Curso Dirigente de Grupo Escoteiro

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    Apostila Curso Dirigen te de Grupo Escoteiro

    Esta a Apo st i la do Cursante d o Curso Dir igente d e Grupo Escoteiro da UEB -Unio do s Escoteiros do Brasi l para Dir igentes d e Grupos Escoteiros, con form e

    previsto nas Diretr izes Nacionais para Gesto d e Adultos, e produzido po ror ientao da Diretor ia Execut iva Nacional com base na experincia centenria do

    M oviment o Escoteiro no Brasi l.

    1 Edio - Abril de 2010

    Contedo :

    Os contedos que aparecem nesta apo st ila foram baseados nos m ater iais decursos das Regies Escoteiras.

    I lustraes:

    Foram usado s desenhos produzidos ou a dapt ados po r Andra Queirolo e VeridianaKota ka, assim co m o i lustraes em geral que fazem par te do acer vo da UEB ou

    so de do mnio pbl ico.

    Diagramao e Mon tagem:Andra Queirolo

    Organizao de Contedo:

    Megumi Tokudome

    Todo s os direi tos reser vados.Nenhuma parte desta publ icao poder ser t raduzida ou adaptada a nenhumid ioma, como tambm no po de ser reproduzido, armazenado o u t ransmi t ido

    por n enhuma maneira ou m eio, sem p ermisso expressa da Diretor ia Execut ivaNacional da Unio d os Escoteiros do Brasi l.

    Unio dos Escoteiros do BrasilEscr i tr io NacionalRua Corone l Dulcdio, 2.107

    Bairro gua Verde802 50 -100 - Curi t iba - PR

    www.escote i ros .org.br

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    A Apost i la do Par t ic ipante um ins t rumento deapoio aos adultos em processo de formao, cujocontedo busca cont r ibu i r para o desenvolv imentodas competncias necessrias para o exercc io dasatr ibuies inerentes aos escot istas e dir igentes noMovimento Escoteiro.

    A UEB est se dedicando a atualizar e produzirimportantes publ icaes para adultos, contando,

    para tanto, com a inest imvel colaborao e esforode muitos voluntr ios de todo o Brasi l , alm doapoio dos prof iss ionais do Escri tr io Nacional. Atodos que contr iburam, e cont inuam trabalhando, osagradecimentos do escot ismo brasi leiro.

    c laro que ainda podemos aprimorar o mater ial ,int roduzindo as modif icaes necessrias a cada novaedio. Portanto, envie suas sugestes para melhoraro t rabalho ([email protected]), pois a suaopinio e part ic ipao sero muit o bem -vindas!

    A qual idade do Programa Educat ivo apl icado nasSees, alm da ef ic incia nos processos de gesto daorganizao escoteira, em seus di versos nveis, dep endediretamente da ad equada preparao d os adul tos .

    O nosso t rabalho voluntr io rende mais e melhoresf rutos na medida em que no s capac i tamos adequadamentepara a tarefa. Portanto, invest ir na formao s ignif icavalor izar o prprio temp o que dedicamo s voluntar iament eao escot ismo.

    Alm disso, o nosso compromisso com as cr ianase jovens ex ige que es te jamos permanentemente

    dispostos a adquir i r novos conhecimentos, habi l idadese at i tudes, em coernc ia com a pos tura de educadoresem aper fe ioamento constante.

    Desejo que tenham t imos e provei tososmo ment os de formao, que aprendam e ens inem, querecebam e com part i lhem. Sejam fel izes!

    Sempre Alert a!

    A LESSANDRO G A RCIA VIEIRA

    Diretor de Mtodos Educat ivosUnio dos Escoteiros do Brasil

    Apresentao

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    NDICE

    Apresentao .........................................................................................................................3

    Esco t ism o ...............................................................................................................................7

    Fundam en tos do Movim en to Escotei ro ..............................................................................8

    Legislao Escoteira .............................................................................................................10Dirigente Inst it uc iona l com o Educador .............................................................................11

    Adm in ist ra o de Pessoas ..................................................................................................1 1

    A Ingresso do Mem bro Juven il .........................................................................................1 2

    B Ingresso do Mem bro Adult o ..........................................................................................13

    C Regist ro/ Renovao/ Afast am ento / Reto rno ............................................................15

    SEGURANA NAS ATIVIDADES ESCOTEIRAS .....................................................................17

    ADMINISTRAO INSTITUCIONAL .......................................................................................18

    ORGANIZAO FINANCEIRA E CONTBIL DO GRUPO ESCOTEIRO ................................21

    Contabilidade .........................................................................................................................22

    Referncia Bibliogrfica : ......................................................................................................23

    ANEXOS ...................................................................................................................................23

    CURSANTE:

    DIRETOR DO CURSO:

    DATA DO CURSO: / / .

    Seja bem vindo. . . ! Ano te as suas dvidas p ara discut ir com o seuassessor pessoal de fo rmao ou para esclarecer durante o curso.

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    EscotismoO Escot ismo um m ov iment o educac ional de jovens,

    presente em mais de 216 pases e terr i tr ios, com maisde 25 mi lhes de membros , sem v nculo a par t idospol t icos, voluntr io, que conta com a colaborao de

    adultos e valor iza a part ic ipao de pessoas de todasas or igens sociais, etnias e crenas, complementandoa formao que cada c r iana ou jovem recebe de suafaml ia, de sua escola e de seu credo rel igioso, deacordo com os props i tos do M ov iment o Escote i ro, seusprincpios e Mtodo concebidos pelo Fundador Baden-Powell.

    O Escot ismo no Brasi l s pode ser prat icado porpessoas f s icas ou jurdicas auto r izadas pela UEB, com oasseguram o Decreto n 5497 de 23 de ju lho de 1928

    e o Decreto n 8 .828 de 24 de janeiro de 1946. A UEBdesde a sua fundao, t i tular do registro internacionaljun to Or gan iza o M un dia l do M o vim ent o Esco t eiro(World Organizat ion of the Scout Movement WOSM).

    Misso do Escotism oContr ibuir para a educao de jovens, por um meio

    de s istema de valores baseado na Promessa e na LeiEscoteiras, para ajudar a construir um mundo m elhor ondeas pessoas se realizem com o indivduos e de sempenhe m

    um p apel cons t rut ivo na soc iedade.

    Unio dos Escoteiros do BrasilA UEB uma associao com atuao nacional,

    sem f ins lucrat ivos, de carter educacional, cul tural ,benef icente e f i lant rp ico e reconhec ido como Ut i lidadePbl ica que congrega todos que prat iquem o Escot ismono Brasil.

    Fundada em 4/11/1924

    Presente em todo o t er r i tr io nac ional;

    1.049 Grupos Escoteiros;

    60 mil associados;

    6 m il associados carentes;

    45 m il cr ianas e jo vens;

    15 m il adultos.

    Estrut ura da Unio dos Escoteiros do Brasil

    A Do Nvel Lo cal

    Na Estrutura da Unio dos Escoteiros do Brasi l oGrupo Escoteiro ou a Seo Escoteira Autnoma so asorganizaes Locais dest inada a proporcionar a prt icado Escot ismo aos jovens, devendo ser organizado econst i tudo na forma do Estatuto da UEB (Unio dosEscoteiros do Brasil), do POR - Princpios, Organizaoe Regras, e as demais normas pert inentes editadasou expedidas pelos rgos competentes . Um GrupoEscoteiro dever ser const i t udo dos seguintes rgo s:

    Assembl ia de Grupo - o rgo del iberat ivo mx imodo Grupo, composto pelos membros da d i re tor ia ,os pais ou responsveis, os escot istas (chefes) e ospioneiros (membros juvenis com idade entre 18 e 21anos) e representao juveni l , caso seja prevista noestatuto o u no regulamento do Grupo;

    Diretor ia do Grupo - rgo execut ivo, e le i to pe laAssembl ia de Grupo a cada 2 anos, composto porno mnimo trs diretores elei tos, sendo um o seupresidente, voluntr ios, podendo ser integrada porout ros membros nomeados;

    Comisso Fiscal do Grupo - rgo de f iscal izaoe or ientao da gesto f inanceira e patr imonial ,composto por t rs membros t i tu lares e t rs suplenteselei tos pela Assemblia de grup o;

    FAIX A ETRIA RAM O SEES DE GRUPO NFASE EDUCATIVA FUNDO M OTIVADOR

    7 a 10 anos RAM O LOBINHO Alcat ia So cializao Livro da Jngal11 a 14 ano s RAM O ESCOTEIRO Trop a Esco t eira Aut ono mia Avent ura

    15 a 17 ano s RAM O SNIOR Tropa Snio r e Guias Iden t idad e Desaf io

    18 a 21 (incom plet o s) RAM O PIONEIRO Cl de Pion eiro Projet o d e vid a Ser vio

    Sees do Grupo Escoteiro

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    B Do Nvel Regional

    A Regio Escoteira a organizao, no nvel regional,da Unio dos Escoteiros do Brasi l , abrangendo, v ia deregra, uma Unidade da Federao.

    por meio da Direo Regional que se desenvolve

    a aber tura de Grupos e ou Seo Autnoma, e que sepode obter informaes sobre At iv idades EscoteirasRegionais, Cursos para Formao de Adultos e outrosdados sobre o Movimento Escoteiro.

    Os rgos que comp em a Regio Escoteira so:

    Assemblia Regional

    Diretoria Regional

    Comisso Fiscal Regio nal

    Comisso de tica e Disciplina Regional

    C Do N vel Nacional

    O Nvel Nacional d a Unio dos Escoteiros d o Brasil composto pelos seguintes rgos:

    A A ssemblia Nacional;O Conselho de Administrao Nacional (CAN);

    A Direto ria Executiva Nacional (DEN);

    O Conselho Consult ivo;

    A Comisso Fiscal Nacional;

    A Comisso de tica de Disciplina Nacional;

    O Escri tr io Nacional

    Para saber mais sobre Estrutura da Unio dos

    Escoteiros do Brasil, consulte o docum ento Estatuto

    da Unio dos Escoteiros do Brasil e o docum ento

    Manual de Administrao captulo 1 Estru tura da

    Unio dos Escoteiros do Brasil.

    Funda m entos do Movim ento EscoteiroOs Fundamentos so os elementos bsicos do

    Escot ismo, decorrentes da proposta or iginal de Baden-Powel l . Const i tui-se de: Def inio do Movimento,Prop sito, Pr incpios e M tod o Escoteiro. Excetuando -sea Def inio, que no tem precedncia hierrquica, osdemais es to em o rdem de pr ior idade.

    DefinioO Escot ismo um mov imento educac ional para

    jo ve n s, co m a co la bo ra o d e adul t o s, vo lun t ri o, se mvnculos po l t ico-part idr ios, que valor iza a part ic ipaode p essoas de to das as or igens so ciais, raas e crenas,de acordo com o Propsito, os Princpios e o Mtodo

    Escoteiro concebidos pelo fundad or, Baden-Pow el l.

    PropsitoO Props i to do Mov imento

    Escoteiro contr ibuir para queos jovens assumam seu prpriodesenvolv imento, especialmentedo carter, ajudando-os a realizarsuas plenas potencial idadesfsicas, intelectuais, sociais,afet ivas e espir i tuais, comocidados responsveis,part ic ipantes e teis em suas comunidades, conformedef inido no Projeto Educat ivo da Unio dos Escoteirosdo Brasil.

    PrincpiosOs Princpios do Escot ism o so def inidos na Promessa

    Escoteira, base moral que se ajusta aos progressivosgraus de matur idade do indivduo:

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    a) Dever para com Deu s - Adeso a princpios espirituaise v ivncia ou busca da rel igio que os expresse,respeitando as demais.

    b) Dever para com o Prximo - Lealdade ao nosso Pas,em harmonia com a promoo da paz , compreensoe cooperao local, nacional e internacional,exercitadas pela Fraternidade Escoteira. Part icipaono desenvolvimento da soc iedade com re conhec iment oe respei to d ign idade do homem e ao equi l br io daNatureza.

    c) Dever para consigo mesmo - Responsabil idade peloseu prprio desenvolv imento

    Mtod o Escoteiro

    Regra 10 - POR

    O Mtodo Escoteiro, com aplicao eficazmenteplanejada e sistematicamente avaliada nos diversos

    nveis do Movimento, caracteriza-se pelo conjunto

    dos seguintes pontos:

    a) Aceitao da Promessa e da Lei Escoteira:

    Todos os membros assumem, voluntariamente,

    um compromisso de vivncia da Promessa e da Lei

    Escoteira.

    b) Aprender fazendo: Educando pela ao, o Esco-

    tismo valoriza:

    - o aprendizado pela prtica;

    - o treinamento para a autonomia, baseado na auto-confiana e iniciativa;

    - os hbitos de observao, induo e deduo.

    c) Vida em equipe, denominada nas Tropas Sistema

    de Patrulhas, incluindo:

    - a descoberta e a aceitao progressiva de respon-

    sabilidade;

    - a disciplina assumida voluntariamente;

    - a capacidade tanto para cooperar como para liderar.

    d) Atividades progressivas, atraentes e variadas,

    compreendendo:

    - jogos;

    - habilidade e tcnicas teis, estimuladas por um

    sistema de distintivos;

    - vida ao ar livre e em contato com a Natureza;

    - interao com a Comunidade;

    - mstica e ambiente fraterno.

    e) Desenvolvimento pessoal com orientao indi-

    vidual considerando:

    - a realidade e o ponto de vista dos jovens;

    - a confiana nas potencialidades de cada jovem;

    - o exemplo pessoal do adulto;

    - Sees com nmero limitado de jovens e faixa

    etria prpria.

    Para alcanar nosso propsito, ut i l izamos o MtodoEscote i ro que um conjunto de pontos que or ientam

    sobre a forma como devem ser real izadas as at iv idadescom os jovens.

    Adeso Promessa e Lei Escoteira: a Lei Escoteira um inst rumento educat ivo em que es to expressos,de maneira compreensvel para as di ferentes faixas

    etr ias, os pr incpios que nos guiam.Aprend izagem pe lo Serv i o : como expresso dosprincpios sociais do Movimento, o mtodo escoteiro propc io a que os jovens assumam uma at i tudesol idr ia, real izem aes concretas de serv io e seintegrem progress ivamente ao desenvolv imentode suas comunidades. O serv io uma forma deexplorar a real idade, de conhecer a s i mesmo, dedescobrir outras dimenses culturais, de aprender arespeitar aos demais, de experimentar a aceitaoe o reconhec imento do meio soc ia l , de const ru i r aauto- imagem e de est imular a inic iat iva em direo smudanas e m elhor ia da v ida em comum.

    Aprend izagem pe la Ao : pe rm ite de f o rma noformal v iver experincias pessoais que inter ior izame consol idam o conhec imento, as at i tudes e ashabil idades po r m eio da observao, do descobr iment o,da elaborao, da inovao e da experimentao.

    Sistema de Equipe: a v inculao a pequenos gruposde jo vens de idade sem elhante acelera a social izao,

    ident i f icam seus membros com os objet ivos comuns,ensinam a estabelecer vnculos profundos com outraspessoas, gerando responsabi l idades progressivas,proporc ionando autoconf iana e desenvolv iment o.

    Sociedade d e Jovens: uma escola at iva que incorporaa aprendizagem da convivncia, da democracia e daef ic incia v ida co t idiana, administrando divergnciase a obteno de consensos, tomada de dec ises deinteresse colet ivo ou indiv idual, equipes execut ivasque impuls ionam ao fazendo com que as coisasaconteam.

    Ap rendizagem pelo Jogo: um espao paraexper inc ias onde o jovem assume o papel deprotagonista. Durante o jogo ele desempenha papisdivers i f icados, descobrindo regras, assumindoresponsabi l idades, medindo foras, desfrutando detr iunfos, aprendendo a perder, aval iando seus acertose erros.

    Sistema Progressivo de Objet ivos e At iv idades Programa de Jovens: estas at iv idades permi tem aos

    jo ve n s ex t rair experi nci as p esso ai s que levam conquis ta dos objet ivos que o M ov iment o lhes propepara as di ferentes etapas do seu desenvolv imento.As at iv idades propostas s ignif icam desaf ios que

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    est imulam o jovem a se superar, permitem experin ciasque do lugar a uma aprendizagem efet iva, produzema sensao de haver t i rado algum proveito e despertao interesse por desenvolv- las. Por isso dizemos queso desaf iantes, teis, recompensastes e atraentes.

    Vida ao A r Livre: os desaf ios que a natureza apresenta

    permit em aos jovens equi librar seu corp o, desenvolversuas capacidades f s icas, manter e fo rtale cer a sade,ampliar a cr iat iv idade, exerci tar espontaneamente sual iberdade, estabelecer vnculos profundos com outros

    jove ns, co m preend er as exi g n cias bsi ca s da vida emsociedade, valor izar o mundo, formar seus conceitosestt icos, descobrir e se encantar com a ordem daCriao.

    M arco Simb l i co : cada uma das etapas de progressose relaciona a um marco s imbl ico prprio, que seadapta capacidade imaginat iva e s necessidadesde ident i f icao de cada faixa etr ia.

    Cerimonial para Celebrar a Vida: no cer imo nia l se

    renova o sent ido do smbolo, se refora a unidadedo grupo e se c r ia o ambiente propcio re f lexo emtorno dos valores que permeiam a at iv idade de to dosos dias.

    Presena Est imulante do Adul to : no p rocesso decrescimento dos jovens, o educador adulto, seincorpora ao dinamismo juveni l , dando testemunhodos valores e ajudando os jovens a descobrir o queno poderiam descobrir sozinhos. Este est i lo permiteestabelecer relaes horizontais de cooperao paraa aprendizagem, faci l i ta o dilogo entre as geraese demonst ra que o poder e a autor idade podem serexercidos a serv io da l iberdade daqueles a quem seeduca, dir ige ou go verna.

    Para saber m ais sobre o Mtodo Escoteiro, consulte

    o docum ento Projeto Educativo do Movimento

    Escoteiro.

    Legislao Escoteira

    Como qualquer organizao a Unio dos Escoteirosdo Brasi l tem suas at iv idades regulamentadas porum conjunto de documentos que consubstanc iam alegis lao prpria da associao. A prt ica do Escot ism o,bem com o a regulam enta o de seus diversos nveis socondic ionados ao respeito e apl icao quele conjuntode norm as.

    A UEB regida pelo s seguintes d ocum ent os:

    Estatu to da UEB

    Resolues da Diretoria Nacional

    POR Princpios, Organizao e Regras da Unio dosEscoteiros do Brasil.

    Regulament o Regional

    Regulamento de Grupo/Estatuto de Grupo

    Os documentos es to subord inados de forma

    hierrquica, ou seja, o Estatuto da UEB o de maiorimpor tnc ia. Os d emais do cument os v isam regulamentare complementar o Estatuto da UEB nos demais nveishierrquicos, observando-se que no conf l i tem comnorm as especif icadas no s nveis superiores.

    Dirigente Institucional com o EducadorO Dir igente Inst i tucional no t rabalha diretamente

    com o jo vem, mas isso no qu er dizer que ele no estejafora do processo educacional.

    Existem casos em que as pessoas acumulam duasfunes dist intas dentro do Grupo, sendo Dir igentes,como Diretores ou integrantes de Comisso Fiscal, eEscot istas n o cargo de Chefes ou Assistentes de Seo.

    Por maior que seja a necessidade de adultos no Grupo,essa prt ica deve ser evi tada, pois qualquer funoassumida dentro de um Grupo Escoteiro j t raz consigoresponsabi l idade e tarefas, e no se just i f ica deixar um

    trabalho de lado p or causa de out ro.O Dir igente Inst i tucional apesar de assumir uma

    funo mais administrat iva, no o isenta do papel deeducador porque atua numa ins t i tu io com foco em

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    Educao, comprom et ido com o props i to do M ov iment oEscoteiro que auxi l ia na formao de c idados para anossa sociedade.

    importante reforar que o pr incipal papel dosDir igentes Inst i tucionais atuar, dentro dos Grupos, napromo o, coordenao e o r ientao do Escot ismo, ouseja, so os dir igentes os responsveis pelas relaesinst i tucionais do Grupo Escoteiro com as di ferentesforas da comunidade, a correta divulgao dosobjet ivos educat ivos do Escot ismo, e a assinatura deconvnios e parcerias. Alm disso, no qu e se refere aospapel de coordenao, devem prover os m eios para queos escot istas possam desenvolver at iv idades com os

    jo ve n s e, po r is so, sa b er qu e m eio s s o esses; d eve mbuscar as pessoas qual i f icadas para t rabalhar como

    escot istas, e encaminh-las no pro cesso de capacitaopara o desempenho de suas at iv idades. Finalmente, osdir igentes or ientam e f iscal izam. Devem conhecer osprincipais conceit os t ericos e prt icos, para assegurar-se de que es to oferecendo ao jovem, de fa to, oEscot ism o tal com o previsto pela UEB e concebido porRobert Baden-Powell.

    Com o vo c po de ver, os Dir igentes Inst i t ucionais noapenas so envolvidos com o pro cesso educat ivo com o,no f im das con stas, so os respo nsveis por ele.

    Adm inistrao de PessoasO Grupo Escoteiro composto pelas seguintes

    categorias de associados

    Benef ic ir ios: so os mem bros juvenis: lob inhos/as, escoteiros/as, seniores/guias e pioneiros/as. SoAssociados ao Grupo Escoteiro, confo rm e Art igo 42 doEstatuto da UEB.

    Escot is tas: Adul to vo luntr io que oferece o apoioeducat ivo para que o props i to do Escot ismo sejaalcanado, tendo part ic ipao direta nas at iv idadesdesenvolv idas pelos j ovens. Pode ser o chefe da Seo,assisten te, instruto res e o utro s auxil iares.

    Dir igentes: So os responsveis pe la conduoadministrat iva do Grupo Escoteiro, exercendo asfunes d e gesto. So os Diretores e o s dirigentes d aComisso Fiscal.

    A Regra 122 do POR diz:So dirigentes todos

    aqueles que, possuindo capacitao pr-estabelecida

    para o fim que se propem, foram eleitos ou nomeados

    para o cargo ou funo...

    Contr ibu in tes: So sc ios cont r ibuintes os pais e/ou responsveis dos membros juvenis, os ant igosescoteiros, os membros dos Clubes da Flor de Lis eas pessoas e ent idad es admit idas pela Diretor ia e que

    concorram com mensal idades ou anuidades, segundo

    os cr i tr ios def inidos pela Assemblia do Grupo, naforma do regulamento ou es tatuto do Grupo ou dosrgos superiores.

    Colaboradores: so ant igos escote iros e out raspessoas aceitas pela Diretor ia do Grupo Escoteiro.Consulte o Art igo 42 d o Estat uto da UEB.

    Membros benemr i tos e /ou honor f i cos : t o d o saqueles que, a cr i tr io da Diretor ia do nvel a que seacham vinculados, assim del iberarem.

    Para saber m ais sobre os pontos abordados acima,consulte o Captulo 11 do POR e o documento

    Estatu to da UEB.

    A Ingresso do Mem bro JuvenilOs passos a segui r tem o objet ivo de or ientar os

    Grupos Escoteiros sobre o pro cesso de admisso de umnovo membro jovem ( idade ent re 6 anos e meio e 18anos) de form a prt ica e objet i va.

    O processo apresentado a seguir uma sugesto

    elaborada de acordo com experincias de alguns

    Grupos Escoteiros.

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    Passo 1 Primeiro Cont atoNormalmente o jovem chega ao Grupo Escoteiro por

    uma das seguintes maneiras: com amigos, com os

    pais ou, no caso de jovens, sozinhos.

    A Regra 39 do POR diz que: nenhum jovem commenos de dezoito anos poder se inscrever no Grupo

    Escoteiro sem a participao dos pais. Portanto,

    o jovem deve ser esclarecido que o processo para

    iniciar a sua participao no Grupo Escoteiro s se

    realizar com o comparecimento na secretaria e a

    realizao da inscrio, feita pelos seus pais, tutores

    ou responsveis.

    Passo 2 - Inscrio

    O jovem com os pais, tutores ou responsveis,comparecendo a Secretar ia, receber as informaesbsicas sobre o funcionamento do Grupo Escoteiro.

    Neste mom ento p oder acontecer duas s i tuaes:

    No h vaga na Seo pretendida: o responsve lpela Secretaria ir preencher uma FICHA DE ESPERA,passando pelo processo descr i to no Cap tu lo 4 -I tem A - Ficha de Espera no documento Manual deAdministrao.

    H vaga na Seo pretendida: o responsvel pe la

    Secretar ia dever observar o que diz a Regra 39 doPOR. Os pais devem receber todas as informaesreferentes a horr ios, responsabi l idades, s taxas ea mensal idade do Grupo, preferencialmente em umapa sta cham ad a PASTA DE DOCUMENTOS PARA NOVOSASSOCIADOS que inclui os do cument os que d evemser devidamente preenchidos, assinados e devolv idospara a Secretar ia.

    Para a segurana do Grupo, o controle da Secretar iae respei to s normas v igentes , o jovem som ente po der

    par t ic ipar das at iv idades do Grupo a par t i r do m om entoem qu e devolva os do cument os preenchidos e assinado s,pagamento das taxas e o Grupo efetue o reg is t ro naUnio dos Escoteiros do Brasil.

    Alguns Grupos Escote iros j tm de form a antecipad a oprograma d e uma Reunio com Pais recm inscr i tos, onde apresentado o Mo v iment o Escote iro, seu props i to , aestrutura do Grupo, o seu funcionamento, os direi tos edeveres das fam l ias, etc. Comunique aos pais novos adat a desta reunio e sol ic i te a sua part ic ipao.

    Passo 3 Aprovao da Diretoria do Grupo

    A admisso dos scios benef ic ir ios no GrupoEscoteiro se far exclusivamen te po r meio das inscr ies

    dos pais ou responsveis como Scios Contr ibuintes, ouseja, uma vez que o s pais ou responsveis se inscrevemcomo sc ios, inscrevem o dependente como benef ic irio .Conforme a Regra 39 do POR a aprovao das f i l iaesao Grupo de competncia da Diretor ia do Grupo.Quando algum sol ic i ta a inscr io, seu pedido deve ser

    submet ido apreciao da Diretor ia, ou do Diretor p or eladesignado (que, nesse caso, atua em nome da Diretor ia,que assume as d ecises) no Regulament o do Grupo.

    Passo 4 Taxas e Mensalidade

    Relacionamos abaixo as taxas a serem cobradas dosmembros da UEB. Todas essas taxas so recebidas peloGrupo Escoteiro que f ica responsvel pelo repasse, nosprazos pr-determinados.

    Taxa d e Regist ro: def inida pela Unio dos Escoteirosdo Brasil (UEB) Direo Nacional, e deve ser pagano ato de inscr io do jovem possibi l i tando a suapart ic ipao nas at iv idades do Grupo, devendo serrenovada anualm ente (Cont r ibuio Anual);

    Cont r ibu io Regional (quando h ouver) : def in ida pelaRegio Escoteira do seu Estado e paga de acordocom def inies estabelecidas na Assemblia EscoteiraRegional. Cada Regio Escoteira tem a sua forma deadministrar a sua Contr ibuio Regional, portanto necessr io ent rar em contato para esc larec imentos .Nem todas as Regies Escoteiras tm Contr ibuioRegional; e

    Mensal idade do Grupo Escote i ro : Ser def inida naforma do regulamento ou es tatuto do Grupo (pode serdef inida pela Diretor ia ou pela Assemblia) e deverlevar em considerao as ne cessidades adm inistrat ivase mater iais do Grupo e suas perspect ivas decrescimento.

    Para saber mais sobre o Registro e Contribuio

    Anual, confira a Regra 33 do documento POR.

    Passo 5 Encaminhamento para Seo

    Efetuada a inscr io dos pais ou responsveis, acr iana ou o jovem pode ser encaminhado para a Seorelacionada com a faixa etr ia. fei ta a apresent ao do

    jove m p ar a o Ch efe d a Se o, qu e p o r sua vez o apre se n taaos demais membros da Seo. Neste momento impor tante que o Chefe da Seo converse com os paissobre o func ionamento da Seo e a data da prx ima

    Reunio de Pais.

    Passo 6 Controle da Secretaria

    Aps todo o processo concludo, o responsvel pela

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    Secretar ia dever real izar os seguintes procedimentosde cont ro le in terno:

    Efetuar o registro da cr iana e do jovem na UEBatravs do Sistema de Coleta de Dados, conformeprocedimentos descri tos no Manual de Administrao.

    No caso d e Ut i l izao da Ficha de Espera impor tant edar baixa nos controles existentes para este

    processo;Fazer et iqueta e m ont ar a pasta do jovem, que d everser mant ida no arquivo da seo, conform e do cument oManual de Administrao;

    Passar as informaes do novo membro para oresponsvel pela rea Financeira para cobrana damensal idade;

    Separar e encaminhar a documentao conformesugesto abaixo:

    Nos anexos desta apost i la, voc encontra modelos:

    Ficha Individual, Ficha M dica, Ficha d e Registro Individual,Ficha de Espera, Ficha de Cadastro dos Pais.

    B Ingresso do Mem bro AdultoO ingresso do mem bro adulto se d com o Assoc iado

    do Grupo Escoteiro.

    Segue or ientaes aos Grupos Escoteiros sobreo processo de admisso de um novo membro adul to( idade a part i r de 18 anos), com o Escot ista ou Dir igente,de forma prt ica e objet iva.

    A UEB possui uma Pol t ica Nacional de Gesto deAdultos que deve ser observada pelo Grupo Escoteirodurante o processo de captao do membro adul to .Esta pol t ica est descri ta no Captulo 11 do POR eno documento Diretr izes Nacionais para Gesto deAdu l tos .

    O processo apresentado a seguir uma sugesto

    elaborada de acordo com experincias de alguns

    Grupos Escoteiros.

    B.1 Prim eiro ContatoO pr imei ro contato do adul to com o Mov imento

    Escote i ro acontece gera lmente: por in termdio de umamigo(a), por ser pa i ou me d e um mem bro juvenil oupor estar interessado no Movimento Escoteiro. Uma vez

    ident i f icado o adul to in teressado em par t ic ipar do GrupoEscoteiro, como Escot ista ou Dir igente, ele dever serencaminhado Diretor ia, (ou Diretor responsvel - ogrupo pode ter um Diretor de Recursos Humanos,por exemplo) que, em conversa com o adulto, deverobservar o que diz a Regra 017 do POR.

    Regra 017 Escotistas e DirigentesTodos os Escotistas e Dirigentes devem ser

    pessoas idneas, com mais de 18 anos de idade, que

    voluntariamente se disponham a servir juventude

    e comunidade, por acreditarem na eficcia do

    Escotismo como instrumento de educao, sem visar

    qualquer forma de vantagens, diretas ou indiretas, ou

    de recompensa pecuniria.

    Durante este enco ntro, dever ser informad o ao adultoas tarefas inerentes funo e d o apo io, em termo s de

    formao e acomp anhamento, que e le pod e esperar porparte da inst i tuio.

    B.2 Integrao do Adulto ao GrupoEscoteiro

    Uma vez conf irmado o interesse do adulto empart ic ipar do Movimento Escoteiro, a Diretor ia deveaprovar a part ic ipao do mesmo no Grupo Escoteiroobservando os seguintes passos:

    Passo 1 - Fazer Prom essa e Regist ro na UEB.

    Para fazer o Registro na UEB o adulto devercomparecer a Secretar ia para preencher e assinar osseguintes documentos:

    Ficha de Individual;a.Ficha d e Regist ro Individual jun to a UEB.b.

    A Secretar ia dever efetuar o registro do Adultona UEB atravs do Sistema de Coleta de dados. Paraa real izao da inscr io do membro adulto sero

    ut i l izados os mesmos prazos e valores da inscr io domem bro juveni l.

    Voc encontra um modelo de Ficha Individual e Ficha

    de Registro Individual, nos anexos desta apostila.

    Passo 2 - Negociao para Assinatura do Acordo doTrab alho Volunt rio

    Nesta etapa se es tabelece o per odo exper imenta l ,no superior a um ano durante o qual o adulto exercero cargo. convenient e, desde o inc io, destacar o carter

    experimental que tem esse perodo. Isso faci l i tar, aof inal ou durante o t ranscorrer do per odo, que se ado temas decises para o futuro que sejam mais apropriada:renovao, realocao ou afas tamento da t arefa.

  • 7/30/2019 Curso Dirigente de Grupo Escoteiro

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    Passo 3 - Definio do Assessor Pessoal de Formao

    A essa al tura do processo de integrao, a pessoa contatada pelo adul to que atuar como seu AssessorPessoal de Formao, que normalmente o adulto aoqual se reporta, sempre que esteja qual i f icado pelosistema de fo rmao p ara exercer essa funo.

    Acord o d e Trabalho Volunt r io

    Diz a Lei Federal n 9.608 de 18 de Fevereiro de1998 .

    Art. 1 Considera-se servio voluntrio, para

    fins desta Lei, a atividade no remunerada,

    prestada por pessoa fsica a entidade pblica de

    qualquer natureza, ou a instituio privada defins no lucrativos, que tenha objetivos cvicos,

    culturais, educacionais, cientficos, recreativos

    ou de assistncia social, inclusive mutualidade.Pargrafo nico. O servio voluntrio no gera

    vnculo empregatcio, nem obrigao de natur-

    eza trabalhista previdenciria ou afim.

    Art. 2 O servio voluntrio ser exercido me-

    diante a celebrao de termo de adeso entre

    a entidade, pblica ou privada, e o prestador

    do servio voluntrio, dele devendo constar o

    objeto e as condies de seu exerccio.

    Os Grupos Escoteiros so inst i tuies pr ivadas semfins lucrat ivos, so obrigados a celebrar um termo deadeso (Acordo d e Trabalho Voluntr io) entre a en t idade(Grupo Escoteiro) e o prestador de serv io voluntr io(Escotista ou Dirigente).

    Os elemen to s essenciais do Aco rdo d e TrabalhoVoluntr io so:

    O cargo espec f ico que o adulto desempenhar;

    O perodo de exercc io do cargo. Recomenda-se oprazo de 6 meses a 1 ano, ou que, co inc ida com o

    f inal do ano em curso;As condies bsicas em que sero desempenhadase as tarefas do cargo: metas para o perodo, pessoaa quem se repor tar, adul tos que dependem do seudesempenho e o tempo es t imado de dedicao;

    As d i ferentes aes de apoio na tarefa que a pessoareceber, ou ter sua disposio, durante odesempenho d o cargo;

    Os mtodos de aval iao que sero ut i l izados e osmo ment os em que o correro as avaliaes; e

    As condies a serem observadas para a renovaono cargo, a recolo cao o u afas tament o.

    Algumas Regies Escoteiras exigem dos Escot istas

    e do s Dir igentes, uma cpia d o Aco rdo de TrabalhoVoluntr io p ara fazer a inscr io em cursos.

    O docum ent o de Acordo d e Trabalho Voluntr io emb orapossua determinadas c lusulas padronizadas, permitecerta f lex ibi l idade para que seja adaptado aos diversosnveis inst i tuc ionais e divers idade de s i tuaes. Oacordo assinado pelo adulto e pelo responsvel donvel inst i tuc io nal ao qual est e ser v ir.

    Voc encontra um modelo de Acordo de Trabalho

    Voluntrio, nos anexos desta apostila.

    Passo 4 - Nomeao

    Assinado o Aco rdo de Trabalho Volunt r io, a autor idad ecomp etent e, de acord o com as norm as inte rnas da UEB,procede nomeao da pessoa no cargo, entregando o

    respect ivo cer t i f icado de no meao.Com o propsito de que as funes sejam

    desemp enhadas com a devida dedicao, recom endvelque a pessoa seja nomeada apenas para um cargo,especialm ente se for recm -captada, uma vez que aindadeve adquir i r a experincia e exerci tar as habi l idadesexigidas para a funo.

    Acordo de Trabalho Voluntr io, no me ao, promessae sol ic i tao de registro inst i tuc ional ocorreronormalmente em um s momento, o que dever ia

    ser dev idamente des tacado com alguma solen idadesignif icat iva, breve e s imples. conveniente que acomunidade na qual o adulto i r t rabalhar seja test emunhapresente do compromisso que est sendo assumido.

    Passo 5 - Incio do desempenho da funo.

    Passada tod as as etapas acima men cionadas, o adultoest apto a assumir a funo ou o cargo que ocupa.

    Contro le da Secretar ia

    Ap s a concluso do processo, a secretar ia dever:

    Mo ntar a pas ta do adul to com et iqueta de ident i f icaoa.e ser arquivada n o Arquivo da Seo;

    Informar a Diretor ia da regular izao do registro dob.adulto na UEB;

    Criar uma l is ta de Escot istas e Dir igentes do Grupoc.com: nome, telefone e e-mai l (se possvel) de todos,mant endo -a atual izada. Isso f aci li tar a comunicao.

    B.3 - Exonerao d e Adult osA exonerao (desobrigao, dispensa) do Escot ista

    ou D i rigente nom eado ser fe i ta pe la mesma autor idadeescote i ra que o nomeou, ou por autor idade de nve lsuperior, con form e Regra 12 5 do POR.

  • 7/30/2019 Curso Dirigente de Grupo Escoteiro

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    Ateno: No processo de exonerao do Escotista

    ou Dirigente importante solicitar a devoluo do

    Certificado de Nomeao, uma vez que este um

    documento oficial da UEB.

    C Registro/ Renovao/ Afastam ento/Retorno

    Regra 33 - POR:

    A prtica do Escotismo no Brasil s permiti-

    da aos participantes da UEB que estiverem em

    pleno gozo desta condio e cumprindo rigoro-

    samente com suas obrigaes, dentre elas estar

    com seu Registro Individual atualizado,inclusive

    quanto ao pagamento da respectiva Con-

    tribuio Anual.

    O Registro e a Renovao do Registro Anual soobr igatr ios para todos os par t ic ipantes do Mov imentoEscoteiro. Para que o jovem / adulto po ssa ser consideradopart ic ipante do Movimento Escoteiro, ele precisa estarregistrado na Unio dos Escoteiros do Brasi l . No estarregistrado s ignif ica prat icar o Escot ism o de fo rma i legal.Neste caso, o jovem/adul to no poder par t ic ipar denenhuma at iv idade, tanto de sede, como ex terna.

    Artigo 36 - Estatuto da UEB:

    Item VII - Compete Diretoria do Grupo reg-istrar, tempestivamente, anualmente, o Grupo

    Escoteiro e todos os participantes juvenis e

    adultos do mesmo perante a Regio e a UEB,

    efetivando, inclusive, os registros complemen-

    tares durante o ano.A efetivao do registro d direito ao jovem de

    receber o Listel Anual (distintivo a ser usado no

    uniforme) e gera a Credencial Escoteira (carto de

    identificao escoteira), que tem validade anual e

    vencimento em 30 de abril do ano seguinte.

    C.1 - Sistem a de Coleta de DadosO Sistema d e Coleta d e Dados da UEB um prog rama

    desenvolv ido para realizar o registro do s novos mem brosdo Mov imento Escote i ro , sendo tambm ut i l izado para

    renovar o Registro Anual e atual izar as informaescadastrais.

    Este pro grama e st dispo nvel no s i te da UEB, atravsdo l ink Regis t ro , juntamente com o Manual de Regis t ro- Coleta d e Dados . O manual foi cr iado para esclarecertod as as dvidas sobre a u t i l izao do Sistema d e Coletade Dados.

    O Escri tr io Nacional dispe de um setor exclusivopara processar os registros e esclarecer as dvidas dosusurios do Sistema. A cada inc io de ano o Sistema deColeta d e Dados e o M anual de Registro Coleta de Dado sso atualizados e disponibil izados no site da UEB.

    Registro - Inclusoa.

    Aps os procedimentos de inscr io no GrupoEscoteiro a Secretar ia dever efetu ar o Registro d o no vo

    membro, jovem ou adulto, do Grupo Escoteiro atravsdo Sistema de Coleta d e Dados d a UEB.

    O Regis t ro poder ser e fetuado em qualquer data doano corrente, sendo que sua val idade at o dia 30 deabri l do ano poster ior ao ano que foi efetuado. O valordo registro def inido, anualmente, em Resoluo daUEB e o seu valor depende da data em que real izado. importante a Secretar ia observar os prazos e valorescont idos no M anual de Registro de Coleta d e Dados.

    Renovao do Registro Anualb.Anualmente, fei ta a Renovao do Registro

    (Contr ibuio Anual) dos part ic ipantes do MovimentoEscoteiro inscr i tos no Sistema de Coleta de Dados. ARenovao do Registro Anual d ever ser efetuada at od ia 30 de Abr i l. Ap s es ta data o Grupo pod er efetuar arenovao, porm o jo vem/ adul to ser cons iderado no -part ic ipante, at a data em que renovar seu registro.

    O valor da renovao def inido, anualmente, emResoluo da UEB e depen de da dat a em que real izado.

    A Secretar ia do Grupo Escoteiro dever observar osseguintes pontos:

    Quanto antes for real izado a Renovao do RegistroAnual, m enor o valor a ser pago.

    Durante o ano, os valores da Renovao aumentam eos valores do Registro (Incluso) diminuem;

    A part i r de novembro j estar disponvel, no s i te daUEB -w w w.escote iros.org.br, a Resoluo qu e d ef ineos valores para Registro e a Renovao do RegistroAnual do prximo ano;

    A part i r do dia 01 de Dezembro j possvel fazer asrenovaes do prximo ano;

    A part i r do dia 01 de Dezembro o Sistema de Coleta

  • 7/30/2019 Curso Dirigente de Grupo Escoteiro

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    de Dados j estar disponvel e atual izado no s i te daUEB;

    A UEB envia at o f inal de Outubro, via Correio, oManual de Registro atual izado para todos os GruposEscoteiros reg istrados.

    Afastamento/Desligamentoc.

    O Sis tema de Coleta de Dados t ra ta como membrodesl igado do Movimento Escoteiro, aquele que noefetuar sua Renovao do Registro Anual at a datade 30 de abri l . Portanto, no necessrio comunicaro des l igamento de um membro do Grupo Escote i ro ,salvo em caso de medida discipl inar. Nos demais casossimplesmente no devero ser efetuados a Renovaodo Registro Anual. Tanto o afastamento, como odes ligamento, deve ser t ra tado com o um procediment o

    interno do Grupo Escoteiro.

    Afas tamento tempor r io : o jovem/ adul t o so li ci t a umdeterminado per odo de tempo em que deixar depart ic ipar das at iv idades do Grupo. Este perodo nodever ser superior a 1 ano. O Grupo Escoteiro deverdef inir os prazos e procedimentos administrat ivosa serem executados pela Secretar ia, e se o jovemcont inua a pagar, ou no, a men salidade do Grupo;

    Des l igamento de f in i t i vo : quando o jovem / adul t osol ic i ta a sada do Movimento Escoteiro ou deixa depart ic ipar das at iv idades. Se o part ic ipante sol ic i tarformalmente o desl igamento, a Secretar ia deverrealizar os seguintes pro cediment os:

    - Informar a Diretoria Financeira sobre odesl igamento;

    - Solicitar a d evoluo da Ficha de Regist ro Individuale da Ficha Mdica para o Chefe da Seo;

    - Ret irar do Arquivo da Seo a pasta do jovem/adulto d esligado;

    - Arquivar no arquivo de m embros d esligado s.No caso do jovem no comunicar o des l igamento

    e s implesmente deixar de part ic ipar das at iv idades,a Secretar ia do Grupo Escoteiro dever conf irmar odesl igamento com os Pais/responsveis, ouvir o Chefeda Seo e real izar os procedimen tos d escri tos acima.

    O cont ro le ef ic iente po r par te d a Secretar ia do GrupoEscoteiro evi tar d espesas desne cessrias para o Grupoprincipalmente com renovao, contr ibuio regional(quando houver), envio de cobrana da mensal idade,etc .

    A Secretar ia do Grupo Escoteiro dever estarin formada sobre os p ar t ic ipantes afas tados p ara proceder

    aos controles necessrios, pr incipalmente, quando ospar t ic ipantes no reto rnam s at iv idades aps o p er odode afas tamento so l ic i tado ou s implesmente deixam depart ic ipar das at iv idades.

    O Registro no Movimento Escoteiro indiv idual.O Sistema de Coleta de Dados no permite t rocar ouut i l izar o registro de um membro desl igado, para outromembro.

    Retornod.

    O Retorno para aquele part ic ipante que deixoude ser reg is t rado durante um ou mais anos e vo l ta apart ic ipar do Movimento Escoteiro. Optar por real izaro Registro como Retorno permite, somente, manterno Sistema de Coleta de Dados o ano de ingresso e onm ero d e registro igu al ao do Primeiro Registro.

    Todos os procedimentos e o valor do Registro comoRetorno devem ser t ratados como uma nova incluso,inclusive com relao a valores.

    D Cursos de Form ao de AdultosCompete Diretor ia do Grupo Escoteiro propic iar

    a capacitao dos Escot istas e Dir igentes do Grupoconforme previsto no Art igo 36, i tem VII I do Estatutoda UEB.

    Todo o processo de formao do adulto n o M ov imen toEscoteiro est detalhado no documento Diretr izesNacionais para Gesto de Adulto s.

    Regra 128 Processo Geral de Formao de

    Adultos -POR:

    Todo adulto que venha desempenhar cargo ou

    funo, como escotista ou como dirigente, tem

    o direito e o dever de se aperfeioar.... A UEB

    oferecer cursos e eventos para atender a essa

    necessidade de formao dos adultos que dela

    participam...

    Os cursos de fo rmao das Linhas: Escot ista e Dir igenteInst i tucional sero oferecidos pelas Direes Regionaisda UEB, que def inem o calendrio, a programao e osvalores a serem pagos p elos part ic ipantes. Os cursos deForm ao de Formado res sero oferecido s pela DireoNacional da UEB.

    Para conhecer mais sobre Sistema de Formao,

    confira o docum ento Diretrizes Nacionais para

    Gesto de Adultos e o Captulo 11- Dos Adultos do

    POR.

  • 7/30/2019 Curso Dirigente de Grupo Escoteiro

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    Regra 130 POR - Orientao Geral

    sobre SeguranaA segurana nas atividades escoteiras deve ser a

    preocupao primeira de seus dirigentes sendo a

    responsabilidade pela mesma da diretoria do nvel a

    quem est subordinado o evento.

    A segurana nas atividades pressupe, dentre

    outros requisitos, a presena de adultos responsveis

    capacitados nas habilidades necessrias a sua

    realizao, uso de equipamento adequado, preparao

    prvia dos participantes e planejamento.

    A realizao de qualquer atividade escoteira esta

    condicionada existncia de planejamento apropriado

    contendo todas as informaes relativas ao local, meiode transporte, recursos existentes, eventuais fatores de

    risco e as atividades que sero realizadas, que deve ser

    aprovado pela diretoria da UEL - Unidade Escoteira

    Local.

    A participao de membros juvenis em atividades

    escoteiras extra sede esta condicionada existncia de

    expressa autorizao de participao firmada por seus

    pais e/ou responsveis para aquela atividade.

    Os pais e/ou responsveis devem estar cientes de

    que a Vida ao Ar Livre essencial para a prtica do

    Escotismo.No caso de atividades fora da sede realizadas pelo

    Ramo Pioneiro, no necessria a autorizao dos pais

    ou responsveis, mas indispensvel a autorizao da

    Diretoria da UEL Unidade Escoteira Local (Grupo

    Escoteiro ou Seo Escoteira Autnoma).

    Para qualquer atividade externa o Chefe da Seo

    deve obter, com os pais ou responsveis, informaes

    sobre as condies de sade do jovem e a sua eventual

    necessidade de usar medicao ou realizar dieta

    especial. Nas atividades do Ramo Pioneiro, essas

    informaes devem ser prestadas, por escrito, peloprprio jovem.

    Todos os participantes em atividades escoteiras

    externas devem estar previamente inteirados e

    capacitados s regras de segurana estabelecidas

    e necessrias para atividade a ser desenvolvida,

    cumprindo-as e as fazendo cumprir.

    Conforme avaliao do Chefe da Seo, pode serautorizada a realizao de atividades ao ar livre de

    patrulhas/equipes de interesse, sendo tais atividades de

    sua inteira responsabilidade.

    SEGURANA NAS ATIVIDADES ESCOTEIRAS

    Para a realizao dessas atividades, o Chefe da Seo

    deve, como nos demais casos, obter autorizao por

    escrito da Diretoria da UEL - Unidade Escoteira Local(Grupo Escoteiro ou Seo Escoteira Autnoma) e

    dos pais ou responsveis, onde dever constar que

    no h a presena de escotistas acompanhando os

    jovens (no caso de atividades ao ar livre realizadas

    pelas equipes de interesse do Ramo Pioneiro, no

    necessria autorizao dos pais ou responsveis, mas

    indispensvel a autorizao da Diretoria da Unidade

    Escoteira Local (Grupo Escoteiro ou Seo Escoteira

    Autnoma).

    Os encarregados de um acampamento devem

    ter conhecimento preciso do livro Padres deAcampamento e seguir as suas recomendaes.

    Deve-se ter especial cuidado na escolha dos locais de

    acampamentos, tendo em vista as condies climticas,

    a possvel ocorrncia de eventos naturais adversos, a

    salubridade do terreno, a gua a ser usada para beber,

    cozinhar e para higiene. Alm disso, deve-se sempre

    estar preparado para eventual necessidade de socorro

    mdico.

    No so permitidos, sob quaisquer pretextos, os

    trotes, os castigos fsicos, os ataques a acampamentos,

    os jogos violentos e as cerimnias de mau gosto, que

    humilhem ou que possam pr em risco a integridade

    fsica, psquica ou moral do jovem. Tambm no

    permitido aos jovens o uso de plvora, morteiros,

    fogos de artifcio e materiais semelhantes em qualquer

    tipo de atividade escoteira.

    Os responsveis pela organizao de uma atividade

    escoteira ao ar livre devem revesti-la de todas as

    iniciativas e providncias necessrias para garantir

    o mnimo impacto ambiental e a maior segurana

    possvel, observando, cumprindo e fazendo com que

    todos os envolvidos preservem o meio ambiente e

    cumpram as regras de segurana, atentando sempre, einclusive, para as peculiaridades do local e do tipo de

    atividade.

    Dentro ou fora da sede, quando em atividade, os

    membros do Movimento Escoteiro usaro traje ou

    uniforme escoteiro, dentro das opes previstas neste

    POR, sendo expressamente proibido o uso de qualquer

    pea de uniforme ou equipamento de uso privativo das

    Foras Armadas, ou com estas caractersticas, acatando

    a determinao expressa na Constituio Federal, no

    Inciso I de seu art. 142. Esta regra no se aplica aomembro do Movimento Escoteiro que seja militar,

    quando estiver em representao das Foras Armadas.

  • 7/30/2019 Curso Dirigente de Grupo Escoteiro

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    ADMINISTRAO INSTITUCIONAL

    A- Registro do Grupo EscoteiroNo Brasil, a prtica do

    Escot ismo s pode ocorrer

    at ravs de pessoas e/ouorganizaes devidamentereconhecidas e autor izadaspela UEB. Assim, torna-senecessrio que as pessoas e/ou organizaes que queiramser reconhec idas como Escote iros ou Prat icantesdo Escot ismo , e manter es te reconhec imento, devamobservar e seguir observando as regras pert inentes.

    O Grupo Escote i ro mantm seu reg is t ro quando efetua

    a renovao anual de seus membros e associados, epor cumprir requis i tos e metas expressas na Resoluodo CAN referente matr ia, recebe o Ce r t i f i ca d o d eAutor izao de Funcionamento Anual . Este cert i f icado expedido pelo Escri tr io Nacional da UEB, a part i r domo ment o que o Grupo cumpre as metas , sendo ent reguediretament e ao Grupo Escoteiro.

    Lembramos que, anualmente, o CAN atual iza aResoluo qu e discipl ina a prt ica d o Escot ism o no Brasi l,a cont r ibuio anual, e os requis i tos para reconhe ciment o

    dos Grupos Escoteiros.

    B - SIGUE - Sistem a de Info rm aes eGerenciam ento d e Unidades Escoteiras

    O SIGUE um programa desenvolvido para auxil iaras Unidades Escoteiras Locais UEL (Grupos Escoteirosou Sees Escoteiras Autnomas) na administrao dasinforma es relacionadas Secretar ia, aos Benef ic ir ios,aos Escot istas, ao Controle das At iv idades e aosCont ato s Ext erno s da UEL. O SIGUE fun cion a via int erne t

    e pode ser acessado de qualquer lugar, em qualquercomputador ;

    O SIGUE Administrat ivo um programa voltado paraos responsveis pela administrao de informaes daUnidade Escoteira Local, so os diretores, escot istase voluntr ios da rea administrat iva. De acordo como nvel de acesso def inido pelo Diretor presidente osusurios podem, fazer al teraes, inc luses, exclusese consultas.

    O SIGUE jovem o programa para os membros

    juve ni s d a UEL. Nele o s Lo binhos, Esco t eiros, Se ni o re s ePioneiros podem fazer consultas de suas informaes eda Seo a que per t encem.

    O primeiro acesso ao SIGUE jovem ser fei t o d e form adireta, sem a necessidade de def inies de nvel deacesso. Basta digi tar o seu Nm ero d e Registro na UEBno campo N de Regis t ro e depois d ig i tar a sua datade nascimento n o campo Senha .

    Vanta gens d a Ut ilizao d o SIGUE Administrati vo

    No ne cessrio cadastrar as informa es j enviadasno processo de reg ist ro o u renovao;

    Tod as altera es, incluses e e xcluses feit as no SIGUEso atual izadas automat icamente;

    Os Escot istas podem atual izar e acessar informaesde associados de suas sees, e podem consultar

    os membros das patrulhas/mat i lhas, atual izandoautomat icament e os seus compo nentes ;

    As inform aes ant ig as da Ficha Indiv idual (120) podemser cadastradas no SIGUE pelos Escotistas da Seo,de acord o com o nvel de acesso;

    Todas as sees po dem cadastrar a at iv idades atuais eant igas, com atual izao aut om t ica d a Ficha Indiv idual(120);

    Os Escot ista da Seo podem acessar e atual izarautomat icament e a in formaes da F icha Mdica dos

    associados da sua Seo;A Diretor ia da Unidade Escoteira Local pode fazer umcadastro de prestadores de serv ios, fornecedores,contatos impor tantes e ant igos escote iros;

    VANTAGENS DA UTILIZAO DO SIGUE JOVEM

    Acessar os seus dados cadastrais, podendo atual izarsoment e o seu endereo, o seu te le fone, o seu e-mai le sua foto;

    Acessar as informaes da sua patrulha/mat i lha, comte le fone e e -mail dos com ponent es;

    Consultar o calendrio d a sua seo, pod endo imprimira Autor izao de Part ic ipao em cada at iv idade.

    AES FUTURAS DO SIGUE

    Controle Financeiro da Unidade Escoteira Local;

    Cont role d o Patr im nio d a Unidade Escoteira Local;

    Registro Anual automt ica sem necessidade de enviode arquivos e capas de lote;

    Inscr ies em at iv idades Regionais e Nacionaisefetuadas diretamente no SIGUE;

    Inscr ies em Cursos efetuadas diretamente no SIGUE.

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    19/5019

    C- Assem blia de Grupo

    Artigo 32 - Estatuto da UEB

    A Assemblia de Grupo o rgo mximo, nor-

    mativo e deliberativo do Grupo Escoteiro.

    Artigo 34 - Estatuto da UEB

    A Assemblia de Grupo se rene e delibera, com

    qualquer nmero de presentes, por convocao

    da Diretoria de Grupo, feita com antecedncia

    mnima de quinze dias;

    I - ordinariamente, at o ms de Julho de cada

    ano;

    II - extraordinariamente, por solicitao da

    Diretoria Regional, da Diretoria do Grupo, da

    Comisso Fiscal de Grupo ou de um quinto dosmembros da Assemblia.

    Independentemente de ser ordinria (peridica)ou ex t raord inr ia dever ser convocada, por quem dedirei to, com antecedncia mnima de quinze dias. OEdital de Convocao deve ser af ixado nos quadros deavisos do Grupo, preferencialmente, constando pautaa ser t ratada.

    Desta forma o Grupo Escoteiro dever obrigator iamen tereal izar a sua Assemblia de Grupo ordinria, todo oano, sempre no pr imeiro sem estre, at o dia 31 de julho.Com pete A ssemblia de Grupo (resumidam ent e):

    Deliberar sobre o regulament o ou es tatuto do Grupo eda Com isso Fiscal;

    Eleger em reunio ordinrio bienal a Diretor ia e aComisso Fiscal;

    Del iberar sobre as contas e o balano anual do GrupoEscoteiro;

    Del iberar sobre relatr ios anuais da Diretor ia, Comisso Fiscal e See s;

    Atos jurdicos importantes para a v ida do GrupoEscoteiro.

    A Assemblia o evento mais impor tante e formal queexiste no Grupo Escoteiro. As decises da Assembliade Grupo devem ser reg ist radas em Ata, e es tas pod emser registradas em cartr io a f im de se confer ir fpbl ica quanto autent ic idade do documento e dasdel iberaes.

    Para saber m ais sobre Assemblia de Grupo,

    consulte o Artigo 32 do Estatuto da UEB.

    D Ata da Assem blia de GrupoA Ata , para efei tos legais, o registro escr i to

    de uma reunio, sesso, assemblia geral ordinriaou extraordinria. Quando h uma reunio e no hnecessidade de seu registro, sem as form al idade s legais,faz-se um relat r io de reunio e no um a ata.

    As atas devem ser revest idas de algumasformal idades:

    Ident i f icao d a reunio - inc luindo dat a, hora d e inc io,local e l is ta de present es;

    Transcrio do Edital de Convo cao ;

    Eleio do Presidente e Secretr io - umapart icular idade do Movimento Escoteiro, eleger noinc io de cada Assemblia o Presidente e o Secretr ioda mesma;

    Registro do resultado de eleies e/ou indicaesprevistas no edital de convocao;

    Transcrio dos de bates sobre os t emas apresenta dospara discusso;

    Assuntos d iscut idos em Assuntos Gera is , caso es tejaprevisto no edital de convocao.

    Uma boa ata deve ser:

    Conc isa, mas contendo todo s os temas t ra tados e asconcluses decorrentes dos debates e eleies;

    Organizada conforme a seqncia dos assuntos

    deba t idos, seguindo uma lgica de narrat iva, or ientandoo le i tor p ara a compreenso da d iscusso e do porqudas de c ises tom adas;

    Escri ta sem pargrafos, em l inhas sucessivas, deforma que no haja espaos para a incluso poster iorde l inhas ou palavras no redigidas pelo secretr iorespon svel pela ata;

    No possuir rasuras, qualquer correo deve ser fei tacom o uso de expresses como d igo , ou me lhor ,e a li s ;

    A l ista d e presenas, ident i f icadas com as assinaturasrespect ivas, parte integrante da Ata.

    As atas so lavradas em l ivros prprios, Livro Ata, eautent icadas em car tr io.

    A assinatura da ata da Assemblia de Grupo fei tapelo Presidente e Secretr io ou, confo rm e o caso, pelosdem ais part ic ipantes da reunio.

    Guardar a ata e dem ais procedim ento s que se f izeremnecessrios, de responsabi l idade da Secretar ia, quedeve confer ir todos os procedimentos aps a real izao

    da Assemblia de Grupo.

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    E Reunies da DiretoriaAs Reunies de Diretor ia devem ocorrer com

    regular idade. Estas reunies so para def inir questesl igadas gesto do Grupo Escoteiro. Normalmente soreunies com dias e horr ios previamente def inidos esem um edi ta l de convocao.

    recom endad o que o Diretor Presidente, ou out ro queir dir igi- la, envie uma con vocao ao s demais me mbrosdo rgo, contendo a agenda da reunio, a f im de quesejam prov idenc iados os documentos e in formaesnecessrias.

    As Atas destas reunies devero ser s imples, pormclaras e formais, pois so a expresso das decises daDiretor ia e pro duzem e fei tos legais. Na maior ia das vezesso escr itas num l ivro prpr io, ao m esmo tem po em quea reunio se desenvolve. Ao f inal , todos os presentes

    assinam a ata. um procediment o ex t remament e prt ico,atendendo s necessidades de presteza e objet iv idadede uma reunio de t rabalho.

    Confira em anexos um modelo de Ata de

    Reunio de Diretoria.

    F Estatuto e Regulam ento do GrupoO ins t rumen to que m ater ial iza a ent idade o Es tatuto

    do Grupo e/ou o Regulamento do Grupo. So e les quedo personal idade ent idade. nes tes documentosque o Grupo Escoteiro def ine a sua f inal idade, a suadurao, a sua composio administrat iva e tcnica, oseu patr imnio, suas f inanas e outros contedos.

    O Estatuto do Grupo contm as regras gerais,f i losof ia, a estrut ura e outros cont edo s. O Regulament odo Grupo contm os procediment os prt icos e aspectosdo d ia a d ia da ent idade. Ambos so complementaresao es tatuto da UEB e no podem se conf rontar com as

    normas escoteiras v igentes.No existe um padro nico para os Estatutos e

    Regulamentos do Grupo. Cada Grupo tem l iberdadede colocar part icular idades nesses instrumentos.Contudo, o Cdigo Civ i l Brasi leiro estabelece algumasobr igator iedades que devem ser observadas, sob penade no se consegui r reg is t rar aquele documento nocartr io de pessoas jurdicas. Voc encontra um modelode Estat uto disponvel no s i te d a UEB w w w.escoteiros.org.br para consulta.

    Esse documento ser l ido pelos futuros interessados(em par t ic ipar da ent idade ou em colaborar) pe lasInst i tuies Financeiras e rgos governamentais. Porisso impor t ante que o con tedo desses ins t rumentos

    cont enham vises muito c laras, t icas e adequad as, quemo st rem que o Grupo Escote iro tem um compor t amentot ico muito elevado, que as suas aes so real izadasdemocrat icamente e que a ges to dos recursos sorealizadas com absoluta t ransparncia.

    Artigo 8 - Estatuto da UEB

    As Regies Escoteiras e os Grupos Escoteiros

    integram a personalidade jurdica da UEB, sal-

    vo se tiverem personalidade jurdica prpria...

    $2 - As Regies Escoteiras e os Grupos Es-

    coteiros que tiverem personalidade jurdica

    prpria devem ter seu Estatuto e regulamentos

    subordinados a este Estatuto e demais normas

    da UEB.

    Se o Grupo Escoteiro optar por ter personal idadeju r d ic a pr pr ia, ele t er o br ig ato ri am en te um Est at u toe pode ter um Regulamento. Caso contrr io deveradotar o Estatuto da Unio dos Escoteiros do Brasi l eum Regulamento que especif ique as part icular idades doGrupo.

    Para saber mais sobre Estatuto e Regulamento

    de Grupo, consulte o documento Estatuto da UEB.

    G - Planejam ento CalendrioA elaborao d e um calendrio anual das at iv idades do

    Grupo fundamental para organizao e planejamentoda Diretor ia e das sees do Grupo. O ideal elaborares te ca lendr io antes do trmino d o ano, poca em queos calendrios dos Eventos e at iv idades Nacionais eRegionais j esto disponveis nos s i tes e nas respec t ivassedes.

    Na e laborao do Calendr io do Grupo devem serobservadas as datas j ut i l izadas pelo CalendrioNacional e Regional, para que no ocorram duas

    at iv idades na m esma data.Para que as Sees tambm possam fazer os seus

    calendrios, sugerimos enviar para os Chefes dasSees, no inc io do ano, o Calendrio do Grupo.

    Alguns grupos fazem um calendr io agrupado comtodas as at iv idades Nacionais, Regionais e do Grupo,faci l i tando a v isual izao de todas as at iv idades doano.

    A Diretor ia tambm possui uma rot ina de at iv idadesdurante o ano, esta rot ina deve ser observada para

    confe co do calendrio anual.

    Para saber mais, consulte Manual de

    Administrao, captu lo 8 Calendrio.

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    ORGANIZAO FINANCEIRA E CONTBIL DO GRUPO ESCOTEIRO

    Movimentao Financeira indispensvel que o Grupo Escoteiro, com o p essoa

    jur d ic a, p oss ua co n t a ban c ria e, po r quest es desegurana, t rabalhe com o m nimo d e dinheiro em caixa.Cada banco possui regras prprias para a abertura dacont a, estando sujei to s norm as do Banco Central. Coma conta bancr ia , o Grupo poder tambm ut i lizar ta lesde cheque para o pagam ento d as despesas.

    Os cheques e documentos onerosos devero serass inados por pe lo menos dois membros da D i retor iaconjuntamente, conforme determina o Ar t igo 55do Estatuto da UEB. As demais regras quanto aosDiretores que podero assinar tais documentos deveroser determinadas no Estatuto do Grupo Escoteiro. recomendvel que o Diretor Financeiro mantenha aguarda do ta lo de cheques e os ass ine junto com oDiretor Presidente.

    A mov imentao da conta bancr ia , bem como a

    guarda e o encaminhamento de toda a documentaocontbi l (comprovantes de deps i tos , ex t ra tos eboletos bancrios, cpias de cheques) ao Contador de responsabi l idade da Diretor ia, podendo designarum diretor para isso. Quando ocorrer a emisso de umcheque, importante que, alm de guardar o canhoto,faa-se uma cpia do cheque (nas l ivrar ias/papelar iasencont ra-se venda b locos de cpia de cheque ) ,anexando a ela o compro vante d a(s) despesa(s) paga(s).

    A Livro CaixaNo l ivro Caixa deve ser registrada toda a

    movimentao f inanceira do Grupo Escoteiro, ou seja,as entrad as e sadas de re cursos. Todo s os do cument oscomprobatr ios dessa mov imentao devem ser

    devidamente arquivados e f icar disposio da ReceitaFede ral, do INSS, da Com isso Fiscal e da A ssembl ia deGrupo pelo perodo exigido em Lei.

    Na Contabi l idade so acei tos como documentoscomprobatr ios de despesas as notas f isca is e oscupons f iscais, emit idos por pessoas jurdicas, e osrecibos, emit idos por pessoas f s icas. importante queos integrantes do Grupo Escoteiro estejam atentos ao

    efetuarem compras ou pagarem p or um serv io prestado;em alguns casos, a empresa emissora da nota ou docupom f iscal, ou a pessoa f s ica emissora do recibo, aovender um produto o u pres tar um serv io, emi te apenasuma o rdem de se rv i o , um ped ido de venda ouout ro document o sem valor f iscal / contbi l.

    As recei tas podero ser comprovadas medianteemisso de recibo pelo Grupo Escoteiro. interessanteque os recibos sejam fei tos em trs v ias, de modo que:a pr ime ira v ia f ique com a pessoa f sica/ jurdica que

    efetuou o pagamento ao Grupo Escote i ro , a segundavia f ique no controle de recebimen tos da Diretor iaFinanceira/Contabi l idade e a terceira v ia (ou canhoto)permanea no b loco de rec ibos .

    O Livro Caixa serv ir de base para a elaborao dosbalancetes m ensais, do balano pat r imonial (anual) e dademonst rao do resul tado do exerc c io , documentosque, apreciados e aprovados pela Comisso Fiscal,devero ser apresentados e aprovados em AssembliaGeral Ordinria.

    B - Mensalidades

    Este tem a mere ce uma ateno espe cial da Diretor ia.A m ensal idade a pr incipal fonte d e recursos f inanceirosdo Grupo. atravs da cobrana destas mensal idades

    H - Faam os um Plano de Grupo um instrumento que serve para:

    Conhecer a atual s i tuao do Grupo Escoteiroper tencente;

    Melhorar os resul tados por meio de uma ao

    organizada que se or ienta conforme as metascompar t i lhadas por todo s;

    Organizar nossos recursos; e

    Determinar o que devemo s fazer para passar do estad oatual para o estado desejado.

    Para saber mais sobre Faamos um Plano de

    Grupo, consulte o documento Faamos um Plano

    de Grupo.

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    que o Grupo consegue real izar o que foi estabelecidona Previso Oramentria Anual. A Diretoria Financeira

    jun to co m a Se cr et ar ia do Grup o d eve r def in ir fo rm asde cont ro le , formas de pagamento, formas de atuaoquando d a inadimpln cia de scios e penal idades, semprerespei tando o que d iz o Es tatuto e/ ou o Regulamento doGrupo e observando as restr ies impostas pela Lei n

    80 69 d e 13 de ju lho de 1990 - o Es tatuto d a Cr iana edo Adolescente.

    O Grupo Escoteiro poder efetuar as cobranas dasmensal idades e anuidades por meio de emisso deboleto b ancr io ou de carns a serem p agos na prpr iasede do Grupo. Em at iv idades espec f icas, eventuais,cujas taxas de inscr io no demandam emisso de

    boleto ou carn, os recebiment os podero ser fe i tos e comprovados mediante a s imples emisso de rec ibo.

    Contabil idadeO Grupo Escoteiro, sendo uma pessoa jurdica, tem

    o dever de prestar contas de sua administrao e suavida f inanceira. A legit imidade d e uma b oa adm inistraose d pela sua t ransparncia. A fal ta destas prestaespode provocar grandes problemas, uma vez que, sem ocontrole de suas f inanas, as decises que poderiam

    benef ic iar o prprio Grupo tornam-se mais di f ceis deserem tomadas. Alm disso, o Grupo Escoteiro poderenf rentar problemas perante os rgos que autor izaram/regulamentaram seu func ionamento e o Min is tr ioPblico.

    Neste tema aborda-se as obrigaes do GrupoEscoteiro com o objet ivo de or ientar a administraodo Grupo Escoteiro, sero apresentadas algumascarac ter s t icas dos demonst rat ivos contbeis maisusados e a lguns modelos que podero ser adaptadoss caracterst icas e necessidades de cada Grupo.

    Para evi tar t ran storno s, indispensvel a assessoriade um Cont ador, devidame nte habi li tado, cuja f inalidade or ientar o Grupo p ara o cumpr iment o d as obr igaeslegais, f iscais e t r ibutr ias.

    A Cadastram ento Nacional de PessoaJurdica (CNPJ) e Alvar de Funcionam ento

    O Grupo Escoteiro uma pessoa jurdica e deverobter junto Receita Federal a sua inscr io no

    Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ). Sem onmero do CNPJ o Grupo Escoteiro no existe perantea Receita Federal e aos demais rgos que autor izamseu funcionam ent o, alm d e no conseguir, por exemplo,abrir conta b ancria.

    Para obter o nmero do CNPJ deve-se registrar emcartr io o Estatu to d o Grupo, a Ata de Fundao e a Ataque elegeu a Diretor ia at ual, cujas cpias, juntam ente comas cpias dos documentos pessoais dos Diretores, emespecial do Diretor Presidente, devero ser apresent adas Receita Federal quando da sol ic itao de inscr io.

    No caso de sede prpr ia , aps obter o nmero doCNPJ, o Grupo Escoteiro dever solicitar Prefeitura umAlvar de Funcionamento. Cumpridas as exigncias daPrefei tura e e xpedido o alvar, o Grupo Escoteiro estarlegal izado e poder entrar em at iv idade.

    B Balancete MensalO Balancete Mensal um resumo de todos os

    lanamentos contbeis efetuados no per odo ondese apresenta a movimentao f inanceira em umdeterminado m s.

    O Balancete Mensal deve permi t i r o acomp anhamen toda Previso Oramentr ia aprovada na Assemblia de

    Grupo. Uma diferena grande de ver ser cuidadosam enteanal isada, pois cabe a Diretor ia cumprir o oramentoaprovado. Caso isso no seja p ossvel, deve ser fei t a umanova Previso Oramentr ia, apresentada e aprovadaem um a Assemblia de Grupo.

    O Balancete m ensal deve ser aprovado p ela Diretor iae pela Comisso Fiscal do Grupo Escoteiro.

    Confira o modelo de Balancete Mensal nos

    anexos desta apostila.

    C Dem onstrativo do Resultad o do ExerccioElaborada da m esma forma que o balancete m ensal,

    deve englobar o to ta l dos doze balancetes do ano. ADemonstrao do Resultado do Exercc io tem porf inal idade a prestao de contas para a Assembliade Grupo, a Regio Escoteira e a Diretor ia Nacional daUEB. Deve ser elaborada por um Prof iss ional Contbi ldevidamente habi l i tado, aprovada pela Diretor ia eaps emisso de parecer da Comisso Fiscal, teve ser

    anal isada e poster iormente aprovada pela Assembliade Grupo.

    Confira o modelo de Demonstrativo de

    Resultado do Exerccio nos anexos desta apostila.

    D Balano Patrim onialO Balano Patr imonial demonstra a s i tuao do

    Grupo Escoteiro em uma data espec f ica, com seusbens, direi tos e obrigaes. Deve ser assinado porum Contador habi l i tado e obedecer aos pr incpios e

    convenes contbeis , sendo pos ter iormente env iado Comisso Fiscal, que emitir parecer. O BalanoPatr imo nial ref lete a real s i tuao d o Grupo Escoteiro. Afa l ta de lanament os de fa t os ocorr idos, ou lanamentosincorretos , demonst ram que no foram seguidos os

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    princpios e convenes, alm de no exprimirem a reals i tuao d a dem onst rao f inancei ra da ent idade.

    A Mov imentao contbi l do ano deve ser env iadaao Contador para o encerramento do exercc io.A do cument ao gerada Razo e Dirio , pe lacont abi lidade, dever ser Registrada e m Cart r io atravsde um Distribuidor.

    O Balano Patr imonial tem por f inal idade auxi l iarna tomada de dec ises da admin is t rao do GrupoEscoteiro e na elaborao do Orament o dos exercc iossubseqentes. Serve, tambm, como prestao decont as para a Assemb lia de Grupo, a Regio Escoteirae a Diretoria Nacional da UEB, podendo, ainda, serut i l izado por inst i tuies f inanceiras, patrocinadores eoutras pessoas interessadas na s i tuao f inanceira doGrupo Escoteiro.

    O Balano Patr imonial deve ser aprovado pela

    comisso Fiscal atravs d a em isso de parecer.

    Confira o modelo de Balano Patrimonial

    nos anexos desta apostila.

    Referncia Bibliogrfica :

    Diretr izes Nacionais para Gesto de Adultos. Uniodos Escoteiros do Brasi l. 20 09.

    Estatuto da UEB. Unio dos Escoteiros do Brasil.2 0 0 8

    Manual de Administrao. Unio dos Escoteiros doBrasi l. 2 00 8

    Princpi os, Org aniza o & Regr as - P.O.R. Unio do sEscoteiros do Brasi l. 20 08

    ANEXOS

    Modelo - Soli cit ao pa ra At ivida de Fora da Sede ................................................................. 24

    Modelo - Info rm aes sob re Ati vidad es Fora da Sede ........................................................... 2 5

    Mode lo - Autorizao de Part icip ao em Ativida de Fora da Sede ...................................... 26

    Modelo - Ficha de Espera (frente/ verso)................................................................................... 27

    Modelo - Ficha de Inscr io de Scio ........................................................................................ 2 8Modelo - Ficha Registro Indi vid ua l ............................................................................................. 2 9

    Modelo - Fich a Md ica (fren te) ................................................................................................... 3 0

    Modelo - Ficha Md ica (verso) .................................................................................................... 31

    Modelo - Cert ificados (pa rt e 1 ) ................................................................................................... 32

    Modelo - Cert ificados (pa rt e 2 ) ................................................................................................... 3 3

    Modelo - Ata Reunio de Direto ria ............................................................................................. 3 4

    Modelo - Regulam en to do Grupo ............................................................................................... 3 5

    Modelo - Estat ut o do Grup o ........................................................................................................ 37

    Modelo - Ata da Assem blia de Grupo ...................................................................................... 4 4

    Modelo - Edi tal de Convocao da Assem blia de Grupo ...................................................... 4 5

    Modelo - Previso Ora m en tria Anua l .................................................................................... 4 6Modelo - Balancete M ensal......................................................................................................... 47

    Modelo - Dem onstrao do Resultad o do Exerccio (Dem onstrativo Anual de Receitas eDespesas) ...................................................................................................................................... 48

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    Modelo - Solicitao para Atividade Fora da Sede

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    Modelo - Inform aes sobre Atividades Fora da Sede

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    Modelo - Autorizao de Part icipao em Atividade Fora da Sede

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    Modelo - Ficha d e Espera (frent e)

    Modelo - Ficha de Espera (verso)

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    Modelo - Ficha d e Inscrio de Scio

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    Modelo - Ficha Registro Ind ividua l

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    Modelo - Ficha M dica (frente)

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    Modelo - Ficha M dica (verso)

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    Modelo - Cert ificados (parte 1 )

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    Modelo - Cert ificados (parte 2 )

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    Modelo - Ata Reunio d e Diretoria

    TTULO - ATA DA REUNIO DA DIRETORIA DO 222 GRUPO ESCOTEIRO

    LOCAL: Sede do Grupo, na Rua Baden-Powell, 57 , Rio de Janeiro - RJ

    DATA: 00 / 00 / 00 00

    HORA: 8h 30 m in

    PRESENTES:

    AUSNCIAS JUSTIFICADAS:1 . APROVA: Ata da Reuni o an terio r, de xx de xxxx de 20 02 , sem ressalvas; 2. REGISTRA:Informao do Diretor Financeiro de que o saldo bancrio de R$ 3.800,00 sendo R$3.000,00 em aplicaes; 3. REGISTRA: o convite do Clube XXX para que o nosso Grupoparticipe das com em oraes solenes do 2 0 aniversriodaquela ent idade, a ser realizada no d ia 1 5 prxim o; 4. REGISTRA: relato do diretor tcnicosobre o pssimo estado das barracas da Tropa Escoteira. Ressalta ele que o material jfoi reform ado d uas vezes, e, que na opinio dele no h com o recuper-las; 5 . DESIGNA: oDiretor Fulano de Tal para fazer o levant am ento decusto de compra das barracas, devendo trazer os preos para a prxima reunio. Se ocusto for com patvel com o dinheiro em caixa, pode-se com prar trs ba rracas; 6 . DESIGNA:considerando que o evento registrado no item 3 desta Ata ser realizado no m esm o dia daIndaba Regional, e que devem os prestigiar os eventosda com unidade prxim a ao Grupo, designa-se Beltrano de Tal para rep resentar nosso Gruponaquele evento; Nada m ais Havendo a trata r, a reunio foi encerrada s 1 0h 00 m in e eu,Fulano de Tal, lavrei a presente Ata, que segue assinada pelos presentes.

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    Modelo - Regulam ento do Grupo

    I - Regulam ento do Grupo (pgina 1/ 2)

    REGULAMENTO INTERNO DE GRUPO1 . SEO DE SERVIO: Responsvel pela Lim peza da sede e Cerim nia de Bandeira do Grupo;

    dirigindo-as inclusive, se no horrio no estiverem present es o Diretor Tcnico do Grupo ouDiretor Presidente. Na hiptese da Seo estar f ora da sede naquele dia, dever o Diretor Tcnicoprovidenciar a t roca com outra Seo, sem prejuzo de escala.2 . PROGRAMAO SEMANAL: Deve ser entregu e ao Diretor Tcnico do Grupo com , um a sem anade antecedncia, para que se houver necessidade de com prar algum m aterial para a atividade aDiretoria tenha tem po hbil para f az-lo.3. ACAMPAMENTOS, ACANTONAMENTOS, BIVAQUES, ETC: Deve ser solicitada atravs de formulrioprprio, a Autorizao para Atividades, com a Program ao Integral anexada. Para atividadescom pernoite: 07 dias de antecedncia se for na sede e 1 5 dias de antecedncia quan do for foradela. Para atividades sem p ernoite: 07 dias de antecedncia. Cada um a das atividades acim a

    dever contar com a presena de 0 2 adultos e se possvel de um veculo de apoio para eventua isem ergncias e um t elefone celular.4 . PARTICIPAO EM ATIVIDADES FORA DA SEDE: Os m em bros do Grupo som ent e pode ro part icipardas atividades escoteiras fora da sede se estiverem : a) devidam ente inscrito no grupo; b) quitescom a tesouraria do grupo; c) devidam ente com Traje escoteiro para os com prom essa; d) usando acam iseta do grupo para os sem promessa.5 . TRAJE ESCOTEIRO: O Nosso Grupo Escotei ro op tou pelo Traje Escote iro con for m e regra 044 doP. O. R., sendo que para ter um a uniform idade adot am os o calado preto (tnis ou sapato) e cintoescoteiro, optam os, tam bm pela no uti l izao de cobertura com exceo do Ram o Lobinho.6 . NO FUMAR OU BEBER: Fica proib ido ingeri r bebida s com teor alco lico, bem com o fum ar, dent roda sede e devendo evitar fu m ar na presena de m em bros juvenis. expressam ente proibido beber,m esm o nas atividades fora da sede.7. LENO DO GRUPO: O m em bro juvenil receb e do Grupo um exem plar, por cont a dos procedim entosde inscrio. Exempla res extras devero ser adquiridos, contra p agam ento, na cantina / secretaria doGrupo Escoteiro.8. MATERIAL DA SEO: Os Chefes da seo so os responsveis pela guarda e conservao dom aterial da sua seo. O m aterial deve ser ma rcado de form a a identificar o seu p roprietrio. Om aterial que for dado em guarda das patrulhas deve ser de responsabil idade do m onitor m arcado oupintad o com as cores da patrulha. Os m ateriais da seo devero ser relacionados em livro prpriopara cont role do Chefe da seo.9 . DESPESAS DA SEO: Som ente sero reem bolsadas pelo grupo as despesas que t i verem sido

    previamen te autorizadas e visadas pela Diretoria do Grupo.10 . MATERIAL DO GRUPO: O m ateri al p erten cente ao Grupo ficar no Alm oxarifado sobresponsabil idade do Diretor de Patrim nio do Grupo.1 1 . NOVOS MEMBROS: O cand idat o encam inha do secretaria , onde recebe as inform aesiniciais. Apos cum prir as exigncias: Apresentar o Pedido de Inscrio, 02 fotos 3x4 e pagar a taxade inscrio, a Diretoria do Grupo encam inhar os Pais e o candida to ao Diretor Tcnico do Grupo,acompanhado da ficha 1 2 0 e som ente ento, por ele, ser encam inhado a Seo que o acolher. expressam ente proibido qualqu er m em bro juvenil realizar atividade no Grupo sem passar antes pelaDiretoria.12. NOVAS INSCRIES: Ocorrero novas inscries o ano inteiro. Salvo se algum Chefe de Seo

    solicitar o fecham ento de inscries por a seo estar com pleta.

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    I - Regulam ento do Grupo (pgina 2/ 2)

    1 3 . CONSELHO DE CHEFES: Ser realizado or dina riam ente a cad a 1 5 dias, sendo a dat a definida peloDiretor Tcnico ouvido os Chefes das Sees. Extraordinariamente, poder ser convocado pelo DiretorTcnico ou Diretor Presidente pa ra trat ar assuntos de extrem a relevncia para o Grupo.14. HASTEAMENTO E ARRIAMENTO: Sero respectivamente s 14 e 17 horas aos sbados, quandodevero se f azer presente t odas as sees e todos os escotistas do Grupo. Eventualm ente p or decisodo Conselho de Chefes o h orrio das at ividades poder ser alterado.15. CONSELHO DE PAIS: As reunies do Conselho de Pais de cada seo devem ocorrer pelo menosa cada trs meses. Estas reunies devem constar da programao semestral das sees, devendoser devidamente planejada e o Diretor Tcnico convidado para participar da mesma. S permitido realizar reunies desta natureza se previamente previstas no calendrio da seo ou, em casosespeciais, previam ente com unicado a o Diretor Tcnico.16. FREQUNCIA E POSTURA PESSOAL: Sero afastados os membros que, sem qualquer justificativaaceita pelo seu Chefe de Seo ou superior hierrquico, faltar a 03 (trs) reunies consecutivas ou 0 5(cinco) alternadas durante o ano. Estar sujeito a Resoluo 03 / 9 6 d a UEB o m em bro do Grupo queno for cum pridor da Lei e Promessa

    Escoteira e que por seus atos e at itudes firam nossos princpios escoteiros.17. PONTUALIDADE E FREQUNCIA: Cabe aos Chefes, com o exem plo m aior, cum prirem rigorosam enteseus compromissos, horrios e freqncia. Devem estar na sede pelo menos 30 minutos antes dohorrio m arcado para sua seo e devem permanecer no local at que o l t imo m em bro da mesm ase retire.18. REGRAS DE BOAS MANEIRAS E EDUCAO: Os Chefes da seo so os responsveis pelocom portam ento e observncia, por parte dos m em bros juvenis de sua seo, quant o s regras de boasm aneiras e educao.19. REGRAS DE SEGURANA: Obrigatrio serem previstas e observadas as regras de segurananecessrias para o desenvolviment o de tod a e q ualquer a tividade. Cada seo dever ter o seu estojo

    de prim eiros socorros, sendo que quan do tiverem a tividade fora da sede o m esm o dever ser levado.2 0 . CORTE DE HONRA: Os chefes d as sees devem prom over a reali zao perid ica da Corte de Hon ra,se possvel ordinariamente 01 vez por ms e extraordinariamente a qualquer momento desde que oassunto seja relevante.21 . PRIORIDADE DO NOSSO TRABALHO: Cum prim ento da Lei e Prom essa Escoteira, observncia doEstatuto da UEB, Regimento Interno da UEB, P.O.R, Regulamento Regional e por este RegulamentoInterno de Grupo.OBS: Os casos om issos sero resolvidos pela Diret oria do Grupo, observadas todas as norm as eregras escoteiras.

    Este Regulam ento Interno de Grupo foi aprovado em reunio da Assem blia de Grupo realizado dia__ de _______ d e _____.

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    Modelo - Estat uto do Grupo

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    Modelo - Ata da Assem blia de Grupo

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    Mod elo - Edital de Convocao da Assem blia d e Grupo

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    Mod elo - Previso Oram entria Anual

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    Modelo - Balancete M ensal

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    Modelo - Dem onstrao do Resultad o do Exerccio

    (Dem onstrativo Anual de Receitas e Despesas)

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    Prepararam este m aterial para voc

    O contedo des te Guia fo i organizado e m ontado com a co laborao de:

    Adalberto Stamm

    Alessandro G. VieiraAntonio Csar Oliveira

    Brulio Andr Dantas da Silva

    Carmen V. C. Barreira

    David Izeckso hn Net o

    Elisete de Carvalho Bazzo

    Ernani Rodrigu es

    Iracem a Bezerra Oliveira

    Jacom o Jos de March Barbo sa

    Livio JorgeLuiz Csar de Simas Ho rn

    Mariovani Carsten Cervi

    Milton Luiz Pignataro

    Megumi Tokudome

    Paulo Palma

    Renato Eugenio de Lima

    Rubem Suffert

    Ursula Pessoa

    Vi tor Augusto Gay

    Zundir Jos Buzzi

    A organizao de cont edo s, coord enao das discusses e reviso f inal foi real izada porintermdio da Diretor ia de Mtodos Educat ivos, por meio da Equipe Nacional de Gesto de Adultos

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