CT 04_400

NDICE

OBJETIVO ................................................................................................................................4

1. SERVIOS GERAIS ..........................................................................................................5

1.1. Mobilizao/Desmobilizao .....................................................................................5

1.1.1. Credenciamento de Pessoal ....................................................................5

1.1.2. Mobilizao de Equipamentos .................................................................5

1.1.3. Desmobilizao de Equipamentos ...........................................................5

1.2. Instalao do Canteiro de Obras ...............................................................................6

1.2.1. Placa de Obra .........................................................................................6

1.2.2. Instalaes do Canteiro de obras ............................................................6

1.2.3. Limpeza Geral da obra: ...........................................................................6

2. ADMINISTRAO LOCAL ................................................................................................6

2.1. Engenheiro Residente ..............................................................................................6

2.2. Mestre de Obras .......................................................................................................7

2.3. Vale Transporte ........................................................................................................7

2.4. Vale Refeio ...........................................................................................................7

2.5. EPI ............................................................................................................................7

3. REQUISITOS GERAIS ......................................................................................................7

3.1. Condies do Local ..................................................................................................7

3.2. Normas Tcnicas ......................................................................................................8

3.3. Caractersticas dos Servios Auxiliares ....................................................................9

3.4. Permutabilidade ........................................................................................................9

3.5. Unidades de Medida .................................................................................................9

3.6. Idiomas ...................................................................................................................10

3.7. Siglas ......................................................................................................................10

4. ESCOPO DOS SERVIOS .............................................................................................10

4.1. Introduo ...............................................................................................................10

4.2. Infra-Estrutura .........................................................................................................11

4.3. Redes Eltricas .......................................................................................................12

4.4. Refletores ...............................................................................................................15

4.5. Pra-raios ...............................................................................................................15

4.6. Iluminao de Obstculo.........................................................................................15

4.7. Movimentador das Plataformas Metlicas ...............................................................16

4.8. Aterramento ............................................................................................................16

5. PROJETOS .....................................................................................................................16

5.1. Projeto como executado (As Built) ..........................................................................16

OBJETIVO

Destina-se o presente a definir as caractersticas tcnicas do Sistema de Iluminao do Ptio de Estacionamento de Aeronaves do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba/PR.

O Ptio atual ser aumentado para a sua esquerda em quatrocentos e vinte e seis metros e necessitar da instalao de iluminao atravs de sete torres de concreto e o deslocamento de um poste metlico.

1. SERVIOS GERAIS

1.1. Mobilizao/Desmobilizao A CONTRATADA dever tomar todas as providncias relativas mobilizao

imediatamente aps a data da assinatura do contrato, de forma a poder dar efetivo incio s obras, dentro dos prazos contratuais.

A Mobilizao consistir na colocao e montagem de todos os equipamentos e instalaes, necessrios a execuo dos servios, incluindo escritrio, almoxarifado, refeitrio, oficina, vestirio, sanitrios, central de carpintaria, e armaduras, escritrio para fiscalizao e demais dependncias em perfeitas condies de funcionamento.

Consistir, ainda, na alocao de todo o pessoal da CONTRATADA, necessrio execuo dos servios.

A CONTRATADA dever executar os servios de desmatamento (devidamente autorizados pelo rgo competente), limpeza, terraplenagem e marcao dos prdios dentro da rea reservada para o canteiro bem como, as escavaes e servios necessrios s fundaes e redes de gua, esgoto e energia, e outros servios de acordo com a FISCALIZAO.

Todos os servios de carga, transporte e descarga de material, pessoal e equipamentos devero ser executados pela CONTRATADA, obedecendo todas as normas de segurana, ficando a mesma, responsvel pelos custos, providncias, liberaes e consequncias decorrentes desses servios.

1.1.1. Credenciamento de Pessoal A CONTRATADA dever providenciar o Credenciamento de Pessoal, conforme

descrito na ETG Especificao Tcnica Geral, parte integrante do Termo de Referncia TR.

1.1.2. Mobilizao de Equipamentos A CONTRATADA far o transporte de todo o equipamento necessrio, por sua

conta e risco, at o local da obra. Por se tratar de rea interna ao Terminal de Passageiros, os horrios de acesso so restritos e determinados em funo do movimento operacional (passageiros) e dos horrios crticos de funcionamento da Sala AIS. Deste modo, a entrada de equipamentos dever ser previamente agendada com a Fiscalizao e autorizada pelo Supervisor do Aeroporto.

1.1.3. Desmobilizao de Equipamentos A CONTRATADA far a desmobilizao de todo equipamento utilizado,

retirando os mesmos do canteiro de obras, devendo esta ser previamente autorizada pela FISCALIZAO. Do mesmo modo que a mobilizao, pode haver restrio de horrio por motivos operacionais.

1.2. Instalao do Canteiro de Obras

1.2.1. Placa de Obra

Ser de responsabilidade da CONTRATADA fornecer e de afixar uma (01) placa de obra (com 2,00 m de rea total) com identificao dos Responsveis Tcnicos pela execuo, em local visvel, de acordo com as exigncias do CREA e segundo o modelo de placa institucional padronizada da INFRAERO.

As placas devero estar instaladas imediatamente aps a concluso do canteiro ou at 05 (cinco) dias antes do incio das obras.

Ao concluir as obras, as placas ficaro de posse da CONTRATADA e devero ser removidas imediatamente aps o recebimento provisrio da obra.

1.2.2. Instalaes do Canteiro de obras O canteiro de obras, localizado no local indicado pela INFRAERO na rea de

apoio prxima sala, dever ter as instalaes atendendo integralmente NR-18, de acordo com o porte da obra e o nmero de funcionrios, com no mnimo vestirios/ sanitrios, copa/refeitrio e depsito. A segurana das instalaes ser responsabilidade da Contratada, assim como a manuteno das mesmas e todos os custos de operao, infraestrutura e remoo. O transporte de operrios e material do Canteiro de Obras at o local da execuo do servio responsabilidade da Contratada e dever ser realizada nas condies estabelecidas na reunio de incio de obra.

As instalaes do Canteiro de Obras devero ser compostas por containers, estando inclusos na instalao dos mesmos as ligaes provisrias de gua, esgoto e eletricidade.

1.2.3. Limpeza Geral da obra: A obra dever ser constantemente limpa, evitando acmulo de entulho. Aps o

trmino dos servios, para a entrega da obra Fiscalizao, dever ser feita uma limpeza em todos os elementos da obra e da rea adjacente ao local.

2. ADMINISTRAO LOCAL

2.1. Engenheiro ou Arquiteto residente A obra dever ser permanentemente acompanhada e orientada por Engenheiro Civil e

Engenheiro Eletricista, que sero credenciados como responsveis tcnicos da empresa e preposto da mesma na obra. Este profissional dever possuir registro no CREA com atribuies compatveis com os servios a serem realizados. Na eventualidade de servios especficos para os quais estes profissionais no estejam credenciados pelo CREA, poder haver sua substituio por profissional com formao adequada.

Estes profissionais devero permanecer na obra integralmente, em todos os turnos ou horrios onde houver execuo de qualquer servio. Sua substituio dever sempre ser previamente comunicada e aprovada pela Fiscalizao.

Estes profissionais sero os responsveis pelo preenchimento do Dirio de Obras, assim como a manuteno deste livro em local adequado dentro do canteiro de obras.

2.2. Mestre de Obras A obra dever ser permanentemente conduzida e dirigida por Mestre de Obras

qualificado, com no mnimo 05anos de experincia em obras da mesma natureza da Sala AIS.

Este profissional dever permanecer na obra integralmente, em todos os turnos ou horrios onde houver execuo de qualquer servio. Sua substituio dever sempre ser previamente comunicada e aprovada pela Fiscalizao.

Este profissional poder ser corresponsvel pelo preenchimento do Dirio de Obras, em conjunto com os Engenheiros.

2.3. Vale Transporte A Contratada dever fornecer a seus funcionrios vale transporte conforme a

legislao vigente. Este item ser medido e pago mediante comprovao do repasse do benefcio aos funcionrios e conforme o valor do mesmo.

2.4. Vale Refeio A Contratada dever fornecer a seus funcionrios vale refeio conforme a legislao

vigente. Este item ser medido e pago mediante comprovao do repasse do benefcio aos funcionrios e conforme o valor do mesmo. facultada a possibilidade de o Contratado fornecer diretamente as refeies aos funcionrios, desde que servidas em local adequado conforme NR-18.

2.5. EPI A Contratada dever fornecer todos os EPIs necessrios aos seus funcionrios e

prepostos, conforme NR-18 e demais normas de Segurana aplicveis.

3. REQUISITOS GERAIS

3.1. Condies do Local Os equipamentos sero instalados e operados abrigados nas instalaes do Aeroporto

Afonso Pena, Curitiba/PR.

A Contratada dever tomar cuidados especiais no tratamento de tropicalizao de todos os materiais e componentes deste fornecimento.

3.2. Normas Tcnicas Os documentos tcnicos constituintes dos projetos, obras e servios devero

obedecer s recomendaes da ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT, referentes s normas de classificao, especificao, mtodos, procedimentos, padronizao, simbologia e terminologia dos elementos dos projetos, assim como as seguintes:

ASTM American Society For Testing Material AMCA Air Moving and Conditioning Association. ARI American Refrigeration Institute. ASHRAE American Society of Heating, Refrigerating, and Air Conditioning

Engineers.

AWS American Welding Society RSIP Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico do DF DIN Deustsche Industrie Normen-14.675 - folha 2 EIA Electronic Industries Association FM Factory Manual FOC Fire Office Committee. ICAO International Civil Aviation Organization/ Anexo 14. IEC International Electrotechnical Comission IEEE Institute Of Eletric And Eletronics Engenieers IRB Instituto de Resseguros do Brasil-Portaria 21 ISA Instrument Society Of America ISO International Standard Organization MINISTRIO DA DEFESA Comando da Aeronutica CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente NBR 5410 Instalaes eltricas de baixa tenso NBR 7732 Cabos eltricos para auxlios luminosos em aeroportos NBR 7733 Aeroportos - Execuo de instalao de cabos eltricos

subterrneos para auxlios luminosos

NBR 8673 Aeroporto - Conector (plugue e receptculo) para cabo eltrico para auxlio luminoso

NBR 9718 Transformadores de isolamento para auxlios luminosos em Aeroportos

NBR 11838 Transformadores de corrente constante para auxlios luminosos em aeroportos

NBR 12801 Autotransformador regulador de corrente para auxlios luminosos em aeroportos

NBR 12971 Emprego de sistema de aterramento para proteo de auxlios luminosos em aeroportos

NBR 7288 Cabos de potncia com isolao slida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno

NBR 6524 Fios e cabos de cobre nu meio duro com ou sem cobertura protetora para instalaes areas

NBR 5111 Fios de cobre nus, de seo circular, para fins eltricos Especificao

NBR 6880 Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados Caractersticas

NBR 5361 Disjuntor de baixa tenso especificao NBR 8176 Disjuntor de baixa tenso mtodo de ensaio NBR 14039 Instalao eltrica de alta tenso (de 1,0 kV a 36,2 kV) NBR 7286 Cabos de potncia com isolao slida extrudada de borracha

etileno propileno (EPR) para tenses de 1kV a 35kV

Caso a Contratada preferir utilizar Normas de uma Associao Tcnica no includa na lista acima, as mesmas devero ser submetidas apreciao da Fiscalizao para aprovao, em lngua portuguesa, devendo estas serem iguais ou mais exigentes do que as listadas.

3.3. Caractersticas dos Servios Auxiliares Atualmente, no local de instalao estaro disponveis fontes para alimentao dos

servios auxiliares nas seguintes tenses:

220 Vca + 10 %, 60 Hz, monofsico (fase + neutro), ou 380 Vca (FF), para

iluminao, tomadas de uso geral, etc.; 380 Vca + 10%, 60 Hz, trifsico, neutro aterrado para todos as cargas trifsicas.

3.4. Permutabilidade Os equipamentos e seus acessrios principais devero ser totalmente intercambiveis.

A Contratada dever procurar, dentro do possvel, estender este princpio a todo o fornecimento, a fim de facilitar a reposio de peas e ainda diminuir o nmero de peas de reposio.

3.5. Unidades de Medida As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades sero usadas para as

referncias da proposta e no projeto, inclusive descrio tcnica, especificao ou qualquer

documento. Quaisquer valores indicados, por convenincia, em outros sistemas de medidas, devero tambm ser expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades.

3.6. Idiomas Em todo contato entre a FiscaIizao da Obra e a Proponente ou Fabricante, ser

usada a lngua portuguesa, podendo tambm ser usada lngua inglesa ou espanhola, a critrio da Fiscalizao, que poder solicitar a traduo de qualquer texto que julgar necessrio.

3.7. Siglas BT Baixa Tenso CP Caixa de Passagem F Fase FAA Agncia de Aviao Federal dos Estados Unidos da Amrica GMG Grupo Motor-Gerador ICAO Organizao Internacional de Aviao Civil KF Casa de Fora / Subestao MT Mdia Tenso N Neutro NBR Normas Brasileiras PCR Painel de Controle Remoto T Terra TWR Torre de Controle USCA Unidade de Superviso de Corrente Alternada

4. ESCOPO DOS SERVIOS

4.1. Introduo Esta Especificao Tcnica acompanhada das Plantas Executivas CT.

04/412.01/02356/00 Luminotcnica, CT. 04/409.23/02357/00 Diagramas/QDs, 04/413.23/02358/00 Elevador/QC, CT. 04/401.07/02359/00, 04/401.07/02360/00, 04/401.07/02361/00 Detalhes, que mostram um plano geral com localizao das futuras torres e poste de iluminao.

Nas Plantas mostrado a configurao dos refletores, suas potncias, circuitos eltricos dimensionados com as suas respectivas protees, as tubulaes e caixas de passagens e detalhamento construtivo das Torres, uma vez que as torres de concreto a serem instaladas em nmero sete sero idnticas as existentes neste Aeroporto.

Este Projeto foi elaborado com base nas informaes tcnicas obtidas neste Aeroporto e nos seguintes documentos que nos foram fornecidos:

o CT-04-001-00 Implantao Geral o CT-04-014-00 Projeto de Iluminao Normal/Ptio Expanso o CT-04-015-00 Projeto de Iluminao Emergncia/Ptio Expanso o CT-04-016-00 Planta Sala Eltrica/Ptio Expanso o CT-04-017-00 Banco de Dutos/Detalhes/Ptio Expanso o CT-04-022-00 Diagrama Geral TPS Ptio Atual/Ptio Expanso o CT-04-033-00 Diagrama QLA-PE1 o CT-04-034-00 Diagrama QLA-GE1 o CT-04-039-00 Postes de Iluminao Ptio Expanso o CT-04-041-00 Torres de Iluminao Ptio Atual o CT-04-042-00 Circuitos e Angulao Ptio Expanso

Sero instaladas sete Torres de concreto com oito refletores, sendo que seis refletores com duas lmpadas vapor de sdio de 400Watts sero alimentadas pela Concessionria local e dois refletores de mesma potncia sero alimentados por um circuito eltrico a partir de um No-break, que por sua vez ser alimentado tambm por um Grupo-Gerador.

O poste de ferro existente de 26 metros de altura ser relocado conforme mostrado em Planta, permanecendo com o mesmo nmero de refletores e sistema movimentador da mesa dos refletores, para as manutenes necessrias.

Este Projeto no contempla o detalhamento construtivo das Torres de concreto, uma vez que este detalhamento j existe em Projeto especfico de posse da Infraero, mas que acompanha nossa documentao.

4.2. Infra-estrutura A partir da ltima Torre de Iluminao existente foram locadas mais sete Torres, sendo

que as trs primeiras Torres (T1, T2 e T3) esto afastadas entre si cinqenta e cinco metros. A T4 est afastada da T3 cento e dez metros e entre a T4, T5, T6 e T7 a distncia volta a ser cinqenta e cinco metros.

Afastado cinqenta e cinco metros da T7 ser reinstalado um poste de ferro de 26 metros de altura, que hoje est localizado no final do atual Ptio de Estacionamento de Aeronaves.

Para as Torres e Poste devero ser executados Projetos de Fundaes para a base destes elementos a cargo da Empresa Contratada.

Devero ser executadas as tubulaes subterrneas com dutos tipo PEAD de bitola 100mm enterradas no solo a uma profundidade de 0,65m nas quantidades citadas em Planta especfica.

A interligao destas tubulaes se dar por caixas de passagem construdas em concreto armado com dimenses internas 575x575x1095mm com tampa de concreto armado e dois furos para a sua retirada.

A partir da Sala Shaft Finger Sul sero utilizadas as tubulaes e caixas de pisos existentes e que vo at o poste metlico localizado no ptio de estacionamento de aeronaves.

Da caixa existente junto ao p deste poste, sero construdas novas tubulaes de bitola 100mm do tipo PEAD nas quantidades conforme determinado em Planta especfica.

Ao longo de toda a tubulao a Empresa Contratada dever instalar uma fita sinalizadora de PEBD na cor laranja de 10cm de largura, sobre a tubulao para fins de sinalizao da existncia da rede eltrica, conforme indicado em Projeto.

4.3. Redes Eltricas Na Sala Shaft Finger Sul, sero instalados dois Quadros Eltricos (QIL-CL e QIL-CE)

que abrigaro a chave comutadora tetrapolar de 125 Ampres com atuao sob carga, as chaves disjuntoras gerais e parciais e os rels de acionamento de circuitos pelo controle Remoto, que estar via comutadores instalados no atual Quadro UTR-14, linkados ao Programa SIGUE existente neste Aeroporto.

Estes Painis tero dimenses de 1,60x0,0,60x0,40m auto-portantes, com espelho interno, chapa de montagem inteira, com barramentos para as fases, neutro e terra.

Devero atender as cargas descritas nos Quadros de Carga anexo com protees atravs de chaves disjuntoras e rels dimensionadas para cada circuito eltrico.

Os condutores eltricos de alimentao dos circuitos eltricos de iluminao de Ptio sero de bitola 6,0mm com isolamento para 1kV e est previsto para as Torres de concreto um circuito eltrico para cada motor de movimentao do Painel (estrutura metlica) que sustenta os refletores, para a sua manuteno preventiva/corretiva, de mesma bitola.

Para as Torres de concreto e o poste de ferro tambm foram dimensionados dois circuitos para a Iluminao de Obstculo com condutor de bitola 2,5mm com isolamento para 1kV.

Foi previsto junto aos quadros eltricos QIL-CL e QIL-CE um circuito eltrico de reserva para cada Torre e Poste de concreto para fins de manuteno de algum circuito que apresente falta de continuidade eltrica.

Todos estes circuitos eltricos sero protegidos por uma tubulao de PVC de bitola 100mm que partiro das caixas de passagens e iro at o Quadro Eltrico de cada Torre e Poste de ferro a ser instalado conforme desenho especfico.

Na Sala Shaft Finger Sul onde sero instalados os dois Quadros Eltricos, tambm ser instalado um No-break de 15kVA com alimentao trifsico de 380 Volts e sada para cargas monofsicas na Tenso de 220 Volts.

Os circuitos Alimentadores destes dois Quadros Eltricos partiro dos barramentos Bus-way de 2.500 Ampres existentes na galeria subterrnea ao longo do Terminal de Passageiros, que suportam este incremento de carga. Ser instalado um cofre de ligao no barramento Bus-way da Energia Concessionria com fusveis de 200 Ampres NH e a partir deste cofre ser instalado um circuito trifsico com condutores de bitola 95mm com isolamento 1kV e protegido por eletroduto de PEAD de bitola 75mm at a Sala do Shaft Finger Sul.

No barramento Bus-way das cargas emergenciais ser instalado outro cofre com fusveis de 125 Ampres da onde partir um circuito trifsico com condutores de bitola 50mm com isolamento para 1kV protegidos por eletroduto de PEAD existente de bitola 75mm at a Sala do Shaft Finger Sul.

As chaves disjuntoras gerais para estes circuitos sero de 3x150A e 3x100 Ampres respectivamente, com Icc de 20kA.

Segue o Quadro de Cargas com dimensionamento dos condutores eltricos e as protees:

TORRE N1

ORI

GEM

CIRC

UIT

O QUADRO DE CARGAS - 380/220V

DESCRIO PONTOS CARGA CORRENTE CONDUTOR DISJUNTOR

FASE QUEDA

W A mm A DE

TENSO

1 REFLETORES 2X 400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NR+Pe 3%

2 REFLETORES 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NS+Pe 3%

3 REFLETORES 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NT+Pe 3%

4 LUZ DE OBSTCULO 2X60W 1 120 0,55 2.5 1X10 NR+Pe 3%

5 MOVIMENTADOR DO PAINEL DE REFLETORES 1 3680 5,60 6.0 3X10 NRST+Pe 3%

1E REFLETORES DE EMERGNCIA 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NR+Pe 3%

CARGA NA TORRE 1 10200

TORRE N2

ORI

GEM

CIRC

UIT



FASE QUEDA

W A mm A DE

TENSO

6 REFLETORES 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NR+Pe 3%





2E REFLETORES DE EMERGNCIA 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NS+Pe 3%


TORRE N3

ORI

GEM

CIRC

UIT



FASE QUEDA

W A mm A DE

TENSO






3E REFLETORES DE EMERGNCIA 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NT+Pe 3%


TORRE N4

ORI

GEM

CIRC

UIT



FASE QUEDA

W A mm A DE

TENSO






4E REFLETORES DE EMERGNCIA 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NR+Pe 3%


TORRE N5

ORI

GEM

CIRC

UIT



FASE QUEDA

W A mm A DE

TENSO





25 MOVIMENTADOR DO PAINEL DE REFLETORES 1 3680 5,60 6.0 1X20 NS+Pe 3%

5E REFLETORES DE EMERGNCIA 2X400W 2 1600 7,27 6.0 3X10 NRST+Pe 3%


TORRE N6

ORI

GEM

CIRC

UIT



FASE QUEDA

W A mm A DE

TENSO






6E REFLETORES DE EMERGNCIA 400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NS+Pe 3%


TORRE N 7

ORI

GEM

CIRC

UIT



FASE QUEDA

W A mm A DE

TENSO






7E REFLETORES DE EMERGNCIA 2X400W 2 1600 7,27 6.0 1X20 NT+Pe 3%


DESCRIO CARGA CORRENTE CONDUTOR CONDUTOR

ORIGEM OBS

W A mm PROTEO

CARGA TOTAL DAS TORRES

71400

CARGA TOTAL CIRCUITOS ENERGIA NORMAL 60200 91,57 4#90+1#50 3x150 Q.T.3%

CARGA TOTAL CIRCUITOS ENERGIA EMERGNCIA 11200 17,04 4#50+1#25 3x100 Q.T.3%

4.4. Refletores Sero instalados refletores para uso externo com lentes transparentes, referencia HLF

da marca Philips ou similar superior com lmpadas vapor de sdio de 400 Watts e reatores de mesma potncia de alto fator de potncia.

4.5. Pra-raios Em cada Torre ou Poste Metlico ser instalado um pra-raio tipo Franklin no topo

destas estruturas fixado em mastro de ferro galvanizado de bitola 40mm. Estes pra-raios sero interligados por condutores de cobre n bitola 25mm fixados por isoladores e eletroduto de PVC de bitola 20mm na base das estruturas, com caixas de inspeo para medio da resistncia hmica do solo.

Os condutores de aterramento sero interligados a malha de aterramento existente no Ptio e sua resistncia hmica no poder ser superior a 10 ohms em qualquer poca do ano.

Todos os dutos devem possuir um condutor de proteo terra interligado nas caixas de passagem por solda exortmica rede principal do aterramento.

4.6. Iluminao de Obstculo Da mesma forma, em cada Torre e Poste Metlico sero instaladas duas luminrias de

obstculo com lentes na cor vermelha e lmpadas incandescentes de potncia 100 Watts.

Ser instalado um circuito especfico para iluminao de obstculo que seguir junto com os demais circuitos com condutores de bitola 2,5mm com isolamento 1kV para cada estrutura, protegidos por eletroduto de PVC de bitola 20mm.

4.7. Movimentador das Plataformas Metlicas Para cada Torre de concreto ser instalado um Sistema Eletro-mecnico de

movimentao da Plataforma metlica onde sero fixados os refletores e demais equipamentos eltricos e eletrnicos.

Ser instalado um motor de potncia 5CV que acoplado a cabos de ao far esta movimentao, sendo o seu comando atravs de um Quadro Eltrico fixado na parte intermediria das Torres de concreto, sendo o seu Diagrama eltrico mostrado em planta especfica com dimensionamento dos condutores, protees e tubulaes embutidas nas colunas das prprias Torres de PVC de bitola 25mm.

Referente a movimentao do anel metlico que sustenta os refletores do poste metlico, o Sistema permanecer o mesmo, uma vez que este poste metlico ser deslocado para o local indicado em Planta especfica com os mesmos elementos construtivos.

4.8. Aterramento Todas as estruturas metlicas sero aterradas por condutor de cobre n de bitola

25mm e nas partes acessveis ser protegido por eletroduto de PVC conforme especificado nas Plantas Eltricas.

No caso da atual malha de aterramento possuir resistncia hmica superior a 10ohms, devero ser instaladas hastes de aterramento tipo cooperweld cobreadas de 2,40m de comprimento.

5. PROJETOS

5.1. Projeto como executado (As Built) Ao final da obra, antes do recebimento definitivo, a CONTRATADA dever apresentar

o respectivo AS BUILT, de todos os documentos que compem o projeto, em arquivo magntico com extenso.Dwg, gravado em CD, e cpia de papel sulfite (plotada), separado do original.

O AS BUILT consistir em expressar todas as modificaes, acrscimos ou redues feitas durante a construo, devidamente autorizadas pela INFRAERO.

Este Projeto dever ser elaborado conforme os critrios constantes da ETG (PA.06/010.92/5846/00).

CT 04_400

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