SJORGE · correio em código, sentinelas e muitos outros serviços, que desempenhavam com coragem e...

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Espécie: drákôn Ball, tinha de envergardura de asas 25 metros e parecia-lhe preocupada. Ouvimos, ainda, Ana B., educadora de infância, que nos relatou que: “ela parecia-me inofensiva mas ansiosa.Outra testemunha referiu: “as asas dela estavam bem musculadas e as penas reluziamconfidenciou-nos Fábio B., vendedor Vários escuteiros que se encon -travam, na manhã do dia 16 de Março, nas imediações da ermida de Nossa Senhora da Paz, em Vila Franca do Campo, a fazerem horas para assistirem ao Conselho de Núcleo viram, num primeiro instante, um objecto voador não identificado a sobrevoar a Vila. No final da manhã, foi possível identificarem o objecto como sendo um DRAGÃO de grandes dimensões. O nosso jornal enviou ao local uma equipa de jornalistas para investigarem o fenómeno e entrevistarem as testemunhas. Andreia C., que prefere manter o anonimato e com formação académica em Biologia Marinha, confidenciou -nos que o mamifero, do sexo feminino, da Classe: Reptilia, Ordem: Squamata, Subordem: Sauria e DRAGÃO VISTO EM V.F.C. por Zé Medeiros e fotografias de Kardo Maia Junta de Núcleo de S. Miguel SJORGE MARÇO do ramo alimentar, que baseou a sua análise na experiência profissional de venda de asas de galinha. Finalmente, um técnico de informática que, por razões de confidencialidade alteramos o nome para ONURB M. relatou que o Dragão não tinha os olhos vermelhos, logo, não passava muitas horas em frente ao computador.

Transcript of SJORGE · correio em código, sentinelas e muitos outros serviços, que desempenhavam com coragem e...

Espécie: drákôn Ball, tinha de envergardura de asas 25 metros e parecia-lhe preocupada.

Ouvimos, ainda, Ana B., educadora de infância, que nos relatou que: “ela parecia-me

inofensiva mas ansiosa.”

Outra testemunha referiu: “as asas dela estavam

bem musculadas e as penas reluziam” confidenciou-nos Fábio B., vendedor

Vários escuteiros que se encon-travam, na manhã do dia 16 de Março, nas imediações da ermida de Nossa Senhora da Paz, em Vila Franca do Campo, a fazerem horas para assistirem ao Conselho de Núcleo viram, num primeiro instante, um objecto voador não identificado a sobrevoar a Vila.

No final da manhã, foi possível identificarem o objecto como sendo um DRAGÃO de grandes dimensões.

O nosso jornal enviou ao local uma equipa de jornalistas para investigarem o fenómeno e

entrevistarem as testemunhas.

Andreia C., que prefere manter o anonimato e com formação académica em Biologia Marinha, confidenciou-nos que o mamifero, do sexo feminino, da Classe: Reptilia, Ordem: Squamata, Subordem: Sauria e

DRAGÃO VISTO EM V.F.C. por Zé Medeiros e fotografias de Kardo Maia

Junt

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l SJORGE

MARÇO

do ramo alimentar, que baseou a sua

análise na experiência profissional de venda de asas de galinha.

Finalmente, um técnico

de informática que, por razões de confidencialidade alteramos o nome para ONURB M. relatou que o Dragão não tinha os olhos vermelhos, logo, não passava muitas horas em frente ao computador.

À semelhanca da edição de 1998, as actividades decorrerão entre Água d’ Alto e Vila Franca do Campo.

A edição da actividade em honra ao patrono mundial do escutismo — S. Jorge — decorrerá no fim-de-semana de 26 a 28 de Abril, na Vila Franca do Campo.

A última vez que esta actividade realizou-se nesse concelho foi no longíquo ano de 1998, concretamente, no fim-de-semana de 24 a 26 de Abril.

A edição de 2019 conta, até à presente data, com um milhar e oito escuteiros provenientes de 28 agrupamentos e distribuídos por: 219 lobitos; 289 exploradores/moços; 260 pioneiros/marinheiros, 57 caminheiro/companheiro e 177 dirigentes.

MISTÉRIO NO AÇOR ARENA

EDIÇÃO de 2019 de S. JORGE

O vo misterioso foi encontrado, no passado dia 16

de Março, na escadaria frontal do pavilhão multiusos Açor Arena.

Perante este enigma, o Chefe de Núcleo incumbiu o Secretário de Núcleo para a Protecção Civil, Ambiente e

Rádioescutismo de averiguar se este representava perigo para a organização da actividade de S. Jorge.

Foram enviados para o local os chefes dos departamentos de núcleo da protecção civil e do ambiente.

Numa primeira análise con-cluiram, respectivamente,

que não representava periogo e era biodegradável quando eclodi-se.

Ficou, entretanto, agendada para o próximo dia 28 de Abril, às 11 horas, na escadaria frontal ao Açor Arena uma conferência de imprensa convocada pelo Assistente de Núcleo.

Página 2 SJORGE 2019

“O caminho para

se conseguir a

felicidade é

fazendo as

outras pessoas

felizes.”

Robert Baden Powell

As dormidas para os lobitos serão na Escola EBS de Vila Franca do Campo, para os exploradores/moços e pionieiro/marinheiros no

Açor Arena e os caminheiros /companheiros pernoitarão na sede do A436 – Vila Franca do Campo.

S. Jorge 1998 Fotografia tirada aquando da realização da

eucaristia, no dia 26 de Abil.

Certo dia, Jorginho ia ter com o dragão quando, ao atravessar a floresta, distraído a observar as grandes árvores lá existentes, apercebe-se que já não estava no caminho correcto e que não conhecia aquele trilho.

Sentou-se a pensar como iria fazer quando ouviu um grupo a cantarolar ao longe. Resolve, então, ir ao encon-tro do som.

Ao che-gar, muito admirado, vê que é um grupo de rapazes e

raparigas, todos alegres e bem-dispostos, de calções e lenço ao pescoço a tocar e cantar.

Jorginho pergunta quem são e se o podem ajudar. Em unísso-no, o grupo responde:

- Nós somos pioneiros do CNE e estamos sempre prontos para ajudar!

Muito contente por os ter encontrado, pois sabia que podia confiar neles, disse-lhes que tinha combinado lanchar com o Drago mas perdeu-se. Tinha como indica-ção do local um papel com uns números e le-tras mas não sabia o significado nem o que fazer com esses. Ao mesmo tempo mostrou o papel ao que lhe pare-

ceu ser o responsável:

37°42'59.6"N 25°26'26.3"W.

Eles entreolharam-se pensativos e de repente diz o guia da equi-pa:

- Eu sei o que isso é! São coor-denadas de GPS e vai dar ao local onde está o dragão - ao que esboçou um grande sorriso todo contente e pergunta à restante equipa:

- Quem têm telemóvel?

Ficaram todos sem perceber nada ao que responde o socor-rista:

- Eu tenho que era para ligar em caso de emergência.

- Vou-te dizer como fazemos - diz o guia. Tens os dados liga-dos? Abre a aplicação Google-maps ou outra idêntica.

- ok, responde o socorrista.

nas um dia. Os semáforos eram estruturas fixas com braços de cores escuras, normalmente preto, que segundo as suas posi-ções relativas tinham o signifi-cado de sinais. Os códigos se-mafóricos ou homográficos de Maryatti em 1856, Reynold em 1858 ou ainda de Larkins em 1868 foram alguns dos usados.

Entre nós, há notícia que em 1803 já havia diversas estações de semáforos junto ao Cabo da Roca, Guia, etc...

Este tipo de sinalização baseia-se no telégrafo de semáforos, que ao longo das costas e junto aos portos noticiavam a chega-da, largada ou localização de navios. Foi inventado pelo enge-nheiro francês Claude Chappe em 1793 e o seu uso era pura-mente militar e pretendia ser um complemento do sistema defensivo relativamente aos ingleses e holandeses. Rapida-mente se espalhou por toda a Europa de então permitindo que uma mensagem de S. Petersbur-go a Inglaterra demorasse ape-

ORIENTAÇÃO POR GPS

HOMOGRAFO

Código Angular

CÓDIGOS E CIFRAS Em 1899 durante o cerco de Mafeking, BP defendeu este ponto estratégico dos Boers (colonos brancos da África do Sul de descendência holandesa) utilizando, em pequenas tare-fas, os rapazes e adolescentes a partir dos nove anos. Muitos deles tinham bicicletas e pude-ram servir de estafetas, mensa-geiros para a distribuição do correio em código, sentinelas e muitos outros serviços, que desempenhavam com coragem e grande risco.

Página 3 Edição 1

- Escreve na caixa de busca (desenho da lupa) da aplicação os números e letras tal como elas estão no papel e carrega no procurar. E aí tens, o dragão está no _______________. - É aqui perto, diz o guarda-material.

- Agora seleciona, “caminho para lá” e é só seguirmos as indica-ções que diz, acres-centa o guia. Nós levamos-te até lá S. Jorge.

Localiza o dragão e preenche o espaço?

A  B  C  D  E  F  G  H  I  J  K  L  M 

Z  Y  X  W  V  U  T  S  R  Q  P  O  N 

N  O  P  Q  R  S  T  U  V  W  X  Y  Z 

M  L  K  J  I  H  G  F  E  D  C  B  A 

Código Chinês

Esta cifra é escrita apenas com traços horizontais e verticais.

Cada traço vertical corresponde a uma vogal.

As consoantes são indicadas por traços horizontais sobrepostos aos verticais.

Código Invertido

Para escrever uma consoantes, começa-se pela vogal imediata-mente anterior (no alfabeto) e,

por cima dos traços verticais des-sa vogal, colocam-se tantos traços

horizontais quanto o número de letras entre a vogal e a consoan-

te.

Por exemplo: ESCUTA escreve-se:

A E I O U I II III IIII IIIII

O CNE comemora, em 2019, 85 anos da sua fun-dação em S. Miguel.

O primeiro “agrupamento” foi nos Fenaes de Vera Cruz, actuais Fenais da Ajuda, e foram fun-dados em 1934, pelo sacerdote Pe. António do Rego Oliveira.

“O Chefe do Grupo foi o Sr. José da Costa Fer-reira e o seu Adjunto, António Bento Amaral, e o Chefe dos Lobitos foi o Sr. Gabriel do Rego Oli-veira, irmão do Padre António do Rego Oliveira.

A sede estava instalada numas lojas da casa do Pe. António Rego Oliveira.

Este grupo teve 70 elementos filiados, com jura-mento feito e a sua vida era bastante ativa. Fi-zeram a festa dos juramentos ainda no ano de 1934 e, nesse ano, participaram na procissão da freguesia, já fardados.

Tínhamos reuniões de instrução escutista, fize-mos uma co-média, cânti-cos e recitati-vos na festa de S. Jorge.” Ex-certo do Livro “O Corpo Naci-onal de Escutas em S. Miguel”.

85 anos da fundação do C.N.E. em S. Miguel

CONCENTRAÇÃO DOS MEMBROS DAS ORDENS 

No Domingo, dia 28 de Abril, às 10 horas, concentração na Escola 

Secundário de Vila Franca do Campo de todos os membros das or‐

dens escu stas Francisco, Tiago, Pedro e Paulo, para um desfile pe‐

las artérias Visconde Palmeira e Teófilo Braga e terminará na esca‐

daria frontal do Açor Arena. 

LISTA DE MATERIAL POR AGRUPAMENTO 

‐ Bandeira de agrupamento e respec vo mastro; 

‐ Instrumento de precursão e respec vos tocadores (para a charan‐

ga). 

TERMINUS DA ACTIVIDADE 

As mochilas dos escuteiros serão agrupadas, por agrupamen‐

to, no estacionamento do Açor Arena. 

Por razões de segurança dos escuteiros, só serão permi das as 

saídas por secção e/ou agrupamento e acompanhadas pelo 

respec vo chefe que responsabilizar‐se‐á por entregar os 

escuteiros não dirigentes aos respec vos pais / encarregados 

de educação. 

Esta divisão visa evitar os constrangimentos ocorridos e anali‐

sados nega vamente na úl ma ac vidade de S. Jorge: 

‐ Saída desordenada; 

‐ Chefes de unidade ou instrutores desconhecerem o paradei‐

ro dos seus escuteiros quando estes já estavam com os pais; 

‐ Pais sem guarda levarem os seus filhos. 

Após a missa, os escuteiros entrarão, pela porta principal do 

Açor Arena para recolha das mochilas e sairão pela saída Sul 

do estacionamento por secção e/ou agrupamento. 

Apelamos aos dirigentes que divulguem, junto dos pais / en‐

carregados esta informação para evitar situações desagradá‐

veis conforme ocorrido no S. Jorge realizado no Nordeste 

Sopa de letras

Descobre, na tabela, as palavras discrim

inadas

O Jorginho está de volta com o seu amiguinho

Drago para, em mais um fim-de-semana, diverti-

rem-se convosco.

Participa