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CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO NORDESTE - BIÊNIO 2011/2012

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ONS NT 128/2010

CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO NORDESTE - BIÊNIO 2011/2012

OUTUBRO/2010

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Sumário

1 Objetivo e Introdução 4

2 Conclusões / Recomendações 5

3 Premissas Básicas 6

4 Premissas e Dados Específicos 7 4.1 Nível mínimo de segurança 7 4.2 Defluência mínima 7 4.3 Afluências 7 4.4 Usos Consuntivos 8 4.5 Carga de Energia 8 4.6 Geração Térmica 8 4.7 Intercâmbio entre a Região Nordeste e a

Região Norte 9 4.8 Intercâmbio entre a Região Nordeste e as

Regiões Sudeste/Centro-Oeste 9 4.9 Intercâmbio líquido da Região Nordeste 10

5 Obtenção da Curva de Aversão a Risco 11

Anexo I – Geração Térmica Máxima – Região

Nordeste 12

Anexo II – Limites de Intercâmbios entre Regiões

para o período janeiro/2011 a dezembro/2012 14

Anexo III – Determinação da CAR – Região Nordeste 15

Lista de figuras, quadros e tabelas 16

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1 Objetivo e Introdução

O objetivo desta Nota Técnica é subsidiar o processo de Audiência Pública a ser

conduzido pela ANEEL para uso da Curva Bianual de Aversão a Risco para a Região Nordeste - CAR NE 2011/2012 a partir de 01 de janeiro de 2011.

A Resolução GCE nº 109, de 24 de janeiro de 2002, atribui ao ONS o papel de definir, em conjunto com MME, ANEEL e ANA, um mecanismo de representação de aversão a risco de racionamento. Essa disposição foi incorporada à legislação

do Setor Elétrico por meio da Lei nº 10.848 de 15 de março de 2004, Artigo 1º, parágrafo 4º, inciso III. Presentemente, esse mecanismo consiste em Curvas Bi-anuais de Aversão a Risco - CAR para o Sistema Interligado Nacional - SIN, as

quais estabelecem requisitos de energia armazenada, em base mensal, adota-dos como referência de segurança para o atendimento do SIN, utilizando os re-cursos energéticos de custos mais elevados, de forma a preservar a segurança

do atendimento à carga. Esta Nota Técnica apresenta a CAR proposta para o Subsistema Nordeste no

biênio 2011-2012, com período de abrangência de janeiro de 2011 a dezembro de 2012. A construção desta CAR tomou por base os dados do Programa Mensal de Operação – PMO de setembro/2010 e informações mais atualizadas referen-

tes a: − Carga de energia elaborada pelo ONS e pela EPE para a 2ª Atualização

Quadrimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano 2010;

− Limites de transmissão inter-regionais calculados pelo ONS para a 2ª Atuali-zação Quadrimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano

2010, descritos na NT ONS 107/2010 - Limites de Transferência de Energia entre Regiões e Geração Térmica por Restrições Elétricas para o período 2010/2014.

Foi adotada, para o biênio 2011/2012, a repetição do biênio mais desfavorável do histórico para o Subsistema Nordeste – 2000/2001, equivalente a afluências

anuais de 91% e 49% MLT, respectivamente.

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2 Conclusões / Recomendações

• A Curva Bianual de Aversão a Risco proposta para a Região Nordeste é a

indicada na Tabela 2-1, a seguir, que, mantidas as premissas de formula-ção, garante o pleno atendimento à carga, mesmo na hipótese de ocor-rência das afluências do biênio mais desfavorável do histórico para o

Subsistema Nordeste – 2000/2001, em 2011 e 2012, mantendo-se o nível mínimo de segurança de 10% EAR máx em cada mês do horizonte defini-do.

Tabela 2-1 Curva Bianual de Aversão a Risco 2011/2012 (% EAR máx)

31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 31/mai 30/jun 31/jul 31/ago 30/set 31/out 30/nov 31/dez

2011 10% 18% 33% 42% 42% 39% 34% 31% 23% 14% 11% 20%

2012 32% 34% 37% 37% 34% 31% 28% 24% 18% 13% 10% 10%

Obs.: O nível de armazenamento em 01/01/2011 corresponde a 10% da EAR máx.

• O máximo requisito de armazenamento da Região Nordeste indicado pela

CAR proposta para o ano de 2011 é de 42% EAR máx, em 30 de abril. Is-

to corresponde a uma redução de 20% EAR máx em relação ao valor má-ximo da CAR dessa Região proposta na NT ONS 084/2010.

• Deverá ser dada ênfase ao acompanhamento das afluências na bacia do rio São Francisco ao longo do ano de 2011, especialmente a jusante de Sobradinho, de forma a controlar a defluência desse reservatório, redu-

zindo-a para valores iguais ou inferiores a 1.100 m3/s quando necessário, e complementando-se o atendimento à carga através do aumento de re-cebimentos de outros Subsistemas e/ou de geração térmica, segundo o

mérito econômico definido pelos modelos de otimização. Esta operação proporciona ganhos de armazenamento e a redução de custos pelo uso de recursos energéticos mais econômicos. Entretanto, considerando que

a licença de operação de Sobradinho e Xingó é definida para a defluência de 1.300 m³/s, a redução da mesma para 1.100 m³/s requer o uso de um instrumento legal.

• Recomenda-se que a Curva Bianual de Aversão a Risco possa ser revista

a qualquer época, na ocorrência de fatos relevantes que alterem de forma

significativa as premissas adotadas nesta Nota Técnica.

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3 Premissas Básicas

A Curva Bianual de Aversão a Risco apresentada na presente Nota Técnica foi

determinada considerando as seguintes premissas básicas gerais, além daque-las específicas de cada Região:

• Consideração de simultaneidade de condições hidrológicas críticas entre as Regiões Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste, configurando exportação de energia para as Regiões Sudeste/Centro-Oeste e Norte;

• Carga de energia projetada pelo ONS e pela EPE para a 2ª Atualização Qua-drimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano 2010;

• Cronograma de obras de geração conforme o Programa Mensal de Operação

– PMO de setembro/2010, segundo os procedimentos estabelecidos pela Re-solução GCE nº 109 e a oferta adicional de geração conforme determinado em reunião colegiada no DMSE/CMSE/MME em 18/08/2010, com participação

do MME, ANEEL, EPE, CCEE e ONS;

• Disponibilidade de geração térmica adotada no PMO de setembro/2010 consi-derando a recuperação da disponibilidade da oferta de gás natural para gera-

ção térmica com base no Termo de Compromisso - TC assinado entre a Pe-trobrás e a ANEEL, conforme Ata da 3º Reunião Semestral do TC em 08/06/2010, e Ofício nº 121, de 24 de junho de 2010, e valores de disponibili-

dade observada definidos pelas Resoluções Normativas nº 231, de 19 de se-tembro de 2006, e nº 237, de 28 de novembro de 2006, da ANEEL e Ofício SRG/ANEEL nº 224, de 26 de julho de 2007;

• Limites de transmissão inter-regionais calculados pelo ONS para a 2ª Atuali-zação Quadrimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano 2010;

• Informações relativas ao histórico de vazões naturais e coeficientes de evapo-ração líquida aprovadas pela Resolução Autorizativa nº 243. de 11 de maio de 2004, da ANEEL e atualizadas pelo ONS, segundo os Procedimentos de Re-

de;

• Usos consuntivos da água (cenário tendencial), conforme Resoluções nº 209 a 216, de 22 de abril de 2004, da ANA.

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4 Premissas e Dados Específicos

A seguir são apresentados as premissas e os dados específicos utilizados na de-

terminação da Curva Bianual de Aversão a Risco – CAR para a Região Nordeste no biênio 2011/2012.

4.1 Nível mínimo de segurança Foi considerada a garantia de nível mínimo de segurança de 10% do armazena-mento máximo da Região Nordeste, ao longo de todo o período de vigência da CAR, que corresponde a 14%, 8% e 10%, dos volumes úteis dos reservatórios

das UHEs Três Marias, Sobradinho e Itaparica, respectivamente. Esse valor foi fixado em 10% EAR máx, considerando as restrições hidráulicas e de inserção sócio-econômica e ambiental dos reservatórios de Três Marias e So-

bradinho, além do objetivo de redução do risco de se operar a fio d’água o reser-vatório de Sobradinho no caso de condições hidrológicas críticas na transição do período seco para o úmido, no mês de dezembro de cada ano.

4.2 Defluência mínima Considerou-se uma restrição de defluência mínima de 1.100 m3/s em Sobradi-

nho, associada às restrições ambientais e de uso múltiplo da água. Nesse caso, será necessário o uso de um instrumento legal, tendo em vista que o valor fixado pela licença de operação de Sobradinho e Xingó é de 1.300 m3/s.

4.3 Afluências Foi adotada, para o biênio 2011/2012, a repetição do biênio mais desfavorável do histórico para o Subsistema Nordeste – 2000/2001, equivalente a afluências

anuais de 91% e 49% MLT, respectivamente. Os valores em % MLT são mostra-dos na Tabela 4.3-1, a seguir, e as energias naturais afluentes correspondentes são apresentadas na Tabela 4.3-2, também a seguir.

Tabela 4.3-1 CAR NE – Energia natural afluente (% MLT) – biênio 2000/2001

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 92% 99% 89% 90% 74% 76% 73% 85% 88% 72% 94% 111% 91%

2012 72% 35% 35% 33% 35% 52% 51% 54% 64% 67% 64% 63% 49%

2000/2001 70%

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Tabela 4.3-2 CAR NE – Energia natural afluente (MW médios) – biênio 2000/2001

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 13.158 15.046 13.522 11.027 5.506 3.710 2.932 3.003 2.783 2.464 5.288 11.430 7.489

2012 10.240 5.360 5.359 4.027 2.642 2.555 2.070 1.918 2.029 2.299 3.598 6.486 4.049

2000/2001 5.769

Obs.: Valores claculados para altura de queda padrão, correspondente a 65% de armazenamento.

4.4 Usos Consuntivos

Os valores utilizados devido aos usos consuntivos, em energia, para o biênio 2011/2012, estão apresentados na Tabela 4.4-1, a seguir.

Tabela 4.4-1 CAR NE – Energia associada aos usos consuntivos (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 317 334 170 377 377 374 375 441 486 354 265 186 338

2012 323 340 173 383 384 381 382 449 495 360 269 189 344

Obs.: Valores calculados para altura de queda padrão, correspondente a 65% de armazenamento.

4.5 Carga de Energia

A carga considerada no estudo está detalhada na Tabela 4.5-1, a seguir. A mé-

dia anual para 2011 é de 8.722 MW médios, o que representa um acréscimo de 4,5% em relação à carga de 2010. Para 2012 a média prevista é de 9.110 MW médios.

Tabela 4.5-1 CAR NE – Carga (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 8.834 8.780 8.800 8.722 8.582 8.425 8.445 8.544 8.735 8.933 8.958 8.914 8.722

2012 9.226 9.171 9.192 9.110 8.963 8.799 8.821 8.924 9.124 9.330 9.357 9.310 9.110

4.6 Geração Térmica A Tabela 4.6-1, a seguir, apresenta o despacho de geração térmica máximo, ado-tado para o Subsistema Nordeste, e contempla a aplicação das Resoluções 231/2006 e 237/2006 no TC assinado entre a Petrobrás e a ANEEL, conforme O-

fício 224/2007, bem como a disponibilidade plena da UTE Camaçari operando a óleo diesel.

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Tabela 4.6-1 CAR NE – Geração térmica máxima (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 3.558 3.558 3.558 3.558 3.558 3.558 3.558 4.562 4.562 4.562 4.559 4.559 3.976

2012 5.651 5.651 5.651 5.651 5.651 6.972 6.972 6.972 7.088 7.088 7.088 7.088 6.460

As disponibilidades da geração térmica no período, para o Subsistema Nordeste, encontram-se no Anexo I.

4.7 Intercâmbio entre a Região Nordeste e a Região Norte No último quadrimestre de cada ano, o Nordeste poderá efetuar o suprimento à

Região Norte determinado na Curva de Operação desta Região – CON, devido ao esgotamento das disponibilidades na UHE Tucuruí.

A Tabela 4.7-1, a seguir, apresenta os intercâmbios adotados para o período.

Tabela 4.7-1 CAR NE – Intercâmbios com o Subsistema Norte (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 0 0 0 0 0 0 0 0 -1.710 -1.850 -1.850 -1.850 -605

2012 0 0 0 0 0 0 0 0 -1.130 -1.710 -1.710 -1.710 -522

4.8 Intercâmbio entre a Região Nordeste e as Regiões Sudeste/Centro-Oeste

A Tabela 4.8-1, a seguir, apresenta os intercâmbios adotados, que consideram o Nordeste exportador, com suprimentos às Regiões Sudeste/Centro-Oeste no úl-

timo quadrimestre de 2011 e de maio a dezembro de 2012.

Tabela 4.8-1 CAR NE – Intercâmbios com o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 0 0 0 0 0 0 0 0 -676 -550 -554 -517 -191

2012 0 0 0 0 -77 -1.584 -1.642 -2.582 -2.528 -1.921 -1.948 -1.943 -1.185

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4.9 Intercâmbio líquido da Região Nordeste A Tabela 4.9-1, a seguir, apresenta os montantes de intercâmbio líquido da Re-

gião Nordeste considerados para o período (intercâmbios com o Norte e Sudes-te/Centro-Oeste). Valores positivos indicam recebimento e valores negativos in-dicam suprimento.

Os intercâmbios nos meses de setembro a dezembro configuram uma situação de exportação máxima pelo Nordeste. Nos meses de maio a agosto de 2012, são

transmitidos seus excedentes, devido à restrição de defluência mínima de 1.100 m3/s em Sobradinho.

Tabela 4.9-1 CAR NE – – Intercâmbio líquido (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 0 0 0 0 0 0 0 0 -2.386 -2.400 -2.404 -2.367 -796

2012 0 0 0 0 -77 -1.584 -1.642 -2.582 -3.658 -3.631 -3.658 -3.653 -1.707

As obras de transmissão com influência nos intercâmbios inter-regionais e os va-lores-limite associados estão indicados no Anexo II.

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5 Obtenção da Curva de Aversão a Risco

Com base nas premissas explicitadas, foram determinados os armazenamentos

mínimos necessários para que, na hipótese da ocorrência de repetição das aflu-ências do biênio 2000/2001 na Região Nordeste, em nenhum mês do período o armazenamento equivalente do Subsistema fosse inferior ao seu nível mínimo de

segurança, de 10% do seu armazenamento máximo. Os resultados, que consti-tuem a Curva Bianual de Aversão a Risco da Região Nordeste para o biênio 2011/2012, são apresentados na Figura 5.1-1 e na Tabela 5.1-1, a seguir, res-

pectivamente. No Anexo IV está apresentado o detalhamento dos cálculos para a determinação

da CAR.

Figura 5-1 CAR NE – Curva Bianual de Aversão a Risco – 2011/2012

Tabela 5-1 CAR NE – Curva Bianual de Aversão a Risco 2011/2012 (% EAR máx)

31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 31/mai 30/jun 31/jul 31/ago 30/set 31/out 30/nov 31/dez

2011 10% 18% 33% 42% 42% 39% 34% 31% 23% 14% 11% 20%

2012 32% 34% 37% 37% 34% 31% 28% 24% 18% 13% 10% 10%

Obs.: O nível de armazenamento em 01/01/2011 corresponde a 10% da EAR máx.

10% 10%

13%

18%

24%28%

31%34%

37%37%34%

32%

20%

11%

39%

10%10%

18%

33%

14%

42% 42%

23%

31%34%

dez/1

0

jan/1

1

fev/1

1

mar

/11

abr/1

1

mai/

11

jun/1

1jul

/11

ago/

11

set/1

1

out/1

1

nov/1

1

dez/1

1

jan/1

2

fev/1

2

mar

/12

abr/1

2

mai/

12

jun/1

2jul

/12

ago/

12

set/1

2

out/1

2

nov/1

2

dez/1

2

Arm

azen

amen

to (

%E

AR

max

)

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Anexo I – Geração Térmica Máxima – Região Nordeste

Ano 2011 (MW médios)

2011 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezAltos 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Aracati 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1Bahia I 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47Baturité 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1Camaçari 1 0 0 0 0 0 0 0 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Camaçari D/G 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67Camaçari MI 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78Camaçari PI 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12Campina Grande 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38Campo Maior 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Catu 0 0 0 0 0 0 0 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Caucaia 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Crato 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Dias Dávila 1 0 0 0 0 0 0 0 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Dias Dávila 2 0 0 0 0 0 0 0 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Enguia Pecém 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Feira de Santana 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Fafen 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04Fortaleza 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46 305,46Global I 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91Global II 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99Iguatu 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Itapebi 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Jaguarari 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1José de Alencar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Juazeiro do Norte 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Maracanaú I 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73Maracanaú II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Marambaia 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Monte Pascoal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Nazária 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Porto do Pecém 1 0 0 0 0 0 0 0 324,63 324,63 324,63 516,1 516,1Porto do Pecém 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pau Ferro I 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05Pernambuco IV 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Petrolina 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61 112,61Potiguar 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36Potiguar III 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4Senhor do Bonfim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Santa Rita de Cássia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Suape II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Termobahia 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87Termocabo 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48Termoceará 198,77 198,77 198,77 198,77 198,77 198,77 198,77 194,56 194,56 194,56 0 0Termomanaus 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64TermoNE 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86TermoPB 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86TermoPE 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27 442,27Vale do Açu 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72GTmax 3558 3558 3558 3558 3558 3558 3558 4562 4562 4562 4559 4559

Page 13: CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO … · Os valores em % MLT são mostra-dos na Tabela 4.3-1, a seguir, e as energias naturais afluentes correspondentes são apresentadas

ONS NT 128/2010 – CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO NORDESTE - BIÊNIO 2011/2012 13 / 16

Ano 2012 (MW médios)

Obs.: Os valores indicados consideram aplicação de TEIF e IP.

2012 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezAltos 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Aracati 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1Bahia I 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47 27,47Baturité 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1Camaçari 1 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Camaçari D/G 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67 292,67Camaçari MI 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78 134,78Camaçari PI 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12 141,12Campina Grande 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38 162,38Campo Maior 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Catu 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Caucaia 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Crato 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Dias Dávila 1 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Dias Dávila 2 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Enguia Pecém 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Feira de Santana 0 0 0 0 0 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Fafen 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04 85,04Fortaleza 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61 317,61Global I 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91 142,91Global II 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99 139,99Iguatu 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Itapebi 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21 137,21Jaguarari 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1 94,1José de Alencar 0 0 0 0 0 293,28 293,28 293,28 293,28 293,28 293,28 293,28Juazeiro do Norte 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28 14,28Maracanaú I 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 38,73 154,91 154,91 154,91 154,91Maracanaú II 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55 64,55Marambaia 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Monte Pascoal 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2 136,2Nazária 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69 12,69Porto do Pecém 1 504,35 504,35 504,35 504,35 504,35 649,27 649,27 649,27 649,27 649,27 649,27 649,27Porto do Pecém 2 0 0 0 0 0 342,19 342,19 342,19 342,19 342,19 342,19 342,19Pau Ferro I 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05 94,05Pernambuco IV 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82 194,82Petrolina 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22Potiguar 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36 51,36Potiguar III 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4 54,4Senhor do Bonfim 0 0 0 0 0 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76 170,76Santa Rita de Cássia 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4 169,4Suape II 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08 345,08Termobahia 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87 132,87Termocabo 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48 46,48Termoceará 0 0 0 0 0 198,77 198,77 198,77 198,77 198,77 198,77 198,77Termomanaus 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64 142,64TermoNE 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86TermoPB 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86 155,86TermoPE 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46 477,46Vale do Açu 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72 263,72GTmax 5651 5651 5651 5651 5651 6972 6972 6972 7088 7088 7088 7088

Page 14: CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO … · Os valores em % MLT são mostra-dos na Tabela 4.3-1, a seguir, e as energias naturais afluentes correspondentes são apresentadas

ONS NT 128/2010 – CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO NORDESTE - BIÊNIO 2011/2012 14 / 16

Anexo II – Limites de Intercâmbios entre Regiões para o período ja-neiro/2011 a dezembro/2012

Obs.: Os valores indicados são estruturais e estão arredondados.

Page 15: CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO … · Os valores em % MLT são mostra-dos na Tabela 4.3-1, a seguir, e as energias naturais afluentes correspondentes são apresentadas

ONS NT 128/2010 – CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO NORDESTE - BIÊNIO 2011/2012 15 / 16

Anexo III – Determinação da CAR – Região Nordeste

Obs.: Os valores referentes a desvio d’água e afluência foram corrigidos para levar em conta a variação da altura de queda em relação à altura padrão, correspondente a 65% de armazenamento.

2011NORDESTE

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CARGA 8.834 8.780 8.800 8.722 8.582 8.425 8.445 8.544 8.735 8.933 8.958 8.914DESVIO D´ÁGUA 300 321 166 370 373 369 370 433 477 345 257 180

EVAPORAÇÃO 190 282 396 490 551 549 528 498 480 429 374 353

PEQ. USINAS + SUBMOT. - ENCH. V. MORTO 407 392 320 292 318 341 412 498 627 690 662 601TÉRMICA 3.558 3.558 3.558 3.558 3.558 3.558 3.558 4.562 4.562 4.562 4.559 4.559

EXCESSO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0INTERCÂMBIO N->NE 0 0 0 0 0 0 0 0 -1.710 -1.850 -1.850 -1.850

INTERCÂMBIO SE->NE 0 0 0 0 0 0 0 0 -676 -550 -554 -517

REQUISITO HIDRÁULICO 5.359 5.433 5.483 5.732 5.629 5.444 5.372 4.415 6.890 6.855 6.772 6.653

AFL. CORRIGIDA 12.451 14.369 13.182 10.770 5.445 3.675 2.905 2.945 2.719 2.418 5.103 11.069

ARMAZENAMENTO REQUERIDO -6.865 227 9.163 16.862 21.900 21.716 19.947 17.480 16.010 11.840 7.403 5.734 10.149% EARmax -13% 0% 18% 33% 42% 42% 39% 34% 31% 23% 14% 11% 20%

% ARMAZENAMENTO CONSIDERANDO: 10% 10% 18% 33% 42% 42% 39% 34% 31% 23% 14% 11% 20%REQUISITO 2011, REQUISITO 2012 E

RESTRIÇÃO DE ARMAZENAMENTO MÍNIMO 10%

2012NORDESTE

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CARGA 9.226 9.171 9.192 9.110 8.963 8.799 8.821 8.924 9.124 9.330 9.357 9.310DESVIO D´ÁGUA 314 334 170 377 378 374 374 439 483 350 261 182

EVAPORAÇÃO 408 484 500 517 516 500 483 460 435 398 365 346

PEQ. USINAS + SUBMOT. - ENCH. V. MORTO 485 461 364 337 365 387 467 1.510 1.655 1.739 1.555 1.383TÉRMICA 5.651 5.651 5.651 5.651 5.651 6.972 6.972 6.972 7.088 7.088 7.088 7.088

EXCESSO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0INTERCÂMBIO N->NE 0 0 0 0 0 0 0 0 -1.130 -1.710 -1.710 -1.710

INTERCÂMBIO SE->NE 0 0 0 0 -77 -1.584 -1.642 -2.582 -2.528 -1.921 -1.948 -1.943

REQUISITO HIDRÁULICO 3.812 3.877 3.847 4.016 3.918 3.898 3.882 3.924 4.957 4.881 4.997 5.020

AFL. CORRIGIDA 10.005 5.197 5.243 3.960 2.566 2.502 2.021 1.864 1.968 2.242 3.471 6.277

ARMAZENAMENTO REQUERIDO 10.149 16.343 17.663 19.059 19.003 17.651 16.255 14.394 12.335 9.346 6.707 5.181 6.437% EARmax 20% 32% 34% 37% 37% 34% 31% 28% 24% 18% 13% 10% 12%

% ARMAZENAMENTO CONSIDERANDO: 20% 32% 34% 37% 37% 34% 31% 28% 24% 18% 13% 10% 10%REQUISITO 2011, REQUISITO 2012 E

RESTRIÇÃO DE ARMAZENAMENTO MÍNIMO 10%

Page 16: CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO … · Os valores em % MLT são mostra-dos na Tabela 4.3-1, a seguir, e as energias naturais afluentes correspondentes são apresentadas

ONS NT 128/2010 – CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO NORDESTE - BIÊNIO 2011/2012 16 / 16

Lista de figuras, quadros e tabelas

Figuras

Figura 5-1 CAR NE – Curva Bianual de Aversão a Risco – 2011/2012 11

Tabelas

Tabela 2-1 Curva Bianual de Aversão a Risco 2011/2012 (% EAR máx) 5

Tabela 4.3-1 CAR NE – Energia natural afluente (% MLT) – biênio 2000/2001 7

Tabela 4.3-2 CAR NE – Energia natural afluente (MW médios) – biênio 2000/2001 8

Tabela 4.4-1 CAR NE – Energia associada aos usos consuntivos (MW médios) 8

Tabela 4.5-1 CAR NE – Carga (MW médios) 8 Tabela 4.6-1 CAR NE – Geração térmica máxima (MW

médios) 9 Tabela 4.7-1 CAR NE – Intercâmbios com o Subsistema

Norte (MW médios) 9 Tabela 4.8-1 CAR NE – Intercâmbios com o Subsistema

Sudeste/Centro-Oeste (MW médios) 9 Tabela 4.9-1 CAR NE – – Intercâmbio líquido (MW médios) 10 Tabela 5-1 CAR NE – Curva Bianual de Aversão a Risco

2011/2012 (% EAR máx) 11