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CRE MARIO COVAS/CENTRO DE MEMÓRIA E ACERVO HISTÓRICO “O passado reconstituído não é um refúgio, mas uma fonte, um manancial de razões para lutar.Ecléa Bosi

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CRE – MARIO COVAS/CENTRO DE

MEMÓRIA E ACERVO HISTÓRICO

“O passado reconstituído não é um

refúgio, mas uma fonte, um

manancial de razões para lutar.”

Ecléa Bosi

ORIENTAÇÃO TÉCNICA: PRODESC/2012

Categoria: Currículo

Antes do título do projeto, mencionar o tema, de acordo com

a lista abaixo:

1 - HISTÓRIA DA ESCOLA;

2 - MEMÓRIA ORAL;

3 - COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DA ESCOLA;

4 - HISTÓRIA DO PATRONO;

5 - CENTRO DE MEMÓRIA ;

6 - CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO ARQUIVO.

JUSTIFICATIVAS

Mencionar o porquê de se estudar sobre a Memória da Escola. Tentar

responder: Quais as contribuições pedagógicas, culturais, sociais e

políticas do projeto para os alunos e a comunidade escolar? Destacar a

motivação para se desenvolver o projeto.

OBJETIVOS

Destacar (em tópicos): para que desenvolver um projeto, sobre a Memória

da Escola, com os alunos e comunidade escolar? É possível estabelecer

relações com quais conteúdos do currículo? Para desenvolver quais

habilidades e competências nos alunos? Para responder quais questões

relacionadas à comunidade escolar e à memória da escola, é importante

desenvolver o projeto?

METAS

As metas de um projeto devem estar relacionadas aos números ou

quantidades que se quer alcançar com o desenvolvimento do mesmo.

Refere-se ao resultado final, quantificável, na maior parte das vezes. Vale

lembrar que metas de mudanças atitudinais não podem ser medidas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Mencionar as estratégias e métodos utilizados para o desenvolvimento do trabalho.

Exemplos: História Oral; atividades de pesquisas no arquivo “morto” da escola; leituras e

análises de imagens (fotografias) e documentos; visitas a Centros de Memória; registro das

informações; oficinas de técnicas empregadas para trabalho com arquivo; pesquisa de

campo; pesquisa nos arquivos municipais e nos Jornais locais; diagnósticos (dirigido aos

alunos para conhecer os responsáveis que são ex-alunos) e outros.

AÇÕES

Detalhar o desenvolvimento do trabalho (pesquisas, registros e socialização) mencionando

o cronograma, a divisão de tarefas entre as classes e docentes dos componentes

curriculares. Destacar como se dará a avaliação dos alunos envolvidos e qual será o

produto final ou sistematização do projeto, levando-se em conta o local, o período, o

material e o público-alvo, se optarem por uma exposição. Também há opções como:

elaboração de filmes documentários, vídeos, livros, cd-rom, sites na internet etc., vitrines

com a história da escola por meio de fotos e cópias de documentos, e outros.

OBSTÁCULOS À SUPERAR

Levantamento de situações reais ou hipotéticas que possam dificultar a realização do

projeto, para que na medida do possível, sejam resolvidas, durante o planejamento. Ex : A

incompatibilidade de horário dos alunos que trabalham; tempo destinado às pesquisas;

necessidade de um professor para acompanhar alunos nas pesquisas do arquivo “morto

“da escola; falta de materiais especializados, etc.

RECURSO FINANCEIRO

Relacionar os livros, materiais/equipamentos e serviços importantes para o

desenvolvimento do projeto, de acordo com 3 orçamentos.

Sugerimos uma visita à exposição: A ESCOLA PÚBLICA E O SABER:

TRAJETÓRIA DE UMA RELAÇÃO . Local: CRE-Mario Covas.

Agendar a visita pelo telefone: (11) 3225-5100.

BIBLIOGRAFIA

Relação das fontes pesquisadas pelos professores e alunos, para desenvolver o

projeto.

“Desenvolver um projeto de Memória na escola é uma forma de investir

na formação dos alunos, em relação à aquisição de valores, noção de

pertencimento e desenvolvimento da sua identidade” (Suely Ramos -

Responsável pelo Centro de Memória e Acervo Histórico)

Contato: [email protected]

[email protected]

Av. Rio Branco, 1260 – Campos Elíseos - Fone: 11-3225-5100

Março/2012

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA

CASSARES, Norma Cianflone (em colaboração com Cláudia Moi). Como fazer

conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado,

2000 (Como fazer, 5).

CASTRO, Celso. Pesquisando em arquivos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra C. A. Patrimônio histórico e cultural.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

______. O que é patrimônio cultural imaterial. São Paulo: Brasiliense, 2008

(Primeiros Passos, 331).

LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1987

(Primeiros Passos, 51).

MARTINS, Maria Helena Pires. Preservando o patrimônio e construindo a

identidade. Sâo Paulo: Moderna, 2001 (Coleção Aprendendo a com-viver).

PINHEIRO, Ana Virginia. A ordem dos livros na biblioteca. Rio de Janeiro:

Interciência; Niteroi: Intertexto, 2007.

Artigos

GARDENAL, Isabel. A história esquecida no porão: grupo de pesquisa da

Faculdade de Educação resgata cerca de mil documentos da antiga

Escola Normal. JORNAL DA UNICAMP, Campinas, 14 a 31 de dezembro de

2009, p. 9. Disponível em:

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2009/ju451pdf/

Pag09.pdf Acesso em 06 de março de 2012.

PINHEIRO, Ana Virginia. Metodologia para inventário de acervo antigo.

Disponível em:

http://www.bn.br/planor/documentos/ARTIGOS/inventarioacervoantigoana

virginia.pdf

Acesso em 06 de março de 2012.

YAMASHITA, Marina Mayumi; PALETTA, Fátima Ap. Colombo. A arte de

cuidar e conservar livros. Disponível em:

http://www.unisantos.br/pos/revistapatrimonio/iconografia.php?cod=13

Acesso em 06 de março de 2012.

HISTÓRIA ORAL

http://oralid.vitis.uspnet.usp.br/ Acesso em 05 de março de 2012.

http://www.centrodememoria.unicamp.br/laho/index.htm Acesso em 05 de março

de 2012.

http://cpdoc.fgv.br/acervo/historiaoral Acesso em 05 de março de 2012.

ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das

Letras, 1998.

FREITAS, Sônia Maria de. História Oral: possibilidades e procedimentos. São Paulo:

Humanitas, 2002.

MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

__________; RIBEIRO, Suzana L. Salgado. Guia prático de História Oral: para empresas,

universidades, comunidades, famílias. São Paulo: Contexto, 2011.

QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Variações sobre a técnica de gravador no registro da

informação viva. São Paulo, CERU/FFLCH/USP, Coleção TEXTOS, 1985.

WORCMAN, Karen; PEREIRA, Jesus Vasquez (Coord). História falada: memória, rede e

mudança social. São Paulo: SESCSP: Museu da Pessoa: Imprensa Oficial do Estado de São

Paulo, 2006.

Centro de Referência em Educação Mario Covas

Artigo 9º - Integram a Escola de Formação e

Aperfeiçoamento dos Professores:

VI - Centro de Referência em Educação “Mário Covas” -

CRE, com:

a) Centro de Biblioteca e Documentação;

b) Centro de Memória e Acervo Histórico

DECRETO Nº 57.141, DE 18 DE JULHO DE 2011

I - planejar e coordenar serviços de

documentação, organização e

disponibilização de acervo técnico e

memória;

II - desenvolver programas de incentivo à

leitura.

Artigo 44 – ATRIBUIÇÕES DO CRE

Consulta e empréstimo

Orientação à pesquisa

Rede de Salas de Leitura

CENTRO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO

SITE

www.crmariocovas.sp.gov.br

CENTRO DE MEMÓRIA E ACERVO HISTÓRICO

Objetivos:

• implementar uma política destinada a estimular

a pesquisa e o registro da história das escolas

estaduais paulistas;

• desenvolver, orientar, apoiar e subsidiar

projetos de preservação do acervo histórico de

escolas estaduais paulistas.

MEMÓRIA ORAL

2008, 2009 e 2010

http://www.crmariocovas.sp.gov.br/mmo.php?t=001

http://educavideosp.wordpress.com/tag/memoria-oral/

http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/videos?pag=23

EXPOSIÇÃO: A Escola Pública e o Saber: trajetória de uma

relação

Espaço de exposição de longa duração

Espaço de exposição de longa duração

Espaço de exposição de longa duração

PÚBLICO

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Universitários

Educadores

Ação Educativa – Dinâmica com fac-símiles de

Cartilhas

Ação Educativa – Dinâmica com fac-símiles de

Livros de Leitura

Organizar, higienizar,

acondicionar e conservar

o acervo histórico da EE

Caetano de Campos,

garantindo sua

preservação e

disponibilizando para

consulta documentos e

informações importantes

para a história da

educação em São Paulo.

ACERVO HISTÓRICO DA EE CAETANO DE CAMPOS

ACERVO HISTÓRICO DA EE CAETANO DE CAMPOS

ARQUIVOLivros de registro: ponto, matrícula, notas, diplomas, atas, relatórios

Documentos avulsosFotografias

Projetos arquitetônicos

BIBLIOTECALivros

Revistas e jornais

MUSEUFilatelia e numismática,

Quadros e retratos, Relógios, sinos e sinetas,

Troféus e medalhas, Bandeiras, estandartes e flâmulas, uniformes,

LABORATÓRIOMobiliário e equipamentos dos Gabinetes de Química e Física, Psicologia

ACERVO HISTÓRICO DA EE CAETANO DE CAMPOS

ACERVO HISTÓRICO DA EE CAETANO DE CAMPOS

Contatos

Suely Ramos da Silva [email protected]

Diógenes Nicolau Lawand [email protected]

CENTRO DE REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO MARIO COVAS

Avenida Rio Branco, 1260São Paulo – SP

Telefone: 3225.5100; 3225.5128; 3225.5164

www.crmariocovas.sp.gov.br