Cuenca Rio Cajamarca

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R E P U B L I C A DEL P E R U

M I N I S PERIO DE A G R I C U L T U R A Y A L I M E N T A C I O N

Z O N A A G R A R I A C A J A M A R C A

R E I N O DE B E L G I C A

A . G . C . D .

C O O P E R A C I O N TECN

SuB^ooZ-os/ /j.

993DS9

R E P U B L I C A D E L P E R U

M I N I S T E P I O DE A G R I C U L T U R A Y A L I M E N T A C I O N

Z O N A A G R A R I A C A J A M A R C A

R E I N O D E B E L G I C A

A . G . C . D .

C O O P E R A C I O N T E C N I C A B E L G A

PROGRAMA DE DESARROLLO DE C A J A M A R C A

PROYECTO E S P E C I F I C O DE SUELOS

D I V I S I O N DE S U E L O S

f LOS SUELOS DE LA CUENCA DEL RIO CAJAMARCA

( E S T U D I O S E M I D E T A L L A D O )

i por : C a m i l l e Landa E.

C h r i s t i a n Van Hoof B. W i l f r e d o Poma R. J o s e M e s t a n z a N.

1 9 7 8

IHDICE

Pag.

SUMARIO

RESUME

KORTE INHOUD

SUMMARY

AGRADECIMIENTO

PREFACIO

INTRODUCCION

CAPITDLO I DESC8.IPCIOM GEMERAL BE LA ZOMA

1 . EMPLAZAMIENTO, POBLACION Y COMUNICACIONES 3

2 . CLIMA , 3

2.1. Pluviosidad, 4 2.2. Huraedad Relativa 5 2.3. Temperatura , 5

2.4. Evaporacion 5

3. GEOLOGIA 12

3.1. Formaciones del Cuaternario 12

3.1.1. Depositos Fluviales 12 3.1.2. Depositos Fluvio-Aluviales 13

3.1.3. Depositos Aluviales., 13 3.1.4. Depositos Fluvioglaciares y Lacustres 13

3.1.5. Depositos Morrenicos 18 3.2. Formaciones del Terciario 18

3.2.1. Formacion Condebamba 18 3.2.2. Volcanico Huambos 18

Pag.

3.2.3. Volcanico San Pablo , , , 19 3.3. Formaciones del Secundario-Cretaceo 19

3.3.1. Formacion Celendin , 19

3.3.2. Formacion Cajaniarca, . 19 3.3.3. Formacion Quilquinan-Mujarrun. 19 3.3.4. Formacion Yuinagual, ,. , , 20

3.3.5. Formaciones Inca-Chulec-Pariatambo 20

3.3.6. Grupo Goyllarisquizga 20 3.4. Formacion del Secundario Jurasico: Formacion Chicama 21 FISIOGRAFIA 21

4.1. Paisaje Aluvial 24 4.1.1. Aluviales Recientes 24

a. Llanura y terraza baja de inundacion 24 b . Terrazas aluviales recientes 24

c. Abanicos aluviales 25

4.1.2. Aluviales Antiguos 25 a. Terrazas altas 25

b. Conos aluviales antiguos. 26 4.2. Paisaj e Fluvioglaciar y Glaciar 26

4.2.1. Llanuras de Sedimentacion 26

4.2.2. Depositos de Pie de Monte 27

4.2.3. Morrenas 28

4.3. Paisaj es de Lomadas y Colinas 28 4.3.1. Lomadas y Colinas Baj as 28 4.3.2. Colinas Altas y Cimas 29 4.3.3. Laderas de Depositos Coluviales 29

DRENAJE GENERAL 29

VEGETACION 30

6.1. Bosque Seco Premontano Tropical 30 6.2. Bosque Seco Montano Bajo Tropical 32 6.3. Bosque Humedo Montano Tropical 32 6.4. Bosque Muy Humedo Montano Tropical. 33

ACTIVIDADES HUMANAS 33

Pag.

CAPITDLO II

MATERIALES Y METODOS DE LEVAMTAMIEMTO

MATERIALES 38

1.1. Informacion Cartografica 38 1.2. Material de Gabinete 38 1.3. Material de Campo 39

METODOLOGIA 39

2.1. Metodos de Campo y Gabinete 39 2.2. Metodos de Laboratorio , 41

CAFITCLO III

PROPIKBABES GEMEffiALlS Y CLASIFICACIOISI BE LOS SUELOS

PROPIEDADES GENERALES DE LOS SUELOS 46

1.1. Suelos Poco Desarrollados de Tipo A/C o A/R 46 1.1.1. Suelos Derivados de Areniscas 46 1.1.2. Suelos Derivados de Calizas 47

1.1.3. Suelos Derivados de Lutitas 48 1.1.4. Suelos Derivados de Material Volcanico 49

1.1.5. Suelos de Origen Aluvial Reciente 49

1.2. Suelos de Desarrollo Incipiente de Tipo A/B^ 50 1.2.1. Suelos de las Lomadas de San Marcos 50

1.2.2. Suelos Influenciados por una Napa Freatica.... 51 1.2.3. Suelos de Naturaleza Pesada 51

1.3. Suelos Bien Desarrollados de Tipo A/Bt 52 1.3.1. Suelos Oscuros en Superficie 52

1.3.2. Suelos Calcificados de Colores Oscuros oClaros 53 1.3.3. Suelos Claros en Superficie 54

1.4. Asociaciones de Suelos 55

Pag.

1.4.1. Asociaciones de Suelos Sobre Depositos detri-

ticos Gruesos de Areniscas y/o Sobre Rocas de la Misma Naturaleza 55

1.4.2. Asociaciones de Suelos Influenciados por Car-

bonates 56

1.4.3. Asociacion de Suelos Volcanicos. . 59

1.4.4. Asociacion del "Valle de Cajamarca" 60 1.4.5. Asociaciones de Suelos Oscuros y Claros de Per^

fil A/Bt y/o A/Bw 60 1.5. Tierras Miscelaneas 62

2. PRINCIPIOS DE CLASIFICACION DE SUELOS 62

2.1. Criterios de Cartografxa 62 2.2. Criterios de Clasificacion 65

3. LA LEYENDA DE SUELOS 72

3.1. Suelos No o Poco Desarrollados de Perfil A/C o A/R.. 72 3.2. Suelos de Desarrollo Incipiente con Perfil A/B^ 78 3.3. Suelos Desarrollados de Perfil A/Bt 79

CAPITULO I

DESCRIPCIOIN DE LAS UNIDADES CARTOGRAFICAS DE SBELOS

A. GRUPO DE SUELOS POCO DESARROLLADOS CON PERFIL A/C 0 A/R... 95 Serie al 96 Serie a2 , 99 Serie a3 101

Serie bl 103 Serie b2 106 Serie b3 109

Serie c Ill Serie dl 113

Serie d2 114

r^g.

Serie d3 116 Serie e U S Serie f 120

^ B. 6RUP0 DE SUELOS DE DESARROLLO INCIPIENTE CON PERFIL A/B^ ,.. 122 Serie g 122 Serie h , 124 Serie i 126

C. GRUPO DE SUELOS DESARROLLADOS CON PERFIL A/Bt 128 Serie jl 128 Serie j2 131 Serie j3 133 Serie k 135 Serie 11 137

Serie 12 139 Serie m , 141

D. ASOClACIONES DE SUELOS 144

4^ Asociacion Al 144 Asociacion A2.. . , , 146

Asociacion A3 , 148 Asociacion A4 150 Asociacion Bl............. 152

Asociacion B2 , 154 Asociacion B3 156 Asociacion B4 159

AsociaciSn B5 , 162 Asociacion El , 164 Asociacion D 166 Asociacion H , 168

(^ Asociacion I ,. 170 Asociacion Jl 172

Asociacion J2. ....... , 175

Asociacion L 178 Asociacion E2 180

E. TIERRAS MISCELANEAS 184

F. OTROS. . 184

>

Pag

CAPITCLO Y CLASIFICACION D LAS TIERRAS SEGUM SU CAPACIDAD

DE USO

A. TIERRAS ARABLES APTAS PARA CULTIVOS INTENSIVOf; Y OTROS USOS

(AGRICULTURA DIVERSIFICADA) 185 - Clase I 185

- Clase II 185

- Clase III 189

- Clase IV 195

B. TIERRAS GENERALMENTE NO ARABLES, APTAS PARA CULTIVOS PERMA

NENTES (FRUTALES, PASTOS Y FORESTALES) 205 - Clase V 205

- Clase VI 207

C. TIERRAS MARGINALES PARA LA AGRICULTURA (APTAS SOLO PARA PASTOREO EXTENSIVO Y FORESTALES) 217 - Clase VII 217

D. TIERRAS SIN USO AGROPECUARIO NI FORESTAL 225 - Clase V I I I 225

E. OTRAS SIN USO 227

CAPITMI, VI APTITUD AGRONOMICA DE LOS SUELOS EN RELACION

CON LOS PRINCIPALES GRUPOS DE CULTIVOS

1. CEREALES 231 1 . 1 . Tr igo 232 1.2. Cebada 234 1 .3 . Maiz 236

2. TUBEROSAS 237

2.1. Papa 23S

2.2. Otras Tuberosas 239

3. MENESTRAS 240

^ 4. PASTOS CULTIVADOS 241

5. FRUTALES 242

6. FORESTALES 242

MMEXO I DESCRIPCION DETALLADA DE LAS UNIDADES EDAFICAS

Serie al I Serie a2 V Serie a3 VIII

^ Serie bl XII Serie b2 XV S e r i e b3 XIX S e r i e c XKlll S e r i e d l XXVI S e r i e d2 XXVIII S e r i e d3 XXXII S e r i e e XXX\ Serie f XXXVIII Serie g XLII

Serie h XLVI Serie i ; XLIX

i Serie jl LII Serie j 2 LVI Serie j3 LX Serie k LXIII Serie 11 LXVII Serie 12 LXI^ I

Pag.

Serie m ....,..,.. LXXVI

Asociacion B3, ...,,..,..,, , . LXXX

Asociacion El.... , ..,.,.., ,.,..,,...... LXXXIII

Asociacion E2 ,,......, LXXXVI

ANEXO II

SISTEI-IA DE CLASIFICACION CLIMATICO DE THORNTHWAITE XCI

DEFINICION DE LAS CLASES DE CAPACIDAD DE USO DE LAS TIE -

RRAS XCV

ESCALAS ADOPTADAS PAEA LA INTERPRETACION DE ANALISIS QUI-MICOS C I I

QLOSAS.10 FOTOS REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CUADRO BE AHALISIS DE LAS CARACTERISTICAS QDIMICAS T F I -SICO MECANICAS BE LOS SUELOS

ILISTA DE CUADROS Y MAFAS

Mapa de Ubicacion (Mapa N 1) , . . , 1 Mapa Cl imato logico (Mapa N 2) , , , 8 Histogramas de p r e c i p i t a c i o n , evaporacion y tempera tura promedio 9 Cuadro de datos meteorologicos. . , 10 Mapa Geologico (Mapa N3) 16 Corte geomorfologico entre la Pampa de Lorito y Namora.... 23

Mapa Ecologico (Mapa N4). . . . 34

Pag

Mapa indice de hojas topograficas (Mapa N 5) 44 Definicion de los parametros edaficos del mapa 67 Explicacion de los simbolos de uso potencial 68

Clasificacion natural de los suelos 69 Cuadro resumen de la leyenda - Series, asociaciones y princi^ pales variantes 92

Reparticion de las series y asociaciones por clase de capaci_ dad de uso 229

FE DE ERRATAS ADJUNTA A LOS MAPAS

4i*itiffcic/t'k*ititis

EL PRESENTE INFORME HA SIDO REDACTADO FOR:

Sr . CAMILLE LANDA ECHEVERRIA Ing* Agr6nomo E s p e c i a l i s t a en Suelos Asesor Belga-Responsable d e l F . E . S ,

A.G.C.D.

Sr. CHRISTIAN VANHOOF BALTHAZAR! Ing* Agr6nomo Especialista en Suelos

Asesor Belga-Asociado A.G.C.D.

COM LA COLABORACIOH DE:

Sr. WILFREDO FOMA ROJAS Ing* Agronomo

ZAC. Minist Agricul. y Alim.

Sr. JOSE MESTANZA NOVOA Ing* AgrSnomo

DGFF, Minist. Agricul. y Alim.

Sra. ROSARIO VALDIVIA DE REVILLA Sr. JOSE MEDINA VASQUEZ Secretaria Ejecutiva T^cnico Agropecuario-Mecan6grao

ZAC. Minist. Agricul. y Alim, ZAC. Minist. Agricul. y Alim.

Sra. ENRIQUETA FOZADA DE SILVA Secretaria Comercial Contribucidn Belga

*ie*1t**i(*********

ADMIHISTRACION DEL FROTECTO

S r . JULIO GOZALO VARGAS I n g " J e f e de l a D i v i s i o n de S u e l o s

ZAC. M i n i s t , A g r i c u l . y A l i m .

S r , CAMILLE LANDA ECHEVERRIA I n g " Agronomo E s p e c i a l i s t a en S u e l o s A s e s o r B e l g a - R e s p o n s a b l e d e l P . E . S .

A .G .C .D .

SUPERVISIOIB DEL PROTECTO

Sr , CAMILLE LANDA ECHEVERRIA S r . CHRISTIAN VANHOOF BALTHAZAR! I n g " Agr6nomo E s p e c i a l i s t a en S u e l o s I n g " Agronomo E s p e c i a l i s t a en S u e l o s A s e s o r B e l g a - R e s p o n s a b l e d e l P . E . S . A s e s o r B e l g a - A s o c i a d o

A .G .C .D . A . G . C . D .

TRABAJOS DE CAMPO T OFICIHA

S r . CAMILLE LANDA ECHEVERRIA S r , CHRISTIAN VANHOOF BALTHAZART I n g " Agronomo E s p e c i a l i s t a en S u e l o s I n g Agronomo E s p e c i a l i s t a en S u e l o s A s e s o r B e l g a - R e s p o n s a b l e d e l P . E . S . A s e s o r B e l g a - A s o c i a d o

A .G.C .D. A . G . C . D .

S r . WILFREDO POMA ROJAS I n g " Agronomo

ZAC. Minist. Agricul. y Alim.

Sr. GONZALO PAJARES TAPIA Ing Agronomo

DGFF. Minist. Agricul. y Alim.

Sr. ALBERTO ROJAS QUESADA Ing' Agronomo


Sr. JOSE MESTANZA NOVOA Ing" Agronomo


Sr. ABEL JOHANSON PELAEZ Tecnico Agropecuario

ZAC. Minist. Agricul y Alim.

Sr. SEGUNDO RODRIGUEZ RODRIGUEZ Tecnico Agropecuario


Sr. MIGUEL JIMENEZ MEDINA Tecnico Agropecuario


Sr. SERGIO PEREZ COTRINA Tecnico Agropecuario


Sr. JOSE MEDINA VASQUEZ Tecnico Agropecuario


Sr. WALTER VASQUEZ CRUZADO Tecnico Agropecuario

ZAC.Minist. Agricul. y Alim.

Sr. EDUARDO RUIZ SALAZAR T^cnico Agropecuario

ZAC. Minist, Agricul, y Alim,

Sr. MARINO VEGA BAZAN REYES T^cnico Agropecuario

Proyecto EspecJfico Forestal

Sr. JUAN CERQUIN SAMAN Obrero

ZAC. Minist. Agricul, y Alim,

Sr, INOCENTE OCAS HUAMAN Obrero

ZAC, Minist. Agricul. y Alim.

Sr. FRANCISCO NOVOA HUARIPATA Obrero

ZAC, Minist, Agricul, y Alim.

Sr, GILBERTO WALTER VASQUEZ Obrero

ZAC, Minist, Agricul, y Alim.

DIBUrjO

Sra. MARIA BOCANEGRA CORTIJO Bach. Topografia


Sra. ISABEL BOCANEGRA CORTIJO Dibujante


SECRETARIA

Sra. ROSARIO VALDIVIA DE REVILLA Secretaria Ejecutiva


Sra. ENRIQUETA POZADA DE SILVA Secretaria Comercial Contribucion Belga

Sra, VIOLETA URTEAGA HOYOS Asistente Administrativo


******************

S U M A R I 0

El presente estudio ha sido realizado por la Division de Suelos de la Zona Agraria de Cajamarca del Ministerio de Agricultura y Ali-mentacion y ha contado con el apoyo tecnico y financiero de la Coop^ racion Tecnica Belga a traves de un Proyecto Especifico de Suelos a realizarse sobre el bienio 1,976 - 1,978.

Se ha hecho a un nivel semidetallado inediante un sistema de raa-peo que permita su utilizacion por una gran cantidad de personas re-lacionadas directa o indirectamente con la problematica agraria de la zona.

Los diferentes paisajes encontrados se ubican en condiciones de clima, geologia y topografia muy variados. La interaccion de estos

^ diferentes elementos, conjuntamente con el irapacto de climas pasados o la influencia de las actividades humanas presentes, han contribui-

do fuertemente al desarrollo de los suelos.

Es asi que 39 unidades cartograficas han sido reconocidas, de las cuales 22 series y 17 asociaciones, todas acompanadas de un sin numero de fases y variantes. En forma general, pueden agruparse de la siguiente manera:

- Suelos no o poco desarrollados

Corresponde a suelos jovenes de naturaleza litica o detritica *- desarrollados sobre substratos de areniscas y cuarcitas, calizas ,

lutitas, material volcanico o sobre substratos fragmentados deriv dos de estas mismas rocas (coluvial, glaciar, fluvioglaciar, lagu-nar y aluvial) . Son generalmente afectados por problemas de pedrje gosidad, rocosidad, profundidad, erosion y algunos pueden sufrir de inundaciones. Series: al, a2, a3, bl, b2, b3, c, dl, d2, d3, e y f.

- Suelos de desarrollo incipiente

Son mas desarrollados y muestran un color o una buena estruc-^

tura en profundidad; se situan sobre materiales finos o gruesos de diferente origen y naturaleza (coluvial, fluvioglaciar, lagunar y aluvial). Son gcneralmente afectados por un -nal drenaje, problemas de textura pesada y erosion. Series: g, h, i.

- Suelos bien desarrollados

Corresponde a suelos que muestran una acumulacion de arcilla en profundidad. Se desarrollan tanto en substrates coherentes como fragmentados y su potencial agropecuario varia fuertemente en rela-cion con sus condiciones de profundidad, drenaje, reaccion, satura-cion de bases y erosion. Series: jl, j2, j3, k, 11, 12, m.

Estas diferentes series pueden agruparse entre si para formar

las asociaciones mencionadas anteriormente.

En cuanto a su potencial de produccion, varian en funcion de la intervencion de factores negatives, tales como: efectos de fuer -tes pendientes, poca profundidad, erosion, etc.

Las tierras arables aptas para cultivos intensivos y otros usos (clases I a IV) ocupan 23,019 ha. (18.85% del area total inven tariada).

Tierras generalmente no arables de las clases V y VI ocupan 21,870 ha. (17.90% del area total inventariada).

Las tierras de la clase VII representan 51,734 ha. (42.35% del area total inventariada) de tierras marginales para la agricultura. Se adecuan principalmente a la plantacion de forestales y al pasto-^ reo extensive.

La clase VIII abarca 23,410 ha. C19.16% del area total inventa-riada) de tierras inapropiadas para cultivos, pastoreo o forestacion. Sirven unicamente a recreacion, vida salvaje o a la plantacl6n de es^ pecies forestales de conservacion,

Otras tierras ocupan 2,122 ha. 0.7^% del irea total). Corres-ponden a zonas urbanas, lechos de rio, pantanos, etc.

En forma general, la agricultura es muy pobre y se realiza con

practlcas costumbristas inadecuadas e Incluso nefastas al logro de

buenas cosechas.

Por consiguiente, su mejoramiento esta supeditado a la reorgani^ zacion de la cedula de cultivos y a la adopcion de tecnicas propias a mejorar las relaciones suelo - planta.

ifif/f/t1e1eitifkitisif/fk*1tis

R E S U M E

La presente etude, realisee par la Ldvision des Sols de la Zone Agraire de Cajamarca du Ministere de 1'Agriculture et de 1'Alimenta-tion, a beneficie de I'appui technique et financier de la Coopera -tion Technique Beige par I'entremise d'un projet specifique d'etude des sols k realiser sur la periode 1976 - 1978.

Elle a ete effectuee a un niveau serai-detaille selon un syst^me cartographique permettant son utilisation par un grand nombre de per-sonnes confronties directement ou indirectement avec la problematique agraire de la zone.

Les differents paysages observes se situent dans des conditions climatiques, geologiques et topographiques tres variees, L'interac-tion de ces differents elements, conjointement 3 I'influence de cli-mats anciens ou d'activites humaines actuelles, a fortement contri-bue au developpement des sols.

C'est ainsi que 39 unites cartographiques ont ete denombrees, parmi lesquelles 22 series et 17 associations, toutes presentant un grand nombre de phases et variantes. D'une mani^re generale, elles peuvent tre regroupees de la maniSre suivante:

- Sols non ou peu developpes

lis correspondent & des sols jeunes de nature lithique ou de-tritique developpes sur substrats greseux, quartzitique, calcaire, schisteux, volcanique ou sur tout depot fragmente derive de ces ro-ches. (coluvial, glaciaire, fluvio-glaciaire, lagunaire, alluvial, etc). lis sont generalement affectes par des problemes de pierro-sit^, profondeur, erosion et certains peuvent Stre innondes. Series: al, a2, a3, bl, b2, b3, c, dl, d2, d3, e et f.

- Sols legerement developpes

lis sont plus developpes que les sols anterieurs et montrent une couleur ou offrent une bonne structure en profondeur; ils re-posent sur des materiaux fins ou grossiers de differente nature et origine (coluviale, fluvio-glaciaire, lagursaire et alluviale). Ils sont generaleraent affectes par des problemes de drainage, de texture lourde ou d'erosion.

Series: g, h, i.

- Sols bien developpes

Ils correspondent a des sols montrant une accumulation d'ar-gile en profondeur et se developpent tant sur substrats coherents que fragmentes. Leur potentiel agricole varie fortement en fonc-tion des conditions de profondeur, drainage, pH, saturation en ba-ses et erosion.

A

Series: jl, j2, j3, k, 11, 12, m.

Ces differentes series peuvent se regrouper entre elles pour former les associations deja mentionnees ci-dessus.

Quant a leur potentiel de production, il varie en fonction de 1'impact de facteurs negatifs tels que: fortes pentes, faible profondeur, erosion, etc; ce qui a permis de reconnaitre 8 classes d'usage.

Les terres arables aptes aux cultures intensives et autres usages (clases I a IV) occupent 23.019 ha. (18,85% de la superfi-cie).

Les terres generalement non arables des classes V et VI oc-

cupent 21.870 ha. (17,90% de I'aire totale),

Celles de la classe VII reprgsentant 51.737 ha . (42,35% de I'aire totale inventoriee), sont marginales pour 1'agriculture. Elles conviennent principalement a la reforestation et a I'eleva-ge extensif.

Quant a la clase VIII, elle occupt 23.410 ha (19,16% de la surface totale) de terres impropres aux cultures, a I'elevage ou a la foret. Elles servent exclusivement a des fins de recreation, vie sauvage ou a des plantations de protection et de conservation.

D'une maniire generale, I'agriculture est tres pauvre et s'ef-fectue suivant des pratiques coutumieres inapropriees, et meme s'ouvent nefastes a I'obtention de bonnes recoltes.

Par consequent, son amelioration est liee a la reorganise -tion de la structure agraire et a 1'adoption de techniques pro -pres a ameliorer les relations sol - plante.

*******************

K O R T E I M H O U D

De aangeboden studie werd uitgevoer'! door de afdeling bodemon-derzoek, Ministerie van Landbouw en VoedLng, Landbouw zone van Ca -jamarca. Zij werd verwezenlijkt met de techndsche en financiele steun van de Belgische Technische Samenwerking, door middel van het Specifiek Projekt : bodemonderzoek, gedurende de periode 1976-1978.

De kartering werd g;enaakt op half ?Tedetailleerd niveau voor het gebruik toe te laten ran aen groot aantal personen die recht-streeks met de landbouw problematiek van de zone betrokken zijn.

De verschillende bestudeerde landschappen worden geplaatst in zeer afwisselende toestanden : klimaat, geologie en topografie. De

X onderlinge aktie van deze verschillende elementen, samen met het im-

pakt van het klimaat in het verleden of de invloed van de huidige

menselijke aktiviteiten, hebben gevoelig bijgedragen tot de ontwik-keling van de gronden.

Zo werden 39 kartografische eenheden herkend, waarvan 22 series en 17 associaties, vergezeld van ontelbare fazen en verschillen. Algemeen kunnen ze gegroepeerd worden of de volgende manier:

- Weinig of niet Ontwikkelde gronden

Stemt overeen met jonge gronden van litische of gefragmenteerde j^ aard, ontwikkeld of substraten van zand en kwarts, kalk, schiten

vulkanisch materiaal of op gefragmenteerde substraten afgeleld van dezelfde rotsen. Deze zijn in het algemeen getroffen door de volgende problemen:

aanwezigheid van stenen, rotsachtig, doorlaatbaarheid, erosie en enkele hunnen onderhevig zijn aan overstromingen. Series: al, a2, a3, bl, b2, b3, c, dl, d2, d3, e en f.

- Gronden met beginnen de Ontwikkeling

Ze zijn meer ontwikkeld en vertonen een kleur of een goede struktuur in de dlepte. Ze zijn geplaatst boven fijn of grof 4 materiaal van verschillende oorsprong en natuur.

Ze zijn in het algemeen getroffen door een slechte afwate-ring, problemen van zware textuur en erosie.

Series: g, h, i.

- Goed ontwikkelde gronden

Stemt overeen met gronden die een klei op hoging in de diepte vertonen.

Ze ontwikkelen zich evenveel in coherente substraten als

gefragmenteerde en hun landbouwvermogen verschilt geweldig in

verband met volgende eigenschappen: diepte, afwatering, reak-

tie, baseverzadiging en erosie.

Series: jl, j2, j3, k, 11, 12, m.

Deze verschillende series kunnen onderling gegroepeerd worden voor de vroeger vermelde associaties te vormen.

Met betrekking tot hun produktievermogen verschillen ze in funktie van de tussenkomst van negative faktoren zoals: de gevolgen op zeer steile hellingen, weinig diepte, erosie, enz...

De bewerkbare gronden, geschikt voor intense kulturen en andere doeleinden (klasse I en XV) beslaan een oppervlakte van 23,019 Ha (18,85% van de totale geinventarieerde oppervlakte).

De over het algemeen niet bewerkbare gronden van de klasse V en VI beslaan 21,870 Ha (17.90% van de totale geinventarieerde op-pervlakte).

De gronden van de klasse VII vertegenwoordigen 51,734 Ha. (42.35% van de totale geinventarieerde oppervlakte), marginale gronden voor de landbouw. Ze zijn voornamelijk bestemd voor bos-bouw en extensive veeteelt Cbegrazing).

De klasse VIII omvat 23,410 Ha (19.16% van de geinventarieer-de oppervlakte) met gronden niet geischikt noch voor kulturen, noch voor begrazing, noch voor bosbouw. Zij dienen slechts voor ontspanning, wild of voor de aanplanting van erosiebeschermende -houtsoorten.

Over het algemeen is de landbouw zeer arm en wordt uitgevoerd met onaangepaste, gewoonte praktijken en is ook nefast voor het bekomen van goede oogsten.

Logish gevolg : hun verbetering is onderworpen aan de reorga-

nisatie van het kultuurplan en de aanpassing van eigen technieken

ora de betrekking grond-plant te verbeteren.

**********************

S U M M A R Y

This study was completed by the soils division of the Cajamarca agricultural zone Ministry of Agricultural & Food, with the techni -cal and financial assistance of Belgium Technical Aid by means of a specific soils project carried out between 1976 - 1978.

It was perfomed at a semi-detailed level using a maping system wich permits its employment by a large cross-section of people di -rectly connected with the agricultural problems of the area.

The different landscapes encountered are to be found in very

variable climatic, geological and topographical conditions.

The interaction of these different factors, together with the impact of past climates or the recent influence of human activity has strongly influenced towards soil development.

Thus, 39 cartographical units have been identified including 22 series and 17 associations, all of which are accompagnied by an al most infinite number of phases and variants. In general, it's pos -sible to group them in the following way:

- Undevelopped or poorly developped soils

These include young soils of a lithic or detrital nature for-med over substrates consisting of sandstone, quartzite, limestone, shales, volcanic material, or those derived from fragmentation of these same rocks (coluvium, glacial, fluvio-glacial, lacustrine and aluvial deposits). They are generaly stony, rocky, shallow and eroded, while some may suffer from flooding. Series: al, a2, a3, bl, b2, b3, c, dl, d2, d3, e and f.

- Incipiently developped soils

These are more developped and exhibit colour or are well struc-tured in depth. They are found over fine or coarse materials of dif-ferent origins and characters (coluvium, fluvio-glacial, lacustrine and aluvial). They are usually troubled by poor drainage, heavy tex-ture and erosion.

Series: g, h, i.

- Well developped soils

These soils show an accumulation of clay in depth. They develop as much in coherent substrates as in fragmented ones, while their agri-cultural potential varies widely depending on their depth, drainage, pH, base saturation and degree of erosion.

Series: jl, j2, j3, k, 11, 12, m.

These different series may be grouped to form the previously men-tioned associations. Their potential production differs according to the negative influence of various factors such as steep slopes, shal -lowness, erosion, etc.

Arable land suitable for intensive cultivation and other uses (classes I to IV) . Represent some 23,019 ha. (18.85% of the total area examined)

Land generally out of arable cultivation (classes V and VI) Totals 21,870 ha. (17.90% of the area surveyed)

Land marginal for agriculture (class VII). Amounts to 51,734 ha. (42.35% of the whole area investigated). In the main, they are suita-ble for forestry plantation and extensive grazing.

Land unappropiate for agriculture, grazing or forestry (class VIII). Add up to 23,410 hectares (19.16% of the entire survey area). Ther are only fit for recreational pursuits, wild-life conservation or plantations of specially adapted forestry species.

On the whole, agriculture is very poor and primitive as it is carried out using traditional methods which are inadequate or totally disastrous for the attainment of good crops.

Consequently, it betterment depends on the reorganization of the agricultural system and the adoption of appropiate techni-ques for improving soil - plant relationship.

K

AGllAV^CmiENTO

La V^\)XMX,6n do. SaeI.o6 zxp^z&a AUL z&pe.cMti K2.conocuyivLe.nto at pn.o_ {ôn. R. LANGHOR d& la UnlveA6idad dzl l&tado de. Gantz dzl RzXno dz BilQlca poK la. ztzccUdn dz an iûtzma dz (ilaAX,iA,ca(u.6n dz &uzlo6 adaptaxio a la KZQl6n zîxidlada y pon. la diAza(U6n quz apoHt6 duJvantz 4aA ml&X.onzSi zn CajamaAca,

A64jnl6mo, agfiadzcz zn lonma muy paAtLcalafi a la V^zccXdn Gznz-Kol dz Cataitn.0 KiiAat dz Lma pofi &u panJU.(u.paona^ z A,n&tLtacA.onz& quz dOizcta o AjfiduUizctamzntz han conVU.buU.do zn la KzaJU.zacX.6n dzl pfizizntz Xnô^mz.

************

VREfAClO

El pH.(ii>Q,itz XnfiOfmz coKfiz&pondz a an nuzvo utucUo quz ia VXMA,-i>A,6n dz Suzto^ ha fizaJLLzado zn zZ Smb-Lto dz lo& Vfioyzctoi, IntzQfiatzi, dz A^zntamlznto RuAal (PMR) dz CajamcULca y San MaAco6, kabX,indo.i,z aonclvuCdo y pubtLzado antzAX-omizntz lo& zofULZ&pondU.zntz& al PMR Ca-jabamba.

EZ objztivo dz z&tz z^txjuUo zi dz zxamlnaJt ^^tzmdtyCcamzntz zt n.zzu/uo 4>azto y doXzJwUnaA. i,u mzjot iitLLCzacUSn mzdUxintz p/idctX-CCU) dz manzj'o y comztvacCSn zncanicnadcu, a -mcAzmzntan. 6a pA^ductZvZdad, condicA.6n z&zncMit pa/m loQfuin zZ dzAOAAolto zzondmlzo y i>o(u,cd. dz la. dzma pobla.(u.6n dz la zona.

E&tz z4>tudio ha. i>ido AzaLCzado a an Qfuxdo dz dztaJttz tat qaz pznmcta ^a utltLza

INTRODUCCIOH

E 27 de V^cUembA^z dt 1,971, lo6 QoblQJmoA dzl foAJl y dz EHZgl^ ca ^^C/ufn(Vton an AcaeAdo EipzcX^Zao de CoopeAa(u.6n TS.cyu.c.a dzJi caaZ na cJJ zt P/Loyzcto 01 "VzAoM-ollo del. MaJULz dz Condzbamba"

SX.zndo nzcz&(Vu.o contoA con z^tudlo-ii dz bcuz, 4e CA.Z6 una O^^cu^ na Jicnlcja dz E^tadio^ dz Suzlo^, cuya ^X-natidad i>ZAXxi n.zaLizan. i.n -vzntoAlo^ zdalot6Qyizo6 quz pA.opongan mzdUdaii tzndX.zntz6 a mzjoKan. Za zxptotaddn dzl Kzca/i&o i,uzto. E&ta zntcdad zmpzzS a opzAot a mzdâ do4> dzZ ano 1,972, cuimlnando to6 z^txidloi dz i,uzZ.o& y dz u6o actual dz la tlzAAa dz Loi, dJj,tfuXo& dz Condzbamba, Cajabamba y CachachX. zn 1,974, AjivzntojUxundo dz z^ta manzAa unoi 112,115 ka.

A mzdUjado^ dz 1,975, &z a&zntaôn Zai boiz^ dz un nuzvo AcuzAdo E&pzct^Zco znZfiz ambo& paX^Z6, izgdn zZ coat Za& actX\)XdadzA> dz Za anldad dz i>uzZoi> dzbejvtan pôZonga/i&z kaita ^.Inzi dz 1,97S. Sz Aoti lied zn Kozdn dz &u itzconocAjdja .mponXancUa y zn \}Aj>ta dz Za c^zac^Sn dz an pn.oyzcto dz lnvz&tA,gaci.dn ^0A.ZAtat.

EZ pn.z^zntz z^tudLio totaJLiza 122,155 ha. y abafica una totaJLidad 0 pantz dz Zo& dUj>tfuXoi> dz Cajaman,ca, Bano6 dzZ Jnca, Encanada, LZa canoM., UamoKa, Jzîl&, HatoAa, San Ua/ico6 z Jchocdn deZ dzpa/itamznto dz Cajama^ca, zona caAactZA^zada pofi una iuzAtz p^z^X6n dzmog^^Zca y poH. un cuadto ÂJilocZmdtlco gznzJiaimzntz dzAâvoAabZz pan.a Za4> ac ZlvZdadz6 agA-opzcuoAMU),

E4 a&Z quz Za zxpZotacidn naclonaZ dz Zo4, A-Zcwvioi natuAaZz^ tzndnd quz contzmpZoA Zoi> ZnnumzAabZzJ> pAobZzmai> zXyLbtzntz^ y n.zaJLL'-zoA&z &obfiz una bcu>z objzXyCva, La {ôAz^taciSn poAzcz coni>tltuAJi una dz Zoi &oZu.CA,onzA a Z6ta pKobZzmdtLca pzAo Za XyitAoduccXdn dz taZzA> camb4,04> 4>zAd muy d^^tcXZ poAa Zo& 6zguldoAZi dz ZMta nuzva poZXtCca. SXn zmboAgo &z abKzn z&pzAanza6 paAa miZz^ dz campz^Xnoi quz kan dz &zn. bznzlyicA.adO'd,

DeportamMto ds Cajamarca

Zona da Eitudn

Estudios Rftolizodos ><

N" 1 a Bambamarca

Rapublica dal Paru Ministerio da Agriculturo

y AhmantOGion Zono AgrariQ Cajomorca

Raino da Balglca A G C 0

Cooparacion Tacnica Balga

PROGRAMA DE D E 3 A R R 0 L L 0 DE CAJAMARCA PROYECTO ESPECIFICO DE SUELOS

ESTUDIO SEMIDETALLADO DE SUELOS DE LA CUENCA DEL RIO CAJAMARCA

Escala ) t'OOO.OOO 0 15 3 0 Km

mpimto O.G.Cn.

CAPITPLO I

mESCRiPcioisr GEMERAL DE LA ZONA

1. EMPLAZAMIENTO, POBLACION Y C0MUNICACI0N3S

La zona estudiada esta ubicada en la Sierra Norte del Peru,

pertenece al departamento de Cajamarca y se situa dentro de la provincia del mismo nombre, Cubre una extension de 122,155 ha.

y abarca a los distritos de Cajamarca, Bancs del Inca, Encanada, L

Llacanora, Namora, Jesus, Matara, San Marcos e Ichocan. Geogra-

ficamente, se extiende del noroeste al sxareste dentro de un cua-

drangulo comprendido entre los paralelos 700' y 730' de lati -

tud sur, y los meridianos 7800' y 7836' de longitud oeste (MA-PA N 1).

La poblacion de esta zona,determinada por el VII Censo Na -

cional de Poblacion de 1,972*, llega a un total estimado a mas

de 140,000 habitantes del cual 100,000, o sea mas del 70%, ocu -

pan el medio rural, Los centros poblados mas importantes corres^

ponden a las capitales de distritos, sobresaliendo despues de Ca^

jamarca, las de San Marcos, Bafios del Inca, Jesus e Ichocan.

La red vial consiste principalmente de carreteras. Las

principales salen todas de Cajamarca y se dirigen hacia: Bamba-marca y Chota al norte, la costa al sur, Celendin al noreste y

Cajabamba al sureste, Ik

2. CLIMA

La zona presenta un cuadro climatico muy variado y complejo

* Datos estimados de los Censos Nacionales VII de Poblacion-II de Vlvienda del 4 de junio de 1,972-tomo I-Dpto. Cajamarca,

^ 5 -

2.2. Humedad Relativa

La humedad relativa sigue sencillamente el comportamien to pluviogrifico, siendo mis elevada durante los meses de ina yor precipitaciSn pluvial,

2.3. Temperatura

La temperatura promedio anual disminuye con la altitud y sigue de esta manera una gradiente inversa de la pluviosi-dad, pasando de 17''C a 2,250 m,s.n.m.(San Marcos) a menos de 9'C a 3,450 m.s.n.m. (Campamento de Michiquillay).

Las temperaturas medias mensuales tienen muy poca varia^ ciSn a travis del afio. Sin embargo los promedios de los me-ses de invierno* son ligeramente mas bajos. Estos ultimos presentan tambin amplitudes diarias mas acentuadas; la dife^ rencia entre el dfa y la noche alcanza entonces 10 a IS'C, llegando a 20'*C en casos extremos.

2.4. Evaporaci8n

Las informaciones sobre este parSmetro son poco conoci-das en la regi8n. Empero, reproducimos en los graficos ad -juntos el balance hidrico anual de las estaciones de San Mar^ cos y Cajamarca que muestran que en ambas iocalidades,el dSfJ^ cit hidrico es extremadamente importante durante los meses de junio a setiembre y que s6lo el mes de marzo presenta un balance hidrico verdaderamente positivo.

* Estos tSrminos se refieren a estaciones reales o astronomicas ("el verano" local, deficiente de lluvias y mas frio, corres-ponde al invierno astron6mico y viceversa).

L E Y E N D A

Climas kjentifica-dos Segun Siste-ma Thomtvwite

Di B 2 ' a*

Ci B2 ' a'

Ci B3' a'

Bi C' a

S i m b o l o De sc r 1 pc id n

Seco y templQdo (650 mm. y I8C promedio) deficiente de llu-vias en el invierno y sin cambio termico invemal bien definido. Condiciones cspeci'ficos: Periodo de estioje real: Moyo a Seliembre. Rongo de Temperatura P IV1 : 17 .0 C - I 8 . 5 C .

Sub-hiimedo y femplodo (700mm. y I7C promedio), deficiente de lluvias en el mvierno y sin dam-bio termico invernol bien definido. Condiciones especificas : Periodo de estioje rea\: Junio a Setiembre. Rongo de Temperatura P M : 16 C - 17. 5 C.

Sub-humedo y semi-frfo (850mnt y I4C promedio), deficiente de lluvias en el invierno y sin com -bio termico invernol bien definido. Condiciones especificas: Periodo de estioje real: Junio 0 Setiembre. Rango de Temperatura PM: I3C-I 5 C .

Humedo y fri'o (1,100 mm. y 9C promedio), deficiente de lluvias en el invierno y sin cambio ter-mico invernol bien definido. Condiciones especit :as ; Periodo de estioje r .at: Julio a Setiembre-Rango de Temperatura PM: 8C-IOC.

1

Ubicaci

REGIMEN MENSUAL DE LA PRECIPITACION, EVAPORACION Y

TEMPERATURA PROMEDIO

Evapencion tn mm. Preipitoei6n en mm.

SAN MARCOS jeSUS TUNEL EDELUIRA

ILa. n n I 1 I I I E F U M U J J A S O N D U es03

icL= oili e F m A It J J A S 0 N o

U sa

10' I

CAJAUARCA (CORP AC) MATARA N A M O RA

300

tool

f l r n m n n E F M A M J J A S O N D

M0s*s

n^n Q. E F M A It J J A S 0 N 0

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4

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lo' I

E F It A M J J A S O M O

M sts

CAJAMAHCA (MAP) PO TPERIL L O CAMPAMENTO MICHIOUILLAY

\'\ 900.

Ui too.

r-k .i p n

KI~H 11 w^rt^ fii m M E F M A M J J A 3 O M O

Masts

n n n n I E F M A M J J A S O M 0

Mtsts

CUADRO DE DATOS METEOROLOGIC0S

E L E M E N T O S M E T E O R O L O G I C O S

PERIODO DE REGISTROS

ANALIZADOS

UNIDAD DE

MEDIDA E N E R O F E B R E R O M A R 2 0 A B Rl L M A Y O J U N 1 0 J U L I O A G O S T O SETIEMBRE O C T U B R E NOVIEMBRE OICIEMBRE

PROMEOIO A N U A L

T O T A L A N U A L

L ESTACION DE SAN MARCOS ( 7 2 0 ' Lot. S - 78 lO 'Long . W , Al t . 2 2 5 4 m. s. n. m.) ]

T E M P . P M PRECIP T P M HUM RELAX P M E V A P T P M

1 9 6 4 - 7 2 1 9 6 4 - 7 2 1 9 6 4 - 7 2 1 9 6 4 - 7 2

C mm.

% mm.

. 7 . 6 8 0 . 1 7 0

1 I S . 4

1 7 . 4 9 2 . 7 7 4

1 1 1 . 7

1 7 . 2 1 2 6 . 6 7 9 7 8 . 0

17 1 7 4 . 1 7 4

1 0 6 . 7

1 6 . 8 13 .1

7 0 1 2 9 . 2

1 6 . 6 9 .1

6 3 1 4 5 . 9

1 6 . 1 5 . 7

6 5 1 6 2 . 3

1 6 . 9 5 . 0

5 9 1 7 3 5

1 7 . 6 2 6 . 6 5 9

1 6 5 . 0

1 7 . 7 8 5 . 7 6 8

1 3 8 . 2

1 7 . 5 6 6 . 7 6 8

1 3 4 . 9

. ' 7 - 6 7 9 . 8 7 2

1 2 9 . 8

1 7 . 2

6 8 6 6 5 2

1 5 9 3 6

ESTACION DE JESUS TUNEL ( 7 I 5 ' Lot. S - 7 8 2 3 ' L o n g . W* Al t . 2 5 6 4 ID. s. n. m. ) PRECIP T M M E P R E C I P T P W PRECIP. t i rme

1 9 7 0 . 7 3 mm. i i e . i 7 0 . 2 4 2 . 5

8 3 . 0 6 5 . 1 4 8 . 0

2 2 9 . 5 1 4 0 . 6

5 1 .3

1 1 2 . 1 8 4 8 5 5 . 3

3 0 . 2 2 4 . 9 1 4 . 0

3 8 . 4 1 7 . 7

0 . 0

3 4 . 0 1 1 8 0 . 0

1 5 . 7 8 . 0 3 . 3

9 0 . 3 3 9 . 6 2 1 . 7

9 2 . 5 7 1 4 1 4 . 9

9 1 . 3 6 1 8

4 0 . 7

1 0 9 . 0 8 1.0 3 9 . 0

6 7 6 . 9

ESTACION DE HDA. EDELMIRA ( 7 2 0 ' Lot. S - 7 8 I 5 ' Long.W^ Alt. 2 6 0 0 m. t .n .m. ) PRECIP T M M E P R E C I P T P M PRECIP tmme

1 9 3 7 - 6 7 mm. 2 4 5 . 5

9 5 . 3 3 5 . 8

2 4 3 2 1 1 2 . 6

4 3 . 4

2 3 0 . 0 1 1 9 . 3 6 0 . 9

1 5 9 . 9 7 9 . 8 2 7 . 6

7 5 8 2 4 . 8

0 . 0

S S . 9 9 . 6 0 . 0

5 3 . 0 4 . 7 0 . 0

2 8 . 1 4 . S 0 . 0

1 0 2 . 0 3 0 . 0

0 . 0

2 5 1 .8 7 7 . 3

3 . 9

ESTACION DE CAJAMARCA (CORPAC) { 7 0 8 ' Lot. S - 7 8 2 8 ' Long. W , A l t . 2 6 2 0 tas.n.m.) T E M P PM PRECIR T P M HUM. RELAT. PM

1 9 5 9 - 7 2 " C mm

% 1 5 . 3

8 3 . 7 6 7

1 5 . 3 8 8 . 1 6 7

1 4 . 8 1 1 5 . 0 7 2

1 4 . 7 9 9 7 7 0

1 4 . 8 3 3 . 1 6 5

1 4 . 4 6 . 8

6 0

14 4 6 . 6

5 5

1 4 . 7 1 1.8

5 6

15.1 2 8 2 5 8

1 5 2 8 1 . 3 6 5

1 7 2 0 6 3 . 1

0 . 0

1 8 5 . 4 7 2 . 8

0 . 0 6 9 3 . 8

1 5 1 7 3 . 1 6 3

1 9 . 4 8 9 . 7 6 4

1 4 . 9

6 4 7 1 3 . 1

ESTACION DE MATARA ( 7 I 5 ' Lot. S - 7 8 I 6 ' Long. W> A l t . 2 6 2 4 i n . s . n. m. ) PRECIP T P M

P H E C I P T P M

1 9 6 4 - 7 2

1 9 6 5 - 7 2

mm.

mm.

8 8 . 3 8 4 . 4 1 2 1 . 6 9 1.9 2 3 . 8 2 1 3 . 7 6 . 8 3 2 . 8 9 4 . 4

ESTACION DE NAMORA ( 7 I 2 ' Lo t .S - 7 8 2 0 ' Long. W-,-Alt. 2 7 0 0 m. s .n .m. ) 5 0 . 8 6 8 . 0 8 4 . 6 5 3 . 2 2 7 . 5 8 . 2 7 . 8 8 . 6 3 2 . 8 1 0 4 . 5

6 0 . 8

4 3 . 5

8 4 . 6

6 6 . 7

7 1 1 . 3

6 . 2

5 5 6 . 2

ESTACION DE CAJAMARCA ( M A P ) ( 7 0 8 ' Lo t . S - 78 3 l ' Long. W, A l t . 2 7 5 0 m. s. n. m. ) | T E M P . PM PACCIP. T P M H U M . R E L A T . P M E V A P . T P M

P R E C I P . TMWE PRECIP . T P M P R E C I P Imina

T E M P P M M E T E M P P M T E M P piii(n P R E C I P . T M M E PRECIP T P M P R E C I P . Imma

1 9 5 3 - 7 2

1 9 6 6 - 7 3

1 9 6 6 - 7 3

1 9 6 4 - 73

C mm.

% mm.

1 4 . 0 9 3 . 5 6 5 9 9 . 1

1 4 . 2 8 9 . 7 6 8 8 7 . 7

1 4 . 2 1 4 8 . 3

7 1 9 8 . 1

1 4 . 2 9 4 . 3 6 9 9 4 . 2

1 3 . 8 3 5 . 7 6 6 9 7 . 1

1 3 . 2 1 0 . 1 6 1

1 0 4 . 1

1 3 . 2 6 . 0

9 7 no .8

1 3 . 5 7 . 9

5 4 1 1 6 . 4

1 4 . 1 2 6 . 8 5 7

1 0 6 . 7

1 3 . 8 7 9 . 8 6 t

1 1 0 . 2

1 3 . 7 5 8 . 6 6 1

1 0 4 . 2

14.1 7 5 . 0 6 0

1 2 0 . 0

1 3 . 8

6 2 7 2 5 . 7

1 2 4 8 6

ESTACION DE POTRERILLO ( 7 0 8 ' Lot. S - 78 19'Long. W, A l t . 3 0 l l m.s .n . m. ) |

mm. 1 2 1 . 1

8 5 1 4 3 . 7

1 5 7 . 8 8 0 . 6 3 6 . 0

Z O O . 9 1 1 2 . 8

5 2 . 7

2 1 0 . 8 1 1 5 . 3 3 4 . 3

6 3 . 3 3 3 . 7

2 . 7

4 2 . 3 1 8 . 7

1 .1

3 2 . 0 1 0 . 4 0 . 8

4 2 . 4 1 1 .0 0 . 3

9 6 . 5 4 6 . 2 1 0 . 9

2 0 3 . 5 1 1 2 . 1 5 6 . 9

ESTACION DE CAMPAMENTO DE MICHIQUILLAY ( 7 0 3 ' L o t . S - 7 8 2 0 ' Long . W, Alt. 3 4 5 0 m.s.n

"c

mm.

1 5 . 3 9 . 4 3 . 9

1 6 7 . 4 1 1 0 . 7 6 9 . 0

1 4 . 9 9 3 4 . 3

1 9 3 . 8 1 0 9 . 4

6 8 . 0

1 5 . 3 9 . 0 3 . 9

2 5 8 . 8 1 4 3 . 6

6 4 . 0 1

1 5 . 8 9 . 2 3 . 3

2 2 0 . 7 1 3 2 . 7

3 2 . 3

1 4 . 9 8 . 8 3 . 1

6 9 . 3 4 3 . 0

7 . 4

1 4 . 9 a.i 2 . 0

6 0 . 2 2 7 . 2

6 . 6

1 4 . 4 7 . 8 2 . 7

6 9 . 6 2 0 . 8

4 . 3

1 4 . 8 8 . 3 2 . 8

5 1 .0 2 1 .4 I Z . 7

15 .1 8 . 7 3 . 7

1 0 1 . 8 5 0 . 1 2 5 . 0

I S . O 9 . 0 4 6

1 7 6 . 0 1 4 0 . 9

6 6 . 8

1 3 9 . 7 8 8 . 2 5 8 , 2

m.) 1 6 . 8 9 . 0 2 . 9

1 8 8 . 7 1 1 8 . 1 7 2 . 6

1 0 9 . 2 7 0 . 3 2 8 . 2

1 6 . 6 9 . 2 3 . 1

1 6 2 . 0 9 8 . 3 4 2 . 4

8 . 8

7 8 4 . 4

1 0 1 6 2

PMME PM pmme

Promedio Mensuol Mdximo Extrsmo Promedio Mensuol promedio ntensual minJTno axtramo

TMME TPM tmma

TotOl Mensuol Maximo Extramo Total Promedio Manauol t o t a l mensuol minimo extremo

RosaResaltado

- 12 -

3. GEOLOGIA*

- La zona estudiada estS conformada por un zocalo sedimentario de edad secundaria intensamente plegado y fallado, en el cual se presentan unidades litologicas muy variadas de facies esencialmen^ te marinas.

Su deformacion ocurrio en el terciario cuando la orogenesis de los Andes fue causa de movimientos diversos y de intrusiones batolicas.

Como consecuencia, la litologia de la zona presenta una gran heterogeneidad, pasando de facies liticas sedimentarias (arenis -cas de grano diverso, calizas, arcillolitas, limolitas, etc.) a me tam6rficas (pizarras, cuarcitas, etc.) e igneas extrusivas (tufos, brechas volcanicas de diferente naturaleza, derrames andesiticos,

^ etc.).

La zona ha sido tambi^n sometida a una serie de glaciaciones intercaladas con periodos mas calidos durante el cuaternario que avorecieron el desarrollo de un modelado glaciar, fluvioglaciar y fluvial tal como lo atestiguan una serie de formaciones detriti^ cas organizadas en moAAZncu>**, conos fluvioglaciares y aluviales, t&keJi, llanuras fluviglaciares y lacustres.

3.1. Formaciones del Cuaternario

3.1.1. Degositos_Fluviales (Q-f)

Se encuentran a lo largo de los cauces de los

principales rios de la zona. Son de edad HoZocZVUl * Capitulo basado en el informe y mapa respective: "Inventario, . Evaluacion y Uso Racional de los Recursos Naturales de la Zona Sur del Departamento de Cajamarca" Vol.I-ONERN Nov.1,975, del cual se modifies algunos de sus parrafos.

**Las palabras escritas en caracter italico se explican en un glosario de terminos especiales al final de la obra.

~ 13 -

y estan constituidos de arenas, limos, arcillas, gra^ vas y rodados de dimension y naturaleza variables. Actualmente, siguen acumulandose t.omo consecuencia de las inundaciones que se presentan en la estacion lluviosa y van formando terrazas escalonadas y conos de detritos. *

3.1 .2 . De20sitos_Fluvio-Aluviales (Q-fal)

Se ubican principalmente en las zonas de in fluencia aluvial de los rios Encanada y Mashcon. Ls tan formados de arena, arcilia, grava y de fragmen -tos rocosos angulares y subangulares heterometricos. No presentan estratificacion definida y se originan por accion conjunta del agua y de la gravedad.

3.1.3. De2ositos_Aluviales (Q-al)

Bajo este denominativo, se extiende una serie de conos y terrazas altas formados por conglomerados

calcareos de consolidacion variable en la franja oe^ te del rio Cajamarca a la altura de Jesus. o^r de edad ?ZeAA)toce.na y podrxan resultar de la acumula -cion de detritos originados por la fusion de los gl_a ciares que ocupaban las alturas de la Cordillera si-tuada al oeste del rio mencionado.

3.1.4. Degositos_Fluviogiaciares_Y_Lacustres (Q-lg)

Forman grandes llanuras de acumulacion, espe -cialmente en el denominado "Valle de Cajamarca", a la altura de Namora hasta Rio Seco, en las pampas de La Culebra y Polloc asi como en la region de San Mar_ cos-Ichocan donde se encuentran asociados a capas delgadas de turba yesifera.

L E Y E N D A

E R A P E R l O D 0 F O R M A C I O N L I T 0 G I A S I M B O L O

Dtpoiitos Fluvialcs Aranos, hmoSiOrcillas, gravas y rodados de dimensio-nes y composici6n vonable No presenton ningun t i -po de estratiftcocion

Depositos Fluvio - Aluvioles

Arena, arcilla,grava, fragmentos rocosos ongulores y sub-ongulores, heterometncos, sin ninguna setecci6n No presenton estrotificoctdn defmida Son depositos onginodos por occio'n intermitente del oguo y la gravedod

C U A T E R N A R I O

C E N 0 z o I c 0

Oapo'sitos Aluvioles Congloinerodot de coneolidocion vonoble

Oepotitos Fluvio Gloeiores y Lacustres

Arenos, limos y orcillos derivados de arenitcos en lot depo'sltos de Bellovista hosta Sondor, de colizos en lo region de Son Marcos-Ichocdn y de calizos con rocos volco'nicQS en el voile de Cojomarco

Formaeion Condabomba Compuetto por conglomerodos y arenas gue ton mot ontiguot que los oluviones modernos que eston -conttituidos por terrozot y conos de deyeccnn

T E R C I A R I 0 Volcanico Huanobos Secuencio de piroclastos, tufos y derrames re

cientes

Volcdnieo Son ftibic Potentes boncos de brechos y agloinerados de compo-sicion doci'tico y ondesftrco En algunos sectores se so-breponen a tufot de composicidn riolitico

= 0 - f -

; ^ o - ta l>

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0 - l '

^

.-/-J>'j-V1

Formaeion Celandin Consiste de intercolociones delgodos de margos, Jutitos calcdreos y colizos Esta formocidn es bostonte foslli'fera

Forrnacion Cojomarco Cohzos de color gris oscuro o gns azulado,mociza, denso, litogrdfico , en estrotos gruesos con intercolq. Clones de colizos gns ozulodos menos mocizos y den SOS, con nddulos y fdsiles de moluscos

M E S O z o I

c 0

Formaclonas Ouilquiddn Mujarr6n

Compuesto por una sene de estrotos de morgos y lutitos y por otro de calizos y margos nodulores, de color gns claro^en porte dolomltico, en boncos gruesos Ambos series son abundontemente fos i -iTferos

C R E T A C E O

Formaeion Yumogual

Calizos orcillosos y margos nodulores En la base presento intercalociones f inat de orenitcot rones trotificocidn cruzodo y con obundontes fdsiies En el medio presento calizos fosilTferos

Rymociones 0 Chulec Rjriqtjmbo

Lutitas, areniscas , morgos , colizo orcilloso y lu-t i tas negros bituminosos Contienen obundontes fdsiles

Grupo Goyllarisquisga

Areniscos y lutitos osociodos con pequeRos lenles da carbon Los areniscos son de color blonco a rojo vanondo el grono de grueso hoclo el Este o fino hocio el Oeste Contiane fdsiles

J U R A S I C 0 Formaeiin Chieamo Complejo sene de lutitos fosili'feros, tufos volcani -cos, lutitos corbonosas y areniscos morronat

imrrr Kt-en illUli

Kl - g

N 3 MAPA GEOLOGICO

SIGNOS CONVENCIONALES

Capital de departamsnfd

Copital de dfstrlto

Pobfados

Carreteras pnncipolts

Mina

Linea de contacto

Limite de estudio

CAJAMARCA Mafara

Edmhaira

V

" 18 ~

3.1.5. De26sitos_Morr|nicos

Aunque no graficados en el mapa adjunto (MAPA N 3), pueden encontrarse en toda la zona pero prefe-rentemente en las alturas. Forman pequenas lomadas

sinuosas cubiertas por grandes bloques y se encuen -tran a menudo erosionadas por la actividad erosiva ac^ tual. Se ubican en ambos lados de valles y cMlCOi> QZXICAJXH2M asi como en el fondo de los mistnos; se ca -racterizan por su gran heterogeneidad litologica y granulometrica ( bloques de varios metros cubicos mez clados con una matriz mucho mas fina de guijarros pajr cialmente redondeados, arenas, limos y arcillas).

3.2. Formaciones del Terciario

A

3.2.1. Formacion Condebamba (Ts-co) s=s=s:ss:===:===:s:=s:=:===

Esta compuesta por niveles de terrazas muy altas que dominan San Marcos y las zonas aledanas al sur de esta region. Se encuentra tambien en un pequeno aflo. ramiento al norte de Matara y consta de conglomerados y arenas de diversa composicion.

3 . 2 . 2 . Volcanico_Huain^os (Ts-vh)

Se encuentra exclusivamente al suroeste y noroe^ s te de la ciudad de Cajamarca y consiste de materiales volcnicos extrusivos tales como lavas, brechas de flujo, aglomerados y tufos de naturaleza andesitica, dacxtica, traquitica y riolitica organizados en le -chos casi horizontales recortados por una red de que-bradas profundas que siguen una direccion norte-sur aproximadamente.

r- 19 -

3.2.3. Yolcanico_San_Pablo (Ts-vsp)

Se encuentra en una pequena formacion localizada

al noroeste de Cajamarca y consiste de derrames y br^ chas de composicion dacitica, riolitica y andesitica

de textura porfirica y de colores abigarrados; se pve_

senta generalmente estratificado en bancos gruesos.

Formaciones del Secundario-Cretaceo

3.3.1. Formacign_Celendin (Ks-ce)

Constituye dos pequenos afloramientos localiza -dos al noreste de Cajamarca, en la region de Chinchin y Sangal. Esta formada de una secuencia calcarea que consiste de lutitas calcareas blandas bastante fosili^ feras de color amarillento y gris claro que se inter-calan con capas delgadas de calizas gris oscuras.

3.3.2. Forg|cion_C|jamagca (Ks-ca)

Se encuentra al suroeste de San Marcos y alrede-

dor de la Formacion Celendin, presentandose en forma de una secuencia de calizas macizas y densas de color gris oscuro o gris azulado; son litograficas y se pre sentan en estratos gruesos que contienen fosiles de moluscos.

3.3.3. Fgrmacion_Quilquinan-Muiarrun (Ks-qm)

Estas formaciones se localizan alrededor de la

formacion Cajamarca y constan de una serie de estra-tos de calizas y margas asi como de paquetes de luti^

tas y margas friables de colores amarillento parduz-

co a gris azulado. Las rocas de este grupo son bas-

tante blandas y fosiliferas.

- 20 -

Ig^niaci6n_Yuraagual (Ks-yu)

En la zona de Police, se encuentra ubicada al-rededor de la Forinacion Quilquinan-Mujarrun. Forma tambien una franja al sur de Jesus y de Rio Seco, asi como un pequeno islote al oesta de Cajamarca.

Se compone de intercalaciones de calizss arci-llosas y margas nodulares bastante fosiliferas con estratificacion ondulada. En su sector inferior, presenta intercalacioiies de areniscas finas con es-tratificacion cruzada.

IeEISiciones_Inca-Chulec-Par ia tambo (Ki - icp)

Se encuentra dentro de toda la zona estudiada,

bordeando generalmente la Formacion Yumagual.

Litologicamente, consiste de lutitas calcareas nodulares de color gris claro, calizas gris oscuras, calizas arenosas de tono pardusco y margas gris os-curas a veces nodulares que contienen fosiles en abundancia. For intemperismo, el conjunto adopta una coloraci6n gris amarillenta claramente percepti^ ble a distancia.

Gru20_GoYllarisguizga (Ki-g)

Este grupo esta amplianente distribuido en to-da la zona y se encuentra afectado por intensos pljS gamientos y fallamientos. Litologicamente, esta constituido por areniscas cuarzosas de grano medio a grueso y de cuarcitas de grano fino a girueso de colores blancos a grises coxi intercalaciones de lu-titas pizarrosas y arenosas, algunas veces micaseas

- 21 -

de estratificacion delgada que tienen colores generaj^ mente oscuros. Contiene tambien calizas arcillosas negras y limolitas marron rojizas a parduscas estratif ficadas en capas gruesas o medianas. El conjunto es-ta integrado por las Formaciones Chimu (areniscas y cuarcitas con mantos de carbon), Santa (calizas y lu-titas calcareas), Carhuaz (areniscas y cuarcitas) y Farrat (areniscas y cuarcitas con intercalaciones de

' lutitas).

3.4. Formacign_del_S|cundario_Jurasico_2 _Formaci6n_Chicama (Js-ch)

Se encuentra en la parte sureste de la zona estudiada y esta representada por gruesos paquetes de lutitas de color negro, gris negrusco, gris verdoso y rojizo; algunas veces son carbonosas, fosiliferas, nodulares y/o fisibles y presen tan en algunos lugares una marcada laminacion. Las lutitas se hallan intercaladas con lechos delgados de cuarcitas gris blanquecinas, areniscas friables de grano grueso a medio y de colores pardo y marron, asi como escasos bancos de rocas volcanicas.

4. FISIOGRAFIA(l)

En la region estudiada, se observan numerosas unidades fisi graficas que corresponden a los paisajes: aluvial, fluvioglaciar y glaciar, y al paisaje de lomadas y colinas (ver corte geomorfo-logico adjunto).

En esta parte, se da una idea general de las caracterxsticas

mas relevantes del modelado en base a las variaciones del mate

rial originario, formas de tierra y aspectos topograficos.

Pompo da

LorJto CORTE 6E0M0RF0L06IC0 ENTRE LA PAMPA OE LORITO Y NAMORA

Zdcalo sadtmentario (Crato'oo) A- PAISAJE ALUVIAL

Anna

Conglomerodos y daslartos da consolidacion varlabia (Pleistocano)

Dapo'sitos aluvialas no consolidodos ( Holoceno)

Depositos fluvio-glaciaras finoa (Pleistocano -t-Holocano)

Deposilos coluviales y glociaras (Pleistocano + Holocano)

Raclanta

Antiguo

l-Llanuro y terrazo baja da inundacion. fZ-Tarrazas aluvialas raciantas. 3- Abanicos aluvialas

Tarrazas altos. Conos aluvialas.

B- PAISAJE FLUVIO-GLACIAR Y GLACIAR

6- Llanuras de sedimentacidn 7-Depdsitos de pie de monte. 8-Morranas.

C- PAISAJE DE LOMADAS Y COLINAS 9-Loinadas y colinos bojos. lO-Colinas altos y cimas. Il-Loderos de depositos coluviales.

- 24 -

Paisa.je Aluvial

Corresponde a las zonas influenciadas por el aporte flu

vial de los principales cursos de agua (rios Cajamarca, Chon ta y Mashcon) y de sus afluentes asi como a grandes extensi nes de depositos mas antiguos que ocupan posiciones mas al -

tas de los sectores de Jesus, Polloquito y San Marcos.

Es de topografia suave y relieve generalmente piano pe-

ro ciertos aluviales antiguos pueden presenter un modelado

mas acentuado por erosion.

El contacto entre aluviales antiguos y recientes se rea

liza casi siempre con un salto que puede alcanzar varias de-

cenas de metros (Jesds).

4.1.1. Aluviale|_Recientes

Areas frecuentemente sometidas a inundaciones

estacionales; son de relieve piano y formadas por

depositos no ordenados y muy recientes de cantos

rodados, arenas, limos y arcillas.

b. Terrazas_aluviales_recientes

Generalmente no inundables o con posibilida ~ des muy ocasionales de inundacion, ocupan posicio-nes mas altas en relacion a la unidad precedente. Constan de uno o dos niveles escalonados de relie-ve piano formados por depositos aluvialea recien -tes dfe cantos rodados, arena, limo y arciila que muestran una buena organizacion grauuio. letrica.

- 25 -

En su contacto con la llanura de inundacion, presentan un desnivel de varias decenas de centi-metres que puede retroceder por erosion lateral y causar perjuicios en los campos cultivados que ocupan esa unidad.

c, Abanicos aluviales

Se localizan a la salida de las quebradas que desembocan en los cursos principales o cubren parcialmente conos de deyeccion mas antiguos. Oca^ sionalmente, pueden encontrarse en niveles mas al^ tos (Paisaje de lomadas y colinas), a la salida de cuencas locales de corto recorrido. Su pen -

diente es poco declive pero depende fuertemente ^

del perfil longitudinal de las quebradas que los origina y del material acarreado.

Se compone de fragmentos gruesos (piedras, guijarros, grava) incluidos en una matriz mas fi-na de arenas, limos y arcillas.

4.1.2. Aluviales_4ntiguos

a. Terrazas altas

Corresponden a la acumulacion de sedimentos

derivados de la erosion de la cordillera durante

el Pleistoceno y constituyen niveles mas elevados

en relaciSn a la parte aluvial reciente.

Se componen de un material a veces cementado

por carbonatos, de arenas, limos y arcillas entre^

mezclados con fragmentos mas gruesos.

- 2 Li

Ocupan generalmente posiciones horizontales o poco declives pero se encuentran frecuenteiaente di^ sectadas por quebradas profundas que las modelan

en forma de lomadas, como por ejemplo en San Mar -COS.

b. Conos_aluviales_antiguos

Se encuentran en contacto con las terrazas al^

tas y con los contrafuertes de la cordillera, Su topografia es ligeramente inclinada y el material que los constituye tiene el mismo origen que la formacion anteriormente descrita (region de Jesus).

Paisaje Fluvioglaciar y Glaciar

Se ha formado durante las epocas glaciares y post i;.v

- 27 -

provienen del material extraxdo de las formaciones secundarias y terciarias colindantes por los glacia-res. Despues del derretimiento de las masas de hie-lo, estos sedimentos se vieron afcCtados por proce -SOS de sedimentacion fluvial que los organizaron en forma de llanuras.

En las zonas de Cajamarca y Pampa La Culebra, se componen esencialmente de arcillas, puesto que las colinas circundantes son de naturaleza basica (cali-zas, andesitas, etc.) y susceptibles de originarlas por intemperismo. Otras pampas, como las de Bella -vista y Rejo estan constituidas principalmenue por arenas en razon de su proximidad a rocas areniscas.

Dentro de la llanura de Cajamarca, se ha podido observar una formacion fluvioglaciar en forma de lo-mada alargada y sinuosa que corresponde a un esker (cercanias de Llacanora y Cochambul).

4.2.2. Degoitos_de_Pie_de_Mon|e

Estan repartidos en toda la zona y derivan de la

meteorizacion de substratos liticos de lomadas y co-

linas .

Los mas representatives son aquellos formados a partir de la disolucion de calizas y en esa forma, rellenan pequenas cuencas intercolinares de relieve piano o poco declive generalmente recortadas por una red de canales de erosion (zonas de Potrero, Paltu -ro, etc.).

28 -

4.2.3. Morrenas

Se encuentran diseminadas en todo el paisaje de lomadas y colinas pero ocupan preferentemente las al-

turas de las zonas de Porcon y del Gavilan. Forman

lomadas bajas individuales o sucesivas caracterizadas por su gran heterogeneidad litologica y granulometri-

ca.

Su relieve es generalmente suave pero el contac-

to con los antiguos valles glaciares es a menudo

abrupto. Es comun encontrar muchas de estas foriiiaci

nes fuertemente erosionadas, algunas de ellas redu -

ciendose a algunos bloques erraticos de grandes dimen

siones abandonados sobre el substrato de base como en

la zona de Huambocancha en la carretera de Porcon.

Paisajes de Lomadas y Colinas

De composicion litica muy variable, este paisaje esta moderadamente a fuertemente accidentado y resulta de la ac -

cion combinada de las erosiones glaciar y fluvial ocurridas

en las diferentes epocas del cuaternario sobre el zocalo se-

cundario y terciario ya intensamente plegado y fallado.

4.3.1. l

_ 25 "

4.3.2. Colinas_Altas_Y_Cimas ^

Dominan la zona con un relieve mas accidentado en el cual las quebradas cavan profundamente su cur^

so. En las partes de rocas friables, la erosion permite la foriaacion de colinas altas redondeadas mientras que en duras, favorece la elevacion de for mas agudas y escarpadas.

4.3.3. Laderas_cie_ueg6sitos_Coluviales

Estan constituidas por materiales de diferente origan litologico acumulados por gravedad principal^ mente y se ubican en la parte inferior de las ver -tientes rocosas en forma de taludes de derrubios. A

DRENAJE GENERAL

El area estudiada abarca la cuenca principal del rio Caja-marca a la cual se unen tambien las de los rios Namora y Muyoc.

El rio Cajamarca tiene una orientacion noroeste-sureste y nace de varios cursos secundarios y quebradas de regimen torreri cial que bajan de las colinas cercanas a Cajamarca y Jesus. Re^ corre aproxiraadamente 65 Km. entre la union de los rxos Chonta y Mashcon al norte y su confluencia con el rio Condebamba, pre-sentando en este trayecto una pendiente promedio de 1.3%.

Los diferentes rios y quebradas que forman el Namorino pro^ vienen de las alturas de la Encanada y vierten sus aguas en el Cajamarquino a la altura de Jocos.

- 30

For fin, el rio Muyoc recoge sus aguas de la Cordillera si -

tuada al noreste de San Marcos y las descarga rio abajo de esa lo calidad en el rio Cajamarca.

6. VEGETACI0N*(5)(9)(13)

El gran escalonamiento de climas con la altura determina la separaci6n de diferentes formaciones vegetales. Estas zonas, ca -racterizada.s segun la Clasificaci6n de Formaciones del Mundo de Leslie R. Holdridge, son (MAFA N" 4):

- Bosque seco Fremontano Tropical ( bs - PT ) - Bosque seco Montano Bajo Tropical ( bs-MBT) - Bosque humedo Montano Tropical ( bh - MT ) - Bosque muy humedo Montano Tropical ,_ (bmli-MT )

6.1. Bosque Seco Fremontano Tropical

Esta formacion vegetal ocupa 9,500 ha. aproximadamente y se encuentra en las partes mas bajas de la zona estudiada; corresponde a elevaciones comprendidas entre 1,900 y 2,400m. s.n.m. (zonas de San Marcos, Rio Crisnejas y Cajamarca, has-ta la altura de Jocos).

Su clima se caracteriza por precipitaciones anuales de 600 a 800 mm. y bX.otmp2/uUu/uU> de 17 a 20C.

*REFERENCIAS: "Inventario, Evaluacion y Uso Racional de los Recur-sos Naturales de la Zona Sur del Departamento de Ca^ jamarca"-Vol.I-ONERN.1975. "Zona de vida natural en el Peru" Joseph A. TOSI Jr.

1960.

Informacion complementaria del Frof. Isidoro San -chez V. de la U.N.T.C.-Cajamarca.

- 31 -

La vegetacion encontrada es muy alterada, subsistien^ do solamente al estado secundario de degradacion o recupe-racion.

En este medio, predominan plantas de ciclos vegetat^ vos cortos y muy bien adaptados a las sequias y al calor del invierno. Durante este perxodo, mueren las partes ae^ reas de la mayoria de las plantas herbaceas, quedando en el suelo bulbos o rizomas bien desarrollados. Tambien se encuentran plantas anuales y perennes pertenecientes a los generos predominantes siguientes:

En la familia de las leguminosas, los generos Zornia, Stylosanthes, Galactia; en gramineas, los generos Paspa -lum, Aristida, Eragrostis, Stipa, etc.

En el estrato arbustivo o arboreo, se encuentran le-guminosas de los generos Caesalpinia (tara). Acacia (hua-lango) y Piptadenia (huayo) ; bignoni^ceas tales como Teco-ma y Jacaranda; compuestas como Trixis, Grindelia y Verbe-sina; sapindaceas de los generos Dodonea (chamana), Sapin-dus (choloque) y una anacardi^cea tipica de esa region: Schinus molle (molle).

Asociadas con este estrato, se encuentran tambien bromeli^ceas epifitas del genero Tillandsia (achupalla) y cactaceas de los generos Spostoa y Opuntia.

En el borde de los rios, se observa una vegetacion hidrofita constituida por los generos Tessara, Salix y otros de Ciperaceas y Equisetineas (cola de caballo).

- 32 -

Bosque Seco Montano Bajo Tropical

Abarca un area de 38,000 ha. aproximadamente y se en-

cuentra en alturas comprendidas entre 2,400 y 2,800 m.s.n.

m., rodeando a la formacion precedente y extendiendose al

noroeste hacia Cajamarca y Namora.

Su clima se diferencia del Bosque seco Premontano Tro^ pical, Gnicamente por biotemperaturas de 13 a 17*C asi co-mo por la posibilidad de heladas nocturnas en invierno.

En este medio, la vegetacion primaria ha desaparecido

prScticamente y ha sido reemplazada por cultivos o por una

vegetacion secundaria de gramineas, arbustos y arboles in-

troducidos (por ejemplo Pennisetum clandestinum, Eucalyp -tus globulus, etc.).

Dentro del estrato herbazal, se encuentran tambiSn va^ rias especies de los generos Salvia (labificeas), Alansoa, Mimosa, Delostoma (bignonilceas), Liabum (compositae), etc.

Bordeando los caminos, carreteras y alrededor de las casas, crecen el A^ave americana (maguey), Fourcroya andi-na (sisal), Spartium junceum (retama), Opuntia ficus indi-ca (tuna) y Prunus capuli (capuli).

Bosque Humedo Montano Tropical

Se extiende sobre 69,500 ha. aproximadamente y ocupa

practicamente el resto de la zona hasta alturas de 3,400m.

s.n.m.

Su clima se caracteriza por precipitaciones de 600 a

1,000 mm. y su biotemperatura promedio anual fluctua en -

tre 9 y 12''C.

- 33 -

La vegetacion natural de esta formacion ha desapareci^ do practicamente por accioii del hoinbre y se encuentra sol_a mente en algunos fondos de quebradas. Dentro de las espe-

cies que pueden todavia observarse, figuran Polylepis race-mo sa (quinualjt Buddleia incana (quishuar), Sambucus peru -viana (sauco), Salix humboltiana (sauce), Alnus jorullen -sis (aliso), Cassia sp, (mutuy), Prunus capuli (capuli), Lupinus mutabilis (tarhui), Salvia sagittata (salvia),etc.

6.4. Bosque Muy Humedo Montano Tropical

Ocupa solamente una extension de 5,500 ha. al suroes-te de Cajamarca, norte de la Encanada y sur de Jesus en al^ turas superiores a 3,400 m.s.n.m.

Las precipitaciones varian entre 1,000 y 1,500 mm. y

su biotemperatura promedio anual es igual a la formacion

anterior. Su clima presenta tambien una gran frecuencia

de heladas, vientos y una humedad relativa elevada.

Esta formacion se compone de plantas particularmente adaptadas, pero se encuentra parcialmente invadida por es-pecies del Bosque humedo Montano Tropical tales como: Al-nus jorullensis (aliso), Polylepis racemosa (quinual), Sam-bucus peruviana (sauco), etc.

Sin embargo, los generos herbaceos: Stipa (ichu), Ca-lamagrostis, Eragrostis, Agrostis, Muhlembergia, son los mas representativos de esta zona.

7. ACTIVIDADES HUMANAS

Gran parte de la zona esta dedicada a una explotacion agri-cola tradicional de autoconsumo.

N 4 MAPA ECOLOGICO

G00!)S9 PorcoM lii "^ ^

CAJAMARCA

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J 1 La Laguna

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A y N s6ndor, o 20NAS DE VIDA 0 FORMACIONES VEGETALES

O > DENOMINACION

1 Bosque seco Pre monfono Tropical

2 Bosque seco Montono BojoTroplcol

3 Bosque hOmeCIo Montano Tropical

4 Bosque muy humedo Montano Tropical

Bill b s - M B T

b h - MT

bmh-l^i

T O T A L

S U P E R F I C I E

Ha

9 , 5 0 0

3 8 , 0 0 0

6 9 , 5 0 0

5 , 5 0 0

1 2 2 , 5 0 0

% 7 S

31 0

S6 7

4 5

1 0 0 0

SIGNOS CONVENOONALES

Capttol de departamento

Capital d dlstrito

Poblados

Carivteras pnnctpales

Mina

Lineo de contacto

Limit* de estudio

Matara

36

En lo concerniente a la industria, las minas y la artesa -nia, se encuentra cierta actividad que sobrepasa raramente el nivel familiar.

En cuanto a la Qcupaci6n de los terrenes para la agricultu ra la Divisi6n de Suelos ha realizado un estudio de Uso Actual de la Tierra, dedicando volGmenes especiales en los que van ex-presadas las ares de cultivo en mapas adjuntos (Vol 1 y II: Uso Actual de la Tierra de los PIAR's Cajamarca y San Marcos).

************

CAPITULO I I

MATERIALES Y METODOS DE LEVAHTAMIKHTO

MATERIALES

1.1. Informacion Cartografica

Para realizar el presente estudio, se ha empleado el ma -terial cartografico siguiente:

- Dos juegos de fotografias aereas verticales en bianco y ne-gro de buena calidad a escalas aproximadas 1:17,000 y 1:50,000 obtenidas del Servicio Aerofotografico Nacional (SAN).

- Un juego de 14 hojas catastrales a escala 1:25,000 con cur -vas a nivel cada 25 metres (MAPA N** 5) proporcionado por la Oficina General de Catastro Rural de Lima.

- Las hojas 15f (Cajamarca) y 15g (San Marcos) a escala 1:100,000 de la Carta Geografica Nacional, levantada por el Institute Geografico Militar (IGM).

- Los mapas geologicos, climatologicos y ecologicos, ambos a

escalas 1:200,000 publicados por la ONERN-1,975.

1.2. Material de gabinete

Para la fotointerpretacion y transferencia de las lineas de suelo a los mapas catastrales, se usaron respectivamente:

- El esteroscopio de espejos WILD ST4 con lentes de aumento.

- El Skechmaster o camara clara y material corriente dedibu-

jo.

- 39 -

1.3. Material de Campo

Se ha distribuido a cinco brigadas y consta de lo siguiente:

- Herramientas como picos, palas, barrenos cilindricos y helicoidales de 1.20 m., martillos de geologo.

- Instrumentos y equipos de medicion: altimetros, bru -julas, eclimetros, winchas metalicas de 1.50 m., es -teroscopios de bolsillo, equipo de medicion del pH "Hellige truog", acido clorhidrico al 15%, tablas "Munsell" para la determi'nacion de los colores,etc.

- Otros: guia para la descripcion de perfiles, bolsas

de polietileno, punal de edafologo, etc.

2. METODOLOGIA

El estudio consiste en la identificacion, descripcion morfologica, delineacion,representaci6n cartografica y clasj^ ficacion de los suelos encontrados.

2.1. Metodos de Campo y Gabinete (12) (3)

La metodologia utilizada consiste de tres etapas bien definidas:

- En una primera fase, se realize un reconocimiento pre liminar de la zona a fin de estudiar sus accidentes geograficos, los limites de estudio, las vias de co-municacion y familiarizarse con los principales pa-trones edaficos.

En gabinete, se efectuo el ordenamiento de las

fotografias aereas en un mosaico, delimitando la zona

- 40 -

por estudiar. Luego se procedio a una fotointerpreta -cion preliminar minuciosa que permitio separar unidades mayores de mapeo en base a elerantos interpretativos ta-les como: Unidades fisiografic; s y su relieve, erosion, litologia, drenaje y vegetaci6n.

En el campo y con las fotos interpretadas, se proce-dio al mapeo sistematico de los suelos, peinnitiendo asi la caracterizacion individual de cada cuerpo edafico so-bre la base de un sistema propio de clasificacion de sue-los (ver capxtulo III - parrafo 2.1: criterios de carto -grafia).

Se realize mediante perforaciones con barreno a 1.20 m. y a distanciamientos variables segun el grado de heterogeneidad de la region. Este sinnumero de chequeos permitio rectificar eventualmente el trazado de las unida^ des previas de fotointerpretacion o separar nuevas unida-des de mapeo.

El examen se complete con la lectura de perfiles re-presentatives, su clasificacion taxonomica segun los sis-temas FAG y del "Soil Taxonomy", determinandose tambien el uso potencial de cada unidad separada mediante el sis-tema de clasificacion de tierras propuesto por el Minis -terio de Agricultura de los EE.UU.

1. Cada corte vertical exhibe una serie de capas super-puestas perfectamente diferenciadas, con caracteristicas propias a los que se les denomina horizontes y que se es-tudian con el objeto de tener conclusiones relatives a la influencia que puedan tener sobre el crecimiento de las plantas.

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Cada horizonte se examine cuidadosamente y se anoto en tarjetas datos relacionados a: denominacion del hori-zonte, espesor, color (tablas MUNSELL), textura, estruc-tura, consistencia, reaccion del suelo (pH), limite en-tre cada horizonte, presencia o ausencia de carbonatos y otras ocasionales como peliculas de arcilla, moteaduras, concresiones, modificadores texturales (humus y fragmen-tos gruesos), presencia de ralces y otras observaciones que se juzgaron conveniente anotar. Luego, se procedio a la toma de muestras de cada horizonte para su envio al laboratorio.

Las anotaciones no se limitaron exclusivamente a ca-

racteristicas fisico-morfologicas del perfil sino tambien

a aspectos exteriores o al paisaje propiamente dicho (3) : >-ubicacion, vegetacion, altitud, topografia y pendiente, relieve, fisiografia, material de origen, drenaje, napa freatica y fr.agmentos gruesos. Paralelamente, se hicie -ron anotaciones relativas al uso actual de la tierra y su capacidad para producir en condiciones naturales, asi co-mo las posibilidades de manejo y conservacion.

2.2. Metodos de Laboratorio

Las muestras han sido analizadas en el laboratorio de suelos de la Universidad Nacional Tecnica de Cajamarca. Los metodos seguidos han sido los siguientes:

- Analisis Mecanico: textura por el metodo de la Pipeta de Robinson.

- H: por potenciometria; relacion suelo-agua y/o KCl 1 N; 1:2.5

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~ 9iiE2_iii P'^ neutralizacion acida; ataque por H2SO4 O.IN y titulacion con NaOH O.IN

- Materia Organica: metodo de Walkley y Black % M.O = % C X 1.724

- Nitrogeno total: metodo del micro Kjeldahl

- Fosforo: metodo de Olsen; extractor NaHC03 0.5M a pH

8.5

- Cagacidad de_intercambio cationico: metodo del acetato de amonio IN a pH 7.0

~ 95i2Bf_f5}ki^iSf determinaciones en el extracto amonico.

Ca : titulacion con E.D.T.A. O.OlN

Mg : metodo del amarillo de Thyazol K : fotometro de llama

Na : fotometro de llama

- Aluminio cambiable: extractor Cloruro de Potasio.

ifk**********

4-

CAPITPLO III

PROPIEDADES GENERALES T CILASIFICACIOM DE LOS SPBLOS

1. PROPIEDADES GENERALES DE LOS SUELOS

Los suelos descritos en este estudio son extremadamente vari dos en razon de la complejidad de sus condiciones geologicas, fi -siograficas y climaticas, asl como de las acciones antropicas a las cuales estan sometidos.

Ademas, las vicisitudes climaticas ocurridas durante los dif rentes periodos del cuaternario influyeron profundamente en su ge-nesis.

1.1. Suelos Poco Desarrollados de Tipo A/C o A/R.

Se encuentran sobre substratos liticos o detriticos de una amplia gama de rocas sedimentarias, metamorficas y volca-nicas. Fueden formarse tambien sobre sus coluviones respecti^ vos, en acumulaciones detriticas de origen diverso o en depo-sitos aluviales organizados en niveles escalonados de terra -zas y conos. En consecuencia, sus caracteristicas fisicas y quimicas varian ampliamente pero su uso queda reducido a de -terminadas practicas propias al suelo y al medio.

1.1.1. Suelos_Derivados_de_Areniscas.

Se encuentran en altitudes variables y tanto so -bre areniscas o cuarcitas como en sus coluviones u otro material detritico de la misma naturaleza.

La mayor parte de estos suelos son de textura li-

gera, reaccion acida y presentan serios problemas de

fertilidad. Ocupan preferentemente laderas empinadas

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donde predominan afloramientos rocosos; son muy su -perficiales a moderamente profundos y su contenido en materia organica depende principalmente del grado de erosion. Su drenaje varia de exuesivo en condiciones de fuertes laderas erosionadas,a bueno sobre pendien-tes mas suaves de coluviones profundos y menos aecta_ dos por la erosion.

En general, su pedregosidad superficial e inter-na, rocosidad y grado de erosion los hacen inadecua -dos para la agricultura. Sin embargo, es factible en areas menos empinadas de suelos profundos y median te la adopcion de intensas medidas de proteccion y mejoramiento: encalado, aplicacion de abonos, culti -vos en contorno, etc. series incluidas; al, a2, a3, e.

Suelos_Derivados_de_Calizas.

Se encuentran en altitudes variables y sobre ro-cas calcareas de edad cretacea, pero tambien sobre formaciones del Pleistocene (congloraerados calcareos) o en acumulaciones detriticas heredadas de las dife -rentes epocas del cuaternario.

A diferencia de las areniscas, sus texturas son principalmente medias o pesadas y su reaccion alcali-na Los problemas de poca profundidad y erosion son debido a su ubicacion casi generalizada en laderas em pinadas, lo que influye negativamente en su fertili -dad.

A este respecto, es importante mencionar la gran frecuencia de formaciones endurecidas por carbonatos de calcio (costras calcareas) en profundidad.

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Aunque el horizonte organico de superficie ten-ga buenas propiedades ffsicas y quimicas bajo una ve.gzta(U.6n "ciMnax" 6 poco alterada, el sobrecultivo y los fuegos practicados desde Spocas remotas ban fa^ vorecido la erosiSn, eliminando asl la capa fSrtil y exponiendo la costra como fase final de degradacion.

La forestaci6n. aunque dificilmente realizable en estas condiciones constituira una de las solucio^ nes a este problema. Solamente las fases menos em-

pinadas y mSs profundas de algunos suelos ricos en materia orglnica pueden reunir los requisites nece-sarios para el desarrollo de la agriculture series incluidas; bl, b2. b3.

Suelos_Derivado_de_Lutitas.

Se encuentran distribuidos al sureste de la zo-na estudiada sobre un afloramiento de edad Jurasica y en algunos islotes de lutitas pertenecientes al grupo Goyllarisquizga de edad cretacea.

Se asientan sobre lutitas bituminosas de color negro o violSceo y de naturaleza neutra a alcalina. Este material muy susceptible al intemperismo y a los procesos erosivos, ha favorecido la aparicion de suelos muy delgados de textura media y drenaje bueno a excesivo.

El uso apropiado de este grupo de suelos radica en la instalaci5n de pastos, cultivos permanentes y forestales para erradicar el impresionante proceso erosivo que los caracteriza: enormes carcavas, movi^ mientos en masa, coladas fangosas, etc. serie inclui-da: c.

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Suelgs_Derivados_de_Material_yolcanico,

Se encuentran distribuidos al suroeste y noreste de la ciudad de Cajamarca sobre lechos casi horizon'-tales de materiales volcSnicos de naturaleza diversa profundamente entallados por quebradas. Se caracteri_ zan por su poca profundidad. texturas medias, drenaje excesivo a bueno y reacciSn ligeramente acida a muy Scida en las zonas de jalca. Su color de superficie pasa de tonalidades pardo claras a negras en altura debido a la acumulaciSn de materia organica.

El uso de estos suelos radica principalmente en la instalaci6n de bosques en condiciones de topogra-fa accidentada. No obstante, las partes planas o p CO declives y las hondonadas rellenadas por coluvio-nes permiten la agricultura y una ganaderia de tipo ovino. Series incluidas; dl,d2,d3.

Suelos_de_Origen_Aluvial_Reciente.

Son suelos constituidos por depositos recientes

de los diferentes rios y quebradas que atraviesan la

zona.

Se distribuyen sobre niveles de terrazas y conos

aluviales situados en la desembocadura de afluentes y

quebradas de regimen torrencial,

Su topografia es poco accidentada, con excepci6n de las laderas de ciertos conos ubicados en la salida de quebradas de poco recorrido,

Por lo general, son suelos profundos, de textura

V drena.je variable y reacci8n alcalina.

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Los fragmentos gruesos, en cantidades variables, se presentan tanto en el perfil como en la superficie del terreno, sobre todo en aquellos conos de deyeC"

ciSn o en zonas sometidas a inundaciones peri6dicas.

Constituyen los me.jores suelos de la zona en ra-z6n de sus condiciones morfotopogrSficas y dotaci6n de agua de riego. Sin embargo, las zonas proximas a los cursos de agua estSn generalmente sujetas a fuer-tes inundaciones. En esta situacion, se recomendarS la instalacion de una cobertura arbSrea destinada a disminuir sus efectos desfavorables. Serie incluida;

1,2. Suelos de Desarrollo Incipiente de Tipo A/By.

Al contrario de los suelos anteriormente mencionados, esta categoria incluye a cuerpos edSficos mostrando en pro -fundidad colores rojizos, amarillentos, azulados etc, o desa, rrollan un estructura.

El nacimiento de un horizonte en profundidad (B de co^ lor o estructural) es favorecido por una serie de condicio-nes, tales como; drenaje pobre, texturas muy pesadas, forma-ci6n de arcillas, etc.

Estos suelos se encuentran generalmente sobre depSsitos

detrfticos de origen fluvioglaciar, lacustre o aluvial.

1,2,1. Suelos_de^las_Lomadas_de_San_Marcos.

Este grupo de suelos se situa sobre laderas sua-

ves a moderadamente empinadas de las lomadas calcS "

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reas y muy severamente erosionadas de la region de i

San Marcos - Ichocan.

Se asienta sobre depositos fines, a veces ligera^ mente gravosos de origen fI'j/ioglaciar, localmente lagunar tal como lo atestiguan capas de turba yesife-ra.

Se diferencian por su caracter superficial a mo-deradamente profundo, texturas medias a pesadas, dre-naje bueno y reaccion alcalina.

Su potencial agricola esta limitado en razon de la ausencia generalizada de materia organica, erosion severa, alcalinidad y falta de agua de riego. Serie incluida; g.

1.2.2. Suelos_Influenciados_2or_una_Naga_Freatica.

Estos suelos se desarrollan en llanuras o lade -ras muy suaves de depositos aluviales o materiales de^ triticos de diferente origen y naturaleza. En todos los casos, se encuentran profundamente afectados por un nivel freatico muy alto que favorece condiciones incompatibles con la produccion de muchas especies.

Su uso radica en la instalacion de pastes, me -diante un drenaje adecuado y la aplicacion de practi- 4, cas de manejo encaminadas a protejerlos de una mayor degradacion (encalado, aportes humicos, etc.) Serie incluida; h.

1.2.3. Suelos_de_Naturaleza_Pesada.

Se encuentran en depresiones y llanuras fluvio -

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glaciares o lacustres y consisten de suelos profundos

a muy profundos de naturaleza muy arcillosa.

Las restricciones que imponen a la agricultura resultan principalmente de su textura pesada y condi-ciones de humedad. En efecto, estos terrenos pasan de barroso en estacion de lluvias a extremadamente dii ros en invierno.

A excepcion de algunos sectores beneficiados por

el aporte de agua de riego -situacion que permite la

instalacion de la ganaderia- las caracteristicas in --

trinsecas de estos suelos obligan a inenuclo al cu.lti.vo

de cereales en stcai-o. Serie incluida: i.

1.3. Suelos Bien Desarrollados de Tipo A/Bt.

Este grupo cuenta con los suelos mas desarrollados de

la zona, los cuales presentan siempre un nivel enriquecido en arcilla en profundidad (B textural). El substrato geolo-gico sobre el cual se encuentran, condiciones de pendiente, niveles de materia organica, riqueza en bases y erosion, son de los mas variables.

1.3.1. Suelos_Oscurgs_en_SuEerficie.

Una primera categoria consiste de suelos desarro^ llados sobre depositos aluviales o en depositos de triticos finos o gruesos de diferente origen. Son ri cos en materia organica ligeramente acidos a alcali -nos y de drena.je imperfecto a pobre al nivel del hori^ zonte enriquecido en arcilla. Estas condiciones aso-ciadas a texturas medias los apropian a la ganaderia o al cultivo mediante obras de drenaje cuando se en-

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cuentran sobre laderas suaves. Serie incluida; jl.

Otro grupo de suelos mas profundos pero de dre -

naje bueno favorecen a la agricultura cuando son pia-nos o ligeramente inclinados, poco pedregosos y de erosion nula a moderada. En otras condiciones, la fjo restacion puede realizarse con exito o instalarse la ganaderia si las condiciones topograficas lo permiten Serie incluida; .i2.

En pie de monte de colinas y cerros de arenis -cas, cuarcitas o en zonas de influencia coluvial de las mismas, pueden encontrarse suelos de colores muy oscuros, textura ligera a media y reaccion muy acida. La pobreza quimica de estos suelos es debida a su pr^ o cedencia de substrates eminentemente acidos y a su localizacion en climas frios que favorecen su acidi -ficacion. En estas condiciones, la agricultura podra realizarse en pendientes suaves y de preferencia con especies vegetales de habito acidofilo. Serie inclui da: j 3.

1.3.2. Suelos_Calcificados_de_Colores_Oscurgs o_Claros.

Se ubican a lo largo de las zonas de influencia calcarea, pero preferentemente en climas secos que permiten la migracion y precipitacion de sales cal -careas- Son de texturas medias, colores oscuros cuando no erosionados y presentan siempre acumulacio nes de CaC03 en profundidad.

Se adecuan al cultivo de la mayoria de las es -pecies tradicionalmente producidas pero necesitan practicas de manejo tendientes a contrarrestar su

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^ erosion y alcalinidad. Serie incluida: k.

1.3.3. Suelos_Claros_en,_Su2erficie.

Agrupan a cuerpos edaficos de colores rojizos o amarillentos en superficie a causa de su afectacion por procesos erosivos pasados o actuales, o aquellos cuyos contenidos de materia organica disminuyeron co-mo consecuencia de un cultivo secular sin restitucion de cantidades adecuadas de materia organica.

En algunas zonas que han sido particularmente afectadas por las glaciaciones, existen suelos desa -rrollados sobre formaciones detriticas que imestran

X acumulaciones de oxidos de fierro y manganeso. Estas capas acompanan generalmente a horizontes compactados y de poca permeabilidad (horizontes "fragipam"). Por lo tanto, dificultan a las actividades agropecuarias y forestales, quedando supeditadas sus posibilidades de utilizacion al sitio que ocupan en el paisaje, pro^ fundidad efectiva y riqueza quiiaica. Serie inclui -da: 11.

Diseminados en toda la zona, pueden tambien encon trarse suelos de tonalidades ro.jizas o amarillentas desarrollados sobre areniscas o depositos de diferen-te origen. Son moderadamente profundos a profundos, de textura ligera a media y su reaccion varia en fun-cion de la procedencia y edad de los sedimentos cons-titutivos.

En general, su utilizacion para la agricultura necesitara la aplicacion previa de una serie de co ~ rrecciones permitiendo la elevaciSn de.su contenido

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de materia organica o pH. En otras zonas donde la agricultura es marginal, tal como en fuertes pendien-tes, la forestacion puede reemplazarla ventajosamente y alcanzar altos niveles productivos. Series inclui-das; 12. m.

1.4. Asociaciones de Suelos.

A lado de las series arriba mencionadas, se ha asociado suelos que estan ligados entre si por la geologia, modelado o por razones de espacio en los mapas. De esta manera, van constituyendo litosecuencias, toposecuencias y hasta climase^ cuencias de suelos cuyos miembros tienen o no las mismas ca-racteristicas morfologicas, fxsicas y quimica

Cuenca Rio Cajamarca

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