corrosao e protecçao de metais

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1 Não oxidou – Igual ao 16. 2 Não oxidou – Igual ao 17. 3 Alguma oxidação – Mais extensa que o 18, menos que o 4, 5, 9, 10, 11. 4 Bastante oxidação – Mais extensa que o 19, 5 e 3, menos que 9, 10, 11. 5 Alguma oxidação – Mais extensa que o 3 menos que o 4, 9, 10, 11. 6 Oxida-se quase todo, mais ou menos o mesmo que o 21, formando um composto quase sólido. Excluindo o 21 é o que se oxida mais.. 7 Reduzida oxidação – Igual ao 22. 8 Pouca oxidação – Menos extensa que o 23. 9 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 3, 4, 5, 10, 24, menos que o 11. 10 Ocorreu oxidação – Menos extensa que o 9, 11, mais que o 3, 4, 5, 25. 11 Ocorreu bastante oxidação do ferro, ficando o cobre inalterável. 12 O ferro não sofreu quase nenhuma oxidação, enquanto que o zinco sofreu bastante, o mesmo não acontecendo no 27. 13 O ferro oxida-se um pouco nas partes sem magnésio, e este oxida-se bastante, sendo que o aço se oxida mais, no 28. 14 O ferro oxida-se bastante, sendo que o alumínio quase não se oxida. O ferro oxida mais que o aço no 29. 15 O ferro oxida-se muito, sendo o óxido e a solução de uma tonalidade esverdeada. O ferro oxida-se mais que o aço no 30. 16 Não oxidou – Igual ao 1. 17 Não oxidou – Igual ao 2. 18 Ocorreu alguma oxidação, ficando depósitos no fundo, mais ou menos igual ao 20 de aço e menos que o 3. 19 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 18 e o 20, menos que o 4. 20 Ocorreu oxidação – Practicamente igual ao 18, menos extensa que o 5. 21 O aço ficou practicamente todo oxidado, formando-se um composto quase sólido – mais oumenos o mesmo que no 6. É o que se oxida mais. 22 Oxidação muito reduzida – Igual ao 7. 23 Pouca oxidação – Mais extensa que o 23, menos que o 18, 19, 20, 21, 24, 25. 24 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 23, menos que o 18, 19, 20, 21, 25. 25 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24. 23-11-2009

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1 Não oxidou – Igual ao 16.2 Não oxidou – Igual ao 17.3 Alguma oxidação – Mais extensa que o 18, menos que o 4, 5, 9, 10, 11.4 Bastante oxidação – Mais extensa que o 19, 5 e 3, menos que 9, 10, 11.5 Alguma oxidação – Mais extensa que o 3 menos que o 4, 9, 10, 11.6 Oxida-se quase todo, mais ou menos o mesmo que o 21, formando um composto

quase sólido. Excluindo o 21 é o que se oxida mais..7 Reduzida oxidação – Igual ao 22.8 Pouca oxidação – Menos extensa que o 23.9 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 3, 4, 5, 10, 24, menos que o 11.10 Ocorreu oxidação – Menos extensa que o 9, 11, mais que o 3, 4, 5, 25.11 Ocorreu bastante oxidação do ferro, ficando o cobre inalterável.12 O ferro não sofreu quase nenhuma oxidação, enquanto que o zinco sofreu

bastante, o mesmo não acontecendo no 27.13 O ferro oxida-se um pouco nas partes sem magnésio, e este oxida-se bastante,

sendo que o aço se oxida mais, no 28.14 O ferro oxida-se bastante, sendo que o alumínio quase não se oxida. O ferro oxida

mais que o aço no 29.15 O ferro oxida-se muito, sendo o óxido e a solução de uma tonalidade esverdeada.

O ferro oxida-se mais que o aço no 30.16 Não oxidou – Igual ao 1.17 Não oxidou – Igual ao 2.18 Ocorreu alguma oxidação, ficando depósitos no fundo, mais ou menos igual ao 20

de aço e menos que o 3.19 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 18 e o 20, menos que o 4.20 Ocorreu oxidação – Practicamente igual ao 18, menos extensa que o 5.21 O aço ficou practicamente todo oxidado, formando-se um composto quase sólido –

mais oumenos o mesmo que no 6. É o que se oxida mais.22 Oxidação muito reduzida – Igual ao 7.23 Pouca oxidação – Mais extensa que o 23, menos que o 18, 19, 20, 21, 24, 25.24 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 23, menos que o 18, 19, 20, 21, 25. 25 Ocorreu oxidação – Mais extensa que o 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24.26 Ocorreu bastante oxidação do aço, ficando o cobre inalterável.27 Nas zonas com zinco, este oxida-se pelo aço, e onde não tem, o aço oxida-se.28 O aço oxida-se um pouco nas zonas sem magnésio, mas no geral, o magnésio

sacrifica-se pelo aço.29 Nas partes em que o aço está exposto oxidou-se.30 O aço oxidou-se bastante, sendo o óxido e a solução de um tonalidade esverdeada,

contendo alguns “cristais” – Menos que no 21.

Resultados Experimentais

AmoníacoFerro

O ferro practicamente não se oxida.

AmoníacoAço

O aço oxida-se practicamente não se oxida.

VernizFerro

Não se oxida, pois o verniz protege o prego.

VernizAço

Não se oxida, pois o verniz protege o prego.

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Avaliação

A

Condições que provocam a corrosão:o Demonstrado nos tubos 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 15, 18, 19, 20, 21, 24,

25, 26, 27, 28, 29 e 30. Condições que aceleram a corrosão:

o Demonstrado nos tubos 3, 4, 5, 6, 9, 10, 11, 14, 15, 18, 19, 20, 2, 24, 25, 26, 29, 30 e com amoníaco.

Condições que protegem materiais da corrosão:o Demonstrado nos tubos 2, 12, 13, 17, 27, 28 e com verniz.

Condições que respondem às questões-problema:o 1ª – Demonstrado em todos os tubos, excepto no 1 e no 15o 2ª – Demonstrado nos tubos 2, 12, 13, 17, 27, 28 e com verniz. Tem de se

protegê-los, pondo-os com metais que se oxidem preferencialmente, ou aplicando-lhes algo que forme uma barreira entre o metal a proteger e os agentes oxidantes.

B

Questões Pós-laboratoriais

1- O material mais sujeito à corrosão entre o ferro e o aço, é o ferro.2- Estes tubos são os tubos padrão, que visam demonstrar os pregos em condições

normais, para servirem de comparação.3- O agente exsicante serve para retirar a humidade existente no ar dentro do tubo de

ensaio para minimizar a corrosão dos pregos.4- Não, pois a pintura iria protegê-los da corrosão, já que nenhum agente oxidante

conseguia entrar em contacto com eles.5- Um método óptimo para proteger uma peça em ferro seria colocá-la num recipiente

em vácuo, o que a preservaria durante quanto tempo fosse preciso.6- Poderá ser pela tinta que apresenta, que pode ter algum metal na sua composição,

que se vá sacrificando pelos restantes, ou então, apresenta partes metálicas com metais com uma tendência muito elevada para se oxidarem, o que irá fazer com que se sacrifiquem pelos outros.

7- De acordo com os resultados da experiência, aconselharia a colocar o prego de ferro em verniz, ou então dentro de um recipiente junto com um agente exsicante. Mas tomando em conta tudo o que eu conheço, aconselharia a pô-lo em vácuo.

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Intrudução

A corrosão já é tão antiga quanto as próprias substâncias que são passíveis de serem corroídas, sendo do senso comum que por exemplo um pedaço de cobre torna-se esverdeado ao longo do tempo e que um peçado de ferro deixado ao ar livre ganha ferrugem ao fim de algum tempo.

Desde que se começou a usar metais, que se tem tentado contrariar este fenómeno, tentando fazer com que estes aguentem mais tempo e a condições mais adversas. A maioria dos metais, é encontrado na natureza na forma de óxidos, sulfuretos, hidróxidos, etc, sendo que para obter o metal e necessário serem extraídos destes compostos. Mesmo depois de se obter o metal, este, quando em condições favoráveis, combina-se novamente com outros elementos, de forma a ficar num estado mais estável, dando-se então a corrosão.

Corrosão é então um conjunto de processos químicos ou electroquímicos que envolvem a deterioração e degradação dos componentes metálicos.

Como a maior parte dos metais começa a corroer somente exposto ao ar livre, torna-se bastante difícil combater a corrosão eficazmente. Então estudaram-se diversas formas de proteger os metais, entre os quais estão o fabrico de ligas, a protecção catódica e a protecção de superfície, na qual estão incluídas a galvanoplastia e a anodização.

As ligas resistentes à corrosão, são junções de dois ou mais elementos, o metal incluído, que, combinados, são mais resistentes que o metal em si. Desta forma, apresentam propriedades, nomeadamente serem mais estávies, que lhes conferem mais resistência à corrosão.

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A protecção catódica consiste em manter o metal a ser protegido com excesso de electrões de forma a ficar reduzido e evitar a oxidação na sua superfície. Isto consegue-se ligando o metal a ser protegido a outro que se vai sacrificar por ele, ou seja, liga-se ao metal a ser protegido, um que tenha maior tendência para se oxidar, e que desta forma doe os electrões ao metal a ser protegido, evitando a sua oxidação. Também se pode obter por uma corrente protectora, que quando se liga ao metal a ser protegido, confere-lhe um estado eléctrico tal que este se torna catódico em relação aos outros materiais do electrólito em que se encontra, e desta forma, não se oxida.

A galvanoplastia tem como finalidade o revestimento metálico, neste caso de outro metal, conferindo-lhe mais durabilidade e resistência à corrosão. Neste método, o meio não atinge directamente o metal a ser protegido, protegendo-o, e normalmente utiliza-se um metal com maior tendência para se oxidar, para que no caso de o metal a ser protegido fique exposto, possa ainda assim ser protegido, já que o metal de revestimento se vai sacrificar por ele.

A anodização é muito parecida com a galvanoplastia, mas neste método, não se vai revestir o metal com outro metal, mas vai-se sim revesti-lo com um óxido de outro metal (o mais comum é o alumínio). Este óxido não é solúvel em água, adere muito fortemente ao metal, pode ter espessura variada conforme os propósitos a que se destina e ainda poder ter alumínio em metal por baixo, para que se esta protecção for riscada, ela possa ser reposta, ou o alumínio sacrificar-se ainda pelo metal a ser protegido, conferindo desta forma uma protecção muito eficaz. No caso do alumínio, o seu óxido é muito importante, pois é transparente, não ficando, deste modo, feio à vista, podendo ser utilizado em variadas situações e sítios, como casas de banho e cozinhas.

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Actividade Práctico-Laboratorial – 1.3

Corrosão e Protecção de Metais

Disciplina de Química

Professora Susana Costa

Elaborado por:

Carlos Lavado Carreira nº3 12ºCT

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