Curso trabalho em altura wel

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NR35 TRABALHO EM ALTURA CURSO DE TRABAL O EM ALTUR NR-35 Portaria SIT nº313/12

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Curso Básico para trabalho em altura NR-35.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

CURSO DE TRABAL O

EM ALTUR NR-35

Portaria SIT nº313/12

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

OBJETIVO DO CURSO

Promover a capacitação dos trabalhadores que realizam

trabalhos em altura, no que diz respeito a prevenção de

acidentes no trabalho;

Análise de risco;

Uso correto e particularidades do EPI para trabalho em altura;

Condutas em situações de emergência e assuntos relacionados.

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O que é Trabalho em Altura?

É toda a atividade executada acima de 2 metros do piso de referência.

Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda de pessoas e materiais. 30% dos acidentes de trabalho ocorridos ao ano são decorrentes de quedas. (fonte: MTE).

ACIDENTES FATAIS POR QUEDA DE ALTURA OCORREM PRINCIPALMENTE EM:• Obras da construção civil;• Serviços de manutenção e limpeza em fachadas;• Serviços de manutenção em telhados;• Montagem de estruturas diversas;• Depósitos de materiais;• Serviços em linha de transmissão e postes elétricos;• Trabalhos de manutenção em torres;• Serviços diversos em locais com aberturas em pisos e paredes sem proteção.

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR

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35.2.1 Cabe ao empregador:

a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável,

a emissão da Permissão de Trabalho - PT;

c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;

d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura,

pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de

segurança aplicáveis;

e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de

proteção estabelecidas nesta norma e pelas empresas contratantes e contratadas;

f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de

controle;

NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS

35

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35.2.1 Cabe ao empregador:

g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as

medidas de proteção definidas nesta norma;

h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou

condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja

possível;

i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em

altura;

j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma

será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;

k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta norma.

NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS

35.2.2 Cabe aos trabalhadores:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura,

inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;

b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas

nesta norma;

c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que

constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e

saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu

superior hierárquico, que providenciará as medidas cabíveis;

d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser

afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.

Demais normas aplicáveis, deverão ser observadas a fim de garantir seu cumprimento.

35

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AR – ANÁLISE DE RISCO

Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlados.

Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.

Definições

Causa de acidente: é a qualificação da ação, frente a um risco/perigo, que contribuiu para um dano seja pessoal ou impessoal.

Controle: é uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas, equipamentos ou metodologia apropriada.

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ACIDENTES TÍPICOS

Ato Inseguro

Condição Insegura

PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES

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ACIDENTES TÍPICOS

Ato InseguroSão atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança.

"Segundo as estatísticas, cerca de 80% do total dos acidentes são oriundos do próprio trabalhador.O Ato Inseguro pode também ser classificado como falha humana, atribuídas aos trabalhadores“.

Exemplos: Descumprir as regras e procedimentos de segurança Não usar o EPI Não ancorar o cinto de segurança Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas Executar trabalhos em altura sem autorização Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho Utilizar ferramentas inadequadas Não observar as instruções de segurança

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ACIDENTES TÍPICOS

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ACIDENTES TÍPICOS

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ACIDENTES TÍPICOS

Condição Insegura São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente geram riscos de acidentes.

Exemplos:

Falta de guarda-corpo em patamares

Falta de pontos de ancoragem

Falta de treinamento

Não fornecimento de EPI adequado

Escadas inadequadas

Falta de sinalização

Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas

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ACIDENTES TÍPICOS

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CONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO TRABALHO EM ALTURA

Situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possa colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.

O trabalho em altura NÃO deverá ser realizado nos seguintes casos:• Trabalhador não possuir a devida autorização para realizar trabalho

em altura• Trabalhador sem a devida qualificação para o trabalho em altura

(trabalhador treinado)• Trabalhador sem condições físicas, mentais e psicológicas (ASO)• Ausência de sistema e pontos de ancoragem adequados• Ausência da AR – Análise de Risco e/ou PT – Permissão de Trabalho• Ausência de supervisão• Ausência de EPI adequado• Ausência de isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho• Condições meteorológicas adversas (ventos fortes, chuva, calor

excessivo)

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RISCOS POTENCIAIS INERENTESMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

Além dos riscos de queda em altura, existem outros riscos, específicos de cada ambiente ou processo de trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor aintegridade física e a saúde dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades em altura.

Elétricos

Ataque de animais peçonhentos

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RISCOS POTENCIAIS INERENTESMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

Confinamento

Explosividade

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RISCOS POTENCIAIS INERENTESMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

Intempéries

Temperaturas extremas

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RISCOS POTENCIAIS INERENTESMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

Soterramento

Flora e fauna

Riscos Mecânicos

Outros riscos

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PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO

Eliminar o risco; Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de

Proteção Coletiva; Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de

Proteção Individual.

MEDIDAS DE PROTEÇÃOCONTRA QUEDAS DE ALTURA

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

MEDIDAS DE PROTEÇÃOCONTRA QUEDAS DE ALTURA

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MEDIDAS DE PROTEÇÃOCONTRA QUEDAS DE ALTURA

Recursos TecnológicosÉ essencial coibir todo tipo de improvisação e execução de trabalhos com riscos de quedas. A proteção Individual deve ser associada à proteção coletiva e práticas gerenciais especializadas.Exemplo:

Substituição dos tradicionais andaimes tipo torre.

Substituição dos andaimes suspensos do tipo mecânico em favor dos modelos motorizados.

Utilização de redes de proteção do tipo trapezista.

Utilização de guarda-corpo removíveis.

Utilização de linha de vida.

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MEDIDAS DE PROTEÇÃOCONTRA QUEDAS DE ALTURA

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EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPARA TRABALHO EM ALTURA

Cinturão de segurança tipo paraquedista

O cinturão de segurança tipo paraquedista fornece segurança quanto a possíveis

quedas.

É essencial o ajuste do cinturão ao corpo do empregado para garantir a correta

distribuição da força de impacto e minimizar os efeitos da suspensão inerte.

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Talabarte de Segurança

Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda

no posicionamento e movimentação nos trabalhos em altura, sendo

utilizado em conjunto com cinto de segurança tipo paraquedista.

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPARA TRABALHO EM ALTURA

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Trava-quedas

É um dispositivo de segurança utilizado para proteção contra quedas em

operações com movimentação vertical ou horizontal, utilizado com cinto

de segurança tipo paraquedista.

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPARA TRABALHO EM ALTURA

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O travaqueda deslizante em corda é utilizado, principalmente, em serviços temporários realizados em andaimes suspensos, estruturas, escadas verticais, cadeiras suspensas, telhados e coberturas.

Devem ser utilizados, obrigatoriamente, com a corda de poliamida com 12 milímetros de diâmetro, especificada no anexo I da NR 18 do MTE.

TRAVAQUEDA DESLIZANTE EM CORDA

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Exemplos de alguns EPI necessários à atividade

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPARA TRABALHO EM ALTURA

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EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPARA TRABALHO EM ALTURA

Fator de Quedas

Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.

Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.

FQ = distância da queda / comprimento do talabarte

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPARA TRABALHO EM ALTURA

O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda.

O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir o fator de queda queda.

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- coberturas - rampas Manutenção / limpeza - plataformas móveis - coletivo / individual

- pontes / sacadas- galerias / tanques- torres / chaminés

Principais áreas com grande risco de queda

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- Grandes Indústria caminhões / vagões

Principais áreas com grande risco de queda

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AR – ANÁLISE DE RISCO

35.3.2.1Assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;

AR – ANÁLISE DE RISCO - É uma técnica de análise prévia de riscos. Uma visão do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evita-los ou conviver com eles em segurança.

A Análise de Risco é importante para a determinação de uma série de medidas de controle e prevenção de riscos, permitindo revisões de planejamento em tempo hábil, com maior segurança, além de definir responsabilidades no que se refere ao controle de riscos e permissões para o trabalho.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

AR – ANÁLISE DE RISCO

Antes da fase de execução, serão analisados todos os fatores de risco e possíveis

condições de insegurança existentes no ambiente de trabalho e etapas da

atividade.

AR deverá contemplar no mínimo:a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;d) as condições meteorológicas adversas;e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual;f) o risco de queda de materiais e ferramentas;g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;h) o atendimento a requisitos de segurança e saúde;i) os riscos adicionais;j) as condições impeditivas;k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros;l) a necessidade de sistema de comunicação;m) a forma de supervisão;n) Nome dos envolvidos no trabalho.

Planejamento

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

PERMISSÃO DE TRABALHO - PT

PERMISSÃO DE TRABALHO - PT• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho, tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida medida de segurança aplicável;

• A PT deve ser emitida e aprovada por responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;

• A Permissão de Trabalho deve conter:a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;• A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao

turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

AR – ANÁLISE DE RISCO

AR

Analise de Risco

Procedimento de trabalho Supervisão

SN

Atividade rotineira

Execução da

Atividade

PT – Permissão de Trabalho

Procedimento de trabalho

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

Riscos Ambientais - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.

RISCOS AMBIENTAIS

Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos na Análise de Risco e se necessário na Permissão de Serviço.

CLASSIFICAÇÃO

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS

RISCOS AMBIENTAIS

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NR35 TRABALHO EM ALTURA RISCOS AMBIENTAIS

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

DIREITO DE RECUSA

O Trabalhador poderá interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, deve comunicar imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

SEGURANÇA NO TRABALHO COM ESCADAS

- Use apenas escadas que estiverem em bom estado de conservação;

- Nunca coloque escadas em frente a abertura de portas;

- Somente use escadas bem apoiadas;

- Não coloque escada sobre superfícies escorregadias ou fofas;

Simples

Extensível

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

Tipo de material

• Deve ser de fibra ou de madeira sem pintura • Pés com material antiderrapante Obs. As escadas devem ser de material não condutor de eletricidade. Dentro das subestações e em atividades envolvendo eletricidade somente usar escada de fibra.

SEGURANÇA NO TRABALHO COM ESCADAS

De abrir

Ex.

Simples

Extensível

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

COMO USAR ESCADA MÓVEL COM SEGURANÇA?

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

- Suba ou desça de frente para a escada;

- Não suba nos dois últimos degraus;

- Não suba escadas carregando cargas.

- Não esqueça que o cinto é obrigatório em trabalhos acima de 2 metros

SEGURANÇA NO TRABALHO COM ESCADAS

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

É um equipamento motorizado, dotado de cesto comguarda – corpo, capaz de movimentar o trabalhador do solo.Devem obedecer às exigências de segurança, operação e manutenção do Anexo IV da NR-18 do MTE. Todos os trabalhadores na PTA devem utilizar cinto paraquedista ligado ao guarda–corpo do equipamento ou a outro dispositivo específico previsto pelo fabricante.

A PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO (PTA)

TesouraTelescópica Lança Articulada

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

TRABALHOS EM TELHADO

1) Não é permitido a realização de serviço em telhado com concentração de carga num mesmo ponto.

2) Para deslocamento em telhado deverá utilizar sistema de distribuição de peso tais como passarelas metálicas e/ou tábuas brutas sem nó, rachadura ou empenada.

3) Devem ser implantados cabos guia para fixação do cinto de segurança.

4) Não será aceito a utilização de cordas como guarda-corpo.

5) O guarda-corpo provisório deverá ter altura de 1,20 m rodapé de 20 cm.

6) O uso de passarela e tábuas não dispensa o uso do cinto de segurança tipo paraquedista fixado em cabo guia equipado com trava quedas.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA COLOCAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA

Existem diversos tipo de cinto de Segurança cada modelo tem sua forma e particularidade quanto a utilização.Inspeção préviaRecomendamos que antes de utilizar o equipamento seja

verificada a presença de sinais de desgaste ou danos que possam comprometer a segurança do usuário.

Armazenagem e guardaGuarde seu equipamento em local seco, limpo e fora do

alcance do sol. Não guarde seu equipamento perto de fontes de calor. Não exponha seu equipamento a produtos químicos. As partes do equipamento em fita devem ser protegidas de

objetos pontiagudos ou cortantes.Não utilizar se detectar linhas desfiadas.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

ADVERTÊNCIA SOBRE RISCO NO USO INCORRETOEste produto é projetado especialmente para trabalhos em altura. Você é responsável por suas próprias ações e decisões.

Familiarize-se com as possibilidades e limitações deste produto de acordo com manual do fabricante.

O equipamento tem prazo de validade que varia conforme o seu uso.

Destrua-o quando inutiliza-lo para evitar seu uso no futuro.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

O DESRESPEITO A QUALQUER DOS AVISOS ANTERIORES

PODEM CAUSAR LESÕES GRAVES OU MORTE!

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

TREINAMENTO EM CAMPO

INSPEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

TREINAMENTO EM CAMPO

SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREA

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

35.6. Emergência e Salvamento

35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de

emergências para trabalho em altura.

35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios

trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características

das atividades.

35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários

para as respostas a emergências.

35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura

devem constar do plano de emergência da empresa.

35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem

estar capacitados a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão

física e mental compatível com a atividade a desempenhar.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

O plano de ação de emergência deverá ser de conhecimento de todos os envolvidos.

Quando o trabalhador cair em função da perda da consciência, e ficar dependurado, estando ele equipado com um sistema de segurança, ficará suspenso pelo cinturão de segurança até o momento do socorro.

ResgatePodemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de um menor número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso um ato simplificado.

Um bom socorrista se preocupa primeiro com a sua segurança e depois com a da vítima, parece um sentimento egoísta, mas não é.

Em várias ocasiões de resgate o socorrista se tornou outra vítima ou veio falecer devido a imprudências pelo seu desespero.

Outro fator importante é o exercício periódico do treinamento de resgate, pois ao longo do tempo vários conceitos são esquecidos.

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NR35 TRABALHO EM ALTURA

NOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR.

Page 54: Curso trabalho em altura wel

NR35 TRABALHO EM ALTURANOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR

INTRODUÇÃO

APH, são todas as medidas que devem ser

tomadas de imediato para evitar

agravamento do estado de saúde ou lesão

de uma pessoa antes do atendimento

médico.

Page 55: Curso trabalho em altura wel

NR35 TRABALHO EM ALTURA

AÇÕES DE SOCORRISTA

Procurar que haja comunicação imediata com

hospitais, ambulâncias, bombeiros se necessário.

Isolar a área;

Observar a vítima, verificando alterações ou ausência

de respiração, hemorragias, fraturas;

Manter a calma, assumindo a liderança do

atendimento;

NOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR

Page 56: Curso trabalho em altura wel

NR35 TRABALHO EM ALTURA

Entorse

Forte torção dos ligamentos;

O que fazer? Coloque compressa de gelo. Imobilize a vítima; Procure ajuda especializada.

Luxação

O osso de uma articulação sai do lugar

O que fazer? Tratar como fratura.

Entorse

Entorse - Luxação

NOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR

Page 57: Curso trabalho em altura wel

NR35 TRABALHO EM ALTURA

FRATURAS

É um tipo de lesão onde

ocorre a quebra de um osso.

Existem 2 tipos de fraturas, a

Exposta, quando há o

rompimento da pele.

E simples sem o rompimento

da pele.

Como socorrer:

imobilização;

movimentar o menos possível;

Usa talas e ataduras;

proteger o ferimento com

gases ou pano limpo (para

casos de fraturas expostas ou

abertas).

NOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR

Page 58: Curso trabalho em altura wel

NR35 TRABALHO EM ALTURA

PARADA CARDIORESPIRATÓRIA

Parada CardíacaÉ a parada do coraçãoÉ preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória ambas pode acontecer simultaneamente.

Parada RespiratóriaÉ a parada da respiração muito comum em acidentes envolvendo choque elétrico.

NOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR

Page 59: Curso trabalho em altura wel

NR35 TRABALHO EM ALTURA

O QUE É RCP?

Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na combinação de respiração boca a boca com compressões externas sobre o peito.É recomendado executar a insuflação por ambu.

NOÇÕES BÁSICAS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR

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NR35 TRABALHO EM ALTURA NÚMEROS DE EMERGÊNCIA

Corpo de Bombeiros – 193

Polícia Militar – 190

SAMU – 192

Defesa Civil – 199