Curso EVTux - Ferramentas Online para o ensino da EVT
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Unidade curricular: Práticas Pedagógicas em ElearningDocente: José Mota Autor: Rui Páscoa Atividade: Conceção de um curso online de curta duração (entre 3 a 4 semanas), com fundamentação das estratégias de ensino implementadas e das práticas pedagógicas adotadas
EVTux
1. Fundamentação
1.1. Criada há mais de vinte anos (1989) e resultante da fusão entre as disciplinas de
Trabalhos Manuais e Educação Visual, a disciplina de Educação Visual e Tecnológica (EVT)
integra o currículo nacional do 2º ciclo do ensino básico, com uma carga letiva que v
entre três a quatro tempos semanais. Encarada, no início, com uma mistura entre as duas
disciplinas que lhe deram origem, a EVT, ao contrário das outras disciplinas curriculares, tem
um programa aberto e potenciador de diversas abordagens por parte do
permitindo que os conteúdos sejam abordados e lecionados de uma forma integradora, em
contexto de projeto. O método da resolução de problemas, com as suas bem conhecidas
fases que integram a situação (problema),
permitem uma contextualização das aprendizagens
conteúdos separados do seu contexto. É comum que diversos conteúdos, como por exemplo
a cor e o movimento, sejam tratados em conjunto nas suas vertentes vi
A sensibilidade estética e ambiental, a criatividade, a motrocidade fina, o rigor, o
pensamento crítico são, a par de outras, competências trabalhadas e desenvolvidas na EVT
que ajudam as crianças desta faixa etária a prosseguir com
pessoal. Além disso a EVT, como já foi referido, possui um programa aberto e de conteúdos
vastos o que lhe permite articular com quase todas, senão todas, as outras disciplinas que
constam da estrutura curricular do 2º ci
a geometria em articulação com matemática, a noção de escala em articulação com
geografia, os movimentos artísticos em articulação com a história e a quase permanente
articulação com a língua portuguesa
conceito quer na operacionalização, que faz da EVT uma das disciplinas de maior sucesso
educativo.
Práticas Pedagógicas em Elearning
Conceção de um curso online de curta duração (entre 3 a 4 semanas), com fundamentação das estratégias de ensino implementadas e das práticas pedagógicas
Março de 2012
EVTux - Ferramentas Online Para EVT
Criada há mais de vinte anos (1989) e resultante da fusão entre as disciplinas de
Trabalhos Manuais e Educação Visual, a disciplina de Educação Visual e Tecnológica (EVT)
integra o currículo nacional do 2º ciclo do ensino básico, com uma carga letiva que v
entre três a quatro tempos semanais. Encarada, no início, com uma mistura entre as duas
disciplinas que lhe deram origem, a EVT, ao contrário das outras disciplinas curriculares, tem
um programa aberto e potenciador de diversas abordagens por parte do
permitindo que os conteúdos sejam abordados e lecionados de uma forma integradora, em
contexto de projeto. O método da resolução de problemas, com as suas bem conhecidas
ituação (problema), investigação, projeto, resolu
permitem uma contextualização das aprendizagens que ultrapassa a mera abordagem dos
conteúdos separados do seu contexto. É comum que diversos conteúdos, como por exemplo
a cor e o movimento, sejam tratados em conjunto nas suas vertentes visuais e tecnológicas
A sensibilidade estética e ambiental, a criatividade, a motrocidade fina, o rigor, o
pensamento crítico são, a par de outras, competências trabalhadas e desenvolvidas na EVT
que ajudam as crianças desta faixa etária a prosseguir com sucesso o seu percurso escolar e
Além disso a EVT, como já foi referido, possui um programa aberto e de conteúdos
vastos o que lhe permite articular com quase todas, senão todas, as outras disciplinas que
constam da estrutura curricular do 2º ciclo do ensino básico. A título de exemplo, referimos
a geometria em articulação com matemática, a noção de escala em articulação com
geografia, os movimentos artísticos em articulação com a história e a quase permanente
articulação com a língua portuguesa nas mais diversas atividades. É esta riqueza, quer no seu
conceito quer na operacionalização, que faz da EVT uma das disciplinas de maior sucesso
Conceção de um curso online de curta duração (entre 3 a 4 semanas), com fundamentação das estratégias de ensino implementadas e das práticas pedagógicas
Março de 2012
Criada há mais de vinte anos (1989) e resultante da fusão entre as disciplinas de
Trabalhos Manuais e Educação Visual, a disciplina de Educação Visual e Tecnológica (EVT)
integra o currículo nacional do 2º ciclo do ensino básico, com uma carga letiva que varia
entre três a quatro tempos semanais. Encarada, no início, com uma mistura entre as duas
disciplinas que lhe deram origem, a EVT, ao contrário das outras disciplinas curriculares, tem
um programa aberto e potenciador de diversas abordagens por parte dos professores,
permitindo que os conteúdos sejam abordados e lecionados de uma forma integradora, em
contexto de projeto. O método da resolução de problemas, com as suas bem conhecidas
, projeto, resolução e avaliação,
que ultrapassa a mera abordagem dos
conteúdos separados do seu contexto. É comum que diversos conteúdos, como por exemplo
suais e tecnológicas.
A sensibilidade estética e ambiental, a criatividade, a motrocidade fina, o rigor, o
pensamento crítico são, a par de outras, competências trabalhadas e desenvolvidas na EVT
sucesso o seu percurso escolar e
Além disso a EVT, como já foi referido, possui um programa aberto e de conteúdos
vastos o que lhe permite articular com quase todas, senão todas, as outras disciplinas que
clo do ensino básico. A título de exemplo, referimos
a geometria em articulação com matemática, a noção de escala em articulação com
geografia, os movimentos artísticos em articulação com a história e a quase permanente
esta riqueza, quer no seu
conceito quer na operacionalização, que faz da EVT uma das disciplinas de maior sucesso
1.2. A generalização dos equipamentos informáticos nas escolas do ensino básico e
secundário tem gradualmente permitido que a maioria das salas de aula, nas escolas
portuguesas do ensino básico e secundário, estejam apetrechadas com, pelo menos, um
computador e um videoprojetor sendo, em muitos casos, este equipamento
complementado com um quadro interativo. Uma grande maioria de escolas conta ainda com
espaços, de acesso livre, dotados com diversos computadores e ligação à Internet. Por outro
lado, a evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), quer a nível
tecnológico quer a nível de utilização, cada vez mais generalizada, vulgarizou o uso dos
computadores entre a sociedade. O setor da educação, como é habitual (e desejável), tende
a apropriar-se das novas tecnologias em seu benefício, introduzindo-as nas instituições e
pondo-as ao serviço dos processos de ensino e aprendizagem. Foi assim com o telefone, com
o retroprojetor, com os leitores e gravadores de aúdio e vídeo e, mais recentemente, com os
computadores e com as TIC. A conjugação dos fatores atrás enunciados, juntamente com
algumas orientações superiores no sentido de as TIC serem uma competência transversal
aos currículos tem contribuído, em larga escala, para a sua crescente utilização nas escolas
portuguesas, com todos os atores educativos, especialmente professores e alunos, a
encararem o seu uso como algo perfeitamente vulgar.
Há, no entanto, perspetivas e utilizações diferentes, consoante o contexto. A par da
utilização da Internet para pesquisa, recolha e seleção de informação, o uso recorrente às
aplicações do tipo office suite é algo natural, quer na preparação de aulas, fichas de trabalho
ou apresentação de conteúdos e unidades didáticas (professores) quer na apresentação de
trabalhos escolares (estudantes). Entretanto, salvo raras exceções onde predominam as
disciplinas mais técnicas, os professores do ensino básico e secundário raramente saem da
sua zona de conforto e arriscam usar, com os seus alunos, aplicações específicas que
diversifiquem a atividade pedagógica e que permitam melhorar não só as aprendizagens
mas também a relação professor/aluno. Currículos dilatados e prazos apertados, burocracia
e falta de formação impedem, a par com outros fatores circunstanciais e na esmagadora
maioria das vezes, arriscar a inovação.
1.3. O esboço, o desenho expressivo ou rigoroso, a pintura, a preparação das superfícies
para o desenvolvimento dos projetos e a construção de artefactos com a consequente
manipulação de materiais e ferramentas, são exemplos de atividades onde a EVT se assume
como uma disciplina onde a manualidade é uma componente obrigatória e essencial na
abordagem dos conteúdos e no desenvolvimento das competências. Nalgumas destas
atividades é difícil substituir o papel e o lápis, o prego e o martelo, a argila, as tintas. Há, no
entanto, espaço para a introdução de ferramentas digitais no ensino da EVT, assim como no
ensino da Educação Visual e da Educação Tecnológica, disciplinas que integram a estrutura
curricular do 3º ciclo do ensino básico. E por ferramentas digitais entenda-se, neste caso,
aplicações específicas para a lecionação de conteúdos e desenvolvimento dos projetos. Este
tipo de aplicações, algumas com uma componente mais lúdica que outras, são cada vez mais
abundantes e de acesso gratuito.
O EVTux1 é uma distribuição GNU/Linux2, construída com base no Ubuntu3, e que inclui as
ferramentas digitais listadas e integradas no projeto do EVTdigital4, que pode ser instalada
em qualquer computador (em dual boot) ou usar sem instalar, em modo live5. Esta
compilação de ferramentas digitais direcionadas para o ensino das artes pode permitir a
utilização das TIC como ferramenta cognitiva e como estratégia pedagógica diferenciada.
Além disso, será uma mais valia no combate à info-exclusão e ao desenvolvimento
acompanhado de competências tecnológicas diversificadas.
2. Objectivos
Este curso tem como objetivo principal dotar os professores das competências básicas para a
utilização do de ferramentas digitais em sala de aula, permitindo-lhes encarar as TIC para
além da perspetiva do processamento de texto, da folha de cálculo, da apresentação
eletrónica, do correio eletrónico, das plataformas de gestão de aprendizagens ou da
pesquisa na Internet. As sessões, de cariz teórico/prático, deverão permitir aos formandos:
• compreender a importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na
Educação;
• conhecer e manusear as ferramentas digitais passíveis de serem utilizadas no ensino
da EVT;
• enquadrar pedagogicamente a utilização dessas ferramentas.
3. Competências
No final desta curso o formando deverá conseguir:
• Identificar o papel das tecnologias no ensino da EVT;
• identificar conteúdos programáticos passíveis de abordagem com recurso a
ferramentas digitais;
• dominar um conjunto de aplicações selecionadas;
• desenvolver atividades pedagógicas com recurso às ferramentas analisadas;
• adotar um espírito crítico e inovador que conduza a uma prática docente integradora
do digital no currículo.
4. Público alvo
• Professores do 1º ciclo do ensino básico.
• Professores de Educação Visual e Tecnológica (2º ciclo do ensino básico), Educação
Visual e Educação Tecnológica (3º ciclo do ensino básico).
1 http://evtux.wordpress.com
2 http://www.gnu.org
3 http://www.ubuntu.com/ubuntu
4 http://evtdigital.wordpress.com
5 http://evtux.wordpress.com/2011/05/25/o-que-e-o-evtux
5. Conteúdos
• Análise e debate de artigos científicos e/ou de opinião
• As Tecnologias de Informação e Comunicação na educação
• Integração de ferramentas digitais no ensino das artes e das manualidades
• Campos temáticos, áreas de exploração e conteúdos da Educação Visual e
Tecnológica
• EVTux - ferramentas digitais para o ensino da Educação Visual e Tecnológica
• Elaboração de uma unidade de trabalho para aplicação em sala de aula
• Reflexão crítica das aprendizagens
6. Metodologia
6.1. O curso, totalmente online, desenvolve-se numa plataforma moodle acessível através
do endereço http://1fish.info/moodle/course/view.php?id=398 e tem a duração de 5
semanas. Estima-se que o conjunto de atividades ocupe os formandos durante 45 horas,
distribuídas pela leitura e pesquisas de textos, reflexão individual ou em grupo, debate e
troca de opiniões e elaboração dos produtos. Além do tempo normal de cada atividade
existirá, para cada uma delas, uma tolerância de 2 dias. Contudo, esta tolerância não deverá
prejudicar as atividades nas quais é necessária a interação regular entre os formandos e
entre os formandos e o formador. Aconselha-se a consulta diária da plataforma e a leitura,
também diária, das mensagens colocadas nos fóruns de apoio às atividades.
As atividades têm como objetivo, por parte dos formandos, o desenvolvimento de cada uma
das competências atrás enunciadas e o alcance dos objetivos gerais do curso. As atividades
são desenvolvidas individualmente e/ou em grupo, com apoio do formador e dos recursos
disponibilizados na plataforma. Toda a comunicação, assíncrona, entre os intervenientes no
curso - formador e formandos - é realizada através da plataforma, num fórum geral e em
fóruns específicos para cada atividade. Em casos excecionais os formandos poderão contatar
o formador por outros meios, nomeadamente o correio eletrónico.
Cada atividade será objeto de instruções detalhadas e, nas atividades em que o produto final
vá para alem das mensagens colocadas nos fóruns de discussão, esse produto será
igualmente pelos formandos, na plataforma, em locais específicos e devidamente
identificados. No final do curso, todas as atividades estarão disponíveis para consulta.
Pretende-se assim a maior transparência nos processos formativos e avaliativos e a partilha
integral das experiências realizadas.
Os fóruns são inicialmente de inscrição obrigatória para que os participantes possam
consultar as mensagens através do correio eletrónico e, caso desejam, as possam arquivar
para consulta posterior. Contudo, é dada aos formandos a possibilidade de anulação da
inscrição. Note-se que, neste caso, é fundamental a consulta regular do ambiente de
trabalho.
É previsto, no início do curso, um módulo de introdução e ambientação à plataforma
moodle, para que os formandos se adaptem ao ambiente de trabalho e, posteriormente,
não sintam inibições na realização das atividades.
6.2. Pretende-se um processo de formação colaborativo e participado onde a reflexão e a
partilha têm um papel fundamental. Aos formandos cabe a tarefa de promover e partilhar as
reflexões, colocar questões e interagir com os colegas e com o formador. Recomenda-se um
espírito aberto e simultaneamente crítico. Encoraja-se a discussão ativa com observância
pelas mais elementares regras de conduta: cordialidade, bom-senso e participações com
significado para os temas em debate, com a quantidade a dar lugar à qualidade.
Sendo este um curso inteiramente online, com os formandos dispersos geograficamente e
com reduzida possibilidade de contacto presencial, encoraja-se a sociabilização no espaço
dedicado ao efeito. Os formandos devem agir e pensar não somente em termos individuais
mas em grupo (turma), exatamente como, por norma, encorajam os seus alunos a agir. A
solidariedade e o espírito de entreajuda são fundamentais para o sucesso coletivo.
Ao formador cabe o papel, numa perspetiva sócio-constutivista, assumindo-se mais como
um guia e até mesmo um parceiro, mais preocupado em planificar e estruturar as atividades
e em promover os contextos de aprendizagem. O processo é mais importante que o
conteúdo e a interação é um meio privilegiado para atingir os objetivos. Cabe ao formador
intervir nas discussões quando achar necessário, encorajar os formandos, responder a todas
as questões e dúvidas que lhe sejam colocadas, apontar pistas e sugerir novas pesquisas.
Exige-se ainda, ao formador, domínio absoluto do ambiente de trabalho e das competências
pedagógicas e específicas, nomeadamente ao nível dos conteúdos trabalhados, que
permitam dinamizar o curso com sucesso, levando os formandos a atingir os objetivos
previstos e a alcançar as competências esperadas.
7. Recursos
• Guião para edição do perfil de utilizador (disponível na atividade)
• Guião para participação nos fóruns (disponível na atividade)
• Comunidade Moodle Portuguesa
http://moodlept.net.educom.pt/
• Netiqueta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Netiqueta
• MACIEL, R. (2010). Inovação tecnológica e o ensino em artes visuais. In
Convergências, Revista de Investigação e Ensino das Artes, Nº 6.
Disponível em http://convergencias.esart.ipcb.pt/artigo/95
• Miranda, G. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação. Sísifo, Revista de
Ciências da Educação, Nº 3.
Disponível em http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT03.pdf
• POLATO, A. (s/d). O uso de recursos digitais para ensinar arte.
Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/uso-
recursos-digitais-ensinar-arte-476020.shtml
• Programa de Educação Visual e Tecnológica (Vol. I).
http://www.apevt.pt/pdf/Programa_de_EVT_vol_1.pdf
• Programa de Educação Visual e Tecnológica (Vol. II).
http://www.apevt.pt/pdf/Programa_de_EVT_vol_2.pdf
• EVT Digital - Lista temática completa.
http://evtdigital.wordpress.com/lista-tematica-completa/
• Manual de exploração e instalação do EVTux.
http://evtux.files.wordpress.com/2011/10/manual_evtux_final.pdf
• O manual dos manuais do EVT Digital.
http://evtdigital.files.wordpress.com/2012/02/manual_dos_manuais_evtdigital.pdf
• Significado de reflexão crítica
http://www.osignificado.com.br/reflexao-critica/
• Reflexão crítica / Ensaio
http://www.drearaguaina.com.br/progestao/ensaio_reflexao_critica.doc
8. Avaliação
A avaliação do curso é expressa numa escala quantitativa entre 0 (zero) e 10 (dez) valores,
tendo em conta o somatório das avaliações obtidas em cada atividade. À avaliação
quantitativa corresponde uma avaliação qualitativa de acordo com os seguintes parâmetros:
• Excelente - de 9 a 10 valores
• Muito Bom - de 8 a 8,9 valores
• Bom - de 6,5 a 7,9 valores
• Regular - de 5 a 6,4 valores
• Insuficiente - de 0 a 4,9 valores
Cada atividade, de natureza diferente, terá critérios de avaliação diferenciados e detalhados.
9. Roteiro e calendarização
9.0. Ambientação
Esta atividade tem como objetivo a adaptação dos formandos ao ambiente de trabalho e a
familiarização com a plataforma moodle. A atividade de ambientação não é sujeita a
avaliação.
9.0.1. Duração
• 5 dias (de 2ª a 6ª feira)
• Tempo estimado para a realização da atividade: 5 horas
9.0.2. Tarefas (instruções detalhadas)
• Acedar ao curso através do endereço
http://1fish.info/moodle/course/view.php?id=398
• Criar uma conta na plataforma e inscrever-se no curso
• Editar o perfil e inserir uma foto
• Observar atentamente a página de entrada do curso e aceder ao fórum.
• Interagir com os colegas e com o formador, respondendo a algumas mensagens e
iniciando outras.
9.0.3. Recursos
• Guião para edição do perfil de utilizador (disponível na atividade)
• Guião para participação nos fóruns (disponível na atividade)
• Comunidade Moodle Portuguesa
http://moodlept.net.educom.pt/
• Netiqueta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Netiqueta
9.1. Atividade I
Pretende-se que os formandos, através da leitura e do debate, compreendam a importância
das TIC na educação e da inclusão das ferramentas digitais na EVT. Apesar das contribuições
individuais, esta é uma tarefa colaborativa pelo que os formandos são encorajados a refletir
em conjunto sobre os conteúdos da atividade.
9.1.1. Duração
• 5 dias (de 2ª a 6ª feira)
• Tempo estimado para a realização da atividade: 10 horas
9.1.2. Tarefas (instruções detalhadas)
• Explorar os recursos indicados e pesquisar novos recursos que sejam considerados
úteis para a atividade.
• A partir duma questão inicial lançada pelo formador, comentar, no fórum indicado,
os recursos analisados.
• Além da análise dos recursos os formandos devem contribuir com ideias próprias
sobre o tema em debate e comentar as opiniões dos colegas.
• O fórum é auto-moderado e os formandos são livres de iniciarem novas discussões
que sejam pertinentes para a atividade. O formador poderá intervir com comentários
ou questões que ajudem na orientação do debate.
• No final da atividade o formador fará um resumo comentado das intervenções.
9.1.3. Recursos
• MACIEL, R. (2010). Inovação tecnológica e o ensino em artes visuais. In
Convergências, Revista de Investigação e Ensino das Artes, Nº 6.
http://convergencias.esart.ipcb.pt/artigo/95
• Miranda, G. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação. Sísifo, Revista de
Ciências da Educação, Nº 3.
http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT03.pdf
• POLATO, A. (s/d). O uso de recursos digitais para ensinar arte.
http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/uso-recursos-digitais-
ensinar-arte-476020.shtml
9.1.4. Avaliação
A atividade tem um peso de 2 valores na avaliação final do curso.
Os critérios de avaliação incidem sobre a clareza e relevância das participações e nas
contribuições que suscitem o debate. São ainda consideradas o número de contribuições, no
mínimo de quatro mensagens. Não se pretendem, contudo, contribuições sem significado
para a discussão ou contribuições demasiadamente repetitivas duma mesma posição.
9.2. Atividade II
Os formandos, através da leitura, pesquisa e reflexão, deverão identificar um conjunto de
conteúdos programáticos e um conjunto de ferramentas digitais adequadas para o
desenvolvimento dos conteúdos identificados. A tarefa deverá ser desenvolvida
preferencialmente a pares. Excecionalmente serão permitidos grupos de três formandos.
9.2.1. Duração
• 5 dias úteis (de 2ª a 6ª feira)
• Tempo estimado para a realização da atividade: 10 horas
9.2.2. Tarefas (instruções detalhadas)
• Explorar os recursos indicados e pesquisar novos recursos que sejam considerados
úteis para a atividade.
• Utilizar o fórum de apoio à atividade para colocar questões e esclarecer dúvidas.
• O fórum é auto-moderado e os formandos são livres de iniciarem novas discussões
que sejam pertinentes para a atividade. O formador poderá intervir com comentários
ou questões que ajudem na orientação do debate.
• Cada grupo de formandos deverá ainda:
� colocar na wiki de apoio à atividade uma listagem de conteúdos, num mínimo
de 3 e num máximo de 5;
� justificar a escolha e indicar uma ferramenta digital adequada para cada um
dos conteúdos listados.
• No final da atividade o formador fará um resumo comentado dos contributos de cada
grupo de formandos.
9.2.3. Recursos
• Programa de Educação Visual e Tecnológica (Vol. I).
http://www.apevt.pt/pdf/Programa_de_EVT_vol_1.pdf
• Programa de Educação Visual e Tecnológica (Vol. II).
http://www.apevt.pt/pdf/Programa_de_EVT_vol_2.pdf
• EVT Digital - Lista temática completa.
http://evtdigital.wordpress.com/lista-tematica-completa/
9.2.4. Avaliação
A atividade tem um peso de 3 valores na avaliação final do curso, com a seguinte
distribuição: 1 valor para o debate no fórum e 2 valores para a listagem de conteúdos,
ferramentas indicadas e respetiva fundamentação.
No debate os critérios de avaliação incidem sobre a clareza e relevância das participações e
nas contribuições que suscitem a discussão. São ainda consideradas o número de
contribuições, no mínimo de duas mensagens. Não se pretendem, contudo, contribuições
sem significado para a discussão ou contribuições demasiadamente repetitivas duma mesma
posição.
A avaliação dos conteúdos e ferramentas incide sobre o número de conteúdos identificados
(mínimo de 3, máximo de 5), na adequação das ferramentas digitais indicadas para cada
conteúdo e na fundamentação das escolhas.
9.3. Atividade III
Os formandos, deverão desenvolver uma proposta de trabalho (para aplicação em sala de
aula) com recurso às ferramentas da distribuição EVTux. A distribuição pode ser utilizada em
modo livre ou, em alternativa, instalada no computador (em dual boot). A proposta deve
incluir, para além do ano de escolaridade a que se destina, o campo em que se enquadra, a
área ou áreas de exploração e os conteúdos abordados, de acordo com o programa de EVT.
Devem ainda ser considerados, entre outros aspetos que o formando entenda, os seguintes
itens: objetivos, recursos (com indicação das ferramentas digitais), calendarização, avaliação
e possível articulação com outras disciplinas. Esta atividade é desenvolvida individualmente,
sem prejuízo da utilização do fórum de apoio à atividade para a colaboração entre
formandos.
9.3.1. Duração
• 7 dias (de 2ª feira a domingo)
• Tempo estimado para a realização da atividade: 16 horas
9.3.2. Tarefas (instruções detalhadas)
• Fazer o download do EVTux, disponível numa das seguintes localizações:
http://glua.ua.pt/mirrors/evtux;
http://erte.dgidc.min-edu.pt/publico/softlivre/evtux/.
• Gravar a distribuição EVTux num DVD.
• Utilizar o fórum de apoio à atividade para colocar questões e esclarecer dúvidas. O
fórum é auto-moderado e os formandos são livres de iniciarem novas discussões que
sejam pertinentes para a atividade. O formador poderá intervir com comentários ou
questões que ajudem na orientação do debate.
• Conceber uma proposta de trabalho, para utilização em sala de aula e com recurso às
ferramentas EVTux.
• Fundamentar e descrever detalhadamente a proposta de trabalho.
• Publicar a proposta de trabalho no espaço indicado para o efeito (glossário).
9.3.3. Recursos
• Programa de Educação Visual e Tecnológica (Vol. I).
http://www.apevt.pt/pdf/Programa_de_EVT_vol_1.pdf
• Programa de Educação Visual e Tecnológica (Vol. II).
http://www.apevt.pt/pdf/Programa_de_EVT_vol_2.pdf
• Download da distribuição EVTux.
http://glua.ua.pt/mirrors/evtux
http://erte.dgidc.min-edu.pt/publico/softlivre/evtux/
• Manual de exploração e instalação do EVTux.
http://evtux.files.wordpress.com/2011/10/manual_evtux_final.pdf
• O manual dos manuais do EVT Digital.
http://evtdigital.files.wordpress.com/2012/02/manual_dos_manuais_evtdigital.pdf
9.3.4. Avaliação
A atividade tem um peso de 4 valores na avaliação final do curso.
Os critérios de avaliação incidem, na globalidade, sobre a conceção da proposta de trabalho
de acordo com os parâmetros indicados no ponto 9.3. e na fundamentação da proposta que
deve indicar a metodologia seguida para a aplicação do projeto em sala de aula.
9.4. Atividade IV
Esta atividade pretende levar os formandos a refletir sobre o trabalho realizado ao longo do
curso e sobre a potencialidade da adoção de ferramentas digitais no ensino da EVT, com as
consequentes vantagens e desvantagens. A atividade é realizada individualmente, sem
prejuízo de troca de opiniões no fórum de apoio à atividade.
9.4.1. Duração
• 3 dias (de 4ª a 6ª feira)
• Tempo estimado para a realização da atividade: 4 horas
9.4.2. Tarefas (instruções detalhadas)
• Rever os recursos utilizados e refletir sobre as tarefas realizadas.
• Elaborar um texto com a reflexão, entre 400 a 500 palavras.
• Publicar a reflexão, em formato pdf, como anexo a uma mensagem no fórum.
9.4.3. Recursos
• Todos os utlizados nas atividades anteriores e outros que os formandos considerem
úteis para a reflexão.
• Significado de reflexão crítica
http://www.osignificado.com.br/reflexao-critica/
• Reflexão crítica / Ensaio
http://www.drearaguaina.com.br/progestao/ensaio_reflexao_critica.doc
9.4.4. Avaliação
• A atividade tem um peso de 1 valor na avaliação final do curso.
• Os critérios de avaliação incidem, na globalidade, sobre os propósitos enunciados na
atividade: reflexão crítica acerca do curso e potencialidades da integração de
ferramentas digitais no ensino da EVT, com a necessária justificação.