Cruzadas - · PDF fileCoração de leão Frederico Barba Roxa Para tomar...
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Movimento Religioso com caráter Militar e Econômico.
Usava o nome de Deus e a Cruz .
Seguiam em direção ao Santo Sepulcro.
Fatores que contribuíram:
A Igreja Católica pretendia aumentarseu poder de influência.
As cidades italianas pretendiam contro-lar as rotas comerciais.
Aumento populacional – desejo de terras no oriente.
Primogenitura.
Jerusalém era o “umbigo do mundo” de-sejo de muito peregrinos.
Camponeses viam a libertação das dívidas e dos pecados.
Cruzada Popular
Pedro , o Eremita marcha com mendigos, camponeses e cavaleiros pobres contra os infiéis muçulmanos.
Saques e pilhagens marcaram esta expedi-ção cruzadística.
Desorganizados – foram derrotados pelosTurcos.
Cruzadas dos Barões ou Cavaleiros
Formada pela nobreza francesa e normanda,chegou a tomar as cidades de Antioquia, eabriu caminho para chegar a Jerusalém e tomá-la dos Turcos.
Cruzada dos Reis
Contou com a participação dos Reis:
Filipe Augusto RicardoCoração de leão
Frederico Barba Roxa
Para tomar Jerusalém, tomaram a rota marítima.
Contando com 4500 cavaleiros e 2000 homens a pé.
O Rei Barba ruiva morre na viajem vítima de naufrágio.
Acordo de paz entre Saladino e RicardoCoração de Leão.
Acordo
Jerusalém continua sob domínio dos muçulmanos.
Cristãos – Liberdade para fazer peregrinação desarmados.
Quarta Cruzada – Saque a Constantinopla e objetivo de retomar Jerusalém definitivamente dos Muçulmanos – Fracasso.
Quinta Cruzada – Papa Honório III e Imperadordo Sacro Império Frederico II – fracasso e exco-munão do Imperador.
Sexta Cruzada – Particular – Frederico II –negociação e vantagens para muçulmanos e com-Quista do trono de Jerusalém. Excomungado Pela 2ª vez.
Sétima Cruzada – Luís IX da França – exitounegociar com muçulmanos e foi derrotado.
Oitava Cruzada - Luís IX da França –conversão de almas – fracasso.
Canonizado peloPapa Bonifácio VIII
Consequências
Crise do Feudalismo: com o desaparecimento dede milhares de nobres e o empobrecimento de outros, as Cruzadas favoreceram a centralização do poder dos reis
Decadência do Império Bizantino e rotas comerciais do Mediterrâneo passaram para o controle dos ocidentais.