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    INSTRUMENTAO BSICA P/

    CONTROLE DE PROCESSOS

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    INSTRUMENTAOCincia que aplica e desenvolve tcnicas de medio, indicao,

    registro e controle de processos de fabricao, visando aotimizao na eficincia desses processos.

    O uso de instrumentos em processos industriais, visa a obteno deum produto de melhor qualidade com menor custo, menor tempo

    e com considervel reduo de mo de obra.

    - Incrementar e controlar a qualidade do produto;- Aumentar a produo e o rendimento;- Obter e fornecer dados seguros da matria prima e quantidade

    Produzida, alm de ter em mos, dados relativos economia dosprocessos.

    A utilizao de instrumentos nos permite:

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    Controle Manual

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    O contro le manualno permite a eliminao do erro,resultando em uma variao de amplitude excessiva,do valor da varivel que se deseja controlar.

    TEMPO

    DESVIO

    0

    +

    -

    VALOR

    OBTIDO

    VALORDESEJADO

    (SET-POINT)

    ERRO

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    FLUIDO AQUECIDO

    VAPOR

    PROCESSO INDUSTRIAL TPICO

    FLUIDO A SERAQUECIDO

    CONDENSADO

    Varivel Controlada: TemperaturaMeio Controlado: FluidoVarivel Manipulada: VazoAgente de Controle: Vapor

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    MALHA DE CONTROLE

    ENTRADA DELQUIDO

    SAIDA DELQUIDO

    MISTURADOR

    CONTROLADOR

    ENTRADA DEVAPOR

    CONDENSADO

    VLVULA DECONTROLE

    SENSOR DETEMPERATURA

    TRANSMISSOR DETEMPERATURAS.P.

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    ONDE EST O

    CONTROLE?ONDE EST OCONTROLADOR?

    ONDE EST AMEDIO?

    PROCESSO

    COMPARAO

    CORREO

    CONTROLE

    ENTRADA DEGUA FRIA

    SAIDA DEGUA QUENTE

    ENTRADA

    DE VAPOR

    VLVULA DECONTROLE

    MEDIO

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    A Ao do Controle Automtico

    O co n tro le automtic opermite atravs de sua ao areduo do erro, com um tempo de atuao e precisoimpossveis de se obter no controle manual.

    TEMPO

    DESVIO

    0

    +

    -

    VALOROBTIDO

    VALORDESEJADO(SET-POINT)

    ERRO

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    O Controle Automtico

    VLVULA DECONTROLE

    MEDIO

    ENTRADA DEGUA FRIASAIDA DEGUA QUENTE

    ENTRADA

    DE VAPOR

    PROCESSO

    COMPARAO

    CORREO

    CONTROLADOR

    AUTOMTICO

    DE CAMPOSET POINT

    SENSOR

    MALHA DECONTROLEFECHADA

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    a) Indicador

    b) Registrador

    c) Transmissor

    d) Transdutor

    e) Controlador

    f) Elemento Final de Controle

    CLASSES DE INSTRUMENTOS:

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    ALGUMAS CONSIDERAES

    Faixa de Medio (RANGE)Conjunto de valores da varivel medida, compreendido entre os limites inferiore superior, da capacidade de medio do instrumento. Expressa-sedeterminando seus extremos: (100 - 500C / 0 - 20 kgf/cm2 / -30 - +30 mmCA)

    Alcance (SPAN)

    Diferena algbrica entre o valor superior e inferior da faixa de medio doinstrumento. (Range de 100 - 250C ter um Span = 150C)

    Erro

    Diferena entre os valor lido ou transmitido pelo instrumento, em relao varivel medida. Em processos de regime permanente, chamamos de ERRO

    ESTTICO, que pode ser positivo ou negativo, dependendo da indicao doinstrumento. Quando a varivel se alterna, teremos um atraso na transfernciade energia do meio para o medidor, onde o valor mdio estar defasado emrelao ao valor da varivel. Esta diferena chamada de ERRO DINMICO.

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    Exatido

    Pode ser definido como o maior valor de erro esttico que uminstrumento possa ter ao longo de sua faixa de trabalho.

    a) Porcentagem do alcance (span);

    b) Em unidade varivel;

    c) Porcentagem do valor medido.

    Zona Morta a maior variao que uma varivel poder ter, sem que provoquevariao na indicao ou sinal de sada de um instrumento ou em valoresabsolutos do range do mesmo. Est relacionada com folgas mecnicasentre elementos mveis de um instrumento.

    Repetitividade o desvio percentual mximo com a qual uma mesma medio indicada, sendo todas as condies reproduzidas na mesma maneira.Expresso em porcentagem do SPAN.

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    Rangeabilidade (Largura da Faixa)

    a relao entre o valore mximo e mnimo, lidos com a mesma preciso naescala de um instrumento. No caso da medio da vazo, o valor mximo omximo da escala. Numa escala de 0-200 m3/h com preciso de +/- 1 % erangeabilidade de 10:1, significa que a preciso de +/- 1 % ser respeitadaentre 200 m3/h e 20 m3/h. (10:1)

    Histerese

    a diferena mxima apresentada por um instrumento, para um mesmo valor,em qualquer ponto da faixa de trabalho, quando a varivel percorre toda aescala nos sentidos ascendente e descendente.

    200C

    120,2

    119,8

    0

    0 200120

    CARACTERSTICAASCENDENTE

    CARACTERSTICADESCENDENTE

    ENTRADA C

    SADA

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    P RC - 001 - 02 - A

    Varivel Funo rea daAtividade

    N0Seqencialda Malha

    SU

    FIdentificao Funcional Identificao da Malha I

    XO

    Identificao do Instrumento

    TERMINOLOGIA (ISA 5.1 5.3)

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    SUPRIMENTOOU

    IMPULSO

    SINALPNEUMTICO

    SINALHIDRULICO

    LIGAO CONFI-

    GURADA INTERNA-MENTE AO SISTE-MA (SOFTWARE)

    SINAL NODEFINIDO

    SINALELTRICO

    TUBOCAPILAR

    SINAL ELETROMAG-NTICO OU SNICO(TRANSMISSO NO

    GUIADA)

    LIGAOMECNICA

    SINALBINRIO

    ELTRICO

    SINAL ELETRO-MAGNTICO OUSNICO (TRANS-MISSO GUIADA)

    SINALBINRIO

    PNEUMTICO

    Smbolos utilizados nos Fluxogramas de Processo e Engenharia

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    LOCALIZAO

    TIPO

    Locao Principalnormalmente

    acessvelao operador

    Montadono

    Campo

    Locao Auxiliarnormalmente

    acessvelao operador

    Locao Auxiliarnormalmenteno acessvelao operador

    InstrumentosDiscretos

    InstrumentosCompartilhados

    Computadorde

    Processo

    ControladorProgramvel

    Simbologia Geral em Instrumentao

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    Indicao ou IndicadorCorrente EltricaI

    AltoComando ManualH

    VisorMedida DimensionalG

    RelaoVazoF

    Elemento PrimrioTenso (Fem)E

    DiferencialDensidade ou PesoEspecfico

    D

    ControladorCondutibilidade EltricaC

    Queimador(Chama)

    B

    AlarmeAnalisadorA

    Letra deModificao

    Funo de SadaFuno de LeituraPassiva

    Letra deModificao

    VarivelMedida

    LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA

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    TransmissoTransmissor

    TemperaturaT

    Chave ouInterruptor

    SeguranaVelocidade ouFreqncia

    S

    RegistradorRadioatividadeR

    IntegraoQuantidadeQ

    Tomada de ImpulsoPressoP

    Placa de OrifcioO

    Mdio ouIntermedirio

    UmidadeM

    BaixoLmpada PilotoNvelL

    Estao deControle

    Tempo ou ProgramaK

    VarreduraPotnciaJ

    Letra deModificao

    Funo de SadaFuno de LeituraPassiva

    Letra deModificao

    VarivelMedida

    LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA

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    Elemento Final deControle

    PosioZ

    Rel ouComputador

    Y

    PooPeso ou ForaW

    VlvulaViscosidadeV

    MultifunoMultifunoMultifunoMultivariveisU

    Letra deModificao

    Funo deSada

    Funo de LeituraPassiva

    Letra deModificao

    VarivelMedida

    LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA

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    PRINCIPAIS SISTEMAS DE MEDIDA

    a) Fsico ou Cegesimal (C.G.S.)

    b) Mtrico Decimal (M.K.S.)c) Absoluto Ingls (Ft. Pd. S.)

    d) Sistema Internacional de Unidades - SI

    Grandezas Definio Dimenso Fsico (C G S ) Decimal (M K S ) Gravitatrio (M Kgf S) Prtico Ingls

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    W = __erg/seg(

    Watt (w)(

    Grandezas Definio Dimenso Fsico (C.G.S.) Decimal (M.K.S.) Gravitatrio (M.Kgf.S) Prtico Ingls

    Comprimento L L centmetro (cm) metro (m)Mcron ( )= 10-6m

    Angstrom (A)=10-10m

    metro (m) foot (ft)

    =1/3 Yd = 12in

    30,48 cm

    Massa M M grama (g) quilograma (kg) (9,81 kg) (32,174 pd)

    Tempo T T segundo (seg.) segundo (seg.) segundo (seg) second (sec)

    Superfcie S2 S2 cm2 m2 m2 square-foot=929 cm3

    square-inch=6,45 cm2

    Volume V3 V3 cm3 m3 m3 cubic-foot=28317 cm3

    cubic-inch=16,39 cm3

    Velocidade v= _e_

    t

    LT-1 em/seg m/seg m/seg

    1m/seg=197 ft/min

    foot per second (ft/sec)

    ft/min=0,5076 cm/s

    Acelerao y = _v_

    t

    LT-2 cm/seg2 m/seg3 m/seg2 ft/sec2

    Fora F = m y M L T-2 dina (d)

    (m=1 g:y=1 cm/ss)

    Megadina (M)

    = 10gdinas

    _____GIORGI_____

    Newton (n)

    (m=1kg;y=1m/seg2)

    =105d

    quilograma - fora(kgf)

    (m=1kg;y=9,81m/ seg2)

    x 103x 981 = dinas

    x 10-3x 9,81 = sth

    pound*(pd)

    (m=1pd;y=32,174 ft/sec2)

    =0,4536kgf=444981d

    =7000 grains

    Trabalho = F x e M S2T-3 erg

    (F=1 d; e = 1cm)

    Joule (j)

    F=1 n; e=1m)=102ergs

    quilogrmetro (kgm)

    (F=1kgf; e = 1m)= 9,81 Joules

    foot - pound (ft.pd)

    (f = 1 pd; e = 1 ft)=0,1383kgm=1,3563 j

    Potncia W = / t M S2 T-3 =1 erg;t=1seg) = 1 j; 1= 1seg)

    = 102ergs/seg

    = 44,8 ft. pd/min

    kgm/seg

    Cavalo-vapor (C.V.)

    = 75 Kgm/seg

    = 736 watts

    foot pound per second

    Horse Power (H.P.)

    = 76kgm/seg (75)

    =33000 ft.pd/min

    Presso P = __F__

    A

    M L-1T-2 bria

    (F=1 d; S2=1 cm2)

    Bar = 10gbrias

    (F=1M; s2=1cm2)

    Pascal

    F= 1n; S2=1m2)

    = 10 brias

    kgf/cm2=1000 gf/cm2

    kgf/m2

    atm = 1033 gf/cm2

    (em Hg = 76cm)

    pd/in2=70.308 gf/cm2

    pd/ft2

    atm = 11.692 pd/in2

    (em Hg = 0 n)

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    Medio de Presso

    Definies:

    [ kgf/cm; lbf/pol; N/m]F (fora)

    A (rea)Presso =

    massavolume

    [ kg/m3; g/cm3])=Massa Especfica(

    [kgf/m; gf/cm]pesovolumePeso Especfico( )=

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    PROIN

    h

    TEOREMA DE STEVIN

    PRINCPIO DE

    PASCAL

    P = . h

    P

    A presso exercida em um lquido confinado

    se distribui integralmente e produz a mesmafora em reas iguais

    A diferena de presso entre dois pontos de umlquido em repouso diretamente proporcional altura e a densidade do mesmo

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    ESCALA

    A

    B

    h

    -

    mmHg

    ESCALAS DE PRESSOPresso Relativa

    (ou P. Efetiva ou Presso)

    Presso Absoluta(ou Zero Absoluto ou Vcuo Perfeito)

    Pabs= Prel - Patm

    presso relativa

    vcuopresso absoluta

    ZERO RELATIVO

    ZERO ABSOLUTO

    BARMETRO DE TORRICELLI

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    Tabela de Converso - Unidades de Presso

    psi kPa Polegadas

    H2O

    mmH2O Polegadas

    Hg

    mmHg Bar m Bar kgf/cm2 gf/cm2

    psi 1 6,8947 27,7620 705,1500 2,0360 51,7150 0,0689 68,9470 0,0703 70,3070

    kPa 0,1450 1 4,0266 102,2742 0,2953 7,5007 0,0100 10,0000 0,0102 10,1972

    Polegadas

    H2O

    0,0361 0,2483 1 25,4210 0,0734 1,8650 0,0025 2,4864 0,0025 2,5355

    mmH2O 0,0014 0,0098 0,0394 1 0,0028 0,0734 0,0001 0,0979 0,0001 0,0982

    Polegadas

    Hg

    0,4912 3,3867 13,6200 345,9400 1 25,4000 0,0339 33,864 0,0345 34,532

    mmHg 0,0193 0,1331 0,5362 13,6200 0,0394 1 0,0013 1,3332 0,0014 1,3595

    Bar 14,5040 100,00 402,1800 10215,0000 29,5300 750,0600 1 1000 1,0197 1019,700

    m Bar 0,0145 0,1000 0,402 10,2150 0,0295 0,7501 0,001 1 0,0010 1,0197

    kgf/cm2

    14,2230 97,9047 394,4100 10018,0 28,9590 735,560 0,9800 980,7000 1 1000

    gf/cm2 0,0142 0,0970 0,3944 10,0180 0,0290 0,7356 0,0009 0,9807 0,001 1

    Exemplo 1 mmHg = 0,5362 pol, H2O = 1,3332 m Bar97 mmHg = 97(0,5362) = 52,0114 pol, H2O97 mmHg = 97(1,3332) =129,3204 m Bar

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    DISPOSITIVOS PARA MEDIO DE PRESSO

    1. Tubo Bourdon (tipos)

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    2. Membrana ou Diafragma

    3. Fole

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    4 - Colunas de Lquido

    P1P2 = h . dr

    Manmetro de tubo em U

    Manmetro de Coluna

    Reta Vertical

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    Manmetro de Coluna Reta Inclinada

    Menisco

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    PROIN

    5 - Sensor tipo Piezoeltrico

    ++++

    ____

    P CRISTAL

    Efeito Piezoeltrico

    PDIAFRAGMA

    SAIDA

    CRISTALTransdutor

    Restrioremovvel

    Palheta (piezo)

    Bico

    Suprimementode ar

    Presso piloto

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    PROIN

    6Sensor tipo Strain Gauge ou Piezoresistivo

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    PROIN

    7Sensor tipo Capacitivo

    Tubos Capilares

    Diafragma Sensor

    VidroFluido de Enchimento

    Diafragma de Processo

    Placas do Capacitor

    C = k.A/d

    C - CapacitnciaArea das placasdDistncia entre pacaskConstante dieltrica

    PROIN

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    PROIN

    8 - Sensor tipo Silcio Ressonante

    PROIN

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    PROIN

    PROIN

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    SELO REMOTOAplicao:

    a) O fludo do processo for corrosivo ao dispositivo de medio;b) O fludo for um gs com possibilidade de condensao por di-

    minuio de temperatura, quando for aplicado ao dispositivo

    de medio, ex: vapor dgua;

    c) O fludo for um lquido com slidos em suspenso;

    d) O fludo for um lquido pastoso;

    e) O fludo tender a cristalizar-se com variaes de temperatu-

    ra ao ser aplicado ao dispositivo de medio, ex: leo APF;

    f) O fludo no puder permanecer parado no dispositivo de

    medio, ex: medicamentos, leite etc;

    g) O fludo for periculoso.

    PROIN

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    PROIN

    Diafragma Isolador

    Corpo

    Tubo Capilar

    CorpoDiafragmaIsolador

    Fludo deEnchimento

    Armadurado tubo Capilar

    SELO VOLUMTRICO

    PROIN

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    PROIN

    Instalao: Tomadas de Impulso

    GS LQUIDO VAPOR

    PROIN

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    PROIN

    Exemplos de Tomadas de Impulso

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    PROIN

    Componentes da Tubulao (Tomadas) de ImpulsoManifolds

    GP GP

    DP

    DP

    5 VIAS

    2 VIAS

    3 VIAS

    2 VIAS

    PROIN

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    PROIN

    SISTEMAS DE SELAGEM

    SELO DE LQUIDO

    SELO DE AR

    PROIN

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    PROIN

    MANMETRO PETROQUMICO

    SELO SANITRIO

    Flange do Tanque

    Braadeira TRI-CLAMP

    PROIN

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    PROIN

    DRENO/PURGA (SANGRIA)LD301

    Posio Superior(Aplicaes em Lquido / Multifase)

    Posio Inferior(Aplicaes em Gs )

    A POSIO DO DRENOPODE SER MUDADA,

    GIRANDO O FLANGE180O

    PROIN

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    PROIN

    MEDIO DE NVEL

    - PRINCIPAIS MTODOS DE MEDIO:

    RGUA OU GABARITO

    VISORES DE NVEL

    BIA OU FLUTUADOR

    POR PRESSO HIDROSTTICA (P)

    COM BORBULHADOR

    POR EMPUXO

    COM RAIOS GAMA

    CAPACITIVO

    POR ULTRASOMPOR RADAR

    MEDIDORES DESCONTNUOS

    MEDIO DE SLIDOS

    PROIN

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    PROIN

    TIPODE

    INSTRUMENTO

    CHAVE DENVEL

    MEDIO CONTNUA

    INDICAOTRANSMISSO/

    CONTROLE

    Visor de Nvel R E R B RBia/Flutuador E R R B R R B R REmpuxo E B E BPresso Hidros. B R R R B R R B R RBorbulhador R R B R B R B R B RClula de Carga R B R B B B R B

    Ultrassom B R B B B R R ERadiao B B E R E E R B E B R B RCapacitivo B B R B R R R R B B R BCondutividade R R RPs Rotativas BLminas Vibrat. B B E B

    Deteco Trm. B R R R B R R R

    1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

    1 - Lquidos limpos2 - Lquidos com espuma3 - Interface4 - Polpas5 - Slidos

    E - Excelente (sem restries de uso)B - Bom (com restries de uso)R - Regular (poucas aplicaes)

    PROIN

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    PROIN

    500

    499

    498

    497

    496

    2

    1

    MEDIO DE NVEL

    DIRETA

    Rgua ou Gabarito

    Visores de Nvel (vidro)

    Tipo Tubular

    PROIN

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    PROIN

    GASLIQUIDO

    VIDRO VIDRO

    Plano (Reflex ou Transparente)

    PROIN

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    PROIN

    Vlvula de bloqueio (manuteno e segurana)

    INDICADOR

    IMA

    PALHETA MAGNTICADO INDICADOR DE

    NVEL

    BOIA

    Blindado(Magntico)

    PROIN

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    PROIN

    Bia ou Flutuador

    PROIN

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    PROIN

    MEDIO DE NVEL INDIRETA

    POR PRESSO (HIDROSTTICA OU P)

    P = h. dr

    Clculo do Range:

    P = PhP1

    P1 = 0 (Patm)

    Nvel (0%): P = 0 (4 mA)

    Nvel (100%): P = h . d (20 mA)

    LQUIDOh

    HI LO

    dr

    PROIN

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    PROIN

    Supresso de Zero (Tanque aberto)

    LQUIDO h

    HI LOClculo do Range:

    P = PhP1P1 = 0 (Patm)Nvel (0%): P = y . dr (4 mA)Nvel (100%): P = (h + y) . dr (20 mA)

    y

    dr

    PROIN

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    51/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    PROIN

    Elevao de Zero (Tanques fechados e pressurizados)

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    LQUIDO hHI LO

    Clculo do Range:

    Nvel (0%):P = PhP1P = 0 - (h . dselo)

    P = - (y . dselo) (4 mA)

    Nvel (100%):P = PhP1Pl = y . dseloPh = h . dlquidoP = h . dlquido - y . dselo(20 mA)

    GS

    y

    Exemplo 1:

    PROIN

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    Exemplo 2:

    P0% = - 2000 mmH2O

    P100% = 2000 mmH2O

    Portanto, o Range do TRM de2000 a 2000 mmH2O

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Com Borbulhador

    PROIN

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    Por Empuxo

    E = V. y1

    EEmpuxo

    VVolume submerso

    y1Peso especfico do lquido

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    0

    1

    2

    3

    0

    1

    2

    3

    0

    1

    2

    33 LB 2 LB 1 LB

    2,25

    14"COMP

    7" NIVELD`AGUA

    14" NIVELD`AGUA

    Variao do Peso Aparente no Medidor Contnuo

    P ap. = W - EP ap. = W (peso desloc.)E (empuxo desloc.)

    ANvel de gua - 0

    Bgua Deslocada

    Peso = 1LB

    Cgua Deslocada

    Peso = 2LB

    PROIN

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    VAPOR

    CONDENSADOPARA A VLVULADE EXTRAO DECONDENSADO

    MEIO DORANGE

    TOMADA DEEQUALIZAO

    %/2

    %/2

    Controle de nvelem vaso dedistribuio de vapor

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    LEO

    GUA

    LEO

    Medio de Nvel de Inferface

    Et= E1 + E2

    PROINve e n er ace

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    e e e ace

    h mximo = 500 mm

    y = 0 to 100%

    Exemplo:

    Cal ib rao = 0 a 500 mm

    y = 20% signif ic a que a interface

    est a 100 mm acim a do diafragm arepet idor infer ior

    Medio de Nvel de Interface com otransmissor DT30X:

    hy

    PROINDT30X Descrio de Operao

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    SENSOR

    PROCESS

    P1

    P2

    DT30X- Descrio de Operao

    Dois sensores de presso fornecem odiferencial de presso hidrosttico.

    Um sensor de temperatura integralfornece a temperatura instantnea doprocesso.

    Com o diferencial de presso e atemperatura do processo, um softwarededicado calcula a densidade do fluido.

    Com a densidade do fluido e atemperatura, o software calcula a

    concentrao, que pode ser expressa emBrix, API, Baum, Plato, INPM, GL,% de Slidos, etc.

    PROIN

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    61/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Medio de Nvel com Raios - Gama

    FONTE DERADIAOAMPLIFICADOR INDICADOR

    SENSOR

    GEIGER

    PROIN

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    62/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Medio de Nvel Capacitivo

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Medio de Nvel por Ultra-som

    h

    h = H - (v.t)2

    HDistncia do emissor/receptor ao fundo do tanquehNvel do lquidovVelocidade do som no meio gasosotTempo medidoH-hParte vazia do tanque = v.t/2

    PROIN

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    64/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Medio de Nvel por Radar

    PROIN

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    65/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEDIDORESDESCONTNUOSDE NVEL

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Medio de Nvel de Slidos (Pesagem)

    Transdutor

    eletromecnico

    Novas Clulas de

    Carga (Strain Gauge)

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEDIO DE VAZO

    Vazo Volumtrica: Qv= v / t

    Vazo Mssica: Qm= m / t

    TIPOS DE MEDIDORES:

    1. Medidores de Quantidade por Pesagem / Volumtrica

    Disco nutante, Pisto rotativo-oscilante, Ps, Engrenagens ovais, etc.

    PROIN

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    68/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    2. Medidores Volumtricos

    Por Elementos Deprimognios (P)

    250

    249

    248

    VAZO

    MERCRIO

    DIFERENCIALDE PRESSO

    PSI

    PROIN

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    69/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Equao bsica p/ Elementos Deprimognios

    Q = K PP (%)

    Q (%)00

    25

    50

    75

    100

    50 70,7 86,6 100

    FE

    FT FI

    PROINPLACA DE ORIFCIO

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    PLACA DE ORIFCIO

    Tipos de orifcios:

    a. Orifcio concntrico.

    b. Orifcio excntrico.

    c. Orifcio segmental.

    (a)(b) (c)

    VANTAGENS: DESVANTAGENS:

    Instalao fcil Alta perda de carga

    Econmica Baixa Rangeabilidade

    Construo simples

    Manuteno e troca simples

    PROIN

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    71/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Tipos de Bordo:

    Bordo Quadrado (Aresta viva):

    Bordo Arredondado (Quadrante edge ou quarto de crculo):

    Bordo com entrada cnica:

    PROIN

    Ti d T d d I l

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    72/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    1" 1"

    K1 K2

    K1 M

    K1 K2

    DENOMINAONA LITERA-

    TURA INGLESA

    DENOMINAOSUGERIDA EMPORTUGUS

    DISTNCIADA TOMADA

    FACEMONTANTE

    K 1

    DISTNCIADA TOMADA

    FACEJUSTANTE

    K 2

    FLANGETAPS

    RADIUSTAPS

    VENACONTRACTA

    TAPS

    CORNERTAPS

    PIPETAPS

    TOMADAEM FLANGES

    TOMADAS D E1/2 D

    TOMADASDE VENA

    CONTRACTA

    TOMADASDE

    CANTO

    TOMADAS 2 D

    E 8 D

    1"

    1 D

    1/2 D A2 D

    JUNTO

    2 D

    1" (J)

    1/2 D(M)

    DEPENDE

    DO

    JUNTO

    8 D(M)

    Tipos de Tomada de Impulso:

    PROINMedio de Vazo

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    73/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Qv Pestatica

    Placa de OrifcioFlange

    PL= PestaticaPH= Pestatica+ Qv2 k

    DP = PH- PL = Qv2 k

    Qv= K DP

    Placa de Orifcio

    Medio de Vazo

    PROIN

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    74/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Orifcio Integral

    Tubo Venturi

    PROIN

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    75/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Bocal de vazo (Flow nozzle)

    Permite aplicao em fludos abrasivos e corrosivos.Indicado para medio de vapor em alta velocidade.

    PROIN

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    76/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Tubo Pitot

    PROINTubo Pitot

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    77/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Qv Pstatic

    Tubo Pitot

    PL= Pstatic(presso esttica)PH= Pstatic+ Qv2 k

    DP = PH- PL = Qv2 k

    Qv= K DP

    Tubo Pitot

    H L

    Tubo Pitot

    PROIN

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    78/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Medidor Tipo Sonda Mltipla (Annubar)

    PROIN

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    79/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Compensao de Presso e Temperatura

    Malha para Medio de Vazo

    PA P

    TA

    Q = K . Q [Nm3/h]

    PROIN

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    80/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEDIDOR DE VAZO POR P CONSTANTE (REA VARIVEL)ROTMETRO

    Tipos de Flutuadores

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEDIDORES DE VAZO EM CANAIS ABERTOS

    VERTEDOR

    hQ = 3,33.(L0,2H) . H3/2

    QVazoLLargura do diqueHAltura do nvel do lenol

    PROIN

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    82/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    CALHA PARSHALL

    A RD W C

    Q = K . Hn

    QVazoKConstante de proporcionalidadeHAltura (Nvel)nAproximadamente 1,5

    PROIN

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    83/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEDIDORES ESPECIAIS DE VAZOMEDIDOR MAGNTICO DE VAZO

    E = B.d.V

    Lei de Faraday

    ETenso gerada pelo condutorBDensidade do Campo MagnticodDistncia dos eletrodosVVelocidade do Escoamento

    PROIN

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    84/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Estrutura do Detector:

    Revestimento,

    Eletrodo,

    Tubo Detector,

    Influncia da Condutividade,

    Instalao Eltrica e

    Escolha do dimetro.

    PROINMEDIDOR TIPO TURBINA

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    85/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    1-Corpo do Medidor

    2- Suporte Traseiro

    3- Anel de Reteno do Manual

    4- Mancal

    5- Espaador central

    6- Espaador externo

    7- Rotor

    8- Suporte Frontal9- Anel de Reteno

    10 Porca de Travamento do sensor

    11- Sensor Eletrnico de proximidade

    9

    7

    Influncia da ViscosidadePerformance

    PROINMEDIDOR TIPO VRTEX Funcionamento

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    86/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    FuncionamentoMtodo de deteco dos vrtices

    PROIN

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    87/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEDIDORES ULTRA-SNICOS

    Medidores de Efeito Doppler

    Medidores de Tempo de Trnsito

    PROIN

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    88/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEDIDOR POR EFEITO CORIOLIS

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Tipo Utilizao FaixaPerda de

    presso

    Preciso

    aprox %

    Comprim

    prvio

    diam

    Sensib

    viscosid

    Custo

    relativo

    Bocal Lquidos comuns. 04:01 Mdia

    1/2 da

    escala 10 a 30 Alta Mdio

    Coriolis

    qu os comuns,

    viscosos, alguma

    suspenso. 10:01 Baixa

    0,4 da

    proporo No h No h AltoDeslocamento

    positivo

    Lquidos viscosos sem

    suspenses. 10:01 Alta

    0,5 da

    proporo No h Baixa Mdio

    Eletromagntico

    Lquidos condutivos

    com suspenses 40:01:00 No h

    0,5 da

    proporo 5 No h Alto

    Joelho

    Lquidos comuns.

    Alguma suspenso. 03:01 Baixa

    5/10 da

    escala 30 Baixa Baixo

    Placa de orifcio

    Lquidos comuns.

    Alguma suspenso. 04:01 Mdia

    2/4 da

    escala 10 a 30 Alta Baixo

    Rotmetro Lquidos comuns. 10:01 Mdia

    1/10 da

    escala Nenhum Mdia Baixo

    Tubo de Pitot

    Lquidos sem

    impurezas. 03:01

    Muito

    baixa

    3/5 da

    escala 20 a 30 Baixa Baixo

    Tubo de Venturi

    L qui os comuns.

    Alguma suspenso. 04:01 Baixa

    1 a

    escala 5 a 20 Alta Mdio

    Turbina

    Lquidos comuns.

    Pouca suspenso. 20:01 Alta

    0,25 da

    proporo 5 a 10 Alta AltoUltra-snico

    (Doppler)

    Lquidos viscosos com

    suspenses. 10:01 No h

    5 da

    escala 5 a 30 No h Alto

    PROINMEDIO DE TEMPERATURA

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Conceitos Bsicos

    TEMPERATURA: Grau de agitao trmica das molculas.

    ENERGIA TRMICA: a somatria das energias cinticas dosseus tomos.

    CALOR: a energia em trnsito.

    Definies

    PIROMETRIA: Medio de altas temperaturas, na faixa onde osefeitos de radiao trmica passam a se manifestar.

    CRIOMETRIA: Medio de baixas temperaturas, ou seja, aquelasTendendo ao zero absoluto.

    TERMOMETRIA: termo mais abrangente que incluiria tanto aPirometria como a Criometria.

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    MEIOS DE TRANSMISSO DE CALOR

    CONDUO

    RADIAO

    CONVECO

    Escalas de Temperatura

    Converso de EscalasC = F 32 = K 273 = R - 491

    5 9 5 9

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Pontos Fixos de Temperatura(Escala Prtica Internacional de Temperatura)

    * IPTS-68 / ITS - 90

    * Normas e Padronizao (ANSI, DIN, JIS, BS, UNI...)

    * IEC, ABNT.

    TEMPERATURA

    PONTOCRTICO

    PONTOTRIPLO

    FASEVAPOR

    FASELQUIDO

    FASESLIDO

    PRE

    SSO

    PROIN

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    IPTSEscala Prtica Internacional de Temperatura

    -Surgiu em 1927, modificada em 1948 (IPTS-48) e em 1968, nova publicao(IPTS-68)

    IPS-90Escala Internacional de Temperatura

    -Baseada em fenmenos determinsticos de temperatura, qual definiu algunspontos fixos de temperatura

    PONTOS FIXOS IPTS-68 ITS-90

    Ebulio do Oxignio -182,962C -182,954C

    Ponto triplo da gua +0,010C +0,010C

    Solidificao do estanho +231,968C +231,928C

    Solidificao do zinco +419,580C +419,527C

    Solidificao da prata +961,930C +961,780C

    Solidificao do ouro +1064,430C +1064,180C

    PROIN

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    MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAO / EXPANSO

    1 - TERMMETRO A DILATAO DE LQUIDO

    LQUIDO PONTO DESOLIDIFICAO(oC)

    PONTO DEEBULIO(oC)

    FAIXA DE USO(oC)

    Mercrio -39 +357 -38 a 550

    lcool Etlico -115 +78 -100 a 70

    Tolueno -92 +110 -80 a 100

    Recipiente de Vidro

    PROIN

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    LQUIDO FAIXA DE UTILIZAO (oC)

    Mercrio -35 +550

    Xileno -40 +400

    Tolueno -80 +100

    lcool 50 +150

    Recipiente Metlico

    PROIN

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    2 - TERMMETRO PRESSO DE GS

    Gs Temperatura Crtica

    Hlio ( He ) - 267,8 oC

    Hidrognio ( H2 ) - 239,9 oC

    Nitrognio ( N2 ) - 147,1 oC

    Dixido de Carbono ( CO2 ) - 31,1 oC

    PROIN

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    3 - TERMMETRO PRESSO DE VAPOR

    Lquido Ponto de Fuso ( oC ) Ponto de ebulio ( oC )

    Cloreto de Metila - 139 - 24

    Butano - 135 - 0,5

    ter Etlico - 119 34

    Tolueno - 95 110

    Dixido de enxofre - 73 - 10

    Propano - 190 - 42

    PROIN

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    TERMMETROS DILATAO DE SLIDOS

    (TERMMETROS BIMETLICOS)

    PROIN

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    MEDIO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR

    JUNTA DEMEDIO

    TERMOPAR

    BLOCO DE

    LIGAO

    CABO DEEXTENSO

    JUNTA DE

    REFERNCIA

    GRADIENTE DE TEMPERATURA ( T)

    TRM DE TEMPERATURA,INDICADOR OUCARTO ENTRADA (CLP)

    Efeitos Termoeltricos:

    Seebeck, Peltier, Thomson e Volta.

    PROIN

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    A (+)

    B (-)

    T +)T T - )T

    E

    T Tr

    A (+)

    B (-)

    IEFEITO SEEBECK"

    "EFEITO PELTIER"Dado um par termoeltico comambas junes na mesmatemperatura, se, mediante aadio de uma fonte externa,produz-se uma corrente no

    termopar. As temperaturas dasjunes variam no inteiramentedevido ao efeito Joule. Essavariao adicional detemperatura denominaseEfeito Peltier.

    Em um circuito fechado, formado

    por dois condutores diferentes,ocorre uma circulao de correnteenquanto existir uma diferena detemperatura entre suas junes.

    PROIN

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    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

    mV

    T

    E

    J

    T

    K

    NICROSIL-NISIL

    RS

    B

    Correlao da F.E.M. x Temperatura

    PROIN

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    CARACTERSTICAS/TIPOS DOS TERMOPARES

    Existem vrias combinaes de 2 metais condutores:

    - devem possuir relao razovel / linear entre Temp. FEMe tambm desenvolver uma FEM por grau de mudanade Temperatura, que seja detectvel pelos equipamentos

    normais.

    Grupos : * Termopares Bsicos.

    * Termopares Nobres.

    * Termopares Especiais.

    PROIN

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    1. - TERMOPARES BSICOS(uso industrial, custo baixo, limite de erro)

    1.1 - Tipo " T " : Cu-Co (Cobre-Constantan)Liga: (+) Cu (99,9%)

    ( - ) Co (Cu-58%;Ni-42%)Faixa: - 184 a 370C = (-5,38 19,03 mv) e

    5,14 mv / 100C (T+)

    Identif. de polaridade : o positivo (Cu) avermelhado.

    1.2 - Tipo " J " : Fe-Co

    Liga: ( + ) Fe(99,5%)

    ( - ) Co

    Faixa: 0 a 760C= (0 49,92 mv) e 5,65 mv / 100C

    Identif. de polaridade : o positivo (Fe) magntico e onegativo no .

    PROIN

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    FORNO

    TIPO "X"

    TERMMETRODIGITAL

    50 C

    2,25 mV

    JR = 1,22 mV 25 C

    Correo da Junta de Referncia

    Com correo automtica da junta de referncia:

    FEM= JMJR(2,25-1,22mV)

    FEM= 1,03mV + (a)mV(Correspondente a temperatura ambiente)FEM= 2,251,22 +1,22 = 2,25 (50C)

    PROIN

    ERROS DE LIGAO

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    CABEOTE

    CABO DE COBRE

    REGISTRADOR24 C

    0,960 mV

    0,00 mV

    20,731 mV

    38 C1,529 mV

    538 C

    22,260 mV

    TC TIPO K

    FORNO

    + 20,731 mV+ 0,000 mV+ 0,960 mV

    + 21,691 mV 525 C ERRO = - 13 C

    ERROS DE LIGAO

    * Usando fios de cobre.

    PROIN

    ERROS DE LIGAO

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    CABEOTE

    CABO TIPO KX

    REGISTRADOR24 C

    0,960 mV

    0,569 mV

    20,731 mV

    38 C1,529 mV

    538 C

    22,260 mV

    TC TIPO K

    FORNO

    + 20,731 mV+ 0,569 mV+ 0,960 mV

    + 22,260 mV 538 C ERRO =' 0

    ERROS DE LIGAO

    * Usando fios de compensao.

    PROIN

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    CABEOTE

    CABO TIPO KX

    REGISTRADOR24 C

    0,960 mV

    0,569 mV

    20,731 mV

    38 C1,529 mV

    538 C

    22,260 mV

    TC TIPO K

    FORNO

    - 20,731 mV+ 0,569 mV+ 0,960 mV

    - 19,202 mV

    ERROS DE LIGAO

    * Inverso simples.

    PROIN

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    CABEOTE

    CABO TIPO KX

    REGISTRADOR

    24 C0,960 mV

    0,569 mV

    20,731 mV

    38 C1,529 mV

    538 C

    22,260 mV

    TC TIPO K

    FORNO

    + 20,731 mV- 0,569 mV+ 0,960 mV

    + 21,102 mV 511 C ERRO = - 27 C

    ERROS DE LIGAO

    * Inverso Dupla.

    PROIN

  • 7/14/2019 Cortesia Smar - Palestra Completa Smar.ppt

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    BAINHA

    PLUG

    JUNTA DEMEDIDA

    P XIDO DEMAGNSIO

    RABICHO POTE

    Termopar de Isolao Mineral

    PROIN

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    ASSOCIAO DE TERMOPARES

    1. - Associao Srie 2. - Associao Srie-oposta

    FEM T = FEM 1 + FEM 2

    FEM T = (2,271) + (2,0221)

    FEM T = 1,27 + 1,022

    FEM T = 2,292

    PROIN

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    ASSOCIAO DE TERMOPARES

    3. - Em Paralelo

    PROIN

    S

    TERMORESISTNCIAS

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    CILINDRO DE VIDROCONDUTORES

    CONDUTORESMATRIZ DE CERMICA

    ESPIRAL DE PLATINA

    ESPIRAL DE PLATINA

    MEDIDOR TOTALMENTE APOIADO

    MEDIDOR PARCIALMENTE APOIADO

    Materiais + utilizados: Pt, Cu ou Ni

    * Alta resistividade, melhor sensibilidade,

    * Alto coeficiente de variao (R*T),* Ter rigidez e dutibilidade: fios finos.

    Ni/Cu : isolao: esmalte, seda, algodo ou fibra devidro. ( T < 300C )

    PROIN

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    RABICHO ISOLADOR CONDUTORES ISOLAO MINERAL

    SELO BAINHA BULBO DE RESISTNCIA

    Caractersticas da Pt100( 0C )

    * Padro de Temperatura: (- 270 a 850C),

    * Alta estabilidade e repetibilidade,

    * Tempo de resposta.

    Vantagens / Desvantagens

    PROIN

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    PRINCPIO DE MEDIO

    1. Ligao 2 fios: ( utilizao: dist. < 3m )

    PROIN

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    2. Ligao 3 fios:

    PROIN

    PIRMETROS PTICOS

  • 7/14/2019 Cortesia Smar - Palestra Completa Smar.ppt

    116/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    PIRMETROS PTICOS

    PROIN

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    RADIMETRO OU PIRMETROS DE RADIAO

    PROINTT301 &TT411 & TT421

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    Isolao de sinais.

    Caracterizao de sensor especial em 16 pontos.

    Bloco de controle PID.Atravs de um gerador de tempo, pode trabalhar como um gerador de SetPoint.

    Calibrao com e sem referncia.

    Filtro digital de entrada selecionvel pelo usurio.

    Funes avanadas de diagnstico do transmissor e sensores.

    Monitoramento de rompimento de sensores, e em caso de falhas, a corrente de sadapode ser configurada a valores de segurana.

    O usurio pode alterar facilmente a configurao via comunicao HART, comtempo reduzido de parada ou via ajuste local (TT301).

    PROIN

    ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE

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    A vlvula de controle o elemento finalmais usado nos sistemas de controle industrial. Em sistemas

    de controle para gases e ar tambm usado o damper, porm poderemos citar outros elementos,

    tais como: bombas, resistncias eltricas, motores, inversores, etc.

    PROIN

    Componentes da Vlvula de Controle

  • 7/14/2019 Cortesia Smar - Palestra Completa Smar.ppt

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Componentes da Vlvula de Controle

    Corpo e Atuador

    PROIN

    ATUADOR

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    121/145

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    ATUADOR

    Pneumtico mola e diafragma;

    Pneumtico a pisto;

    Eltrico;

    Eltrico - hidrulico e

    Hidrulico.

    PROIN

    CORPO DA VLVULA

  • 7/14/2019 Cortesia Smar - Palestra Completa Smar.ppt

    122/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    CORPO DA VLVULA

    a parte da vlvula que executa a ao de controle permitindo maior

    ou menor passagem do fludo no seu interior, conforme a necessidade

    do processo.

    COMPONENTES DO CORPO:Internos

    Castelo

    Flange inferior

    PROIN

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    Internos balanceados

    PROIN

    Tipos de castelo

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    Normal Longo Fole de selagem

    Temperatura de operao:

    Gaxeta de PTFE: -30 a 232 C

    Gaxeta grafite:-30 a 371 C

    Indicado para altas temperaturas

    Aplicaes criognicas

    Faixa de operao:

    Gaxeta de PTFE: -101 a 427 C

    Gaxeta grafite: -70 a 1093 C

    Para garantir vedao absoluta

    Exige maior fora de atuao

    Fluidos corrosivos

    Fluidos txicos

    Fluidos radioativosFluidos caros

    PROIN

    Tipos de castelo

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    Indicado para altas temperaturas

    Aplicaes criognicas

    Faixa de operao:

    Gaxeta de PTFE: -101 a 427 C

    Gaxeta grafite: -70 a 1093 C

    Tipos de castelo

    Aletado

    PROIN

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    126/145

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    Tipos de Vlvula de Controle

    Globo Globo angular

    Globo trs vias

    Diafragma Bipartida

    Guilhotina

    Borboleta Esfera

    Segmento esfrico

    Obturador excntrico

    Deslocamento linear Deslocamento rotativo

    PROIN

    Vlvulas Globo Sedes Simples e Dupla

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    p p

    PROIN

    VLVULA GLOBO - TRES VIAS

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    128/145

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    VLVULA GLOBO TRES VIAS

    Divergente Convergente

    PROIN

    VLVULA GLOBO TIPO GAIOLA

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    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    VLVULA GLOBO TIPO GAIOLA

    TIPOS:

    Sede Simples, Balanceada, Micro Fluxo,

    Angular Sede Simples e Balanceada,

    Duplo Estgio e Baixo Rudo.

    PROIN

    Globo angular

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    130/145

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    Obturador balanceado

    Globo obturador micro-fluxoTamanho :1/2 a 2 - Cvs : 0,25 a 13

    PROIN

    VLVULA TIPO DIAFRAGMA OU SAUNDERS

  • 7/14/2019 Cortesia Smar - Palestra Completa Smar.ppt

    131/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    VLVULA TIPO DIAFRAGMA OU SAUNDERS

    PROIN

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    132/145

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    VLVULA TIPO GUILHOTINA

    PROIN

    VLVULA TIPO BORBOLETA

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    133/145

    Miguel Souza PalestraCortesia Smar

    PROIN

    Grfico de Torque x Abertura da Vlvula Borboleta

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    134/145

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    q

    Tipos de Assentamento das Vlvulas Borboletas

    PROIN

    VLVULA ESFERA

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    135/145

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    PROIN

    Grfico do torque x abertura da vlvula tipo esfera

  • 7/14/2019 Cortesia Smar - Palestra Completa Smar.ppt

    136/145

    Miguel Souza Palestra Cortesia Smar

    PROIN

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    137/145

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    Vlvula de segmento esfrico

    PROIN

    Vlvula de obturador excntrico rotativo

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    138/145

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    Boa caracterstica de controle ealcance de faixa

    Leve, compacta e econmica

    Corpo e castelo em nica pea

    Sede metlica ou resiliente

    Menor torque de acionamentoBaixa histerese / controle preciso

    Construo robusta

    Fcil montagem e manuteno

    Auto-alinhamento sede/obturador

    PROIN

    CARACTERSTICAS DE VAZO

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    - Inerente

    - Instalada

    A carac tersti ca de vazo in eren te definida como sendo a relao existenteentre a vazo que escoa atravs da vlvula e a variao percentual do curso,quando se mantm constante a presso diferencial atravs da vlvula. Emoutras palavras, poderamos dizer que se trata da relao entre a vazo

    atravs da vlvula e o correspondente sinal do controlador, sob pressodiferencial constante, atravs da vlvula.

    Por outro lado, a carac terst ic a de vazo in st alad a definida como sendo areal caracterstica de vazo, sob condies reais de operao, onde apresso diferencial no mantida constante.

    A caracterstica de vazo inerente a terica, enquanto que, a instalada aprtica.

    PROIN

    CARACTERSTICAS DE VAZO INERENTES

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    Miguel SouzaPalestra Cortesia Smar

    a)Lin ear;

    b) Igu al po rcentagem ( 50:1 );c) Parabl ica mod if icada e

    d)Abertu ra rpid a.

    PROIN

    CARACTERSTICA DE VAZO INSTALADA

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    COEFICIENTE DE VAZO ( CV ) a quantidade de gua a 60 F medida em gales , que passa por umadeterminada restrio em 1 minuto , com uma perda de carga de 1 psi .

    PROIN

    POSICIONADORES

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    142/145

    Miguel SouzaPalestra Cortesia Smar

    PROIN

    Posicionador Pneumtico

  • 7/14/2019 Cortesia Smar - Palestra Completa Smar.ppt

    143/145

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    PROINPosicionador Eletropneumtico

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    144/145

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    POSICIONADOR INTELIGENTE

    PROIN

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    145/145

    OBRIGADO

    Itamar Paulino dos Santos

    [email protected]

    (71) 8814-9915

    mailto:[email protected]:[email protected]