Corrosão Industrial 11 à 14 09 06
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8/7/2019 Corroso Industrial 11 14 09 06
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CorrosoIndustrial
Macei, 11 14/09/06
CorrosoIndustrial
Macei, 11 14/09/06
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Braskem AL - Empresa de Classe Mundial
Refino 1 Gerao 2 Gerao 3 Gerao
Refino doPetrleo
Produo depetroqumicosbsicos
Resinastermoplsticase intermediriosqumicos
Transformadores eIndstrias diversas
Posicionamento Braskem
Lder em resinas termoplsticas na Amrica Latina, escolhapreferencial dos clientes e referncia em criao de valor.
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Braskem - Unidade de Vinlicos AL
Macei Cloro-Soda/Macei Cloro-Soda/Terminal MartimoTerminal Martimo
Soda : 460 Kt/anoSoda : 460 Kt/ano
EDC : 600 Kt/anoEDC : 600 Kt/ano
Marechal DeodoroMarechal Deodoro
PVCPVCPVC : 240 Kt/anoPVC : 240 Kt/ano
Marechal DeodoroMarechal DeodoroCinalCinal
Utilidades/ ServiosUtilidades/ Servios
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Planta de Cloro Soda
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O que Corroso?Corroso - a deteriorao de um material, geralmente metlico,por ao qumica ou eletroqumica do meio ambiente aliada ouno a esforos mecnicos.
Corroso - a deteriorao de um material, geralmente metlico,por ao qumica ou eletroqumica do meio ambiente aliada ouno a esforos mecnicos.
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GUSA
ESCRIA
GS DE ALTO FORNO
MINRIO DEFERROSINTER PELOTA
CARVO MINERAL/COQUEOU VEGETAL
CALCREO OUCAL
MINRIO DEMANGANS
25 %
75 %
1560
23
800
350
2,7 toneladas deinsumos
+2 - 2,5 t de ar20 m3 de gua10 kwh de e.e
Alto Forno
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272,5
112,798,9
65,647,5 46,4 38,7 32,9 32,6 28,4 20,8 20,5 19,6 17,7 16,7 16,3 13,7 11,7 10,6 9,5
0
50
100
150
200
250
300
China
Japo
EUA
Russia
Coreia do Sul
Alemanha
Ucrnia
Brasil
ndia
Itlia
Frana
T
urquia
Taiwan
Espanha
Mxico
Canad
UK
Blgica
Polnia
Africa do Sul
Ranking Mundial por Pas (milhes de toneladas - 2004)
Produo de Ao Bruto
20 maiores pases produtores
Produo mundial total = 1.056,6 milhes toneladas
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A consolidao da indstria siderrgica - EvoluoProduo de ao bruto (10 6 t)
7
7
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8
8
8
9
9
10
10
11
11
11
12
12
1318
22
26
Cherepovets
Baosteel
Magnitogorsk
LTV
Anshan
Shaugang
BHP
Krupp
Bethlehem Steel
SAIL
Sumitomo
Kawasaki
Thyssen
USX
NKK
Arbed
British Steel
Usinor Sacilor
POSCO
Nippon Steel
1994
11
12
12
12
12
12
12
13
16
17
18
18
20
21
21
31
31
31
43
47
Magnitogorsk
Anshan
SAIL
EvrazHolding
Sumitomo
China Steel
Severstal
Grupo Gerdau
ISG
Riva Group
ThyssenKrupp
Nucor
Corus Group
US Steel
Baosteel
POSCO
J FE
Nippon Steel
LNM
Arcelor
2004
Participao dos 5 maiores: 12% 17%Participao dos 20 maiores: 31% 39%
Fonte: IISI / Metal Bulletin2005 - 2 empresas de mais de 50 milhes t/ano
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Corroso EletroqumicaCorroso Eletroqumica
Processos de corroso eletroqumicaso mais freqentes na natureza e secaracterizam basicamente por:
necessariamente na presena degua no estado lquido; temperaturas abaixo do ponto deorvalho da gua, sendo a grandemaioria na temperatura ambiente; formao de uma pilha ou clula decorroso, com a circulao de eltronsna superfcie metlica.
Processos de corroso eletroqumicaso mais freqentes na natureza e secaracterizam basicamente por:
necessariamente na presena degua no estado lquido; temperaturas abaixo do ponto deorvalho da gua, sendo a grandemaioria na temperatura ambiente; formao de uma pilha ou clula decorroso, com a circulao de eltronsna superfcie metlica.
Processos de CorrosoCorroso QumicaCorroso Qumica
So, por vezes, denominados corrosoou oxidao em altas temperaturas. Estes processos so menos freqentesna natureza, envolvendo operaes, ondeas temperaturas so elevadas.
Tais processos corrosivos se caracterizam
basicamente por:- ausncia da gua lquida;temperaturas, em geral, elevadas, sempreacima do ponto de orvalho da gua;- interao direta entre o metal e o meiocorrosivo.
So, por vezes, denominados corrosoou oxidao em altas temperaturas. Estes processos so menos freqentesna natureza, envolvendo operaes, ondeas temperaturas so elevadas.
Tais processos corrosivos se caracterizam
basicamente por:- ausncia da gua lquida;temperaturas, em geral, elevadas, sempreacima do ponto de orvalho da gua;- interao direta entre o metal e o meiocorrosivo.
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Formas de CorrosoCorroso UniformeAtaque de toda a superfcie metlicaDiminuio da espessuraFormao de pilhas de ao local
Desgaste de fcil acompanhamentoLeva a falhas significativas doequipamento
Corroso por PitesLocalizada, com formao de
cavidades de pequena extenso erazovel profundidade.
Caracterstica de materiais metlicosformadores de pelculas protetoras(passivveis)
Pilha ativa-passiva, com rompimento dacamada passiva
Pequena rea andica e grande reacatdica
Difcil acompanhamento
Corroso por Concentrao DiferencialCorroso por concentrao inica diferencial
Pilhas de concentrao inica diferencialnodo rea com menor concentrao
Ctodo rea com maior concentrao.Corroso por aerao diferencialPilhas de aerao diferencialnodo rea com menor concentrao.Ctodo rea com maior concentrao.Interface de sada de uma estrutura do solo ou da gua para a
atmosferaCorroso em frestas
Pilhas de aerao diferencial (meio gasoso) e de concentrao inicadiferencial (meio lquido)Juntas soldadas com chapas superpostas, juntas rebitadas, ligaes
roscadas, revestimentos com chapas aparafusadas.Evitar frestas.
Corroso filiformeFilmes de revestimentos, especialmente tintas.Pilha de aerao diferencial provocada
Corroso GalvnicaPilhas de eletrodos diferentes.Maior ddp, maior corroso.Menor relao entre rea catdica e andica => desgaste menor e mais uniforme da
rea andica.Presena de ons metlicos (de materiais mais catdicos) no eletrlito => oxidao do
metal, devido reduo destes ons..
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Pilhas Eletroqumicas
Constituio
Anodo - oxidao Catodo - reduo Eletlito - condutor inico Circuito Metlico
Constituio
Anodo - oxidao Catodo - reduo Eletlito - condutor inico Circuito Metlico
rea andica - onde se processa acorroso ocorrem reaes deoxidao, sendo a principal a depassagem do metal da formareduzida para a forma inica.
rea andica - onde se processa acorroso ocorrem reaes deoxidao, sendo a principal a depassagem do metal da formareduzida para a forma inica.
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Pilhas Eletroqumicas
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Corroso Galvnica - Sanitrio??
Materiais DissimilaresParafuso: Ao Inox
Arruela: Ao Carbono
Pilh d C El i
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Pilhas de Corroso Eletroqumica
Grau de Corroso: B Grau de Corroso: C
Pilh d C El i
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Pilhas de Corroso Eletroqumica
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Provavelmente a mais freqente na natureza,ela aparece em um mesmo metal devido aheterogeneidades diversas. As causasdeterminantes da pilha de ao local so:
incluses, segregaes,bolhas, trincas; estados diferentes de tensese deformaes; acabamento superficial dasuperfcie; diferena no tamanho econtornos de gro; tratamentos trmicos
diferentes; materiais de diferentes pocasde fabricao; gradiente de temperatura.
Pilha de Ao Local
lh d l
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Pilha de Ao Local
US$?US$?
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C El i V i d E i
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Corroso - Eletroqumica - Variao de Energia
C Pilh A i P i
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Corroso - Pilha Ativa - Passiva
C Pilh d C I i Dif i l
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Corroso - Pilha de Concentrao Inica Diferencial
C Pilh d A Dif i l
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Corroso - Pilha de Aerao Diferencial
C I t f S l /
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Corroso - Interface Solo / gua
C D Hid g i
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Corroso - Danos por Hidrognio
C El t lti C Cl i
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Corroso Eletroltica - Caso Clssico
Proteo Anti Corrosi a por Barreira
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Proteo Anti Corrosiva por Barreira
Tabela Peridica Relao Metal / xido
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Tabela Peridica - Relao - Metal / xido
C Cl ifi t F
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Corroso LocalizadaCorroso Localizada
Corroso - Classificao quanto a Forma
Pitting
Alvolo
Pitting
Alvolo
C Cl ifi t F
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Corroso UniformeCorroso Uniforme
Corroso - Classificao quanto a Forma
Corroso Uniforme
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Corroso Uniforme
REA CORRODA - NIVEL DO BOCAL INSP N 1
Corroso: Temperatura / Concentrao / pH
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Corroso: Temperatura / Concentrao / pH
Planta de MVC Reator de O iclorao
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Planta de MVC - Reator de Oxiclorao
Plataforma Offshore Panormica
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Plataforma Offshore - Panormica
Corroso Microscpica CIG
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Corroso Microscpica - CIG
Custos da Corroso
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Custos da Corroso 1949 - Uhlig USA / ONU Conferncia Cientfica sobre aConservao e Utilizao das Reservas Minerais- 5,5 bilhes de
dolares por ano. 1965 - NBIC USA - 10bilhes de dolares por ano.
1969 - Reino Unido - Grupo de Trabalho para levantar custos da
corroso / economia com aplicao de tcnicas de proteo. Em1971 publicado relatrio - custo anual 1 bilho e 365 librasesterlinas ( 3,5 % do PNB ).
1975 - Custo encontrado: valor mdio encontrado - 70 bilhes de
dolares por ano ( 4,2% do PNB ). Faixa variou entre 52,7 a 86,2bilhes de dolares por ano.
1982 - Departamento de Comrcio dos USA estimou em 126bilhes de dolares por ano.
Custos da Corroso
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Pas Ano Base US$ bilhes % PNBURSS 1969 6,7 -
Alemanha Ocidental 1969 6 0,75Finlndia 1965 0,047 a 0,062 -Sucia 1964 0,058 a 0,077 -ndia 1961 0,32 -Austrlia 1973 0,55 1,5Japo 1977 9,2 1,8
ESTIMATIVA DE CUSTOS DE CORROS O
Custos da Corroso
Custos da Corroso base 1993
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Pas PNB Custos PercentualEUA 6.300 220,5 3,5Japo 4.200 147 3,5
Alemanha 1.750 61,25 3,5Frana 1.280 44,8 3,5Inglaterra 1.000 35 3,5Itlia 1000 35 3,5Canad 550 19,25 3,5Espanha 550 19,25 3,5Brasil 507,4 17,76 3,5
China 420 14,7 3,5Rssia 400 14 3,5Austrlia 330 11,55 3,5Mxico 325 11,37 3,5Coria do Sul 300 10,5 3,5
CUSTOS ESTIMADOS DE CORROSO ( US$ bilhes )
Custos da Corroso - base 1993
Custos da Corroso base 1993
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Custos da Corroso - base 1993
1937 - Bruxelas - Blgica - numa reunio
sobre corroso foi apresentado o seguintepainel:
Enquanto voc l este painel, 750Kg de ferro esto sendo corrodos
1937 - Bruxelas - Blgica - numa reunio
sobre corroso foi apresentado o seguintepainel:
Enquanto voc l este painel, 750Kg de ferro esto sendo corrodos
Custos da Corroso Ao da Atmosfera
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Custos da Corroso - Ao da Atmosfera
Risco de Queda
Taxa de Corroso
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Taxa de Corroso
Taxa de Corroso x Velocidade
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Taxa de Corroso x Velocidade
Corroso - Perdas
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Corroso - Perdas
Paradas no programadas
Produo / Lucro Cessante
Eficincia Trmica
Eficincia do processo Contaminao de produtos
Agresso ao Meio Ambiente
Segurana dos trabalhadores
Interrupo nas comunicaes
Case Histrico Individual
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Case Histrico Individual
Case Histrico Individual
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Case Histrico Individual
Case Histrico Individual
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Case Histrico Individual
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Corroso sob Depsito
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Corroso sob Depsito
Cases por Frestas - Crevice Corrosion
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Cases por Frestas Crevice Corrosion
Corroso em Armaduras de Concreto
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Corroso em Armaduras de Concreto
Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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Corroso por Pitting Deteco e Monitoramento
Corroso por Pitting
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Corroso por Pitting
Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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p g
Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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Corroso por Pitting Deteco e Monitoramento
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Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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Micrografia
Aumento: 25 XNital: 1%
Micrografia
Aumento: 100 X
Nital: 1%
p g
Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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p g
Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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60/113
Bandeja 70-12.7mmBandeja 69-12.4mmBandeja68-12.4mmBandeja67-10.6mmBandeja 66-9.3mmBandeja 65-7.8mmBandeja 64-7.6mm
Bandeja 63-6.3mmBandeja 62-6.0mmBandeja 61-6.0mmBandeja 60-5.0mmBandeja 59-5.0mmBandeja 58-5.0mmBandeja 57-5.0mmBandeja 56-4.5mmBandeja 55-4.0mmBandeja 54-3.8mmBandeja 53-4.5mmBandeja 52-5.0mmBandeja 51-5.5mmBandeja 50-5.5mmBandeja 49-5.5mmBandeja 48-9.1mmBandeja 47-9.1mmBandeja 46-10.6mmBandeja 45-11.1mmBandeja 44-10.9mmBandeja 43-10.7mmBandeja 42-10.7mmBandeja 41-10.7mm
Bandeja 40-Bandeja 39-12.7mmBandeja 38-10.9mmBandeja 37-9.2mmBandeja 36-Bandeja 35-
Bandeja 34-10.0mmBandeja 33-10.5mmBandeja 32-10.0mmBandeja 31-10.2mmBandeja 30-10.5mmBandeja 29-10.0mmBandeja 28-10.0mm
Bandeja 27-10.0mmBandeja 26-10.5mmBandeja 25-10.0mmBandeja 24-10.7mmBandeja 23-10.2mmBandeja 22-10.5mmBandeja 21-10.0mmBandeja 20-10.5mmBandeja 19-10.0mmBandeja 18-10.7mmBandeja 17-Bandeja 16-Bandeja 15-12.2mmBandeja 14-12.2mmBandeja 13-11.9mmBandeja 12-11.9mmBandeja 11-11.9mmBandeja 10-4.0mmBandeja 09-9.5mmBandeja 08-9.7mmBandeja 07-Bandeja 06-Bandeja 05-10.7mm
Bandeja 04-10.7mmBandeja 03-10.9mmBandeja 02-11.2mmBandeja 01-11.7mm
Perfil deEspessura doEnsaio deJulho/01
p g
Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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p g
Corroso por Pitting - Deteco e Monitoramento
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62/113
p g
Corroso Atmosfrica
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Corroso AtmosfricaCONFIABILIDADE
Capacidade de um item
desempenhar uma funo requeridasob condies especificadas,durante um dado intervalo detempo.
CONFIABILIDADE
Capacidade de um item
desempenhar uma funo requeridasob condies especificadas,durante um dado intervalo detempo.
Corroso Atmosfrica Varia com a Atmosfera
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Corroso por Esfoleao
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Co oso po s o eao
Corroso por Esfoleao
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p
Corroso por Esfoleao
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p
CASE HISTRICO - Corroso sob Tenso
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P13
H2OT=80C
T=70C
VENDE PARA INDSTRIADE PAPEL E CELULOSE
NaOH - 4%NaCl - 2000ppm
1ton/h
V10/V11 - EVAPORADORE SP10/P11/P13 - TROCADOR ES DE PLACAS
P10NaOH LQUIDAT=126CNaOH - 2%Na2S - 5%Na2CO3 - 4%NaCl - 1000ppm2 ton/h
P=1,4 kgf cm2
T=126CLQUIDO + VAPORNaCl - 1500ppm
T=147C
V10
H2O
VAPOR BAIXAT=220C
V11
P11
T=115C
NaCl - 1500ppm
-
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Aperto entre Flanges - Suscetibilidade CSTF nos Parafusos
-
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GaxetaGaxeta
AtmosferaAtmosfera
Carga noParafusoCarga noParafuso
Presso InternaPresso Interna
CargaHidrosttica
CargaHidrosttica
Parafusos de Ao Inoxidvel AustenticoParafusos de Ao Inoxidvel Austentico
Corroso sob Tenso - CSTF / SCC
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Concentrao de Ateno
Tenses de Trao
Temperatura
Cloretos
Apertos no Controlados
Regies de Frestas
Concentrao Diferenciada
Concentrao de Ateno
Tenses de Trao
Temperatura
Cloretos
Apertos no Controlados
Regies de Frestas
Concentrao Diferenciada
Existem inmeroscasos de falhascatastrficas comrompimento deparafusos por CSTF.
Existem inmeroscasos de falhascatastrficas comrompimento deparafusos por CSTF.
Corroso sob Tenso - CSTF / SCC
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Corroso sob Tenso - CSTF / SCC
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Corroso Intergranular ( CIG )
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g ( )
Corroso Intergranular ( CIG )
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g ( )
Corroso Intergranular ( CIG )
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g ( )
Preveno - Cuidados com o Titnio
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Monitoramento da Corroso - Estao de CPs
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Ao Inoxidveis
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Efeito do Cromo na Resistncia a Corroso
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Oxidao das ligas Fe-Cr ematmosferas rurais em 52 meses.
52 meses
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Cromo, % (nas ligas Fe-Cr)
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
Aumento de peso (g/pole gada2)
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Aos Inoxidveis Austenoferrtico - DUPLEX
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Aos Inoxidveis Austenoferrtico - DUPLEX
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Aos Inoxidveis Austenoferrticos /F ti
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E-BRITE COM 10 X SAF 2906 COM 10 X
E-BRITE COM 25 X SAF 2906 COM 25 X
E-BRITE COM 50 X
SAF 2906 COM 50 X
Ferrticos
O que estamos comprando e recebendo???
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O que estamos comprando e recebendo???
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CALDEIRAS - Atentar para os processos Corrosivos
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USA- Boston - Construo em Madeira
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Miame Beach Mar 04 Plataforma Salva Vidas
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Fornos de Craqueamento AIE Serpentinas
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Tubos Radiao
ASTM A 271 TP 347 H
Curvas da Radiao:
ASTM A 403 WP TP 347 H
Fornos de Craqueamento AIE Serpentinas
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Caso haja substituio de trechos de tubos ou de prolongamento( TW ) o Plano e Inspeo e Controle de Qualidade ser o seguinte:
Remoo do trecho ou TW acompanhamento integral Montagem do novo trecho ou TW acompanhamento integral Inspeo Visual no acoplamento e no chanfro END LP nos chanfros ( defeito zero ) Passe de Raiz
Inspeo Visual END LP no passe de raiz ( defeito zero ) Passe de enchimento Inspeo Visual
END LP no acabamento END A-scan RX TH monitorado com EA
Domnio do Saber Ser e Saber Fazer
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Cuidado com as Partes Vitais - Probabilidade de Colapso
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Corroso Uniformecausada pelo efeitodo fluxo de produtono vertedor lateral
Corroso Uniformecausada pelo efeitodo fluxo de produtono vertedor lateral
Corroso uniforme emregio de nvel delquido das bandejas,mantendo-se sempre
com altura de~100mm da elevaoda bandeja
AIE - Avaliao da Integridade Fsica de uma Caldeira
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ENDs - Ensaios no Destrutivos
Exame Visual Anlise de Depsitos
ME - Medio de Espessura ( Ultrasom )
A-scan ( corroso uniforme )
B-scan ( corroso localizada )
LP - Lquido Penetrante
PM - Partculas Magnticas
Endoscopia Industrial
Avaliao das soldas ( descontinuidades ) - A-scan
RM - Rplica Metalogrfica
MD - Medio de Dureza
EA - Emisso Acstica
ENDs - Ensaios no Destrutivos
Exame Visual Anlise de Depsitos
ME - Medio de Espessura ( Ultrasom )
A-scan ( corroso uniforme )
B-scan ( corroso localizada )
LP - Lquido Penetrante
PM - Partculas Magnticas
Endoscopia Industrial
Avaliao das soldas ( descontinuidades ) - A-scan
RM - Rplica Metalogrfica
MD - Medio de Dureza
EA - Emisso Acstica
No podemos mais Improvisar!!!!!!!
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Planejamento Estratgia para o Sucesso
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Viso Holistca Foco no Negcio - Imediatista
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Em cima do Muro - Temos que tomar Decises
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Diferenciao - Saber a Causa Raiz
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NACE - 59TH Annual Conference & Exposition 2004
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DEKA
GEORG FISCHER
Dr. Stephan SchuBler
Fornecedor de PVC U / C
Referncias Bibliogrficas
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Sites Interessantes para Navegar
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www.abraco.org.br
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Sites Interessantes para Navegar
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www.hghouston.com
The Hendrix Group - Fotografias de Corroso
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The Hendrix Group - Fotografias de Corroso
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Corroso Industrial
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Obrigado!
Agradecemos em nome da Braskem Agradecemos em nome da Braskem
presena de todos e reforamos a nossapresena de todos e reforamos a nossasatisfao em poder contribuir com asatisfao em poder contribuir com a
formao de vocs.formao de vocs.
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