CURSO DE AUDITORIA AFT 2015 - igepp.com.br · Testes e Procedimentos de Auditoria. Prof. Msc....
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Prof. Msc. Rodrigo Fontenelle [email protected]
CURSO DE AUDITORIA
AFT 2015
Prof. Msc. Rodrigo Fontenelle, CGAP
Prof. Msc. Rodrigo Fontenelle [email protected]
Testes e Procedimentos de Auditoria
Planejamento
(Avaliação Inicial de Riscos)
Testes de Controle
Avaliação de Riscos
Procedimentos Analíticos
Substantivos
Testes de Detalhes
Relatório de Auditoria
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Testes e Procedimentos de Auditoria
Os procedimentos de auditoria são o conjunto de técnicas que
permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e
adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações
contábeis auditadas e podem ser divididos em dois grandes
grupos: testes de controle e procedimentos substantivos,
dependendo de sua finalidade.
O primeiro grupo tenta obter razoável segurança de que o controle
interno da empresa funciona corretamente. Mede a eficácia do
controle interno. Já o segundo objetiva obter evidências de que os
valores constantes nos sistemas contábeis da entidade são
suficientes, exatos e válidos.
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Teste de controle é o procedimento de auditoria planejado
para avaliar a efetividade operacional dos controles na
prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no
nível de afirmações.
Procedimento substantivo é o procedimento de auditoria
planejado para detectar distorções relevantes no nível de
afirmações. Os procedimentos substantivos incluem:
(a) testes de detalhes (de classes de transações, de saldos
de contas e de divulgações); e
(b) procedimentos analíticos substantivos.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Testes de observância:
Visam à obtenção de razoável segurança de que os
procedimentos de controle interno, estabelecidos pela
administração, estão em efetivo funcionamento e
cumprimento.
Testes substantivos:
Visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão
e validade dos dados produzidos pelo sistema contábil da
entidade e são divididos em testes de transações e saldos e
procedimentos de revisão analítica.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Testes e Procedimentos de Auditoria
Procedimentos Substantivos
Testes de Detalhes
Procedimentos Analíticos
Testes de Controle
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Testes de controle
Quando são detectados desvios de controles nos quais o
auditor pretende confiar, o auditor deve fazer indagações
específicas para entender esses assuntos e suas potenciais
consequências e deve determinar se:
(a) os testes de controle executados fornecem uma base
apropriada para se confiar nos controles;
(b) são necessários testes adicionais de controle; ou
(c) os riscos potenciais de distorção precisam ser tratados
usando procedimentos substantivos.
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Procedimentos Substantivos
Conforme verificado anteriormente, divide-se em:
a) Testes de Detalhes:
Fornece evidências quanto à adequação dos registros dos
fatos contábeis.
b) Procedimentos analíticos substantivos:
Verifica o comportamento de valores significativos, por
meio da aplicação de índices, quantidades absolutas e outros
meios. Objetiva detectar e analisar situações anormais e
relevantes constatadas nas demonstrações contábeis.
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Procedimentos Substantivos
O auditor deve planejar e executar procedimentos
substantivos para cada classe de transações, saldo de contas e
divulgações relevantes, independentemente dos riscos avaliados
de distorção relevante. Essa exigência reflete os fatos de que:
(i) a avaliação de risco do auditor é questão de julgamento e,
portanto, pode não identificar todos os riscos de distorção
relevante; e
(ii) há limitações inerentes ao controle interno, incluindo a
burla dos controles pela administração.
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Procedimentos Substantivos
Dependendo das circunstâncias, o auditor pode determinar que:
• executar somente procedimentos analíticos substantivos é
suficiente para reduzir o risco de auditoria para um nível baixo
aceitável;
• somente os testes de detalhes são apropriados;
• combinação de procedimentos substantivos analíticos e
testes de detalhes responde melhor aos riscos identificados.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Os procedimentos de auditoria descritos a seguir, também
chamados de técnicas de auditoria, podem ser utilizados como
procedimentos de avaliação de riscos, testes de controles ou
procedimentos substantivos, dependendo do contexto em que
sejam aplicados pelo auditor.
Podem incluir a inspeção, observação, confirmação, recálculo,
reexecução e procedimentos analíticos, muitas vezes em
combinação, além da indagação.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Inspeção:
Verificação de registros, documentos e ativos tangíveis.
Observação:
Acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua
execução.
Investigação e Confirmação:
Obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas
conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da
entidade.
Técnicas previstas na Norma de
Auditoria Interna
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Inspeção
A inspeção envolve o exame de registros ou documentos,
internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica
ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo.
A inspeção de ativos tangíveis pode fornecer evidência de
auditoria confiável quanto à sua existência, mas não
necessariamente quanto aos direitos e obrigações da entidade
ou à avaliação dos ativos.
Técnicas previstas nas Normas de
Auditoria Independente
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Técnicas previstas nas Normas de
Auditoria Independente
Observação
A observação consiste no exame do processo ou procedimento
executado por outros, por exemplo, a observação pelo auditor da
contagem do estoque pelos empregados da entidade ou da execução
de atividades de controle.
A observação fornece evidência de auditoria a respeito da execução
de processo ou procedimento, mas é limitada ao ponto no tempo
em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser
observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento
é executado.
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Confirmação Externa
Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta
por escrito direta para o auditor de um terceiro (a parte que
confirma), em papel, no formato eletrônico ou outro meio. (NBC TA
505)
Solicitação de confirmação positiva é a solicitação de que a parte que
confirma responda diretamente ao auditor indicando se concorda ou
discorda das informações na solicitação (positiva em preto), ou
forneça as informações solicitadas. (Positiva em branco)
Técnicas previstas nas Normas de
Auditoria Independente
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Confirmação Externa
Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que
confirma responda diretamente ao auditor somente se discorda das
informações fornecidas na solicitação.
Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde
ou não responde de maneira completa, a uma solicitação de
confirmação positiva, ou a devolução de uma solicitação de
confirmação não entregue (devolução pelo correio, por exemplo, para
um destinatário não localizado).
Exceção é a resposta que indica uma diferença entre as informações
para as quais se solicitou confirmação ou diferença entre os registros
da entidade e as informações fornecidas pela parte que confirma.
Técnicas previstas nas Normas de
Auditoria Independente
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Indagação
A indagação consiste na busca de informações junto a pessoas
com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora
da entidade. A indagação é utilizada extensamente em toda a
auditoria, além de outros procedimentos de auditoria. As indagações
podem incluir desde indagações escritas formais até indagações
orais informais. A avaliação das respostas às indagações é parte
integral do processo de indagação.
As respostas às indagações podem fornecer ao auditor informações
não obtidas anteriormente ou evidência de auditoria comprobatória.
Alternativamente, as respostas podem fornecer informações
significativamente divergentes das informações que o auditor
obteve.
Técnicas previstas nas Normas de
Auditoria Independente
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Recálculo
O recálculo consiste na verificação da exatidão matemática de
documentos ou registros.
Reexecução
A reexecução envolve a execução independente pelo auditor de
procedimentos ou controles que foram originalmente realizados
como parte do controle interno da entidade.
Técnicas previstas nas Normas de
Auditoria Independente
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Procedimentos analíticos
Os procedimentos analíticos consistem em avaliação das
informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis
entre dados financeiros e não financeiros.
Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de
flutuações e relações identificadas que sejam inconsistentes com
outras informações relevantes ou que se desviem
significativamente dos valores previstos.
Técnicas previstas nas Normas de
Auditoria Independente
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Resumo dos Procedimentos (Técnicas)
de Auditoria
Auditoria
Independente
Inspeção
Observação
Confirmação Externa
Indagação
Recálculo
Reexecução
Procedimentos Analíticos
Auditoria
Interna
Inspeção
Observação
Investigação e Confirmação
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Indagação Escrita ou Oral - uso de entrevistas e
questionários junto ao pessoal da unidade/entidade auditada,
para a obtenção de dados e informações.
Análise Documental - exame de processos, atos
formalizados e documentos avulsos.
Conferência de Cálculos - revisão das memórias de cálculos
ou a confirmação de valores por meio do cotejamento de
elementos numéricos correlacionados, de modo a constatar a
adequação dos cálculos apresentados.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria
Governamental
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Confirmação Externa – verificação junto a fontes externas
ao auditado, da fidedignidade das informações obtidas
internamente. Uma das técnicas, consiste na circularização
das informações com a finalidade de obter confirmações em
fonte diversa da origem dos dados.
Exame dos Registros – verificação dos registros constantes
de controles regulamentares, relatórios sistematizados, mapas
e demonstrativos formalizados, elaborados de forma manual
ou por sistemas informatizados. A técnica pressupõe a
verificação desses registros em todas as suas formas.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria
Governamental
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Correlação das Informações Obtidas - cotejamento de
informações obtidas de fontes independentes, autônomas e
distintas, no interior da própria organização. Essa técnica
procura a consistência mútua entre diferentes amostras de
evidência.
Inspeção Física - exame usado para testar a efetividade dos
controles, particularmente daqueles relativos à segurança de
quantidades físicas ou qualidade de bens tangíveis. A
evidência é coletada sobre itens tangíveis.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria
Governamental
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Observação das Atividades e Condições – verificação das
atividades que exigem a aplicação de testes flagrantes, com a
finalidade de revelar erros, problemas ou deficiências que de
outra forma seriam de difícil constatação.
Corte das Operações ou “Cut-Off” - corte interruptivo das
operações ou transações para apurar, de forma seccionada, a
dinâmica de um procedimento. Representa a “fotografia” do
momento-chave de um processo.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria
Governamental
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Conciliações
Objetiva verificar a compatibilidade entre o saldo das contas
sintéticas com aqueles das contas analíticas, ou ainda o
confronto dos registros mantidos pela entidade com
elementos recebidos de fontes externas.
Análise de contas contábeis
Objetiva examinar as transações que geraram lançamentos em
determinada conta contábil. Essa técnica parte dos
lançamentos contábeis para a identificação dos fatos e
documentos que o suportam; as contas são selecionadas em
função do objetivo geral e da sensibilidade da equipe.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria
Governamental
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Tipos de Questões de Auditoria:
Questões descritivas: São formuladas de maneira a fornecer
informações detalhadas sobre, por exemplo, condições de
implementação ou de operação de determinado programa ou
atividade, mudanças ocorridas, problemas e áreas com potencial de
aperfeiçoamento.
Questões normativas: São aquelas que tratam de comparações entre
a situação existente e aquela estabelecida em norma, padrão ou meta,
tanto de caráter qualitativo quanto quantitativo.
Técnica prevista na Normas de Auditoria
Governamental
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Tipos de Questões de Auditoria:
Questões avaliativas (ou de impacto, ou de causa-e-efeito): As
questões avaliativas referem-se à efetividade do objeto de auditoria e
vão além das questões descritivas e normativas para enfocar o que
teria ocorrido caso o programa ou a atividade não tivesse sido
executada.
Questões exploratórias: Destinadas a explicar eventos específicos,
esclarecer os desvios em relação ao desempenho padrão ou as razões
de ocorrência de um determinado resultado.
Técnica prevista na Normas de Auditoria
Governamental
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1 - (CESPE/AFT/2013) - Se houver dúvidas sobre créditos
registrados no ativo de uma entidade, o auditor agirá de modo
apropriado caso recomende ao dirigente do órgão que expeça
um pedido de confirmação negativo em branco ao suposto
devedor.
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2 - (CESPE/AFT/2013) - Em uma entrevista, podem-se
classificar as questões de auditoria em vários tipos. Uma
questão do tipo exploratório, por exemplo, é formulada com
vistas a esclarecer desvios em relação ao desempenho padrão
ou ao estabelecido como meta. Por meio desse tipo de
questão, pode-se, por exemplo, indagar do responsável por
um programa das empresas fiscalizadas pelo MTE por que
razão um percentual muito baixo de empresas teria sofrido
autuação e por que a maior parte das autuações não teria
apresentado nenhum resultado prático.
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3 - (CESPE/AFT/2013) - Os testes de aderência ou
observância, cujo objetivo é identificar a existência, a
efetividade e a continuidade dos controles internos, consistem
em um conjunto de procedimentos de auditoria destinado a
confirmar se as funções críticas de controle interno estão
sendo efetivamente executadas.
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4 - (CESPE / TELEBRAS / 2013) - Com relação aos testes
e procedimentos de auditoria, julgue o item seguinte.
Para expressar uma opinião de forma positiva, o auditor deve
executar procedimentos relacionados aos riscos identificados,
sendo esses procedimentos uma combinação de testes ou sua
reexecução, procedimentos analíticos, indagação e(ou) testes
de eficácia operacional de controle.
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5 - (CESPE / TELEBRAS / 2013) - Com relação aos testes
e procedimentos de auditoria, julgue o item seguinte.
Os testes de observância são aplicados pelo auditor quando
ele deseja obter provas suficientes e convincentes sobre
transações, de maneira a lhe proporcionar fundamentação
para a opinião acerca de determinados fatos e para avaliar a
funcionalidade do sistema contábil da empresa auditada.
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6 - (CESPE/TCE-ES/2012) - Denomina-se indagação escrita
ou oral a técnica de auditoria por meio da qual a verificação é
realizada junto a fontes externas ao auditado. Julgue CERTO
ou ERRADO.
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7 - (CESPE/TCU/2011) - Considere a seguinte situação
hipotética. Durante a execução de seu trabalho, um auditor
constatou que o órgão auditado disponibilizou bens a uma
instituição privada por conta da realização de determinado
convênio. Por desconfiança em relação à operação, esse
auditor resolveu, apropriadamente, efetuar um pedido de
confirmação, sem especificar os bens e respectivos valores,
mas dos quais julgou não poder abrir mão da confirmação
formal. Nessa situação hipotética, a técnica utilizada é
denominada confirmação ou circularização positiva em
branco. Julgue CERTO ou ERRADO.
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8 - (CESPE/TCU/2011) - Se a simples verificação de um
lançamento contábil não for suficiente para fornecer ao
auditor elementos de convicção sobre determinada transação,
poderá ele proceder ao exame da documentação
correspondente. Atendidos os requisitos formais quanto ao
tipo e preenchimento do documento, deverá ele ainda avaliar
a pertinência da operação com os objetivos do órgão auditado
e a autorização para a sua realização. Julgue CERTO ou
ERRADO.
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9 - (MPU/2010/CESPE) - Em relação aos testes e
procedimentos de auditoria aplicados no setor público,
julgue o item seguinte.
A maioria dos testes e procedimentos de auditoria
empregados tem como objetivo a detecção de irregularidades,
sejam elas decorrentes de culpa ou dolo.
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10 - (MPU/2010/CESPE) - Em relação aos testes e
procedimentos de auditoria aplicados no setor público,
julgue o item seguinte.
Quando pretende verificar a existência física de um bem
pertencente à entidade auditada, é adequado que o auditor
emita pedido de confirmação em preto.
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11 - (CESPE/TJ-CE/2008) - A circularização de passivos é
considerada muito eficaz para detectar a omissão de passivos.
O auditor não deve restringir o pedido de confirmação aos
credores em aberto, mas incluir, também, outros com os quais
a empresa tenha transacionado, pelo menos mais
recentemente. A circularização deve abranger o maior
percentual possível de credores combinado com o menor
percentual possível dos valores correspondentes a esses
credores. Julgue CERTO ou ERRADO.
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12 - (MPU/2010/CESPE) - Em relação aos testes e
procedimentos de auditoria aplicados no setor público,
julgue o item seguinte.
O pedido de confirmação é negativo quando não for
necessária a resposta do auditado que discordar dos valores
exibidos na carta que lhe foi enviada.
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13 - (MPU/2010/CESPE) - Em relação aos testes e
procedimentos de auditoria aplicados no setor público,
julgue o item seguinte.
Considere que haja indícios de que um auditado tenha
cometido irregularidades e de que, se fosse questionado a
respeito delas, não falaria a verdade. Ainda assim, nessa
situação, deveria ser empregada a técnica de entrevista com o
auditado.
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14 - (MPU/2010/CESPE) - Em relação aos testes e
procedimentos de auditoria aplicados no setor público,
julgue o item seguinte.
Em uma auditoria contábil, para verificação de integridade e
exatidão dos registros do sistema contábil da auditada,
aplicam-se tanto os testes de observância quanto os
substantivos.
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15 - (CESPE / TRT – 21ª Região / 2010) - A investigação e a
confirmação, que consistem na obtenção de informações
dentro ou fora da entidade, são procedimentos a serem
considerados na aplicação dos testes de observância.
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16 - (CESPE / TRT – 21ª Região / 2010) - A observação é
uma das técnicas mais utilizadas em auditoria. Uma de suas
características é a de ser aplicável à verificação de problemas
específicos, para aspectos predefinidos. Apóia-se,
principalmente, nos contatos pessoais com os responsáveis
diretos pela execução das tarefas corriqueiras.
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17 - (CESPE / TRE/BA / 2010) - Na aplicação dos
procedimentos de auditoria, a investigação e a confirmação
correspondem à obtenção de informações dentro ou fora da
entidade.
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18 - (CESPE / TRE/BA / 2010) - A obtenção de informações
acerca dos assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance
da auditoria interna exclui os testes substantivos nas
avaliações das informações obtidas.
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19 - (CESPE/UNIPAMPA/2009) - As técnicas de auditoria
constituem o núcleo do trabalho do auditor, sem as quais
não seria possível formar uma opinião a respeito das
demonstrações financeiras. A respeito desse assunto,
julgue os itens subsequentes.
Os testes de observância dividem-se em testes de transações
ou saldos e procedimentos de revisão analítica.
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20 - (CESPE/UNIPAMPA/2009) - Em seu trabalho de
revisão analítica, o auditor deve estabelecer o inter-
relacionamento entre algumas contas e transações, como as de
vendas e estoques, e as de compras e conta corrente do ICMS.
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21 - (CESPE/CGE-PB/2008) - Os procedimentos adotados
para colher evidências sobre os valores constantes das
demonstrações contábeis, incluem, no caso de atualização
e capitalização do saldo devedor de uma obrigação de
longo prazo, a
A) confirmação com terceiros.
B) inspeção dos documentos concernentes à autorização da
transação.
C) aplicação de questionários.
D) realização de entrevistas com os responsáveis pelo setor
competente.
E) conferência de cálculos.
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22 - (CESPE / TCU / 2008) - A circularização de ativos
sempre se revela mais eficaz, pois o credor tem mais interesse
em confirmar seu crédito ou, até mesmo, em apontar
possíveis irregularidades.
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23 - (CESPE / TCU / 2008) - A verificação da
compatibilidade entre os lançamentos efetuados em
determinada conta e a documentação correspondente é tipo de
teste denominado de observância, enquanto a verificação do
cumprimento da rotina definida para a escrituração desses
fatos constitui teste do tipo adjetivo.
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24 - (CESPE/UAUD/SEBRAE/2008) - A inspeção física
garante que o bem examinado é de propriedade da empresa
auditada. Julgue CERTO ou ERRADO.
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25 - (CESPE/UAUD/SEBRAE/2008) - A circularização
compreende a verificação, em primeiro lugar, da legitimidade
do documento e, consequentemente, da transação. É na
circularização que o auditor confirma se a transação foi
autorizada, o que pode ser constatado por assinatura ou
rubrica da pessoa encarregada, no próprio documento. Julgue
CERTO ou ERRADO.
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26 - (CESPE/UAUD/SEBRAE/2008) - A conferência de
cálculos é o procedimento de auditoria voltado para a
constatação da adequação de operações aritméticas e
financeiras. Esse é o procedimento mais simples e completo
por si mesmo e é a única forma de verificação das várias
operações que envolvam cálculos. Julgue CERTO ou
ERRADO.
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27 - (CESPE/TCU/2008) - Na verificação de eventuais ônus
sobre imóveis de propriedade da entidade auditada,
consultam-se, entre outros documentos, certidões atualizadas
do registro de imóveis, contratos de compra e venda ou de
financiamento desses bens, assim como contratos de
financiamento ou parcelamento de dívidas. Julgue CERTO ou
ERRADO.
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28 - (CESPE/TJ-CE/2008) - A revisão analítica é um
procedimento técnico básico aplicado na realização dos testes
de observância e substantivos, em que o auditor procura
verificar a regularidade, a normalidade ou a atipicidade de
situações, comparando quantidades, valores, indicadores ou
outros parâmetros. Julgue CERTO ou ERRADO.
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29 - (FCC / TRT-18ª/ 2013) - A técnica que possibilita ao
auditor formar opinião quanto à existência física do objeto ou
item a ser examinado, por exemplo, estoques, é:
(A) a auditoria direta.
(B) a confirmação externa.
(C) o rastreamento.
(D) a análise documental.
(E) a inspeção física.
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30 - (ESAF / RFB / 2014) - A empresa Orion S.A. realizou a
contagem de seus estoques (inventário físico), em 31 de outubro de
2013. O auditor foi contratado para realizar a auditoria das
Demonstrações Contábeis de 31 de dezembro de 2013. Em relação
ao inventário, deve o auditor:
a) validar a posição apresentada nas demonstrações contábeis de 31
de dezembro de 2013, uma vez que foi atendida a exigência de
inventariar os estoques, uma vez ao ano.
b) solicitar nova contagem de inventário em 31 de dezembro de
2013 ou na data do início dos trabalhos de auditoria, sendo sempre
obrigatória sua presença e participação na contagem física e
aprovação dos procedimentos de inventário.
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(ESAF / RFB / 2014)
c) exigir que seja elaborada nota explicativa evidenciando a posição
do inventário em 31 de outubro de 2013, ressalvando a posição do
inventário em 31 de dezembro de 2013, esclarecendo que não houve
contagem das posições de estoques entre 31 de outubro e 31 de
dezembro de 2013.
d) executar procedimentos para obter evidência de auditoria de que
as variações no estoque, entre 31 de outubro de 2013 e 31 de
dezembro de 2013, estão adequadamente registradas.
e) limitar sua avaliação a posição de estoques apresentada em 31 de
outubro de 2013, restringindo o escopo de seu trabalho na área de
estoques, aos saldos apresentados nesta data.
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31 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao realizar
os procedimentos para avaliação de três processos da empresa
a ser auditada, constatou a seguinte situação:
Área 1: Baixo nível de risco, com baixa probabilidade de
ocorrência de erros e/ou fraudes.
Área 2: Alto nível de risco, com média probabilidade de
ocorrência de erros e/ou fraudes.
Área 3: Alto nível de risco, com alta probabilidade de
ocorrência de erros e/ou fraudes.
Com base nas conclusões acima, pode-se afirmar que o
auditor:
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(ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao realizar os
procedimentos para avaliação de três processos da empresa a ser
auditada, constatou a seguinte situação:
a) não deverá realizar testes para a área 1, visto que o risco e a
probabilidade de ocorrência de erros é baixa.
b) deverá aplicar testes considerando grandes amostragens para todas as
áreas.
c) somente deverá realizar testes nas áreas 2 e 3, as quais apresentam
risco alto.
d) em decorrência da probabilidade baixa e média nos itens 1 e 2, os
testes de auditoria poderão ser suportados por relatórios de confirmação
feitos pela administração da empresa.
e) deverá efetuar testes em todas as áreas, conforme estabelece as
normas de auditoria.
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32 - (ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010) Para a obtenção de
informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da
transação, dentro ou fora da entidade, o procedimento de
auditoria a ser aplicado é:
a) inspeção.
b) observação.
c) revisão analítica.
d) confirmação.
e) solicitação de informações.
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33 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor interno, ao realizar
seus testes, efetuou o acompanhamento dos inventários
físicos, confrontou as notas fiscais do período com os
registros e realizou a circularização dos advogados internos e
externos. Esses procedimentos correspondem respectivamente
a:
a) investigação, inspeção e observação.
b) inspeção, observação e investigação.
c) confirmação, investigação e observação.
d) circularização, observação e inspeção.
e) observação, Inspeção e investigação.
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34 - (ESAF / SUSEP / 2010) - A definição, pelo auditor externo, da
extensão dos testes a serem aplicados em seus procedimentos de
auditoria são fundamentados:
a) no volume de transações praticado pela empresa auditada, sem
influência dos controles internos.
b) na carta da administração que afirma que todas as informações
foram prestadas e disponibilizadas para a auditoria.
c) nos conhecimentos e nas experiências dos auditores que farão os
trabalhos.
d) na experiência do auditor em empresas que realizam as mesmas
atividades que a empresa auditada, de forma padrão.
e) nos riscos e na confiança apresentada pelos controles internos da
empresa.
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35 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa
Agrotoxics S.A. tem seus produtos espalhados por diversos
representantes, em todas as regiões do Brasil. Seu processo de
vendas é por consignação, recebendo somente após a venda. O
procedimento de auditoria que garantiria confirmar a
quantidade de produtos existentes em seus representantes
seria:
a) inventário físico.
b) custeio ponderado.
c) circularização.
d) custeio integrado.
e) amostragem.
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36 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A auditoria
externa realizou na empresa Avalia S.A. o cálculo do índice
de rotatividade dos estoques para verificar se apresentava
índice correspondente às operações praticadas pela empresa.
Esse procedimento técnico básico corresponde a:
a) inspeção.
b) revisão analítica.
c) investigação.
d) observação.
e) confronto.
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37 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa
Grandes Resultados S.A. possui prejuízos fiscais apurados
nos últimos três anos. A empresa estava em fase pré-
operacional e agora passou a operar em plena atividade. As
projeções para os próximos cinco anos evidenciam lucros. O
procedimento técnico básico que aplicado pelo auditor
constataria esse evento seria:
a) ocorrência.
b) circularização.
c) cálculo.
d) inspeção.
e) inventário físico.
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38 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Os testes de
observância têm por objeto de análise:
a) as contas patrimoniais e de resultado.
b) os procedimentos de controle de custos adotados pela
administração.
c) as contas patrimoniais, apenas.
d) os procedimentos de controle interno estabelecidos pela
administração.
e) as contas de resultado, apenas.
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39 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Assinale a opção
que preenche corretamente a lacuna da seguinte frase:
“Considerado um procedimento técnico básico a ser aplicado
em testes de observância e substantivos, ____________
consiste(m) na verificação do comportamento de valores
significativos, mediante índices, quocientes, quantidades
absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de
situação ou tendências atípicas.”
a) a inspeção
b) a observação
c) a investigação e a confirmação
d) o cálculo
e) a revisão analítica
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40 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - A inspeção
física, por meio da contagem de numerário, é procedimento
básico de auditoria aplicável à verificação em conta do:
a) Ativo Circulante.
b) Ativo Realizável a Longo Prazo.
c) Ativo Permanente.
d) Passivo Circulante.
e) Patrimônio Líquido.
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41 - (ESAF / ISS-Natal-RN / 2008) - A Companhia Legal tem
estabelecido, em seu manual de normas e procedimentos, que o
processo de autorização dos pagamentos seja feito de forma eletrônica,
devendo o supervisor da área revisar todas as autorizações dos
analistas. Para isso, o supervisor tem obrigatoriamente que entrar na
área de aprovações do sistema, digitar sua senha, passar o seu cartão
no leitor óptico e marcar um espaço com "X", autorizando. O auditor,
ao visitar a área, presencia um analista de posse do cartão e senha do
supervisor executando sua função. Esse procedimento técnico adotado
pelo auditor é considerado uma:
a) investigação
b) revisão analítica
c) mensuração
d) avaliação
e) observação
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42 - (AFRF/2001/ESAF) - O pedido de confirmação
(circularização) no qual o auditor solicita que o destinatário
responda apenas se a informação está errada é usualmente
denominado na atividade de auditoria independente:
a) positivo.
b) em branco.
c) negativo.
d) em preto.
e) com divergência.
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43 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Assinale o procedimento
de auditoria que tem por objetivo identificar a existência de
passivos ocultos:
a) Contagem de caixa.
b) Recálculo da depreciação anual de itens do ativo imobilizado.
c) Circularização de instituições financeiras.
d) Observação da contagem física do estoque.
e) Inspeção das autorizações de pagamentos conforme limites de
alçada estabelecidos.
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44 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Considere as informações
abaixo:
Eventos:
• Pagamento de duplicata de um determinado fornecedor, efetuado
por meio de cheque no valor de R$ 57.000,00.
• Recebimento de duplicatas em carteira no valor de R$ 72.000,00,
acrescido de juros por atraso de 2%.
• Pagamento em dinheiro de despesas diversas no valor de R$
21.900,00.
• Pagamento em dinheiro de serviços terceirizados no valor de R$
51.000,00.
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)
O auditor realizou uma contagem física no caixa da empresa auditada.
Considerando que nessa data o saldo anterior existente era de R$
133.000,00, e, levando em consideração os eventos após a contagem, o
correto valor do saldo final do caixa da empresa é de:
a) R$ 76.540,00.
b) R$ 43.540,00.
c) R$ 133.540,00.
d) R$ 190.540,00.
e) R$ 234.340,00.
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45 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) - Relacione a Coluna 1 à
Coluna 2 de acordo com os tipos de procedimentos de auditoria
previstos na NBC TA 500 – Evidência de auditoria.
Coluna 1
1. Confirmação externa.
2. Observação.
3. Inspeção.
4. Recálculo.
5. Reexecução.
6. Procedimentos analíticos.
7. Indagação.
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)
Coluna 2
( ) Compreende o exame físico de documentos, registros e ativos.
( ) Compreende a verificação da correta execução de controles
preventivos executados pelos empregados da entidade.
( ) Representam respostas às solicitações do auditor quanto a saldos de
clientes, fornecedores, bancos, advogados, entre outros.
( ) Compreendem determinações de variações de saldos, relação entre
dados financeiros e não financeiros.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo,
é:
a) 3 – 2 – 1 – 6. b) 2 – 5 – 7 – 5. c) 2 – 3 – 7 – 6.
d) 6 – 5 – 4 – 5. e) 6 – 1 – 5 – 4.
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46 - (FCC/TCE-PI/2014) - A equipe técnica de um determinado
Tribunal de Contas deseja confirmar a correção do montante a
pagar, registrado no Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de
2013, ao fornecedor de gêneros alimentícios em uma das Prefeituras
sujeitas à sua fiscalização.
A técnica de auditoria a ser aplicada para obter esta confirmação
denomina-se:
(A) confirmação.
(B) circularização.
(C) investigação.
(D) análise documental.
(E) revisão analítica.
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47 - (FCC/TCE-PI/2014) - A constatação de que o objeto em
exame apresenta total condição de uso é um dos requisitos que
devem ser atendidos quando aplicada a técnica de auditoria
conhecida como:
(A) confirmação.
(B) investigação.
(C) inspeção física.
(D) análise documental.
(E) revisão analítica.
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48 - (FGV/CGE-MA/2014) - O procedimento de auditoria
planejado para avaliar a efetividade operacional dos controles na
prevenção ou detecção e na correção de distorções relevantes no
nível de afirmações, é denominado:
(A) relevância substantiva.
(B) avaliação de risco.
(C) teste de controle.
(D) cálculo de materialidade.
(E) processo de prevenção.
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49 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O auditor interno
pode realizar testes que permitam obter subsídios
suficientes para fundamentar suas conclusões e
recomendações à Administração. O procedimento que
consiste no acompanhamento de processo ou
procedimento quando de sua execução é a:
(A) Confirmação.
(B) Investigação.
(C) Observação.
(D) Inspeção.
(E) Evidenciação.
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50 - (FCC / ICMS-RJ / 2014) - A auditoria interna na
empresa Mel Doce do Brasil S. A., para obter razoável
segurança de que os controles internos estabelecidos pela
administração estão em efetivo funcionamento, inclusive
quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e
administradores da entidade, aplicara procedimentos de
auditoria relativamente a:
(A) técnicas de amostragem.
(B) testes do fluxo de transações.
(C) testes de observância.
(D) técnicas de avaliação.
(E) testes substantivos.
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51 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - A empresa Wiinfo S.A.
elabora projetos de implementação de softwares fiscais. Os
projetos são controlados por sistema de acompanhamento de
projetos, que controla as fases e as horas aplicadas. O sistema
foi construído de forma a dar a situação atual do projeto, não
guardando as posições diárias. As receitas são apropriadas de
acordo com o percentual de conclusão das fases. Para
confirmar a veracidade da contabilização das receitas, deve o
auditor externo:
(A) aceitar a posição apresentada pela empresa, visto não ter como
verificar a veracidade da apropriação da receita.
(B) solicitar à empresa a retenção das informações para sua revisão
ou efetuar a revisão no período em que as informações estiverem
disponíveis..
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(FCC/TRT 15ª Região/2013)
(C) invalidar a auditoria dos valores registrados em receita,
em função de não ter como evidenciar a vera cidade.
(D) limitar o escopo do trabalho, uma vez que não são
possíveis trabalhos alternativos para validação, nem
procedimentos alternativos.
(E) recusar os trabalhos de auditoria, exigindo a mudança nos
controles internos e o arquivamento da posição diária de
todos os projetos, independente do custo proporcionado.
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52 - (FCC / DPE-SP / 2013) - A contagem de caixa e a
comparação com o saldo final no livro razão, é exemplo de:
(A) mecanismo de avaliação econômica de ativos.
(B) confronto dos ativos com os seus registros.
(C) teste de cumprimento de normas internas.
(D) controle de procedimentos de avaliação.
(E) mecanismo de avaliação de rotinas.
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53 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - Para confirmar se os valores
reconhecidos, no período, como despesa de juros referentes a
um empréstimo de longo prazo foram calculados
adequadamente, o auditor deve utilizar a técnica de:
(A) conciliação.
(B) entrevista.
(C) correlação de informações.
(D) circularização.
(E) conferência de cálculo.
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Para cada tipo de conta das demonstrações contábeis, devemos
aplicar testes e procedimentos específicos, em busca de evidências
de distorções relevantes que possam justificar a existência de não
conformidades porventura existentes.
Essa não conformidades – ou distorções, podem ser de quatro
tipos:
- saldo superavaliado (valor maior que o real);
- saldo subavaliado (valor menor que o real);
- saldo fictício (valor inexistente ou irreal); ou
- saldo oculto (omissão de valor).
Testes Específicos
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Testes Específicos
Situação Definição Exemplo
Saldo
superavaliado
O saldo constante de uma
conta da DC é superior ao
saldo da mesma conta no
livro-razão
Superavaliação em conta de despesa:
despesa de 100 paga em $ (valor deixa
de compor “caixa”), mas escriturada
como 120. Para haver compensação,
ou o caixa será subavaliado em 20 ou o
passivo será superavaliado com a
inclusão de um saldo fictício (conta
inexistente)
Saldo
subavaliado
O saldo constante de uma
conta da DC é inferior ao
saldo da mesma conta no
livro-razão
Subavaliação em conta de receita:
receita de 500 recebida em $ (valor
passa a compor “caixa”), mas
escriturada como 400. Acarretará
subavaliação na conta de receita, e em
contrapartida, subavaliação no saldo da
conta “caixa”, que será menor que o
real.
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Testes Específicos
Situação Definição Exemplo
Saldo fictício O saldo constante
de uma conta da
DC não existe no
livro-razão
Para compensar desfalque de 50
no caixa, o contador
intencionalmente lança o respectivo
valor na conta “duplicatas a
receber”.
Saldo oculto O saldo de uma
conta constante do
livro-razão não foi
informado ou
sequer
contabilizado
Nota fiscal de venda de
mercadorias a prazo, no valor de
80, não escriturada no livro diário.
Essa omissão provocou uma
subavaliação no saldo da conta
“duplicatas a receber” e a
consequente subavaliação da conta
de “receitas com vendas”.
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Os testes de auditoria são dirigidos para superavaliação, e o
principal objetivo é verificar a existência do ativo. Entre os
objetivos específicos, estão a verificação da existência, da
propriedade da exatidão dos valores, a descoberta de restrições e a
apresentação exata nas DC.
Principais técnicas utilizadas:
• Contagem de Caixa
• Confirmação de saldos bancários
• Testes de conciliações bancárias
Caixas e Bancos
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O principal objetivo do auditor na auditoria dos valores a receber é
cobrir a existência, a avaliação e a classificação das contas.
Por serem de natureza intangível, exigem procedimentos diferentes
daqueles aplicados na auditoria de caixa e bancos, tendo o auditor que
aplicar critérios de julgamento não só quantitativos, mas qualitativos,
por meio de evidências indiretas.
Os procedimentos de auditoria usados no exame de contas a receber
podem ser classificados da seguinte maneira:
- coleta e exame de evidências externas;
- exame de evidências internas da firma;
- procedimentos analíticos referentes a saldos de contas a receber e
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.
Clientes
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A importância dada a este item, na auditoria das DC, deve-se ao
fato de que os resultados da empresa podem ser facilmente
manipulados pela superavaliação ou subavaliação dos estoques.
Os principais objetivos da auditoria de estoques são:
- verificar se as quantidades de bens declaradas realmente
existem;
- verificar se os bens foram custeados e avaliados de acordo com
os princípios de contabilidade;
- verificar se as informações referentes aos estoques foram
adequadamente divulgadas nas DC.
Estoques
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Os principais procedimentos de auditoria nos estoques são a
inspeção física (verificação da existência física) e os testes de
avaliação (sistema de alocação de custos aos estoques).
A verificação da existência física ocorre por meio da observação
e da contagem física, confrontando os resultados com os
registros contábeis.
O corte das operações (cut-off), consiste em determinar o
momento em que os registros contábeis auxiliares, bem como os
documentos a ele relacionados, refletem o levantamento do
inventário. Assim, o que estiver registrado até aquele momento
será incluído, o que vier a ser registrado depois será excluído.
Estoques
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Os procedimentos usados pelo auditor para atingir o objetivo
referente à existência e à propriedade dos investimentos,
normalmente, compreendem exame ou confirmação. Quando há
títulos envolvidos, considera-se boa prática examiná-los e
confrontá-los com a contagem realizada pelo cliente.
Se esse procedimento for impraticável, uma alternativa pode ser a
confirmação com o encarregado externo da custódia dos bens,
ponderando sobre a reputação e os antecedentes financeiros de
quem faz a confirmação.
legal.
Investimentos
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Os principais procedimentos utilizados são:
1 - Verificação física (exame documental) dos títulos de
investimento: verificação física, caso os títulos, contratos ou
certificados estejam de posse da empresa; ou circularização, em
caso negativo.
2 - Verificação da contabilização do investimento: quando de sua
aquisição, e das variações ocorridas, para assegurar-se da
adequação dos valores mencionados no BP.
3 - Avaliações dos investimentos em coligadas e controladas
(investimento relevante): deve ser feito por meio do Método de
Equivalência Patrimonial – MEP –, por determinação legal.
Investimentos
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Na auditoria do imobilizado, alguns procedimentos são comuns à
auditoria de outras áreas do BP, como a conferência de cálculos, a
checagem de saldos do BP com saldos constantes dos livros
contábeis e da documentação comprobatória.
Uma característica importante, tendo em vista a sujeição ao
desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência, é avaliação
dos planos e cálculos de depreciação.
De acordo com Crepaldi (2012), a auditoria do imobilizado tem os
seguintes objetivos:
- determinar sua existência física e a permanência em uso;
- determinar se pertence à empresa;
- determinar se foram utilizados os princípios de contabilidade,
em bases uniformes;
Imobilizado
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Com base nesses objetivos, conclui-se pelas ações mais comuns:
- avaliação dos bens, inclusive correção;
- existência, propriedade e posse;
- eventual ônus sobre os bens;
- critérios e extensão das depreciações e amortizações.
Imobilizado
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Em geral, o maior volume de testes recai sobre as obrigações com
fornecedores. A conta fornecedores (componente do “contas a
pagar”) representa uma obrigação da empresa auditada, uma
dívida com fornecedores, devida às aquisições de bens ou
serviços, e deve ser reconhecida quando a empresa recebe a
prestação do serviço ou quando o ativo passa para sua propriedade.
Os procedimentos de auditoria são semelhantes aos utilizados nas
contas a receber, e podem ser identificados da seguinte forma:
- Inspeção física;
- Circularização;
- Recálculo;
- Investigação.
Fornecedores
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Passivo em Geral
Procedimento Aplicação
Exame físico (inspeção) - Contagem das contas a pagar
- Contagem dos títulos a pagar
Circularização
(confirmação)
- Dos fornecedores
- Dos empréstimos a pagar
- Das contas a pagar
Inspeção de documentos
- Exame documental das faturas / notas fiscais
- Exame documental dos contratos de empréstimos
- exame das atas e assembleias
-Exame documental das guias de recolhimento de impostos
Cálculo (recálculo)
- Dos impostos a pagar
- Dos juros a pagar
- Da composição dos fornecedores
- Das provisões de férias, 13º salário
- Dos royalties a pagar
Observação
- Classificação adequada das contas
- Observação aos princípios de contabilidade
- Observação de ativos dados em garantia
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1 - (CESPE/AFT/2013) - Na realização do seu trabalho em
determinado ente, ao constatar que não foram calculados e
demonstrados os encargos incidentes sobre salários não
reclamados de empregados recém-demitidos e sobre
reclamações trabalhistas em tramitação há muito tempo na
justiça trabalhista, o auditor-fiscal do trabalho deverá
recomendar a constituição de reserva de contingência nos
valores correspondentes.
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2 - (CESPE/SEAD-SE/2009) - Com base nos conceitos e
aplicações da auditoria, julgue o item a seguir.
Entre os testes a serem efetuados pela auditoria de pessoal em
um órgão da administração, é pertinente a verificação da
compatibilidade dos cargos dos servidores com o regimento
do referido órgão, bem como do nível exigido dos servidores
com a natureza das funções exercidas.
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3 - (CESPE/TJ-CE/2008) - Julgue os itens a seguir,
relativos à auditoria em geral, suas normas, métodos,
técnicas e procedimentos.
A revisão analítica é um procedimento técnico básico
aplicado na realização dos testes de observância e
substantivos, em que o auditor procura verificar a
regularidade, a normalidade ou a atipicidade de situações,
comparando quantidades, valores, indicadores ou outros
parâmetros.
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4 - (CESPE/TJ-CE/2008) - Julgue os itens a seguir,
relativos à auditoria em geral, suas normas, métodos,
técnicas e procedimentos.
A circularização de passivos é considerada muito eficaz para
detectar a omissão de passivos. O auditor não deve restringir
o pedido de confirmação aos credores em aberto, mas incluir,
também, outros com os quais a empresa tenha transacionado,
pelo menos mais recentemente. A circularização deve
abranger o maior percentual possível de credores combinado
com o menor percentual possível dos valores correspondentes
a esses credores.
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5 - (CESPE/TJ-CE/2008) - Julgue os itens a seguir,
relativos à auditoria em geral, suas normas, métodos,
técnicas e procedimentos.
Na hipótese da existência de baixas em valores a receber sem
o recebimento correspondente, o programa de auditoria
deverá prever a realização de procedimentos tais como o que
permite a verificação das respectivas autorizações, bem como
a existência de normas internas e de legislação que respaldem
o reconhecimento dessas perdas, além da constatação das
providências adotadas para a cobrança e execução tempestiva
dos valores devidos.
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6 - (CESPE/TJ-CE/2008) - Julgue os itens a seguir,
relativos à auditoria em geral, suas normas, métodos,
técnicas e procedimentos.
Considere a seguinte situação hipotética. Para efetuar testes
em operações de venda realizadas à época do balanço, em 31
de dezembro, foi feito um corte (cutoff) para fins de
inventário. Constatou-se, então, o registro de uma saída de R$
50.000,00, conforme fatura de 30 de dezembro, cuja
mercadoria só foi entregue à empresa compradora, nos termos
contratuais, em 3 de janeiro. O estoque já tinha sido baixado,
pelo respectivo custo, de R$ 40.000,00. Nessa situação, a
empresa auditada acresceu, indevidamente, R$ 40.000,00 ao
resultado do exercício encerrado.
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7 - (CESPE/TJ-CE/2008) - Julgue os itens a seguir,
relativos à auditoria em geral, suas normas, métodos,
técnicas e procedimentos.
Se, ao examinar a movimentação das entradas e saídas de
mercadorias para venda em uma empresa, o auditor constatar
que as despesas com transporte e seguro são segregadas em
sua totalidade e, posteriormente, lançadas diretamente no
resultado, e o estoque é registrado pelo valor líquido da
aquisição, os testes conjugando contas de ativo e de despesa
apurarão, conseqüentemente, superavaliação de ativo e
subavaliação de despesa.
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8 - (CESPE/TJ-CE/2008) - Julgue os itens a seguir,
relativos à auditoria em geral, suas normas, métodos,
técnicas e procedimentos.
Em relação às aquisições de bens e serviços em geral, entre os
procedimentos de auditoria a serem efetuados, deve-se
verificar se os encargos incorridos com os financiamentos
para tais aquisições estão sendo apropriados de acordo com os
períodos de sua incorrência, ou seja, segundo o regime de
competência.
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9 - (CESPE/TERRACAP/2005) - O saldo de uma conta do
balanço patrimonial ou da demonstração do resultado do
exercício pode estar errado para mais (superavaliado) ou
para menos (subavaliado). Devido a esses riscos, o auditor
deve testar todas as contas da contabilidade para verificar
eventual superavaliação ou subavaliação. Para tanto, deve
realizar os testes de auditoria. Julgue o seguinte item, com
relação a esses testes.
Devido aos riscos mencionados, o auditor deve direcionar
seus testes para superavaliação e para subavaliação. A
experiência tem demonstrado que é mais prático dirigir os
testes principais de superavaliação para as contas devedoras.
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10 - (CESPE/DATAPREV/2006) - Com relação à normas
de auditoria independente das demonstrações contábeis,
julgue o seguinte item.
Para atingir seu objetivo, o auditor externo necessita planejar
adequadamente seu trabalho e avaliar o sistema de controle
interno. Para tanto, esse profissional deve testar todas as
contas da contabilidade para verificar superavaliação e
subavaliação. Quando do exame da conta de receita na venda
de bens, se o auditor comprovar que algumas faturas não
foram registradas, concluirá que houve superavaliação da
conta de receita na venda de bens (teste principal) e da conta
faturas a receber (teste secundário).
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11 - (CESPE/IPAJM/2006) - De acordo com os
procedimentos de auditoria, julgue os itens a seguir.
Considere que, em uma auditoria da conta de fornecedores a
pagar, o auditor observou que uma nota fiscal de competência
de 20X0, referente à compra de um veículo, foi registrada
somente por ocasião de seu efetivo pagamento, em 20X1.
Nesse caso, a conta de fornecedores a pagar (teste principal) e
a conta de veículos (teste secundário) estavam subavaliadas.
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12 - (ESAF/MTUR/2014)- A empresa Infinitive Ltda., empresa de
auditoria independente, recebeu uma resposta verbal a uma
solicitação de confirmação. Após obter essa confirmação, o auditor
solicitou à parte que formalizasse por escrito diretamente para ele e
não obteve resposta. Nesta situação o auditor:
a) descarta definitivamente o procedimento, porque o mesmo não se
enquadra na definição de confirmação externa direta.
b) aceita o procedimento, uma vez que adotou procedimento de
confirmação suficiente.
c) classifica como confirmação negativa e valida a área auditada.
d) procura outra evidência de auditoria para suportar as informações da
resposta verbal.
e) ressalva o relatório de auditoria, evidenciando a falta de sucesso na
circularização.
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13 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor
externo, ao realizar auditoria na empresa Participações S.A.,
constatou contrato de mútuo entre companhias coligadas, com
taxas de juros de 4% a.m. e sem o recolhimento do IOF sobre
a operação. Considerando que a taxa de juros praticada no
mercado, no período do contrato, era de 2% a.m., o auditor
pode afirmar que a transação:
a) é normal e está dentro das práticas estabelecidas pelo
mercado para operações dessa natureza.
b) é normal, exceto quanto ao não recolhimento do IOF, que é
obrigatório nas operações de crédito.
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(ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009)
c) está irregular, por ter condições superiores às praticadas
pelo mercado, bem como sem a retenção do IOF, obrigatório
em todas as transações financeiras.
d) é normal, visto que operações feitas entre companhias do
mesmo grupo devem praticar taxas de juros superiores às
praticadas pelo mercado.
e) é irregular por não ser permitido empréstimos entre
companhias do grupo, mas que está correta sobre o não
recolhimento do IOF, o qual não incide em operações feitas
entre empresas não financeiras.
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14 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa de
prestação de serviços NBA Informática S.A. tem seus processos
integrados sistemicamente. A folha de salários é integrada à
contabilidade mensalmente. No mês de julho de 2009, não foi
feita a parametrização no sistema, para contabilização de uma
nova verba de horas extras a pagar, de 100% de acréscimo. A
folha de pagamentos apresentava remuneração de R$ 20.000,00
nessa verba. Dessa forma, pode-se afirmar que:
a) o passivo está superavaliado e o resultado está subavaliado.
b) o ativo está subavaliado e o passivo está superavaliado.
c) o passivo está subavaliado e o resultado está subavaliado.
d) os saldos estão adequados sem subavaliação ou
superavaliação.
e) o passivo está superavaliado e o resultado está superavaliado.
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15 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao realizar
testes no cálculo do valor recuperável de um ativo imobilizado,
feito pelo método do fluxo de caixa descontado, identificou que
a taxa utilizada para descontar o fluxo de caixa estava maior que
a recomendada para aquela atividade. Dessa forma, pode-se
afirmar que a conta:
a) de ajuste especial no Patrimônio Líquido, está subavaliada.
b) de despesa de depreciação, do imobilizado, está
superavaliada.
c) do ajuste especial no Resultado do Exercício, está
subavaliada.
d) de depreciação acumulada do imobilizado, está
superavaliada.
e) do ativo imobilizado está subavaliada.
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16 - (Pref. Natal-RN/AFTM/ESAF/2008) - No processo de
acompanhamento do inventário físico de estoques de matéria-
prima, o auditor constatou a existência de quantidades
relevantes de itens que não constavam dos registros físico-
financeiros e contábeis. Neste caso, o auditor pode ter
descoberto:
A) ativos e passivos fictícios
B) ativos e passivos ocultos
C) ativos ocultos e passivos fictícios
D) ativos fictícios e passivos ocultos
E)ativos obsoletos e passivos a descoberto
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17 - (SEFAZ-CE/AFRE/ESAF/2007) - Ao analisar a contabilização em
uma imobiliária, de um terreno destinado à construção da sede da
empresa, percebeu-se que o mesmo tinha sido contabilizado nos Estoques.
Pode-se afirmar que:
A) ao executar o teste primário de superavaliação na conta de Terrenos no
Imobilizado, esta conta estará sub-avaliada e a conta Estoques de
Terrenos estará superavaliada.
B) ao praticar o teste primário de superavaliação na conta de Estoques, a
mesma estará com seu saldo sub-avaliado e o Contas a Pagar
superavaliado.
C) independentemente da atividade da empresa, terrenos devem ser
sempre contabilizados no Imobilizado, por se tratar de bem imóvel.
D) ao proceder o teste primário de superavaliação do Contas a Receber,
este apresentará saldo sub-avaliado.
E) o referido procedimento está adequado, em virtude de a atividade da
empresa ser de comercialização de imóveis.
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18 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - A empresa Union S.A. após
ter publicado suas demonstrações contábeis e o relatório de
auditoria externa percebeu que o inventário físico de bens
patrimoniais, encerrado após a publicação das demonstrações,
constatou a necessidade de contabilizar a baixa de R$
4.500.000,00 de bens que já não tinham mais utilidade ou
condições de uso e estavam registrados no Ativo Imobilizado. A
direção determinou a abertura das demonstrações e a
contabilização dos ajustes. O ajuste, representa do lucro líquido
50%. Nestas condições, deve o auditor externo:
(A) divulgar ao mercado que seus trabalhos foram realizados até
data anterior aos novos fatos e as demonstrações contábeis,
juntamente com o respectivo relatório foram emitidos com os fatos
apresenta dos até esta data.
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(FCC/TRT 15ª Região/2013)
(B) executar os procedimentos de auditoria necessários nas
circunstâncias das alterações e emitir relatório restrito à
Administração sobre potenciais reflexos, cabendo a Administração
decidir se deve republicar as demonstrações e o novo relatório de
auditoria.
(C) aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas
circunstâncias das alterações, revisar as providências tomadas pela
Administração para garantir que todos os que receberam as
demonstrações contábeis juntamente com o respectivo relatório
foram informados da situação e, se necessário, apresentar novo
relatório de auditoria.
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(FCC/TRT 15ª Região/2013)
(D) restringir-se aos trabalhos executados no período entre o início
dos trabalhos e a divulgação das demonstrações contábeis, sendo de
responsabilidade da Administração da Empresa o não
reconhecimento dos fatos tempestivamente.
(E) emitir comunicado ao mercado que os trabalhos foram
executados conforme informações apresentadas pela empresa e que
não foi possível refazer os trabalhos em função da empresa não ter
concordado com a complementação de honorários para execução
do trabalho complementar.
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19 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – Na auditoria das contas de
patrimônio líquido de uma empresa estruturada sob a forma de uma
sociedade por ações, o profissional encarregado do trabalho obteve as
seguintes informações sobre a constituição da reserva legal no
exercício encerrado em 31-12-2011:
Lucro líquido do exercício .........................................R$ 500.000,00
Saldo da Reserva Legal em 31-12-2010.....................R$ 220.000,00
Saldo da conta Capital Social (totalmente integralizado)
.................................................................................R$ 1.200.000,00
Saldo da conta Prejuízos Acumulados .........................R$ 50.000,00
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(FCC / TRF 2ª Região / 2012)
Com base nessas informações, ao efetuar a conferência dos
cálculos sobre o valor acrescido à reserva legal no exercício, o
auditor constatou que o mesmo estava incorreto. Procedeu à
recomendação da retificação do valor contabilizado para o valor
correto que, em R$, era:
(A) 20.000,00.
(B) 22.500,00.
(C) 23.750,00.
(D) 25.000,00.
(E) 21.250,00.
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20 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O auditor, ao avaliar os ativos
financeiros da empresa ManagerRisk S.A., constata que uma
aplicação financeira que seria mantida até o vencimento foi
resgatada parcialmente durante a vigência. O auditor verifica a
forma de valoração do ativo efetuada pela empresa e evidencia que
a empresa está apropriando o valor dos rendimentos pelo custo
amortizado. Nessa situação, o auditor deve:
(A) estabelecer que o valor da baixa parcial seja feito pelo valor
justo e manter o critério de custo amortizado para o valor residual
da aplicação.
(B) determinar que o valor da baixa parcial seja feito pelo valor de
custo e alterar o critério para valor justo para o valor residual da
aplicação.
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(FCC / ISS-SP / 2012)
(C) validar o registro, uma vez que o reconhecimento do valor dos
ativos financeiros mantidos até o vencimento deve ser efetuado
pelo custo amortizado.
(D) aceitar o registro, uma vez que o reconhecimento do valor dos
ativos financeiros, ainda que resgatado antecipadamente, deve ser
efetuado pelo valor justo representado pelo valor do custo
amortizado.
(E) recomendar o ajuste na contabilidade, em decorrência da
mudança das intenções com relação ao ativo, reconhecendo-o pelo
valor justo.
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21 - (FCC / ISS-SP / 2012) - A empresa Control Service S.A.
foi constituída em novembro de 2011. Como é uma empresa
de alta tecnologia imediatamente fechou dez contratos para
pagamentos em três parcelas, com vencimento da primeira
parcela para 30 de janeiro de 2012, no valor de R$
24.000.000,00. Seus contratantes, com o objetivo de prestar
contas a matriz, da utilização do orçamento previsto para
2011 solicitaram que a empresa Control faturasse 100% das
parcelas em dezembro de 2011. O cronograma da prestação
dos serviços estava previsto para ser executado em 12 meses,
a iniciar em 01 de janeiro de 2012. Dessa forma, para que o
auditor externo valide as demonstrações financeiras de 2011,
a empresa deverá registrar o fato a:
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(FCC / ISS-SP / 2012)
A) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$
24.000.000,00
B) D: Banco R$ 24.000.000,00 C: Ajustes Patrimoniais R$
24.000.000,00
C) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$
1.000.000,00 C: Receitas de Vendas Diferidas R$ 23.000.000,00
D) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Adiantamento de Clientes R$
24.000.000,00
E) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$
8.000.000,00 C: Receitas de Vendas Diferidas R$ 16.000.000,00
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22 - (FCC / TRE-SP / 2012) – A Cia. Industrial Rio Branco, empresa
estatal dependente, adquiriu uma máquina para utilização em suas
atividades operacionais no primeiro dia útil do mês de janeiro de 2001
pelo valor de R$ 3.750.000,00, que foram pagas em três (3) parcelas
iguais e sucessivas de R$ 1.250.000,00 nos meses de fevereiro, março
e abril do mesmo ano-calendário. A vida útil da máquina foi estimada
em 10 anos e não houve previsão de valor residual. A companhia
começou a utilizar a máquina em suas atividades operacionais
imediatamente após a aquisição e utiliza o método linear para a
depreciação de seus ativos. Ao examinar os registros contábeis da
depreciação da referida máquina, o auditor terceirizado verificou que,
no ano calendário de 2011, haviam sido lançado despesas de
depreciação no valor de R$ 125.000,00. Tendo em vista esse fato, em
relação ao exercício de 2011, o auditor, agindo corretamente,
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(FCC / TRE-SP / 2012) –
(A) concluiu que os lançamentos relativos à depreciação estavam
corretos.
(B) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para
reduzi-la em R$ 31.250,00.
(C) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para
reduzi-la em R$ 62.500,00.
(D) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para
reduzi-la em R$ 93.750,00.
(E) solicitou o estorno total da despesa de depreciação no exercício.
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23 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O auditor da empresa Omega S.A.
constatou que os valores registrados em Contas a Receber no
Circulante tinham seus valores ajustados a valor presente e que
os valores registrados em Contas a Receber, no Não Circulante,
apresentavam os seus valores sem o ajuste a valor presente. Essa
situação poderia ser validada pelo auditor:
(A) se os contas a receber no Circulante e no Não Circulante
possuírem encargos financeiros embutidos que gerem ajustes
significativos.
(B) visto que não há regra para realização do ajuste a valor
presente, podendo a entidade avaliar o impacto nas
demonstrações contábeis.
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(FCC / ISS-SP / 2012)
(C) se os valores registrados no contas a receber forem
significativos e os valores registrados no Não Circulante não
tiverem encargos financeiros embutidos.
(D) se as vendas registradas no curto prazo forem feitas com as
mesmas condições de venda a vista e no longo prazo as vendas
não causarem ajustes relevantes.
(E) visto que as contas a receber registradas no Circulante
devem ser sempre ajustadas a valor presente e as registradas no
Não Circulante não podem ser ajustadas.
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24 - (FCC / TCE-SE / 2011) - O extrato da Cia. Estadual de
Sergipe, empresa pública, junto ao Banco ABC apresentou, em 31
de dezembro de 2010, um saldo credor de R$ 65.800,00. Na mesma
data, o saldo da conta analítica Bancos C/Movimento – Banco ABC
era devedor, no livro da Razão da companhia, no montante de R$
69.030,00. O auditor do Tribunal de Contas do Estado, ao conferir
a conciliação bancária efetuada pelo departamento de contabilidade
da companhia, constatou os seguintes fatos (valores em reais):
• Cheques emitidos pela Companhia e não apresentados ao banco
.........................................................................................6.200,00
• Cheques de clientes devolvidos pelo banco por falta de fundos e
ainda não contabilizados pela Companhia ..................... 2.700,00
• Depósitos contabilizados pela Companhia e não creditados pelo
banco no extrato por não terem sido compensados
........................................................................................ 2.800,00
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(FCC / TCE-SE / 2011) –
Taxas bancárias debitadas pelo banco no extrato e não
contabilizados pela Companhia.............................................. 430,00
Duplicata descontada devolvida pelo banco por falta de pagamento
e não contabilizada pela Companhia................................... 3.500,00
De posse dessas informações, o auditor concluiu que o saldo
correto da conta no livro Razão da companhia naquela data era, em
R$,
(A) 59.600,00.
(B) 62.400,00.
(C) 62.830,00.
(D) 60.600,00.
(E) 65.100,00.
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25 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Nos procedimentos de auditoria
independente da Cia. ABC foram constatadas as seguintes
incorreções pelo auditor:
I. O saldo da conta Bancos C/Movimento estava superior em R$
2.250,00 ao saldo do extrato bancário em virtude do não registro
contábil de despesas de juros nesse montante cobradas pela
instituição financeira.
II. Na conta de Estoques, não deram baixa do custo de mercadorias
vendidas decorrentes de uma venda, esta contabilizada
corretamente, de R$ 120.000,00, cujo lucro bruto correspondeu a
9/10 desse valor.
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(FCC / INFRAERO / 2011)
III. Na conta de Duplicatas a Receber, constava uma duplicata de R$
8.000,00, que já tinha sido recebida pela companhia.
IV. Na conta de Imposto de Renda a Recolher estava contabilizado
um valor de R$ 10.000,00, quando, na realidade, o valor correto seria
R$ 9.500,00, já que o contador da companhia não tinha considerado
um incentivo fiscal de dedução do imposto.
Em consequência desses erros, o auditor concluiu que o lucro
contábil da companhia estava superestimado na importância
equivalente, em R$, a:
(A) 14.450,00. (B) 13.750,00.
(C) 12.850,00. (D) 6.450,00.
(E) 5.750,00.
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26 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Determinar se um prédio
de propriedade da Infraero foi adequadamente depreciado nos
registros contábeis é um teste que pode ser feito na área de:
(A) imobilizado.
(B) caixa e bancos.
(C) investimento.
(D) estoque.
(E) seguros.
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27 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – Ao examinar as contas referentes
às participações societárias permanentes de propriedade da Cia.
Esmeralda, o profissional constatou que a referida companhia possui
55% das ações com direito a voto da Cia. Quartzo, o que corresponde a
40% do total de ações da investida. O auditor procedeu à conferência
dos cálculos da avaliação do investimento pelo método da equivalência
patrimonial. O Patrimônio Líquido da controlada no final do exercício
em exame era de R$ 1.500.000,00, e o valor contabilizado da
participação societária na contabilidade da controladora correspondia a
R$ 700.000,00. Com base nessas informações, o auditor concluiu que o
valor do ajuste a ser efetuado corretamente na conta que registra o
valor dessa participação societária deveria ser:
(A) R$ 100.000,00 negativos. (B) R$ 125.000,00 positivos.
(C) R$ 100.000,00 positivos. (D) R$ 150.000,00 negativos.
(E) R$ 125.000,00 negativos.
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28 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) - Durante o processo de
inventário dos estoques da Cia. Comercial Cruzeiro do Sul, a equipe de
auditoria externa tomou conhecimento dos seguintes fatos:
− Havia mercadorias já faturadas e entregues pela empresa, cuja baixa
não tinha sido feita nos estoques, com custo de aquisição total de R$
2.500,00.
− O IPI sobre uma compra, no valor de R$ 8.000,00, foi contabilizado
erroneamente como IPI a Recuperar, em vez de como custo de
aquisição.
− No procedimento de contagem física, constatou-se a inexistência de 2
unidades de um determinado produto, cujo custo de aquisição
contabilizado foi de R$ 2.200,00.
− Há estoques obsoletos e/ou deteriorados no valor de R$ 6.200,00, que
não podem ser realizados pela companhia.
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(FCC / NOSSA CAIXA / 2011)
Na conta de Estoques da companhia os ajustes contábeis
recomendados pela auditoria externa implicaram:
(A) aumento de R$ 1.000,00.
(B) diminuição de R$ 700,00.
(C) aumento de R$ 200,00.
(D) diminuição de R$ 2.900,00.
(E) diminuição de R$ 2.200,00.
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29 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As auditorias
sobre as operações de recebimentos, pagamentos, compras,
emissão e aceites de duplicatas envolvem pontos de controle
sobre os registros contábeis nas contas:
a) patrimonais.
b) de resultado.
c) de transferência.
d) de encerramento.
e) financeiras.
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30 - (FCC / TJ-PI / 2009) - Em 31/12/2008, o extrato bancário da
conta corrente que a Cia. Delta mantém junto ao Banco Épsilon
demonstrava um saldo credor de R$ 47.600,00. Em sua
escrituração contábil, o saldo da mesma conta corrente era devedor
em R$ 45.530,00. O auditor independente, por meio da análise do
extrato bancário, apurou os seguintes fatos não registrados na
contabilidade:
I. aviso de lançamento à débito, efetuado pelo banco, de R$ 680,00,
relativo a contas de luz e de telefone;
II. aviso de lançamento à débito de R$ 2.000,00, em virtude de
devolução de duplicata descontada por falta de pagamento do
sacado;
III. devolução de cheques de terceiros, depositados pela
companhia, no valor de R$ 1.450,00, em virtude de insuficiência de
fundos;
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(FCC / TJ-PI / 2009) –
IV. aviso de crédito de duplicata de emissão da companhia em
cobrança no banco, no valor de R$ 4.500,00, mais os juros pelo
atraso no pagamento de R$ 200,00.
No processo de conciliação bancária, o auditor verificou, também,
que havia cheques emitidos pela companhia, ainda não descontados
junto ao banco, no valor de R$ 2.700,00 e depósitos efetuados em
cheque que ainda não tinham sido creditados na conta da sociedade
pelo banco, em virtude de sua compensação, no valor de R$
1.200,00. Logo, o saldo correto da mencionada conta corrente, em
31/12/2008, encontrado pelo auditor após a conciliação bancária, é
(em R$) igual a:
(A) 46.500,00. (B) 45.900,00.
(C) 46.100,00. (D) 46.230,00.
(E) 45.750,00.
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31 - (FCC / TJ-PI / 2009) - Ao fazer a auditoria do Ativo
Imobilizado da Cia. Montes Claros, o profissional encarregado
observou que a sociedade tinha adquirido, por R$ 681.000,00,
uma máquina em 08/08/1998, a qual tinha sido colocada em
funcionamento no mesmo mês de aquisição e depreciada à taxa
anual de 10%. Ao fazer o cálculo da depreciação relativa ao ano-
calendário de 2008, o auditor verificou que ela tinha sido
lançada corretamente no valor, em R$, de:
(A) 45.400,00.
(B) 43.175,00.
(C) 41.875,00.
(D) 39.725,00.
(E) 34.050,00.
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32 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O auditor
externo, no exame realizado na conta Despesa Administrativa,
verificou que uma devolução de vendas foi contabilizada
indevidamente nessa conta. Isso implica que a conta de
Despesa Administrativa estava:
(A) subavaliada, e a conta de Receita, superavaliada
(B) subavaliada, e a conta do Ativo, subavaliada
(C) superavaliada, e a conta de Receita, superavaliada
(D) superavaliada, e a conta de Passivo, subavaliada
(E) superavaliada, e a conta do Passivo, superavaliada
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33 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - No exame das
demonstrações contábeis de uma entidade para o ano de
2012, em que a contabilidade atendeu integralmente ao
princípio de competência para as despesas públicas, o
auditor identificou que a conta despesa com pessoal ativo
estava superavaliada em razão do registro indevido em
dezembro de 2012, da provisão da folha de pagamento de
janeiro de 2013. Tal fato ocasionou:
(A) uma subavaliação no orçamento de 2013.
(B) uma subavaliação no ativo circulante de 2012.
(C) uma subavaliação no passivo circulante de 2012.
(D) uma superavaliação no passivo circulante de 2012.
(E) uma superavaliação no orçamento de 2012.