Cotidiano E Escola1

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Cotidiano e Escola Cotidiano e Escola Profa. Dra. Maria de Fátima Garcia Profa. Dra. Maria de Fátima Garcia

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Cotidiano e EscolaCotidiano e Escola

Profa. Dra. Maria de Fátima GarciaProfa. Dra. Maria de Fátima Garcia

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Carlos Eduardo FERRAÇOCarlos Eduardo FERRAÇO

- Possui Licenciatura Plena em Física pela UFES (1981), Mestrado em - Possui Licenciatura Plena em Física pela UFES (1981), Mestrado em Educação pela UFF (1989), Doutorado em Educação pela USP (2000) e Educação pela UFF (1989), Doutorado em Educação pela USP (2000) e atualmente cursa o Pós-Doutorado em Educação na UERJ. atualmente cursa o Pós-Doutorado em Educação na UERJ. -É professor adjunto IV da UFES, atuando nos Cursos de Mestrado e É professor adjunto IV da UFES, atuando nos Cursos de Mestrado e Doutorado em Educação na Linha de Pesquisa "Cultura, currículo e Doutorado em Educação na Linha de Pesquisa "Cultura, currículo e formação de educadores". formação de educadores". -Iniciou no magistério em 1977 com experiência docente no Ensino Iniciou no magistério em 1977 com experiência docente no Ensino Fundamental e Médio. Desenvolve pesquisas na área de currículo desde Fundamental e Médio. Desenvolve pesquisas na área de currículo desde 1999 com ênfase nos temas: currículo e cotidiano , conhecimentos em 1999 com ênfase nos temas: currículo e cotidiano , conhecimentos em redes e imagens, narrativas e memórias . Como recortes de análise das redes e imagens, narrativas e memórias . Como recortes de análise das pesquisas, publicações e orientações de mestrado e doutorado tem pesquisas, publicações e orientações de mestrado e doutorado tem priorizado os espaços-tempos do cotidiano da educação básica. priorizado os espaços-tempos do cotidiano da educação básica. -Há cinco anos é pesquisador dos Grupos de Pesquisa do CNPq Há cinco anos é pesquisador dos Grupos de Pesquisa do CNPq "Formação de Professores e Práticas Pedagógicas" (PPGE/UFES) e "Formação de Professores e Práticas Pedagógicas" (PPGE/UFES) e "Cotidiano Escolar e Currículo" (PROPEd/UERJ) e coordena, a partir de "Cotidiano Escolar e Currículo" (PROPEd/UERJ) e coordena, a partir de 2007, o Grupo de Pesquisa "Currículos, cotidianos, culturas e redes de 2007, o Grupo de Pesquisa "Currículos, cotidianos, culturas e redes de conhecimentos".conhecimentos".

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Algumas definições de cotidianoAlgumas definições de cotidiano

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Agnes Heller:Agnes Heller:

““O Cotidiano é a vida de todo Homem”O Cotidiano é a vida de todo Homem”

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Agnes HellerAgnes Heller

Nasceu em Nasceu em 12 de maio12 de maio de de 19291929 e educada em e educada em BudapesteBudapeste. Discípula de . Discípula de LukácsLukács, foi professora , foi professora de sociologia na de sociologia na Universidade de Universidade de TrobeTrobe, na , na AustráliaAustrália. Atualmente leciona na . Atualmente leciona na New New SchoolSchool for Social for Social ResearchResearch, em , em Nova IorqueNova Iorque. Tem . Tem várias obras publicadas com várias obras publicadas com FerencFerenc FehérFehér, que , que também é húngaro e discípulo de Lukács, além também é húngaro e discípulo de Lukács, além de lecionar na mesma universidade.de lecionar na mesma universidade.

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Heller (1989, 1994) divide a vida social humana em dois grandes Heller (1989, 1994) divide a vida social humana em dois grandes âmbitos: o da vida cotidiana e o âmbito das esferas não-cotidianas âmbitos: o da vida cotidiana e o âmbito das esferas não-cotidianas da atividade social, sendo que o segundo tem sua gênese histórica da atividade social, sendo que o segundo tem sua gênese histórica no primeiro e sua existência já caracteriza um certo estágio de no primeiro e sua existência já caracteriza um certo estágio de desenvolvimento da sociedade. desenvolvimento da sociedade.

A vida cotidiana é constituída a partir de três tipos de objetivações A vida cotidiana é constituída a partir de três tipos de objetivações do gênero humano (objetivações genéricas em-si), que constituem do gênero humano (objetivações genéricas em-si), que constituem a matéria-prima para a formação elementar dos indivíduos: a a matéria-prima para a formação elementar dos indivíduos: a linguagem, os objetos (utensílios, instrumentos) e os usos linguagem, os objetos (utensílios, instrumentos) e os usos (costumes) de uma dada sociedade. (costumes) de uma dada sociedade. Já as esferas não-cotidianas se constituem a partir de objetivações Já as esferas não-cotidianas se constituem a partir de objetivações humanas superiores (objetivações genéricas para-si), isto é, mais humanas superiores (objetivações genéricas para-si), isto é, mais complexas, como as ciências, a filosofia, a arte, a moral e a política. complexas, como as ciências, a filosofia, a arte, a moral e a política. ((Rossler)Rossler)

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Para Heller,Para Heller,

A formação dos indivíduos começa A formação dos indivíduos começa sempre nas esferas da vida cotidiana. sempre nas esferas da vida cotidiana. Esse processo de formação se inicia já no Esse processo de formação se inicia já no momento de seu nascimento e inserção momento de seu nascimento e inserção no universo cultural humano e se estende no universo cultural humano e se estende por toda a vida (idem)por toda a vida (idem)

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Segundo Heller,Segundo Heller,

O indivíduo que vive a sua O indivíduo que vive a sua cotidianidade deve aprender a manipular cotidianidade deve aprender a manipular os objetos, os instrumentos e utensílios de os objetos, os instrumentos e utensílios de sua cultura. Deve se apropriar, por sua cultura. Deve se apropriar, por exemplo, do uso e do significado social do exemplo, do uso e do significado social do garfo, da faca, de um lápis, de um relógio garfo, da faca, de um lápis, de um relógio etc etc

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Heller destaca que,Heller destaca que,

Ao longo da formação dos indivíduos em sua Ao longo da formação dos indivíduos em sua vida cotidiana, estruturam-se determinadas vida cotidiana, estruturam-se determinadas formas de pensamento, de sentimento e de formas de pensamento, de sentimento e de ação típicas dessa esfera da vida social e ação típicas dessa esfera da vida social e necessárias para a própria reprodução da necessárias para a própria reprodução da existência do indivíduo. Assim, podemos existência do indivíduo. Assim, podemos concluir que a formação dos indivíduos no concluir que a formação dos indivíduos no âmbito da vida cotidiana determina a âmbito da vida cotidiana determina a estruturação daquilo que poderíamos denominar estruturação daquilo que poderíamos denominar de de psiquismo cotidianopsiquismo cotidiano

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Algumas definições de CotidianoAlgumas definições de Cotidiano

Michel de CerteauMichel de Certeau

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Michel de CerteauMichel de Certeau ( (ChambéryChambéry, , 19251925 - - ParisParis, , 9 de janeiro9 de janeiro de de 19861986) foi um ) foi um jesuítajesuíta e e eruditoerudito francêsfrancês que combinou que combinou em suas obras em suas obras psicanálisepsicanálise, , filosofiafilosofia, e , e ciências sociaisciências sociais. .

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Michel de CerteauMichel de Certeau

A educação e formação profissional de Certeau foi bastante eclética. Depois de obter A educação e formação profissional de Certeau foi bastante eclética. Depois de obter graduação em estudos clássicos e graduação em estudos clássicos e filosofiafilosofia nas nas universidadesuniversidades de de GrenobleGrenoble, , LyonLyon e e ParisParis, passou a receber educação , passou a receber educação religiosareligiosa em um em um seminárioseminário em em LyonLyon, onde ele , onde ele entrou na ordem dos entrou na ordem dos JesuítasJesuítas em em 19501950 e foi ordenado em e foi ordenado em 19561956. De Certeau . De Certeau inicialmente entrara na ordem dos Jesuítas esperando atuar como inicialmente entrara na ordem dos Jesuítas esperando atuar como missionáriomissionário na na ChinaChina..

No mesmo ano em que foi ordenado, de Certeau tornou-se um dos fundadores da No mesmo ano em que foi ordenado, de Certeau tornou-se um dos fundadores da revistarevista ChristusChristus, com a qual ele estaria ativamente envolvido durante boa parte de , com a qual ele estaria ativamente envolvido durante boa parte de sua vida. Em sua vida. Em 19601960 recebeu o doutoramento em recebeu o doutoramento em TeologiaTeologia pela pela SorbonneSorbonne com uma com uma tese a respeito dos escritos místicos de tese a respeito dos escritos místicos de Jean-Joseph Jean-Joseph SurinSurin. De Certeau tornou-se . De Certeau tornou-se conhecido após publicar um artigo relacionado com os eventos da revolta estudantil conhecido após publicar um artigo relacionado com os eventos da revolta estudantil de Maio de de Maio de 19681968 na na FrançaFrança..

De Certeau lecionou em diversas universidades espalhadas por todo o mundo, como De Certeau lecionou em diversas universidades espalhadas por todo o mundo, como GenebraGenebra, , San DiegoSan Diego e e ParisParis. Durante as décadas de . Durante as décadas de 19701970 e e 19801980, De Certeau , De Certeau publicou uma série de trabalhos que deixaram nítido seu interesse pelo publicou uma série de trabalhos que deixaram nítido seu interesse pelo misticismomisticismo, , fenomenologiafenomenologia e e psicanálisepsicanálise..

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Michel de CerteauMichel de Certeau

O cotidiano é aquilo que nos é dado cada dia O cotidiano é aquilo que nos é dado cada dia (ou que nos cabe em partilha), nos pressiona (ou que nos cabe em partilha), nos pressiona dia após dia, nos oprime, pois existe uma dia após dia, nos oprime, pois existe uma opressão do presente. Todo dia, pela manhã, opressão do presente. Todo dia, pela manhã, aquilo que assumimos ao despertar, é o peso aquilo que assumimos ao despertar, é o peso da vida, a dificuldade de viver, ou de viver nesta da vida, a dificuldade de viver, ou de viver nesta ou noutra condição. O cotidiano é aquilo que ou noutra condição. O cotidiano é aquilo que nos prende intimamente, a partir do interior. É nos prende intimamente, a partir do interior. É uma história a meio-caminho de nós mesmos, uma história a meio-caminho de nós mesmos, quase em retirada, às vezes velada (...) é o quase em retirada, às vezes velada (...) é o Invisível... não tão invisível assim...” (Certeau, Invisível... não tão invisível assim...” (Certeau, 2003,31). 2003,31).

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Carlos Eduardo FERRAÇO Carlos Eduardo FERRAÇO (org.)(org.)

Livro: Livro:

Cotidiano Escolar, Formação de Cotidiano Escolar, Formação de Professores(as) e Currículo. DP&A. Professores(as) e Currículo. DP&A. Cortez Editora. Cortez Editora.

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As autoras e autores dos textos que compõem livro buscaram estabelecer diálogos com os As autoras e autores dos textos que compõem livro buscaram estabelecer diálogos com os leitores e leitoras na tentativa de PROBLEMATIZAR ALGUMAS IDÉIAS QUE TÊM leitores e leitoras na tentativa de PROBLEMATIZAR ALGUMAS IDÉIAS QUE TÊM TRANSITADO NA ÁREA DA EDUCAÇÃO. TRANSITADO NA ÁREA DA EDUCAÇÃO.

NA OBRA, FORAM problematizadas idéias que defendem que a formação de professores NA OBRA, FORAM problematizadas idéias que defendem que a formação de professores e o currículo são processos cotidianos intrinsecamente enredados, que se determinam e o currículo são processos cotidianos intrinsecamente enredados, que se determinam mutuamente, não havendo como diferenciá-los, pensá-los de forma isolada, em meio às mutuamente, não havendo como diferenciá-los, pensá-los de forma isolada, em meio às tessituras e partilhas das redes cotidianas de saberes e deveres. tessituras e partilhas das redes cotidianas de saberes e deveres.

De modo mais amplo, e como questão de fundo dos textos apresentados, cada vez tem De modo mais amplo, e como questão de fundo dos textos apresentados, cada vez tem sido mais difícil, nas redes cotidianas tecidas pelos sujeitos das escolas, identificar com sido mais difícil, nas redes cotidianas tecidas pelos sujeitos das escolas, identificar com nomes, (tais como, currículo, planejamento, avaliação, ensino, aprendizagem...), o que nomes, (tais como, currículo, planejamento, avaliação, ensino, aprendizagem...), o que acontece nas escolas. Se nos cursos de formação essas palavras implicam em teorias, em acontece nas escolas. Se nos cursos de formação essas palavras implicam em teorias, em autores que escrevem e publicam livros sobre esses temas, nas redes cotidianas essas autores que escrevem e publicam livros sobre esses temas, nas redes cotidianas essas palavras perdem seu poder de objetividade para identificar esta ou aquela situação.palavras perdem seu poder de objetividade para identificar esta ou aquela situação.

De fato, se nos situamos em meio às redes cotidianas das escolas, e com os sujeitos, a De fato, se nos situamos em meio às redes cotidianas das escolas, e com os sujeitos, a resposta para essas questões é uma só: acontece tudo ao mesmo tempo e com todos! E é resposta para essas questões é uma só: acontece tudo ao mesmo tempo e com todos! E é justamente sobre esse assunto que o organizador, Carlos Eduardo Ferraço, fala em justamente sobre esse assunto que o organizador, Carlos Eduardo Ferraço, fala em "Cotidiano Escolar, Formação de Professores(as) e Currículo" "Cotidiano Escolar, Formação de Professores(as) e Currículo"

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Pesquisas no/sobre o cotidiano escolar;Pesquisas no/sobre o cotidiano escolar;Protagonistas: sujeitos praticantes da escola;Protagonistas: sujeitos praticantes da escola;Relações em REDE tecidas em diferentes Relações em REDE tecidas em diferentes contextos: contextos:

- o da prática pedagógica;- o da prática pedagógica; - o da ação governamental;- o da ação governamental; - o do trabalho coletivo da escola;- o do trabalho coletivo da escola; - o da formação acadêmica;- o da formação acadêmica; - o da pesquisa em educação - o da pesquisa em educação

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Pesquisas no/sobre o cotidiano escolar;Pesquisas no/sobre o cotidiano escolar;Protagonistas: sujeitos praticantes da escola;Protagonistas: sujeitos praticantes da escola;Relações em REDE tecidas em diferentes Relações em REDE tecidas em diferentes contextos: contextos:

- o da prática pedagógica;- o da prática pedagógica; - o da ação governamental;- o da ação governamental; - o do trabalho coletivo da escola;- o do trabalho coletivo da escola; - o da formação acadêmica;- o da formação acadêmica; - o da pesquisa em educação- o da pesquisa em educação

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- Que saberesfazeres emergem?Que saberesfazeres emergem?- Que práticas emancipatórias e de Que práticas emancipatórias e de

afirmação da escola são objetivadas?afirmação da escola são objetivadas?

- Que políticas contra-hegemônicas são - Que políticas contra-hegemônicas são instituídas?instituídas?

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_ Quem somos afinal?_ Quem somos afinal? R: R: --SujeitospesquisadoresSujeitospesquisadores:: - Pesquisadores do - Pesquisadores do

Cotidiano Escolar.Cotidiano Escolar.- Sujeitos que vivem e praticam as escolas;Sujeitos que vivem e praticam as escolas;- Necessidade de superarmos as falas e escritas Necessidade de superarmos as falas e escritas

retóricas e enfadonhas que têm caracterizado retóricas e enfadonhas que têm caracterizado algumas produções da área educacional que, algumas produções da área educacional que, herdeiras de uma pseudocientificidade herdeiras de uma pseudocientificidade MODERNA (Neutralidade, racionalidade MODERNA (Neutralidade, racionalidade técnica) desconsideram os sujeitos que vivem e técnica) desconsideram os sujeitos que vivem e praticam as escolas (do país). praticam as escolas (do país).

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Pesquisadores do/no COTIDIANO Pesquisadores do/no COTIDIANO ESCOLARESCOLAR

Somos aqueles que têm:Somos aqueles que têm:Envolvimento;Envolvimento;Proximidade, Proximidade, ComprOmissoComprOmisso

Com os protoganistas da educaçãoCom os protoganistas da educaçãoSomos aqueles que Somos aqueles que não mantêmnão mantêm a a neutralidade e nem tampouco temos neutralidade e nem tampouco temos medo de contaminarmos nossos dados e medo de contaminarmos nossos dados e nossas análises... nossas análises...

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Não temos medo de enfrentar a Não temos medo de enfrentar a complexidade como discutida por EDGAR complexidade como discutida por EDGAR MORINMORIN

- Relações horizontais;Relações horizontais;- Compromisso com a Autoria dos Compromisso com a Autoria dos

conhecimentos tecidos nas pesquisas conhecimentos tecidos nas pesquisas com os educadores e estudantes das com os educadores e estudantes das escolas;escolas;

-

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Nosso curso:Nosso curso:

Textos produzidos pelos estudantes-Textos produzidos pelos estudantes-professores no grupo;professores no grupo;

Práticas dos professores, gestores Práticas dos professores, gestores trazidos para alimentar o curso da trazidos para alimentar o curso da universidade;universidade;

Teorias/Teorizações trabalhadas no curso Teorias/Teorizações trabalhadas no curso da universidade alimentam o cotidiano da da universidade alimentam o cotidiano da escola;escola;

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CURRÍCULOS PRATICADOSCURRÍCULOS PRATICADOS

- - SABERESFAZERESSABERESFAZERES DOS SUJEITOS DOS SUJEITOS COTIDIANOS FAZEM PARTE DOS COTIDIANOS FAZEM PARTE DOS CURRICULOS PRATICADOSCURRICULOS PRATICADOS E,POR E,POR EFEITO - DOS PROCESSOS DE EFEITO - DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA - FORMAÇÃO CONTINUADA - REALIZADOS NO COTIDIANO REALIZADOS NO COTIDIANO ESCOLAR. ESCOLAR.

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REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS

ROSSLER, João Henrique. ROSSLER, João Henrique. OO desenvolvimento do psiquismo na vida desenvolvimento do psiquismo na vida

cotidiana: aproximações entre a psicologia de Alexis N. Leontiev e a cotidiana: aproximações entre a psicologia de Alexis N. Leontiev e a teoria da vida cotidiana de Agnes Hellerteoria da vida cotidiana de Agnes Heller Cad. CEDES vol. 4 no. Cad. CEDES vol. 4 no. 62 Campinas Apr. 2004. 62 Campinas Apr. 2004.

HELLER, Agnes.HELLER, Agnes. Sociologia de la vida cotidiana. Sociologia de la vida cotidiana. 4. ed. Barcelona: 4. ed. Barcelona: Península, 1994. Península, 1994.

HELLER, A.HELLER, A. Cotidiano e História. Rio de Janeiro: Cotidiano e História. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1989.Paz & Terra, 1989. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Morar, Cozinhar. Vol. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Morar, Cozinhar. Vol. 2. Vozes. SP. 2. Vozes. SP.