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CURSO: CIÊNCIAS BIOLOGICAS

EMENTAS: 2011

1º CICLO – MÓDULO 1

“1º PERÍODO”

Disciplina HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

Período: 1º Carga Horária: 54 h

Ementa: Anatomia microscópia dos quatro tecidos fundamentais e suas variedades: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. Ênfase morfofuncional e interdependência tecidual. Gametogênese e Fecundação. Segmentação. Blastulação. Gastrulação. Diferenciação dos folhetos embrionários. Anexos embrionários.

Bibliografia Básica DI FIORI, M. S. Atlas de histologia.Rio de Janeiro : Guanabara-Koogan, 1995.

GARCIA, S. M. L.; JECKEL N.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. Porto Alegre : Artes Médicas, 1991.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.

Bibliografia Complementar MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro :

Guanabara- Koogan, 2000.

ROSS, M. H. Histologia. Rio de Janeiro : Panamericana, 1993.

CORMACK, D. H. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro : Guanabara- Koogan, 1995.

Disciplina ECOLOGIA GERAL

Período: 1º Carga Horária: 54h

Ementa: Conceitos de ecologia; ecologia dos organismos; condições e recursos; estrutura e funcionamento dos ecossistemas; grandes ambientes terrestres e marinhos; temas atuais em ecologia. Articulação dos conteúdos de Ecologia Geral às propostas metodológicas da Educação Básica.

Bibliografia Básica

Dajoz, R. Princípios de Ecologia. 7ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005. Townsend, C. R.; Begon, M.; Harper, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2a Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Odum, E.P. Ecologia, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S.ª 1988. Ricklefs, R.E. Economia da natureza. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 1996. Oxford: Blackwell Science 1981; Ricklefs, R.E. Ecology New York: W.H. Freeman and Company, 1990.

Bibliografia Complementar

Begon,M.; Harper, J.L.& Townsend, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford Blackwell Science, 1990. Begon,M.; Mortimer, M. & Thompson, D.J. Population ecology. Oxford: Blackwell Science, 1981.

Disciplina: BIOLOGIA CELULAR


Ementa: Origem e evolução celular. Modelos Celulares. Métodos de estudo da célula. Analise ultraestrutural e fisiológica da célula eucariótica. Interações da célula como unidade fundamental do ser vivo. Composição química da célula. Sistemas de endomembranas. Produção e utilização de energia. Núcleo Interfásico. Ciclo celular. Mitose e meiose.


ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; Walter, P. Fundamentos da Biologia Celular. Uma introdução à biologia molecular da célula. 3ª Ed., Editora Artes Médicas, 1999, 757p.

DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS JR., E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª Ed. Editora Guanabara-Koogan, 2001, 418p.

JUNQUEIRA, L.C.V.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª Ed. Editora Guanabara-Koogan , 2000,339 p.


GARTNER, L.P.; HIATT, J.L.; STRUM, J.M. Cell biology and histology. 3ª Ed., Williams & Wilkins, 1998, 376 p.

KÚHNEL, W. Atlas de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7ª Ed., Editora Guanabara-Koogan ,1991, 409 p.

MAILLET, Marc. Manual de biologia celular. Rio de Janeiro: Masson, 1982. 281 p

FUNDAMENTOS da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 740 p.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteud

o.php?conteudo=98

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98


Disciplina MICROBIOLOGIA

Período 1º Carga Horária 36 h

Ementa Estudo dos grupos de microorganismos (fungos, bactérias e vírus) focalizando sua morfologia, fisiologia, bioquímica, genética, patogenia, taxonomia, bem como de metodologias de isolamento e identificação microbiana. Manipulação correta de materiais potencialmente contaminados e normas de biossegurança. Estudo de métodos de assepsia, desinfecção e esterilização de materiais utilizados em laboratório microbiológico. Estudo dos agentes antimicrobianos, focalizando o mecanismo de ação e resistência dos microorganismos.


MIMS, C.; PLAYFAIR, J.; ROITT, I.; WAKELIN, D.; WILLIAMS, R. Microbiologia Médica. 2ed São Paulo: Manole, 1999. 584p. MURRAY, P.R.; DREW, W.L.; KOBAYASHI, G.S.; THOMPSON, J.H. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. PELCZAR, M.J. Microbiologia, conceitos e aplicações. 2ed. São Paulo: Marcon Books, 1996. TRABULSI, L.R. Microbiologia 1ed São Paulo: Atheneu, 1991. 2ed, 1998.


JAWETZ, E. Microbiologia Médica. 20ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 524p. KONEMANN, Diagnóstico Microbiológico. São Paulo: Panamericana, 1993. ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L.R.; AZEVEDO, J.L. Tratado de Microbilogia. São Paulo: Manole, 1987. v1 e v2. LACAZ, C. Micologia Médica. 8ed. São Paulo: Sarvier, 1991. 695p. ZAITZ, C. Compêndio de Micologia Médica. 1ed. Rio de Janeiro: Medsi. 1998.

Disciplina: BIOFÍSICA


Ementa: Equilíbrio ácido-base, acidose e alcalose, controle ácido-base. Membranas – difusão e osmose, transporte passivo e ativo. Membranas excitáveis - potencial de repouso, potencial de ação. Bioeletrogênese. Sistema respiratório. Sistema Cardiovascular – hemodinâmica.


GARCIA, E. A. C. Biofísica. Sarvier: São Paulo, 2000, 387p. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu, 1996, 391p. OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra: São Paulo, 1982. GANONG, W. F. Fisiologia Médica. Prentice Hall do Brasil: Rio de Janeiro, 17° ed., 1998.


GUYTON, A. C. HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. Guanabara-Koogan: Rio de Janeiro, 10° ed., 2002. MELLO AIRES, M. Fisiologia. Guanabara-Koogan: Rio de Janeiro, 2° ed., 1999. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. Uma Abordagem Integrada. Manole: SP, 2° ed., 2003. DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 318p.

Disciplina: BOTÂNICA ESTRUTURAL E MORFOLÓGICA


Ementa: Estudo da diversidade de organismos autótrofos e organização interna das plantas vasculares, focalizando os tipos celulares, tecidos e sistemas de tecidos, bem como de suas relações com o ambiente. Morfologia interna e externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas, evolução e adaptações ecológicas. Aspectos da disseminação das espécies nos ambientes. Articulação dos conteúdos de Botânica Estrutural e Morfológica às propostas metodológicas da Educação Básica.


CUTTER, EG. Anatomia Vegetal I. Células e Tecidos. 2a. ed. São Paulo: Roca,1986.

PURVES, W. K, SADAVA, D., ORIANS, G.H. & HELLER, H. C. Vida: A ciência da Biologia. Vol II: Evolução, diversidade e ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2005. RAVEN, PH.; EVERT, RF.; EICHHORN, SE. Biologia Vegetal. 6ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001 GIFFORD, E. M. e FOSTER, A. S. Morphology an evolution of vascular plants. 3. ed. New York : W. H. Freeman. 1989.


APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; GUERREIRO, S. M. (Eds). Anatomia Vegetal. Viçosa: Editora da UFV, 2003, 438p. ESAÚ, K.. Anatomia de plantas com sementes. Editora EDUSP, São Paulo, 1974. STRASSBURGER, E. Tratado de Botânica. 8. ed. Barcelona : Omega. 2000. VIDAL, WN, VIDAL MRR. Botânica – Organografia. 3

a. ed. Viçosa:Editora da UFV,

1999, 124p. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo : Nobel.

Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO


Ementa: Abordagem filosófica do pensamento educacional numa perspectiva histórica, analítica e crítica, na prática pedagógica. Articulação dos conteúdos de Filosofia da Educaçãoàs propostas metodológicas da Educação Básica.


CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2005.

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1995.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.

. SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo:

EPU, 1986 _______________________. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

2007. GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. SAVIANI, Dermeval. Do senso Comum à Conciência Filosófica. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

Disciplina: PSICOLÓGIA DA EDUCAÇÃO


Ementa: Noções introdutórias de Psicologia da Educação: histórico e objeto de estudo. Abordagens teóricas contemporâneas sobre desenvolvimento e ensino-aprendizagem e suas implicações didático-pedagógicas na prática docente. Estudo dos aspectos cognitivo, social e afetivo da adolescência e da idade adulta. Articulação dos conteúdos de Psicologia da Educação às propostas metodológicas da Educação Básica.


FADIMAN, J. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Habra, s.d. DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Maakron Books, 2001. WOOLFOLK, Anita. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001. PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. 21. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.


VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: EPU, 1986. KUPFER, M. Freud e a Educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989. MOREIRA,M.A . Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986. BOCK, A. Psicologias. São Paulo: Cortez, 1986. D’ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da Personalidade. 13Ed.Rio de Janeiro: Bertrant Brasil, AS, 1997.

Disciplina ESTUDOS INTERDISCIPLINARES: PROGRAMA DE PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE I


Ementa:

Entendimento da relação entre os conceitos de Promoção Humana e de Promoção de Saúde que conduzem a ação e atuação dos profissionais da área da saúde. Compreensão do contexto que fundamenta as ações na saúde brasileira e mundial.


FERNANDEZ, Juan Carlos Aneiros; MENDES, Rosilda (Org.). Promoção da saúde e gestão local. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, Cepedoc, 2007. 148 p. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 7). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/politica_nacional_promocao_saud

e_3ed.html

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde:conceitos e caminhos a percorrer / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 36 p.: il. color. – (Série C. Projetos, Programas e Relatórios) (Educação na Saúde). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0002_M1.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação que produz saude / Ministério da Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 16 p.: il. color. – (Série F. Comunicação e Educação em Saude. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_que_produz_saude.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fdtr2001.saude.gov.br%2Feditora%2Fprodutos%2Flivros%2Fpopup%2Fpolitica_nacional_promocao_saude_3ed.html


http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fdtr2001.saude.gov.br%2Feditora%2Fprodutos%2Flivros%2Fpdf%2F05_0002_M1.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fbvsms.saude.gov.br%2Fbvs%2Fpublicacoes%2Feducacao_que_produz_saude.pdf


JEKEL, James F. Epidemiologia, biestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 328 p. GARRAFA, Volnei; OSELKA, Gabriel; DINIZ, Debora. Saude publica, bioetica e equidade. Bioética, Brasília, v.5, n.1 , p.27-33, 1997 SILVA, Marcelo Gurgel Costa da. Saúde pública: auto-avaliação revisão. Fortaleza, CE: Atheneu, 1992. 406 p MERHY, Emerson Elias. A Saúde pública como política: um estudo de formuladores de políticas. São Paulo: Hucitec, 1992. 221 p Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.56 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia

.pdf Souza, R R. O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE BRASILEIRO. Seminário Internacional: Tendências e Desafios dos Sistemas de Saúde nas Américas. São Paulo, Brasil. 11 a 14 de agosto de 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0149.htm Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Gestão do Trabalho na Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. 20ª edição. Brasília : CONASS, 2007. 116 p. (Coleção Progestores – Para entender a gestão do SUS, 5) Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/destaques/colecao_progestores

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fbvsms.saude.gov.br%2Fbvs%2Fpublicacoes%2Facolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf


http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fdtr2001.saude.gov.br%2Feditora%2Fprodutos%2Flivros%2Fpopup%2F03_0149.htm


“2º PERÍODO”

Disciplina: ANATOMIA HUMANA

Período 2º Carga Horária 54h

Ementa Estudo anatômico do corpo humano abordando os Sistemas:

Esquelético, Articular, Muscular, Urinário, Respiratório, Digestório, Circulatório, Genital masculino, genital feminino e Nervoso.


CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. São Paulo: McGraw Hill GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Guanabara-Koogan, 2000. GRAY, Henry. GRAY, Donald. Anatomia Rio de Janeiro:: Guanabara Koogan DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 1995. GARDNER, E.;GRAY, D. J.;O’RAHILLY, R. Anatomia. 4. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1985.


SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Editora Manole, 1993. MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro Guanabara

Koogan, 1994. SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 20. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1993. WARWICK, R.; WILLIAMS, P.L. Gray Anatomia. 35. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1979. McMINN, R. M. H.; HUTCHINGS, R. T.; LOGAN, B. M. Atlas colorido de Anatomia.

3. Ed. Artes Médicas, 1992.

Disciplina INVERTEBRADOS


Ementa:

Introdução aos conceitos básicos de Zoologia. Noções de classificação e nomenclatura. Estudo dos reinos Protista e Animalia com os filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nemertea, Gastrotricha, Nematoda, Nematomorpha, Rotifera, Sipuncula, Echiura, Priapulida, Mollusca e Annelida, abrangendo morfologia externa, interna, fisiologia, classificação, distribuição geográfica, habitat, evolução e relações filogenéticas. Estudo do Filo Arthropoda: Subfilo Chelicerata e introdução ao Subfilo Crustacea, Subfilo Unirramia, abrangendo morfologia externa, interna, fisiologia, classificação, distribuição geográfica, habitat, evolução, relações filogenéticas e criações. Estudo do Filo Echinodermata. Articulação dos conteúdos de Invertebrados às propostas metodológicas da Educação Básica.


KUKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de Trabalhos Práticos de Zoologia. 19ª ed., Livraria Almedina, 1986. 539 p. RUPPERT, Edward. E.; BARNES, Robert D. Zoologia dos Invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. 1029 p. RUPPERT, Edward E; BARNES, Robert. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Rocco, 2004. 1145 p.


BARNES, Robert D. Zoologia dos Invertebrados. 4ª ed. São Paulo: Roca, 1990. 1179p. BRUSCA, R.C. & G.J. BRUSCA. Invertebrates. 2ed. Sinauer Associates, Sunderland: Massachusetts, 2003. 966 p. MORANDINI, Clézio. Zoologia. 9. ed. STORE, Tracy I., USINGER, Robert L . STEBBINS, Robert C. & NYBAKKEN, James. W. Zoologia Geral. 6ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1984. 816 p. INVERTEBRADOS: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002-2003. 226 p.

Disciplina ESTUDOS INTERDISCIPLINARES: PROGRAMA DE PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE II


Ementa Compreensão dos determinantes sociais que interferem na saúde dos brasileiros. Compreensão do Sistema Único de Saúde – SUS – como instrumento de promoção de saúde da população brasileira.


FERNANDEZ, Juan Carlos Aneiros; MENDES, Rosilda (Org.). Promoção da saúde e gestão local. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, Cepedoc, 2007. 148 p. BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. 71 p. (História em movimento ) CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Reforma da reforma: repensando a saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 220 p Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde:conceitos e caminhos a percorrer / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 36 p.: il. color. – (Série C. Projetos, Programas e Relatórios) (Educação na Saúde). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0002_M1.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 7). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/politica_nacional_promocao_saud

e_3ed.html

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação que produz saude / Ministério da Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 16 p.: il. color. – (Série F. Comunicação e Educação em Saude. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_que_produz_saude.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.56 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia

.pdf Souza, R R. O Sistema Público De Saúde Brasileiro. Seminário Internacional Tendências e Desafios dos Sistemas de Saúde nas Américas São Paulo, Brasil 11 a 14 de agosto de 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0149.htm


ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. 570 p. JEKEL, James F. Epidemiologia, biestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 328 p. GARRAFA, Volnei; OSELKA, Gabriel; DINIZ, Debora. Saude publica, bioetica e equidade. Bioética, Brasília, v.5, n.1 , p.27-33, 1997 Zulmira Maria de Araújo Hortz (org.). AVALIAÇÃO em saúde: dos modelos conceituais a prática na análise da implantação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. 131 p. SILVA, Marcelo Gurgel Costa da. Saúde pública: auto-avaliação revisão. Fortaleza, CE: Atheneu, 1992. 406 p MERHY, Emerson Elias. A Saúde pública como política: um estudo de formuladores de políticas. Sao Paulo: Hucitec, 1992. 221 p

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fdtr2001.saude.gov.br%2Feditora%2Fprodutos%2Flivros%2Fpdf%2F05_0002_M1.pdf



http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fbvsms.saude.gov.br%2Fbvs%2Fpublicacoes%2Feducacao_que_produz_saude.pdf



http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fdtr2001.saude.gov.br%2Feditora%2Fprodutos%2Flivros%2Fpopup%2F03_0149.htm

Disciplina: BIOQUÍMICA CELULAR


Ementa: Conhecimento das bases moleculares dos organismos vivos. Conceito de biomoléculas e sua classificação em unidades monoméricas e em macromoléculas. Interações químicas entre as biomoléculas com a água e conceito de pH e sistemas tampões. Compreensão dos níveis de organização supramolecular das biomoléculas na constituição das organelas celulares. Relação entre estrutura e funções biológicas das proteínas, carboidratos e lipídios. Conceitos de metabolismo. Análise das vias catabólicas de carboidratos, lipídeos e respiração celular.


MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CHAMPE, P.C.; FERRIER, D.R.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada -, 3 ed. Artmed, 2006. NELSON, D.L.; COX, M. M. Lehninger: Princípios de bioquímica, 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002.


CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CISTERNAS, J. R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. VOET, D.; VOET, J.D. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre:Artmed, 2006. DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2007 STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA


Ementa: Função da Metodologia Científica. Natureza do conhecimento. Fundamentos da ciência. Método científico. Passos formais e relatórios de estudos científicos. Fontes de consulta: bibliotecas tradicionais e bancos de dados.


Normas Técnicas- Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos-Científicos. Curitiba: UTP, 2006.

SEVERINO, A.J Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000,280 p.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa ação. 10 ed. São Paulo:

Cortez Editora, 2000, 108 p.


BARROS, A.J.P;LEHFELD,N.A.S. Fundamentos de metodologia : um guia para a iniciação científica. 2 ed. São Paulo : Makron Books, 2000, 122 p.

BASTOS, C.L; KELLER,V. Aprendendo a aprender: uma introdução à metodologia científica. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 111p.

CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber metodologia científica : fundamentos e técnicas. 9 ed. Campinas: Papirus, 2000, 175 p.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1991,159 p.

TOMASI, N.G.S. Metodologia da pesquisa em saúde: fundamentos essenciais. Curitiba : As Autoras, 1999,97 p.

Disciplina: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA


Ementa: Estudo teórico dos fundamentos químicos. Modelos Atômicos, Tabela Periódica, Ligações Químicas, Forças Intermoleculares e Polaridade dos compostos inorgânicos e Funções Inorgânicas.

Bibliografia Básica MAHAN, B.M. Química – Um Curso Universitário. São Paulo: Editora Edgard

Blucher, 2000.

RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol 1, 20 Ed, São Paulo, Editora Makron Books,

1994.

RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol 2, 20 Ed, São Paulo, Editora Makron Books,

1994.

Bibliografia Complementar ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e

o meio ambiente. Porto Alegre, Editora Bookman, 2001.

ATKINS, P. Físico-Química. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1999.

FERNANDES, M.L.M. O Ensino de Química e o Cotidiano. Curitiba, Editora IBEPEX, 2007.

LEE, J.D. Química Inorgânica não tão Concisa. 50 Ed, São Paulo, Editora Edgard

Blucher Ltda, 1997.

MALONE, L.J. Basic Concepts of Chemistry. 60 Ed, New York, Editora John Wiley e

Sons, 2001.

Disciplina GENÉTICA GERAL


http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=8d20044d53b74707aae76d576a2ff1cb&URL=http%3A%2F%2Fwww.livrariacultura.com.br%2Fscripts%2Fcultura%2Fcatalogo%2Fbusca.asp%3Fparceiro%3DBb**hAK**g*f**rWBb**hAO**dh***hj**ZBb**hAMr**k*d**evY%26tipo_pesq%3Deditora%26neditora%3D3697%26refino%3D2%26sid%3D1631941287212641304229311%26k5%3DF25EC1E%26uid%3D

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=8d20044d53b74707aae76d576a2ff1cb&URL=http%3A%2F%2Fwww.livrariacultura.com.br%2Fscripts%2Fcultura%2Fcatalogo%2Fbusca.asp%3Fparceiro%3DBb**hAK**g*f**rWBb**hAO**dh***hj**ZBb**hAMr**k*d**evY%26tipo_pesq%3Deditora%26neditora%3D3697%26refino%3D2%26sid%3D1631941287212641304229311%26k5%3DF25EC1E%26uid%3D

Ementa: Os mecanismos básicos da hereditariedade. Estudo da interação dos genes com o ambiente na formação do fenótipo final dos organismos. Estudo dos padrões hereditários monogênicos, digênicos e suas extensões. Herança com alelos múltiplos. Modificações nos padrões hereditários básicos. Os métodos de estudo em genética e teste de hipóteses genéticas. Mapeamento a partir de grupos de ligação e introdução à genética de procariotos.


BURNES, G.W.E.; BOTTINO, P.J. Genética, Editora Guanabara Koogan, 6a

edição, 1991.

GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à Genética, Editora Guanabara Koogan, 7

a edição, 2002.

RINGO, J. Genética Básica. Editora Guanabara Koogan, 1a Edição, 2005.


NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson, Genética médica, Editora Guanabara Koogan, 6

a edição, 2002.

OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. Editora Roca, 1998.

GUERRA, M.S. Introdução à citogenética geral. Editora Guanabara Koogan, 1992.

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. Editora Artmed, 2ª Edição, 2002.

GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D.P. Genética, Editora Guanabara Koogan, 7a edição,

1986.

Disciplina DIDÁTICA DO ENSINO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS


Ementa: Fundamentos históricos e filosóficos da Ciência. Histórico do ensino das Ciências. Concepções teórico metodológicas relativas ao processo de ensino aprendizagem das Ciências. Necessidades formativas do professor das Ciências. Articulação dos conteúdos de Didática do Ensino de Biologia e Ciências às propostas metodológicas da Educação Básica.


ANDERY, Maria Amália et alii. Para compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo, EDUC, 1988. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000. MORAIS, João Francisco Régis de. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica. Campinas, Papirus, 1988. CARVALHO, A. M. P. GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo : Cortez, 1993.


FRACALANZA, Hilário; Mariley Simões Flória Gouveia; Ivan Amorosino do Amaral. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986. 124 p. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. . Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. [2] (Docência em formação) BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, MEC/SEMT, 1999. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conte

udo=98

Disciplina POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO


Ementa: As políticas públicas no Brasil para a Educação Básica, no contexto sócio-histórico, com ênfase no atual ordenamento constitucional e legal. Articulação dos conteúdos de Política e Gestão da Educação às propostas metodológicas da Educação Básica.


BRZEZINSKI, I..(org.). LDB Interpretada: diversos olhares se cruzam. São Paulo: Cortez, 1997. FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Morais, 1986. MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da educação básica. Leituras. 1ª ed. São Paulo: Pioneira, 1998.


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – ARTE – Terceiro e quarto ciclo. Brasília: Ministério da Educação e Cultura – MEC 1998. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEF. Por uma outra política educacional. Campinas: autores Associados, 2007. SANDER, Benno. Políticas públicas e gestão democrática da educação. Brasília: Líber Livro Editora, 2005 SHIROMA, E.; MORAES, M.; EVANGELISTA, O . Política Educacional. Rio de Janeiro, 2000. BIANCHETTI, R.G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1999. Conferência Nacional de Educação. Documento Final. Disponível em: http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/pdf/documetos/documento_final.pdf


“3º PERÍODO”

Disciplina GEOCIÊNCIAS




http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/pdf/documetos/documento_final.pdf

Ementa: A dinâmica interna e externa da Terra. Geomorfologia cárstica e o uso de água subterrânea. Articulação dos conteúdos de Geociências às propostas metodológicas da Educação Básica.


TEIXEIRA, W. et.al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1980.

LEINZ, Viktor. Geologia geral. 13. ed. Sao Paulo: Ed. Nacional, 1998


BIGARELLA, J. J. Estruturas e origens das paisagens tropicais e subtropicais: intemperismo biológico, pedogênese, laterização, bauxitização. Florianópolis, SC: Ufsc, 1996. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2° edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo:Oficina de Textos, 2002. ROSS, J. et al. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000. SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: (passado + presente = futuro?). São Paulo: Paulo´s Comunicação e Artes Gráficas, 1999.

Disciplina FISIOLOGIA HUMANA


Ementa: Organização funcional do corpo humano e o controle do meio interno. Princípios de eletrofisiologia. Mecanismos neurais de controle. Sistema nervoso autônomo. Mecânica da contração muscular. Controle do movimento corporal. Fisiologia endócrina e reprodutiva. Fisiologia cardiorespiratória. Fisiologia do sistema digestório. Fisiologia renal.


SILVERTHORN, Andrew C. . Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 816 p. BERNE, Robert M. ; Levy, Mattew N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000. 1034 p GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p


HERLIHY, Barbara. Anatomia e fisiologia humana do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. 569 p ADAMS, Annette; PIMENTEL, Ary; ABREU, Isabela Maria de; ALONSO, Juliano Gaeschlin (Trad.). O maravilhoso corpo humano. Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2001. 400 p. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p. WRIGHT, Samson; MAIZELS, Montague; JEPSON, John B. Fisiologia aplicada: (patologia funcional). 5. ed. Barcelona: Manuel Marin, 1995. 1008p THIBODEAU, Gary A; PATTON, Kevin T. Anatomia y fisiologia. Madrid: Mosby, 1995. 962 p.

Disciplina GENÉTICA MOLECULAR


Ementa: A natureza química do material genético. O armazenamento e transmissão das características dos organismos. Estrutura do ácido desoxirribonucléico, sua função dentro da célula. O processo de replicação. O estudo da passagem da informação armazenada no material genético para formação do fenótipo dos organismos. O controle dos genes. A base das mutações gênicas e aplicações do conhecimento com o estudo da moderna engenharia genética.


BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. Editora Artmed, 2ª Edição, 2002.

BURNES, G.W.E.; BOTTINO, P.J. Genética, Editora Guanabara Koogan, 6a

edição, 1991.

GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D.P. Genética, Editora Guanabara Koogan, 7a edição,

1986.

OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. Editora Roca, 1998.


BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Editora Guanabara Koogan, 1982.

GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.; SUZUKI, D.T.; MILLER J.H. Introdução à Genética, Editora Guanabara Koogan, 8

a

edição, 2006.

GUERRA, M.S. Introdução à citogenética geral. Editora Guanabara Koogan, 1992.

NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson, Genética médica, Editora Guanabara Koogan, 6

a edição, 2002.

Disciplina EDUCAÇÃO INCLUSIVA


Ementa: História, princípios norteadores, legislação e normas da Educação Especial e da Educação Inclusiva. O papel do professor na educação inclusiva nos dias atuais. Articulação dos conteúdos de Educação Inclusiva às propostas metodológicas da Educação Básica.


BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política nacional de educação especial. Livro IMEC/Seesp Brasília, 1994. www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/.../catalogo_recursos_2006.doc BUENO, J. G. Educação especial brasileira. São Paulo, 1993. COOL, C. P.; MARCHESI, A. J. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educacionais especiais e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, v.3, 1995. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA, Manual, Curitiba, UTP, 2002. www.utp.br MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Direito à diversidade, Brasília, 2004. www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/.../catalogo_recursos_2006.doc PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA, FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL. Conhecendo e compreendendo a pessoa com deficiência, Curitiba, 2004. www.curitiba.pr.gov.br/servicos/cidadao/educacao


ALENCAR, E.M.L.S. Psicologia e educação do superdotado, São Paulo: Epasa, 1986. CANZIANI, M. L. Educação especial. Curitiba: Universitária Champagnat, 1993. GAUDERER, C. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e profissionais. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. LURIA, A.R. A construção da mente. São Paulo: Core, 1993. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA – SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS – CORDE, Crescendo com a síndrome de down, CORDE, Brasília, 1997. MORI, I.; RIBEIRO, N.N. (Org.) Educação especial: olhares e práticas. Londrina: UEL, 2000. ROHDE, L.A.P.; BENCZIK, E.B.P. Déficit de Atenção e hiperatividade : o que é? Como ajudar? Porto Alegre: ARTMED, 1999.

Disciplina BIOESTATÍSTICA


Ementa Bases teóricas da bioestatística e utilização prática de cada conceito. A bioestatística como ferramenta do método científico nas diferentes áreas da biotecnologia, natureza dos dados, amostra e população, técnicas de amostragem, estatística descritiva e analítica. Bioestatística e interdisciplinaridade. Bioestatística e informática.


Triola, M. F. 1999. Introdução à Estatística. 7ed. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 410p. Doria-Filho, U. 1999. Introdução à Bioestatística para Simples Mortais. 1ed. Negócio Editora. 152p. Vieira, S. 1981. Bioestatística. 2ed. Editora Campus


CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. 255 p. LEVINE, David M. ; BERENSON, Mark L. ; Stephan, David. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Riode Janeiro: LTC, 2000. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde . Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. CENTENO, Alberto José. Curso de estatística aplicada à biologia. Goiania: Universidade Federal de Goias, 1981. BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 4. ed. Ribeirão Preto, SP: Revista Brasileira de Genetica, 1996. 242 p.Artigos científicos e de divulgação relacionados à biotecnologia e utilizados como textos de apoio e fontes de dados nas discussões em sala.

Disciplina SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA


Ementa: Conceitos e componentes da biodiversidade, padrões de biodiversidade, conservação da biodiversidade, nomenclatura científica e biodiversidade, conceitos em sistemática filogenética, matrizes de caracteres, cladogramas. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Sistemática Filogenética à educação básica.


Amorim, D. S. 1997. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2ed. Ribeirão Preto: Editora Holos e Sociedade Brasileira de Entomologia. 276p. PURVES, William K. [et.al]. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre : Artmed, 2002 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p.

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=1d4ee0a4d1674170aac9bdc7ab1776b7&URL=http%3a%2f%2fmbox.utp.br%2fowa%2fUrlBlockedError.aspx


SCHENEIDER, Horacio. Métodos de análise filogenética: um guia prático. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, Sociedade Brasileira de Genética, 2003. 114 p. RIDLEY, Mark. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p. FUTUYMA, Douglas. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, CNPQ, 1992. 646 p. Site Tree of Life Web Project: http://tolweb.org/tree Site: http://www.zmuc.dk/public/phylogeny/ Artigos recentes sobre biodiversidade, nomenclatura científica e filogenia BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, MEC/SEMT, 1999. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98

Disciplina CULTIVO CELULAR


Ementa: Introdução às técnicas de cultivo celular, tipos e métodos de cultivo celular, cultivos primários de ovos embrionados, criopreservação, manutenção e preparo de suspensões de linhagens celulares, controle de esterilidade em cultivos celulares e meios de cultura, desinfecção, esterilização e utilização de equipamentos apropriados.


Blucher, Edgard BIOTECNOLOGIA industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo:, 2001. p. irregular ISBN 85-212-0280-6 PUVERS, William K. et al Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. AUGUSTO, E. P. Tecnologia de Cultivo de Células Animais - de Biofármacos a

Terapia Gênica. Rocca, 2008.


ALBERTS, B. BRAY, D. LEWIS, J. RAFF, M. Biologia Molecular da célula. 3 ed. Editora Artes Médicas, 1997, 1294 p. ALBERTS, B. BRAY, D. LEWIS, J. RAFF, M. Fundamentos da Biologia molecular. 3 ed. Editora Artes Médicas, 1999. JUNQUEIRA, C . Histologia Básica - (11ª ed.) Guanabara- Koogan (2006) JUNQUEIRA, C. Biologia Celular e Molecular, 8 ª ed.-Guanabara-Koogan (2005). ALBERTS et al., Fundamentos de Biologia Celular (2ª ed.) Editora Artmed (2006/2008).

Disciplina FARMACOLOGIA GERAL


Ementa: Estudo da racionalização do uso das drogas, sua história, a relação existente entre a estrutura química e a atividade biológica, bem como o mecanismo de ação das mesmas. Estudo da farmacocinética das drogas nos diversos compartimentos corpóreos, os conceitos que permeiam a Farmacodinâmica geral, e a Farmacologia do Sistema Nervoso tanto Periférico quanto Central. Estudo dos mediadores químicos envolvidos no desencadeamento da resposta celular mediante a ação de um fármaco e analisa casos clínicos envolvendo terapias farmacológicas

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=1d4ee0a4d1674170aac9bdc7ab1776b7&URL=http%3a%2f%2fwww.zmuc.dk%2fpublic%2fphylogeny%2f


PENILDON, S. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 RANG, H. P. Farmacologia. 6. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 GOODMAN & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007.


GIOVANI, A. Cálculo e Administração de Medicamentos. 12º Ed. Ed. Scrinium, 2006.

MINNEMAN K. P. BRODY FARMACOLOGIA HUMANA. ELSEVIER EDITORA LTDA. 4º

Edição: 2006 PAGE C. P. Farmacologia Integrada Editora MANOLE 2ºEdição: 2004 KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. Guanabara Koogan, 9º edição. Rio de Janeiro. 2006.

Disciplina FÍSICA COM ÊFASE EM ASTRONOMIA


Ementa: Medidas, movimento retilíneo, leis de newton, energias cinética e potencial, princípio da conservação da energia, termologia, cargas e campos e potenciais elétricos, corrente e restência, introdução à astronomia, cosmomografia do sistema solar. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Física com Ênfase em Astronomia à educação básica.


HALLIDAY, David. Fundamentos de física 1: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros 1. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. SYMON, Keith R. Mecânica. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 685


YAMAMOTO, Ueno. Estudos de física eletricidade. São Paulo: Editora Moderna, 1977 YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky: Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, MEC/SEMT, 1999. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98

Disciplina ESTUDOS INTERDISCIPLINARES: PROGRAMA DE PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE III


Ementa: Compreensão do contexto dos Determinantes sociais da Saúde e das desigualdades sociais no Brasil. As 8 formas de mudar o mundo. Agenda 21 – Mundial, Nacional e Local.


BRASIL.; PASCOM, Ana Roberta Pati (Org.). Pesquisa de conhecimento, atitudes e práticas na população brasileira de 15 a 54 anos, 2004. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 176 p CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Brasília, DF: Senado Federal, 1996. 4 v ZORZAL, Fábio Márcio Bisi. . Agenda 21 para a cidade de Curitiba. Tuiuti: Ciência e Cultura, Curitiba, PR , n.34/35 , p.125-144, set./out., 2002 http://www.utp.br/tuiuticienciaecultura/FACET/FACET%2034-35/PDF/art_7.pdf

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Relatório Nacional de Acompanhamento – Brasília: Ipea, 2010. 184p.: il. ISBN 857811043-9. Diponível em: http://www.odmbrasil.org.br/upload/tiny_mce/4o_relatorio_acompanhamento_odm_.pdf

Zancan, L & Adesse A. Informe sobre a Cooperação Brasil-Canadá em Promoção da Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 9(3):739-744, 2004. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v9n3/a19v09n3.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fwww.utp.br%2Ftuiuticienciaecultura%2FFACET%2FFACET%252034-35%2FPDF%2Fart_7.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fwww.odmbrasil.org.br%2Fupload%2Ftiny_mce%2F4o_relatorio_acompanhamento_odm_.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fwww.scielosp.org%2Fpdf%2Fcsc%2Fv9n3%2Fa19v09n3.pdf


SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias; GOMIDE JÚNIOR, Sinésio; OLIVEIRA, Áurea de Fátima. Cidadania, justiça e cultura nas organizações: nos estudos psicossociais. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2002. 240 p. AGENDA 21 - sustentável: subsídios técnicos para construção da agenda 21 do município de Franca e Região. França: UNESP, 2001. 188 p. JARA, Carlos Júlio. A sustentabilidade do desenvolvimento local. Brasília, DF: Instituto Americano de Cooperação para a Agricultura, Secretaria do Planejamento do Estado de Pernambuco - Seplan, 1998, 1998. 316 p. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Agenda 21. Curitiba: IPARDES, 2001. 260 p. OLIVEIRA, Miguel Darcy de. Cidadania e globalização: a política externa brasileira e as ONGS. Brasília, DF: Instituto Rio Branco, 1999. 143 p. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Secretaria Nacional de Biodiversidade e Florestas. . Agenda 21: o caso do Brasil, perguntas e respostas. Brasília, DF: MMA, 1998. 40 p CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro 1992. Agenda 21. Brasília, DF: Senado Federal, 1996. 391 p FELICIELLO, Domênico; GARCIA, Rosa Wanda Diez. Cidadania e solidariedade: as ações contra a fome e a miséria. Revista de Nutrição da Puccamp, Campinas, SP , v.8, n.1 , p.83-100, jan./jun. 1995. RESENDE, Ênio J. Cidadania: o remédio para as doenças culturais brasileiras. São Paulo: Summus, 1992. 101 p Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 44 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.pdf

Disciplina SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO


Ementa: Os matizes teóricos da Sociologia da Educação, compondo a análise crítica da sociedade brasileira, mudanças, problemas e possibilidades e sua reflexão no cotidiano escolar e sua relação com a realidade sócio-econômica e política. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Sociologia da Educação à educação básica.


APPLE, M. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. CHAUI, M. Cultura e democracia: o discurso vompetente e outras falas. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1997. DEMO, P. Desafios Modernos da educação. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. GENTILLI, P. (org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões criticas. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. SEVERINO, A. Educação ideologia e contra ideologia. São Paulo: EPU, 1986.

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fbvsms.saude.gov.br%2Fbvs%2Fpublicacoes%2Facolhimento_praticas_producao_saude.pdf


APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe e de gênero em educação. Porto Alegre: Artes Medicas, 1995. AQUINO, Antônio. Educação e sexualidade de hoje. São Paulo: Almed, 1982. BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992. CADERNOS CEDES. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade EDUCAÇÃO EM REVISTA. Marília, SP: UNESP, Faculdade de Filosofia e Ciências. ENGUITA, Mariano Fernandez. Trabalho, escola e ideologia: Marx e a critica da educação. Porto Alegre: Artes Medicas, 1993. FERNANDES, Florestan. Florestan Fernandes. Brasília, DF: INEP, 1991. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005 KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1993. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004


“4º PERÍODO”

Disciplina BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA


Ementa: Estudo da diversidade, posicionamento taxonômico e evolução de Algas (Cyanobacteria, Euglenophyta, Dinophyta, Rhodophyta, Ochrophyta, Chlorophyta); de Briófitas (Hepatophyta, Anthoceratophyta, Bryophyta); de Pteridófitas (Lycophyta, Sphenophyta, Psilotophyta, Pterophyta) e de Fungos (Basidiomycota, Ascomycota, Zygomycota, Chytridiomycota, Liquens). Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Botânica Criptogâmica à educação básica.


RAVEN, PH.; EVERT, RF.; EICHHORN, SE. Biologia Vegetal. 6a. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001, 906p. SADAVA, David; ORIANS, Gordon H; HELLER, H. Craig; PURVES, William. Vida a ciência

da biologia: evolução, diversidade e ecologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. SADAVA, David; ORIANS, Gordon H; HELLER, H. Craig; PURVES, William; BONAN, Carla Denise. Vida a ciência da biologia: evolução, diversidade e ecologia. 8. ed. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2009. 877 p.


BICUDO, E. M.; MENEZES, M. Gêneros de águas continentais do Brasil (chave para identificação e descrições), São Paulo: Rima, 2006, 489p. DE REVIERS, B. Biologia e Filogenia de algas. Porto Alegre: Artmed, 2006, 280p. FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA, A. L.; REVIERS, B.; PRADO, J. F.; RÉZIG, S. H. Algas: Uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed, 2010, 332p. JOLY, A. B. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12. ed. São Paulo: Nacional, 1998. 777 p. JOLY, C. A. & BICUDO, C.E.M. (orgs.) Biodiversidade do Estado de São Paulo:

síntese do conhecimento ao final do século XX, 2: fungos macroscópicos e plantas. São Paulo: FAPESP, 1999.

Disciplina PARASITOLOGIA BÁSICA


Ementa: O estudo da taxonomia, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro e diagnóstico laboratorial dos principais helmintos, protozoários e artrópodes que atingem o homem no Brasil. Princípios básicos de epidemiologia geral.


NEVES,DP. Parasitologia humana. Ed ATHENEU, 1995. NEVES,PD. Parasitologia humana Ed. Atheneu, 2000 CIMERMAN. Parasitologia humana e seus fundamentais gerais. Ed.Atheneu, 1999. PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan S.A., 1995.


MORAES, Parasitologia e micologia humana. Ed. Metha, 1999 OMS Pranchas diagnóstico de infecção por filárias. 2000 OMS Pranchas diagnóstico de parasitas intestinais. 2000 VERONESI. R. Doenças infecciosas e parasitarias 8.Ed Guanabara Koogan 1991 OMS Procedimentos laboratoriais em parasitologia médica. Livraria Santos, 1994. LAURENTI, R. et al. Estatística de saúde. São Paulo: EPU, 1987. LESER, W. et al. Elementos da epidemiologia geral. São Paulo: Editora Athenas,

Disciplina ESTUDOS INTERDISCIPLINARES: PROGRAMA DE PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE IV


Ementa: Bioética e Saúde. Concepções que fundamentam os Projetos Participativos. Experiências brasileiras em Projetos Participativos – Sucessos e Dificuldades.


SILVA, José Vitor. Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria, 2010. 190p. PESSINI, Leocir; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 8. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007. 581 p. RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 144 p. JEKEL, James F. Epidemiologia, biestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999 JUNGES, José Roque. Bioética: perspectivas e desafios. São Leopoldo, RS: Unisinos, 1999. 322 p. (Coleção Foccus )


LEFÈVRE, Fernando; LEFÈVRE, Ana Maria. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2005. 256 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 144 p RIZZINI, Irma; CASTRO, Monica Rabello de; SARTOR, Carla Daniel. Pesquisando..: guia de metodologias de pesquisa para programas sociais. Rio de Janeiro: USU Ed. Universitária, 1999. 147 p. (Série banco de dados ; 6) VANZIN, Arlete Spencer; ANERY, Maria Elena da Silva. Metodologia da pesquisa em saúde: fundamentos para o desenvolvimento de pesquisa em saúde. Porto Alegre: RM & L grafica, 1998. 152 p AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5. ed. Piracicaba: Unimep, 1997. 206 p LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 214 p. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda nacional de prioridades de pesquisa em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008. 68 p. – (Série B. Textos Básicos em Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_portugues_montado.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Escolas promotoras de saúde : experiências do Brasil / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2007. 304 p. – (Série Promoção da Saúde; n. 6). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/escolas_promotoras_saude_experiencias_brasil.html

Disciplina MELHORAMENTO GENÉTICO


Ementa: A disciplina se propõe a desenvolver os tópicos básicos do melhoramento genético através de aulas teóricas e permitir o conhecimento dos princípios e técnicas que fundamentam o melhoramento genético, enfatizando o melhoramento clássico seus avanços mais recentes e suas aplicações na biotecnologia e biologia molecular.


EUCLÍDES FILHO, KEPLER. Cruzamento em gado de corte. Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa. Cruzamento em gado de corte. Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1996. 68 p. ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Biologia molecular da célula. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463 p.


BROWN, A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: 3ª Edição, Editora Guanabara Koogan, 1999. MIR, LUIS (org.) Genômica. São Paulo: Atheneu, 2004. 1114 p. BRIQUET JÚNIOR, RAUL. Melhoramento genético animal.

Disciplina METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA


http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fbvsms.saude.gov.br%2Fbvs%2Fpublicacoes%2Fagenda_portugues_montado.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fdtr2001.saude.gov.br%2Feditora%2Fprodutos%2Flivros%2Fpopup%2Fescolas_promotoras_saude_experiencias_brasil.html

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fdtr2001.saude.gov.br%2Feditora%2Fprodutos%2Flivros%2Fpopup%2Fescolas_promotoras_saude_experiencias_brasil.html

Ementa: Fundamentos teórico metodológicos do ensino dos conteúdos dos reinos Monera, Protista e Fungi; dos conteúdos de Geociências. Projetos de trabalho. Fundamentos teórico metodológicos do ensino dos conteúdos dos reinos Animalia e Plantae; Corpo Humano. Fundamentos da Educação Ambiental. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Metodologia de Ensino de Ciências e Biologia à educação básica.


HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, Artmed, 1998. KRASILCHIK. M; MARANDINO M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. SANTOS. L. H. Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: Mediação, 2000. OLIVEIRA. D. L. Ciências nas salas de aula.Porto Alegre: Mediação, 1997. MARANDINO, M.; SELLES S. E; FERREIRA M. S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez, 2009. ALBERTS, C. C. Perigo de Vida. São Paulo: Atual, 1989. SANTOS. L. H. Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: Mediação, 2000. MEYER, D.; SOARES R. Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. MEYER. D. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação, 1998. TRAVASSOS. E. G. A prática da educação ambiental nas escolas. Porto Alegre: Mediação, 2004.


NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, 1998. 104 p. (Educação para ciências) CACHAPUZ, António; GIL-PEREZ, Daniel; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; PRAIA, João; VILCHES, Amparo (Orgs.). . A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. 263 p BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. A implantação da educação ambiental no Brasil. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1998. 166 p. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; Andréa Infantosi Vannicchi; Marcelo Alves Barros. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. 200 p. (Pensamento e ação no magistério) BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, MEC/SEMT, 1999. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO I


Ementa: Caracterização da escola. Identificação e analise crítica dos problemas e práticas escolares. Observação e co-participação nas aulas de Ciências Naturais e Biologia. Iniciação à regência de classe.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OTAOAJ&nautor=74904&refino=1&sid=1811741881277444197374560&k5=168AA584&uid=


ANDERY, Maria Amália et alii. Para compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo, EDUC, 1988. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000. MORAIS, João Francisco Régis de. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica. Campinas, Papirus, 1988. CARVALHO, A. M. P. GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo : Cortez, 1993.


FRACALANZA, Hilário; Mariley Simões Flória Gouveia; Ivan Amorosino do Amaral. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986. 124 p. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. . Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. [2] (Docência em formação) BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, MEC/SEMT, 1999. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98

Disciplina LIBRAS


Ementa: A compreensão da metodologia de ensino para o surdo e sua forma de comunicação e os instrumentos de que o professor pode utilizar, de modo a se comunicar com o aluno surdo,tendo como foco, comunicar-se e auxiliar à aprendizagem no processo de inclusão. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Libras à educação básica.

Bibliografia Básica SKLIAR, C. Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos: Interfaces entre

pedagogia e lingüística. Porto Alegre: Mediação, 1999.

SOARES, M.A.L. Educação do Surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999.

GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Ed. Autores Associados, 1996.


. LACERDA, C.B. e GOES, M.C. Surdez: processos educativas e subjetividade. São Paulo:Lovise, 2000.

QUADROS, R.M. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. SEE – Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC – SEESP, 2004.

QUADROS, R.M. Educação de Surdos- A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997

Disciplina ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO


Ementa: Abordagem teórico-metodológico da realidade sócio-educacional numa perspectiva antropológica. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Antropologia da Educação à educação básica.


BRANDÃO, C. A educação como cultura. Campinas: Mercados de Letras, 2002. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 5

. ed., São Paulo: Zahar 1986.

Bibliografia COUTINHO, C.N. Cultura e sociedade no Brasil: ensaios sobre idéias e formas. 2.,

Rio de Janeiro, 2000. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Miner, Horace, Body Ritual among the Nacirema. In: American Anthropologist, v. 58, 1956. p. 503-507. Versão em português: O ritual do corpo entre os nacirema. MACHADO, C. Multiclturalismo: muito além da riqueza e da diferença. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MORAES, R. Cultura brasileira e educação. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. TEIXEIRA, M. C. Antropologia, cotidiano e educação. Rio de Janeiro: Imago, 1990.


“5º PERÍODO”

Disciplina GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO


Ementa Os mecanismos da hereditariedade relacionados à sobrevivência e à perpetuação desde o indivíduo até os níveis taxonômicos superiores. Os modelos matemáticos e computacionais necessários ao estudo das variáveis integradas na produção de variabilidade genética – das prováveis causas às possíveis conseqüências. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Genética de Populações e Evolução à educação básica.


SCOTT, F. & HERRON, J.C. Análise Evolutiva. Editora Artmed, 4a Edição, 2009.

FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética, 1993.

PURVES, W.K.; SADAVA, D.S.; ORIANS, G.H.; CRAIG HELLER, H. Vida, a ciência da biologia. Editora Artmed, vol. II, 2002.


FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Editora Itatiaia, 1988.

GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à Genética, Editora Guanabara Koogan, 7

a edição, 2002.

STRICKBERGER, M.W. Evolution. Jones and Bartlett, 3th edition, 2000. B.

Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. Sociedade Brasileira de Genética, 1994.

RIDLEY, M. Evolução. Editora Artmed, 2006.

LEWIN, R. Evolução Humana. Editora Atheneu, 1999.

Disciplina BOTÂNICA FANEROGÂMICA


Ementa: Estudo das características morfo-taxonômicos de Gimnospermas e Angiospermas, e suas relações filogenéticas. Aspectos evolutivos e econômicos dos principais grupos de Fanerógamas. Noções de biossistemática. Técnicas de Herborização. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Botânica Fanerogâmica à educação básica.


JOLY, A. B. 1991. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 10. ed. São Paulo : Nacional, 777 p. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHUE, M. J. 2009. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético.3ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 632p. RAVEN, PH.; EVERT, RF.; EICHHORN, SE. 2001. Biologia Vegetal. 6

a. ed. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan.


CRONQUIST. A. An integrated system of classification of flowering plants. New York : Columbia University, 1981. 1262 p. PURVES, W. K, SADAVA, D., ORIANS, G.H. & HELLER, H. C.. Vida: A ciência da Biologia. Vol II: Evolução, diversidade e ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. RIZZINI, C. T. e MORS, W. Botânica Econômica Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro : Âmbito Cultural. 1995. .STEWART, W. N. e ROTHWELL, G. M. Paleobotany and evolution of plants. 2. ed. New York : Cambridge University. 1993. 521 p. SITES RECOMENDADOS: Raven, Evert & Eichhorn. Biologia Vegetal 2001.

http://www.whfreeman.com/raven/ Sistemática e evolução http://tolweb.org/tree

Disciplina CORDADOS


Ementa: Relações filogenéticas, evolução, características morfo-funcionais, reprodução, ecologia e conservação de protocordados (Urochordata e Cephalochordata), peixes (Agnatha e Gnathostomata) e anfíbios (Anura, Urodela, Gymnophiona); amniotas (Testudines, Squamata, Crocodilia, Aves e Mammalia). Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Cordados à educação básica.

Bibliografia Básica POUGH, F. Harvey; HEISER, Juhn B; MCFARLAND, William. A vida dos

vertebrados: F. Harvey Pough; Juhn B. Heiser; William N. Mcfarland. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 798 p. ISBN 85-7454-003-X ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. ISBN 857241004X PURVES, William; SADAVA, David; ORIANS, Gordon H; HELLER, H. Craig. . Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 3 v

http://www.whfreeman.com/raven/


STRICKBERG, Monroe W. Evolution. Sudbury: Jones and Bartlett, 2000. 722 p. ROMER, Alfred Sherwood; PARSONS, Thomas S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. 559 p. RODRIGUES, Sérgio Araújo. Guia ilustrado para identificação das ascídias do Estado de São Paulo. São Paulo: FAPESP: IBUSP, 1998. 196 p. SEVERI, William. Catálogo de peixes da bacia do rio Iguaçu. Curitiba: Iap/gtz, 1994. 118 p. MAGALHÃES, Anelisa Ferreira de Almeida; VASCONCELLOS, Marcos Kawall (Coord.). Fauna silvestre: quem são e onde vivem os animais na metrópole paulistana. São Paulo: Secretária Municipal do Verde e do Meio Ambiente, 2007. 350 p. BORGES, Roberto Cabral. Serpentes peçonhentas brasileiras: manual de identificação, prevenção e procedimentos em caso de acidentes. São Paulo: Atheneu, 2001. 148 p. STRAUBE, Fernando Costa; CARRANO, Eduardo; SANTOS, Raphael E. F. Aves de Curitiba: coletânea de registros. São Paulo: Hori consultoria, 2009. 280 p.

Disciplina Optativa

ESTUDOS INTERDISCIPLINARES – PROGRAMA DE PROMOÇÃO HUMANA EM SAÚDE V


Ementa: Transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho. Sua estruturação a partir da problematização do processo de trabalho e sua capacidade de dar acolhimento e cuidado às várias dimensões e necessidades em saúde das pessoas, dos coletivos e das populações.


BRASIL.; PASCOM, Ana Roberta Pati (Org.). Pesquisa de conhecimento, atitudes e práticas na população brasileira de 15 a 54 anos, 2004. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 176 p EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília, DF Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,2003 JEKEL, James F. Epidemiologia, biestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999 Zancan, L & Adesse A. Informe sobre a Cooperação Brasil-Canadá em Promoção da Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 9(3):739-744, 2004. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v9n3/a19v09n3.pdf RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 144 p. PAIM, J.S. Modelos assistenciais: reformulando o pensamento e incorporando a proteção e a promoção da saúde . Disponível em: https://www.anvisa.gov.br/institucional/snvs/coprh/seminario/modelo.htm. Silva, T T R. Modelos Assistenciais em Saúde. Disponível em http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/qvaf/livros/livros_texto_ql_saude_cole_af/s

aude_coletiva/saude_coletiva_cap6.pdf

ZANCAN, L. & ADESSE, A. Informe sobre a cooperação Brasil-Canadá em Promoção da Saúde. Rio de Janeiro: ENSP/ Fiocruz/ Abrasco / CPHA, 2004.


LEFÈVRE, Fernando; LEFÈVRE, Ana Maria. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2005. 256 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 144 p RIZZINI, Irma; CASTRO, Monica Rabello de; SARTOR, Carla Daniel. Pesquisando..: guia de metodologias de pesquisa para programas sociais. Rio de Janeiro: USU Ed. Universitária, 1999. 147 p. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5. ed. Piracicaba: Unimep, 1997. 206 p. Bases da saúde coletiva / Selma Maffei de Andrade; Darli Antonio Soares; Luiz Cordoni Junior. BASES da saúde coletiva. Londrina, PR: Editora UEL, 2001. 267 p. VANZIN, Arlete Spencer; ANERY, Maria Elena da Silva. Metodologia da pesquisa em saúde: fundamentos para o desenvolvimento de pesquisa em saúde. Porto Alegre: RM & L grafica, 1998. 152 p LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 214 p.

Disciplina TRABALHO D CONCLUSÃO D CURSO I


Ementa: Construção do projeto de pesquisa. Redação científica.

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fwww.scielosp.org%2Fpdf%2Fcsc%2Fv9n3%2Fa19v09n3.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=https%3A%2F%2Fwww.anvisa.gov.br%2FINSTITUCIONAL%2FSNVS%2FCOPRH%2FSEMINARIO%2FMODELO.HTM

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fwww.fef.unicamp.br%2Fdepartamentos%2Fdeafa%2Fqvaf%2Flivros%2Flivros_texto_ql_saude_cole_af%2Fsaude_coletiva%2Fsaude_coletiva_cap6.pdf

http://webmail.utp.br/owa/redir.aspx?C=0a691824a6a74a238a0198cd2d381534&URL=http%3A%2F%2Fwww.fef.unicamp.br%2Fdepartamentos%2Fdeafa%2Fqvaf%2Flivros%2Flivros_texto_ql_saude_cole_af%2Fsaude_coletiva%2Fsaude_coletiva_cap6.pdf


ALBERTO PUCCI-Jr (Editor). Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. Universidade Tuiuti do Paraná, 2ª Edição, Curitiba, 2006.

BASTOS, C. & KELLER, V. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 1996.

SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.


MAYR, E. Isto é biologia, a ciência do mundo vivo. Editora Companhia das Letras, 2008.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Editora Vozes, 2ª Edição, 1992.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5. ed. Piracicaba: Unimep, 1997. 206 p LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 214 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 144 p

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO II


Ementa Caracterização da escola. Identificação e analise crítica dos problemas e práticas escolares. Observação e co-participação nas aulas de Ciências Naturais e Biologia. Regência de classe. Construção e execução de projetos de trabalho.


HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, Artmed, 1998. KRASILCHIK. M; MARANDINO M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. SANTOS. L. H. Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: Mediação, 2000. OLIVEIRA. D. L. Ciências nas salas de aula.Porto Alegre: Mediação, 1997.


NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, 1998. 104 p. (Educação para ciências) CACHAPUZ, António; GIL-PEREZ, Daniel; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; PRAIA, João; VILCHES, Amparo (Orgs.). . A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. 263 p BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, MEC/SEMT, 1999. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98


“6º PERÍODO”

Disciplina ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES


Ementa: Ecologia de populações: conceitos básicos. Conceitos básicos da Ecologia relacionados a manejo e conservação da Biodiversidade e aplicados na interpretação de casos selecionados de conservação. Sucessão ecológica. Interações entre as espécies: predação, competição, parasitismo, parasitóides, mutualismos. Coevolução. Ecologia de comunidades: conceitos básicos. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Ecologia de Populações e Comunidades à educação básica.


PURVES, William K. [et.al]. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre : Artmed, 2002. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988. MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona : Omega, 1998.


MATIOLI, Sérgio Russo ed. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto, SP : Holos, 2001. EDWARDS, K. J. R. A evolução na biologia moderna. São Paulo : EPU, 1980. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHORN, Susan E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WILSON, Edward O ed. Biodiversidade. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1997.

Disciplina IMUNOLOGIA


Ementa: Mecanismos de defesa específicos e inespecíficos na espécie humana. Principais características de cada mecanismo, suas interações, processos de regulação e seu papel nas doenças mais comuns em nosso meio.


JANEWAY, Charles A. Imunologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 634 p. ROITH, Ivan; Jonathan Brostoff; David Male. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. 423 p. PEAKMAN, Mark. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabar koogan, 1999. 326 p ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 469 p.


ABBAS, Abul K.; ANDREW H. LICHTMAN; JORDAN S. POBER. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 486 p. ANTUNES, Lucyr. Imunologia geral. São Paulo: Atheneu, 1999. 162 p. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 414 p. STITES, Daniel P; TERR, Alba. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1992. 187 p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Progressos em alergia, imunologia clínica e pneumologia em pediatria. [S.l]: Serviço de Informação Científica Nestlé, 1995. 93 p. TRENDS IN IMMUNOLOGY: formerly immunology today. Londres: Elsevier Science,2001-. Mensal. ISSN 1471-4906

Disciplina BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO


Ementa: Fundamentos da Biologia da Conservação. Biodiversidade. Ameaças à Diversidade Biológica. Conservação de Populações e Espécies. Conservação de Comunidades. Conservação e Desenvolvimento Sustentável. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Biologia da Conservação à educação básica.

Bibliografia Básica PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: E.

Rodrigues. 328p. PURVES, William K. [et.al]. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre : Artmed, 2002 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN 85-277-0798-5


BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC: lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000; decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. 5. ed Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 55 p MIKICH, Sandra Bos; BÉRNILS, Renato Silveira (Ed.). Livro vermelho da fauna ameaçada no Estado do Paraná. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná - IAP, 2004. 763 p ISBN 8598415014 MACHADO, Angelo Barbosa Monteiro; DRUMMOND, Gláucia Moreira; PAGLIA, Adriano Pereira (Ed.). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília, DF: MMA, 2008. 2 v. (Biodiversidade ; 19) ISBN 9788577381029

Disciplina PALEONTOLOGIA


Ementa: O tempo geológico. Fósseis e os processos de fossilização. As biotas primitivas. Invertebrados fósseis. Vertebrados fósseis. Paleobotânica. A evolução dos hominídeos. Paleobiogeografia. Paleoecologia. Bioestratigrafia. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Paleontologia à educação básica.


ISMAR S. CARVALHO (Editor). Paleontologia. Editora Interciência, Vol. I e II, 2007.

ROBERTO IANNUZZI & CARLOS VIEIRA. Paleobotânica. Editora UFRGS. 2005.

SCOTT, F. & HERRON, J.C. Análise Evolutiva. Editora Artmed, 4a Edição, 2009.


MENDES, J.C. Paleontologia Básica. Queiroz e Edusp, São Paulo, 1988.

FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 2ª Edição, 1992.

MATIOLI, S.R. (Editor). Biologia molecular e evolução. Holos Editora, 2001.

MICHEL J. BENTON. Paleontologia dos Vertebrados. Editora Atheneu, 2008.

SALGADO-LABORIAU, M.L. História Ecológica da Terra. Edgard Blücher, São Paulo, 1998.

Disciplina FISIOLOGIA VEGETAL


Ementa: Estudo da célula como unidade fisiológica e da planta como unidade funcional. Estudo das relações da planta com a água, transporte de íons, transpiração e translocação de compostos orgânicos. Introdução aos principais eventos metabólicos em plantas vasculares: fotossíntese, respiração, nutrição mineral, metabolismo do Nitrogênio. Introdução aos principais eventos metabólicos relacionados à secreção. Estudo dos processos fisiológicos envolvidos no crescimento, desenvolvimento, senescência e morte de órgãos de plantas. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Fisiologia Vegetal à educação básica.


ABROL, YP. 1990. Nitrogen in higher plants. New York, John Wiley & Sons. AWAD, M. 1983 Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo, Nobel. DENNIS, DT, TURPIN, DH. 1990. Plant physiology, biochemistry and molecular biology. Singapore, Longman & Technical. FERRI, MG. 1986. Fisiologia Vegetal. São Paulo, EPU. V1. FERRI, MG. 1986. Fisiologia Vegetal. São Paulo, EPU. V2.

RAVEN, PH.; EVERT, RF.; EICHHORN, SE. 2001. Biologia Vegetal. 6a. ed. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan.


FOSKET, DE. 1994. Plant Grow and development. San Diego, Academic Press. KOSLOWSKI, TT & PALLARDY, SG. 1997. Physiology of wood plants. San Diego, Academic Press. LARCHER, W. 1995. Physiological plant ecology. New York, Springer-Verlag. RENDIG, VV & TAYLOR, HM. 1989. Principles of soil-plant interrelationship. New York, McGraw-Hill ROMBERGER, JÁ, HEJNOWCZ, Z & HILL, JF. 1993. Plant Structure: functions and development. New York, Springer-Verlag. SALISBURG, FB & ROSS, CW. 1992. Plant physiology. California, Wadeswotrth Publishing Company.

Disciplina BIOGEOGRAFIA


Ementa Objetivos da biogeografia; Padrões biogeográficos; Fatores bióticos e físicos limitantes à distribuição dos organismos; Gradientes latitudinais e diversidade; Interações entre populações e os processos de especiação; Tectônica de placas e a influência sobre o panorama biogeográfico atual; Biogeografia cenozóica e os eventos de glaciação do quaternário; Influência antrópica; Panorama biogeográfico atual; Fitogeografia mundial, do Brasil e do Paraná; Zoogeografia mundial e do Brasil. Articulação dos conteúdos e metodologias da disciplina de Biogeografia à educação básica.


RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. BROWN, James H. & LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006. 691 p. COX, C. Barry & MOORE, Peter D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 398 p.


STRICKBERG, Monroe W. Evolution. Sudbury: Jones and Bartlett, 2000. 722 p. ALMEIDA, F. F. M & CARNEIRO, C. D. R. 1998. Origem e Evolução da Serra do Mar. Revista Brasileira de Geociências 28 (2):135-150. BIGARELLA, J. J. 2001. Contribuição ao estudo da planície litorânea no estado do Paraná. Brazilian Archives of Biology and Technology. Jubilee Volume: 65-110. RIDLEY, Mark. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p. FUTUYMA, Douglas. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, CNPQ, 1992. 646 p.

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO III


Ementa: Caracterização da escola. Identificação e analise crítica dos problemas e práticas escolares. Observação e co-participação nas aulas de Ciências Naturais e Biologia. Regência de classe. Construção e execução de projetos de trabalho na escola e em espaços não formais.


MARANDINO, M.; SELLES S. E; FERREIRA M. S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez, 2009. ALBERTS, C. C. Perigo de Vida. São Paulo: Atual, 1989. SANTOS. L. H. Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: Mediação, 2000. MEYER, D.; SOARES R. Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. MEYER. D. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação, 1998. TRAVASSOS. E. G. A prática da educação ambiental nas escolas. Porto Alegre: Mediação, 2004.


BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. A implantação da educação ambiental no Brasil. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1998. 166 p. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; Andréa Infantosi Vannicchi; Marcelo Alves Barros. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. 200 p. (Pensamento e ação no magistério) BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília, MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, MEC/SEMT, 1999. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, 2006. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OTAOAJ&nautor=74904&refino=1&sid=1811741881277444197374560&k5=168AA584&uid=

Disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


Ementa: Construção do artigo. Redação científica.


ALBERTO PUCCI-Jr (Editor). Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. Universidade Tuiuti do Paraná, 2ª Edição, Curitiba, 2006.

BASTOS, C. & KELLER, V. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 1996.

SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.


MAYR, E. Isto é biologia, a ciência do mundo vivo. Editora Companhia das Letras, 2008.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Editora Vozes, 2ª Edição, 1992.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5. ed. Piracicaba: Unimep, 1997. 206 p LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 214 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 144 p

CURSO: CIÊNCIAS BIOLOGICAS - utp.br · percorrer / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do...

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