Curso Doutrinário OAM · André Luiz Oliveira Ramos 31.03.2015 Curso Doutrinário OAM Turma -...
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André Luiz Oliveira Ramos 31.03.2015
Curso Doutrinário OAM Turma - Módulo 1 - Aula
EVOLUÇÃO, LEI DE CAUSA E EFEITO: DARWIN E LAMARCK
...peregrinando na cidade de
Gubbio foi surpreendido pela
população a qual se encontrava em
pânico pela presença de um lobo
feroz que vivia nas redondezas e
atacava homens e crianças, e já
havia devorado muitos animais.
Pediram auxilio a Francisco, este após oração decidiu ir ao encontro do animal e dialogar mansamente com ele:
Irmão Lobo!... Que a paz seja con5go,
seja feita a vontade de Deus e não a
nossa! Eu sou de paz.
Venho pedir-‐te em nome de Deus e de Jesus,
que tenhas um pouco de confiança nos
homens, porque nem todos são violentos;
muitos são bons e gostam de animais. Podes
conviver em paz com eles e comer o mesmo
que eles.
ONDAS MENTO-‐ELETROMAGNÉTICAS
Pensamento + senQmento
ECTOPLASMA de frequência superior
Espero que ouças. Peço-‐te para ir comigo
até eles e lhes pedirei para te atender nas
tuas necessidades.
Eu também sou um animal; nada tenho aqui
para te dar, a não ser o meu carinho, mas
prometo que te darei a amizade de todos,
naquilo que possam te ofertar.
SENTIMENTOS
IGUALDADE HUMILDADE AMIZADE
CARINHO ESPONTÂNEO
As mães estão chorosas, temendo por
seus filhos. Vem comigo, que serás
compensado por Deus!
O lobo já estava deitado aos pés de Francisco e este
ajoelhou e acariciou agradecendo a Deus pela nova
amizade.
Quando chegaram na cidade Francisco foi de porta em
porta pedir às pessoas que auxiliassem o lobo com água
e alimentos.
O povo da cidade vendo a mansidão do animal
concordou e auxiliou por longo tempo, até seu
desencarne...
TEORIA DA EVOLUÇÃO OS CARACTERES ADQUIRIDOS LAMARCK
Jean – BapOste Pierre Antoine de Monet Chevalier de Lamarck Francês – 1744 a 1829
Publicou o livro “Philosophie Zoologigue” (1809)
Teoria: 1-‐ caracterísQca intrínseca dos seres vivos evoluírem para um
nível de complexidade e perfeição cada vez maiores
2-‐ “uso e desuso”
André Luiz Oliveira Ramos 10.09.2014
A lei da transformação das espécies considera que o
ambiente afeta a forma e a organização dos animais(...)
Todas estas modificações seriam depois transmiQdas às
gerações seguintes – lei da transmissão dos caracteres
adquiridos.
Ex: filhos de um homem moreno pela exposição ao sol
nasceriam com a pele mais escura.
André Luiz Oliveira Ramos 10.09.2014
Entretanto a publicação em 1859 de “A origem das
espécies” , de Charles Darwin, abalou o fundamento
principal da teoria de Lamarck afirmando que a
evolução das espécies se daria pelo processo
de seleção natural e não pelo uso e desuso.
Charles Robert Darwin (1809 – 1882) Naturalista inglês
algumas pequenas variações nos organismos surgiriam ao acaso e, caso essas variações os tornassem mais aptos que os outros organismos estes sobreviveriam transmiQndo suas caracterísQcas aos seus descendentes. a evolução se daria pelo acaso aliado a seleção natural.
André Luiz Oliveira Ramos 10.09.2014
Assim, os seres com fenóQpos bons – elementos orgânicos que podem ser examinados, como as formas da matéria, seu crescimento, caracterísQcas bioquímicas, fisiológicas e comportamentais – apresentam maior dom para resisQr às intempéries e se mulQplicar do que os que portam fenóQpos desfavoráveis. No desfecho deste enredo este mecanismo pode revelar a apQdão de certas enQdades ao meio ambiente, as quais serão localizadas em recantos ecológicos específicos.
Teoria da Evolução de Darwin -‐ Darwinismo
Teoria da Evolução de Lamarck
André Luiz Oliveira Ramos 10.09.2014
André Luiz Oliveira Ramos 10.09.2014
601. Os animais estão sujeitos, como o homem, a uma lei
progressiva?
“Sim; e daí vem que nos mundos superiores, onde os
homens são mais adiantados, os animais também o são,
dispondo de meios mais amplos de comunicação. São
sempre, porém, inferiores ao homem e se lhe acham
submeQdos, tendo neles o homem servidores
inteligentes.”
André Luiz Oliveira Ramos 10.09.2014
602. Os animais progridem, como o homem, por ato da
própria vontade, ou pela força das coisas?
“Pela força das coisas, razão por que não estão sujeitos à
expiação.”
597. Pois que os animais possuem uma
inteligência que lhes faculta certa liberdade de
ação, haverá neles algum princípio independente
da matéria?
“Há e que sobrevive ao corpo.”
597.
a) — Será esse princípio uma alma semelhante à
do homem?
“É também uma alma, se quiserdes, dependendo
isto do sentido que se der a esta palavra. É,
porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos
animais e a do homem distância equivalente à que
medeia entre a alma do homem e Deus.”
598. Após a morte, conserva a alma dos animais a sua
individualidade e a consciência de si mesma?
“Conserva sua individualidade; quanto à consciência do seu
eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado
latente.”
599. À alma dos animais é dado escolher a espécie de
animal em que encarne?
“Não, pois que lhe falta livre-‐arbítrio.”
André Luiz Oliveira Ramos 10.09.2014
600. Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do
animal vem a achar-‐se, depois da morte, num estado de
erra5cidade, como a do homem?
“Fica numa espécie de erra5cidade, pois que não mais se
acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O
Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre
vontade. De idên5ca faculdade não dispõe o dos animais.
A consciência de si mesmo é o que cons5tui o principal
atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é
classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e
u5lizado quase imediatamente. Não lhe é dado tempo de
entrar em relação com outras criaturas.”
Ah! Boneca, estou com muitas pulgas !!!!
Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho.
Texto: Adelino da Silveira
...muitas lágrimas!
Envolveu-‐a no mais belo xale que ganhara e enterrou-‐a no fundo do quintal...
Texto: Adelino da Silveira
Um casal de amigos, que a tudo assisQu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-‐lhe uma cachorrinha
idênQca à sua saudosa Boneca.
A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela,
senQndo-‐se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-‐lo.
-‐ Ah Boneca, estou cheio de pulgas!!! Disse Chico.
A filhoQnha começou então a caçar-‐lhe as pulgas, e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:
-‐ Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!!
Texto: Adelino da Silveira
Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele senOmentos sinceros, ao parOr, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me
eram agradáveis.
Texto: Adelino da Silveira
André Luiz cita, sobre o
período de oito anos em
que passou no Umbral, que
“não raro, era
imprescindível ocultar-‐me
das enormes manadas de
seres animalescos”
“Seis grandes carros, formato diligência, precedidos de
ma5lhas de cães alegres e bulhentos, eram 5rados por
animais que, mesmo de longe, me pareceram iguais aos
muares terrestres.” “Mas a nota mais interessante era os grandes bandos de aves, de corpo volumoso, que voavam a curta distância, acima dos carros, produzindo ruídos singulares”. Cap. 33
André é esclarecido por Narcisa que tudo se deve a uma
questão de densidade da matéria, observando que
naquelas regiões densas que penetraram, o uso da
colaboração dos animais era imprescindível:
“-‐ Os cães facilitam o trabalho, os muares suportam
cargas pacientemente e fornecem calor nas zonas onde se
faça necessário; e aquelas aves – acrescentou, indicando-‐
as no espaço -‐, que denominamos íbis viajores, são
excelentes auxiliares dos Samaritanos, por devorarem as
formas mentais odiosas e perversas, entrando em luta
franca com as trevas umbralinas”.
através do nascimento e morte da forma, sofre constantes
modificações nos dois planos em que se manifesta, razão pela qual
variados elos da evolução fogem à pesquisa dos naturalistas, por
representarem estágios da consciência fragmentária fora do campo
carnal propriamente dito, nas regiões extra]sicas, em que essa
mesma consciência incompleta prossegue elaborando o seu veículo
su5l, então classificado como protoforma humana, correspondente
ao grau evolu5vo em que se encontra.
Das cristalizações atômicas e dos minerais, dos vírus e do
protoplasma, das bactérias e das amebas, das algas e dos
vegetais do período pré-‐câmbrico aos fetos e às
licopodiáceas, aos trilobites e cis_deos aos cefalópodes,
foraminíferos e radiolários dos terrenos silurianos, o
princípio espiritual a5ngiu espongiãrios e celentcrados da
era paleozóica, esboçando a estrutura esquelé5ca.
É assim que dos organismos monocelulares aos organismos
complexos, em que a inteligência disciplina as células, colocando-‐as a
seu serviço, o ser viaja no rumo da elevada des5nação que lhe foi
traçada do Plano Superior, tecendo com os fios da experiência a túnica
da própria exteriorização, segundo o molde mental que traz consigo,
dentro das leis de ação, reação e renovação em que mecaniza as
próprias aquisições, desde o es_mulo nervoso à defensiva imunológica,
construindo o centro coronário, no próprio cérebro, através da reflexão
automá5ca de sensações e impressões em milhões e milhões de anos,
pelo qual, com o Auxílio das Potências Sublimes que lhe orientam a
marcha, configura os demais centros energé5cos do mundo ín5mo,
fixando-‐os na tessitura da própria alma.
723. A alimentação animal é, com relação ao homem,
contrária à lei da Natureza?
“Dada a vossa consQtuição msica, a carne alimenta a
carne, do contrário o homem perece. A lei de conservação
lhe prescreve, como um dever, que mantenha suas forças
e
sua saúde, para cumprir a lei do trabalho. Ele, pois, tem
que se alimentar conforme o reclame a sua organização.”
724. Será meritório abster-‐se o homem da alimentação
animal, ou de outra qualquer, por expiação?
“Sim, se praQcar essa privação em benemcio dos outros.
Aos olhos de Deus, porém, só há morQficação, havendo
privação séria e úQl. Por isso é que qualificamos de
hipócritas os que apenas aparentemente se privam de
alguma coisa.” (720)
MUITO OBRIGADO
!!!