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pág. 06 IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT pág. 02 pág. 08 Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • N o 67 • Maio 2006 Editorial Curso Preparatório para o Curso Preparatório para o Curso Preparatório para o Curso Preparatório para o Curso Preparatório para o Concurso de Título de Concurso de Título de Concurso de Título de Concurso de Título de Concurso de Título de Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Reunião Científica Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão apresentados. Data: 25.05.06. apresentados. Data: 25.05.06. apresentados. Data: 25.05.06. apresentados. Data: 25.05.06. apresentados. Data: 25.05.06. Fique por Dentro Tudo o que aconteceu na udo o que aconteceu na udo o que aconteceu na udo o que aconteceu na udo o que aconteceu na Reunião Científica de Abril 2006 Reunião Científica de Abril 2006 Reunião Científica de Abril 2006 Reunião Científica de Abril 2006 Reunião Científica de Abril 2006 Indice CURSOS PROMOVIDOS PELA SBACV-SP VEM SUPERANDO TODAS AS EXPECTATIVAS “I Curso Preparatório para a Obtenção do Título de Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular” “Curso de Atualização em Cirurgia Vascular e Endovascular ”.

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Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • No 67 • Maio 2006

EditorialCurso Preparatór io para oCurso Preparatór io para oCurso Preparatór io para oCurso Preparatór io para oCurso Preparatór io para oConcurso de Tí tulo deConcurso de Tí tulo deConcurso de Tí tulo deConcurso de Tí tulo deConcurso de Tí tulo deEspec ia l i s taEspec ia l i s taEspec ia l i s taEspec ia l i s taEspec ia l i s ta

Reunião CientíficaConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoapresentados. Data: 25.05.06.apresentados. Data: 25.05.06.apresentados. Data: 25.05.06.apresentados. Data: 25.05.06.apresentados. Data: 25.05.06.

Fique por DentroTTTTTudo o que aconteceu naudo o que aconteceu naudo o que aconteceu naudo o que aconteceu naudo o que aconteceu naReunião Cient í f ica de Abri l 2006Reunião Cient í f ica de Abri l 2006Reunião Cient í f ica de Abri l 2006Reunião Cient í f ica de Abri l 2006Reunião Cient í f ica de Abri l 2006

Indice

CURSOS PROMOVIDOS PELA SBACV-SPVEM SUPERANDO TODAS AS EXPECTATIVAS

“I Curso Preparatóriopara a Obtenção do

Título de Especialista emAngiologia e Cirurgia

Vascular”

“Curso de Atualizaçãoem Cirurgia Vascular e

Endovascular ”.

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Editorial Diretoria Biênio 2006-2007

Presidente - Valter Castelli Júnior1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - Erasmo Simão da SilvaSecretário-geral - Álvaro Razuk Filho1º Secretário - Adilson Ferraz Paschôa2º Secretário - José Dalmo de Araújo FilhoTesoureiro-geral - Candido Ferreira Fonseca1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Marcelo Rodrigues Souza MoraesDiretores científicos - Calógero Presti Ivan Benaduce CasellaDiretores de publicações - Alexandre Fioranelli

Celso Ricardo B. NevesDiretores de eventos - Regina de Faria B. Costa Winston Bonetti YoshidaDiretores de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Alberto Kupcinskas Jr.Diretores de patrimônio - Adnan Neser

Nilo Mitsuru Izukawa

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Rogério Abdo NeserLinfologia - Henrique Jorge Guedes NetoAngiorradiologia - Felipe NasserCirurgia Experimental - Ana Terezinha GuillaumonCirurgia endovascular - André Echaime V. EstenssoroUltrassonografia vascular - Robson B. MirandaCateteres - Sérgio KuzniecAcessos vasculares - Fabio LinardiEducação médica continuada - Vanessa Prado dos Santos Walkíria Ciappina Hueb

SECCIONAISABC - Sidnei José GalegoCampinas/Jundiaí - José Luiz CataldoRibeirão Preto - Luiz Cláudio Fontes MegaSantos/Guarujá - Rubens Palma FilhoTaubaté - Ricardo Augusto de Paula PintoMarília - Claudio Lança FabronSão José do Rio Preto - Alexandre Maieira AnacletoSorocaba - Ovanil Furlani Jr.Botucatu/Bauru - Constantino José SahadePresidente Prudente - Fernando José Fortunato

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenCid J. Sitrângulo Jr.Emil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Adriano Vanzini - MTb 31.126

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

e-mail: [email protected]

Dr. Celso Ricardo Bregalda NevesRua Barata Ribeiro, 490, cj. 113 - Cerqueira César

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e-mail: [email protected] Estela, 515 - Bloco A - Cj.: 62 - Paraíso

São Paulo - Sp - Brasil - CEP 04011-904Tel./Fax.: (5511) 5087-4888

Site da Regional São Paulo: www.sbacv.org.br

Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

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CURSO PREPARATÓRIO PARA O CONCURSO DE TÍTULO DEESPECIALISTA: UM EMPREENDIMENTO COM PERSPECTIVAS

DE SUCESSO

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Valter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Nestes últimos anos ouvimos demuitos associados da Sociedade Brasileirade angiologia e Cirurgia vascular, não só daRegional de São Paulo, que havia uma lacunaa ser preenchida visando uma adequadapreparação daqueles que se dispusessem apres ta r o concu r so pa ra T í t u lo deEspecialista em Angiologia e em CirurgiaVascular. Diziam muitos associados que pormais que se esforçassem nos estudos doslivros referendados para tal Concurso, haviamuita incerteza sobre o resultado final queobv iamen te se r ia a ap rovação econseqüentemente a concessão do título deEspecialista outorgado conjuntamente pelaSBACV - Nacional e a Associação MédicaBras i l e i ra . E s ta i nce r t e za sempreacompanhada de ansiedade e tensão pré-exame, culminava com críticas que eramendereçadas à Comissão Organizadora doConcurso anual, sobretudo vinda daquelescandidatos que experimentaram uma certafrustração por não terem conseguido aaprovação tão esperada. Esta si tuaçãosempre nos conduziu a uma reflexão maisprofunda. De certa forma poderia estarhavendo uma injustiça com a Comissãoorganizadora que se esmera durante meses,previamente ao Concurso, para normatizare se conduzir de forma coesa e harmônica.Sabemos que em qua lquer in ic ia t i va ,empreend imen to ou dec i são não háunanimidade e, portanto devemos nospos ic ionar sempre com sensatez e tercritérios para as nossas ponderações.

Em função do exposto e sabedor daimportância que representa o Título deEspecialista para o médico no sentido demaiores possibi l idades no mercado det raba lho , e laboramos um p ro je to deEducação Médica Continuada para facilitara certificação. Teríamos que investir de talforma que pudéssemos levar e aprimorar osconhecimentos na área de Angiologia e deCirurgia Vascular, como também "trabalhar"a ans iedade e t ensão p rópr ia des te smomentos. Com o aval de toda a Diretoriada Regional de São Paulo e sob tutela daDiretoria de Educação Médica Continuadademos inicio ao Curso Preparatório em 8de fevereiro, com um planejamento de

reuniões semanais, todas quartas-feiras, nohorá r io das 19 :30 as 21 :30hs nasdependências da Santa Casa de São Paulo.Foi estruturado de tal forma que pudesseabranger toda a temática teórica do Editalpara Concurso de especialista, promover aresolução de testes de múltiplas alternativascom o objetivo de treinamento, além deproporcionar subsídios para as questõesdissertativas e também para a parte práticado Concurso (casos clínicos com imagensdigitalizadas) que ainda está por vir. Osprofessores foram selecionados de tal formaque pudessem transmitir o conhecimentonaturalmente e que tivessem em sua maioriaexperiência recente com este concurso, alémde estarem vinculados a Escolas Médicas oua serviços padrões de Residência Médica.Não fizemos distinção inicialmente comrelação à presença, entre associados e nãoassociados, pois julgamos ser esta umaoportunidade para uma aproximação maiordaque le s méd icos que exe rcem aespec ia l i dade e que a inda não sãoassociados, junto à Sociedade Brasileira deAngiologia e Cirurgia Vascular.

Os re su l tados i n i c ia i s sãoaltamente promissores e mostram a grandereceptividade dos freqüentadores a estecurso, o que nos permite afirmar que até omomento, veio de encontro ao anseio daco le t i v idade vascu la r que ob je t i va aaprovação neste Concurso de Especialista.Tivemos uma média mensal de 97 inscritos(nos pr imeiros 3 meses) e uma médiasemanal de freqüência de 70 participantes.Tem se tornado uma constante, a consultade médicos angiologis tas e c i rurgiõesvasculares, no sentido de viabilizarmos dealguma forma a participação daqueles, quepor motivos de distância por residirem emoutras Cidades ou Estados, não estãopodendo freqüentar.

Em função do curso temos notadoum aumento do número de associados, o queé altamente importante, pois ser associadoé estar presente e participando de formaativa nos rumos de nossa Sociedade.

Portanto, gostaríamos de expressarnossa satisfação inicial e dizer que nossasexpectat ivas se mantêm e que estamosdesejosos de que o objet ivo f inal sejaalcançado por todos aqueles que participamdo curso.

Não poderíamos deixar de externarnossos agradecimentos pela seriedade ecompe tênc ia , bem como empenho edisciplina com que se engajaram as DoutorasWalkíria Ciappina Hueb e Vanessa Prado dosSantos, responsáveis diretamente pelo bomandamento deste empreendimento.

Um abraço a todos!

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Diretoria de Defesa Profissional

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"QUEM DEVERIA PROTEGER O PÚBLICO CONTRA OS MAUS MÉDICOS?"

O Eminente Prof. Dr. Emil Burihan,presenteou-me com uma separata de umArtigo do Journal Vascular Surgery, USA,intitulado: Who should protect the publicagainst bad doctors?, por ficar estupefatocom os comentários desse artigo. As cincofolhas do artigo foram traduzidas por umaProfa. de Inglês, que agora transcrevoresumidas, em tópicos mais importantes, ecom alguns comentários.

Com esse t í tu lo, dois Médicosamericanos, Phil ip Massinger e ThomasDekker, escreveram o Artigo, baseado emes tudos de reg i s t ro s de i númerosacontecimentos nessa área, do passado e dopresente da Medicina Americana do Norte.Apesar do n íve l sóc io-econômico dosEstados Unidos da América do Norte, e dadiferenciação mental e cultural dos seusprofissionais da saúde, a sua populaçãotambém so f re com os desequ i l í b r io scomportamentais de muitos médicos de lá.

Os amer i canos não t êm umConselho de Ética, como nós temos, quedefende o cidadão, da má conduta médica,defende o Médico de uma falsa acusação,orienta o Médico de como proceder diantede uma denúnc ia de um c l ien te . E lesenfrentam um conflito de interesses entre aspartes, médico e paciente.

Nos Estados Unidos, tudo é motivopara processar um médico. Lá, o processocontra o médico já vai direto para a Justiça.Por essa razão, e les têm o seguro deproteção contra a denúncia da má práticamédica. Seguro caríssimo, $100.000 anuais.Tornou-se um verdadeiro comércio, esset i po de segu ro . Po r aqu i a inda édesaconselhável pelo CFM e CRM, por serruim para a medicina, aumentando conflitosentre médicos e pacientes.

Os Méd icos , e a popu laçãoamericana, sofrem com essa situação decasos aberrantes do comportamento doMédico e com as interpretações distorcidas,por parte do paciente e de alguns advogadosespertos.

"Na rea l idade, toda a t i v idadehumana mensurável, part icularmente aprática médica, pode ser demonstrada numadistribuição Gausiana, na curva em formade sino." Na teoria científica, a variação demais dois desvios de padrões da médiadetermina significância, confirmando o nívelde performance que é tanto melhor ou piordo que o grupo estudado. Nós reconhecemose louvamos aqueles que, no auge de suaprofissão, são procurados para opinarem emcasos mais di f íceis, e são elei tos paraprestigiosas sociedades médicas, e alinhamna parede de seus consu l tór ios , suaspremiações. Se alguns médicos são osmelhores, haverá, indubitavelmente, algunsque estão entre os piores, pessoas que nuncasobrepu ja ram a a r t e , acumu la ramconhecimento, ou aceitaram as enormesresponsabilidades éticas inerentes ao seutrabalho."

"De acordo com o Banco Nacionalde Dados de Pratica Médica, somente 5%

Dr Dr Dr Dr Dr. R. R. R. R. Rubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem RinoMembro do Departamento de

Defesa Profissional da SBACV-SP

dos médicos são responsáveis por 33% detodo julgamento por negligências médicasnos Estados Unidos. Os médicos que maissão levados a julgamento, por negligência,foram também objetos das mais hostis açõesadministrativas, por hospitais e organizaçõesprofissionais."

Dr. Thomas Percival (1740-1804),um dos pais da ética da medicina moderna,questionou que, um componente essencialde desenvolvimento da medicina comoprofissão, deveria ser a aceitação do médicoem curar, como se fosse um contrato social.Percival defendeu retirar da profissão aquelesque não querem, ou são incapazes detrabalhar numa forma fidedigna."

"A implicação da auto-regulaçãodentro da prof issão é c lara: manter aprof i ssão como conf iança públ ica; osmédicos têm a obrigação de monitorar aqual idade da atuação dos colegas. Aprofissão médica forma uma "comunidademoral" com a obrigação de manter seusmembros sem prejudicar a grande sociedadedentro da qual exercem suas atividades. Ases ta t í s t i cas re la t i vas à má pra t i ca damedic ina, se faz c la ro que o Médicopro f i s s iona l amer i cano não tem s idosuficientemente bem sucedido em honrareste contrato".

"Em contra partida, o grupo deStudder t , de 14700 regis t ros médicosconfirmando esses resultados, relatou que,77% das ações de negligência médicasforam avaliadas como não relacionadas àsmás práticas médicas. Uma abrangenteavaliação epidemiológica de problemas demás p rá t i cas méd icas conc lu iu que ,"melhor ias subs tanc ia i s na a tenção ànegl igência, não levará a uma granderedução das taxas de reclamações. "

"O corpo de espec i f i cação deEspecialidade é responsável por determinara adequação dos candidatos à certificaçãode especialista. Em muitas especialidades,ve te ranos devem agora busca r a re -certificação, periodicamente, por toda suacarreira."

"A missão do Conselho Médico doEstado é fornecer garantia ao público queum Médico especialista, certificado pelocorpo diretivo da ABMS, tenha completadoe sido aprovado de forma bem sucedida, seuprograma educacional, bem como suaavaliação, a qual inclui exame designado aavaliar o seu conhecimento, habilidades, eexpe r i ênc ia reque r ida pa ra fo rnece rqualidade de atendimento ao paciente, emsua especialidade."

" P ro f i s s iona i s me lho resqualificados são mais capazes de evitarmúl t ip las ofensas, que levam a açõesdisciplinares. Porém, profissionais com maisexperiência podem ter uma alta incidênciade processos de negligências porque lhesremetem a muitos casos com alto risco defalhas."

"A Associação Médica Americana(AMA), e o Colégio Americano de Cirurgiõesestão dedicando melhor atenção com a

saúde da população, e com o pacientecirúrgico, para salvaguardar padrões decuidados num ambiente mais eficiente eético."

"A hora é propícia para a profissãomédica reaf irmar atos responsáveis decomprometimento ético, que fundamentama autenticidade dos médicos. Somente, então,os médicos podem justificar a reivindicaçãoà in tegr idade moral que os pacientesesperam."

"Então, a resposta correta a nossaquestão para orientar e fiscalizar a condutado Médico, é de múltipla escolha é: A(Conselho Médico do Estado), B (Grupo deperitos de Hospitais), C (Sistema de Danospor Negligência), D (Corpo de Certificaçãode Especialidades), E (Sociedade Profissionalde Especialidade). Cada um dos grupos eentidades citadas tem, de alguma forma,assegurado ao público que irão buscarqualidade na medicina clínica, buscando eganhando a confiança do público. Assim ofazendo, tem estabelecido sua própriaresponsabilidade ética, por garantir quemaus médicos não podem prosperar."

"As Sociedades Profissionais podemcriar um corpo médico com conhecimentoespecializado, e força de trabalho, comcondições adequadas para investigar e julgar,corretamente, médicos suspeitos de habituaismás práticas da medicina.

"O Conselho Médico do Estadodeve concordar em aceitar a assistência desociedades profissionais."

"As Sociedades Profissionais deEspecialidades carecem de autoridade legalpara tomar ações corretivas, quando acrônica má prática é descoberta. O conselhoMédico do Estado carece de força det rabalho e espec ia l i s tas per i tos para,completamente e fielmente, investigar cadaa legação . Traba lhando jun tos , a sAssociações Profissionais e o ConselhoMédico do Estado, podem compensar umadesvantagem da outra, e realizar seus mútuosob je t i vos de p ro tege r o púb l i co ,assegurando a integridade para a profissãomédica."

Obse rvação: No JORNAL DOCREMESP, no 221, de janeiro de 2006, temum exce len te a r t i go : "DENÚNCIAS EPROCESSOS: COMO O MÉDICO DEVEAGIR?", Do Vice Presidente, Dr. DesiréCarlos Callegari.

Da Revis ta: SER MÉDICO - doCREMESP:

"Se rá que a c la s se méd ica érealmente desprotegida ou não utiliza seupotencial de organização? - Dr. Ênio Ilário.

"O Médico precisa abandonar suaonipotência e aprender a dialogar" - Dr.Martinho Álvares da Silva .

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Endovascular management of iliac artery occlusions:extending treatment to TransAtlantic Inter-Society Consensus class C and D patients.

Christopher C. Leville, Vikram S. Kashyap, Daniel G. Clair, James F. Bena, Sean P. Lyden,Roy K. Geenberg, Patrick L. O'Hara, Timur P. Sarac, and Kenneth Ouriel. J Vasc Surg 2006;43:32-9.

Obje t i voObje t i voObje t i voObje t i voObje t i vo: O uso das técn icasendovasculares para tratamento de lesõescomplexas no território aorto-ilíaco temaumentado nos últimos anos. O objetivodeste estudo é analisar a evolução dotratamento via angioplastia e stent, com baseno TASC, para oclusões no território aorto-ilíaco.

MétodosMétodosMétodosMétodosMétodos: Ent re 1998 e 2004,mais que 628 pacientes com diagnósticoc l ín i co de doença aor to- i l íaca fo ramsubmetidos à arteriografia. O tratamentoconsecutivo de 89 pacientes (idade médiade 66 anos; 58% homens) com oclusãosintomática nas categorias TASC B, C e Dforam analisados. O padrão de doença e oestado do leito distal foram quantificados.Os dados demográficos e variáveis clínicasfo ram ana l i sados segundo mé todos

estatísticos pertinentes.ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados: Cento e setenta e oito

stents foram utilizados em oclusões comsucesso técnico em 91% dos procedimentos.Nos pac ien tes do grupo TASC C e Dut i l i zou-se múl t ip los acessos (50%) eendar te rec tomia f emora l (24%) comremendo para a obtenção de sucessotécnico. A média do índice tornozelo-braçoaumentou de 0.45 para 0.83. Embolizaçãodistal levou à amputação maior e óbito emum paciente. Dois outros óbitos ocorreramno período peri-operatório devido à doençacardiovascular-pulmonar associada. Asdurabilidades primária e secundária darevascularização e a taxa de salvamento demembro em t r ê s anos fo ram,respectivamente, de 76%, 90% e 97%, sendoque a progressão da doença no território

infra-inguinal levou a perda do membro emdois pacientes. Diabetes foi associado coqueda signif icat iva da durabil idade daangioplastia (57% vs 93%). Isquemia críticafo i a s soc iada com d im inu i ção dadurabilidade mas a classificação TASC não.

ConclusõesConclusõesConclusõesConclusõesConclusões: Lesões complexas,oclusivas, longas e bilaterais podem sertratadas pela via endovascular com altastaxas de sucesso e alívio dos sintomas. Osucesso técnico inicial, baixa morbidade eresultados a médio prazo são comparáveisà reconstrução tradicional. Uma posturaliberal envolvendo a exploração cirúrgica daartéria femoral expande a possibilidade detratamento de doença difusa TASC C e D pelavia endovascular.

TTTTTradução do abs t r ac tr adução do abs t r ac tr adução do abs t r ac tr adução do abs t r ac tr adução do abs t r ac t : D r.Erasmo Simão da Silva

Artigo Comentado

COMENTÁRIOS: DR. CID JOSÉ S ITRÂNGULO JR.COMENTÁRIOS: DR. CID JOSÉ S ITRÂNGULO JR.COMENTÁRIOS: DR. CID JOSÉ S ITRÂNGULO JR.COMENTÁRIOS: DR. CID JOSÉ S ITRÂNGULO JR.COMENTÁRIOS: DR. CID JOSÉ S ITRÂNGULO JR.Desde a publicação das primeiras

casuísticas sobre angioplastia nas artériasperiféricas ficou evidente que o melhorresultado desta técnica era obtido nas lesõescu r ta s da i l í aca comum. Logo fo ireconhecido também que na ilíaca externa adurab i l idade da revascu lar i zação erabas tan te i n fe r io r, p r inc ipa lmen te nasmulheres, mesmo com utilização de stents.Com a evolução tecnológica dos materiaise maior experiência dos especialistas nomanejo dos dispositivos endovasculares,vem crescendo o interesse de alguns serviçospela resolução endovascular das obstruçõesilíacas complexas catalogadas como classeC e D do TASC. Este é o caso do presentet rabalho, desenvolv ido num centro dereferência internacional para o tratamentodas doenças vasculares periféricas.

Num levantamento retrospectivorecente sobre 89 pacientes portadores delesões das artérias ilíacas classe B,C, e Ddo TASC nos quais foi indicada terapêuticaendovascu la r, o s r e su l tados fo ramanalisados. É importante atentar que 54%dos pac ien te s e ram por tadores declaudicação intermitente e 46% de isquemiacrítica. Na metade dos casos foram utilizadosmúltiplos acessos endovasculares para seobter a recanalização arterial. Além disso,em 24% dos p roced imen tos houveneces s idade de as soc iação deendar terec tomia da femoral comum eprofunda para garantir melhor vazão distal.A recanalização foi obtida em 91% dospacientes. Aos três anos de evolução aperviedade primária deste grupo foi de 76%e a secundár ia de 90%, com taxa desalvamento de membros de 97%. Embora umdos atrativos da terapêutica endovascularse ja a poss íve l d iminu ição da morb i -mortalidade, houve nesse grupo de pacientesdois episódios de embolização distal, umdeles evoluindo para amputação abaixo dojoelho e óbito. Outros dois óbitos pós-operatórios elevaram a taxa de mortalidadedesta série para 3,4%. Com base nestes

re su l tados , o s au to re s conc luem nadiscussão deste trabalho que as obstruçõesateroscleróticas das artérias ilíacas grausC e D do TASC devem ser abordadasinicialmente por via endovascular, já que astaxas de morb i -mor ta l i dade des tamodalidade terapêutica são semelhantes àsdo tratamento cirúrgico convencional.

Apenas a título de ilustração, etambém para susc i t a r um pouco dediscussão, gostaria de relatar os resultadosde impor tante t rabalho de metanál i sepublicado por deVries e Hunink em 1997sobre os resul tados do enxer to aor to-bifemoral: para os pacientes com isquemiagrave a perviedade aoscinco anos foi de 87%,com mor ta l i dade de4 ,4% e ta xa decomplicações de 12%.Para os pacientes comclaudicação a perviedadeaos cinco anos foi de91%, com mortalidade de3 ,3% e ta xa decomplicações de 8,3%.Out ros t raba lhosrecentes sobre enxertose x t r a - a n a t ô m i c o sdesc revem resu l tadossemelhantes tanto para aperviedade quanto para amor ta l idade ecomp l i cações . Des saforma verificamos que acomparação dosresultados imediatos e acu r to p razo en t re atécnica endovascular ec i rú rg i ca abe r tarea lmen te sãosemelhantes. Entretanto,o fator durabilidade darecons t rução pa recefavorecer claramente areconstrução aberta, aomenos pe los dados

concretos de que dispomos até hoje. Paracon t raba lançar e s ta desvan tagem daangioplastia, é necessária vigilância rigorosado p roced imen to endovascu la r, ereintervenção num número não desprezívelde casos.

Em conclusão, parece perfeitamentefactível o procedimento endovascular nasobstruções da artéria ilíaca tipos C e D doTASC por equipes altamente familiarizadascom esta técnica, com resultados aceitáveis.Alterar a recomendação atual do TASC, parapriorizar a terapêutica endovascular nestestipos de lesão, neste momento, nos parecearrojado demais.

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Novidades têm aparecido nos últimosanos no tratamento das varizes dos membrosinferiores.

A terapia minimamente invasiva parao tratamento das varizes vem ganhando espaço,principalmente em outros países, por váriosaspectos.

Inúmeros cen t ros de t ra tamentovenosos (Vein Centers) tem aparecido nosEstados Unidos e na Europa, proporcionadospela possibilidade de tratamento das safenasinsuficientes ambulatorialmente, principal-men te po r l a se r, mas também porradiofreqüência. Estes métodos possibilitam aablação venosa, ou seja, a esclerose térmica dave ia , que não é r emov ida , mas éfunc iona lmen te e l im inada . Com es t e stratamentos, o trauma cirúrgico é bem menor epraticamente sem incisões na viri lha e nomaléolo, já que idealmente a via de acesso(punção venosa) e o posicionamento da fibraou cateter são guiados por ultrassom. Pelo menorporte da agressão cirúrgica, o procedimentopode ser feito com anestesia local com grandesvolumes e baixas doses de anestésico (anestesiatumescente de Klein = 400 a 500ml de SF0,9%com lidocaína a 0,1%).

Entusiasta do método com laser, erealizando tal procedimento há quase um ano,tenho que admitir que algumas coisas aindanão estão consolidadas.

Primeiro, qual é resultado no longoprazo? A resposta é não sei. E ninguém sabe.As casuísticas mais longas são de cerca de trêsanos com resultados de sucesso de 95%, quandose considera a oclusão total da veia. Sabemosentretanto, que os resultados dependem devários fatores e também está relacionado coma curva de aprendizado. Para realizar a ablaçãocom laser não é só passar a fibra pela safena,como um fleboextrator, e "sair queimando" aveia e está tudo resolvido. Puro engano. Atumescência (infiltração de soro fisiológico comanestésico ou não) da veia no plano correto é

crucial para o sucesso do tratamento, e queimplica em novo aprendizado para a maioriade nós, que é a utilização do ultrassom intra-operatório.Além disso, vários outros fatores como a energialiberada do laser, compressão adequada e oesvaziamento da veia antes do disparo do lasersão importantes. Assim, engana-se quem pensaque pode fazer o laser endoluminal só passandoa fibra e disparando a luz.Outro questionamento que tenho ouvido é comreferência às vantagens do tratamento.Na m inha e xpe r i ênc ia pes soa l com afleboextração, dez anos após o término daresidência, tenho observado que os pacienteslevam cerca de t r in ta dias para estaremrazoavelmente bem e retornarem às atividadeshabituais com certo conforto, obviamentehavendo variações tanto para mais como paramenos. Tenho percebido com o laser que esteperíodo vem diminuído (observações pessoais).Observei pacientes que retornaram ao trabalhocom 4 dias, tendo as duas safenas magnastratadas, como houve pacientes que levaramum mês para sentirem-se confortáveis. Com oaprend i zado, ac red i to que o t empo derecuperação vai caindo já que a menor flebite ea dose acertada do laser certamente vãoprovocar menor processo inflamatório fora daveia.Outra vantagem potencial é a possibilidade,como já mencionei, de realizar o procedimentocom anestesia local, embora no nosso meiotalvez seja para uma porcentagem pequena depacientes.Ainda posso mencionar como vantagem, a nãoneces s idade da i ngu ino tomia pa ra oposicionamento da fibra na croça da safena, aposs ib i l i dade de punção da sa fena emv i r tua lmente qua lquer segmento para apassagem da fibra o que torna o procedimentoesteticamente mais eficiente (por exemploquando o fleboextrator não "sobe" pode-sepuncionar a veia à partir do ponto em que a

fibra parou, sem a necessidade de incisões nomeio da coxa). A possibilidade de se tratarapenas segmentos insuficientes ou doentes dassafenas também permite um tratamento maisseletivo.Talvez uma das maiores vantagens do laser sejaa maior eficiência no tratamento da safenaparva, já que em 60% das vezes que se faz ainc i são no cavo pop l í t eo não se t ra taadequadamente a croça da mesma devido àgrande variação anatômica da desembocadurada safena parva na veia poplítea (ou em casosem que a safena parva não termina na poplíteaem uma po rcen tagem cons ide ráve l depacientes).Lembro que todos estes procedimentos sãomelhor realizados com o uso do ultrassom.Percebi no decorrer deste período utilizando olaser, que realizar o procedimento sem ultrassomno intra-operatório é como fazer a cirurgia comos olhos fechados, o que pode tambémcontribuir para os maus resultados e para"queimar" o método.Em minha opinião, as grandes desvantagensdo laser e da radiofrequência no momento sãoo custo e o desconhecimento dos resultados nolongo prazo.Pa ra t e rm ina r, não que ro com es ta sconsiderações fazer apologia ao EVLT ou àradiofrequência, porém acredito que a cirurgiavenosa minimamente invasiva terá seu espaçoconsolidado, não acabando com os meiostradicionais de tratamento, mas acrescentandomais uma fe r ramenta ao nosso a r sena lterapêutico.Considero ainda que as críticas a tais avançosdevem se r embasadas , sob re tudo naspublicações sérias e no que é apresentado noscongressos e não em "achismos".

DrDrDrDrDr. R. R. R. R. Rogér io Abdo Neserogér io Abdo Neserogér io Abdo Neserogér io Abdo Neserogér io Abdo NeserDiretor de Flebologia da SBACV-SP

[email protected]

FCM DA SANTA CASA DE SÃO PAULOAuditório Emilio Atiê

Santa CecíliaRua Dr. Cesário Mota Júnior, 112

Após a reunião será oferecido jantar no restauranteda Irmandade da Santa Casa de São Paulo

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICA

MAIO25/05/2006 às 20h30

Espaço Científico

TRATAMENTO ENDOVENOSO COM LASER DAS VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES

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Após pausa de 1 mês sem areunião científ ica, em virtude do IVEncontro São Paulo, retornamos aoan f i t ea t ro P ro f . Emí l io A th iê , naFaculdade de Ciências Médicas da SantaCasa, para presenciarmos a exposiçãode 3 ótimos trabalhos científicos, maisuma vez com grande presença dosassoc iados , mos t rando quede f in i t i vamen te nossas reun iõestornaram-se eventos importantes nasagendas dos cirurgiões vasculares dacapital e interior.

DrDrDrDrDr. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações da SBACV-SP

morbidade significativa, com exceção daisquemia de cólon. O Dr. Felipe Nasserressaltou pontos importantes do trabalhoe destacou a possibilidade de que emalguns casos pode se r poss í ve l otratamento dessas complicações tambémpor via endovascular.

Dr. Cid Sitrângulo Jr. comenta trabalho doDr. Sascha Werner Schlaad

Dr. Felipe Nasser comenta trabalhodo Dr. Alexandre Fioranelli

O segundo t raba lho" T" T" T" T" Tra tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r dara tamen to endovascu la r daes tenose de a r t é r ia rena l em r imes tenose de a r t é r ia rena l em r imes tenose de a r t é r ia rena l em r imes tenose de a r t é r ia rena l em r imes tenose de a r t é r ia rena l em r imúnico"único"único"único"único" foi apresentado pela Dra. AlineMeira Martins, da Faculdade de CiênciasMédicas da UNICAMP, que demonstrouque é um método seguro e efetivo naprevenção da piora da função renal,propiciando bom controle pressórico paraeste particular grupo de pacientes. O Dr.José Carlos Costa Baptista salientou ogrande número atualmente de pacientesportadores de rim único, principalmentedoadores intervivos, tornando este tipode t ra tamento mui to impor tan te esugerindo continuação do estudo.

O terceiro e último trabalho "A"A"A"A"Asasonal idade do t romboembol ismosasonal idade do t romboembol ismosasonal idade do t romboembol ismosasonal idade do t romboembol ismosasonal idade do t romboembol ismovenoso"venoso"venoso"venoso"venoso" foi apresentado pelo Dr. SaschaWerner Schlaad, do Serviço de Angiologia

O primeiro trabalho da noite"Comp l i cações i squêmicas após"Comp l i cações i squêmicas após"Comp l i cações i squêmicas após"Comp l i cações i squêmicas após"Comp l i cações i squêmicas apósco r reção endovascu la r deco r reção endovascu la r deco r reção endovascu la r deco r reção endovascu la r deco r reção endovascu la r deaneurisma da aorta abdominal"aneurisma da aorta abdominal"aneurisma da aorta abdominal"aneurisma da aorta abdominal"aneurisma da aorta abdominal" foiap resen tado pe lo Dr. A le xandreFioranelli, da Faculdade de CiênciasMédicas da Santa Casa e Diretor dePublicações de SBACV-SP, de forma clarae com grande casuística, demonstrandoque ocor rem compl i - caçõesprincipalmente quando há complexidadeanatômica e acesso por artérias depequeno d iâme t ro , po rém es tascompl i cações não apresen tam

Dr. José Carlos Baptista comenta trabalhoda Dra. Aline Meira

e Cirurgia Vascular da Real e BeneméritaSociedade Portuguesa de Beneficência deSão Paulo, que demonstrou que estadoença não tem re lação bemes tabe lec ida com as va r iaçõesclimáticas. O Dr. Cid J. Sitrângulo Jr. fezex tensa rev i são sobre a l t e raçõesambientais em relação ao possívelaumento na incidência de TVP, sendo queda literatura internacional são extraídosdados conf l i tantes e inconclusivos,sugerindo também a realização de maisestudos sobre este tema.

Ao fim dos trabalhos tivemos ocada vez me lhor jan ta r deconfraternização.

Parabenizamos mais uma vez osapresentadores pelos trabalhos, além doscomentadores e presentes pelo excelentenível do debate. Nos encontramos napróxima reunião científica, no dia 25 demaio.

Com a brilhante moderação doProf. Dr. Emil Burihan o módulo II doCurso de Atual ização em CirurgiaVascular e Endovascular ocorreu noúltimo dia 8 de abril.

Os conv idados de ou t rosestados, doutores Telmo Bonamigo,Adamastor Humberto Pereira e Arno Von

Ristow, juntamente com os doutoresRoberto Caffaro, Álvaro Razuk, AndréEs tens so ro e Faus to Mi randa J r. ,abordaram os pontos críticos sobre aevolução natural e o tratamento dosaneurismas.

Os debates permitiram a amplaparticipação da audiência e o almoço,

feijoada na APM, fechou com chave deouro mais um módulo de um curso queestá a cada sessão atraindo mais sóciosda regional SP e de outros estados.

DrDrDrDrDr. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações da SBACV-SP

Fique por Dentro

REUNIÃO CIENTÍFICA DE ABRIL 2006

CURSO DE ATUALIZAÇÃO DA APM: MÓDULO ANEURISMA

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O " I Curso P repara tó r io paraObtenção do Título de Especialista emAngiologia e Cirurgia Vascular" está emandamento e acaba de completar seuprimeiro um terço. Foram apresentadas onzepales t ras e real izados dois s imulados.Estamos com 112 inscritos e platéia médiade 70 participantes.

Mantendo compromisso com oensino, qualidade e objetivo do curso, osprofessores têm realizado aulas baseadasem mate r ia l suge r ido pe lo ed i ta l deconvocação, e incluído, em cerca de 30% dotempo, testes comentados.

Para cada simulado, programamos50 questões sobre os temas das cinco últimasapresentações. Os alunos têm 1 hora e 30minutos para realizar a prova; na segundaparte da aula recebem a nota, colocação eassis tem ao gabari to comentado. No I

I CURSO PREPARATÓRIO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULARsimulado o aluno Alexandre Luiz Aranhaobteve a nota mais alta, acertando 46 testes.No II Simulado, o aluno José FernandoTeixeira de Souza acertou 41 testes, em provaconsiderada muito difícil.

Abaixo, as cinco últimas aulas:Módulo IVMódulo IVMódulo IVMódulo IVMódulo IV - Urgência Traumática

e Não Traumát i ca . Oclusão A r t e r i a lOc lu são A r t e r i a lOc lu são A r t e r i a lOc lu são A r t e r i a lOc lu são A r t e r i a lAgudaAgudaAgudaAgudaAguda.Pa le s t ran te : Dou to r Augus toCarva lho Sobr inho - Co laborador daDisciplina de Cirurgia Vascular da Faculdadede Medicina da Universidade de São Paulo,Especialista em Cirurgia Vascular pela SBACVdesde 2004. Urgências na Doença daUrgências na Doença daUrgências na Doença daUrgências na Doença daUrgências na Doença daAAAAA or ta .o r t a .o r t a .o r t a .o r t a . Pa le s t ran te : Dou to r Augus toCarva lho Sobr inho - Co laborador daDisciplina de Cirurgia Vascular da Faculdadede Medicina da Universidade de São Paulo,Especialista em Cirurgia Vascular pela SBACVdesde 2004. TTTTTrauma Vrauma Vrauma Vrauma Vrauma Vascularascularascularascularascular..... Palestrante:Doutora Walk í r ia Hueb - D i re to ra daEducação Médica Continuada SBACV-SP,Coordenadora do "I Curso Preparatório paraObtenção do Tí tulo de Especial is ta deAng io log ia e C i ru rg iaVascular",Colaboradora da Disciplina deCirurgia Vascular da Santa Casa de SãoPaulo, Mestre pela Faculdade da Santa Casade São Paulo, Doutoranda pela Faculdade daSanta Casa de São Paulo, Especialista emAngiologia e Cirurgia Vascular pela SBACV.

Módulo VMódulo VMódulo VMódulo VMódulo V - Fisiologia Vascular ETerapêutica Clínica. FFFFFisiologia do Sangueisiologia do Sangueisiologia do Sangueisiologia do Sangueisiologia do Sangue

e Te Te Te Te Trombo f i l i a s .rombo f i l i a s .rombo f i l i a s .rombo f i l i a s .rombo f i l i a s .Pa le s t ran te : Dou to raMariângela Giannini - Responsável peloLaboratório de Coagulação da Disciplina deCirurgia Vascular da Faculdade de Medicinade Botucatu, Assistente da Disciplinade Cirurgia Vascular da Faculdade deMed ic ina de Bo tuca tu , Dou to ra pe laFacu ldade de Med ic ina de Bo tuca tu ,Espec ia l i s ta em Angio logia - Ci rurg iaVascular - Endovascular e Ultra-som pelaSBACV. Base s Ge ra i s da TBase s Ge ra i s da TBase s Ge ra i s da TBase s Ge ra i s da TBase s Ge ra i s da Te rapêu t i cae rapêu t i cae rapêu t i cae rapêu t i cae rapêu t i caVVVVVascular (Hemoterapia, Coaguloascular (Hemoterapia, Coaguloascular (Hemoterapia, Coaguloascular (Hemoterapia, Coaguloascular (Hemoterapia, Coagulo -pat ia-pat ia-pat ia-pat ia-pat iae Hepa r i no t e rap ia em C i ru rg iae Hepa r i no t e rap ia em C i ru rg iae Hepa r i no t e rap ia em C i ru rg iae Hepa r i no t e rap ia em C i ru rg iae Hepa r i no t e rap ia em C i ru rg iaVVVVVascu la ra s cu l a ra s cu l a ra s cu l a ra s cu l a r,,,,, D rogas An t i coa -D rogas An t i coa -D rogas An t i coa -D rogas An t i coa -D rogas An t i coa -gu lan t e s , D rogas An t i p l aque tá r i a s ,gu lan t e s , D rogas An t i p l aque tá r i a s ,gu lan t e s , D rogas An t i p l aque tá r i a s ,gu lan t e s , D rogas An t i p l aque tá r i a s ,gu lan t e s , D rogas An t i p l aque tá r i a s ,D rogas TDrogas TDrogas TDrogas TDrogas Trombo l í t i ca s , Trombo l í t i ca s , Trombo l í t i ca s , Trombo l í t i ca s , Trombo l í t i ca s , Te rapêu t i cae rapêu t i cae rapêu t i cae rapêu t i cae rapêu t i caTTTTTrombo l í t i ca em C i ru rg ia Vrombo l í t i ca em C i ru rg ia Vrombo l í t i ca em C i ru rg ia Vrombo l í t i ca em C i ru rg ia Vrombo l í t i ca em C i ru rg ia Va scu la ra s cu la ra s cu la ra s cu la ra s cu la r.....Pales t rante: Marcones Sobreira L ima -Responsáve l pe lo Labora tó r io deCoagulação da Discipl ina de CirurgiaVascular da Faculdade de Medicina deBotuca tu , Ass i s ten te da Disc ip l ina daFacu ldade de Med ic ina de Bo tuca tuDoutorando pela Faculdade de Medicina deBotucatu, Especial is ta em Angiologia -Cirurgia Vascular - Endovascular pela SBACV.

Convidamos aos não inscritos einteressados a participarem do curso oureal i zarem nossos s imulados. Maioresinformações com [email protected], ouna secretaria na SBACV- SP, com Raquel ePatrícia.

BIBLIOTECA DA SBACV-SP

Interfaces da Angiologia e Cirurgia

Vascular

Cirurgia Vascular Doenças VascularesPeriféricas V. 1 e 2

Cirurgia VascularVol. 1 e 2

Doppler Colorido nasDoenças Vasculares

Review ofVascular Surgery

Amputaçãoe Reconstrução nas Doenças Vasculares e no Pé Diabético

História daCirurgia Vascular

O Pé Diabético Vascular SurgeryVol. 1 e 2

Transplante Renal Trauma Vascular

Fique por Dentro

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PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 25/05/2006 ÀS 20h30

Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Maio de 2006

Trabalho III

Dentre os possíveis tratamentospara insuficiência renal crônica terminal, otransplante renal é hoje o que oferece melhorqualidade de vida ao paciente.A u t i l i zação de r i n s com va r iaçõesana tômicas que in i c ia lmen te e ramconsiderados contra-indicação, aumentou onúmero de órgãos d isponíve is para otratamento e a análise pré-operatória dessasvariações constitui importante pré-requisitopara o transplante renal com doador vivo.

A dificuldade de utilizar estes rinsse deve ao fato de que o tempo prolongadode preparo do rim em bancada naquelesórgãos com múltiplas variações pode ser umfator de risco para insuficiência renal agudapós-t ransplante, necess i tando um bomplanejamento da cirurgia.

Nes te e s tudo desc revemos equant i f i camos as pr inc ipa is var iações

anatômicas vasculares encontradas emarteriografias de doadores. Consideramosvariações anatômicas a presença de artériaspolares ou em duplicidade, presença deramos segmentares e drenagem por veiagonadal.

Ana l i samos 105 exames decandidatos à doadores realizados no setorde Radiologia intervencionista deste Serviçode jane i ro/2000 a ab r i l /2005 eencontramos: 48,4% dos doadores erammulheres, as idades variaram de 13 a65anos . Houve 26% de va r iaçõesanatômicas arteriais a direita (1% artériabi furcada, 16% polares infer iores, 2%polares inferiores associadas a polaressuperiores, 5% polares superiores e 2% comramos segmentares) e 29% a esquerda (1%artéria dupla, 19% polares inferiores, 1%polares inferiores associadas a polares

A Sasonalidade do Tromboembolismo Venoso

Comentador:Comentador:Comentador:Comentador:Comentador: DrDrDrDrDr. Bonno V. Bonno V. Bonno V. Bonno V. Bonno Van Bellenan Bellenan Bellenan Bellenan Bellen

superiores 3% polares superiores e 5% comramos segmentares). A variação arterialbilateral ocorreu em 15% dos casos; apresença de artéria polar inferior foi a maisfreqüente. Em relação à drenagem venosahouve 1% de alteração à direita e 4% àesquerda, com dois pacientes apresentandodrenagem venosa associada pelas veiasgonadais.

As variações anatômicas vascularesrenais têm importante aplicabilidade naescolha da técnica cirúrgica a ser empregadanos transplantes e acomete principalmenteo território arterial, sendo a presença deramo polar inferior a variação mais freqüente.

Serviço:Serviço:Serviço:Serviço:Serviço: Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital Santa Marcelina, São Paulo SP.AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Roberta Cristina Almeida Campos, Emanuella Galvão de Sales e Silva, Marcelo Calil Burihan, Felipe Nasser, José CarlosIngrund, Adnan Neser

Trabalho I

Autores:Autores:Autores:Autores:Autores: Priscila Nahas

Obje t i voOb je t i voOb je t i voOb je t i voOb je t i vo : Demons t ra r aexperiência dos autores com a nova técnica.

De f i n i ção :De f i n i ção :De f i n i ção :De f i n i ção :De f i n i ção : En tende- se po rECOESCLEROSE a embolização das varizes,obrigatoriamente guiada pelo ultrassom,através da injeção de uma micro-espuma àbase de polidocanol a 3% + CO2.

Mater ia lMater ia lMater ia lMater ia lMater ia l : Foram es tudados 42pacientes portadores de varizes CEAP II aVI, sendo realizados 55 procedimentos.

Mé todoMé todoMé todoMé todoMé todo : Os pac ien te s fo rampreviamente submetidos ao ecodoppler dasveias insuficientes, a fim de se determinaros segmen tos a se rem subme t idos àecoesclerose, obedecendo a técnica deCHIVA. Foram real izados dois estudosultrassonográficos: o primeiro realizado emnossa clínica e o segundo em um serviçoindependente. Paciente em decúbito dorsal

+ Trendelemburg Assepsia e realização deuma ou duas punções (scalp ou jelco) aolongo da veia varicosa. Injeção de SF paraloca l i zação de ve ia s pe r fu ran te sinsuficientes e identificação de "roubo" def lu xo pe lo s i s t ema venoso p ro fundo.Ecoesclerose propriamente dita.

Compressão e curativo:Compressão e curativo:Compressão e curativo:Compressão e curativo:Compressão e curativo: Uso demeia elástica (20 a 30 ou 30 a 40 mmHg)Deambulação imediata. Fraxiparina SC/3dias.

Re su l t adosResu l t adosResu l t adosResu l t adosResu l t ados :dos 42 pac ien te s ,71% (30) eram do sexo feminino e 29% (12)do masculino. Quanto à classificação (55membros), 35% (19) dos pacientes eramCEAP II, 25% (14) eram CEAP III, 25% (14)eram CEAP IV, 2% (1) paciente CEAP V e13% (7 ) e ram CEAP V I . Dos 55procedimentos, 44% foram realizados na

Ecoesclerose no Tratamento de Varizes dos Membros Inferiores

SIE, 40% SID, 6% na SEE, 2% na SED, 2% emveias de Giacommini e 6% em tributárias.Em re lação aos s i n tomas i n t ra -procedimento, 20 pacientes queixaram-se dediscreta dor (queimação), 6 relataram gostometálico, e 1 apresentou uma forma discretade alergia cutânea. A hiperpigmentaçãocutânea ocorreu em 4 pacientes (7%), 100%de melhora c l ín ica e nenhum caso detrombose venosa profunda. Dos 7 membroscom úlcera ativa, 5 apresentaram cicatrizaçãototal (tempo médio de 45 dias).

Conc lusãoConclusãoConclusãoConclusãoConclusão: A ECOESCLEROSErepresenta importante alternativa terapêuticapara o tratamento de varizes, além disso,most rou-se técnica promissora para otratamento da úlcera de estase.

Comentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : Dr. W. W. W. W. Wal te r Campos J ra l te r Campos J ra l te r Campos J ra l te r Campos J ra l te r Campos J r.....

Trabalho II

Instituição:Instituição:Instituição:Instituição:Instituição: Faculdade de Ciências Médicas do Centro de Ciências Médicas e Biológicas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Rafael de Melo Franco, Victor Simezo, Rafael Rodrigo Bortoleti, Elias Lobo Braga, Ana Rita Abrão, Fábio Linardi,

José Augusto CostaObjetivoObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Verificar se a profilaxia

da Trombose Venosa Profunda(TVP) estásendo u t i l i zada de manei ra cor re ta ero t i ne i ra no Con jun to Hosp i ta la r deSorocaba(CHS)- (Hospital de Ensino).

MétodoMétodoMétodoMétodoMétodo: Estudo prospect ivo depac ien tes in te rnados em se te se to res(enfermarias) do (CHS) no per íodo deAgosto de 2004 a Agosto de 2005. Paraestrati f icação do risco de TVP de cadapaciente, foi pesquisado: fatores clínicos, ec i rú rg i cos , segundo o p ro toco lorecomendado pela Sociedade Brasileira deAngiologia e Cirurgia Vascular. A corretautilização da profilaxia foi analisada segundo

os seus critérios.ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados:No período estudado,

foram analisados 216 prontuários, dosquais 30 eram da Cirurgia Abdominal, 30da Cirurgia Vascular, 30 da Urologia, 31 daClínica Médica, 31 da Unidade de TerapiaIn tens i va , 31 da Or toped ia e 33 daGineco log ia/Obs te t r í c ia . Do to ta l depacientes foi verificado que em 57 (26%) foiefetuada profilaxia de (TVP), dos quais 51(89%) a execução foi de maneira correta e 6(11%) incorreta. O método profilático maisutilizado foi o medicamentoso; 49 de 57pacientes fizeram uso da mesma. Tambémfoi verificada a utilização de meias elásticas

Profilaxia da Trombose Venosa Profunda - Estudo epidemiológico em um Hospital de Ensino(Conjunto Hospitalar de Sorocaba)

Comentador: Comentador: Comentador: Comentador: Comentador: DrDrDrDrDr. R. R. R. R. Rogério Abdo Neserogério Abdo Neserogério Abdo Neserogério Abdo Neserogério Abdo Neser

em 5 pacientes e deambulação precoce em7. Já a compressão pneumática intermitentenão foi utilizada em nenhum deles.

ConclusãoConclusãoConclusãoConclusãoConclusão: De acordo com osresultados e baseado no protocolo, concluiu-se que, no período da pesquisa, a profilaxiade Trombose Venosa Profunda, no ConjuntoHospitalar de Sorocaba,(CHS) foi executadarotineiramente e de forma adequada emapenas 23 ,6% (51 do to ta l de 216pacientes).

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Informe I

Informes da Diretoria

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Página 10

Informes da Diretoria

Informe II

Informe III

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Informes da Diretoria

Com o in tu i to de man tê - lo sinformados sobre as programações daDisciplina e da Sociedade Brasileira deAngiologia e Cirurgia Vascular-Regional SP-Seccional Sorocaba referente ao ano de2006, informamos as datas das reuniões:

05.junho; 03. julho; 07.agosto;04.setembro; 02.outubro; 06.novembro.

Todas as reuniões serão realizadasno Anfiteatro da Patologia - 3º andar, na

PUC-SP -Campus Sorocaba, no horário das19:30Hs.

As reun iões con ta rão com apresença de professores convidados ouserão abordados temas/ trabalhos que serãoapresentados pelos residentes da CirúrgicaVascular do CCMB/PUC-SP.

Lembramos que todas asprogramações terão apoio da SBACVSP econstará de ata e lista de presença, que será

DrDrDrDrDr. Ovan i l F. Ovan i l F. Ovan i l F. Ovan i l F. Ovan i l Fur lan i Jun iorur lan i Jun iorur lan i Jun iorur lan i Jun iorur lan i Jun iorPresidente SBACVSP-Seccional Sorocaba

encaminhada para a Regional e contarápontos para reval idação do t í tulo deespecialista.

É com prazer que convidamosV.Sa. a participar de nossas reuniões!

A regional fluminense da SociedadeBrasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular(SBACV-RJ) abre inscrições para o 20ºEncontro de Angiologia e Cirurgia Vasculardo Rio de Janeiro. O evento acontece entreos dias 19 e 21 de maio, sexta a domingo,no Windsor Barra Hotel e Congressos, naBarra da Tijuca. Entre os temas centraisestão: doença cérebro-vascular, aneurismas,varizes, isquemia visceral, controvérsias emcirurgia vascular, doença trombo embólica

venosa e trauma vascular. O especialistaRamon Berguer, da Universidade de Michigan,é o convidado internacional. Dois cursostambém fazem parte da programação:procedimentos endovasculares – métodos emateriais necessários - e atualização notratamento de varizes. Já para o público-le igo, os organizadores promovem umworkshop g ra tu i to pa ra d iabé t i cos ehipertensos.

Serviço:Serviço:Serviço:Serviço:Serviço: XX º Encontro de Angiologia e

Cirurgia Vascular do Rio de JaneiroDe 19 a 21 de maio de 2006

Windsor Barra Hotel e Congressos,Barra da Tijuca

InformaçõeInformaçõeInformaçõeInformaçõeInformações: www.sbacvrj.com.br(21) 2533-7905.

DrDrDrDrDr. R. R. R. R. Ross i Mur i lo da S i lvaoss i Mur i lo da S i lvaoss i Mur i lo da S i lvaoss i Mur i lo da S i lvaoss i Mur i lo da S i lvaPresidente SBACV-RJ

Informe VIII

Várias pessoas tem mandado e-mailao nosso s i te so l i c i tando endereço etelefone de nossos sócios paulistas, oumu i ta s ve zes , ped indo ind i cação devasculares em determinada cidade.

Infelizmente, por uma questão deética e companheirismo, não podemos indicarninguém. O único meio possível de ajudarestas pessoas é divulgando o nome e endereçodos i n t e re s sados no s i t e da Reg iona l

DrDrDrDrDr. A lber to K. A lber to K. A lber to K. A lber to K. A lber to Kupc inskas J rupc inskas J rupc inskas J rupc inskas J rupc inskas J r.....Diretor de Informática

(www.sbacvsp.org.br), cadastre-se para tero nome divulgado, pois existem váriascidades sem nenhum vascular cadastrado.

Informe V DIRETORIA DE INFORMÁTICA

Informe IV REUNIÕES CIENTÍFICAS DA SECCIONAL DE SOROCABA

Informe VI XX ENCONTRO DE ANGIOLOGIA NO RIO

Sócios Efe t ivos:Sócios Efe t ivos:Sócios Efe t ivos:Sócios Efe t ivos:Sócios Efe t ivos:Marcelo Iost Bausells

Informe VII ADESÕES

Sócios Aspi rantes:Sócios Aspi rantes:Sócios Aspi rantes:Sócios Aspi rantes:Sócios Aspi rantes:Aki Noguchi; Carlos Eduardo VarelaJardim ; Leonardo Chadad Maklouf;Luciana Hayashida; Luís Gustavo Carpi

Luiz Cláudio Moreira Lima; Mario AugustoCamillo Martha; Paulino Gomes de SouzaNeto; Paulo Rubens Silveira Zanatta; TaísBugs Wakassa

Page 12: CURSOS PROMOVIDOS PELA SBACV-SP VEM SUPERANDO …sbacvsp.org.br/medicos/boletins/0506.pdf · 2007. 10. 1. · Sorocaba - Ovanil Furlani Jr. Botucatu/Bauru - Constantino José Sahade

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P