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Goethe, o pensador alemão, dizia que O MILAGRE É O FILHO FAVORITO DA FÉ. Ele disse isso de maneira genérica. Ele era luterano, mas a afirmação se referia a fé em geral.

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Mas nós, evangélicos, temos observado o crescimento de curas e milagres nas igrejas ditas evangélicas.

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Uma cura milagrosa, para entendermos o assunto, seria uma recuperação completa e instantânea de uma doença orgânica, que acontece sem a participação de nenhum agente terapêutico.

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O Senhor Jesus fazia milagres, e isso serviu de autenticação de seu ministério. Lucas 7:22.

“Então lhes respondeu: Ide, e contai a João o que tens visto e ouvido: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados,

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e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho.”   

Lc. 7:22

E isso era o que Isaías profetizou que iria acontecer quando o Messias viesse.

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Os apóstolos mesmos receberam esse sinal de aprovação de Deus. Pedro e João tiraram as dúvidas quanto a sua autoridade apostólica quando curaram o aleijado no portão do templo.

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E Paulo, cujas credenciais apostólicas eram suspeitas para muitos, declara que o seu apostolado era fundamentado em sinais, maravilhas e milagres. 2 Corintios 12:12.

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“Os sinais do meu apostolado foram, de fato, operados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e milagres.”

2 Cor. 12:12

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Resumindo, havia razões para esses sinais: a) Deus escolheu pessoas em

particular para uma comissão específica.

b) O que eles falavam tinha a aprovação de Deus.

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a) Deus estava fazendo algo novo e chamou a atenção e autenticou seus agentes.

b) Isso era um fato especial, para autenticar a Cristo como Deus e dar a autoridade dele aos apóstolos.

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Se formos valorizar a Bíblia, milagres devem ser esperados nesse contexto apostólico.

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Como ensinou João Calvino, quando os católicos pediram os milagres que autenticassem a sua mensagem, ele respondeu que a mensagem era a do Novo Testamento e portanto os milagres que a autenticam são aqueles que lá estão.

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Só se fosse uma nova mensagem é que seriam necessários novos milagres.A igreja pós-apostólica não tinha essa preocupação.

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Não havia algo mais sagrado que outro. Tudo era parte da criação de Deus, e nada era acima dela. As reuniões eram em salões residenciais, não havia estátuas ou pessoas mais santas que as outras.

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Mas começaram os grandes edifícios, que viraram a “casa” de Deus, e por isso mais sagrados; houve perseguições, e do respeito aos que morreram pela fé, passou-se a peregrinar a esses túmulos;

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O óleo das catedrais passou a ter poderes especiais de cura, especialmente se ficassem em contato com alguma relíquia de mártir. E de uma função curadora, por ineficácia, evoluiu a uma de selo de morte, a “extrema unção”.

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Surgiram as estátuas, relíquias de todo tipo, velas e cerimônias. E tudo isso contra o ensino explícito do apóstolo Paulo. Gálatas 4:8-11.

“Outrora, quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses; agora,

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porém, que já conheceis a Deus, ou, melhor, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós. ”

Gl 4: 8-11

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Passou-se a enfatizar o visível. O Deus invisível não era mais suficiente. A ascensão atrapalhou a fé de muitos!O visível, mera criação como todo o resto, passou a caracterizar o sagrado.

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Curas sempre houve. Um médico, que seja cristão, aceita duas formas de cura: a natural e a miraculosa.E ele reconhece Deus como a fonte de ambas, e dá graças a Deus por ambas.

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Ele sabe que com o conhecimento, pode-se beneficiar uma pessoa com o uso de recursos de nosso próprio corpo e da natureza, seja química ou física, dentro do âmbito da criação.

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Não há do ponto de vista bíblico, diferença entre um produto orgânico, químico ou o que seja. Tudo é criação.

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Não que não existam curas miraculosas. Mas devemos ter cuidado em identificá-las. Qualquer um que tenha vivência na área da saúde, com algum conhecimento da fisiologia e da patologia do corpo

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humano, sabe que o simples desaparecimento de um sintoma não é sinônimo de cura. A psicopatologia também mostra que a mente é capaz de mimetizar ou suprimir sintomas patológicos. Mas, o ponto não é esse.

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Há curas miraculosas. O Senhor fez várias, que são didáticas. Por exemplo, Jo.5:1-15.

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Jesus fez a pergunta do v.6: Você quer ser curado?

A questão não era supérflua. A resposta está no v.7. O paralítico não respondeu a pergunta de Jesus. Ele lamentou seu infortúnio, a falta de ajuda, mas não disse que queria ser curado.

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Note que ele esperava ajuda apenas dos outros, e não dele mesmo. Jesus foi direto ao ponto. E a atitude desse paralítico é a regra. Como ele, temos a tendência de ficar em uma procura incessante de curas e milagres.

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E quando o Senhor o curou, foi por que Ele quis por sua misericórdia e para ser sinal de sua divindade. Jo. 20:30,31.

“Jesus, na verdade, operou na presença de seus discípulos ainda muitos outros sinais que não estão escritos neste livro; estes,

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porém, estão escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.   

Jo 20:30,31

O ponto é que foi por que o Senhor quis. Não por causa da fé ou pedido de terceiros.

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Esse texto do paralítico junto ao tanque de Betesda é muito didático, mas é mais comum se ouvir citações de Jo. 14:12. No entanto, o contexto desse texto de João é o caminho para o Pai, em referência a salvação.

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Que os apóstolos fizeram milagres e curas é bíblico. Um texto didático a esse respeito é o de Atos 8: 9-25. Felipe fazia sinais e milagres, mas os convertidos por ele não, até que chegaram os apóstolos Pedro e João

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e impuseram as mãos e os convertidos passaram a ter esse dom. Isso impressionou tanto a Simão que ele quis comprar com dinheiro esse dom, de transmitir o poder de Deus.

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O que aprendemos é que havia um dom que era exclusivo dos apóstolos, que os autenticava, e lhes dava autoridade. Foi esse o argumento de Paulo.

“Os sinais do meu apostolado foram, de fato, operados entre vós com toda a paciência, por

sinais, prodígios e milagres.

2 Co. 12:12.   

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Mas, um problema persistia e persiste: a morte. Os apóstolos ressuscitaram mortos, mas a igreja pós-apostólica não o fez, e não se faz desde então.

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Em 1 Tes. 4:13. O apóstolo Paulo escreveu este texto por vários motivos. Um deles foi para que os crentes no Senhor não superestimassem o valor da vida (e da saúde!).

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Essa supervalorização leva a revolta e ao desespero ante a doença e a morte. Ele queria que a aflição fosse suportada com paciência e esperança. Bem diferente da atitude natural ao homem, de saúde e bem-estar a qualquer custo.

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E ele sabia do que estava falando “Antes em tudo recomendando-nos como ministros de Deus; em muita perseverança, em aflições, em necessidades, em angústias, em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em jejuns.”

2 Cor.6:4-5

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e fazia desse ensino um modo de vida.

“Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;” 

Rom.12:12.

Muito diferente do ensino em algumas igrejas, de que se uma cura não ocorrer, ou se houver um infortúnio, é sinal de uma “doença” espiritual.

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Essa atitude, de que as curas devem ser rotina nos que tem uma fé saudável, não são apenas erradas, mas tem consequências sérias para os doentes e para os crentes. Ela DIMINUI A GRANDEZA DE CRISTO.

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Jesus foi tudo e mais um pouco, em matéria de compaixão, e fez curas e milagres, minorando o sofrimento de muitos.

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Mas isso não deve nos levar a perder o foco, de que Ele é infinitamente mais do isso. O propósito supremo é resumido em Jo.3:16. Nunca houve um homem como ele e nunca haverá.

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Essa atitude muda o conteúdo do evangelho. Ao enfatizar a cura do corpo, corre-se o risco de desviar o foco da redenção para a vida eterna. O que a humanidade mais precisa não é a cura de todas as doenças.

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Se isso ocorrer, ainda persiste o maior problema, o pecado. Como está em 1 Pe.2:24“Levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os

pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.”  

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A cura que realmente precisamos é outra. Paulo enfatiza isso de outra forma em 1 Co. 15:19.

“Se é só para esta vida que esperamos em Cristo, somos de todos os homens os mais

dignos de lástima.” 

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Essa atitude divide a atenção da igreja. Pode levar o cristão, ou até igrejas inteiras, a procurar experiências especiais, achando que a vida cristã é isso.

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Muda o contexto de santidade pela obediência para um de satisfação de necessidades pessoais, como se vê por aí. Leva muitos crentes a caírem na conversa de pregadores “miraculosos”.Essa atitude confunde os doentes.

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Quando o crente fica doente, ele pode ficar na expectativa da cura miraculosa, e não usar os meios, também vindos da graça de Deus, que estão disponíveis, mas são menos espetaculares. E os outros irmãos ainda podem aumentar o sofrimento, com acusações de “falta de fé”.

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E quando a morte chega, a situação fica insuportável, se não tivermos a segurança de que saúde e bem-estar não são tudo, e que muito melhor é estar com Cristo.Fica insuportável porque dos medos do homem, nenhum supera o da morte.

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Como médico, sempre escuto que “não tenho medo de morrer, o que não quero é dar trabalho”. – É mentira. A pessoa realmente não quer dar trabalho, mas tem sim medo de morrer.

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E eu creio que nada consegue erradicar completamente esse medo, na pessoa sã.Na história humana, a única solução para enfrentar a morte é estar com o Senhor.

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Ele venceu a morte, e nos ensinou a não ter medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma.

“E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.” 

Mat. 10:28.

Ensino que Paulo reforçou como já vimos.

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Se estivermos com Cristo, que conheceu o sofrimento, passou pela angústia da morte, e ressuscitou, teremos a dimensão correta de curas e milagres.

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Uma cura ou um milagre terá apenas a dimensão que merece ante a enormidade do fato de que nem a morte nos separa do Senhor.

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Assim, ao passarmos por sofrimentos, pelas doenças que certamente virão, e quando formos confrontados com a morte, teremos uma visão positiva. A fé não vai depender de sinais e milagres. Como sabemos, é dom de Deus. Ef.2:8.

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Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de

vós, é dom de Deus; 

Ef. 2:8

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