João Mesquita

Curso Profissional de Nível Secundário Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade

Marketing

2012|2013

Ana Oliveira, Carina Pinho, Daniela Aguiar, Luciana Lopes, Sandra Almeida | 11ºH |

[Módulo 5 – Sistemas de Informação/Estudos do mercado]

Índice

MEIO ENVOLVENTE ................................................................................................................................................................... 4

MERCADO ................................................................................................................................................................................ 5

A CONCORRÊNCIA .................................................................................................................................................................... 7

ESTUDO DE MERCADO............................................................................................................................................................... 8

OS OBJETIVOS PRETENDIDOS .................................................................................................................................................... 9

O PLANO DE TRABALHO DECIDIDO ......................................................................................................................................... 10

OS DADOS RECOLHIDOS E O SEU TRATAMENTO ....................................................................................................................... 11

AS CONCLUSÕES DA EQUIPA QUE OS REALIZOU ...................................................................................................................... 23

Meio Envolvente

Cada empresa, está envolvida por variáveis chave que determinam de alguma forma o seu modo de atuação.

Consideram-se, normalmente, as seguintes:

- Económica; - Demográfica; - Tecnológica; - Político-legal; - Sociocultural.

Os fatores de impacto no negócio de cada uma destas áreas variam de acordo com o sector em questão, pelo que se deverá identificar os que são realmente pertinentes para o seu negócio e fazer uma breve análise dos mesmos.

- FATORES ECONÓMICOS - Como podemos observar na tabela (referente a dados do meio envolvente) denotámos que de 2008 a 2011 a taxa de crescimento do PIB desceu consideravelmente, sendo que apenas em 2012 obteve uma ligeira subida, obtendo um valor de 9,50%. A taxa de inflação (de 2008 a 2011) aumentou, descendo em 2012 para 9,02%. Relativamente à taxa de desemprego conseguimos, apenas, obter dados relativos ao ano de 2012, sendo a percentagem entre 35 a 40% (sendo, na nossa opinião, um elevado número de desemprego, tendo em conta que quase metade da população (ou seja, perto dos 50%) se encontra desempregada). - FATORES DEMOGRÁFICOS – A taxa de natalidade tem vindo a descer ligeiramente (desde o ano 2008 a 2012) cerca de 1,5 a 3%; a taxa de mortalidade também tem vindo a descer ligeiramente (entre 2008 até 2011), cerca de 1%, sendo que de 2011 para 2012 desceu drasticamente, cerca de 10%; a esperança média de vida tem vindo a aumentar ligeiramente, cerca de 1%. - FATORES TECNOLÓGICOS – no geral, Angola foi um país com dificuldades no que é referente aos fatores tecnológicos, vindo isso a mudar desde o ano de 2011, mostrando uma maior facilidade às novas tecnologias (embora pouco no ano de 2011, denotando-se mais no ano de 2012).

MERCADO

Relativamente ao mercado, é importante reunir e sintetizar informação relativa a dois aspetos chave:

- Decomposição do Mercado em Segmentos: Normalmente cada mercado é constituído por vários segmentos. Ao dividir o mercado

por segmentos, pode por vezes destetar novos segmentos de mercado que podem constituir uma boa oportunidade para a sua empresa.

A CONCORRÊNCIA

A situação em que a concorrência se encontra, os produtos que comercializa, o posicionamento que detém, o que pretende obter, entre outros, podem constituir oportunidades ou ameaças para a sua empresa.

Procure caracterizar da forma mais rigorosa possível os principais concorrentes a

vários níveis:

Características Genéricas da Estrutura Concorrencial. Identificação das Forças e Fraquezas dos principais concorrentes.

ESTUDO DE MERCADO

ANGOLA

OS OBJETIVOS PRETENDIDOS

O objetivo principal deste trabalho focou-se no estudo do mercado angolano, permitindo adquirir, assim, as mais variadas informações sobre o mesmo, desde os critérios demográficos, passando pela sua geografia, até aos aspectos relacionados com a sua economia. Podemos, dessa forma, reunir um conjunto considerável de informações que nos permitem, de certo modo, exportar para angola (e, de certa forma, saber se Angola é um país com o qual se possa “trabalhar”/investir) produtos relacionados com a área dos sapatos e da produção dos mesmos, sendo que – e através de uma das pesquisas efectuadas – pudemos saber que o mercado de calçado português é bastante “cobiçado” e procurado pelo mercado angolano.

O referido estudo de mercado – neste caso, mercado angolano – serviu para que, de certo modo, pudéssemos e conseguíssemos determinar quais os desejos e necessidades da população angolana, bem como para medir as tendências de venda e potencial de vendas e para encontrar novos mercados para um determinado produto – neste caso, produtos relacionados com a área relativa aos sapatos -. Este estudo foi, então, elaborado com o objectivo de responder às questões relacionadas com o mercado angolano – o mercado actual – e a “capacidade” do produto a ser lançado. Outro dos objectivos é detectar as oportunidades existentes relativamente ao produto a ser lançado no mercado já referido.

Para que uma empresa tenha como objectivo exportar qualquer

produto para um tipo de mercado totalmente variável, é necessário que tenha em atenção todos os aspectos acima mencionados, para que a exportação dos mesmos não resulte um mero “falhanço”, que para além de resultarem num gasto enorme de dinheiro – porque o seu investimento é indispensável, falando de exportação – resultará, também, numa má imagem criada em torno da empresa (caso falhe nos seus métodos e tentativas de exportação), pelo que qualquer exportação, independentemente da distância entre país, exige um estudo de mercado rigoroso e feito de forma consciente.

O PLANO DE TRABALHO DECIDIDO

Tivemos, como escolha de plano inicial, a recolha de vários dados e respectivas informações que nos permitisse saber se, efectivamente, Angola representaria um bom país no que é referente ao “investimento”, à exportação. Com base nesse primeiro ponto do referido plano de trabalho, demos inicio à tarefa da procura de informações e de dados verídicos e recentes relativos à própria economia do referido país: a sua geografia, demografia, política, turismo, entre outros. Esse trabalho foi, então, repartido pelos mais variados elementos do grupo que, de acordo com cada tarefa levada a “jogo”, garantiu a recolha de dados fiáveis e verídicos, que possibilitassem a estruturação e construção de um trabalho que, “levado” ao que é a realidade, permitisse exportar produtos – nomeadamente, sapatos – para a Angola, e garantir que a sua procura seria então desejada cada vez mais, a cada novo dia. Estudaram-se dados e tabelas, explicaram-se os mesmos, analisando-os, percebendo, assim, se Angola é ou não um país onde se deve investir.

OS DADOS RECOLHIDOS E O SEU TRATAMENTO

DEMOGRAFIA População de Angola em 2012 - 18,056,072 Taxa de Crescimento em Angola em 2012 – 2, 784% Distribuição da Idade - 0-14 anos: 43,2% (homens 2.910.981/mulheres 2.856.527) - 15-64 anos: 54,1% (homens 3.663.400/mulheres 3.549.896) - 65 anos e mais: 2,7% (homens 157.778/mulheres 199.959) Taxa de Nascimento em Angola - 39,36 nascimentos/1.000 habitantes Taxa de Mortalidade em Angola - 12,06 mortes/1.000 habitantes Taxa de Migração em Angola - 0,55 migrante(s)/1.000 habitantes Distribuição por sexo em Angola - no nascimento: 1,05 homens/mulher - menores de 15 anos: 1,04 homens/mulher - 15-64 anos: 1,02 homens/mulher - 65 anos e mais: 0,86 homens/mulher - população total: 1,02 homens/mulher

Taxa de Mortalidade Infantil - total: 83,53 mortes/1.000 nascimentos

- homens: 87,39 mortes/1.000 nascimentos - mulheres: 79,47 mortes/1.000 nascimentos Expectativa de vida no Nascimento em Angola - população total: 54,59 anos - homens: 53,49 anos - mulheres: 55,73 anos Taxa de fertilidade - 5,54 infantes nascidos/mulher VIH/SIDA - taxa de incidência da população adulta - 2% VIH/SIDA (habitantes infectados com VIH/SIDA) 200.000 VIH/SIDA, mortes - 11.000 Taxa de alfabetização - dos 15 anos para cima consegue ler e escrever

- população total: 67,4% - homens: 82,9% - mulheres: 54,2% Taxa de mortalidade materna

- 610 óbitos / cem mil nascidos vivos Crianças menores de 5 anos abaixo do peso normal - 27,5% Gasto com saúde - 4,6% do PIB Densidade de médicos - 0,08 médicos / 1.000 habitantes Densidade Populacional - hab/m2 - 10,9 Esperança média de vida em anos - 40,1

MERCADO EM ANGOLA “Angola é, de facto, um mercado que oferece inúmeras

oportunidades, ocupando mesmo para muitas empresas portuguesas um lugar de destaque. E Portugal tem, efectivamente, condições para manter uma posição de relevo económico em Angola, apostando neste país até como plataforma para atingir os mercados africanos circundantes. Nas próximas linhas, traçaremos uma síntese daquele que é já dos mais prósperos países no continente africano.

Alguns gráficos em ter em conta para empresas que pretendem actuar em Angola tendo em conta o PIB (Produto Interno Bruto) de 2005 até o ano actual e previsões para os dois anos seguintes.

E já agora um pequeno comentário de Norberto Tombela para os empresários que pretendem investir em Angola: "Como sabe, Angola é um país que viveu muitos anos de guerra, ficando praticamente destruído. E todo o empresário português que estiver interessado em investir em Angola, acredito que o Governo e o povo angolano estão de portas abertas para o efeito."

○ CALÇADO

As importações angolanas do grupo de produtos “calçados”

foram de US$ 132 milhões em 2010.

A China domina o mercado, com 73,6% de participação.

O Brasil, com 10,6%, ocupa a segunda posição.

“Quase 80% das compras angolanas e das vendas brasileiras

para aquele mercado estiveram concentradas nos produtos

Calçados de borracha ou plástico, com parte superior em tiras

fixadas à sola por pregos, tachas e Outros calçados de borracha ou

plástico.

Entre os principais fornecedores, as maiores taxas médias anuais

de crescimento das vendas foram as de China (41,4%), Brasil

(39,8%) e Estados Unidos (35,3%).”

Retirado de “Relatório Final M5 MKT” por João Mesquita.

○ CONFECÇÕES/PRODUTOS TÊXTEIS Relativamente ao gráfico acima apresentado e focando apenas nos aspetos relativos a Portugal (neste caso, confecções e produtos têxteis) podemos dizer que, analisando a tabela que é referente sobretudo à relação do Brasil com a Angola (nomeadamente aos importações e exportações), podemos afirmar que Portugal é, então, o principal concorrente do Brasil no mercado Angolano (no ano de 2010), com um número de 8,6 nas confecções e 30,9 nos demais produtos têxteis. Tendo em conta estes dados, podemos referir a importância e o valor destes números, tendo em conta a dimensão do país (do Brasil) e o seu rápido desenvolvimento ao longo dos anos (desenvolvimento positivo). Podemos ainda referir que, se Portugal representa o principal concorrente do Brasil, China, África do Sul, Índia, etc., significa que Portugal possui produtos que efetivamente têm melhor qualidade do que outros produtos dispostos pelos países acima referidos.

GEOGRAFIA EM ANGOLA A República de Angola, é o sexto país Africano de maior

dimensão, com uma área de cerca de 1.246.700 Km2, uma costa de 1.650 e uma fronteira terrestre de 4.837 Kms. O território da República de Angola fica situado na costa ocidental da Àfrica Austral, a Sul do Equador, entre os paralelos 4º 22´e 18º 02´, sendo limitado a Norte, pela República do Congo Brazaville e República Democrática do Congo, a Leste pela Zâmbia, a Sul pela Namíbia e a Oeste pelo Oceano Atlântico, abragendo ainda a Província de Cabinda, situado a Norte, entre o Congo-Brazaville e a República Democrática do Congo. A população estimada é de 14 milhões de habitantes e a sua divisão político-administrativa compreende 18 provincias. Angola é um país planáltico cuja altitude varia entre os 1.000 e 1.500 metros limitada por uma estreita faixa de terras baixas na região costeira.

CONCORRÊNCIA Angola tem sido um País com uma enorme riqueza Petrolífera ilude os países pobres como, Portugal. As empresas portuguesas e internacionais tem apostado cada vez mais no mercado angolano, pelas suas riquezas naturais e no quanto poderá gerir um grande negócio. Alguns dos maiores exemplos que podemos considerar são: Miguel Vieira, Seaside, Sonae e Luís Onofre. No momento a empresa Seaside tem como principal objetivo de democratizar o acesso ao calçado em Angola, com uma estratégia assente em “qualidade, moda e preço competitivo”. Partindo da tradição portuguesa nesta área, a Seaside exporta para sete países os seus modelos para homem, mulher e criança. Para acompanhar a investida naquele país, a marca criou uma campanha para a Primavera/Verão 2012/2013 específica para o cliente angolano.

http://www.publico.pt/multimedia/fotogaleria/campanha-primaveraverao-2013-da-seaside-para-angola-315722#/1 O ‘designer' português Miguel Vieira prepara-se para entrar no mercado angolano, com a abertura de uma loja na capital Luanda. A estreia insere-se na estratégia de reforço da internacionalização da marca, que contará com um novo espaço no Canadá (Toronto), até ao final do ano, e já tem em operação uma loja em Joanesburgo, África do Sul, em ‘franchising'. A somar às lojas de Lisboa e Chipre, Miguel Vieira espera encerrar o ano com uma rede de cinco lojas.

SETORES DE APOSTA EM ANGOLA Reconstrução de infraestruturas públicas nos sectores energéticos, telecomunicações, ferroviário e rodoviário; - Construção civil e obras públicas, sector imobiliário, saneamento básico e materiais de construção; - Produtos alimentares, mobiliário e medicamentos; - Diamantes e minérios em geral, infraestruturas, catering, equipamentos e serviços; - Logística e serviços de consultoria TIC’s nos sectores da educação e formação.

ECONOMIA “Em termos de riquezas naturais destacam-se sem dúvida o

petróleo e o diamante – que sustentam atualmente a economia angolana, mas existe um leque variado de riquezas, na sua maioria por explorar, como o ferro, o cobre, o gás natural, as madeiras nobres, entre outros. Com uma superfície arável de cerca de 3 milhões de hectares, as potencialidades agrícolas encontram-se ainda, no entanto, por explorar com um aproveitamento de cerca de 50% das mesmas. A guerra com todas as suas consequências diretas e indiretas é a principal razão para a fraca produção agrícola e pecuária, situação que neste momento se tenta inverter.” Via SAPO CAMPUS, “Economia”

Verificamos que a economia angolana tem registado uma evolução

considerável no que é referente ao valor da sua produção. O PIB cresce nos anos de 2009|2010 prevendo-se, por isso, uma continuidade no seu crescimento, de acordo com as previsões apresentadas, até 2014.

Ao analisarmos o gráfico vimos que de 2009 a 2010 houve um

créscimo de 4%, mantendo-se este número de 2010 a 2011. De 2011 a 2012 podemos ver um enorme crescimento, passando de 4% a 8%. Estima-se, então, que desde o passado ano 2012, até ao decorrente ano de 2013 haverá uma ligeira descida, vendo-se mais acentuada no futuro ano 2014.

No total das importações angolanas, Portugal assume-se como

sendo o “braço direito” (parceiro privilegiado), sendo responsável por 21,4% das importações angolanas. - A China concorre com cerca de 18,3%; - Estados Unidos concorrem com 9,9%; - Brasil com 7,1%.

No referente ano de 2011, os produtos mais exportados por

Angola são: - Em primeiro lugar, os combustíveis e os óleos minerais, tendo como percentagem 98,9%; - Em segundo lugar, temos as pedras e metais preciosos com uma percentagem de 0,8%; - Em terceiro e quarto lugar, com o mesmo valor de percentagem – 0,1% - temos as máquinas e aparelhos mecânicos; sal, enxofre, terras e pedras. Relativamente aos produtos importados, podemos referir, com maior percentagem, as máquinas e os aparelhos mecânicos (percentagem de 16,6%); - Em segundo lugar, com uma percentagem de 8,7%, temos as máquinas e aparelhos elétricos; - Em terceiro lugar, com 7,0% temos as obras de ferro fundido, ferro ou aço; - Por fim, em quarto lugar de importações temos os veículos automóveis e partes, com 6,0%.

Kwanzas – moeda Angolana; Euros – Moeda Europeia. Gráfico referente à conversão de Kwanzas para Euro, e vice-versa.

TURISMO EM ANGOLA A população de Angola é caracterizada por ter um povo amigável e hospitaleiro, possui uma variedade incrível de paisagens e uma cultura dinâmica e cativante que fazem deste país um sítio que vale a pena explorar. Em termos de turismo pode-se afirmar que Angola é um diamante em bruto, com um potencial enorme ainda por explorar. Ecoturismo, desportos radicais, safaris fotográficos e etnográficos são algumas das vertentes de turismo com sucesso quase garantido, uma vez que as principais condições já existem: quedas de água, rápidos, parques naturais, florestas tropicais, etc.

AS CONCLUSÕES DA EQUIPA QUE OS REALIZOU

Com a elaboração deste trabalho referente ao mercado de Angola,

o grupo pode concluir que, através da análise dos mais variados dados anteriormente apresentados, Angola pode e deve ser um dos mercados onde apostar, no que é referente ao mercado de sapatos. Tal é essa evidência que, como facto já apresentado, demos a saber o nome de algumas marcas portuguesas (nomeadamente de São João da Madeira e de Oliveira de Azeméis, cidades perto de nós) que apostaram (ou apostarão) no mercado Angolano. Os que, efetivamente, recorreram a essa aposta dizem-se satisfeitos com a exportação dos seus produtos para o referido país, relativamente falando aos que, futuramente, apostarão na exportação dos seus sapatos, da sua marca, para Angola, dizem-se com bastante “expectativas” e esperanças relativamente à criação de negócios e da venda dos seus produtos, ao referido país. Este trabalho forneceu-nos a certeza de oportunidades que existem no mercado angolano, tendo como garantia um mercado com imensa produtividade e no qual se devem requerer apostas e investimentos, no mundo do calçado, que se pode descrever como uma das áreas mais procuradas em Angola. O nosso grupo acha ótimo um possível investimento em Angla, referente ao calçado, pois permitia-lhe ter um contacto mais direto com o país que vai investir, ou seja, uma conquista e uma adaptação neste mercado, permitindo assim, uma redução nos custos de distribuição devido á proximidade de ambos. Para tal, Angola, teria de estar disposta a permitir esse investimento (o calçado), pois encontra-se com maior lucro no mercado petrolífero, de diamantes, gás-natural, entre outros, podendo não ser tão importante e lucrativo o nosso investimento estando na “mão” de Angola essa permissão ou rejeição.

Caso Angola permita esse investimento por parte de Portugal, teria que haver um acordo no qual estaria patente a formação da população angolana para assim poder haver uma melhor qualidade no produto pretendido (calçado).