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Univerdidade Federal de SãoCarlos

Campus de São Carlos

Coversão de Vídeos Estereoscópicos

Lipton em 2D

Trabalho de ecupera!ão da Disciplina Fundamentos daTecnolo"ia #udiovisual

 

 Tarlei de Lima

Santos (616036)

  Caique Cardoso

  Suellen Silva

São Carlos – 2015

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Docente: Profº Dr Leonardo ! !ndrade

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IntroduçãoO presente trabalho tem por finalidade: descrever, passo a passo, o processo de

conversão de um vídeo estereoscpico !ipton em 2", e discriminar os crit#rios de

escolha, tanto, da obra audiovisual selecionada, $uanto da se$u%ncia isolada pelo &rupo'

Dos Critérios de Escolha da Obra Audiovisual

(istoriadores da estereoscopia defendem $ue o período no $ual essa tecnolo&ia #

tratada como uma novidade no conte)to cinemato&r*fico durou 11+ anos de 1-.- a

1/52, tendo sur&ido e desaparecido al&umas vees ao lon&o dos ltimos dois s#culos'

3one 2004 classifica o uso da estereoscopia no cinema em $uatro &randes eras: a da

6ovidade7, $ue veio com o sur&imento da tecnolo&ia8 a da Conver&%ncia7, com a

descoberta de novas tecnolo&ias e o &rande sucesso de pblico na d#cada de 1/508 a era

9mersiva7, com o sur&imento dos &randes formatos de cinema8 e a era "i&ital7, onde a

mudana de tecnolo&ias elevou a $ualidade do produto final e a reduiu os custos do

 processo' "ada a classificaão de 3one, o &rupo decidiu por escolher a obra $ue se

consa&rou como o ícone da ultima era' ; saber: ;vatar <ames Cameron, 200/'

 Avatar  #, possivelmente, o melhor e)emplo de uso da tecnolo&ia, recebendo

elo&ios mesmo dos críticos mais c#ticos, como =bert 2010' =m seu arti&o >or $ue eu

odeio ." e por $ue voc% tamb#m deveria?7, admite: ;vatar fe um uso muito efica da

tecnolo&ia .", eu amei7'

Dos critérios de seleção da sequencia recortada

;o representar a visão estereoscpica em uma superfície plana, nos colocamos

em discussão a $uestão de como representar: estimulando mais, ou menos, intensamente

a sensaão das ima&ens estereoscpicas? ; $uestão # $ todo controle para se faer isso

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recai sobre a conduão da parala)e, assim sendo, o &erenciamento

dela # $ue vai determinar a distribuião da espacialidade na

representaão ima&#tica estereoscpica' "e modo $ue ela # uma

ferramenta importantíssima para o cineasta utiliar na si&nificaão

do cinema ."' <ames Cameron, certamente, tinha conhecimento de tal re&ra $uando

 produiu a obra em $uestão' ; se$u%ncia selecionada pelo &rupo e)plicita bem a forma

como o diretor a aplica: não a manipula com a intenão de simular al&um fen@meno de

manifestaão da realidade, mas sim com a pretensão de enfatiar estes si&nificados da

historia'

 6a se$uencia em $uestão a persona&em sai para e)plorar uma nova sensaão – 

voar montado em um 9Aran, animal $ue se assemelha a um p*ssaro, mas &i&ante B 8

nesse momento h* um aumento consider*vel da parala)e positiva dentro da tela' =ssa

t#cnica tem a capacidade de mostrar a vastidão do espao $ue vai para tr*s da tela,

si&nificando um aumento do horionte de possibilidades da persona&em'

; se$uencia avatar2"'mAv recortada estendeBse no intervalo de tempo

01:00:25B01:1:.0 hs:min:se&, do ar$uivo avatar."Bsbs'mAv D ser entre&ue Eunto com

este documento'

Do Processo de Conversão do Vídeo Estereoscópico ipton e! "D

>ara a conversão do vídeo estereoscpico !ipton avatar."Bsbs'mAv em 2" foi

usado o softFere ;videmu) 2'' O ar$uivo avatar."Bsbs'mAv apresenta resoluão de

12-0)420 pi)els' ; se&uir ser* mostrado um passo a passo do rocesso de codificaão do

vídeo 2" ;videmu)2':

Avide!u#$ %ile open selected vídeo %ile&

=m se&uida recortamos somente a se$uencia escolhida' Gasta selecionar os trechos $ue

$uer retirar e apertar delete'

Avide!u#$ 'o 'o (o )ar*er A 'o (o )ar*er +&

Hoi necess*rio tamb#m aEustar os parametros do ar$uivo de saída para &arantir a

$ualidade da obra cinemato&r*fica'

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Avide!u#$ Video Output )pe,- AVC .#"/-0&

Avide!u#$ Video Otuput Con%i,ure'eneral 1ate Control

   Encondin, )ode Constant +itrate .2in,le Pass0&

Avide!u#$ Video Output 3ra!e )a#i!u! 1e%erences 3ra!e -&

Avide!u#$ Video Output 3ilters Crop 1i,ht$ /-4&

=m se&uida redimensionamos o vídeo da es$uerda, o $ue sobrou, esticando7 para

12-0)420 pi)els'

Avide!u#$ Video Output 3ilters 1esi5e Aspect 1atio

   Destination$ 6/$7 1esi5e Di!ensions 8idt$ 6"94 

(ei&ht:4208

Iuanto ao audio do ar$uivo de saída8

Avide!u#$ Audio Output AC:.A%ten0&

Iuanto ao container de armaenamento:

Avide!u#$ Output 3or!at )*v )u#er&

>or fim, basta salvar o ar$uivo $ue o ;videmu) comea a codificaão

Avide!u#$ %ile 2ave avatar"d;!*v

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1e%er<ncias

C;J"OSO, <oão Gatista Hreitas' O cen=rio no cine!a :D$ a tridi!ensionalidade co!o

ele!ento de si,ni%icação; Confibercom, 2011' "isponível em: ' ;cesso em 15 de' 2011'

3O6=, JaK' 2tereoscopic Cine!a and the Ori,ins o% :>D 3il! 69:9>67?"' LentucAK: Mhe

NniversitK >ress of LentucAK: 2004

396;J=!!9, P' J' N' 1eversão de i!a,ens e vídeos estereoscópicos ana,lí%icos ao ar

estéreo ori,inal' 2011' 5/f' Pono&rafia de Iualificaão Pestrado – 9nstituto de Cie%ncias

Patematicas e de Computaão, Nniversidade de São >aulo, São Carlos, 2011'

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