CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL JOÃO...

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____________________________________________________________________________ Faculdade de Tecnologia de Garça “Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura” CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL JOÃO PAULO CASTEQUINI VAGETTI LEANDRO FRANCISCO LOURENÇO DOSADORA DE GRÃOS AUTOMATIZADA GARÇA 2017

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____________________________________________________________________________ Faculdade de Tecnologia de Garça “Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura”

CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

JOÃO PAULO CASTEQUINI VAGETTI

LEANDRO FRANCISCO LOURENÇO

DOSADORA DE GRÃOS AUTOMATIZADA

GARÇA

2017

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____________________________________________________________________________ Faculdade de Tecnologia de Garça “Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura”

CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

JOÃO PAULO CASTEQUINI VAGETTI

LEANDRO FRANCISCO LOURENÇO

DOSADORA DE GRÃOS AUTOMATIZADA

Artigo Científico apresentado à Faculdade de

Tecnologia de Garça – FATEC, como requisito

para conclusão do curso de Tecnologia em

Mecatrônica Industrial, examinado pela

seguintecomissão de professores:

Data de aprovação: __/__/_____

__________________________________

Prof° Dr. Ulysses de Barros Fernandes

FATEC – Garça

_____________________________________

FATEC - Garça

_____________________________________

FATEC - Garça

GARÇA

2017

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_________________________ ¹ Alunos do curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial – Fatec – Garça ² Docente da Faculdade de Tecnologia de Garça - Fatec

DOSADORA DE GRÃOS AUTOMATIZADA

João Paulo Castequini Vagetti ¹ [email protected]

Leandro Francisco Lourenço [email protected]

Prof° Dr. Ulysses de Barros Fernandes²

[email protected]

Resumo – Nos processos produtivos, a automação contribui para que as atividades

contidas em cada processo sejam executadas de maneira ágil e com menor custo de produção.Observando a necessidade da indústria em transportar e dosar grãos em determinadas porções e em diferentes processos,notou-se o problema relacionado à ergonomia, com condições que demandam muito esforço, ocasionando desperdício e estendendo o tempo. Para resolver o problema foi implantada uma dosadora de grãos automatizada, com uso da mecânica, elétrica, pneumática, sensoriamento e controlador lógico programável (CLP). Por possuir configurações de um sistema de malha fechadaé possível reduzir os esforços e riscos ao trabalhador, aumentando a velocidade de produção do processo devido à automação deste e a repetitividade. Como metodologia, foi escolhida a realização de um protótipo, que se constitui em um protótipo, para verificar a se a prática encontra-se fundamentada na teoria. As questões postas refletem a relevância do tema escolhido, pois atende às necessidades da indústria, minimiza o cansaço dos colaboradores e agrega conhecimento à ciência.

Palavras–chave: Automação. Dosadora de Grãos.CLP.

Abstract – In the productive processes, a contributory automation for activities as

activities contained in each process and executed in an agile way and with lower cost of production. Noting the need of the industry to transport and dosage grain in certain portions and in different processes, the problem related to ergonomics was noticed, with conditions that require a lot of effort, causing waste and increasing the time. To solve the problem, we implanted an automated grain dosage with the use of mechanical, electrical, pneumatic, sensing and programmable logic controller (PLC). It is therefore necessary to reduce production and risk to work by increasing the speed of production of the automation process and repeatability. As a methodology, the design of a prototype, which is an experiment, was chosen to verify a practical section in the database. As questions put, reflect the relevance of the chosen theme, because we are in the conditions of industry, we minimize consumers and add knowledge to science.

Keywords: Automation.Grain Meter. PLC

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1. INTRODUÇÃO

Nos processos produtivos, a automação contribui para que as atividades

contidas em cada processosejam executadas de maneira ágil e com menor custo de

produção.

Segundo Rosário (2009, p. 23), a automação é todo processo que realiza de

forma independente empreitas e atividades ou que serve de auxílio em tarefas

cotidianas. Para o autor “as principais vantagens da automação são o aumento da

eficiência dos processos, a diminuição dos custos, o aumento da competitividade e

do nível de exigência, a melhoria da qualidade e, por fim, maior controle e segurança

da operação”.

Em diversas situações, efeitos do cansaço afetam os operários,

comprometendo a capacidade de concentração e possibilitando erros operacionais

em equipamentos. Durante uma jornada de trabalho, processos automatizados

atuam constantemente mantendo um paradigma estipulado. Padrão de qualidade e

uniformidade são os resultados alcançados, evitando perdas ocasionadas por falhas

humanas, gerando economia e aumento da produtividade (SIGHIERIE e NISHINARI,

1973).

As empresas investem em maquinários com alta tecnologia agregada por

meio de interação entre si, na busca por alternativas com retorno em curto prazo,

criando um sistema independente, com a aplicação mínima de mão de obra em

qualquer processo produtivo.

Analisando os principais pontos na automatização de um sistema, enfatiza –

se a repetibilidade de um processo, já que a interferência humana será reduzida,

sendo necessário assegurar sua efetividade por meio de investimento no

equipamento, pesquisas e desenvolvimento.

Observando tanto a necessidade da indústria em transportar e dosar grãos

em determinadas porções em diferentes processos, quanto em consideração de

equipamentos contidos no mercado atual, fatores estes decisivos paraincentivarem a

elaboração de um equipamento de baixo custo que realize abastecimento controlado

e transporteparcial de guarnecimento de grãos.

1.1 Objetivos

Propiciar melhorias no processo do abastecimentode recipientes de grãos,

automatizando e aumentando a precisão pelo volume a ser preenchido, aumentar a

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velocidade da produção com maior segurança, reduzindo os esforços e riscos ao

trabalhador.

Verificara possibilidade da automação do processo da produção flexível com

a célula produtiva proposta e verificar a repetibilidade do processo.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Revisão Bibliográfica

As questões pertinentes ao tema passam pela automação no processo de

abastecimento de grãos, uma tecnologia que está inserida no contexto da

Mecatrônica Industrial, fator este que demanda investimentos em abastecimento

derecipientes de armazenamento e o transporte, com uso da mecânica, elétrica,

pneumática, sensoriamento e controlador lógico programável (CLP).

O abastecimento de grãos pode ser feito manualmente o que demanda

esforço, tempo e ocasiona desperdício, ou de forma automática, reduzindo ou

excluindo os problemas.

Carvalho et al.(2011).

[...]no Brasil são dotados de sistemas de abastecimento de ração automáticos, quetêm como objetivo melhorar o processo dedistribuição de ração de forma uniforme, reduzir odesperdício e minimizar o esforço feito pelos tratadores. No entanto, existem aindagalpões antigosequipados com comedouros manuais ou tubulares que demandam maior tempo para opreenchimento total e que exigem grande esforço por parte dos trabalhadores, que necessitamnumperíodo rápido, abastecer todos os comedouros a partir do uso debaldes e tração de diversoscarrinhos de mão cheios de ração.

Pressupondo que a realização do abastecimento de forma manual expõe o

trabalhador à sobrecarga física, desenvolveu a pesquisa relacionada a um dosador

de grãos automatizado.

[...] dosador é um equipamento utilizado para ministrar a quantidade adequada de produto ou ingrediente para um fim específico. Pode ser utilizados na indústria de alimentos, concretos, plásticos, etc., é comum seu uso para preparação de soluções e adição de suplementos, bem como, o reabastecimento de produtos (PRADO e EBEL, 2011 apud VERAS ; NASCIMENTO NETO, 2015).

No entanto, pode-se elaborar um sistema de dosagem com elementos de

integração com configurações, controlar as matérias introduzidas no processo

estabelecendo uma unidade de medida, que pode ser por volume específico.

A pesquisa está fundamentada em leituras de fontes qualitativas, de autores

que se dedicaram a pesquisa, e que contribuíram para as discussões e os

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questionamentos sobre o processo e os resultados que se fazem presentes no

desenvolvimento do trabalho em questão.

A metodologia utilizada é a construção de um protótipo, o qual se constitui em

um experimento atrelado à fundamentação teórica e suas etapas são:

2.1.1Sistema de Coroa e Sem-Fim

Para transmitir potencia e movimento entre eixos reversos, eventualmente

utiliza-se engrenamentos com o sistema sem-fim e coroa. Usualmente o ângulo

formado entre si é de 90°. O sem-fim se equipara a um parafuso de ampliação de

potência e a coroa se assemelha a uma engrenagem comum cilíndrica.

Quando o sem-fim estiver girando livremente em movimentos axiais, a coroa

será posta em movimento de rotação simulando o movimento linear de avanço de

uma cremalheira. Para o autor, com este modo de engrenamento de sem-fim e

coroa adquiri-se grandes razões de redução.

[...] são comuns razões variando entre 3 ½ : 1 até 100 :1, embora os engrenamentos com sem-fim possam ser produzidos para proverem razões de 1:1 até 360 :1. Devido a ação de rosca, os engrenamentos com sem-fim são silenciosos, livres de vibrações e produzem uma velocidade de saída constante livre de pulsações.

As linhas de contato entre sem-fim e os dentes da coroa progridem partindo das extremidades na direção das raízes dos dentes da coroa à medida que estes atravessam o engrenamento (COLLINS,2006).

Na Figura 01, um esboço de um arranjo de engrenamento com coroa e sem-

fim cilíndrico.

Figura 01: Arranjo de engrenamento com coroa e sem-fim

Fonte: Collins (2006).

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Para projetar adequadamente um sistema de engrenamento de coroa e sem-

fim, é necessário seguir uma especificação básica, onde o passo axial do sem-fim

deve ser igual ao passo circular da coroa.

A fabricação de um sem-fim pode ser de uma ou múltiplas roscas, onde é

tratado como “dentes do sem-fim”. Em razões de redução acima de 30:1, utiliza-se

sem-fim com uma rosca, e abaixo de 30:1, as múltiplas roscas são mais comuns. No

entanto a razão de redução é uma função do número de dentes da coroa e do

numero de roscas do sem-fim.

2.1.2 Motores de Corrente Contínua do Tipo Escova

Os motores elétricos são utilizados freqüentemente para o controle de

sistemas que depende de velocidade ou posição de determinado equipamento.

Possuem dois tipos de categorias principais: CC (Corrente Continua) e CA (Corrente

Alternada), sendo o mais utilizado os motores de CC do tipo escova em sistema de

controle moderno.

Um motor CC do tipo escova é essencialmente uma bobina de fio, conhecida

como rotor, que gira livremente no campo de um imã permanente, denominado

como eletroímã.

Quando uma corrente passa pela bobina, a força resultante age na suas

laterais com ângulos de 90º com o campo o fazendo girar. Para a rotação continuar,

quando a bobina pela posição vertical, o sentido da corrente na bobina tem que ser

invertido, isso só é possível com o uso das escovas que fazem contato com o anel

comutador divido que gira com a bobina (BOLTON, 2010).

2.1.3 Sensores Ópticos

São componentes eletrônicos de sinalização e comando que executam

detecção de objetos nem a necessidade do contato mecânico entre eles.

O funcionamento de um sensor óptico é fundamentado em um emissor e

receptor. Um feixe de luz deve alcançar o receptor com uma intensidade suficiente

para fazer com que o sensor comute uma saída conforme demonstrado na Figura

02.

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Figura 02: Princípios de funcionamento

Fonte: Thomazini e Albuquerque (2010).

Um sinal de luz é gerado pelo emissor do sensor em uma determinada

freqüência, assim o receptor é acoplado em um filtro onde considera somente sinais

com a mesma freqüência do emissor. Essa configuração é empregada ao sensor

para minimizar interferências de outras fontes luminosas (THOMAZINI E

ALBUQUERQUE, 2010).

2.1.3.1 Sensor Óptico SICK W12-3

Sensor de Luz de reflexão e supressão do fundo, com dimensão retangular,

alcança uma distancia de comutação de até 350 mm, sua configuração de alcance é

por meio de potenciômetro. Sensor ideal para trajeto de transporte de bandejas

assegura precisamente o posicionamentodestas. Sua tensão de alimentação é de 10

a 30 V com consumo nominal de 100 mA (SICK, 2017). Na Figura 3 é possível

visualizar odiagrama esquemático de ligação.

Figura 03: Sensor SICK W12-3

Fonte: Dos autores

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2.1.4 Controladores lógicos programáveis

Os controladores lógicos programáveis (CLPs) são computadores de tamanho

reduzido projetado para o ambiente industrial, sendo assim são equipamentos

resistentes a toda hostilidade que possa ocorrer numa indústria como altas

temperaturas, umidade, poeira e etc (JUAREZ, 2010).

Segundo Felipe (2010) são ferramentas muito importantes no controle de

processos industriais, pois, processam um grande número de entradas (sensores) e

com essas informações controlam diversas saídas (atuadores), são como cérebros

capazes de tomar uma infinidade de decisões desde que programados para isso,

desde processos simples como o controle de um motor até processos industriais

complexos como uma linha de produção de automóveis, isso torna o CLP

indispensável em qualquer processo industrial moderno. De uma forma bem

grosseira podemos descrever a seqüência lógica de funcionamento de um CLP de

acordo com a Figura 04.

Figura 04: Fluxograma de um processo lógico

Fonte: clpredes.wordpress.com

Todo CLP pode ser dividido em três partes básicas, a fonte de alimentação,

central de processamento da unidade (CPU) e blocos de entradas e saídas E/S (ou

do inglês inputs/outputs I/O). A fonte de alimentação para um CLP normalmente

trata se de uma fonte chaveada de 24Vcc, esta serve para a alimentação dos blocos

de entradas e saídas e a CPU. A CPU pode ter diversas formas se naturezas,

alguns CLPs utilizam micro controlador, que era a forma mais usada antigamente,

mas com o avanço e criação de programas e comandos mais complexos, muitos

CLPs hoje utilizam microprocessadores como os de computadores mudando apenas

a forma de construção.“Os blocos de entradas e saídas são por onde o CLP recebe

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e enviam informações, estas podem ser analógicas ou digitais, existem blocos que

mesclam estes dois tipos de entradas e saídas, um bloco contém normalmente

somente entradas e saídas” (CAMARGO, 2010).

“Para que um CLP atue como tal, é necessário que se tenha uma

programação, esta, normalmente é feita através de um software onde se desenvolve

o programa e depois se faz o download para o equipamento” (CAMARGO, 2010).

2.1.4.1 CLP Allen Bradley Micrologix 1000

O micro controlador CLP Micrologix 1000 controla variedades de aplicações

extensivas em E/S de 32 pontos no mesmo tempo de execução. Possuindo 1k de

memória pré-configurada de programação e um processamento com tempo de

throughpur de 1,5 ms para programas de 500 instruções.

Com uma memória EEPROM instalada retém a lógica ladder e dados no caso

de ausência de energia do controlador, permite a eliminação de backup de bateria.

Vários pontos comuns de entrada permitem a utilização do controlador em

dispositivos de entrada sink ou source e vários pontos comuns de saída oferecem

isolamento em aplicações de saída com várias tensões. Na Figura 05 abaixo o CLP

utilizado.

Figura 05: CLP Allen-BradleyMicroLogix 1000

Fonte: Dos autores

2.1.5 Válvulas Direcionais

Segundo Bolton (2010) os sistemas hidráulicos e pneumáticos usam válvulas

de controle direcional para conduzir a vazão de um fluído através de um sistema.

Sua utilização é aplicada para variar a vazão do fluído, mas apenas abrem ou

fecham completamente, ou seja, são dispositivos on/off.Estas válvulas on/off são

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muito usadas no desenvolvimento de sistema de controle seqüencial. Para ativar a

comutação, a direção da vazão do fluído através acionamento mecânico, elétrico ou

de pressão de fluído.

2.1.5.1 Válvula Festo MFH 5 1/8

A válvula Festo MFH 5 1/8 (Figura 06) possui vida útil longa com até 200

milhões de ciclos de comutação com princípios inovadores que foram testados e

aprovados em milhões de aplicações. Por ser 5/2 vias, sua versão é simples de

duplo solenóide no manifold de alumínio. Sua fácil aplicação é permitida por possuir

um design robusto e compacto.

Alimentação de 24 Vcc, conectores M8 com vazão de 350mm³/s e 14mm de

largura, a torna um componente muito utilizado em sistemas pneumáticos.

Figura 06: Válvula convencional Festo 5 1/8

Fonte: Dos autores

2.1.6 Cilindro Pneumático

Para Bolton (2010) “o cilindro hidráulico ou pneumático é um exemplo de um

atuador linear. Os princípios e tipos são os mesmos para as versões hidráulica e

pneumática, sendo as diferenças apenas uma questão de tamanho como uma

conseqüência das pressões maiores usadas em hidráulica.” O cilindro consiste de

um tubo cilíndrico ao longo do qual um pistão/êmbolo pode deslizar.

A escolha de um cilindro é determinada pela força e a velocidade necessária

para mover a carga. Os cilindros hidráulicos são capazes de forças muito maiores do

que os pneumáticos. Entretanto, os cilindros pneumáticos são capazes de

velocidades maiores.

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2.1.6.1 Cilindro Pneumático Convencional Festo

Com sua dimensão de 20 mm, o cilindro pneumático convencional Festo

(Figura 07) é ideal para tarefas simples na automação com abertura de válvulas

borboletas, desvios e simples funções de fixação e retenção. Por ter fixações

oscilantes, pouco peso, alta resistência (Festo, 2009).

Figura 07: Cilindro Pneumático Convencional

Fonte: Dos autores

2.2 METODOLOGIA DO PROTÓTIPO

Sendo este um projeto de abastecimento e transporte automático de grãos,

pode este ser dividido em três partes principais para melhor analise, sendo elas a

estrutura transportadora, sistemade abastecimento e painel de comando controlado

por malha fechada conforme apresentado na Figura 08.

Figura 08: Dosadora de grãos automatizada

Fonte: Dos autores

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2.2.1 Esteira Transportadora

Tem a função de transportar recipientes de armazenamento de grãos para o

ponto de dosagem e seqüencialmente até o final de seu limite de deslocamento,

dando fim ao processo. Eixo motor e movido, lona transportadora, esticadores,

sensor de posicionamento de peça, motor acionador e redução de transmissão são

fixados em uma estrutura metálica caracterizando o esse conjunto de componentes

(Figura 09) como esteira transportadora.

Figura 09: Esteira transportadora

Fonte: Dos autores

2.2.1.1 Estrutura da Esteira

Fabricado de metalon com dimensões de 620 mm x 130 mm x 50 mm esp.2,

sua principal função é acondicionar o esquadrejamento da esteira transportadora,

mantendo a lona transportadora alinhada e comportar todos os componentes

elétricos e mecânicoscontidos nesta. Em uma de suas extremidades, foram

instalados dois esticadores possibilitando o tensionamento e alinhamento da lona

transportadora. Por ser fabricado com um material robusto, é possível aplicação em

ambientes agressivos ao maquinário.

2.2.1.2 Lona Transportadora

Com características técnicas que permite em diversos usos de esteiras,

possui alta resistência a tensões permitindo inúmeras aplicações e segurança na

operação. Tem a função de efetuar o transporte do recipiente de armazenamento de

grãos, seja este plano ou inclinado. A lona transportadora é sustentada por dois

roletes de nylon instalados um em cada extremidades da estrutura da esteira. Os

eixos têm a função de fazer com que a lona transportadora deslize por dentro da

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estrutura da esteira. Apenas um dos roletes é tracionado por um motor de corrente

continua, sendo assim permitindo o movimento da lona.

2.2.1.3 Motor da Esteira

Alojado na lateral direita da estrutura da esteira conforme pode ser visto na

figura 09, o motor da esteira, é um motor de corrente contínua com redução de

transmissão e tem a atribuição de tracionar a lona transportadora por meio de um

eixo trefilado conectado junto ao rolete de nylon. Com tensão de alimentação de 12

VCCe consumo nominal de 7,5 A é possível adquirir um torque de 35 Nm (Newton /

metros) graças à redução de transmissão com relação de 6:1 do tipo coroa e sem-

fim integrada ao motor.

2.2.1.4 Sensor de posição

Posicionado na lateral esquerda da estrutura da esteira, tem a finalidade de

detectar o recipiente de armazenamento de grãos quando alinhado sob a área de

descarga de grãos e enviar pulsos de valores altos para a entrada do CLP.

Conforme descrito no item 2.1.3.1, é possível melhor compreensão em suas

especificações.

2.2.2 Sistema de Abastecimento

Tem a função de abastecer com grãos o recipiente de armazenamento. O meio de

acionamento do sistema de abastecimento é pneumático controlado por CLP. De

acordo com a Figura 10, é possível ver os componentes contidos no sistema que

são: reservatório de grãos, válvula direcional de fluxo de ar, atuador linear

pneumático, sensor volumétrico e válvula controladora. Deste modo é possível dosar

a quantidade configurada por leitura de volume.

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Figura 10: Sistema de abastecimento

Fonte: Dos Autores

2.2.2.1 Reservatório de grãos

O reservatório de grãos está alocado sobre a estrutura da esteira na

extremidade oposta ao motor de tração da lona e fixado por duas colunas de

metalon, sua finalidade é estocar grãos para a dosagem dos recipientes que serão

abastecidos durante o processo.

2.2.2.2 Pistão da válvula controladora

É um cilindro atuador linear pneumático e está posicionada na lateral

esquerda do reservatório de grãos, quando acionado, sua haste realiza um

movimento linear de avanço e ao desacionar ocorre o recuo desta haste. Esses

movimentos são possíveis por possuir duas entradas de fluxo de ar, assim

nomeando um cilindro de duplo acionamento. A extremidade da haste esta fixada na

aba externa da válvula controladora, sendo assim, sua função é de executar a

abertura e o fechamento desta. De acordo com suas características de

amortecimento, é possível efetuar este processo sem que ocorram vibrações ao

sistema de abastecimento.

2.2.2.3 Válvula Direcional

É uma válvula direcional de fluxo de ar de 5/2 vias por acionamento elétrico

com tensão de alimentação de 24 Vcc. Tem a função de direcionar o fluxo de ar para

uma das entradas do cilindro atuador linear pneumático, estipulado pela comutação

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da válvula. A comutação ocorre somente quando o CLP envia um sinal para um dos

relés do sistema, que por sua vez alimenta o solenóide da válvula dando seqüência

ao processo pneumático.

2.2.2.4 Válvula Controladora

A válvula controladora é do tipo esférico, possui uma aba externa do corpo da

válvula, podendo assim ser acionada por meio mecânico. Está fixada na região

inferior do reservatório de grãos e tem a função de controlar o fluxo de grãos que é

despejado no recipiente de armazenamento. Pode–se considerar uma válvula do

tipo on/off.

2.2.2.5 Sensor Volumétrico

É um sensor igual ao modelo utilizado para o posicionamento do recipiente

(2.2.1.4 Sensor de Posição), porém com a função de identificar o volume de grãos

estipulado através do alcance do feixe de luz do sensor. Conforme descrito no item

2.1.3.1 é possível melhor compreensão em suas especificações

2.2.3 Painel de Comando

O painel de comando é composto por controlador lógico programável,

botoeiras, fontes alimentadoras, disjuntores unipolares de 10 A, botoeiras e relês de

acionamento. Tem a finalidade de alimentar todo o sistema elétrico e controlar a

dosadora automatizada. Todos seus componentes estão fixados em uma estrutura

acrílica permitindo a isolação elétrica entre componentes conforme a Figura 11.

Figura11: Painel de comando

Fonte: Dos autores

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2.2.3.1 Fontes alimentadoras

A fonte alimentadora Schmeasal possui entrada de 100 a 240 Vca /1,5 A e

saída de 24 Vcc / 2 A é responsável por alimentar o CLP. Já a fonte alimentadora

Monterey possui entradas de 115 Vca / 12 A e 230 Vca / 6ª e saídas de até 12 Vcc

foi destinada a alimentação do motor de tração da lona transportadora.

2.2.3.2 Controlador Lógico Programável

O CLP utilizado conforme mencionado em 2.1.4.1, possui 20 entradas e 12

saídas (I/O’s), com tensão de alimentação de 24 Vcc, este tem a principal função do

maquinário, que é efetuar a leitura dos sensores e executar as ações para cada

atuador. Para isso foi utilizada a linguagem ladder conforme a Figura 12, onde foi

possível desenvolver o funcionamento do processo.

Figura 12: Programação ladder

Fonte: Dos autores

2.2.3.3 Botoeira

Composto por 2 (dois) botões e 1 (uma) chave de emergência, é utilizado pelo

operador para inicio e parada do processo do maquinário e são identificados

conforme apresentados abaixo:

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START: Tem a função de iniciar o ciclo do processo. É um botão de

pulso, com retorno por mola de cor verde;

STOP: Tem a função de parar o ciclo do processo. É um botão de

pulso, com retorno por mola de cor vermelha;

EMERGENCY KEY: Tem a função de interromper a alimentação de

forma instantânea, permite corrente nominal de 250 A.

2.2.3.3 Relês de segurança

Devido as cargas nas saídas do CLP serem indutivas e desta forma no

acionamento gerar um pico de corrente, foram utilizados relês Allen – Bradley de 24

VCC para interface de acionamento das cargas que são motor e válvula direcional.

2.2.4 Montagem Final

O funcionamento do equipamento só é permitido quando está conectado em

uma rede elétrica de 127 V nas condições em que os 2 (dois) disjuntores unipolares

de 10 A estejam ligados, o reservatório de grãos esteja constantemente abastecido

e deve haver alimentação uniforme de ar comprimido para o sistema pneumático.

Com os disjuntores ligados, é permitida a passagem de corrente elétrica para

as fontes alimentadoras de 12 e 24 VCC, que por sua vez, energizam os seguintes

componentes:

Fonte 12 Vcc: Motor de corrente contínua com redução de transmissão

(Motor da Esteira);

Fonte 24 Vcc: CLP, botão “START”, sensor de posição, sensor

volumétrico e válvula direcional de fluxo de ar.

Na Figura 13 é demonstrado o esquema parcial de alimentação de energia.

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Figura 13: Esquema Elétrico

Fonte: Dos autores

Acionando o botão “START”, um pulso é dado para entrada i0.0 do CLP que

na sequência processa a informação realizando a inserção da saída o0.0 com a

bobina do relé 1 (conforme descritos no item 2.2.3.3). Ao ser energizado, este

possibilita a passagem de corrente elétrica para o motor da esteira, no que efetua o

movimento linear da lona transportadora. Uma vez se movimentando, a esteira

efetuara uma parada, quando o recipienteque estiver sobre a lona transportadora se

alinhar sob a válvula controladora. Essa parada, somente é possível, porque o

recipiente corta o feixe de luz do sensor de posição (conforme 2.2.1.4), onde

esteenvia a informação para a entradai0.1do CLP, realizando um novo

processamento, ocorrendo o corte de energia do relé 1 (saída o0.0).

Simultaneamente com o processamento da informação vinda do sensor de

posição, a saída o0.1 do CLP emite um sinal para a bobina do rele 2, que por sua

vez permite a alimentação elétricado solenóide da válvula direcional. Ao ser

acionada, a válvula direcional guia o fluxo de ar (conforme descrito no item 2.2.2.3)

até a entrada traseira da câmara do pistão da válvula controladora, onde, uma vez

inserido ar comprimido, ocorre o avanço de sua haste que está fixada na aba

externa da válvula controladora. Por estar fixados, essa atuação realizada pelo

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pistão pneumático repercute na abertura da válvula controladora, dando inicio ao

despejamento de grãoscontidos no reservatório por meio gravitacional.

Um sensor volumétrico (item 2.2.2.5) posicionado sobre o recipiente e está

responsável pelo corte do abastecimento dos grãos. Quando os grãos alcançarem

um volume estipulado que é determinado pelo o alcance do feixe de luz do sensor

volumétrico, um sinal é emitido para a entrada i0.2 do CLP que, ao processar a

informação vinda deste sensor, é retirada a alimentação elétrica do rele 2,

resultando no desacionamento da válvula direcional, seqüencialmente o

recolhimento da haste do pistão pneumático e o fechamento da válvula controladora.

O reinicio do processo é realizado automaticamente, devido a programação

realizada.

O processo pode ser interrompido com o acionamento do botão STOP (i0.3)

ou o botão EMERGENCY KEY.

2.3 Resultados

Os primeiros testes funcionais realizados não ocorreram de forma esperada.

No primeiro movimento da esteira, notou-se que a lona transportadora rodava frouxa

e não manteve um alinhamento em seu movimento, colidindo com a lateral interna

da estrutura da esteira. Para sanar esta falha, foi instalado esticadores nas

extremidades da estrutura, permitindo um tensionamento e alinhamento da lona

transportadora.

Realizado novo teste funcional, com a lona tensionada e alinhada, ocorre uma

força lateral sobre o eixo motriz e ocasiona uma sobrecarga no motor

impossibilitando seu funcionamento por mais de 10 minutos. Com isso foi necessário

a substituição do motor para um de maior potencia de 4 W para 46 W, permitindo o

funcionamento em condições normais.

De forma geral os objetivos foram alcançados. O equipamento apresentou

repetibilidade no processo, efetuando leitura eficaz de volume dos recipientes

abastecidos.

Para projetos futuros, é possível incrementar novos segmentos automatizados

de acordo com a necessidade de cada processo, sendo este em especifico,

abastecimento de grãos.

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3.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com os objetivos do trabalho alcançados acredita-se que com esse

maquinário, muitos setores com a necessidade de transportar e dosar grãos terão

uma forma mais eficiente neste tipo de processo. Como a configuração do projeto

não exige manejo do operador para abastecer e transportar parcialmente os

recipientes de armazenamento, conclui-se que é possível reduzir os esforços e

riscos ao trabalhador aumentando a velocidade de produção. Pelos resultados e

características apresentadas, fica clara a necessidade de melhoria a ser feita e

requer a alteração dos componentes estabelecidos devido a aplicação em uma

indústria exigirem um dimensionamento maior destes componentes. No entanto, a

automação deste processo deabastecimento controlado e transporteparcial de

guarnecimento de grãos é possível.

Deixa-se esse protótipo aberto para melhoria e utilização no aprendizado e

treinamentos em técnicos da área.

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