Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e...
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Curso: Engenharia de ProduçãoDisciplina: Manutenção Industrial
Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto
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Prof. Luis R.M.Pinto2
Objetivo da Disciplina
Apresentar ao aluno as diversas formas de falhas de possível ocorrência, bem como suas conseqüências para o processo produtivo.
Capacitar o aluno para o planejamento, implementação e gestão da Manutenção em uma planta Industrial baseado nos mais atuai conceitos de Gestão da Manutenção.
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Prof. Luis R.M.Pinto3
Bibliografias
Bibliografia Básica
1. Verri, A. L. (2007). “Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial – Aplicação Prática”, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro 2007.
2. Santos, V. A., (2007). “Manual Prático de Manutenção Industriall”, Editora Ícone (2007).
3. Souris, J. P., “Manutenção Industrial – Custo ou Benefício?”, Editora Lídel 1ª Edição.
Bibliografia Complementar
1. Cabral, J. P. S., “Organização e Gestão da Manutenção”, Editora Magno Urbano. Lisboa, 6ª Edição.
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Prof. Luis R.M.Pinto4
Avaliação
1 provas 1 Trabalho Freqüência Mínima: 75%
(onde N1 e N2 são as médias bimestrais e MS é a média semestral)
5
3221
NNMS
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Prof. Luis R.M.Pinto5
Avaliação
MS >= 70 e freqüência > 75% - Aprovado 35 > MS >70 – Exame Final MS < 35 – Reprovado Freqüência < 75% - Reprovado
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Prof. Luis R.M.Pinto6
Avaliação
5
23
EFMSMF
MF = Média FinalMS = Média do semestreEF = Nota do Exame Final
MF > 50 - Aprovado
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Prof. Luis R.M.Pinto7
Horário de Aula
Segundas das 19:00 as 20:40
Quintas das 19:00 as 20:40
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Prof. Luis R.M.Pinto8
Ementa da disciplina
Conceitos básicos da organização da manutenção industrial.
O planejamento e a programação da manutenção. Gerência da manutenção na empresa, TPM. Análise e controle dos índices da manutenção. Tribologia e lubrificação na manutenção. Aspectos motivacionais da administração da
manutenção. Gestão da análise de falhas, RCM, Terceirização. Manutenção produtiva e preditiva.
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Prof. Luis R.M.Pinto9
Histórico
A PRIMEIRA GERAÇÃO
A Primeira Geração abrange o período até a 2a Guerra Mundial. Naquele tempo, a indústria não era altamente mecanizada, portanto, os períodos de paralisação à espera de recuperação de falhas não eram muito importantes.
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Prof. Luis R.M.Pinto10
Histórico
A SEGUNDA GERAÇÃO
As coisas mudaram dramaticamente durante a 2a Guerra Mundial. As pressões do período de guerra aumentaram a demanda por bens de todos os tipos, enquanto que o suprimento de mão-de-obra industrial diminuiu drasticamente.Isso levou à idéia de que as falhas poderiam e deveriam ser evitadas, o que, por sua vez, resultou no conceito de manutenção preventiva.
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Prof. Luis R.M.Pinto11
HistóricoA TERCEIRA GERAÇÃO
Na manufatura, os efeitos dos períodos de paralisação foram se agravando pela tendência mundial de utilizar sistemas "just-in-time“. Em tempos recentes, o crescimento da mecanização e da automação passou a indicar que confiabilidade e disponibilidade tomaram-se questões chaves em setores tão diversos quanto saúde, processamento de dados, telecomunicações, serviços públicos, transportes, etc.
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Prof. Luis R.M.Pinto12
Histórico
Primeira Geração
- Conserto após quebra
Segunda Geração
- Maior disponibilidade das máquinas- Maior vida útil dos equip.- Custos menores
Terceira Geração
- Maior disponibilidade e confiabilidade- Maior segurança- Maior qualidade dos produtos- Ausência de danos ao meio ambiente
1940 1960 1980 2000
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Prof. Luis R.M.Pinto13
Objetivos da Manutenção
manter os equipamentos e instalações; reduzir o tempo de parada dos equipamentos; garantir a operacionalidade do sistema; manter um bom nível de consumo de energia; garantir a máxima utilização dos recursos; garantir a realização dos serviços.
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Prof. Luis R.M.Pinto14
Humano: Segurança, condições de trabalho e proteção do meio ambiente.
Técnico: Disponibilidade e durabilidade dos equipamentosEconômico: Menor custo de exploração, menor custo de falha e
economia energética
Fatores para a Manutenção
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Prof. Luis R.M.Pinto15
Setores que praticam a manutenção
Hospitais; Supermercados; Imprensa; Rádio, TV; Laboratórios; Pedreiras, minas; Empresas de Serviço; Municípios; Bombeiros;
Transportes:– Rodoviário;– Ferroviário;– Marítmo;– Aeronáutico.
Refinarias; Centrais Nucleares; etc …
Exemplos
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Prof. Luis R.M.Pinto16
Tipos de Serviço da Manutenção
1. Manutenção Corretiva2. Manutenção Preventiva3. Manutenção Preditiva4. Manutenção Produtiva Total
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Prof. Luis R.M.Pinto17
Manutenção Corretiva
CORREÇÃO DA FALHAS
INTO
MA
CA
US
A
AÇ
ÃO
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Prof. Luis R.M.Pinto18
Definição de falha:
- Ausência total e completa da função que lhe compete- Ausência parcial
Falha Operacional
(instrumento de controle não funcionou)
Falha no suprimento de
Energia(perda de programas)
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Prof. Luis R.M.Pinto19
Manutenção corretiva
Resolver o problema
Gerar as informações necessárias para a análise da performance, da repetibilidade da falha
Equipamentos mínimos
Oficinas adequadas ferramentas Máquinas
Área de trabalho
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Prof. Luis R.M.Pinto20
Manutenção Preventiva
A manutenção preventiva visa eliminar ou reduzir as probabilidades de falhas por manutenção (limpeza, lubrificação, substituição e verificação) das instalações em intervalos pré-planejados.
Por exemplo, os motores de um avião de passageiros são verificados, limpos e calibrados de acordo com uma programação regular depois de determinado número de horas de vôo.
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Prof. Luis R.M.Pinto21
Manutenção Preventiva Periódica-sistemática (Diária,
mensal, quinzenal, mensal)
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Prof. Luis R.M.Pinto22
1)Inspeções dos equipamentos: manter condições operacionais, identificação de defeitos e falhas
Operador: inspeções diárias (folha de inspeção ou check-list), lista completa de itens a serem verificados
Mantenedor: plano técnico de inspeção ou quando executa uma manutenção corretiva
Elementos da Manutenção
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Prof. Luis R.M.Pinto23
Elementos da Manutenção
Inspetor: forma planejada, grau de severidade e técnica
Supervisor: inspeção periódica
Gerente, Diretor, Superintendente e Presidente: visitas periódicas nas áreas operacionais
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Prof. Luis R.M.Pinto24
2) Lubrificação dos equipamentos e componentes
- Elaboração de normas e padrões de referência - Tipo e quantidade de lubrificantes
3) Calibração, verificação e ajuste de equipamentos
- Comparação do instrumento de medição com um instrumento padrão
Ex: amperímetros, transformadores, voltímetros, termômetros, manômetros
Elementos da Manutenção
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Prof. Luis R.M.Pinto25
4) Limpeza- Meios que bloqueiam a propagação das sujeiras- Detalhes da máquina visíveis5) Troca periódica dos componentes- Vida útil dos equipamentos- Paradas programadas
Objetivo: aumentar a disponibilidade, minimizar trabalhos de emergência, aumentar a
confiabilidade
Elementos da Manutenção
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Prof. Luis R.M.Pinto26
Prevenção de falhas; Homem atua antes que falhas
ocorram; Homem determina intervenção;
Manutenção PreventivaManutenção Corretiva
Correção de falhas; Homem atua após
ocorrência de falhas; Máquina determina a
intervenção;
Improviso Planejamento
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Prof. Luis R.M.Pinto27
Preventiva sempre é melhor?
NÃO
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Prof. Luis R.M.Pinto28
Fase de preparação - Preventiva
Levantamento das atividades Estimativa de periodicidade e duração Plano anual
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Prof. Luis R.M.Pinto29
MAIOQ Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S
DIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
máquina F V w Faux A AL wi1A w M A F U wi wi2S A AL P w wi2A A Ftempo 02:30 04:00 03:45 01:00 00:15 00:01 02:10 00:45 16:30 00:25 02:20 00:20 01:00 04:10 00:15 00:30 01:00 00:45 02:10 00:15 02:30
número 2 1 1 2 1 2 1 1 1 1 2 2 8 1 1 2 1 1 1 1 2
máquina 2 F100 A BP SAP F50 MG F100 w man SAP F50 F100tempo 00:05 00:15 01:00 08:00 00:30 01:30 00:10 00:40 00:30 00:10 00:10 00:35
número 2 1 1 1 2 1 2 1 4 1 2 2
total 05:10 04:15 03:45 02:00 01:15 08:02 02:10 01:45 16:30 01:55 05:00 00:40 08:00 04:50 02:15 01:10 01:00 01:05 02:10 00:15 06:10 00:00
total:
CALENDÁRIO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA / Fab.: Maquilagem2002 - 2o Trimestre
Geral
79:22AL - Alic's A - Automakit BP - Balança Pesagem F - Farmáquinas Filt - Filtros Pesagem F50 - Fusor 50L F100 - Fusor 100L/150L Faux - Fusor Auxiliar Man - Manupo MG - Mesa Gelada M - Mizuho P - Prodima SAP - SAP U - UPZ100/160 V - Videojet w - Weckerle wi - Willet
02:10
DIAmáquina 1
temponúmero
máquina 2tempo
númerototal
1
S10
wi1A02:10
01:15
Q9
AL00:01
2SAP08:00
108:02
1BP
01:001
Q8A
00:15
03:45
T7
Faux01:00
2
02:00
1
S6w
03:45
D5
S4
05:10
S3V
04:001A
00:151
04:15
2F10000:05
2
Q2F
02:30
Q1
MAIO
45horas
Calendário Anual
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Prof. Luis R.M.Pinto30
•Plano semanal
Fase de execução
Relatório diário das atividades Execução dos relatórios
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Prof. Luis R.M.Pinto31
S T Q Q S S D
data 20 21 22 23 24 25 26
Máquina Willet Willet Automakit Alic 1 Prodimatempo mecânico 00:00 00:00 00:15 00:10 01:00tempo elétrico 00:30 04:00 00:00 00:00 01:00
tot. máq. parada 00:30 04:00 00:15 00:10 01:00
Máquina Weckerle Manupo Alic 2tempo mecânico 00:40 00:30 00:10tempo elétrico 00:00 00:00 00:00
tot. máq. parada 00:40 00:30 00:10
Máquina SAPtempo mecânico 00:10tempo elétrico 00:00
tot. máq. parada 00:10
Máquinatempo mecânicotempo elétrico
tot. máq. parada
horas necessárias:
mecânico 00:00 04:00 00:45 00:30 01:00elétrico 00:30 00:00 00:00 00:00 01:00
CALENDÁRIO SEMANAL DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA / Fab.: Maquilagem2002 - 21a Semana 20/Maio - 26/Maio
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Prof. Luis R.M.Pinto32
• Relatório diário das atividades
Fase de execução
Plano semanal
• Execução do relatório•Controle e atualização
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Prof. Luis R.M.Pinto33
Máquina: Mizuho data: 25/jun
Mecânico 7htempo est. tarefa status pendência tempo real
Estado e Aperto dos ParafusosLimpeza do Sistema de ExaustãoCilindros Hidráulicos e PneumáticosCentro entre Punção e MatrizLimpeza das Partes InternasEstado do Assento do Calço PunçãoEstado/ Desgaste das Mangueiras HidráulicasAliment. Vibr. Pré-esteira/ Pan Setter/ Pan StopperAperto Parafuso de Fixação do Cilindro Hid. do Punção/ Flange e Laterais da Flange/ Porca e Contra Porca Redonda que Limitam em 10mm Punção e MatrizAtuação/ Vazamento/ Sensor Cil. Hidr. InferiorDrenar Unidade de Conservação (3)Verificar Microrutor do Index por Limite de TorquePolias e Correias sincronizadashorário reservado pela líder / justificativa pela não liberação:
1o turno:2o turno:3o turno:
visto: visto:
M(7h)
Celso João Luciano Emerson
Simone: Cida:
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Prof. Luis R.M.Pinto34
• Execução do relatório
Fase de execução
Plano semanal Relatório diário das atividades
•Controle e atualização
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Prof. Luis R.M.Pinto35
Máquina: Mizuho data: 25/jun
Mecânico 7htempo est. tarefa status pendência tempo real
Estado e Aperto dos Parafusos OkLimpeza do Sistema de Exaustão OkCilindros Hidráulicos e Pneumáticos OkCentro entre Punção e Matriz OkLimpeza das Partes Internas OkEstado do Assento do Calço Punção OkEstado/ Desgaste das Mangueiras Hidráulicas não mangueira em faltaAliment. Vibr. Pré-esteira/ Pan Setter/ Pan Stopper OkAperto Parafuso de Fixação do Cilindro Hid. do Punção/ OkFlange e Laterais da Flange/ Porca e Contra Porca OkRedonda que Limitam em 10mm Punção e Matriz OkAtuação/ Vazamento/ Sensor Cil. Hidr. Inferior OkDrenar Unidade de Conservação (3) OkVerificar Microrutor do Index por Limite de Torque OkPolias e Correias sincronizadas Okhorário reservado pela líder / justificativa pela não liberação:
1o turno: Ok, máquina liberada a partir das 8:30 hs2o turno:3o turno:
visto: visto:
M(7h) 6h30
Celso João Luciano Emerson
Simone: Cida:
![Page 36: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/36.jpg)
Prof. Luis R.M.Pinto36
•Controle e atualização
Fase de execução
Plano semanal Relatório diário das atividades Execução do relatório
![Page 37: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/37.jpg)
Prof. Luis R.M.Pinto37
Atualização
Mudança no calendário Mudança das atividades Mudança da duração da atividade
![Page 38: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/38.jpg)
Prof. Luis R.M.Pinto38
Índice de execução das Preventivas
39,1%
7,7%
100,0%
68,4%
80,0%
100,0%
67,8%
83,3%87,5%
36,4%
55,6%
88,2%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
1 2 3 4 5 6 7 10 11 12 13 totalacum.semana
% e
xecu
tada
interrupção
Controle
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Prof. Luis R.M.Pinto39
paradas de máquina p/ manutenção corretiva
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
fevereiro março abril maio junho
período
min
utos
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Prof. Luis R.M.Pinto40
Manutenção Preventiva X Corretiva
Nível de Manutenção Preventiva
Cust
os
Nível ÓTIMO de Manutenção Preventiva
Custos Totais
Custos de Paradas
Custos de Realização da MP
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Custos de Realização da Manutenção
Custos da Não Produção
Visibilidade do ICE BERG da Manutenção
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Prof. Luis R.M.Pinto42
Manutenção Preditiva
Monitoramento direto das condições mecânicas
Rendimento dos sistemas
Tempo médio para a falha real
Perda do rendimento para cada máquina
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Prof. Luis R.M.Pinto43
Manutenção Preditiva
A manutenção preditiva pode incluir a monitoração contínua das vibrações, por exemplo, ou algumas outras características da linha. Os resultados desta monitoração seriam então a base para decidir se a linha deveria ser parada.
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Prof. Luis R.M.Pinto44
Vibração: motores, por exemplo.
Composição: sujeira no óleo, por exemplo.
Dimensões: espessura dos elementos de uma corrente.
Temperatura: computadores, motores elétricos, corpo humano.
Qualidade do produto: amostragem de um lote.
Algumas características monitoradas na manutenção preditiva:
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Prof. Luis R.M.Pinto45
TABELA 1 Radiações ionizantes Raios X Gamagrafia
Energia Acústica Ultra-som, Emissão Acústica
Energia eletromagnética Partículas magnéticas Correntes parasíticas
Fenômenos de viscosidade (Líquidos penetrantes)
Inspeção visual Endoscopia ou Boroscopia Detecção de vazamentos
Análise de Vibrações Nível global, Espectro de vibrações Pulso de choque
Análise de Óleos lubrificantes ou isolantes Viscosidade, Número de Neutralização Acidez ou Basicidade, Teor de água Insolúveis, Contagem de partículas Metais por Espectrometria por Infravermelho Cromatrografia gasosa, Tensão Interfacial, Rigidez Dielétrica, Ponto de Fulgor
Análise de temperatura – Termometria Termometria convencional Indicadores de temperatura Pirometria de radiação Termografia
Ferrografia Ferrografia quantitativa Ferrografia analítica
Verificações de geometria Metrologia convencional Alinhamento de máquinas rotativas
Ensaios Elétricos Corrente, Tensão, Isolação Perdas Dielétricas, Rigidez Dielétrica, Espectro de corrente ou tensão
Forças Células de carga, Teste de pressão Teste hidrostático, Teste de vácuo, Detecção de trincas
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Dados das condições mecânicas reais das máquinas
Rendimento operacional de cada sistema do processo
Minimizar o n° de quebras
Equipamento reparado (aceitável)
< paradas não programadas
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Total Productive Management - TPM
(Manutenção Produtiva Total)
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Surgiu há décadas no Japão, nos Estados Unidos em 1987, logo em seguida foi introduzido no Brasil, através de visitas do Dr. Seiichi Nakajima.
![Page 50: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/50.jpg)
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Segundo o Dr. Nakajima, a melhor prevenção contra quebras deve partir de um agente bem particular, o operador da máquina
daí a frase:
“Da minha máquina cuido eu”
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PROPÓSITOS DO TPM
Construir no próprio local de trabalho mecanismos para prevenir as diversas perdas (genba-genbutsu), tendo como objetivo o ciclo de vida útil do sistema de produção.
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Prof. Luis R.M.Pinto52
Abrange todos os departamentos: manutenção, operação, transportes e outras facilidades, engenharia de projetos, engenharia de planejamento, estoques e armazenagem, compras, finanças e contabilidade.
![Page 53: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/53.jpg)
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OBJETIVOS DO TPM
Melhoria do PESSOAL- Operador : Capaz de desempenhar múltiplas funções. - Pessoal da manutenção: Versatilidade no trabalho,
realizando tarefas nobres. - Engenheiro de processos: Capaz de projetar
equipamentos que dispensem manutenção.
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Melhoria do EQUIPAMENTO- Equipamentos confiáveis e eficientes.
- Melhoria da Qualidade do produto.
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1. Garantir a eficiência global das instalações:
Observar as especificações: operar na velocidade de projeto, produzir na taxa planejada, e obter resultados de qualidade em harmonia com esta velocidade e taxa.
Para isso, as metas a serem atingidas são:
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Como exemplo consideremos o seu carro e perguntar:- Qual é a velocidade econômica do processo?- Posso viajar no limite de velocidade possível?- Qual é a confiabilidade se utilizo o carro além de 120 km/h?- Qual é o consumo de combustível a 140 km/h?- Vale a pena chegar antes andando a uma velocidade tão alta?
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2. Otimizar a vida dos equipamentos através de um programa de manutenção:
Criação de um plano/programa de manutenção preventiva/ preditiva (MP / MPRED).
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3. Integração dos setores envolvidos no plano de elevação da eficiência:
Única maneira de se obter sucesso: total cooperação dos setores no plano de elevação da capacidade instalada.
Por exemplo: inclusão da manutenção de equipamentos nas decisões de projeto/compras, assegura que a padronização de peças e componentes à manutenção será obedecida.
![Page 59: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/59.jpg)
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4. Colaboração dos funcionários no processo de fabricação:
A colaboração no processo de fabricação de funcionários de todos os níveis com suas aptidões e conhecimentos, integra e traz a satisfação do cliente interno. Em algumas empresas este item está incluído no processo de sugestões, como obter melhor manutenção, maior limpeza e organização, etc.
![Page 60: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/60.jpg)
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5. Criação de equipes de trabalho:
TMM = times de melhoria da manutenção
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Prof. Luis R.M.Pinto61
Quanto mais aberta for a gerência às sugestões, melhor e mais fácil será o funcionamento das equipes.
Formadas por áreas, departamentos, linhas de produção, por processos ou por equipamentos.
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Prof. Luis R.M.Pinto62
Constituídas por operadores, pessoal da manutenção e pessoal da gerência. Com a participação de outras pessoas diretamente envolvidas no problema, por exemplo: pessoal de compras e armazenagem.
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Prof. Luis R.M.Pinto63
Sucesso do TPM
Produtividade: aumento de 50% a 200%, elevação das taxas de operação de 40% a 100% e diminuição das interrupções em até 80%.
Qualidade: pode-se chegar a zero defeitos (diminuição de 100%) pode-se reduzir em 80% as reclamações de clientes.
![Page 64: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/64.jpg)
Prof. Luis R.M.Pinto64
Custos: redução de até 70% nos custos de trabalho, 50% nos de manutenção e de 80% nos de energia.
Estoques: redução de até 90% nos níveis de estoque, aumento de até 100% nos giros de estoque.
Segurança: eliminação quase total dos problemas com segurança do ambiente de trabalho.
Sucesso do TPM
![Page 65: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/65.jpg)
Prof. Luis R.M.Pinto65
Moral: aumento de até 500% nas sugestões (não reclamações). A participação dos funcionários nas reuniões faz com que vistam a camisa da empresa, procurando assim o aumento dos lucros.
Sucesso do TPM
![Page 66: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/66.jpg)
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Exercício
Uma fábrica tem 200 máquinas para fabricação de pneus iguais. As máquinas apresentam quebra e devem voltar a produzir em 2 horas em média (política da empresa).O arquivo histórico das máquinas mostra que estas quebram em um ritmo médio de 2,5 máquinas por hora e cada mantenedor pode reparar 1 máquina em 4 horas em média.Quantos mantenedores deve ter a equipe de reparos?
![Page 67: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022070507/570638511a28abb8238f91b2/html5/thumbnails/67.jpg)
Prof. Luis R.M.Pinto67
Exercício
A Indústria de Calçados Bom Couro Ltda., tem em seu parque industrial 140 máquinas semelhantes, que apresentam quebras a serem solucionadas em 2:30 horas em média (por exigência da produção).O histórico dos equipamentos mostra que estes quebram em um ritmo médio de 1,8 máquinas por hora e cada mantenedor pode reparar 1 máquina em 3:30 horas em média. Quantos mantenedores deve ter a equipe de reparos?