ct_aula2.ppt

7/30/2019 ct_aula2.ppt

1/53

MOTORES

AS MQUINAS QUE PRODUZEMENERGIA MECNICA A PARTIR DE

OUTROS TIPOS DE ENERGIA SODENOMINADOS MOTORES .

TODOS OS MOTORES QUE

TRANSFORMAN ENERGIACALORIFICA EM ENERGIAMECNICA SO DENOMINADOS

MOTORES TRMICOS


2/53

MOTORES TRMICOS

COMBUSTO EXTERNA COMBUSTO INTERNA

C.T. Aula 2


3/53

HELICPTEROS

HELICPTERO APISTO

HELICPTERO AREAO

C.T. Aula 2


4/53

COMPARAO DE MOTORES

DE HELICPTEROSAlm das diferenas nos mtodos

empregados pelos diversos tipos demotores para produzir empuxo,existem diferenas em sua

adequabilidade para diferentes tiposde aeronaves.


5/53

QUALIDADES DO MOTOR

AERONUTICO SEGURANA DE FUNCIONAMENTO DURABILIDADE E CONFIABILIDADE POTNCIA E PESO AUSNCIA DE VIBRAES ECONOMIA FACILIDADE DE MANUTENO COMPACIDADE EFICINCIA TRMICA LEVEZA FLEXIBILIDADE DE FUNCIONAMENTO


6/53

EFICINCIA TRMICA A RELAO ENTRE A POTNCIA MECNICA

PRODUZIDA E A POTNCIA TRMICALIBERADA PELO COMBUSTVEL

25% A 30% 90%

C.T. Aula 2


7/53

LEVEZA

A RELAO MASSA-POTNCIA DEUM MOTOR

MOTOR AERONUTICO

DE ALTA LEVEZA

MOTOR ELTRICO DE

BAIXA LEVEZA

C.T. Aula 2


8/53

IMPORTNCIA DA

MANUTENOSegurana e Desempenho Operacional da Aeronave.

A manuteno visa assegurar as condies de

funcionamento da aeronave, a fim de manter asegurana e desempenho operacional da mesma.

Dada a importncia da manuteno para a seguranae operacionalidade da aeronave, s confie estetrabalho a oficinas e mecnicos credenciados pelasautoridades aeronuticas.


9/53

IMPORTNCIA DA

MANUTENOPROCEDIMENTOS E PROGRAMAS DEMANUTENO

Os servios de manuteno, desde a inspeo de pr-vo at as revises mais abrangentes, devem serfeitos segundo os procedimentos e programasestabelecidos pelo fabricante da aeronave, do motor e

dos demais componentes que assim o exigem.Eles esto especificados nos respectivos manuais eso de cumprimento obrigatrio.


10/53

FACILIDADE DE MANUTENO E

DURABILIDADEINSPEES PERIDICAS: REALIZADAS EM 25 / 50 / 100 HORAS

TROCA DE LEO REGULAGENS LIMPEZAREVISO GERAL:

CONHECIDA COMO ( TBO ) O MOTOR TOTALMENTE DESMONTADO

SUBSTITUIO DE PEAS DESGASTADAS

T B O ( TIME BETWEEN OVERHAULS ) C.T. Aula 2


11/53

ECONOMIA CONSUMO HORRIO:

LITROS / HORA

CONSUMO ESPECFICO

LITRO / HP/ HORA

EQUILBRIO E REGULARIDADE

DO CONJUGADO MOTOR*INDICA A AUSNCIA DE VIBRAES NOS

SENTIDOS LATERAIS E ROTACIONAIS

C.T. Aula 2


12/53

OS COMPONENTES DOMOTOR


13/53

CORPO DO CILINDRO

ALHETAS DERESFRIAMENTO

CAMISADO

CILINDRO

GERALMENTE FEITA EM AO. A parte do motor na

qual a potncia desenvolvida, chamada de cilindro. Ocilindro prov a cmara de combusto onde ocorrem aqueima e a expanso dos gases, e aloja o pisto e a biela.

C.T. Aula 3


14/53

GUIA DE VLVULA

SEDE DE VLVULA

VELA

C.T. Aula 3GERALMENTE FEITA DE LIGA DE ALUMINIO

CABEA DO CILINDRO


15/53

CMARA DE COMBUSTO

HEMISFRICA

OU

SEMI-ESFRICA

( A MAIS UTILIZADA )

C.T. Aula 3


16/53

PISTO OU MBOLO

GERALMENTE FEITO EM LIGA DEALUMNIO

C.T. Aula 3

O pisto de um motor alternativo uma parte docilindro que se move para baixo e para cima dentrodesse cilindro de ao. O pisto age como uma

parede mvel dentro da cmara de combusto.


17/53

ANIS DE SEGMENTOANIS DE COMPRESSO

ANIS DE LUBRIFICAO

GERALMENTE FEITOS DE AO. Os anis de segmento evitam ovazamento de gases sob presso e, reduzem ao mnimo, a infiltrao

de leo na cmara de combusto. C.T. Aula 3


18/53

BIELA

GERALMENTE FEITA EM AO. As bielas so elos que transmitem forasentre o pisto e o eixo de manivelas.

BUCHA

MANCAL( CASQUILHOS )

PARAFUSOS

B

IELA

CAPA OU CHAPU

C.T. Aula 3


19/53

EIXO DE MANIVELAS

MOENTEOU MUNHO

CONTRAPESOS

BRAO

SUPORTE

C.T. Aula 3

O eixo de manivelas a espinha dorsal dos motores alternativos. Ele est sujeito maioriadas foras desenvolvidas pelo motor. Seu objetivo principal, transformar o movimento

alternativo do pisto e da biela em movimento rotativo.


20/53

MANCAIS

VLVULAS

90 C

C.T. Aula 3


21/53

SISTEMA DE COMANDO DE

VLVULAS

VARETA

EIXO DERESSALTOS

BALANCIM

VLVULA

C.T. Aula 3


22/53

CRTER

O MOTOR FIXADO AO HELICPTERO

ATRAVEZ DO CRTER C.T. Aula 3


23/53

BERO DO MOTOR

COXIM BERO

OS COXINS SO INSTALADOS ENTRE O BERO E OCRTER PARA ABSORVER VIBRAES DO MOTOR

C.T. Aula 3


24/53

MATERIAIS RESISTENTESAO DESGASTE

CEMENTAO:* TRATAMENTO A ALTA TEMPERATURA* A SUPERFCIE DO MATERIAL ENRIQUECIDA

COMCARBONO

NITRETAO:

* TRATAMENTO A ALTA TEMPERATURA* A SUPERFCIE DO MATERIAL ENRIQUECIDA

COMNITROGNIO

C.T. Aula 3


25/53

MOTORES A PISTO

MOTORES A QUATRO TEMPOS MOTORES A DOIS TEMPOS

CLASSIFICAO

C.T. Aula 2


26/53

CLASIFICAO DOS

MOTORES A QUATRO TEMPOMuitos tipos de motores alternativos j

foram projetados. Contudo, fabricantes tm

desenvolvido alguns projetos que sogeralmente mais utilizados que outros e so,portanto, reconhecidos como convencionais.Motores alternativos podem ser classificados de

acordo com a montagem dos cilindros comrelao ao eixo de manivelas


27/53

CLASIFICAO DOS

MOTORES A QUATRO TEMPO

1. EM LINHA

2. EM V3. OPOSTOS

4. RADIAIS


28/53

MOTORESMULTICILNDRICOS

* MOTOR COM CILINDROS HORIZONTAISOPOSTOS ( O MAIS UTILIZADO )

C.T. Aula 3

MOTOR RADIAL


29/53

MOTORRADIAL

OS MOTORES RADIAIS POSSUEMBIELA MESTRA

C.T. Aula


30/53

VELA

VLVULA DEESCAPAMENTO

TUBO DEESCAPAMENTO

PISTO

BIELA

VLVULA DEADMISSO

TUBO DEADMISSO

CILINDRO

EIXO DEMANIVELAS

O MOTOR A QUATROTEMPOS


31/53

PONTOS MORTOS E

CURSO


32/53

O FUNCIONAMENTO DO MOTOR AQUATRO TEMPOS CONHECIDO

TAMBM COMO CICLO DE OTTO

O FUNCIONAMENTO OCORRE ATRAVS DAREPETIO DE CICLOS

UM CICLO FORMADO PELA SEQNCIA DEQUATRO ETAPAS DENOMINADAS TEMPOSDURANTE OS QUAIS OCORREM AS CHAMADAS

SEIS FASES CADA CICLO FORMADO PORDUAS VOLTAS

NO EIXO DE MANIVELAS COMPLETANDOQUATRO CURSOS E 720 DE ROTAO

C.T. Aula 2


33/53

PRIMEIRO TEMPO:

ADMISSO

1 FASE:ADMISSO

CURSODESCENDENTE


34/53

SEGUNDO TEMPO:COMPRESSO

2 FASE: COMPRESSO

CURSO ASCENDENTE

TERCEIRO TEMPO


35/53

TERCEIRO TEMPO:TEMPO MOTOR

3 FASE: IGNIO

4 FASE: COMBUSTO5 FASE: EXPANSO

CURSO DESCENDENTE


36/53

QUARTO TEMPO:ESCAPAMENTO

6 FASE: ESCAPAMENTO

CURSO ASCENDENTE


37/53

QUATRO TEMPOS


38/53

Pr ignio

Pr ignio

PERFORMANCE DO MOTOR


39/53

PERFORMANCE DO MOTOR

TORQUE

A CAPACIDADE DE UMA FORA PRODUZIR ROTAOC.T. Aula 3

POTNCIA


40/53

POTNCIA

CV ( CAVALO VAPOR ) = 75 KGF C.T. Aula 3


41/53

CILINDRADA

O VOLUME DESLOCADO PELO PISTO DURANTE OSEU CURSO

C.T. Aula 3


42/53

EFICINCIA OU RENDIMENTO

25 a 30 %

O rendimento trmico dos motores

alternativos a relao entre aperda da energia trmicaproduzida pela queima docombustvel e a convertida em

energia mecnica. C.T. Aula 3

A EFICINCIA DEPENDE:

MELHOR CONSTRUO DO MOTORELEVADA TAXA DE COMPRESSO

LIMITAES DA


43/53

LIMITAES DAROTAO DA HLICE

GEARBOX

OS MOTORES AERONUTICOS SO GERALMENTE DEBAIXA ROTAO E TORQUE ELEVADO

C.T. Aula 5


44/53

POTNCIA TERICA

Potncia terica a potncia liberada pela queima do combustvel erepresenta a totalidade da energia contida no combustvel.

Ela determinada em laboratrio, atravs de um instrumento

chamado calormetro. C.T. Aula 5


45/53

POTNCIA INDICADA

A POTNCIA DESENVOLVIDA PELOS GASES

QUEIMADOS SOBRE O PISTO C.T. Aula 5

POTNCIA EFETIVA


46/53

POTNCIA EFETIVA

A POTNCIA QUE O MOTOR FORNECE NO EIXO DA

HLICE C.T. Aula 5


47/53

POTNCIA MXIMA

A POTNCIA EFETIVA MXIMA QUE O MOTOR CAPAZ DEFORNECER( MANETE DE POTNCIA FULL )

POTNCIA NOMINAL

A POTNCIA EFETIVA MXIMA PARA O QUAL O MOTOR FOICONSTRUDO ( NORMALMENTE UTILIZADA NOS MANUAIS

DE VO DAS AERONAVES )

C.T. Aula 5


48/53

POTNCIA DE ATRITO A POTNCIA PERDIDA POR ATRITO NAS PARTES INTERNAS

DO MOTOR

POTNCIA TILPOTNCIA TRATORA OU POTNCIA DE TRAO

A POTNCIA DESENVOLVIDA PELO GRUPOMOTOPROPULSOR SOBRE O HELICPTERO

C.T. Aula 5


49/53

ORDEM DE FOGO

A ordem de fogo de um motor, a

seqncia na qual o tempo motor(CICLO OTTO/ QUEIMA) ocorrenos diferentes cilindros. A ordem de

fogo projetada para proporcionar obalanceamento, e para eliminar avibrao ao mximo possvel.


50/53

Sistema de resfriamento

A eficincia do motor trmico melhora, a medida que aumentaa temperatura da combusto, contudo, o calor produzidoaquece os cilindros do motor, a ponto de prejudicar o seufuncionamento e provocar danos ao mesmo. Devido a isso

necessrio o resfriamento ou arrefecimento do motor.As partes metlicas do motor, mormente aquelas constitudasde liga de alumnio, devem ser mantidas a uma temperaturainferior a 300 C.

De outro lado, a temperatura no pode cair abaixo de um valormnimo, sob pena do vapor de gasolina voltar ao estadolquido, empobrecendo a mistura e provocando a parada domotor.


51/53

Sistema de resfriamento

Inmeros so os efeitos nocivos que o excesso de temperaturaprovoca no motor, tais como:

- Detonao e pr-ignio;

- Distoro e rachadura da cabea do cilindro;

- Queima da vlvula de escapamento;- Aquecimento da vela, o que provoca pr-ignio;

- Lubrificao deficiente, devido a perda de viscosidade do leo;e

- Distoro e rachadura do pisto.

FUNCIONAMENTO


52/53

FUNCIONAMENTO

4

T

EMPOS

6

F

ASES

C.T. Aula 2


53/53

ANIMAO

ct_aula2.ppt

Documents

Transcript of ct_aula2.ppt