_Cronograma - Economia Brasileira - 2011-2 - Turma B - André

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Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Humanidades Planejamento da disciplina Economia Brasileira TURMA B Prof. Andr Nicacio Lima 2 semestre de 2011 CRONOGRAMA 03/08 - Aula 1 - Apresentao do curso 10/08 - Aula 2 Economia, mercado, capitalismo: introduo aos conceitos bsicos da anlise econmica Sem texto UNIDADE I FORMAO (1500-1930) 17/08 - Aula 3 - Sentidos econmicos da colonizao do Brasil Texto para debate: PRADO JR. Caio. Sentido da colonizao in Formao do Brasil Contemporneo, So Paulo, Brasiliense, 5. Ed. 1957. p. 13-26. Leitura complementar: NOVAIS, Fernando. O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial in Aproximaes: estudos de histria e historiografia. So. Paulo: Cosac Naify, 2005. p. 45-60. 24/08 - Aula 4 - Mercado atlntico e interiorizao: dinmicas regionais para alm dos ciclos Texto para debate: PRADO JR., Caio. Histria Econmica do Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1970. p. 56-75. Leitura complementar: ALENCASTRO, L. F. Prefcio e O aprendizado da colonizao. In: O trato dos viventes. Formao do Brasil no Atlntico Sul. Sculos XVI e XVII. So Paulo: Companhia das. Letras, 2000. p. 9-43. 31/08 - Aula 5 - Processos de integrao, generalizao do escravismo: alcances e limites da economia brasileira Texto para debate: SCHWARTZ, Stuart B. Roceiros e escravido: alimentando o Brasil nos fins do perodo colonial. in Escravos, roceiros e Rebeldes. Bauru: EDUSC, 2001. P. 123-170. Leitura complementar: BEGARD, Laird W. O fim da economia de minerao: da colonizao a 1808 in Escravido e histria econmica. Demografia de Minas-Gerais, 1720-1888. So Paulo, EDUSC, 1999. P. 43-76. 14/09 - Aula 6 - A economia do Brasil independente: o deslanche da cafeicultura e do trfico clandestino de escravos Texto para debate: MARQUESE, Rafael; TOMICH, Dale. O Vale do Paraba escravista e a formao do mercado mundial do caf no sculo XIX. In: Salles, R.; Grinberg, K. (Org.). O Brasil Imprio (18081889), volume 2. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira. p. 339-383. Leitura complementar: PINTO, Virglio Noya. Balano das transformaes econmicas no sculo XIX, In: Carlos Guilherme MOTA (org.), Brasil em Perspectiva, 6a. ed., So Paulo, Difel,1975. 21/09 - Aula 7 - Do escravismo ao trabalho assalariado Texto para debate: GEBARA, Ademir. Evoluo da Legislao Civil e o problema da indenizao. In: SZMRECSNYI, Tams (Org.). Histria econmica da Independncia e do Imprio. 1 ed. So Paulo: HUCITEC, 1996, p. 77-98. 28/09 - Aula 8 - A industrializao e a urbanizao no centro dinmico Texto para debate: RIBEIRO, Maria Alice Rosa. "O mercado de trabalho na cidade de So Paulo nos anos vinte" In: Silva, Srgio e Szmrecsnyi,Tams (orgs.). Histria econmica da Primeira Repblica. So Paulo: HUCITEC, 1996, p. 341-368. 05/10 - Aula 9 - A formao do mercado nacional brasileiro: expanso, integrao e impactos perifricos Texto para debate: MARTINS, Marcos Lobato. A presena da fbrica no grande emprio do Norte: surto industrial em Diamantina entre 1870 e 1930. In: IX Seminrio sobre a Economia Mineira. Diamantina: CEDEPLAR/UFMG, 2000. Anais, V. 2.

19/10 Aula 10 Prova UNIDADE II: TRANSFORMAES (1930-2011) 26/10 - Aula 11 - Crescimento, migraes, mobilidade, desigualdade: a economia e a sociedade que emergem no capitalismo brasileiro Texto para debate: MELLO, Joo Manuel Cardoso de; NOVAIS, Fernando. Capitalismo Tardio e a Sociabilidade Moderna. 1. ed. So Paulo: Editora Unesp, Campinas: Facamp, 2009. p. 7-42 09/11 - Aula 12 - Teoria e prtica do desenvolvimento e do subdesenvolvimento Texto para debate (1): MELLO, Joo Manuel Cardoso de; NOVAIS, Fernando. Capitalismo Tardio e a Sociabilidade Moderna. 1. ed. So Paulo: Editora Unesp, Campinas: Facamp, 2009. p. 43-54 Texto para debate (2): Francisco de. Dilogo na nova tradio: Celso Furtado e Florestan Fernandes in NOVAES, Adauto (org.). A crise do Estado-Nao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003. p. 465482. 16/11 - Aula 13 - A modernizao e a poltica econmica autoritria Texto para debate (1): MELLO, Joo Manuel Cardoso de; NOVAIS, Fernando. Capitalismo Tardio e a Sociabilidade Moderna. 1. ed. So Paulo: Editora Unesp, Campinas: Facamp, 2009. p. 69-91 23/11 - Aula 14 - O neoliberalismo e o colapso da modernizao Texto para debate (1): MELLO, Joo Manuel Cardoso de; NOVAIS, Fernando. Capitalismo Tardio e a Sociabilidade Moderna. 1. ed. So Paulo: Editora Unesp, Campinas: Facamp, 2009. p. 93-103 Texto para debate (2): BACELAR, Tnia. A "questo regional" e a "questo nordestina", In: TAVARES, Maria da Conceio (Org.), Celso Furtado e o Brasil. Editora Fundao Perseu Abramo, 2000. p. 71-92. Leitura complementar: ANDERSON, Perry. Balano do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI, Pablo (orgs.) Ps-neoliberalismo: as polticas sociais e o Estado democrtico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, pp. 09-23 07/12 - Aula 15 - Retomada do desenvolvimento ou administrao do colapso? O Estado brasileiro diante da crise do capitalismo. Texto para debate (1): SICS, Joo; PAULA, Luiz Fernando de; MICHEL, Renaut. Por que novodesenvolvimentismo? Revista de Economia Poltica, vol. 27, n 4 (108), pp. 507-524 outubrodezembro/2007. Texto para debate (2): SCHWARZ, Roberto. Fim de Sculo. In Seqncias Brasileiras: ensaios. So Paulo: Cia. Das Letras, 1999. p. 155-162. SBADOS: FILMES As datas das trs atividades presenciais obrigatrias aos sbados sero definidas at a Aula 2 (10/08) Debate do filme: Brasil: uma histria inconveniente (2000) sugesto de data: 03/09 Debate do filme: So Paulo Sociedade Annima (1965) sugesto de data: 11/11 Debate do filme: Quase Dois Irmos (2004) sugesto de data: 26/11 Informaes importantes: As leituras do curso se dividem em: Leitura para debate: obrigatria, poder ser cobrada tanto na prova quanto no debate Leitura complementar: no obrigatria, serve apenas para ajudar nos estudos e para que o aluno que se interessar possa avanar no tema de sua escolha. Presena: Em todas as aulas haver lista de presena. Alunos que tiverem 25% ou mais de faltas estaro automaticamente reprovados. Estejam atentos a isso! Bibliografia: As leituras obrigatrias e complementares sero disponibilizadas a partir da Aula 2 (10/08) nas copiadoras Kebec e Cybercpias. Tambm ser fornecido na aula desta data um CD para cada grupo,

contendo as leituras obrigatrias (para debate) e complementares. Todos esses materiais podem ainda ser obtidos diretamente do professor, solicitando-se cpia em pen-drive. Comunicao: Contato do professor: [email protected] (ao escrever, informe em qual disciplina est matriculado). Informaes sobre o curso sero tambm disponibilizadas em: andrenicacio.wordpress.com . Avaliao Os critrios de avaliao seguem a seguinte distribuio: Prova 40 pontos Debates (em grupo) 45 pontos Debates dos filmes (em grupo, aos sbados) 15 pontos (5 cada) Total 100 Prova: A prova ocorrer no dia 19/10 e versar sobre todo o contedo trabalhado at aquela data. Ela conter cinco questes de mltipla escolha (peso 3 cada, ou seja, 15 no total) e uma questo dissertativa, podendo conter mais de um item (a questo como um todo tem peso 25). Totaliza-se assim os 40 pontos na avaliao final referentes prova. Grupos de debates: Os grupos de debate sero formados no dia 10/08 (Aula 2). Sero 15 grupos que devero ter entre 5 e 8 alunos e sero fixos at o final do curso, tanto nos debates em sala, quanto aos sbados, nas sesses flmicas. Forma dos debates em sala: Aps cada aula expositiva, sero divididas 5 questes sobre o texto entre os 15 grupos (portanto a mesma questo ser dada a trs grupos diferentes). Os grupos tero 30 minutos para debater internamente a questo proposta. Aps este perodo, cada uma das questes ser respondida por um grupo (escolhido por sorteio dentre os trs que a discutiram) e esta resposta ser comentada, complementada ou questionada pelos outros dois grupos. Tanto a resposta quanto sua complementao, comentrio ou questionamento devero deter-se no contedo do texto discutido e no enunciado da questo colocada pelo professor. Sero avaliados a clareza e objetividade da exposio e dos argumentos, a coerncia com a questo proposta e a interpretao crtica do texto A avaliao da participao dos grupos nos debates ser relativa, recebendo nota mxima (45) o grupo com melhor desempenho ao final do curso, e recebendo notas proporcionais os demais grupos. Forma dos debates dos filmes: Os debates aps os filmes, aos sbados, tero a mesma forma e mantero os mesmos grupos dos debates em sala. A diferena, alm do fato de o debate ser em torno de um filme e no de um texto, est apenas na avaliao, que em cada sbado ter uma escala de 0 a 5.