Crescimento económico sustentado do turismo ao nível de ...€¦ · Tourism Dynamics, Challenges,...

42
Suframa - Banco da Amazónia Seminário Internacional de Turismo 26 de Novembro de 2009 Crescimento económico sustentado do turismo ao nível de Parques Naturais: O papel das redes económicas e dos centros de informação turística. O caso de Portugal Carlos Costa Departamento Economia e Gestão Universidade de Aveiro (Portugal) 1 [email protected]

Transcript of Crescimento económico sustentado do turismo ao nível de ...€¦ · Tourism Dynamics, Challenges,...

  • Suframa - Banco da AmazóniaSeminário Internacional de Turismo

    26 de Novembro de 2009

    Crescimento económico sustentado do turismo ao nível de Parques Naturais:

    O papel das redes económicas e dos centros de informação turística. O caso de Portugalg

    Carlos CostaDepartamento Economia e GestãoUniversidade de Aveiro (Portugal)

    [email protected]

  • ÍNDICE

    1. Bibliografia / Informação para a apresentação

    PARTE I – CONHECIMENTO DE SUPORTE2. Tendências de evolução do turismo mundialç

    3. Bases do crescimento economicamente sustentado do turismo

    PARTE II – CASOS PRÁTICOS DE APLICAÇÃO

    G4. Redes e Governância

    5. CICTs – Centros de informação e comunicação para o t i

    2

    turismoCarlos Costa

  • 1. BIBLIOGRAFIA E INFORMAÇÃO DE SUPORTESUPORTE

    3Carlos Costa

  • Fontes de informação

    Costa, C e Costa, R, Guia Metodológico para os Municípios em Portugal (no prelo)

    2009: Costa, C M M, Rede Regional de Informação Turística, projecto de Modernização da Redede Postos de Turismo da Região Norte (CCDRN), ID Tour / CCDRN, Portugal

    2006: Buhalis, D, Costa, C, (eds), Tourism Business Frontiers: Consumers, Products and Industry, Elsevier, London

    2006: Buhalis, D, Costa, C, (eds), Tourism Management Dynamics: Trends, Management and Tools, Elsevier, London

    2008: Costa, C, Breda, Z, Costa, R, Miguéns, J, The benefits of networks to SME’s, in Cooper, C,, , , , , , g , , , p , ,Scott, N, Baggio, R (eds), Networks Analysis and Tourism: From Theory to Practice, Channel ViewPublications

    2008: Breda, Z., Costa, R, Costa, C., Helping small businesses getting bigger: The role played bynet orks and partnerships in the internationalisation of small to rism enterprises in To rismnetworks and partnerships in the internationalisation of small tourism enterprises, in Tourism,Creativity and Development, Atlas Annual Conference, Barcelona

    2007: Breda, ZCosta C Re-launching Development in Peripheral Rural Areas: The Role Played by Tourism in aCosta, C, Re-launching Development in Peripheral Rural Areas: The Role Played by Tourism in a Portuguese Lagging Area, in Raj. A. (Ed.), Sustainability, Profitability and Successful Tourism, Kanishka Publishers, New Delhi, pp. 125 - 140

    2006: Costa C M M Planning Development and the Territory in Buhalis D and Costa C (eds)

    4

    2006: Costa, C M M, Planning, Development and the Territory, in Buhalis, D and Costa, C (eds), Tourism Dynamics, Challenges, and Tools: Present and Future Issues, Butterworth-Heinemann, Oxford, Ch. 27 Carlos Costa

  • Fontes de informação

    2005: Breda, Z, Costa, R, Costa, C, Do clusters and networks make small places beautiful? Thecase of Caramulo (Portugal), in Lazzeretti L. and Petrillo C S (eds), Tourism Local Systems andN t ki El iNetworking, Elsevier

    2001: Costa, C M M, An Emerging Tourism Planning Paradigm? A Comparative analysis betweentown and tourism planning, in The International Journal of Tourism Research, Vol.3, Nº 6, pp. 425-441441

    2001: Costa, C M M, O papel e a posição do sector privado na construção de uma nova políticapara o turismo em Portugal, in Associação Empresarial de Portugal (eds), Novas Estratégias parao Turismo, Associação Empresarial de Portugal, Porto, pp. 65-87

    2000: Costa, C M MCastro, P VPortela, A, Dinamização e Cooperação Empresarial e Turística na Região do Parque Nacional da Peneda Gerês, Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), Associação de Desenvolvimento das Regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês (ADERE-PG), Braga (Coordenação técnico-científica do estudo),

    1999: Costa, C M MCastro, P VPortela, A, Projecto Integrado Turístico Estruturante de Base Regional (PITER) para a Região do Parque Nacional da Peneda-Gerês, Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), Associação de

    5

    Parque Nacional da Peneda Gerês, Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG), Associação de Desenvolvimento das Regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês (ADERE-PG), Braga

    Carlos Costa

  • 6Carlos Costa

  • Fontes de informação

    Revista de Turismo e Desenvolvimento

    http://www2.egi.ua.pt/rtd/

    INVTUR 2010 – Conferência Sobre TurismoAveiro/PortugalAveiro/Portugal

    http://www.ua.pt/event/invtur2010/

    http://www.facebook.com/event.php?eid=97721381733

    7Carlos Costa

  • 2. TENDENCIAS DE EVOLUÇÃO DO TURISMO MUNDIALTURISMO MUNDIAL

    8Carlos Costa

  • Participação Mundial no Turismo (%)

    • Em 1950, menos de 1 viagem por cada 100 pessoas vs 11,5 em 2000

    • Espera se que o n º de viagens duplique em 2020

    25Valores Reais 1950 - 2000 Previsão da OMT para 2020

    • Espera-se que o n.º de viagens duplique em 2020

    15

    21

    20

    8,7

    11,5

    15

    15

    2,3

    4,5

    6,4

    ,

    5

    10

    1,0,

    01950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020

    9FONTE: OMT

    Carlos Costa

  • Viagens realizadas em todo o mundo (%)g

    81

    70

    80

    90

    46

    40

    50

    60

    611

    21 20

    1016

    23

    15

    17

    6 713

    2 26

    0 2 0,51,210

    20

    30

    1 2 2 0,2 ,

    0Mundo Europa Américas Ásia de

    Este ePacíf ico

    MédioOriente

    África Ásia do Sul

    1980 2000 2020

    10

    FONTE: OMT

    Carlos Costa

  • Turismo Externo na China, 1990-2003

    18

    2022

    12

    1416

    68

    10

    02

    4

    1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 20031990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

    Trips abroad (million) International tourism expenditure (US$ billion)FONTE: OMT

    11Carlos Costa

  • Ano 2000 – 700 milhões visitantesAno 2000 700 milhões visitantes

    Ano 2020 – 1.6 biliões de visitanteso 0 0 6 b õ d a

    12Carlos Costa

  • 3. BASES DO CRESCIMENTO ECONOMICAMENTE SUSTENTADO DO TURISMOTURISMO

    13Carlos Costa

  • Novos perfis / Novos mercados / Nova gestão

    New Consumers DEMAND TRENDS

    The transformation of Consumer Behaviour

    Domestic and Visiting Friends and Relatives Tourism

    Alternative tourism and the moralisation of tourism

    New Trends

    Demographics Safety and Security and World Peace Crisis management and tourism Climate Change Monitoring as an Approach to Sustainable Tourism

    Tourism Futures

    S

    CONFERENCE TOURISM – MICE Market and Business tourism

    Mass Market vs Exclusive market

    Culture, heritage and art driven tourism

    Third Age tourism

    Monitoring as an Approach to Sustainable TourismEthics, social responsibility Media and communications Corporate Responsibility and Tourism: market driven approach Liberalisation and deregulation for tourism Research: New approaches and knowledge creation

    Futures Framework

    T D

    YNA

    MIC

    S

    RO

    NTI

    ERS

    Emerging

    Youth and adventure tourism

    New Products: EMERGING INDUSTRY SOLUTIONS

    Reengineering established products & destinations Fashion and accessibility based emerging destinations

    New Management

    Organisations and Management in the future The Future of Work and Employment in Tourism Policy related Networks and Partnerships in Tourism Destination based business Networks and PartnershipsInnovation, Creativity and competitiveness M i Gl b li ti

    NA

    GEM

    ENT

    USI

    NES

    S FR

    g gRealities in the Market

    Place and Shif

    Experience based products Nature based products, Ecotourism and Adventure tourism Sport and events tourism Urbanisation and second homes tourism New Age Travel / Tourism: spiritual experiences Shopping and tourism Gastronomy Food & Wine

    Managing GlobalisationComplexity and Network Theories for tourism destinations Chaos theory and managerial approaches Human Resources Developments Education and Training: Models / approaches SMEs in Tourism Resource Management: social cultural physical

    OU

    RIS

    M M

    AN

    TOU

    RIS

    M B

    U ShiftGastronomy, Food & Wine Thanatourism and Dark Tourism (include Spiritual and Pilgrimage tourism) Space Tourism

    New Industry SUPPLY TRENDS

    Resource Management: social, cultural, physical environment and the optimization of impacts

    New Tools

    Consumer Centric Tourism Marketing Cross-Cultural Hospitality & Tourism Marketing

    TO

    THospitality Megatrends Transport and transit: Air, Land and Sea Attractions Megatrends Intermediaries: Travel Agencies & Tour Operators Culture, Heritage and Visiting Attractions Entertainment and new leisure Destination Management Organisations and Actors

    Information Communication Technologies Tourism Marketing Information System Decision Support for the Tourism Manager Planning, development and the territory Managing Economic Impacts, Satellite Accounts and Observatories Quality control, enforcement, improvement Forecasting methodologies for Tourism

    14Carlos CostaFONTE: Buhalis & Costa, 2006

    Tourism Futures: Conclusions Forecasting methodologies for Tourism

  • Modelos Económicos

    Processo de crescimento e de alavancagem do crescimento Processo de crescimento e de alavancagem do crescimento e do desenvolvimento de “dentro para fora”, e não de e do desenvolvimento de “dentro para fora”, e não de

    “fora para dentro”“fora para dentro”Sustentabilidade EconómicaSustentabilidade Económica

    Participação PúblicaParticipação PúblicaParticipação PúblicaParticipação PúblicaEquidade SocialEquidade Social

    Modelos Económicos de suporteModelos Económicos de suporte

    Modelo de Base de ExportaçãoModelo de Base de ExportaçãoModelo CatchModelo Catch--UpUpModelo Pólos de CrescimentoModelo Pólos de CrescimentoModelo dos ClustersModelo dos Clusters

    15Teorema de HeckscherTeorema de Heckscher--OhlinOhlin

    Carlos Costa

  • Politica Estratégica para o Sector do Turismo

    Estabelecimento de parcerias e dinamizaçãode clusters, reforçando a sua competitividade

    internacionalAumentar, qualificar e diversificar

    Reforçar oposicionamento diversificar

    a procura

    pcompetitivo

    Aumentar a eficácia e eficiência dos serviços de

    apoio às empresas

    16Carlos Costa

  • Redes de organizações e learning regions

    DYNAMIC ATRACTION DYNAMIC ATRACTION OF TOURISTSOF TOURISTS

    ExperienceExperienceEconomyEconomyEconomyEconomy

    Territorial basisTerritorial basis

    Food and Food and BeverageBeverageAccommodationAccommodation

    STATIC ATRACTION STATIC ATRACTION

    17

    OF TOURISTSOF TOURISTS

    Source: Breda, Costa e Costa, 2005 Carlos Costa

  • Modelo de Governância ‘Produto-Espaço’

    MercadoSector Privado

    Sector Público

    Sector Privado

    Sector PúblicoProdutoProduto

    Inventariação dos recursos

    Identificação de clusters

    Inventariação dos recursos

    Identificação de clusters

    - Honey Pots

    - Estrutura Económica de Suporte (CST)

    - Fileiras de Investimento

    Produtos Estruturantes

    Identificação das estruturas organizacionais

    próximas de suporte

    - Actividades não lucrativas

    CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA / POLÍTICACONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA / POLÍTICA

    Redes de Organizações

    CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA / POLÍTICACONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA / POLÍTICA

    Tempos Médios P ê i

    Rentabilidade dos Organização eOrganização

    EspacialPermanênciaFortalecimento daBase EconómicaRegional / Local

    Produtos Organização eEstruturação Sazonaldos Produtos

    Espacial

    18

    FONTE: Costa, 2001

    Carlos Costa

  • 4 REDES E GOVERNÂNCIA4. REDES E GOVERNÂNCIA

    19Carlos Costa

  • 1.3. Análise SociométricaRelações Simples

    Índice de Conectividade: bairr

    ada

    4 aderentes 1

    6 aderentes 0,67 a 0,89

    8 aderentes 0,48 a 0,59 do vi

    nho

    da b

    6 aderentes 0,37 a 0,41

    4 aderentes 0,15 a 0,33

    ão d

    a rot

    a d

    Conectividade Máxima da Rede:

    ligações máximas 378 e re

    vitali

    zaçã

    ligações máximas 378

    Grau de Conectividade da Rede:

    prog

    ram

    a de

    ligações registadas 0,58

    p

    20Análise dos aderentes vitivinícolas da Rota do Vinho da Bairrada e da Rota da Bairrada (28 unidades)Janeiro 2008

  • 1.3. Análise SociométricaPromoção Conjunta

    Índice de Conectividade: bairr

    ada

    2 aderentes 0,22

    1 aderente 0,15

    2 aderentes 0,11 do vi

    nho

    da b

    7 aderentes 0,04 a 0,07

    16 aderentes 0

    ão d

    a rot

    a d

    Conectividade Máxima da Rede:

    ligações máximas 378

    e rev

    italiz

    açã

    Grau de Conectividade da Rede:

    prog

    ram

    a de

    ligações registadas 0,09

    p

    21Análise dos aderentes vitivinícolas da Rota do Vinho da Bairrada e da Rota da Bairrada (28 unidades)Janeiro 2008

  • 1.3. Análise SociométricaRelações Comerciais

    Índice de Conectividade: bairr

    ada

    2 aderentes 0,30 a 0,33

    3 aderentes 0,19 a 0,26

    6 aderentes 0,11 a 0,15 do vi

    nho

    da b

    9 aderentes 0,04 a 0,07

    8 aderentes 0

    ão d

    a rot

    a d

    Conectividade Máxima da Rede:

    ligações máximas 378

    e rev

    italiz

    açã

    Grau de Conectividade da Rede:

    prog

    ram

    a de

    ligações registadas 0,19

    p

    22Análise dos aderentes vitivinícolas da Rota do Vinho da Bairrada e da Rota da Bairrada (28 unidades)Janeiro 2008

  • Rede Formal

    Rede Informalede o a

    23Carlos Costa

  • 5. CICTs - CENTROS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O TURISMO

    24Carlos Costa

  • Critérios Objectivo

    Objectivo do Projecto dos Centros de Informação e Comunicação Turística (CICTs)

    Criar uma rede de CITs capazes de (i) fornecer informação pertinente e 

    actualizada aos turistas que procuram a região, e (ii) sustentar uma rede de 

    informação interligada susceptível de (iii) melhorar a performance económica

    do sector do turismo alargar a base estrutural do sector e contribuir para umado sector do turismo, alargar a base estrutural do sector, e contribuir para uma 

    melhor (iv) gestão e o planeamento integrado da região do Norte de Portugal

    25

  • Critérios

    Critérios de Selecção para Inclusão numa rede estrutural interligada de CICTs

    V1 – Contribuir para a criação de uma rede neuronal interligada

    C1 – Ser um ‘nodo’ de uma rede interligada de centros

    C2 – Ser‐se ‘porta de entrada’ na rede de fluxos

    V2 – Não ser excêntrico à procura – Base CST

    C3 – Ocorrência de camas na hotelaria tradicional

    C4 – Ocorrência de dormidas na hotelaria tradicional

    C5 ‐ Ocorrência de camas no TER

    C6 – Ocorrência agência de viagens

    26C7 – Ocorrência de rent‐a‐car

  • Critérios

    Critérios de Selecção para Inclusão numa rede sustentada de CICT

    V3 – Não ser excêntrico à oferta (em termos de oferta equipamentos  patrimoniais) – Base CST (Fonte: Guia Metodológico/aprox.)

    C8 O ê i d i t lt i tí tiC8 – Ocorrência de equipamentos culturais e artísticos

    C9 – Ocorrência de equipamentos recreativos

    C10 P i ó i M di l P N i lC10 – Património Mundial e Parque Nacional

    V4 – Sustentação nas Dinâmicas Económicas de Investimento

    d â b d d fC11 – Enquadrar‐se no âmbito de programas de investimento para o futuro

    27

  • Critérios Proposta

    28

  • Critérios Proposta

    MelgaçoMonção

    Arcos de Valdevez

    Valença

    Paredes de CouraVila Nova de Cerveira

    Bragança

    Vinhais

    ChavesMontalegre

    BoticasVila Verde

    Ponte de LimaTerras de Bouro

    Caminha

    Viana do Castelo

    Ponte da Barca

    Amares

    MirandelaVimioso

    Valpaços

    Fafe

    Barcelos Macedo de CavaleirosBraga

    Murça

    Guimarães

    Miranda do DouroVila Pouca de Aguiar

    Vieira do Minho

    Ribeira de PenaCabeceiras de Basto

    Celorico de BastoVila Nova de Famalicão

    EsposendePóvoa de Lanhoso

    Póvoa do Varzim

    AlijóMogadouro

    Vila Real Vila Flor

    Amarante

    BaiãoTorre de Moncorvo

    Penafiel

    ParedesMaia

    Trofa

    Porto

    Alfandega da Fé

    SabrosaCarrazeda de Ansiães

    Santo TirsoLousada

    FelgueirasVila do CondeMondim de Basto

    Marco de CanavesesValongo

    Peso da Régua

    Matosinhos

    Vizela

    Paços de Ferreira

    Santa Marta de Penaguião

    Mesão Frio

    Arouca

    Cinfães

    Penafiel

    Lamego

    Sernancelhe

    ResendeVila Nova de Foz Côa

    Tabuaço

    Penedono

    Armamar

    Tarouca

    Gondomar

    Moimenta da Beira

    São João da Pesqueira

    Santa Maria da Feira

    Freixo de Espada à CintaVila Nova de Gaia

    Castelo de PaivaEspinho

    Mesão Frio

    São João da Madeira

    29

    Sernancelhe

    Vale de CambraOliveira de Azeméis

    São João da Madeira

  • 30

  • 31

  • 32

  • 33

  • 34

  • Tecnologias para os CICTsTecnologias para os CICTs

    Montra Táctil

    Displax – Montra Táctil – (i) funciona no vidro da montra do posto de turismo; (ii) funciona quando o posto de turismo está encerrado

    Vídeo Montra táctil

    35http://www.edigma.com/index.php?cat=40&item=1095&flv=234#pos1

  • Tecnologias para os CICTsTecnologias para os CICTs

    Sistema de ecran tipo leds

    36

  • Tecnologias para os CICTs

    Monitores Touch Screen com ligação integrada à base de dados de toda

    Tecnologias para os CICTs

    Monitores Touch Screen com ligação integrada à base de dados de toda a informação turística da região

    37

  • Tecnologias para os CICTsTecnologias para os CICTs

    P j t T l j ã d íd / f t i iProjector e Tela – projecção de vídeos e/ou fotos promocionais, apresentações temáticas, etc., sobre a região

    Centro de Turismo de Colón Madrid

    38

    Centro de Turismo de Colón ‐Madrid

    Vídeo Dataton  http://www.dataton.com/#/movies/

  • Tecnologias para os CICTs

    Vid ll j ã d I f ã íd / f t j t dj ã

    Tecnologias para os CICTs

    Videowall – projecção de Informação, vídeos e/ou fotos num conjunto de monitores que formam um videowall e criando um grande impacto visual

    Projecção de Imagens

    Plasmawall

    39

    Plasmawallhttp://www.alfasom.com/equip.php?idreg=127

  • Tecnologias para os CICTsTecnologias para os CICTs

    Monitor multi touch screen ‐Mesa Interactiva – mesa com informação interactiva que permite ao visitante navegar na aplicação através de elementos gráficos

    Equipamentos multi /touch screen

    Vídeo Mês Interactiva com ecrã táctil, NYC VIChttp://www.microsoft.com/surface/Pages/Experience/Showcase aspx

    Vídeo Mês Interactiva com ecrã táctil, NYC VIChttp://www.microsoft.com/surface/Pages/Product/WhatIs aspx

    40

    erience/Showcase.aspx duct/WhatIs.aspx

  • Tecnologias para os CICTs

    l ã d D óti f ili ã i d dó i

    Tecnologias para os CICTs

    Solução de Domótica – que facilite a gestão interna de cada CIT promovendo a gestão de recursos e de conteúdos, e que compreenda as questões de segurança do espaço, aumentando a eficiência energética e 

    ã d i t

    Domótica

    a preservação dos equipamentos 

    Conteúdos Preparação e produção de conteúdos que potenciem a utilização dos p çequipamentos instalados em cada CIT, permitindo o seu funcionamento até que seja instalada e dinamizada a Rede Regional de Centros de Informação Turística da Região do Norte, nomeadamente:  

    Aplicação com mapa interactivoBase de dados de recursos com interface para utilizadorBase de dados de contactosBanco de imagens1 Vídeo (generalista)5 Animações em Adobe Flash 1 S ( t úd ã d l id

    41

    1 Screen saver (os conteúdos são desenvolvidos para ser utilizados em todas as plataformas)

  • Suframa - Banco da AmazóniaSeminário Internacional de Turismo

    26 de Novembro de 2009

    Crescimento económico sustentado do turismo ao nível de Parques Naturais:

    O papel das redes económicas e dos centros de informação turística. O caso de Portugalg

    Carlos CostaDepartamento Economia e GestãoUniversidade de Aveiro (Portugal)

    [email protected]