Curcumina (Curry): O Tempero que Impede que o Flor Destrua o seu Crebro

Leia mais:http://www.noticiasnaturais.com/2014/11/curcumina-curry-o-tempero-que-impede-que-o-fluor-destrua-o-seu-cerebro/#ixzz3X6ZV3LzrOflor hoje encontrado em toda parte, desde antibiticos gua potvel, panelas antiaderentes, pasta de dente, tornando a exposio a esta substncia txica inevitvel. Mais uma razo para que a nova pesquisa comprovando que este tempero comum pode evitar danos do flor seja to promissora!A neurotoxicidade do flor tem sido objeto de debate acadmico durante dcadas, e agora uma questo de controvrsia cada vez mais exaltada entre o pblico em geral tambm. Desde teorias da conspirao sobre ele ter sido usado pela primeira vez em gua potvel em campos de concentrao russos e nazistas lobotomia qumica em prisioneiros, de suas agorabem conhecidas propriedades de diminuir o QI, sua capacidade de aumentar a calcificao da glndula pineal o tradicional assento da alma- muitos ao redor do mundo, e cada vez mais nas regies fortemente fluoretadas dos Estados Unidos, esto comeando a se organizar em nvel local e estadual para derrubar este onipresente txico da gua potvel.Agora, um novo estudo publicado na Pharmacognosy Magazine, intitulado A curcumina atenua a neurotoxicidade induzida pelo flor: Uma evidncia in vivo, adiciona suporte experimental para a suspeita de que o flor na verdade uma substncia prejudicial ao crebro, revelando ainda que um agente natural derivado do Curry, o tempero natural, protege contra os vrios efeitos danosos sobre a sade associados com este composto txico.O estudo de autoria de pesquisadores do Departamento de Zoologia da Universidade College of Science, ML Sukhadia University, Udaipur, na ndia, que passaram a ltima dcada investigando os mecanismos pelos quais o flor induz mudanas neurodegenerativas graves no crebro de mamferos, particularmente em clulas de hipocampo e crtex cerebral . [i] [ii]O estudo comea por descrever o cenrio histrico sobre a preocupao com a toxicidade significativa e abrangente do flor:O flor (F) provavelmente o primeiro on inorgnico que chamou a ateno do mundo cientfico por seus efeitos txicos e agora a toxicidade do Flor atravs da gua potvel bem reconhecida como um problema global. Os relatrios do efeito sobre a sade em matria de exposio ao flor tambm incluem vrios tipos de cncer, atividades reprodutivas adversas, cardiovasculares e doenas neurolgicas. [1,2]

O estudo focou na neurotoxicidade induzida peloflor, identificando a excitoxicidade (estimulao do neurnio ao ponto de morte) e o estresse oxidativo como os dois principais fatores de neurodegenerao (degenerao dos neurnios). Tem sido observado que os pacientescoma condio conhecida como fluorose, manchas no esmalte dos dentes causadas por exposio excessiva ao flor durante o desenvolvimento dos dentes, tm tambm mudanas neurodegenerativas associadas com uma forma de estresse oxidativo conhecido como peroxidao lipdica (rancidez). O excesso de peroxidao lipdica no crebro pode levar a uma diminuio no contedo total de fosfolpido no crebro. Devido a estes mecanismos conhecidos do fluoreto associado neurotoxicidade e neurodegenerao, os pesquisadores identificaram o polifenol primriona especiaria crcuma (usado no Curry) conhecido comocurcumina como um agente ideal que vale a pena ser testado como uma substncia neuroprotetora. As pesquisas anteriores sobre a curcumina indicam que ele capaz de se ativar como um antioxidante em trs formas distintas pela proteo contra: 1) o oxignio singlete 2) radicais hidroxila e 3) os danos dos radicais superxidos. Alm disso, a curcumina parece aumentar a produo de glutationa endgena no crebro, um importante sistema de defesa antioxidante.A fim de avaliar os efeitos neurotxicos do flor e provar o papel protetor da curcumina contra ela, os pesquisadores dividiram aleatoriamente os ratos em quatro grupos, por 30 dias:1 -Controle (sem flor)2 -Flor (120 ppm): o flor foi dado na gua de destilada e gua potvel, sem restries.3 -Flor (120 ppm/30 mg/kg de peso corporal) + curcumina: uma dose oral de curcumina dissolvida em azeite junto com fluoreto na gua potvel4 -Curcumina: (30 mg/kg de peso corporal)A fim de determinar o efeito do tratamento, os pesquisadores mediram o teor de malondialdedo (MDA) nos crebros dos diferentes ratos tratados. O MDA um marcador bem conhecido do dano do stress/dano oxidativo.Como era de esperar, o flor (F) como nico tratamento de grupo apresentou significativamente elevados nveis de MDA contra o grupo de controle tratado sem flor. O grupo flor + curcumina compreendeu nveis reduzidos de MDA comparado como grupo que recebeu apenas flor, demonstrando atividade neuroprotetora da curcumina contra a neurotoxicidade associada ao flor.O estudo concluiu que:Nosso estudo, portanto,demonstra que a dose nica diria de 120 ppm de flor resulta em aumentos muito significativos no POT[peroxidao lipdica, ou seja, a rancidez do crebro], bem comoalteraes neurodegenerativas em neurnios de regies selecionadas do hipocampo.A suplementao com curcumina reduz significativamente o efeito txico do flor para perto do nvel normal, aumentando a defesa antioxidante atravs da sua propriedade depuradora e proporcionando uma evidnciade ter funo teraputica contra a neurodegenerao do stress oxidativo medido.

DiscussoIsto est longe de ser o primeiro estudo a demonstrar as notveis propriedades de preservao cerebral da curcumina. Do ponto de vista da pesquisa primria isolada, h mais de duzentos trabalhos de reviso por pares publicados, indicando que a curcumina um agente neuroprotetor. Em nosso prprio banco de dados sobre a crcuma, temos 115 artigos que provam essa afirmao: a crcuma protege o crebro. Temos tambm exposto estudos sobre a capacidade da crcuma em proteger e restaurar o crebro:*Como crcuma pode salvar o envelhecimento cerebral da demncia e morte prematura (ingls)*Crcuma Produz notvel recuperao em pacientes de Alzheimer (ingls)Considerando os muitos insultos qumicos que enfrentamos diariamente no mundo ps-industrial, a crcuma pode muito bem ser a erva mais importante do mundo, com mais de 600 aplicaes na sade baseadas em evidncias.Referncias:[I] Bhatnagar M, P Rao, Saxena A, Bhatnagar R, Meena P, Barbar S. As mudanas bioqumicas no crebro e outros tecidos de ratos adultos jovens do sexo feminino a partir do flor na sua gua potvel. Flor. 2006; 39: 280-4. [lista de Ref][Ii] Bhatnagar M, Sukhwal P, Suhalka P, Jain A, C Joshi, Sharma D. Os efeitos de flor na gua potvel sobre os neurnios diaforase NADPH na parte frontal do crebro de camundongos: Um possvel mecanismo de neurotoxicidade do flor. Flor. 2011; 44: 195-9. [lista de Ref]

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