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Tmpreiio n»i machltiM r»tatlvm da MArVNONt

ANNO IX - N. 2,947

Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Rlõlw TaMI^^ I)E AGOSTO DE 1909

Imprimo em papel d» cam P, PRIOVX & C. — Piri».

Redacção—Rua do Ouvidor n. 147

IX) MIN'IIÜ

õ S. mTorquafoii

\os cotovellócs, forçando a massa,

düe nttasi nos inimobilua, conseguimos

Enriliar n escadaria .,ue leva ao templo,

assim tlesaíoiíado muna alta plata ornia

murada que o corre a toda a volta. U

necesso é nor tres lanqos dobrados dc

escadas, em cujos patamares escorrem

outras tantas fontes cm largas bacias

de pedra, onde creançàs chafurdam cm-

nolci radas c devotos abraiados, suarei)-

ios, se dessedentam com regalados ais

A egreja tio santo arcebispo lolcdano

acha-se, como disse, numa privilegiadasituação, cheia de panorama, de Ires-

nua, dc campos lavrados c veigas ri-

dentes. Appctccc ter combatido o ícroz

Mtiça c receber lima cütilada na çerviz,para ficar vivendo ali, nessa risonha

paragem quieta c fertil dc que a religião

tomou conta, c da qual não ficaria mal

a um artista asscnliòrear-sc, cm boa

companhia com o santo, que, no tom ter-

roso da sua pelle niirrada, commoda-

mente estendido sobre ontimos tecidos,

dc barriga para o ar, tem utn ar cuia-

dado m (iuein desejasse mudar dc po-sição, talvez aborrecidissimo da teimosa

persistência dos seus ossos, que ello,

mais que cvaiigclicaniente, conserva m-

tactáiúentc collçccionatlos desde o muito

rciiioto século VIII. .Ntmca contentes com n habitação do

seu sant inbo, atuíam sempre os povosdo seu logar imaginando dar-lhe mais

ricas moradas. Assim, S. Torquato tem

residido com os seus incarunchavcisossos — a (pie só falta o do tornozello,

qlIC está no thesouro dc Santa Maria

dc Oliveira, cm Guimarães — cm diver-

sas capéllas e.cgrejas, que todas se con-

scrvaití.Estão-lhe agora, lia já muito, con-

struindo uma basílica sumptttosa, quedeve assumir, quando completa, avanta-

jadas proporções. Essa continuada ma-

nia conslructiva tem, dc resto, uma

curiosa razão dc ser, (pie talvez ignorem

os que lhe chamam: obras de Santa kit-

gracia... O S. Torquato c muito rico;

tem, cm esmolas dc vários gêneros, um

importante rendimento animal, a que c

preciso dar destino. Ora, dc todos os

systemas de capitalização empregados,

parece que o que melhores garantias of-

ferecè é esse dc o inverter cm obras,tanto mais que o povo, que todos os an-nos ali deixa alguns contos dc réis, gostade ver accrescciitado c enriquecido o pa-lacio do seu santo, quê, com a força docostume e da crença, é um verdadeirosenhor feudal, cm pelle c osso, a que senão regatcam os tributos, talvez com rc-ceio dc oue elle os mande executar pc-las aguerridas hostes fiscaes de que dis-

põe lá ná alto.Tem sido vnrios os projectos adopla-

dos na grandiosa casa sagrada, queavança lentamente. O actualmentc segui-do é, pelo que colligi dos traçados cx-

postos na Casa da Mesa, a modificaçãodc lim deselegante plano dc um artistaallemão, pelo àrcbitcctó portuguez Mar-

quês da Silva. K' uma egreja vasta, deuma só nave, com duas altas torres des-equilibradas, que esmagam a base.

A fachada, quasi concluída, á excepçãodas torres que ainda tem de subir, osten-ta no cimo uma cruz, e sob cila uma

grande estatua do santo. Corre-a, nocimo, uma galeria aberta dc arcadas

pequenas, que se prolonga cou, arcariasfechadas nos pannos das torres. Sobrea porta, por debaixo da rosacca, doisininíensos anjos cm postura de vôoagüentam, numa espécie de cartão de vi-sita, um ietreiro em latim: são duas des-agradáveis abantesinas, que na bran-cura da pedra lembram duas almas pe-•i.itlas taes como o povo as vê, envoltasem lcnçóes, num conjunto deplorávele banalissimo dc documento barato de

primeira communlião.Haveria toda a vantagem cm que o

santo, de mais a mais familiarizado coma sóbria simplicidade do ròmànicò, reali-zasse o milagre de mandar recolher

-aquelles dois anjos ao aprisco, dispen-sando-os da honrosa ronda que lhe guar-dam a porta, cm camisa da noite..._

Além da fachada, lem o templo já lc-vantadas as paredes do cruzeiro c danave, fàltandp-lbc as da capella-inór, quesão ainda as do primitivo santuário.Messas paredes que se erguem claras atéá raiz da abobada, ainda por lançar,•ê->e, ..a j:a..",cs superfície* desador-

nadas, a esplendida qualidade do mara-, vMhoso granito empregado na sua fa-brica. E' uma pedra virginalnientcbranca, setineamente lisa, doce, linda:um granito dc grão finíssimo sem a suacostumada aspereza, preciosamente appa-reiliãdo.

Nos ponlos lavrados, nos capiteis, nos

[ii;igciucs da cupòlá, nas almofadas, nosmoiiilbões, nos jai.iell.pcs desenhados emHastes lão finas c rosetas tão delgadas,que iembranv a architçcturá frágil e re-torcida dos biscoitos dc Yallongo ou dosganchos dc cabeilo; na larga facha dacornija, nas griiialdas c numa encanta-«Íóra cercadura de porta em cachos deparreira, goza-se a perfeição meticulosae itiexcecHvel da lavrageni. S. Torquatotem boje uma escola dc canteiros assi-gnalavcl, primorosos, que trabalham no-utvcltiicute a pedra. Revivem estupenda-mente un rijo granito rebelde as aven-uiras deliciosas dos cinzeis aniigos, quetão caprichosamente rendillíaram o cal-carco niacio da Batalha ou de Ançã.Creio qtie, em parte alguma do mundo,nhigiieiii dará ao ingrato, mas formoson atertal, mais transparência, mais suavi-ilaué, mais claro escuro, do que o quec:;riqtiece de tons esses granitos do SãoVorqttato.

Uos lados da egreja paraUelos á naveficam' varias- outra divisões, onde na-scciit as escadas das torres, c que de fu-turo (levem ser destinadas a casas deesmolas, dc promessas, á arrecadaçãoda cera, etc. Numa dellas reza em gran-des letras um dístico: Pciíte et AeeipictisConvaheruht De Iitfirmitale OfcribusCrc_diU.

£ muros ietrciròs ha, convocando osdevotos c ctcrnizando-llics as bçmfcito-rias. que, na sacristia, uma galeria deretratos se encarrega tambcm dc per-potuar.

•':*¦*

Pela porta principal da egreja, vêmagora saindo as irmaridades com o San-' rJssiinn, A procissão forma-se nos fundosda basílica; pois qne, estando esta numterreiro com escadaria, não podem láchegar os carros trtitmphaes, nue são asua parte mais imponente c apreciada.

Esses carros triuniphacs pezadissimos

saoni dc um barracão especial que *-

encontra por detrás da egreja cm uma

quinta gradc-ida, c é todo pintado dc

vermelho; um hangar apropriado c vas-

lissimo, uma gurage especial da corte

divina, dos santos c dos anjinhos.No caminho que passa entre a egreja

e a referida c abarracada hospedaria do

Padre Eterno, eslâo já postados cm seus

pouco attenciosos cavallos os soldados da

Municipal ilo Porto que abrem o cortejo.

Ao chegar das irmandades põem-sc cm

marcha, e estas abrem filas com or, an-

jinhos pelo meio. A custo, avança o pn-meiro carro, qttc pára cm frente á capclla

do santo. I1',' tuna especie dc palanquealtíssimo, todo forrado de dourados na

ampla base. Tripulani-ti-o as imagens,cm tanialho natural, da Virgem no seu

throno, de S. Torquato paramentado,officiando num altar a valer, com casti-

çaes c tudo, c varias outras figuras.A' frente, ha uma escadaria até quasi ao

chão, c nos seus dcgráos sentam-se oito

meninas vestidas dc azul, com luvas c

vcos brancos, tendo ao centro, uo topo da

escada, outra mais crescidinha, que é

a soprano do grupo.Quando o carro pára, ellas levantam-

se, rompe uma orchestra e a menina docentro eutòa uma lôa, qttc as outras

acompanham cm coro, com vozes c

gestos moiiotonanicntc afinados, queconsistem cm levantar primeiro un.' bra-

ço, depois ouiro, cm levar a mão ao

peito c cm apontar com o indicador cs-netatlo o santo, que lá cm cima officia,mudo como um çalliáò e colorido comouma drogaria. Terminadas as loas, quetêm tres ou quatro quadras, as meninastornam' a sentar-se c o carro desanda,com lentidão. O seu systema motor sãohomens incttidos debaixo delle c cuco-íicrtos pelo saial que roça a terra cdisfarça as rodas, dc modo que o carrose move sem se ver quem o conduz, comose o impellissè uma mysteriosa potência,cujo delegado deve ser um homem azafa-mado que vae á frente, dc costas, obscr-vando o caminho i dizendo por um bit-raco lá para baixo aos que puxam paraonde devem manobrar.

Seguem mais anjos, mais musicas cmais irmãos, c outro carro apparcce. E'ainda maior c mais alto que o primeiro.Traz' na escadaria cinco meninas dcbranco com véos azues a cada lado, elá cm cima, como no outro, uma maisvelha que enceta as loas. Representa numcumulus de nuvens de algodão cm rama,semeadas de cstrcllas, muito bem repim-

padas, um alongado c barbaçttdo PadreEterno dc bola na mão, com o fillio^ ádiceita dc túnica roxa, c a pomba (lo Es-

pirito Santo por cima, com fios de

prata no inspiradissimo bico. Em baixo,eslão S. Torquato, vestido de bispo, SãoThiago e outras figuras mais ou menosallegoricas c todas grandes. O corpo docarro é todo revestido de enfeites dou-rados,- de bom effeito, com a mesmafralda do outro encobrindo o rodado c osconduetores.

Seguem quatro garotos paramentadósesquisitamente de sacerdotes, com mi-trás reviradas, carregando uma urna õcadc tecidos vários, symbolizando a trás-ladação do santo, que teve logar ha pre-cisaiiicnte cincoenta *c sete annos.

Anjos, ha-os de todo o tamanho e fei-tio e côr; bemaventuranças, virtudes, pa^.triarebas, apóstolos, santas, infiéis, uniguerreiro sem cavallo, ura rei sem coroa,uma justiça sem venda que coca des-çsperadamente a cabeça, talvez por teremfim entrevisto as iniquidades destemundo — toda uma figuração mais oumenos symbolica e complicada, que querevocar as complicadissitnaS allegorias desolennc cortejo da trasladação êm 1852,que o curioso e compridissimo auto dessetempo nos descreve permcnorisadissiiua-mente.

Depois vem o pallio, uma banda de mu-sica c o couce de policia c cavallaria.A procissão percorre o arraial, em voltacompleta, parando volta c meia parase repetirem as loas ante o povo enthu-siasmado, que anda correndo, de umaparte para outra, para as tornar a ouvir,c torna, cm furioso aperto, empresa peri-gosa o disputar um logar dc primeirafila.

Emquanto a gente anda entretida coma procissão, c é menor o apertão na ca-pella do santo, vamos nós ver — já quecntrevistal-o não podemos — o famosoS. Torquato, que em Braga arcebispou.

Vizella, 1909. Julho, 11.Manoel de Sousa Tinto

A eiectrificaçãoda Central

A mensagem dirigida pelo presidente da Re-publica ao Congresso Nacional, pedindo osmeios para a eiectrificação' dos trens suburb.vnos dn Estrada de Ferro Central do Brasil, epresente á commissâo dc finanças da Cantara,fui distribuída ao deputado Paula Ramos. Nãopodia estar cm melhores mãos. Conscienciosa-mente estudioso c zeloso dos dinliciros pu-blicos, o illustre deputado por Santa Catliít-rina examinará a questão sob todos os seusaspectos e illustrará a Câmara, não sobre autilidade da medida, porque esta é incontesta-vel, mas sobre a sua opportunid.idc e urgen-cia. Antes dc tudo, elle nos vae dizer si aeiectrificação da linha suburbana da Centraldeve ser feita já ou si se deve esperar pormelhores tempos.

O governo actual proclamou-se um gover-no. econômico, o que nüo quer dizer uai go-verno que recue ante uma despesa necessária.Mas, c porventura necessária a que exige essaeiectrificação ? Não nos parece que o seja.Isto mesmo já o dissemos aqui. O trafego dossubúrbios tem, sem duvida, augmentado, c mui-to. São precisos, por isso, mais trens; c por-que as linhas netuaes não os comportam, pre-UT.tle-se resolver a tHfficuUUulc logo com aeiectrificação, quando ha muito competentepr.r.-i julgar do caso que acha bastante maisuma linha, pira o que o terreno está prepar.-do. Com esta linha se gastará niuito menosdo que com a eiectrificação, orçada cm cincomil contos, conforme cálculos que pareceuoptimistas. Ha quem considere insufficicnrcessa son-.ma para levar a cabo a obra, peloque, uma vez cila encetada e adeantada. o ga-verno pedirá, segundo tão conhecidos exein-pios. novos créditos para ccmp!etal-a. E rscinco mil contos irão a oito mil, a cUz mil ou

(im, * icuipro preferível, ein ca»os laes, este

syitcma «o da obra por admlnlstraçío.Acreditamos nitmtio que é como u prefere

fazer o governo. Pelo meno», Já nc annunclou

que citava por ello ausentado que a obra cn-

traria em concorrência ptibllcn, contratadacom quem melhore» vantagens offcrecer. Ma»tem havido entre nós tanio» abusos em ma-teria dc concorrência, qiic muito» desconfiam

que, cm regra, ella n.1o passa dc uma burla,achando, sempre, o coverno melo» de esco-llicr, entre o» concorrente», o (pie mal» for tio

seu agrado. A concorrência, para que seja leal

e síria, conforme muito bem ji ponderou o

illustre colletia Medeiros c Albuquerque, »ú

deve offcrecer um ponto A licitação; — onre-

ço. O governo deve decidir-se pelo qtie«lUcra obra mais barato.

A idoneidade dos concorrente», em taes ca-ao», abre a porta aos abuso», is preferenciaspor favor. Sem base segura para iidgar dessaidoneidade, o Roverno decide, como quer, aco-bcrlando 11 tua preferencia, determinada potoutros motivos, com a» condiçScs moraes do

proponente, que aprecia, com toda a liberd.i-de, .soberanamente. O edital de concorrenriadeve primar pela clareza. As suas condiçõesdevem ser minuciosamente explicitas. Cett-formando-se com cilas, o proponente se '.l.n.-

tara a indicar o preço, sendo este o unico cri-

terio para a escolha.A eiectrificação parece-nos adlavel, c não

perdemos a esperança dc que o Congresso as-sim a considere. Mas, si stteceder o contrarioc íór o governo autorizado, como pretende,a lcval-a a effeito, (pie o faça acaiitclandn con-vcnicntemcntc os dinliciros públicos, contraos qtt.ics são ferieis em planos os negocistas

que não pensam sinão nos meio3 dc lesar oEstado para maior proveito próprio. E' o queesperamos do governo actual.

A autorização para a l.eopoldina trazer assuas linhas até no novo cães 6 incontesta-vclmcnte um melhoramento. Mas, sendo paraa companhia vaiit.ijosissiina, ao passo que pre-jttdica cnormcnicnte a receita da Estrada tle1'crro Central, devia ser concedida mediante

grandes compensações, que a Lcopoldina per-feitaincnte podia dar, fazendo ainda magni-fico negocio. O governo, seduzido pelo me-lhoramcnto, foi dando, sem mais nada, á I.eo-

poldina o que cila pediu, c agora se vê aceuu-do de ter prodigalizado á rica companhia fa-vores negados por alguns dns seus anteces-sores. O mesmo poderá acontecer com a ele-ctrificação da Central. E' o que o governo deveevitar. O presidente Nilo i ambiciosíssimo de

glorias; quer que seu nome se ligue a uniadas mais brilhantes administrações supremasda Republica, mas deve cuidar dc resguardaro seu governo dc duvidas quanto á sua mo-ralidadc, dc juizos injustos provocados porenganadoras anparcncias. Todo o prestigio do

governo actual, toda a popularidade que vae

conquistado, se desfaria ao influxo dc suspei-las sobre a rectidão dc suas intenções c sobrea limpeza de seus actos.

Gil VIDAIi

retirada da fertalett e dos edlficioi pul- icosa nova bandeira erega.-Ü arroiMMiii Speltcri.ni «Wffiiiíu f"i«a»" o» Alfei em balão.—I ar*tiu ite Nota .Yorlt fora a buroUi o dciaiorOrville WrltjMr-0 rti Kduardo, da Inglaterra,partiu para llarienbad,—Na sessão do Con*aresso tle Ceoaraflila, actualmeiti reunidoem Nane», mme. ialnt-den/i falou largamen*le sobre a sua permanência 110 Urasil c elogioucalorosamente os eervicos públicos desta capi-Inl, lira lida como fracassad_i o greve geral-em Stockolmo.—Disia-se, em lienna, aue aAllemanlia 1 11 Wmírifl se haviam tcrmtiiaiiie-mente recusado a it.iminiscuicem na questilode Creta.—O cear Nicoláo clicgiu a 1'etcrsbur-go. dc regresso da jnii «-dirjíie ii Inglaterra cá 1'rançt.

O presidente da Krptiblicn esteve em con-ferencia com os mlnUtro.4 da' AgriculturaCommercio e Industria e com o da Viação eObras Publicas e o da Marinha.

Estiveram no palácio do governo em visitaao pre.ilJcntc da Republica os sr»; senador An-tonio Azeredo, deputados Kaul Veiga, PenidoElllio, Pereira Nun«, I.yra Castro, Dcnrledode Campo» e Pedro'Mariano, dr. Emilio Ribas,Anatole Erancc, dr.' Itaul dc Almeida Rego,dr. Manoel Coelho Rodrigues, Jo*c Alves daSilva, dr. Octnvio Celso dc Novaes, MagnasSondalh, dr. Rodolpho Paria, Vicente ferreirados Santos, dr. Pedto da Cunha, Adulpho Per-reira dos Santos, coronel Tertuliano Coelhoc dr. Aloysio de C.uiiro.

Estiveram no gabinete do ministro do Inte-rior c Justiça o» srs; deputados PranclscoDruinnioiiil, Alfredo Ruy Ilarliosa, Pedro Ma-riani, Rodrigues Uma, João Mangabcira, Afra-nio de Mello Franco, Astopbo Dutra, Marcelloda Silva, Valois dc Castro, Rivadiivia Corrêa,Canteiro dc Rezende, drs. Raul Pederneiras cLacerda dc Almeida, J. M. Goulart dc Andra-de, Cnlmerio Nestpr tios Santos, J. I. de Aliuei-da Amazonas, Ignaeio Tosta, director dos Cor-reios; Torres dc Macedo, Lftmi Ramos, chefedc policia; A. Martliiho, Gabriel Junqueira.Oitiz Monteiro, Aloysio dc Castro, generalSouza Aguiar, cominiuiilante da Porca Policjal;ji. Coqueiro, itelizario dc Tavora e Rob.Tt Se-hecn, cônsul dos Paizes Baixos.

Calxn dn ConversãoO movimento da Caixa de Conversão, íoi o

seguinte: entraram 150 libras e uo francos,equivalentes a s.47Ü$3r3Í saindo 7«o$, ouro

nacional, 485 '/• libras, 30 francos eqüivaleu-tes a o:i«i?o78.

Cambio

Tônicos e NotíciasO TEMPO

Céo limpo. Temperatura: máxima, 25"8; mi-

O'boletim telegráphico da Carta Marítimaregistrou as-seguintes'observações:

Uclém 26.2; Fortaleza, 27.0; Natal 27.6; RÇ-„cife, 25.6; Aracaju', 251; S. Salvador, sMjOndinai 23. 1; Cacttté, 17,1; Ilhcos, 26.G;Cttyabá, 23.0; Victoria, 22.2; Rarbaccna-, ^4.8,Capital Federal, 19.S; Campinas, tS 2; San-tos 22.0; Guarapuava, 16.4; Curityba, 14.1;Paranaguá, 20.0; Florianópolis, 18.2; SantaMaria, 22.0; Porto Alegre, 20.1; Montevi-dco, 12.3.

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v^W^N-

HOJEEstá dc serviço, na Repartição Ccntáil da

Policia, o 2" delegado auxiliar.—O Correio cx-pede malas pelos seguintes vapores: Danube,para Estados do norte, S. Vicente, Madeira cEuropa, via Lisb°a; Iang Tsé, para Rio daPrata, Mallo Crosso e Paraguay'; Itapuca, pa-ra Rio Grande do Sul, por Santos.

MlssniRezam-sc as seguintes, por alma dc:Noc Montezuiua, ás 9 lioras, na egreja dc

S. Francisco dc Paula;D. Evcüna Guimarães Nery, ás 9 horas, na

matriz do Sacramento;l,uiz Ferreira Frunco, ás 9 horas, na matriz

HwSacraniento,-¦:-:.:.&,. '

*• RcimlõcjEffectuam-sc as seguintes:União dos Atir.íorcs do Brasil; assembléa

geral; alóip dás annttneiadas na Vida Operaria.

HOJSTTEJVI

O Congresso terá de examinar, também, co-mo se deva fazer a>,obra, caso seja julgada deurgente execução, si por administração ou porempresa que a contrate. Por ad:ninis:ração.conforme a experiência o demonstra, a obraserá mais dispendios.-.. mais demorada e muitomais exposta a surpresas, quanto ao seu custo.A obra contratada com particulares tem avantagem de se regular por u:n orçamento quemestre de*de .logo a quanto cila possa mon-tar. Accrescc que fica também desde logo ii-xado o praso era que deva ser concluída. As-

INTERIOR—Chegou de S. Paulo o dr. Lan-dido Rodrigues, ministro da Agnciiltiira.—NoEngenho da Serra, no município da Vicloria,cm Pcriianibiico, foi descoberta uma mina iteferro —O ministro do Interior visitou as obrasda Instituto lilcclro Tcchnico.—Q presidenlcda Republica assignou o decido aue approvao tratado sobre o commercio e a navegaçãofluvial enlre o Urasil c a Republica do l-.Qua-dor.—Os ministros da Viação c da Agricultu-ra confcrcneiarani com o presidente aa hcpti-blica ficando assentado que a Directoria dcContabilidade, a 2» secção de industria c o ga-binetc do dr. Cândido Rodrigues fiinccioncni,provisoriamente, numa dependência da Rc-partição Geral dos Telegraphos.—O ministroda Viação declarou aue a reforma dos Cor-reios entrará cm execução este mcz.—liotexonerado dc comniandaiite do S. Paulo, capi-tão dc mar c guerra Pereira leite—Poi dc-crelada a fallencia da firma Olavo Braga crC—Vários officiaes da Armada propu-cramuma acção, pedindo fosse aniudlado um avisodo Ministério da Marinha para haverem dif-ferenças de vencimentos.—Foram eleitos osirmãos definidores da Santa Casa, que servi-rão cm 1909.1910.—O ministro da Marinhaordenou que a divisão de cruzadores regressaá ilha Grande, onde aguardará ordens.—Alight foi auloricada a modificar o itineráriodos carros de Boa Vista, que passarão pelasruas Haddock Lobo e Conde dc Bomfim.—Arecebedoria de Minas arrecadou, hontem, aquantia dc 171 :n,i8$676.—.Vil sessão do Canse-lho Municipal, depois dc debatida a questão daMatadouro, foi approvado a ordem do dia.—A Alfândega arrecadou a quantia dci'Í4''ASB%73Õ.^rHòuve uma reunião das bon-cadasdo Paraná, na Câmara c no Senado, Ira-tanda-se de mclhoramcítos para o Estado.—OSenado rcjcitoit o veto do presidente da Repu-lliea á resolução da Congresso, aâgiiicntaiidoos vencimentos dos funecionarios das secreta-rias dc listado. Varias*matérias deixaram dcser votadas 110 Senado. Rcalicou-sc o especia-culo, no Municipal, cm homenagem ao dr Pas-sas. Kão houve numero na Câmara para vota-cg,,s_—Foi nomeado o eapitão-tcnCntc BaptistaBranco para commandar o couraçado SãoPaulo.—O ministro da Guerra visitou a linhado Tiro Nacional.—Confcrcneioii com o marc-chal Hermes o general Carlos EuSV"0, que,cm seguida, visitou a Exposição dc Hygiene.

A Assembléa Fluminense approvotl um pc-dido dc informações ao governo sobre o cm-prego da sobi-e-taxa.—l-.m Parto Alegre fotfeita significativa manifestação á aclncilalia-ua Clara Delia Guardiã.—Em S. Paulo, o pro-prictario da Rotisscric prop°z ao governo aconstrucção dc .um grande hotel.—Em Silvei-ras, S. Paulo, foi preso um padre, que, no pro-prio hotel, onde residia, deshonrou uma moçadc conceituada farnilia.—Em . .ital reuniu-sea convenção do partido situacionista.—A Per-ttatr.buco chegou o cngcnlieiro Augusto Ilu-guicr, contratado para o serviço dc esgoto ccinbcllczàmcitto da cidade.—Um trem da Can-lareira. S. Paulo, esmagou frei Virgílio Mi-randa.—Derruiu a escada do convento da Im-maculada Conceição.—F.m S. raulo foi propôs-ta accão contra a Companhia Integridade cUnião dos Varégistas.

EXTERIOR—Dizia-se, cm circulas polili-cos, em Roma, que o rei Victor Manoel e ocear Nicoláo se encontrarão no mar Jonio, ha-vcttdo unia conferência entre os dois sobera-nos,—As municipalidades dc Boúlogne c Foi-keitótif estabeleceram uin prêmio dc ;o 1111/francos para a travessia da Mancha.—Em Pc-tersburgo corria nas rodas políticas que, me-diante um accordo, os navios de guerra russospoderão passar os Dárdaticílds.—Diziam emAllahtsbad que o duque dos Abruzzos havia fei-io uma ascensão ao monte de Gódtvin Austcn,um dos do Himnlaya, atttngindo a altitude de24.600 pis, estabelecendo assim o record.—Osmouros entrincheirados nas colunas entre asAlhucèinas e a fraca de Ceuta hostMcaYam,com a sua infanteria, as tropas hespanholas,as quaes responderam com a artilharia c comrepetidas canjas de infanteria. acabando porderroial-os.—Os tenentes do evereito italianaUlina e Ptacensa fizeram uma ascensão numbalão militar que se elevou á altura de oitomil e quinhentos metros, batendo o record dcaltitude ctiingida pelos àcrònaulàs italianos.—Communicarain de Aosta que uma moça. fi-lha do diplomata italiano ^anassero. caiu aum.preeipieio, na oceasião cm que an-daza cmexcursão for Vai Cortieo.—As potências prote-deras de Creta eheaaram a completa accordo,relativamente ás diligencias a empregar juntodo go-.-crno provisório da ilha, paro que sefa

*&.'¦ A' tnr'ie ° * noi,aMuniclp.il—wnil' Sans Gene.RCcrÈitl—A tuadriiilus dc Charlcy.

-Apollo—/!. B. C. .Pavilhão Internacional—Luta romana c es-

tréas.Moulin Rouge—Variedades c attracçocs.Parque Fluminense—Cinematographo c pa-

tinação.Cinematographo Parisiense — Empolgantes

sessões. ¦Cinematographo Rio Branco— Extraordina-

rias c varias fitas.Cinematographo Paris—Surprehendcntcs vis-

tas variadas.Cinema Carioca—Altracntcs novidades.

Cinema Palacc—Vistas de suecesso.Cinema Brasil—Programnia novo.

SECÇÃO LIVREPublicamos:Tutela disputada;Podridões policiacs;O culto do futuro.

Pelo Senado; foi rejeitado liontem, em dis-cussão única, o veto do presidente da Repub..-ca á resolução do Congresso augmentando osvencimentos dos funecionarios das secretariasdc Estado.

De accordo com o regimento, a votação foinominal, respondendo sim, isto é, pela rejei-ção do veto,, os srs. Jonath.ts Pedrosa, Índio doBrasil, José Euzebio, Urbano Santos, RibeiroGonçalves, Pires Ferreira, Thomaz Accioly,Pedro Borges, Mcira c Sá, Antônio de Sou-za, Ferreira Chaves, Walfredo Leal, CastroPinto, Gonçalves Ferreira, Gomes Ribeiro,Araujo Góes, Oliveira Valladão, José Mareei-lino, Bernardino Monteiro, João Luiz Alves,Lourcnço Baptista, Oliveira Figueiredo, SiFreire, Augusto Vaseoncellos, Glyccrio, BrazAbrantes, Mctello, Azeredo, Generoso Mar-quês, Cândido dc Abreu, Alencar Guimarães,Fclippc Schmidt, Victorino Monteiro, Pinhei-ro Machado' e Cassiano do Nascimento.

Responderam iam, isto é, votaram a favordo veto, os srs. Rosa* c Silva e SegismundoGonçalves.

O sr. Severino Vieira relirou-se do recintopara não votar.

O presidente da Republica assignou, hon-tem, o decreto que approva o tratado sobreo commercio e a navegação fluvial entreo Brasil e a Republica do Equador.

Segundo nos disse o ministro da Viação, areforma dos Correios entrará cm execuçãoeste mez.

O dr. Francisco Sá redigirá, juntamente como dr. Ignaeio Tosta, o regulamento respectivo.

O general Carlos- Eugênio, em companhiade seu ajudante de: ordens, capitão Martins,visitou, liontem, a linha de liro Nacional,situada no palacctc Guanabara.

S.-ex., que ali compareceu, ao meio-dia,foi recebido pelo major Antônio Mendes deMoraes, director daqueila linha, epie lhemostrou o terreno c mais dependências ne-cessarias ao stand.

Após esta, visita, dirigiu-se s. ex. á resi-dencia do marechal Hermes da Fonseca,com quem conferenciou sobre assumptqsque se prendem á reorganização do Exerci-to. Dahi, dirigiu-se o ministro àvi Guerrapara a praia das Saudades, cm visita á Ex-posição de Hygiene.-

No recinto da Exposição foi s. cx. recebi-do por diversos membros da commissâoexposiíora c do Congresso Medico Latino-Americano.

Os drs. Francisco Sá c Cândido Rodriguestiveram hontem uma conferência com o dr.Nilo Peçanha.

Nessa conferência tratou-se do local em quedeverá funecionar o Ministério da Agricu!-tura, ficando resolvido que a directoria decontabilidade daquelle ministério, bem comoa 2* secção de industria e o gabinete do mi-nistro serão, provisoriamente, installados numadependenci» da Repartição Geral dos Telegra-phos, que foi preparada para esse fim.

Conforme antecipámos, deve ser assignadoamanhã o decreto que concede ns vantagensda equiparação ao Gymnasio de N. S. _ daVictoria, na Bahia, c ao Collegio Sautisíado Coração de Jesus, em S. Paulo.

ALIMENTOS VENENOSOSC0NDBMNAÇA0 DA FARINHA

LÁCTEA NESTI.K'

IM10V1DENCIAS QUE SF. IMPÍiEM

O n. 13 do llolcliin da Alfândega da leioile Janeiro publicou etlitiics 110» quac.» fiânreproduzidos os laudo» dc analyses feita.",no Laboratório Nacional, dando como no-civas ít saude publica tre» remessa» tic f.vrliilta lactci Ncstlé e tuna dc vinho tônicoapperitivo c digestivo, denominado Jeresquina. Reina Viciaria.

Na farinha láctea Ncstlé, fabncMa porIlenri Ncstlé, Ue Vcvey, Suissa, foi encon-tratlo o aeitlo sallcylicó, c 110 vinho Jcres

quina o sulpbalo de potássio, na proporçãodc 3 grs.,1.17 por litro.

Na conformidade da lei, aquelle» gene-rns não podem entrar 110 mercado c, por-tanlo, é proliibidó o despacho delles.

Muito bem. Assim deve ser. Mas... vc-

jttniòs o exemplo que se apresenta, c analy-seinol-o.

A farinha láctea c o vinho assim conde-ninados não eni ram 110 nosso mercado, por-que temos aqui, providcncialmente, uni la-boratorío dc analyses.

Mas não é o Rio dc }¦'¦¦ 'iro o unico portodc entrada, 110 Brasil, ti produetos cslran-geiros, e o exame pericial sobre produetosnlinícnticios importados faz-se unicamentena nossa cidade. Oucr isto dizer que a fa-rinha láctea c o vinho Jcres quina, rcpclli-dos dó Rio dc Janeiro pnr nocivos á saudepublica, lèin sido recebidos na Bahia, cmPernambuco, nas demais praças do norte çnas (lo sul, entrando naqttellcs mercados, ntéan momento em qüe ás respectivas alfândegascheirou o conhecimento da condemnação da-

quella; mercadorias. Ora, as apprèlicnsücsforam clfccttiadas em maio c junho, os exa-mes concluídos ein (i, 7 e 1; de julho e sosairam publicados em agosto.observando-se até esla extraordinária •anomalia: obole-tini official, que tem a data de 15 dc julho,publica um edilal de... 17 desse mez. \

Entre a apprehcnsão c o aviso ás alfande-gas do paiz, para se impedir a entrada da-

quelles producíos, íncdcaraih os dias neces-sarios para a inlroducção no paiz dc unialimento que c desde agora suspeito de pc-rigosi) para ii saude publica !

Por que ? Porque só no Rio de Janeiroexiste Uni Laboratório Nacional de Analy-ses, apezar dc possuirmos alfândegas cmtodos os portos marítimos, por onde entramimportantíssimos carregamentos dc merca-dorias estrangeiras !

Nunca comprebendemos qual^ o motivopor qüè a diversos pontos do paiz se appü-cam cuidados e garantias providenciacs. quenão atiingem os demais pontos da Repu-blica. Ein questões de hygiene. em cautelasdc saude. não vemos que a Capital; Federalvalha mais do que qualquer outra cidade oumesmo do que qualquer pequeno lugarejo.O valor de uma existência humana não seaquilata pelo meio social onde ella se cx-p.inde, mas pelo que, iiitrinsccamcntc, rc-presenta por

"si própria, affirmc-sc cila onde

se affirmar. Partindo desta regra, que c aúnica verdadeira, si os poderes públicos en-tendem que é seu dever acatitela.r a vida dopovo que tem seus lares na Capital Federal,•dever egual se lhes impõe cm" relação .a(iiicni vive fora dos limites servidos pela Al-fandega do Rio de Janeiro.

O que se passou com a farinha lácteaNcstlé é bastante eloqüente para qtte_ sejtistifioticm todas estas nossas observações.A condemnação do Laboratório não recaiusobre a amostra Colhida de uma só remessa.Si assim fosse, poder-sc-ia allegar uma fa-lalidade de oceasião, um descuido dc fa-brico ou até um erro de analyse. Mas nãosuecédeu assim: as analyses foram feitassobre remessas entradas no Rio de Janeirocm datas diversas, tendo sido diversas asprocedências,''assim como os navios que astransportaram c os comincrciantcs aos quaescilas vinham consignadas. Desta fôrma, aprimeira, recebida em 8 dc junho, a bordodo vapor Santos, trouxe n procedência ;lcHamburgo c a consignação a Ccnim""Bocttcher; a segunda, vinda da Stiissa, pelovapor Ilalle. chegou ao Rio de Janeiro em10 de maio. consignada a França Gomez& C.; a terceira, entrada em ro dc junho,a bordo do Pcrnambwo, foi embarcada emAntuérpia e consignada a Pinto Lucena& C. A analyse feita pelo Laboratório dc-nunciou cm todas essas remessas a presençado ácido salicylico. tsto basla para¦ demon-strar que a stispeicão existe, bem funda-niehtada, da nocividade daquellc produeto.Todavia, é evidente que não pôde ser agoraãpprehendida nos mercados a_ farinha quenclles entrou c se encontra á venda emgrande numero de estabelecimentos, desdeque cila transitou correntemente pelas ai-fándégas do paiz.

Da mesma fôrma, si amanhã a qtialnuerporto checar nova remessa dc farnilia Nes-tlé, livre de .macula, cila não poderá ser des-linchado.', cm virtude da condemnação atrorasoffrida. sendo necessário nuc o Laborato-rio do Rio de Janeiro a dê como não pc-rigosa para a saude.

lie tudo isto resulta uma serie deincohc-rencias que é preciso obslar;

Aos cómmcrciantes precavidos resta o rc-curso de não venderem aquelle pencro; aopovo, eme na farinha láctea Ncstlé ia pro-curar alimento para numero incalculável .lecreançàs, cabe. como medida de previdência,bnntr de seus lares o produeto reconhecidoaçora como nocivo. Até aquii muito liem.Agora o resto, nuc se impõe, é que o niimp-

¦tro da Fazenda mande organizar immcdiá.thrnenic laboratórios dc arialv<es imito ásalfándctràs,' nos portos ma.rjtimo.!,, afim 'lc

se evitarem tão desagradáveis e perigosassurpresas, como esta que vimos narrando.

Momentaneamente, o inspector da Alfan-deca fez o que pôde: telceniphou a todasas demais alfândegas, cominnnicando a con-demnacão lavrada pelo Laboratório contraa farinha láctea Ncstlé. Faltam agora asprovidencias definitivas, nara todos os ge-ncros dc alimentação do ">ovo. c es=as de-pendem exclusivamente da multiplicação doslaboratórios de analyses. instituição qne sefaz urgente c para a qual chamamos a at-tertçãp do dr. Leopoldo de Bulhões, que re-conhecerá, sem duvida, a necessidade de pro-yidenciar contra fabricantes sem escru-pulos.

ria, 3; paludismo chroilico, ,t; tuberculosepulmonar, b.|; outras tuberculoses, j; illfc-cçao ptirulcntii, srptlccniia (excepto a piiçr-pcral), 3; syphilis, 3; cancros e ouiros tu-mores malignos, 7; moléstias do systemanervoso, 26; tnolesiins do apparelho cir-culatoriò, 361 moléstias do apparelho respi-ratorio, -S; moléstias do apparelho diges-tivo, 361 moléstias do apparelho urina rio,8; scpticeinla pucrpcral, 1; tuulestias dosórgãos da locomoção, -'; moléstias da pri-ineira cdade c vicios de conformidade, 7;debilidade sctllli 2; mortes violentas, cx-cepto suicídios, 8; suicídios, 2.

A etiqueta Corinirtil ite 1'enise, em roupas,é uma garantia de elegância c duração.

Oillnrlnhos, püíiii^rclímlsn» o gravalns.Sortlmonto novo. Nn Torro Elflel — Ouvi-dor 07 o W.

São muito elegantes os novos ternos queexpõe, hoje, a casa Carnaval dc Venise, por50?, (i|$ e 75$coo.

O estado dc saude do dr. Serzedello Corriacontinua a apresentar melhoras.

S. cx. passou bem o dia dc hontem, tendo rc-cebido grande numero dr visitas.

A casa Carnaval dc Venise recebeu novasfôrmas de collarinhos c punhos inglezcs.

Sabemos que í pensamento do dr. Esmerai-dino Bandeira, ministro do Interior, dotar aEscola de Medicina dc um edificio modelo,que será construído, talvez, nn logar onde fun-ccionou o Arsenal de Guerra. A construcçãodu Fórum, ao que parece, outrosiiu, será feita110 local do Mercado Velho.

Assim sendo, fica sem effeito o projectotle ali se construir um edifício para honibei-ros, força policial, policia marítima ou civil ouuma pretori.i, o tpte foi assumpto dc uma no-tieia publicada pnr toda a imprensa.

Antes de comprar roupas, verifiquem ospreços e qualidades da casa Carnaval de Ve-nisc.

iVtTiininriiis «uns — Cata Ilorm.inny —Gonçalves Dais 05 o Avenida Central ti!0.

Sabemos que dentro em brtvc o Ministérioda Guerra cogitará da situação militar dos ve-Icrinarios, dentistas e picailprcs, tomando emconta os serviços que tenham os mesmos pre-stado ao Exercito é a ordem dc merecimentodc cada um doo nomeados, para a sua colloca-

ção nos respectivos qtiadros.

. Carnavnl de Vcnire, roupas feitas.Carnaval ile Venise, roupas fob medida. .CariiavM ila Viiaifi, 4ahtiin»,"piinllds coílannlios.Carnaval de Venise, meias c ítispcnsnrios.Carnaval ,1c Venise. bengalas c Etiarüa-cliuvacCarnaval (lc Venise, artigos para viagens.Carnaval ile Venise, roupa para meniiivi.Carnaval ile Venise, roupa3 pata banhos.

Conferenciou, hontem, com o ministro daMarinha o deputado Pereira de Lyra.

20% DE REDUCÇÃOConfecções para senhoras c meninas, te-

cidos, diversas marcas dc calçados, c gran-dc quantidade dc saldos dc fim dc estação—Casa Raunicr.

POTl lOtTSOOO ? ? ? ?

Na colossal liquidação da Casa Colombo.1 terno de paletot 4o$ooo1 Dar de Walk-Ovcr ." 18S0001 chapéo de palha 3$ooo3 camisas brancas 9S000£ ceroulas brancas io$ooo6 collarinhos de linho 5S0006 pares de punhos de linho 9S0006 pares de meias dc côr 6S000

Rs. ÍOOSOOO

com direito a uina assignatura do Malho, Tico-Tico ou Leitura para Todos.

Foi designado o tenente Alfredo da Sil-veira Dantas, da Força Policial, para servircomo ajudante de ordens do prefeito doDistricto Federal.

O próximo concurso para admissão dos au-ditores de guerra, ao que sabemos, constarádas seguintes matérias: direito constitucional,direito penal, direito internacional, noções detratados c leis, direito militar e administra-ção do Exercito.

Na semana dc 2 a 8 do corrente mez,deram-se nesta capital os seguintes óbitos,devidos ás seguintes moléstias:

Variola,i; sarampo, 1; grippe, 7; febretyphoide (typho abdominal), 1; dyscntc-

As bancadas do Paraná, no Senado c na

Cantara dos Deputados cffcctuaram hontem,

na sala da commissâo dc marinha c guerra, do

Senado, unia reunião secreta.Ao que parece, tratou-se dum projecto dc

melhoramentos materiacs a se faicrem naquclleEstado, com o concurso do, governo federal.

Visilom n Torro HifTol o comparem ospreços o a qualidado do seus artigos - Ou-vidor 07 o 00.

Em nome do ministro da Marinha, o seuajudante de ordens, 1° tenente José Dods-wortb, visitou hontem o dr.. SerzedelloCorrêa.

. Curas maravilhosas de moléstias pulnioiia-res, usándo-se o Elixir de Mastruço.

A PÉIlFUJIAliL* NUNESVende a rci"l'io oe pr çnt do atacado

25 rua do Tlicátro—8 portas

ü capitão de mar c guerra Bclfort Vieira,commandante da divisão de coir.içados, so

passará o seu pavilhão do Riachuelo ,iarao Floriano no dia 14.

Leffe pu^õíniTnêiíoy^rn Leite Junior. a maior descoberta da industriadelietie.liilos.pif.i a alimentação tlns OMnneasinalterável, acotulicionailo nm luas doi litroVom! s 0111.grosso e 11 varejo, o entregasdomicilio pela toltcna Paimyra-Ouvidor 1-19.

Cremos que a esquadra não mais sairá a16 do corrente, c sim dc 19 a 21.

Brinquedos de borracha -lossaisortimeto. Preços de admirar.

Bazar Francez, C.ariuc.i 17, defronto a tra-vessa S. Francisco;

Está indicado para immediato do Ria-chiielo o capitão de corveta Vieira Masca-renhas.

O dr. èÍKvcs dn Itocha, especialista emm.'lestias dos olhos o ouvidos, dn cinsul-tas diariamente, às 10 horns da manha, odo 1 ás 4 da tardo, a Avenida Central 00.

Collossal sortimento dc casemiras, recebeua casa Carnaval dc Venise, para a secção deroupas sob-medida; preços: ternos de pale-tot, 100$; dc fraches, 130$;. de smokings,150S; de sobrecasacas, 180$; dc casacas,200$O0O.

fazendas e armarinhoVisi.0'11 o ívss 1 estabelecimento para ve-

riflearem a real bhratnzii.

Ruj da Quitanda l\ antigo, sooraflo

Pingos e RespingosO sr. Alfredo Gomes, num telegramma calo-

roso, chamou ao sr. Ruy águia da Bahia e aosr. José Marccllino leão bahiano.

Isso c que é cnthusiasmo palpitante.*

* •Diz unia folha que o primeiro cuidado do

ministro da Agricultura vae ser organizar o seugabinete.

Ora ahi está um bello furo.

Creio que a Grammatica vae fazer stteces-so...

—Pois sim I Com o horror que cila inspira atanta gente por ahi...

* *O SENADOR COLLARES

O .Sciiíiíío reconheceu afinalo sr. Collares Moreira.

(Dos jornaes)Cie S. Luiz no vivorioNa discurseira. na pândega,Com foguete? pelos ares,Por ler o laboratórioDaqueila famosa AlfândegaApprovado o seu Coilarcs...

*

Unulos attractivos da Exposição agora é umpobre maluco que já ha alguns annos se annun-cia como propheta.

Está regulando. Não o maluco,—é claro, maso processo dc enganar os tolos.

* *—^Deixe cstnr. O senhor ha de melhorar de

condições eom a reforma dos Correios.—Ora. Deus o ouça ! Não só ponjuc melhora-

rei de condições, como porque viverei pelo me-nos mais cincoenta annos. Sim, porque atuesdisso a reforma....

Cj-rano & O.

UMA MEMOJHSPIDA"Do mui cio iiiioroblolclto'1

Micróbios o niacroliosUm siiliio do Campo Urnntle

O Conürcuso Medico vem dc cerrar ns suaiponas ausiislas o sereníssimas; da sua obralio illuminailo campo da sciencia dirá o fu-turo, que 1! bom jttu, e dirão os relatórios, ipiuem tempo hão de vir A Iuí.

Não é para aiialysal-o que aqui citamos;é cedo para isto.

Trar-nos ao assumpto a apresentação díuma memória, que devera ter sido lida ediscutida em sessão plena, e, si o não fni, nistonão somos culpados, nem nós nem o leitor.

Como muito bem disse o dr. Puglla, pro»fessor de Embrpiiioíofiia, da Universidade deCtitiani, que teve cm ninns o excellente tra-ballio, "a falta dessa memória foi lim esque-cimento imperdoável".

O seu autor é um modesto medico de Cam».po Oraiidc; dividindo enlre a clinica e a pn-litirn a sua actividade c o seu talento, a elledeve o narlido republica r.o a maior parle dosseus eleitores.

A excessiva modéstia do sábio observadorfcl-o peculiar cm ditas discretas iniciacj —•K. D.—o nome illustre, que merecia, inteirinho,subscrever a memória.

Lamentamos que nos falhe -o espaço paripublicar na integra o maravilhoso estudo;alem disto, como não o teimamos á mão, po-(leremos reproduzir apenas os trechos da me-moravel memória que temos dc cór; cila élonga c minuciosa; impossível ti.rie <lrcorais;nem mesmo o Raul, que decorou o theatro i*João Caetano, teria memória para fazer omesmo com a dita.

"Do mal do mierobicidio" íoi o titulo queao seu tranalho deu o medico illustre.

Kllo começa por lamentar aue n ConprcS*so, que realizou varias excursões, bailes c ban-qticlcs, não se tenha lembrado dc admirar asnossas modernas c originaes installaçõcs opc-rarias. Kstuilando-as detalhadamente, o autordivide-as cm tres grupos principaes, a saber:

A avenida.A cstaJagctn;O corliço.A primeira c quasi sempre constituída pof

uma serie de casinhas térreas, com lotaçãopara quatro pessoas e liaoitadas por dezoito,o que <'¦ positivamente uma vantagem para aeconomia privada c para a municinal. pois .1cidade, graças a cila, fica dispondo de maiorterreno para futuras edificações.

A segunda, a cstalagcm, quasi sempre ha»bitada por pessoas que "abrem a dita" porqualquer dá cá aquella palha, é a avenidadepois dc velha; com um mesmo numero decommodos, cila passa então a acolher maiornumero dc moradores; dahi decorre augmentodc vantagem para a Municipalidade, pelasrazões acima expostas.

O cortiço é um palacete velho do tempoda monarchia, cm que o numero de famíliasncllc residentes eslá na razão dirccla da raizcúbica do numero de quartos. E' uma fór-mula rigorosamente ruathematica, achada porEstacio dc Sá e aeccita ate hoje por Iodosos governadores da cidade.

A estes tres typos dc habitações cumpreaccrcscentar a "villa", que é unia avenidacheia dc massadas; quasi toda a villa trans-forma-se em cslalagcm ao fim de poucosannos.

O aulor estcnJc-sc longamente sobre asvantagens destas insinuações, onde ninguém

poderá morrer de um golpe de ar, visto sereste muito raro nessas paragens.

Alem disso, ha a considerar, como vantagemmagna, a abundância de micróbios dc todo ogênero.

Neste ponto o autor faz considerações so»bre a inconveniência de matar os micróbios;c é esta a parte principal da memória,

Sendo elles, os micróbios, uns bichinhosdestruidores, a lógica mais elementar manda

que se 03 conscrvem.com o máximo carinlto.afimde que elles se destruam uns aos ouiros. O3r. Burla, da Universidade dc Kocniksberg, nasua celebre monographia (Lusligctviltoc mi-crobiofunkcn), demonstrou, com irrefragaVéisexperiências, que todos os micróbios são micro-biophobos; dahi o aconselhar elle que se fa-

çam culturas dc todas as espécies microbia-nas nos organismos animaes, atim de que,dada a reciproca destruição, se estabeleça porfim o equilíbrio, que é a saude.

E' baseado nos estudos 00 professor Burla,que o autor da niemoria.Mc que vimos tratan-do. em suas linhas geraes, mostra a necessi-dade de se multiplicarem os córtiços, esla-lagens, avenidas, casas de paslo etc. c aca-bar de vez com a brigada dos mata-mosquitosc com a Directoria Geral dc saude Publica,cujas iniciaes elle interpreta jocosameníle,como significando: dinheiro gasto sent pro-veilo.

O sábio dc. Campo Grande, enlre as niulti»pias observações a que procedeu, apresentauma que se poderia chamar "dc eseacha", nãofosse o respeito que nos merece assumpto detal monta; é o caso dc um Mattos Aliam,de origem franceza, que habitou durante 85annos numa cstalagcm da Cidade Nova c queainda hoje vive, com cerca dc cem annos,

cheio de vigor c saúde.Na cstalagcm havia todas as famílias ima»

ginaveis de micróbios, como, dc resto, emtodas as habitações dessa natureza que se pre-zani dos seus títulos.

Mattos introduziu na sua economia animaluma boa collccção de todos elles. Que auece-deu? operou-se a destruição reciproca: o mi-crobio da cirrhose atrophica do fígado de-vorou o da congestão hepatica hypcrtrophica;o da diicíãio chamou aos peitos o da plethora;o da hydrophobia comeu o da barriga dáguae... reciprocamente.

Emquanto taes phenomenos de destruiçãointer-microbiotica se iam operando no seu or-

ganismo, Mattos ia vivendo são como um apo-sentado por invalidez; e ainda vive e viverá

por longos annos.O autor da memória deduz desta e de ou-

trás observações congêneres uma nova lei ma-thematica; pedindo auxilio ao calculo infini-tesimal, elle chega á conclusão de que a inte-

gral do "micróbio" í o "macrobio" mais 0,constante (C egual a micróbios moraes).

Assim concluc-se que o mortal, que conse-

guir no organismo a quantidade máxima de mi-crobios, acabará macrobio, a menos que sesuicide antes disto.

Pelo que acima fica exposto, pódc o leitorconhecer do valor da memória esquecida; ellaestende-se ainda sobre as vantagens do pólevantado pelos bondes da Light nara a cul-tura intensa do bacillus tubereulosis; da con-veniéncia da carne verde ser exposta á portados açougues; do magnífico resultado obtido

pelos freges e casas de íjoií; do grande ser-viço que têm prestado á p-^ulaçío cariocaos -.catcr-closcd do bairro commercial, c finai-mente pede ao prefeito mandar quanto antes

espalhar pela cidade algumas centenas de

Ui-isqucs, do tjpo dos dois que se acham em

frente á Galeria Cruzeiro, no largo da Ca-

rioca.Para terminar: o admirável trabalhftjionr»

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o autor e honra Campo Ornn.it* j devo o (jo*

vitiki quanto ànlaà In-.l-o irndutlr rm liei-

ininliiil r cijialhaVo pel" .trii.'iuliia, para edi»

(leitão e inveja dot no»*»* MtluliQ".II, Xli|lli)tn

Medico

Ili-

O ministro da Ea-cnriii autorizou íi entre*

mi iiim imola* de loteria», que competem a

Casa do Caridade de Monte Claro, Mina*.

Além do capitAo dc fragata Ihiriie» da

Cunha e do capitao-tenente Appio loniuato,

foi ainda preto pdu comniandiinte da dl-

visão dc criirndorea o capitio dc «ágata

Vrauciico dc Mallo*.

j).-. Cândido Rodriguesl)t, listado de S. Paulo cl.csou. 1'ontcm

nela ...aiili", a «Ia capital..» .-'CândidoHailriBiirs, que vem assumir o cargo de

ministro da Agricultura,S tx vcltt iicompanliado dc sua» exmas.

upóia c filha, ile acua secretários; drs. lio-

incio Rodrigues e Armando Azevedo, c dos

sr«, Euacnlo Lcíívrc o Luiz Silveira,,\'s 11 horas, chegava o comboio a íwrr da

Central, onde foi s. ex. recebido pelo -rc-

prcicntanlc do prcsiilcntc da .Republica,ditas autoridade" e grátidc numero rio pes-soas, sendo vivamente cumprimentado.

lím seguiria tomou o automóvel mie a sua

(li<posi-,io poxera o pretldente da Repiibliça-

rt», companhia do seu representante, ihn-

glndo-sc para a sua residência, á ma l'a>'-

s.iiidú.Acompanharam .*. cx., cm t automóveis,

seus secretariou c diversos amigos e corre-

ligloharios.Dentre o grande numero dc pessoa» t\ne

aguardavam a chegada do novo ministro,

notámos as seguintes:Capitão de corveta Calv.io liticno, repre-

ífhtamla o presidente ria Republica; dr,

braricisco Sa. ministro da Viacão; generalCarlos iiiigcnio, ministro da Guerra; tenen-

tc Astroglldo Goulart; representando o nu-

nistro ria Marinha; Manoel Carvalho, rc-'

prcscntiiniln o ministro da Fazenda; directo-

riu do Centro Paulista, representada pelossrs. general Francisco Glyccrio; barão Ho-

inciii dc Mtlli). Joaquim Cortcz c Albi.no

facobina; deputado Leovegilrio filgueiras,'.Ir. J. J. Sá Freire» sub-director uo tráfego,

dr. Cicero de Faria, inspector rio niovimeii-

Io c dr. Aarão Reis, director da li. Central;

deputados lllòv Chaves e Pedro Vianna, rir.

Gonçalves Junior. director do Povoamentodo Solo; general Tbaiiniatiireo dc Azevedo,

deputado Cândido Motta, Pio Corrêa, Mi-

gucl Anionio Silva Braça, dr. Neves Ar-

iiioiiri, dr. Sefgio rio Carvalho, dr. Soares

Filho, dirrrlor dá Secretaria da Industria;

deputado Jesiiino Cardoso, senador JoãoLuiz, deputados Bernardo ."ámhèiro, Altino

Aranl"s. José Lobo c Monteiro Lon;a. gene-raes Luiz Mendes de Moraes c Rodrigues

Sníles. Antônio Luiz Pedro de Souza, por si

e pelo dr. Souza Castro; rir. Bcnjámin Fran-

klin, Augusto Saraiva, deputado Galeão Car-

vallial, dr. Alfredo dc Castro, dr. Enricode Góes, José llubiiicvcr, da Deutsche

'/.ci-

ting; deputado Christino Cruz, dr. João Lo-

pes! presidente ria Câmara rios Deputados;rir. Carvalho Bordes, deputado Cardoso ric

Almeida. Fernandes ria Silvn, inspector da

Alfaiidcca de Santos; rir. Antônio Pedroso,d-. nar'an«a Rodricues Filho, director rio

Jardim Botânico; coronel Sebastião do Regoltarros. deputado Ferreira Braga, dr. Al-rides Medrado, dr. Castro Lima, ArthurFerraz, dr. Mieiicl Calmon, Oscar Peckolt,deputado Pedro Doria, senador Jnsé Mareei-linn, dr. Ignacio Tosta, representado por seusecretario, llenriouc Adorne; rir. Marinhorie Azevedo. Tharirti Rancei Pestana, ecoe-nheiro Tkiaiio Lucchcta dr. Benedicto Ray-mundo, dr. Auçtisto Bcrn.ichi, PórpltyridCamelo, dr. Henrique Morize. direclnr doObservatório Astronômico"; cornnei Benjá-min de Souza Aeuiar, dr. Arthur Lopes, dr.Bricio Filho, coronel Cornclio Lima. dr.

Wcncesláo Belln. presidente ria Sociedade .deAtrriciiItiir.T. Nicoláo Rnilris-ucs. ArchinsMedrado, director da Brasiliàn EmicncriiinMining Revíesu: maior Antônio FranciscoLopes, dcri"nala-a«a Palmeira Ripncr e AlbertoSarmeiilo. «Ir. Heitor de Sa'i. Silva Pinto cAffonso Campo.*, por esta folha.

O Congressoe a Exposição de Hygiene

O CONGRESSO MEDICO

ECOS DO CONGRESSO

lsicto que calou no espirito patrício,eiiclicnilo-o dc tuna vaidade justificável, foi,

sem duvida, o encantador aspecto dos nossos

dias c rias nossas noites, todo o tempo cmCongrcso Medico La*

ii,,,, \ii-„-tii-.-ni.». nir isso, os scientjstas es-

traugeiros, maravilhado", diziam nao encon

irar palavras para contar ria terra ci

sas descobertas, rios nossos esludos, uo nos-

sos progressos iiitellectiiacs.atr.ivesdas rçvis-

tns, dos livros c dos jornaes, ía-cndo-llic a

propaganda necessária c soffrcndo o embate

que sc realizou o .," Congrctino-Amerie.ino, Por isso, O!

trnngciròs, maravilhados, diztrar palavras para contar ....

tiiihosa que os recebeu lão deslumbrante-

mente, não só com a alma do seu povo aber-

la numa doce anlliósc de cordialidade, nus

aluda com o espectaculo seductor da niiturc-

za ciigalan.ida: os cabe-os das montanhas

sem o enfado de uma nuvem, o solo todo

illiimtnado ao rcítilgir ric uma apothcose de

flores, o céo glorioso, riesabroclianilo as me-

Ibores ílorcscencias ria luz. Houve, assim, a

incoiuparavcl helleza rins dias claros dos

trópicos c a suavidade das noites ire-" .. dos

climas temperados.Dá que pensar.Porque o valor rios congressos, como mç-

diila rie ailcantamcnto scicntifico, c discuti-

vel e problemático, por isso que podemos

mandar uns aos outros o resultado das nos-

sas descobertas, rios nossos estudo^ doi_no*

so:m .ila'crítica qtie os"ãppÍaudc ou condemna; c

isso, sem as despesas dos congressos, sem a

lufa-lufa das discussões á hora marcada, sem

o inconveniente de impugnar os trabalhos

dc quem é visita ou dc ser impugnado por

visita — um e outro caso modificando so-

brcnia.ilo o empenho dos debates c o apuro

das conclusões. Mas o que c iiicoutcste c

inconcüsso é o valor desses ccrtaiucns. entre

homens de alto cultivo mental, como çlemcn*lo de approxiniação c con fraternidade, cuja

resultante é a propaganda cm prol das con-

quistas da paz. '.'*.-'*',»Ainda sc acham entre nós diversos con-

grevistas estrangeiros, entre clles os profes-

sores drs. Aguerreverc, Balnia, Speroni. Vi-

dal, Tcxo, Prat c Palma,

í-, * *

Ante-hontem, ás 8 horas da noite o corpo

medico do Hospício Nacional dc Alienados

offcrcceii unia reunião ao professor Domin-

gos Cabrcd, dc Buenos Aires.

Abriu a sessão, que sc realizou no ocal

cm nue funcciona a Sociedade ilç Neurologia

c Psychiatria' o professor Teixeira Bran-

'Vdr. Juliano Moreira, director do Hos-

meio de Alienados, fez a saudação official

ao illustre delegado argentino. Seguiu-se-

lhe com a palavra o dr. Mello Reis.

Em seguida o dr. Cabrcd fez uma mteres-

sante conferência, acompanhada dc prpjc-

cções luminosas, sobre a educação medico-

pedagógica dos deficientes.Foi applaudido com uma prolongada salva

de palmas, ao terminar.* * *

Foram hontem retirados os pontos dá

doente operada, ha dias, na 24" enfermaria

do hospital da Santa Casa de Misericórdia

rclto de usar do» seu» cartOcs dc identidade

para poder ter entrada grátis 110 recinto da

'Flagrantemente é um abiurdo. Os proles-

tos, que já se estilo ensaiando, rebentarão

de todos os lado». A Expotiçilo de 1 ly*

giene abriu-se sob o patrocínio do Con-

gresso Medico; os congressistas, quando se

inscreveram no certamen, pagando o seu

cartão dc ingresso, julgavam - conforme

sc iiiimincioii calarantcnto — que esse cartão

dc congressistas daria entrada uo recinto

da Exposição. ,,Como, agora, voltar atrás, ao contrato lir-

mado ,NSo I Não o possível.Outro ponto sobre que é preriso chamar

a attenção é o dc estar 'a Exposição *\i

llvgiene só aberta em certas horas iln dia,

quando é impossível ás pessoas oc-.tjrt las

(mormente médicos, mais mteress.- "*« 110

caso), dar um passeio a praia Verme ¦».

Seria conveniente c razoável estar a Iwtpo*

sição de Hygiene aberta tambem durante ai-

ft-ias horas da noite. Por exemplo: das 7

".vr^w-;--,-:—-..-- ij»).i*v"-,--,¦-,—-i*"Fm*fwr-—-¦¦ ¦¦ ¦ -T', "i "ei

COmmo t>í IMfÀNH-*—Qunrtu-fHra, 11 <!»• AkosIo <!*• ií»n»¦ siss . .... I I l j . .1, il.i|l 1 . !¦¦

o segundo, na importância dc iKiJÍ, a 51 o

terceiro, na Impurlniicia dc M**?. « /'¦, '"'

finalmente, o .marto f.irncelmfiiio, na im*nortancla de 71 ?. a H d» roí fentj I

Tuiliis a» co!itti»-lrit.'iui " rubrica r..rfo-

¦((du e a ultima dcllfii fui p-ga ;uuc*!iont«m,

Vc,' portanto o publico nnc nquelle» In-duslrliic» nglrnm dc ma lé quando pre-imidcrnui prejudicar o iicjjikIo tcilo « hu-

notto que cttamnt faicndo,As eohtál podem ser vlilni pnr quem qui-

ter. Ettfto an dispor do publico. — Uin, 11de iigoito dc ID09, — Campos Rodrigues

VARIAS NOTAS

Na enfermaria da Força Policial estilo de

serviço ot motorista! Aiiguito Gatiao tle

Almeida c Alfredo Plothc.Diversos delegado» argentino» visita-

ram lioiitem varias secções do palácio dos

Estados, onde sc acham expostos os produ-ctos bygienicos.

Estão cm poilcr d.» dr. Afranio rei-

xoto vario» volume» ultimamente tudo» da

Imprensa Nacional.Clicnarom liontcm, pelo Vcrtli. 50 volu-

me» dcjtinadoa ao syndicato americano e

para os divertimentos que sc exploram no

recinto d.i Exposição.No mesmo vapor chegaram doi» anis-

tas, que ali irão trabalhar.As creanças recolhidas as encubadoras

accusani, presentemente, o» seguintes au*

eméritos rie pesos: 20 e -" gramma».

—Trabalhava no pavilhão onde sau fn-

bricarias as pipocas c balas quando suece-deu cair o operário José Cancclla, que recebeu ferimentos em varias partes do corpo,ficando durante cinco ¦ minutos, sem sen-

tidoj, ,.A'Assistência compa retendo, medicou-o,

sendo realizados <>s tratamentos no escri

ptorio do syndicato.Mlle, Fanny Guimarães dará breve-

mento uni concerto 110 pavilhão do Di«trictoFederal, lim bello concerto, cujo programmajá está sendo organizado.

Será inaugurada, hoje, a nova divcr-s.io O casamento íatal.,

os f'iiib_i mm

Vao estas linhas n quem de direito. Rc-

presentam um pedido geral, dc quem tem o

direito de pedir. m? * *

O dr. ABiierrcvcrc Pafanis deve seguir

quarta-feira para o Estado de S. 1 aula

O eminente professor venezuelano ira, cm

visita especial, ao Instituto Pasteur daquclla

cidade.

NOVAS DILIGENCIASMAIS DINHEIRO FALSO

POLICIA CONTRA POLICIA

A EXPOSIÇÃO DE HYGIENE

: -.'vi 1-.''¦'•;'',-

y^r} y.".:-....'tMIÍ ÍKjíSjía•-.:'v^lra íW'-' ¦¦

fe'(£ft)Tag.-v':.¦¦¦ií': ''-'.fK^SM ' -_9 ai»2'ul Bafsliy'¦fl' m

¦ 1 1,. _,

¦tf

O ministro da Fázciida autorizou a isen-çnn de direitos para nina estátua e diversosobjectos dc arte, ri-stinados á ornamentaçãodo predio nnde fí.necínria n r)itnen«,'irin deS. Vicente d* t?'»"'0 «* vaVíns ohiectos, para1 tombola, em beneficio ria Assistência Pu-blica aos Pobr*» a r^án da irmã Paula.

'A Compáiibiá Liclit and Power obteve

permissão da Prefeitura paa-a mudar o ititia.*-rariai deis carros do Alto da lioa Visla. quepagarão a trafeiMr pelas ruas lladdock

HESPANHA E MARROCOSM.Mn-iT». io — Tcleoraminas de Penou de

Vclcz de la Óomerá, entre as Alluicemas ea praça de Gci.Ma, aniiiiriciam que, ao ama-niiecer de linniein. os mniirds ciitriiicctrà-rins nas collina.* hostilizarani cnm a suainfanteria as tropas hespailholas; as quaesresponderam com artiiheria e com repeti-das descargas de infanteria, acabando porderrolal-ns.

Po ladn dos hcspaiihoes não houve uma só»baixai

O combate cessou ás ii horas da imite eréebtnC.chi, boje de manhã, ainda com maiorintensidade.

O ministro da Fazenda solicitou esclareci-mentos ao delegado fiscal no Rio Grandedo None, sobre n naufrágio da barca ingle-za CoíiiiV/oh (''na-./"».

7 O CONTRABANDO

NO SUL

PORTO ALEGRE, io- O dr. Vossio Briaçi-do, delega»!p fiscal, recebeu boas informaçõessobre ;apprc.hens5e.«. de contrabando em Ita-qui, Ürusiiáyaná e Jaguarão.

Km Itaqui houve renhido tiroteio entre o."contrabandistas e ns ""n** 'is,

O ministro (Ia Fazenda manteve o despa-cho que negou o alfand "gariieijto do trapi-clie Commercial, tio porto dc Estância, Ser-çipe..

POTtTVGAI,LisnoA, 10—O ministro da Justiça conselhei-

ro Medeiros apresentara á Cumaru dos Dépiiy ;tado3, na sessão de" 13 do corrente, uma proppf

t.i segundo a qual o.s jurados prestarão jur;mento conforme a sua religião ou sob palavr.le honra, si não professarem nenhum.

O mesmo ministro teueiona tambem apnsentar ;>s seguintes propostas: ?çtahelcccndorespòn'sal>tU.dãdc ministerial, organizando o sy**lema judiei.trio, reformando, o Juízo de Iiiatrr

¦ cção e crauido uma lei de repressão dos linãrchístits.

A proposta alo ministro da Fazenda, honie»apresentada ao parlamento, fixa em duzentossetetíta mil contos de rajis o limite maximò p.ir

¦ a emissão dos títulos da divida interna commesriio gráo de garantia.

,— llürainte ii viagem do rei i. .Máiioipela Inglaterra; Allcinnnha. Áustria e Françficará regendo o rei-" ;"fantç d. Affonso.

O ministro da Fazenda nomeou José Gas-lão .la Rocha, èolleetòr federal cm Concci-ção de Alcoeira. Bahia.

Em sessão de hontem, a Assembléa Fhi-riiiiieiíse apenas approvou um pedido de informações ao governo, formulado peladeputado Ary Fotitcttellc, relativo á arre-ciidação e emprego da sobre-taxa, c em vo-tação final o projecto que revoga a lei vi-gente reguladora (lo imposto sohre apólice-federaes caitsa-iiiartis.

A minoria governamental, pelo órgão d.seu leader, fez declaração de que votarirsem debate quaesquer requerimentos de informação ao governo que á maioria opposicionisla aprottvcsse apresentar

;- V1PY ""

IIP •11

•-¦ 'JasIgalB'-.-.'''

:'íw.',!-'" fíapè--'"'

I ^}if"lll-lis-*''

Pela (lii)lomacinEstá em Petropolis o dr. Von Biel, novr

secretário ailenião.— O ministro italiano embarca, amanhã

para a Europa. O embaixador americano offerece

amanhã, uín banquete aos diplo/màtas

inembros da colônia, estabelecidos cm Pi

tropoüs.

A Companhia Nordcutscbe Lloyd Breme-*

dinVin fina carta ao ministro da Marinlir

agradecendo o auxilio prestado pelo re

bocadõr Aíidtis ao paquete Aachen.

pelo illustre dr. Daniel de Almeida.cm pre-

sença dc vários congressistas c cirurgiões

estrangeiros. .... ,-Como sabem os leitores do Correio do

Manhã, pela minuciosa noticia que fomos o»

únicos a dar cm todos os seus pormenores,cs*.a doente soffrera nada menos de quatro

intervenções: a punição c retirada de urn

Icysto do párovário, contendo 5 litros de li

qíiidt, outro do ovario oppnsto, uma byste

rcclomià abdòininal; reclamada por um fi-

broma c sutura do intestino. A operação cor-

rera inagnificámeritc bem. Todavia, o trau-

niatismn era lãn grande,.que ao espirito-de

alguns cirurgiões pairava uma certa duvida:— Ella resistirá .,..,.,\ resposta deu-a o dr. Daniel dc Almeida,

vendo-se, hontem, a doente entrar cm franca

convalescença.Assistiram á retirada dos pontos, entre

outros, os professores Tex.o c Aguerreverc.

Mais uma grande gloria da cirurgia brasi-

leira 1íi * »

Os drs. Aguerreverc Domintros Prat e

Pedro Balina foram bontem assistir a sessão

ordinária da Sociedade dc Medicina e Cirur-

gia iln Rio de Janeiro.O.s drs. At-ucrrcvcrc'. e Prat .ia eram so-

cios da Sociedade, tendo a-sistiilo mesmo a

al«i«liiás sessões. O dr. Balina foi proposto

boiiteni pelo presidente da Sociedade., dr.

Werneck Machado; diriciu-lhe a saudação

tle boas vindas o di4. Julio Novaes, orador

official. ,Respondeu o (Ir. Balina cm poucas e elo-

quentes palavras. Referiu-se o dr. Balina.

notável espccil.iisla de moléstias da pelle e

syphilis; com palavras "dc

louvor, ao serviço

do professor Verra. no hn-pital da Sanla

Ca^a. Referiu-se ainda á alta competência

dns profissiònaés brasileiros na cspecialida

de, declinando os nomes dc Werneck Ma

chado. Emilin Gomes, além dos de Lutz,

Spléndore; etc. ¦ '

Em séciiida", teve inicio a sessão.Na hora do expediente, o presidente leu

um propõe a para a admissão, tambem, dos

si-acins eíH-a.nçeiros drs. Urihtiru, de Buenos

Aires, e Brito Foresti, de Montovidéo.O dr. TBaliíía, hontem proposto, foi bontem

mesmo accci"« sócio sob acelamação, em

scenida á snlicilaeno dos drs. Daniel de Al:a-neida e Julio Novaes.

Ainda no expediente pediram a palavranara fazerem referencias ao Cnmrresso Me-

dico Latiiio-Americann. sob um formal pro-testo os drs. Jaymc Silvado e Julio. (le No

vaes.O dr. Javme Silvado expoz o seu protesto.

dizendo núe a proposição do seu trabalhosohre désiiifecção naval, que fioiirnu cornai

voto e devia ser votada cm sessrm plena, era

do setrilinte teor (c nãn eomo foi Iklol :. "A1 vi»ta dos bons resultados colhidos dn--

désinfecções por mein dn gaz sulfjiroso nor?in de Janeiro e alhures, é-conveniente que•otlns os portos adoplêiiii no interesse da-ande publica e da hygieiíe internacional. n>

áppárélhos Claytori e cnncencres."Eni seguida, o dr. Julio de Novaes fez u»*

nrotetlo si-alen;ii<a»iino. cm sen 'inme e no dnSociedade de Medicina-e Ciruroia, qtte citorepresenta no 4° Contrreso Medico LatinoAmericano. Esse protesto dizia respeito araetó da mesa, que abafou e (olhou a palavra-'ln orador, na sessão plena, nãp o deixándefalar e assim irifrincindr» tndos os:_proceitiy•liníães e mentaes da hodierna sociedade ei"ill':ida.

Estiveram presentes á sessão os drs. \\Macháda Pedro Balii"aa. Azevedo Junior, Ju-,:o Monteiro. Carlos Costa. Fernando TerraFloriano de Lemos, Lopes Rodrigues, Anto•íiétta Moi-pumo. José Maria Coelho, Daiii--'¦le Almeida. Túlio Novaes, Javme Silvado"ampello. Driihíneos Prat, Aguerrevere Pa--anis, Hildegardo Noronha e Gitarany Gou-lart. .

'

Na í" parte da ordem dn dia, o dr. Damc'dç Almeida discorreu snbre — Ae/ilncsia eteus meios — tomando a palavra, para (lis-¦ulil-a, o dr. Pedro Balina. nue níostròva-arins casos de contra-indagação da rachi-analcresia.

Ainda falou a respeito o dr. Julio No-vaes. defendendo a rechi-analgesia.

Depois tomnu a palavra n professor•Nèuerrévere, oue disse, — ent duas^ pai?vras: conhecia um processo de raehi-anal-esía: vae ai«ora levar á sua pátria uma¦.,„-, r^,-',;-^.t,il.»,\sia. esta brasileira, da la-vra do dr.Daniél de Almeida e incomparavelmente superior á estrangeira. Provam-no o-faclos, a estatística da 24" enfermaria dehospital ria Santa Casa.

Houve um delírio dé palmas.0 dr. Daniel acradeceu.A's 10 l|a suspendeu-se a sessão, com

•mi voto dc louvor aos illustres estram."*'is eme haviam dado á Sociedade a honra

da sua assistência.»!: * itt

E agora, antes de -fechar esta noticia:niz-sc que os congressistas presentes

actualmente aqui no Rio não têm mais o di-

O BALÃO DIRIGIVEL

Os poucos visitantes que hontem foram ter

á praia Vermelha foram mais convencidos

de que mr. Godet subiria aos are", com o

seu i',:iiif0- Dumont. .E" um espectaculo realmente emocionante,

que o nosso publico não sc cansa dc apre-

ciar. • *Si mr. Godet sc animar, de vez, a vir a

cidade na sua aeronave, verà com que ap-

plausos o publico o recebera na sua pas-

Ha exemplos, nas escensões feitas aqui, 110

Uio, por vários aeronautas, entre elles Fer-

ramcnla. Magalhães Costa c, por ultiinn, o

malloiradn capitão Ferreira, dessas cxpaii-

soes de enthusiasnío, que o nosso publico nao

pôde conter.Mr. Godet pretendia subir hontem.

Pretendia c reservara mesmo para a tarde

essa ascensão. Viria á cidade ? Parece-nos

que sim, c, pelo menos, era. esse o boato que

corria, desde cedo, pelo recinto da Exposi-

M.13 o motor do Santos Dumont não fun-

cciona com regularidade, tem defeitos, que

ainda hontem se evidenciaram. rO-aeronauta teve desejos de subir, a tar-

dc c, natiiralmeiitc.rcccioso do mao funccio-

namento do motor, resolveu adiar ainda

esse espectaculo. .O Santos Dumont foi recolhido, assim, dc

novo, ao seu hangar.Nas alamedas do recinto, pouca animação.

<Vpenas empregados que vão de um a outro

lado, na limpeza e concerto das muitas di-

versões que por ali se espalham.-

A ÁREA DAS DIVERSÕES

Sete horas da noite. A Exposição, estava

completamente illuininada.Havia mais movimento. As bandas clie-

liavam com os visitantes, que acorriam aos

divertimentos públicos. . ¦

Dessa hora em deanto. notava-se mais a.e-

ctío naquelle vasto recinto. • ;'A

empresa faz obedecer a risca o pro-

gramma. ...... «•Harrie Six, o mergulhador das alturas, da

o seu pulo costtimciro.enlrc os applausos dos

que assistem; Melville, 110 seu trapezio ac-

rco prende ainda a attenção de publico,

c Dc Pbil and Wert, ps cyclistas aéreos,, rc-

cebem as palmas de que São merecedores

nela sua coragem no perigoso trabalho.

E o circo das feras ? E o theatro Varie-

dades ? Concorridos, todos. O circo tem uma

çrande enchente. O publico não se farta

desse empolgante espectaculo. Miss Schca e

seu marido arrancam palmas prolpngadas de

toda a assistência.OS FOGOS DE HOJE

O syndicato americano fará -"cimar, hoje,

ás 10 horas da noite, nos fun„os do paláciodas Industrias, os seguintes fogos:

Bombas de dvnamitc, annuncianrio o co-

meço do espectaculo. Võo dc balões dirigi-

veis, com fachos luminosos. Eslrellas de

nove raios. O terraço da luz. A arvore en-

cantada. Exposição de fantoches. As rodas

da fortuna- O arco de triumpho (Paris).

Um fogo fatuo de 1.000 pés quadrados. A

senhora evelista. Um de.cagono luminoso. A

quadrilha'de brilhantes. O* campanários dc

turvos aéreos. Uma estreita gigante. Um

agnaceiro cleçtrico dc 100 pés de cnmpn-

mentn, representando a "cachoeira

de lpnas-

sú. Boa noite c um colossal bouqiict final dc

foguetes.POLICIA E ASSISTÊNCIA

Estão dc serviço hoje, na secção policial,os commissarios Gomes e Thihau. , .

No Tosto de Assistência: das 12 as õ da

tarde, o dr. Gcrondino Esteves e o acade-

mico Osório Matta; o das 6 á meia-noite, o

dr. Monteiro Autran e o acadêmico Cunha

e Silva.Foi medicado hontem, no Posto, _Augusto

Ventura, empregado na Exposição, com

um ferimento contuso no dedo indicador da

mão direita. ,Estão de serviço na Guarda Civil os fis-

eacs Francisco Mendes. Câmara Campos e

Oscar Alvarenga e ajudantes João Fran-cisco Mariano Luiz Américo Vieira.

FESTA SP0RT1VA

O syndicato limericaiio começou hontem a

receber ádhcsóes para a grande festa spor-

tiva que se realizará 110 dia 29 do corrente,110 recinto da Exposição.

Para essa festa, como hontem' dissemos,foram expedidos muitos convites.

POSTOS DE SOCCORROS

Tem sido muito visitada, no palácio dos

Estados, onde se acha installada, a secção de

postos de soccorros da Força Policial, de

que largamente nos oecupámos cm dias da

Bouque! de fawiiosde A. Nle.Inu do Almolda & C Ltd.

Vinho Mosratel para damas

O minislrn do Interior autorizou n cx-clusão rias fileiras ria Forca Policial do an-speçada Luiz dc Oliveira Passos, visto serde menor eriade e ter verificado praça semo necessário consentimento..

K-ip(.!**l«.«âo do llycrlcne — Postiços parasenha.rais. i'orfiiuinrl.8 Unas — Abai *C.Run dos Ourives tf*.

O general Carlos Eugênio, ministro d.iGuerra, visitará, 110 próximo sabbado, a 1"bateria rie obuzeiros que sc acha aquartela-da 110 Campinho, c outras fracções do l"regimento de artiiheria montaria.

_ ., /.._-._ A* venda cmlii*i» nt»Cate Camões cnsn».Em vista de divergência entre n capitão de

mar c guerra Ferreira, Campello, capi-

tão de fragata Borges Leitão c o capitão-tenente Appio Tnrquato, assistente daquelle,o ministro da Marinha determinou o rc-

gresso da divisão de cruzadores, ric Abrolhos

para a ilha Grande, onde aguardará or-dens.

maiordn 1

71. (nnlicn fi.1).formlclda "PascW*-,^ (llll,_

.1» »l Q

O BKASIL TIO EXTEltlOU

M0EDEIR03 FALSOS

Paris, io. — Lt Matin publica um tele-

gramma de Napnlcs, dizendo que foram ali

presos dezoito falsificadofcs de papel-moc-

•de banco brasileiras.^ promptas a serem expe-

didas para a America.

Ha cerca do tret «lias foi o dr. Parreira»

Horta, dclcsado do ia* dltlileto, procuradopor um negociante de nome Cru», eii.iliclecldo

com botequim .í ma dot Invalido», ouvindo

.leme n-ROclante uma nrave denuncia tobre di-

nliclro falto.Dltac-lliu o tr. Cnn haver «Mo procurado

por um homem chamado Hennr.10 I alacio»,

aiijcnlc do limei Metropolitano, á rua do Pat-

..cio .10, que lhe havia offercciilo qulnbcniot mil

rélt rm nota» faltai ile j?noo, icnilo i-.lo i «ua

casa expressamente para Itto. Comando o tr.

Crut essa bltloria á 111.1 esposa, «ta o acon-¦lelhou a Ir narrar ci.se caso á policia, para1,11c o nome, até agora honrado, de teu marido

não viesse a appareccr futuramente em cem-

plIcaçSet policiact, como aarnlc de mocalii

falia»jOuvindo esse consellio. o sr. Cruz foi á de-

Iceacla pedir n prisão de Palácio», qv.c devia

voltar na tarde desse mesmo dia, a trazer uma

.mostra do artigo offerccido i venda. Alvitrou

então o Ur. Parreiras Horia que não era con-

venlcnlc prender Palácio- logo, pois àuim se

estragaria uma excellente opportuniüade de

prender seu» companheiros de quadrilha, Ficou

então, combinado que o tr. Cru: pedisse maior

somma, afim de inspirar mait sympatbia aos

falsário», que talvez até o ndmittisem ao seu

convívio, onde o» serviço» do sr.-Cru* pode-

riam ser muito mal» úteis 4 policia.

Não obstante, foi mandado para o botequim

do sr. Cruz um coimníssario do ia" districto.

que ali esteve, com ordens especiaes, até che-

? ar o Palácios, que vinha se drsculpar.por nãc

ter arranjado a amostra. Como, porém, os

,l0i» _ o dono do botequim c Talacios — ti;

vessem contatndado por largo tempo, ao cabo

to qual este ullimo pretendesse te retirar, o

commissario lhe «leu voz de prisão, levando-o.

sob rigorosa vigilância, para a delegacia do

iz" districto.Nessa reparlição foi Palácios revistado, na-

da sc encontrando dc suspeito cm seu poder.

Foi, porém, mantida a sua prisão, submetten,

rio-o o dr. Parreiras Horta a rigorosos inter

rogatório», no decorrer dos quaes Palácios fc?

importantes declarações, declinando os nomes

los seus cumplices nessa negociata. Eram cl-

les o italiano Francisco Adis e o francez

Louis Leblanc, este empregado como creado

na rua do Cattete n. 40, canto da rua Santo

Amaro.Actis foi o primeiro a ser preso, no escri-

ptorio de um advogado, no centro da cidade,

na tarde de antc-lionlcin, e conduzido á de-

legacia. foi encontrada, cm seu poder, certa

quantidade dc dinheiro falso, declarando elle

que o restante eslava em poder de Louis Le-

blanc.Dirigiu-se então, a autoridade, á pensão

cm que este era empregado, prendendo-o ali.1 ..inda com mais dinheiro no seu ccmmodo.

Demoradamente inlerrogados, Actis c Leblanc

fizeram outras revelações, sobre as quaes o

activo delegado do 12o districto pretendia le-

var a effeito novas diligencias, cujo resulta-

do «crá agora nullo, devido & reprovável le-

vlandadé de um funceionario qualquer do 6*

dlilrlelo, que, por maldade nu por negligencia,

joguti o cato ao conhecimento do publico, e,

portanto, ao dot quadrilheiro» ainda cm llbcr-

dade, impot.lbilltandu. aiiiin, a policia do ia'

dc completar com cxlio a diligencia tão bri-

lliiititcmcnlc começada.Palácios, pelo que etiá apurado, não parece

ter'no negocio outro papel «lím do de pt.sa-

dor, recebendo nt ccihilat dc Actlt e Leblanc,

que, segundo cllc próprio <!!*«", v»o buical-a»

em Nictheroy, onde residem 01 importadorc»

dessa fazenda, que é fabricada 110» Estado»

Cnldo». Servia de Intermediário entre o» ltn-

portadore» c o» patsadore» o hespanhol Ra-

ph-cl Nlponanc, que lambem etiá preto.Ditse tanilicii» Palácio» «aber da cxlstcn-

ela dc uma fabrica dc nota» faltas cm Santa

Catharina, lendo elle me»mo dado preciotos

apontamento» a tal respeito ao dr. Pereira

Lcssa, ex-siipplcnte do i" districto, quando

esse moço nll esteve cm exercício, na adminis-

tração do dr. Alfredo Pinto. Por Palácio» tou

hc ainda o dr. Parreira» Horta haver um depo-

silo dc dinheiro falso cm Ur. Frontin, onde

esse delegado dará rigorosa busca esla madni-

gada. Outra busca foi dada hontem na resi-

dencia dc Palácios, na rua da Saude, nada en-

enntrando ali do que sc procurava.Quem parece estar seriamente compromet-

lido nessa embrulhada é Louis Leblanc, o crc.i-

do da pensão. Oa moradores da casa, apezar

de serem unanime» cm affirmar a fidelidade

de Louis, affirmàm cgualmentc ouvil-o dizer

frequemes vezes que breve deixaria a sua hu

milde posição dc creado, pois eslava por mo-

menlos para enriquecer. Ninguém ali poderiasuppor, cntrelanlo, fosse cllc um ladrão do

Estado, pois do contrario não lhe cnlregiriam-orno de commum faziam, grande» notas parairocar.

Essa phrase de Louis sé veíu a ser deci-

frada pelos moradores da pensão, quando a

aaclicia deu a linsca no quarto do mesmo, ar.

rceadàridò lá vinle e duas cédulas falsa» do

cinco mil réis.Hontem o dr. Parreiras Horta sujeitou i'.

novo interrogatório o falsário Bernardo Pa-

lncios, que lhe fez revelações importantíssima

sobre moedeiros falsos, não lendo o delega

do do 12* voltado A sua delegacia á noite per

aer de fazer diligencias que essas rcvelaçôe.

lhe inspiraram.O dr. Parreiras Horla (em trabalhado eon.

todo o esforço nesse caso, merecendo dedicadaa

collaboração de todos os seus auxiliares, que r

tem secundado nessa afanosa tarefa, sem de.

notar dcsfallccimentos nem fadigas.

Os presos têm sido mantidos cm rigoros-

incommunicabilidade em varias dependen

eias da delegacia, c guardados á vista para qui

nâo se correspondam sobre o caso.

E' possível que hoje terminem as diligcn-

cias, sendo, ipso faclo, encerrado o inquérito

c pedida a noia dc culpa para os quairo qua

drilheiros que se acham presos.

•walllguciu» que 1101 |.'lll Visitado! O tll.liaialM j,\.Ha M 'i 1. -, "iCÍrii iliini.i (fraude origin.iliiliidgs dum limi» poder ile IniIlIliatjHO, ltr|»rr*i'tita«te mal» uma vci a apreciada ravliia, de gran.de cíiitcniculu, ,1 II t', nu que .1 heneilcItiiUdesempenha muito») pupdt nivcrildllllinot, jaconhecido», alem de variai turprc.M que do.vem prinociir a maior ien».nAo.

? ?.* !•'«/ .inijiih.l 11 »t»i beneficio, 110 Aiml.lo, a hu- iiigenie actriz Uoplila banlot, tuiiln.do t* Kcn.i, cm I* rcprcicntBçSo, a opereta dei;rin-i.' exilo. ('"10 dc tiiii*'tla. e havendo uninr.ei.iii-.lii. iia!a beneficiada .• pel,, dlf.incoprimeira violino tr. Antônio tloine».

*** Henrique de Alhuquerque e l'.-li,, v,.i.eli.idi». dali iiiivu» da theatro purlugiir., doiti.qi i/"i» de mullo futuro que a plati'.i iliuniuen,te tem tido enteio tle apreciar liiturpreltndovario» typo» em uivcrtat coiiirdl.». renretenta.dai na Itvcrrlo pela afinada companhia \ vv,realitarão a tua recita naquelle thcairo 11 16do corrente, com um ctpcctaculo variaditti.mo. ¦

* « * A tra. Maria dei Carmen e Ce.ar Limadolt clcmciitoi lai.au da companhia Valle rc.ili-tam 11. le no Kccreio a tua recita.

O eipectacillo é dedicado ao Centro de Aoa-demlci.» c ci.iiinieiiioriitlvo da lilltltuiçRo dotcurtos jurldlcoi in» llrntll.

Parn o espectaculo que começará pnr umdiscurso análogo aquella datu, foi convidado opresideuie da Itepubica,

Será repretcnta.la a comedia, de Intereitanie entrecho A Madrinha de Charle*/ que agra.dou liaisl mie,

»? * Kuviaram-not delicado» convites d.despedida» o coiiiuicndiulor A. J. de M.iilo.t,lilvira de Jc.ut e Ferreira dc Almeida, da com-junina Miranda,

* * • Eslá mareada para 16 do corrente,como temos noticiado, .1 recita dnlicaala á aeiriiAiKiiuia (1'Ollveira, tendo u programam con-.tímido por uma dn» pcç.ii mnis felizes do re-icrtorio da companhia ponugi.irlssimn comedia o Primo Ali

una e pela i>,.jhi-

Di;. CÍII..1Y. aliaSuropa, rM«smniu- .-.s 4. Rua dc <»ò

¦< n|ict-ador, tle vn\l* «l"*clinfca. — Consulta» da»*

/_, JÉ^OCA

Os officiaes de Marinha Frapcisco C. da

Costa Mendes, 'Joaquim de Castro Nunes e

outros propozeram unia acção pedin«lo fosse

annullado o., aviso do Ministério da Marinhade 11 de abril dc 1906,-para haverem diffe-rença dc vencimentos, dc conformidade com

o dcereto.de 26 dc fevereiro de 1007 e como aviso db. Ministério da Guerra de 13 de

março de 1007, que os prejudicaram na con-

iáí-eni do tempo em que serviram no 7° di-

stricto militar. '.'¦>¦.:¦{• . ,Por sentença de hontem, o juiz federal,

dr. Pires e Alhuqucrniic, julcron não provadaa acção, condemnando os aurores nas custas.

n 1 n 1 IJ l p 1U 5"'' °0*' " ?"*> '"''l_.JTJ.nix i. AXViij nos sob mediai». Tc-:idos dr pura 13. An.lriidm a»z. esquina d» rua

11 ilntnicio. | *

. ;

STORES com r.'n''n«vollocadas, a 20S, nacasa Henrinu.- P"i ' "; p_ -Uruguayana, 11

Devem ser promovidos' na vaga aberta

pela pa-sacem do capitãn-tenente Francisco

F.stanislán Pzéwdosky para a.reserva: a ca

pitão-tenente o graduado Raymundo de Mel-

lo Brava dc Mendonça é 1 1' tenente o

graduado Eurico' César da Silva, ambos

por antigüidade; c graduados: em capitão-

tenente o i* tenente Jaymc da Silva Lima

e cm 1* tenente o 2° Arthur Fernandes do

Couto.

CORTINAS pairaicasa Henriiiue T<ni"-

ai 20! o par, naI-ruguayatia, 31

semana passada.No recinto da Exposição estão collocadas

ri caixas de aviso, vigiada cada uma por-.mia praça.

O major Esianisláo Pamplona. engenheiro¦nilitár c que as montou, fará brevemente•mia experiência geral, para a qual já fo-

ram convidados os representantes da im-

prensa.Nesse dia serão distribuídas lindas cha-

res-cidadão.Por intermédio das caixas, todas asoc-

correncias havidas no recinto (ia Exposição*ão communicadas á sucção policial.VISITA DO MINISTRO-DA GUERRA

O general Carlos Eugênio dc AndradeGuimarães, ministro da Guerra, em com-

panhia dos seus ajudantes dc ordens visitou-1.ontem, durante o dia, os salões onde a Di-••neçãa» Oral de Saude do Exercito, no pa-lacio dos Estados, expõe seus diffcrcntes

ppárelhòs sanitários.S. ex. percorreu outras dependências da

Exposição dc Hygiene e retlrou-sc cm sc-

i: CHOCOLATE BHF.R1NG NA EX-POSIÇÃO

Recebemos a seguinte carta:"Os srs. Bhering Gr C. fizeram publicar

nos jornaes que não são fornecedores de,-hocolate á firma Campos Rodrigues Sr C.

nnc explora actualmente o pavilhão jancciípàdo o anno passado pelos mesmos se-nbnres.

Essa declaração é absolutamente falsa edestituída de qualquer fundamento.^

No pavilhão acham-se á disposição do

publico Iodas as contas de fornecimentos

iue nos tem sido feitos pelos srs. Bhering6- C, desde que começámos o nosso ne-qocío, contas que podem ser examinadasá vontade.

O primeiro fornecimento, na importan-| cia de 120?, foi feito a 2 do corrente mez;

Foi exonerado do cargo de commandante

do S. Paulo o capitão de mar e guerra JoãoPereira Lçite, que se acha enfermo.

Para o referido logar' está indicado o

official de egual patente Alexandre Ba-

ptisla Franco, nue se ncha-'ná Europa.

«¦iity'.n Moreira da Hllva cura mamil-Ins lieínnvriiidtiíio**. Dep. Orl. Rangel—Av. Central 14').

O dr. Esmeraldino Bandeira, ministro do

Interior e Justiça, visitou hontem, ás 2 ho-

ras da .arde, as obras do Instituto Eleclio-

Tccbnico, na praça da,Republica."Recebido pelo engenheiro encarregado da

construcção e director da Escola Polytc-

chnica, s. ex. percorreu todas as dependen-

cias dn predio, tendo dc tudo quanto viu a

inolhor impressão. . .

O engenheiro electricista encarregado do

funccionanicnto dns apparelhos, já installa-

dos, fcl-os funccionar,.para que o ministro

visse o quanto são elles aperfeiçoados. O rir.

E*meraldino louvou a installação, que é dc

primeira ordem e sem muitas egtiacs, mesmo

na velha Europa. . ¦• Depois de nina conferência do mmtstrocom o dr. Ortiz Monteiro, durante o curso

da visita, parece ter ficado estabelecida a

mudança da Escola rolvtechnica para esse

novo edifício.As obras ficarão concluídas a 7 dc setem-

bro, «endo provável, porém, que não seja in-

stallada ali a pretoria para a qual já sc

reservaram dependentias.

1.A PAIUSI13NNJ-Duas peças interessantes, no cartaz: Pa-

risieme e J'í//ia dc Jcptlté. O espectaculo

começou com a representação da comedia

dc Cavollitc, de tini feitio literário deliciov

c que teve por Blanche Toutain e Signorct,

uma interpretação imptícavel.' * ,De resto nâo era de esperar outra coisa

de tão brilhantes artistas que confirmam a

nossa platéa, a justa fama dç que gozam

entre os primeiros'do theatro do seu paiz.

Veiu a seguir, La.Parisicnnc de Henri Bç-

cque, uma dessas deliciosas friandises do

t'-eatro francez contemporâneo, peça toda

dialogo, phrase, situação, sem complicações

dc entrechos, nem pretenções de these; coisa

que a gente sente hoje, para esquecer ama-

nhã mas que faz a delicia de uns momentos

encarnando os olhos, os ouvidos, o cérebro.

Mme. Réjane teve um excellente papelcm Clolilde, personagem de sua creação.

Todos os recursos dc seu formoso ta-

lento ella os poz na figura trefega c sym-

pathica dessa creatura parisiense, na ex-

pressão, talvez, pouco amável de Lc Becqtic

mas, curiosa e flagrante, como typo repre-

sentativo de uma sociedade ou dc um meio.

Signorct, por sua vez, esteve á vontade

110 seu Lafont, como bem ainda esteve

Barre, fazendo o Du Mesnil, Montcaux,

Simpson e Adele, Dinis.Casa repleta, como sempre.

»': + ¦¦»O FAZ-TUDO

A companhia do actor Valle deu-nos, ante-

hontem, em primeira representação, a come-

dia, cm 3 actos, original inglez, traducção dc

Freitas Branco - U Fus-'t mia. A reciia .u.

cm honra do apreciado actor Cardoso, co-

mico dos mais distinetos, que a nossa pia-téa como a de Lisboa, aprecia deveras

•ançoii extraordinário êxito, é original dc

Paul Ferricr, tendo sido vertida para o por-lugucz por Accacio Antunes.

O seu entrecho, cm poucas linhas, e o

seguinte:Colibri, casado cm segundasmipcias.com

nWu» íf«* Gacclla, alcunha por qne era conhe-•ida sua mulher, era regulo dos Papuas, ce-•lendo sua mulher, antes mesmo de casar•oni ella, a um almirante hespanhol, em ho-

mciiagem a uma visita, feita por esta eleva-

la patente aos seus domínios.. ,Perdida a condição de reinar,, Colibri e

Olho dc Gazclla descem â condição dc sal-

timbancos c, por acaso, já sc vê, vão ter a

cidade onde morava o almirante."- Ferrabraz está então para casar com

.uma rapariga, rie nome Pepa, que positnja-mente não o ama, e sim um tal Luiz. Os

dois namorados travam conhecimento com

os esposos Ferrabraz, que sc propõema livrar os amantes rio importuno almirante,

exigindo delle o niesmo sacrifício que impoz.

ha annos, ao rei, hoje desthronado. O alnn

rante, que não contava com isso, adia o ca

samento c, como era natural, depois de uma-éric de factos interessantíssimos, vae o ca

samento, do almirante com Pepa, por água

abaixo, casando Luiz com a promettida cs-

posa dc Ferrabraz.Gomes deu um magnífico almirante, ia-

zendo rir muitíssimo, pois o papel presta-seb«.m à isso. : .-.',.¦.i V. ¦ V

O publico, por essa. razão, applatidiu-o

bastante e por vezes.Olympio Nogueira, tambem tem, na

peça, um bom tvpo, de provocar constante-

mente gargalhadas. Medina de Souza can-

tou muitíssimo bem o papel de Ollm tle 0«-

sello. figurando a seu lado Armando de

VasconceÜns, que foi um bom Cohhri.

Por sua vez Auzenda de Oliveira agradou,

na parte de Pepa, e Sopbia Santos fni uma

caricata acccitabilissimá, na parte dc hs-

trclla.A partitura tem números bons, que agra-

daram. , , . . • . _A montagem da peça e de primeira ordem,

tanto cm scenarios como em guarda-roupa.

I"la.„ . ..

«* * Diluiu» il seguir a disiriliiiiçiio da in.leressante peça, O Jttit, traduzida do ingle.por Eduardo de Noronha, c que subirá á feeiii110 Recreio Dramático, ua próxima sexta-feira,13, em 8* recita de assigiiaturii e festa de Unn-gel Junior, direclor dn companhia Valle.

Dr. Enéns Poikei, Valle; dr. Jeremia», Cisa,lc Lima; coronel Lukln, A. Machado; capitãoHoracio, Thomaz Vieira; Francisco, enteadode Enéns, Judilli dc Mello; Achilles lllmul, Pc-dro Machado, Isidoro J. Candeira; Tibiircio,eseritãi», Alegrim; inspector, II. Albuquerque;sargenio Fabricio, Vieira Marques i Anastácio,P Machado; Agiuda 1'otket, I.aura Ilisch; Car-lota Wonnder, I.aura Fernandes; Ucalriz, Aldailguiair; Eufrasin, Adelaide Silva.

*?* Cinemas c diversões:* » * Ciiieniiitograjiho Parisiense—A clegan-

lissinia cnsa dc diversões deu hontem um extra-dinario programma por motivo .lc seu anniver-sario. A -.ida dé Ccorge Washington, agradoun (odoi que assistiram ás sessões do sr. Staffa.Inauguração, Interessante scena extra-comica,de peripécia» hilariantes obteve tambem francosuecesso.

Cinema Carioca—U' explcndido o programo.»Io Carioca, hoje: A vendedora automóvel t ui-

film interessiintissinio. Eis o seu enredo:Uma vendedora dc hortaliça, vè-sc iiisistenic-

liicntc perseguida pelos guardas que, intimando-n sempre, a andar, impedem-na dc yender suaauercadoria, pois não a deixam parar um só nu-nuto. , .,

Desesperada, eil-a cm veriiginosa corrida,i-inpiirrnndo 511a enrriola qual célere aulomo-vel, deitando por terra tudo o que encontra,transpondo distancias c obstáculos, perseguidai.unbcm pelo clamor publico, taes os prejuízo»c desastres causados na sua infernal carreira,,,1 é que caindo 110 cana! seguida ainda pelosseu» perseguidores, é finalmente prisioneira.

Cinema 1'alacc—O Remorso I- ivo e a fitaiue o Cinema Palace apresenta aos espectado-res O Palace merece todo» os elogios, princi-aalmcrite depois das ultima» transformaçõet.uc o tornaram un» cinema elegante e agrada-

vel;Cinematographo Rio Branco—Do programm»

ie hoje, destaca-M o film Torre dc Nesla, dra-

na com 21 quadros adaptado» ao cinematogra-.,ho pela pela do celebre dramaturgo AlexandreDumas cm collaboração com F. Caillardct. mon-

tada com magistral perícia c executada cora¦scrupuloso cuidado dos detalhes.

Inlerprelação do mr. Henrt Kraus (do Th

Sarah Bernardt) mr. Alexandre (da ÇomedieFrancaisc), mme. Andrcée Mégard (do rti. An

Cinematographo Paris- O Paris organiza sem-

i,rc os seus programma» os mais variados pos-siveis. Leva tambem a Torrí Neste. Ademaisaem umas fitas cômicas irresistevcis que pren-lem o publico cm continuas gargalhadas gos°

Moulin Uougc-Estréas para çxhibir mni.

uma vez a excellente companhia de fantoches

A empresa dá cm cada sessão cineniatogra-

nhica um numero dc variedades, gratuitamenteParnue Fluminense—Sempre diversões, sem

ire attraticvos. Brevemente, luta roman.T.Cinema Brnsil-Cinco • partes, eonipoc-se «

oroiiránímá! Cidade da Antiqa Itália. O theson-

,-¦, dos antepassados, A esculpioia cega, Rcac™.-leão de um ebrio c Minha mulher vesle-se deação"Este

ultimo film, é extraordinariamente hi-

airinnte.

O dr. Mendes Diniz, chefe da commissão

construetora de uma ponte sobre o rio_Pa-

ranahyba, enviou ao ministro da \ wçao

quatorze photographias, cm que sc vc o cs-

udo de àdeantamento dos trabalhos dessa

ponte.

Pelo juiz da 3' vara commercial, dr. La-

mounicr Junior, fni decretada.hontem, a

fallencia dá firma Olavo Braga & Ç...

esta-

belccidá com a Casa Olavo, a rua rio Ouvi

dor (camisaria c artigos de armarinho!

Foi nomeado syndico o credor requerente,

Banco do Brasil

O ministro da Viacão. por portaria, de

hontem. declarou de nenhum effeito e. ac to

que nomeou o engenheiro José de Souza

Monteiro para o logar dc ajudante de fisca-

lização do porto da Victoria.

E' completamente d-stituida dc funda-

mento a noticia publicada, hontem, por um

iornal da manhã, relativa a manobras da

Força Policial no curato dc Santa Lruz.

nela sua espontaneidade, pelos seus méritos Amonio Gomes recebeu, nó seu ca'. .. ;¦¦ „ ,.„„ c-ilu lionosln. „,„i»r.c rnmnrimeiltOS. mUltOS tlorcs

80:000^000Amanhã corre a ioièriá, itl ¦ i Paulo, pre-

mio maior -8o:oooS: um dos melhores pia-nós das loterias do Brasil.

Chamamos a attenção publica para esta

importante loteria

Ao ministro dá Fazenda solicitou o da

Víação' que fossem despachados, .livre dc di-reitos aduaneiros e de expediente,'na Alfan-dega de Florianópolis, os seguintes mate-riaes, destinados á Estrada de Ferro D. The-

reza Christina : 3 toneladas dc tlangbotts.

12 ditas de grampos, 5 ditas de parafusospara trilhos e 5 ditas de tirefonds.

Calcado "Vil.aça", o melhor dsSão Paulo. Un cos depo iíarloso Rio Eie.*nte, rua 7 Setembro79. Distribuem seHos-coupons.f íí «-..»~. "..-..- A' venda cm todasCeife vamoes aso:lsiiS.

le artista consciencioso e que sabe honesta

mente lançar mão dos recursos dc quedispõem somente os actores que, como. cllc,

conhecem bem o niclicr.O entrecho dessa alegríssima comedia, nn

qual o publico assiste, mim rir constante, ás

torturas por que passa um pobre rapaz de

nome Roberto Fox (Cardoso), a quem um

riiálditò quiproquó leva a uma barraca de•aallimbancos e o faz figurar de palhaço,sob a'alcunha de

"Faz-Tudo". para fugir a

Uma supposta perseguição ria policia, pois*e considera criminoso rie morte, é dos maissimples e sentimos nao poder, em rápidas

linhas, dal-o aqui, temendo que o seu rc-

sumo não satisfaça o fim desejado._Si nos permiltissem. aconselharíamos an

'publico que vá ouvir a com-dia, pois

lerá ensejo dc passar muito agradavelmcntcalgumas horas, rindo muito c vendo o ali-

nado desempenho que lhe dá a excellente

companhia' dirigiria pelo provecto actorValle. , . .,

Cardoso tem na interpretação do tímido

e pudicp Roberto Fox, o "Faz-Tudo", ensejo

de trazer a plaléa numa hilaridade conslan-

te, pondo cm evidencia os seus apreciáveisdotes, auxiliados por um physico de pn-meira ordem para o p"apcl, por uma mascara

admirável'dc expressão.A parte de João Buli. empresário da com-

panhia de saltimbancos, onde o pobre Fox

foi parar, esteve a cargo do actor AugustoMachado, que se fez applaudir.

Fazendo a ceiiycre Rosita. a bella scvilha-na, no cartaz, e que de scvilha só conheciaas azeitonas, como dizia o empresário Buli,appareceu a sra. Laura Hirsch. que sc mos-

trou muito á vontade nesse papel, dando-lheo preciso brilho, pois represcntou-o com

graça c desenvoltura, maxime nas sccnasiocadas com o

"raz-Tudo".

Henrique Albuquerque fez bem o typo do

capitão Dixon, e do mesmo modo ihomazVieira, Ccsar de Lima e Pedro Machado.

A's sras. Laura Fernandes c Alda AguiarVaram distribuídos dois interessantes ps-

peis, os das misses Ignez e Mathilde, duas ra-

parigas casadoiras. .que o publico apreciou

pelo modo intelligeute por que sc souberamconduzir durante os tres actos da chistosa¦omedia. — X.

SK':¦'»--»

muitos cumprimentos, muitas

tos presentes, alguns de valor.

camarim.c mui-

>IA SÓCIA vrXv

orreiodos Theatros

depois, parac, provavelmente, para

O ministro do Interior mandou _ ouviro juiz da 4" pretoria sobre o requerimentoem que Eniygdio da Silva e Ricardo Pe-reira da Silva, contlemliãdos a cinco annosde prisão com trabalho, pedem transferenciada Casa de Detenção para a de Correcção

Tlnsnncllia Rll»«*lro «le Almeida cura asdores do estomagn. intestinos e moro comuma só dose, é infallivel.

OLHO DE GAZEIiLA

O Apollo encheu-se. ante-hontem, o que,de resto, era dc esperar, pois a recita era em'>onra do estimado actor Antônio Gomes,

um dos cômicos dc opereta e revista que o

nnsso publico aprecia deveras c que, alem do

mais, é o provecto ensaiador da excellente'riiipr Galhardo.

A opereta que sc representou pada _ pri-meira vez. nesta capital, e que. cm Paris ai-

vt-

NACIONAES E ESTRANGEIRAS

Embarca hoje. pela manhã, pira b Paulo, o

companhia Miranda, ene se demorara um me,

naquella capiial, seguindo,Bahia e PernambucoPará c Míináos.

* *» O espectaculo annunçiado pnra noje,

no Municipal, em »4* recita dc assignatura, e

dos que não carecem de maiores reconimenda-

ÇODÍzendo-se que se representa a celebre peca

de Sardou e Moureau, Madanie-Sans Gene, c

o rocs.no que augurar ao Municipal uma en-

chente enorme, concorrida do uue ha de mais

distineto no nosso meio intellectual e mun-

' De feito o trabalho de Réjane nesta peca

é dos que se tornaoi inconfundíveis. Accresce

que a mise-en-scene da esplendida satyra deSardou c verdadeiramente deslumbrante: pre-cisamcnle a mesmn com que a notável artistafez a ultima rcáfriít. no seu theatro de Pam.. a»»« Está despertando ¦ enorme cunosi ano espectaculo de amanhã, no theatro S. Pedrocom a peça em verso, em 5 actos de H. Lope-ile Mendonça, Affonso de Albuquerque que 1nosso publico vae ver pela primeira vez, tendoBrazão, no protogonista. Ferreira da ^ilva, n«Mouro Abdak c Maria Falcão, na Axura.

Nessa noite realiza Brazão, o illuslre artista

que tantas sympatliias gosa entre nós, a suijerdln de onore, cxhibindo-nos um dos seu?mais intensos trabalhos, revivendo a iinponenttfigura do conquistador dc Goa, esse nobr,Affonso de Albuquerque que tão mal recom

pensado foi do seu entranhndo nmor pátrio.* * A sra. Augusta Guerreiro, apreciável

caracieristica da Companhia Valle, e o espe-ransoso actor Vieira Marques, realizam a suarecita no dia 17 do corrente, sendo o especta-culo em honra do dr. FnncUco Per-iira Pas-sos, que declarou comparecer nesn nono aotheatro.

* * Ao publico do Rio de f anciro vne serdado, amanhã, no theatro Lyrico, o extraordi-nario gozo artístico de admi.-ir o trabalho Oi.eminente aciriz italiana Emnia Grammatica.que se apresenta na vibrante peça Marcha Nu-pcial, dc Hcnri Bataille.'** • * O estimado maestro Luiz Moreira, queacompanha a troupe Miranda, cuvíou-nos umamável cartão dc despedida.

*** Vieram trazer-n»s os s-it. ci_-iipnni(n-tos o maestro Alagarim c o actor Oliveira, queseguem hoje para S Paulo.

• • Recebemos am cjftão dc despedida daactriz Abigail Maia

* «" O Apollo veste-se hoje de galas, parafestejar nina das suas populares artista» por-

Datas intimasSolemnisa, hoje, seu anniversario naulicio a.

\dclaiile Çuimarães Siinas. „„„„.-Completa hoje, os seus oitenta e oito a-ino»

o lenente Lourençò S. S. Campos, que lem "

?rint?e quatro aníos de serviço postal no Correi,de Barreira do Triumpho. ..1

"az annos lioje, a senliorila Assumi»» /a

ga— Completa, lioje, mais uma prim-ivc;»

na Iracema I/uslosa, filha do tr,tunc-ionario Municipal. ... , .

— lraz íinnos, hoje, a exma. «aa. «I. Maria lu-i»

Valda-y, esTosa do sr'. Ilasilio lti»., negioante -

5S» Z-ãZciu..* 'lata nalalici.» do s.

Agrário Cosia, (uiiccionirio lt IvstroJ-l de erro"'''^'Reína^T^tensa

alegris.no lar do capita.totó Gonios Uliiraja'ra. funceionario dos (Cor--Jos nor motivo do anniversario.de sua galantíMl°a A«cy, a quem não faltarão innumero» abra

ÇOS,

M».ui.;t I.usn..«a,

— V_ nnnos hoje, a se.ntiorita Idatlina da» CosM

RWos. f«hí dó 'sr'.

João Angusto de Almeid.R™°0

travesso Silvino. intelllgente é inf-a-ctsKr

É filhinl,,. do cirurgião.dentista, ca-rincl •)"• Sil

vino Maltos. faz annos Hoje. ,. , Ai[r..rte_ lista' hoje em festas, o lsr do Man AlJ-ijl*

I-.nliin estimado funceionario 'la Ia. '¦ »,1o llSril. i direclor .do Correio it *»«»motivo do anniversario de smi e.|i»>», 'a

T.irdim. ..— Faz anno», amanha, - --

I'orca Policial, Casemiru Alve. de Moura.II Coanjilèia hoje, mnis Uma' primavera a aban-

dolinisata Iracema G. Lopes, filha do sr.

riTraí

oi;ví3.

distineto major d»

Alfr.-do

Snentl» 'ilaã-SEihoritã

Valeqtin» Tei_filha do sr. Joaquim l-^-J*Joaquim

«la nossa

ilotinnala Iracema ia. ..«.|..». ¦"¦¦-,; Alfinil-ea.Lopes, distineto despachante geral da Aliano.-gi

_ Fez annos, hontem, a sra. d. I "P""? "I

Gama "Rangel de Vasconcellòs, esposa do co.onel

Sos de A. Rangel dc V.sconrcllos.

* *Casamentos

Esta' contratado e realiza-" no dia 4 do ma

próximo.xeira líastos,Cunha Bastos, negociantea sr Álvaro Fernandes Dias. .

- Constou casamento com a senhor, »_ ;^-nnF.uphrasia de Araujo, o pliarroaeeulico llen-.ua»í.. Figueiredo.

•:: »PartidasUègressa, hoje, para Portugal, ano,a «"•" íf",

manenda de alguns mezes, osr. Josc lerreir.''-

Para Mana'u. e escalas, no paquete ií-»-'»-.-airam os seguintes iiassageirosi r;nilcirn,

Carlos Maia, dr. Luiz Mocudes, João 1 nneir^Manoel Pinheiro; Titaa Souza. çommanJan.-.

Jo"

quim Serejo e .' filha Corina Amorim c fannha,r.-irlos Vianna, dr. Fernandes Ç11"»"-,,,^"1^,Maia, Maria Torres, e fami ha, Josc ,N. .Guim ara»

Isabel Jesus, Anionio Oliveira bantos, dr. J- ''"'\

\?au oí FrâncUea S. Silva o família, dr K..aloi

Pho "ftVii-

Deodoro Mendonça, lenente =!¦«renco Salva Junior e família, Alfredo boyza 1

he"ro. Mariano Serejo e farnilia. corone "?

Sn', dr. Argeo Mon ardira, dr. Jo«e l-aiul Mora.»\ntonio Faria, Luiz Lima, tenente Ar»lomo Ara»o Lin. e famiüi,, dr Man«»jl Fernandes

|* An

funes, Manoel Gonçalves, aA-nocl An:a.»it» 1et-andes. dr. Julio llcsmant e senhora, Josi Goncal«s Coutinho. major Orlando Sucupar». M»r"G 1e««is. Guilherme Cates, Affonso L, tl. i.»r»

Camargo. Elias Jacobi Titã.Almeida, losc F.JJ»cedo Filho, Tose J. Meirelles, J. TcllesPrimo Sosabira. c Sylvao f.uio.

' Xaeado,

Primo Sogabira, c Sylvio* ÍÜ *

Ucza-se hoje, na egaj-ia dr LanirJd«a um»missa por alma da senhorita Clolilde de Arwjt»

I Corri»

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CORRETO I)A MANHA—Qimrtai-f ei rã. 11 »lc Atyosto'il« 1000

PE Íálsaj Q Eáfeli

Rio Grande flo NortoRtuniila — V.lti.ilo »- Citnilitlalos

NATAL, in — llctmitla fl conVçíiçSQ ilo¦artido ,«.iimieioiii«i:i, clfgc.i « aVv.M.prtil-«.ente tia comniiuaò cjtwutlvti, retiro 8o*.res, na vígn il-i il.-íeni.*iirg.i(lr.r .MoreiraDias.qne prnclainn'1 «-.iiiiliilntoi das ireivaga» cxijlciilci no CoilgrMio Kt-tai uai,inflo Pegado, Dciievcimlo Jatomo e JoaoBrito.

rcriuunbucoO enaeiilitiro Augusto lliignier—Vinn ma-

infestação —- Queira contra o l.lovd —Chegada de «nia ríiaga — 1'isiia n hc-ilreiias — O "Jornal l'emi(llo' — D(St0-berta de uma mina de ferro — .Vo mu-tiicipio da Viíloria — lislragor tanta-tios pela resaea ito porlo di Olinda —•Lancha desgarrada — Casa., que nuin.Muro que abale — O tscaler Aa policiamarítima tle encontro a um liaria —¦ stAUaciittSò Cõininertitt! — "Kirf dn lis-cola Correctional — Us prêmios tlislri-buidos, Tres relógios

RECIFE, io — Chegou Iionlem, o mg.--nlieiro Augusto llugulcr, contratado pelaPrefeitura para o seriiço de etgolo e cm-bellez.aiiienl:i ila cidade;

Os empregados dai obras tio porto,fizeram unia ínaiiifeslat-no a Alfredo Lis»boa, òíierecerido»lhe uma escrivaninhaelectro-plata.

Os pasía-teiros tio tara, qi'.ci\ani-:cda péssima comida a bordo.

Chegou iitinlcm, a draga Pernambuco,destinada ao melhoramento ilò porlo,

Os engenheiros 1'ollfigiiy c Roberl,sitaram as pedreiras ilo Í5iiKenho Cani-

«¦estro c contrataram o fornecimento paraqiícbra-niar,

1 Jornal Vcqnrnn. iipplaililc o pre*l«dente Nilo, pur rcntituir o ik.iiic ao C!)'-mnasio Pedro 2*.

O engenheiro Eiiritlq Brrar-lo, desço-ariu uma mina dc ferro nu lerrcnps dò En-genho (Ia Serra, no inuícipio dii Vietoria, dcpropriedade do sr. Manoel liozeria Cavai-canil.

- Devido a grande rrsa.-a, soffrou dc-predaçõrs o eárs que rodeia a estaçãoBrum, ua distancia dc oito mel ros.

O muro da citação da üreat Wcslçrn,abateu. Abateram os banheiros á beira-mardestinados á estação batucaria.

Algumas casas da cidade dc Olinda tof-fre ram fones estragos.

A lancha Oswaldo Cru;, da Saúde doPorlo, quebrou as amarras, indo de en-eontro an vapor .Vtin Francisco, soffrendoavarias.

Hontem, por ocra«-ião da visita da po-lieia mariiiina, a liortlo do vapor Ceará,foi o cscaltr atirado por unia onda inipetuo-sa sobre a helice tjo vapor, com ri->co devila para o» tripòlantes.

Deixou de effrotunr-sc hoje, a clição dnAssociação Conimci-cia), pc-r falia dc nu-mero.

No raid da Escola Correccional, li«*«n-tem effectuado, venceu ò menor GuilhermeFerreira, n prêmio de relógio com forr«.-n!crie praia dourada, sendo o segundo prêmio,constituído por um relógio dc aço, obtidopor João Farias, c o terceiro, um relógiode metal, pur Joié Viraes;

S. PauloVm grande hotel — Proposta— Duscnlos

quartos — Condições — Subvenção — F.s-Irada de {erro — Uin padre preso cm ila-grante — 1'iiità — An Câmara — Votode pesar — Festa des bacharéis de lí5"..)

A coiislriicção.de um aeroplaúo — lis-tiiqgaiiíeiita d: um padre — Desmorona-atento — Representantes na Convenção—Proposta de acção contra companhias deseguro.

S. PAULO, io — Saiiquicrcs Daniel, pro-pririario da UotisSeric, pediu ao Congressoconcessão'¦' è.'; favores para a instàllríção dcum grande hotel; luxuoso íi confürlavel.

O requerente pede .isenção de iodos osimpostos, durante ò pra:o tlt 20 annos, in-clusivcl de-r.propriaçãò de, caía*, c terrenosjulgados necessários ao estabelecimento.

O edificio terá nos pavihientds, conti-ndoo primeiro câmaras frigoríficas, deposito dccarnes, peixes, legumes, frutas, iiiachinis-mos completos para banhos c 200 quartosdc duas classes. •

A companhia tia Estrada de ferro deGoyaz pediu ao Congresso daqui unia sub-venção de 10 rontos por kilcmctrqs, paraa constrticção da 2" secçáo dó trecho dcMonte Azul Viila Olynipia.

O vigário da cidade de Silveiras foiprt-jo em flgárhté nuuiulo cm rendes-vousconi uma moça filha, de èsíimáda familia.

Ofacto dçtirse no hotel onde está Ifospe-dado o sacerdote.

A pálida impediu que o povo aggredis-se o padre.

Os èstiidartes, oleiii de outra.» festas,realizam amanhã, marche au.v flgmbeaiix,solennizando o 11 i!e agosto.

O sr. l-'ruilio Coni visitou hoje a SantaCasa, seguindo para Santos, ásio horas,afim de embarcar para Buenos Aires.

Na Câmara o dr. llenedicto Mello.fez elogio do fallecido senador Luiz Leite,havendo voto dc pezar e suspensão dostrabalhos.

— Os bacharéis de 18&), em um ai-moço a rcílizar-sc na Rntisserie, Spórtmen,commemorain o aiiniversario da sua for-inatiira.

A turma era composta dc cenlo c cincobacharclsmdus, -stando vivos setenta c sete,Jos_ quaes um reside no estrangeiro, ázzaqui, tlezcsctí no Rio, dezenove cm ÜtversosEstados c vinte nove 110 interior,

No Ly.-cu de Artes c Ofiirios daqui,acha-se nu construcção uni arropluno, cujomotor já foi encommciidado na Europa;Parece (pie a experiência srr.': levada a ef-feito em fins tio me;: dc íclimbro.

A's 8 lioras da manhã, uni trem daCantareira apanhou o guarda freio Virj-ilioMiranda, quando pretendia embarcar, es-niagáiido-lhc a perna c o braço esquerdo.Removido para a Sanla Casa, falleceu horasdenoir.

= dá manhã, caiu a arcadamiriàcülada Conceição, cmcnida Brigadeiro I.uiz An-lo.i os operários Giuseppc

Solido c Antônio T-rr-

- A's 10 hordo convento ilaconstrucção na 11lonio, sendo ferMartiuclli, Anioniorari.

Os nutiaicipiõs dc Vilabclla, Gúniiilhos,Jambeirb; il a Vista c Ribeirão Uranco,indicaram para representantes na Coiivcif-ç-ão, Guilherme Riibião, Carlos Caninos,Galeão Çarvalbal, Costa Júnior, Aláliba Ma-ciei e Crestencio Marllo.

Foi prcipbstá hoje, acção contra as com-panbias tb- seguros, Inlegridádc, e Uniãodoa Varcgistas, afim dc haver 7$ieòb$cxK),sendo 37 de rada iinia. vi-to recusarem pa-gar á firma Sedar c Ci::ria ós prejuízos doincêndio na fabrica dc chapéos á rua Ver-guçiro 11. .10. julgado casual.

Kio Grande üo SulPaViMíi — F.nibarquc — ürlUi Guardiã —

Manifestação — Faculdade de'DireiloPORTO ALEGRE, 10 - Segue ama-

nha. para a Europa, o cônsul iuglc;-. Am-brosio ArvhtT.

Foi muito concorrido o embarque dagrande actriz italiana Clara Dr.ll.-i Guardiã.

Hontem, *:pi;.*_o tspeclactilo. Delia Gu.ar-dia recebeu significativa manifestação.-

A Faculdade de Direilo festejará ndata dc amanhã, realizando um baile degala no Club Tuiio de Càslilhos.

RússiaChegada do cear

\ S. PETERSBÜRGÓ, 10 - O czar Nico-láo cbcgiõu liòje a esta capital, dc regressoda sua excursão á Inglaterra c a França.

ÂllcinàiihiiConde de Zeppellin — Operação cirirgica

ronaiiía aüc-STUTTGART. 10 - O ae

Austria-lIuiijiTiii.1 altilttilt ottslro-allfiitã na qttestdb de

CretayiríNNA, 10 rr Snbc-so de fruite anto»

ii/;iilíi que, contrariamente aos boatos cor»rente», a Allcmnnhn e 11 Aii.triii recuia»riaiii-cc lerniliianleineiiif a iiniiii.-riiirt-m-.seua qtiettÃo tle Cret», paia nfio crearcin,maiores coniplicitçfieí,

InglaterraA Investia dn Mancha, Prêmio — Dciiiit'

silo provável ~ Um accordo — A pas-sagrin em Dardaiiellós —- Unia iiite,ii(3õ

O rei F.ditaido parte para uma eslacOàde águasLONDRES, 10 — As Municipalidades

de Iloulohgiie (Pas-dc-Calais) c FolkcstoneíKcni), eilabelcccr.ini uni premiu de vintemil francos para a travessia do canal daMancha, rm acri'plano.

A-ciima o Daily Telegrapli, que lordAsqtlilh, presidente lio conselho de niinis-iro«, ftá rèiolviilo a pedir a sua deiniisSo,;i a Câmara dos I.ords rejeitar a lei das fi-nanç.aj.

-- Dizem tle Pclcrsburgo ao MortitngPosl, que corre b boalo, nos centros poli-Ücós daquella cidade, que foi celebrado muaccordo, mediante o qual, os navios dcguerra lut-us poderão passar os Darda»nellos,

Dizem ile Allah.ibnd iludia ingleza,presidência tle Dciigala), t|ttc o duque ÜcAbruzzoj realizou uma ascenção an montedi- Codwin Auáten, 11111 do.a do lliinalaya,iilingintlo a altitude dc 24.60Ò pés, c csin-belrcemlu as.iui o record, neste gênero dc,t/«oi7.

—'• O rei Eduardo, da Inglaterra, par-tiu hoje, de larde, para Maricnbail, ondevitc fazer unia eslação dc águas.

-»»«..».«i»»^

FrancaAinda, Creta — Passagem dos Alpes em

balão — O lírasil e mm.: Sainl-Gotcs —-Incêndio cm Uagntrts dc t.iiclion —Des-ordtns cm Paris — .1 questão ilarix —Recepção cm Caiais do rei EduardoPARIS. 10 — As potências protecloras

dc Crctai já checaram a completo accordorelativamente ás diligencias a empregarjunto do governo provisório da ilha parar«ue seja retirada da fortaleza c dos edi-ficios públicos a nova bandeira grega.

Telegranunas de Chamònix, para estacapital nhiiunciam que o acrofuiuta Spci-terini conseguiu passar os Alpes em balão.A viagem fez-se tni excellente-' condiçõestendo o aeronaula chegado ao ponto de dc-Mino s»m o menor incidente.

Dizem dc llagnéres de Lucilou qtic umviolento incêndio de;lriiiu hoje, um dos 111c-Ih.ircs boteis tia cidade. Oa prejuízos tãobastante elevados.

Os grevistas dc Montmcdy promo-verant lioje, grandes desordens c realiza-ram um comício cm que foram pronuncia-dos discursos violentos i-on!ra as autori-dades. A policia dispersou a multidão, cf-fcciiiando algumas prisões.

Continuou boje o' julgamento daquer-tão Mãrix. Q advogado tt; dclefíi ler-minará o seu discurso pedindo a absolvi-ção dò acusado.

CALAIS, m — O rei Eduardo clh In-glalt-.ra, dc passagem para Márienbád foirecebido nesla cidade pilas alias atttoridá-drs locaes c grande multidão dc povo. Suamagestade continuou a viagem; depois depequena demora, saindo daqui ás 7 horasda tarde.

X.AXCY, 10 — *\'a sessão dc hoje, dcCongresso de Gcògraphia, nmie. Saiht-Genes falou largamente sobre a sua per-ninncncia no 1'rasil, e elogiou calorosa-mente os serviços piiblicós, entre os qüacso da Prbphylaxia da Febre Amarella.

II aliaEncontro de soberanos — Conferência —

Asccliçüo em balão militar — Queda numprecipício — A próxima visita do czar —O ciiãnceiler allciiião c o reiROMA, 10 — Noticia l.a Tribuna que

o rei Vicio" Manoel, de Itália, e o cxár Ni-coláo, da Rússia, se encontrarão 110 marJonio e, abi, se celebrará uma confcaiiciarnlrc os dois soberanos.

Os dcpiii.-idos mais cm evidencia, daextrema esquerda, ri unem-.se por r<tes diaspara redigirem uni manifesto, desaçonsc-lhando as manifestações violentas, que cs-ta sendo projectadas, para protestar con-Ira a vinda do czar á Itália.

O novo chanccller da Allemanha. sr.de Ilethmann-lloleeg, visitará o rei VictorManoel cm novembro próximo. Xa mesma..K-casião, lambem fará unia visita an papaPio X.

TURIM, 10 — O» tenentes do Exercitoiiaüano Mina c Piaccnza, fizeram hontemuma ascenção un um balão militar que seelevou á altura de oito mil c quinhentosmetros, batendo assim, o record da altitudeattingida pelos aeronaulas italianos.":.— Còihniitnicam, dc Aosta que uma moçafilha do diplomata italiano Manasscro,caiu a mil precipiejo na oceasião eni qiiéandava em excursão, por Vai Cornero,sendo retirada em estado gravíssimo.

SuéciaA grive geral

STOCKOI.MO, 10 — Parece que esláquasi fracassada a greve geral. 1-loje, jáyoltartm ao trabalho aigtnas operários tiespera-se que mtiilos outros reloinciii oserviço dentro de poucos dias.

TurquiaAs relações greco-turats

COXSTAXTIXOPLA. 10 - O governobttomano está empregando todos os e.sfor-Ç')í, uo sentido dc evilar o rompimentocompleto, das reiaçõe* com a Grécia. NaMacedonia c outras províncias do império,continua cada vez mais intenso o boycotla-Ce, dos produetos pregos.

— Já foi entregue, hoje, ao graão-vizira nolu em que o governo dc Atlu-nas, pro-tcsia energicamente, contra as accusaçõêsque lhe são fçitiis pela Turquia. A notadeclara mais uma vez que a questão deÇrcta cMá sendo julgada pelas potênciasprotecloras e termina reiterando os sen-timcntps amistosos da Grécia para com aTurquia. Xos círculos officiosos é crençageral que. a Sublime Porta, não se darápor satisfeita com a resposta do governode Alhenasã

Esíados-üniíiosPartida para d Europa de Orville Wright

NOVA YORK, 10 — Partiu, hoje, paraa Europa, o aviador americano OrvilleWriligt;

AVULSOS'VIÇOSA, 10 — Xão tem fundamento, o

tclcgramriià expedido desfa cidade jiara aCateta de Koliciàs. A candidatura BuenoBrandão, causou aqui, a melhor impressãona Câmara, no directorio e na imprensa,que a sustentam firme c cnthHSiasticamcnte.—Redacção da Cídaifc dc liiçosii.

nio tia C«»la Pereira, i-oiuiuciulailnr Mn-noel floiitalve» Duarte, ilèiembarmulor Pc»ilro Cavalcante ila Albuquerque Muiiinhflo,di, Ubnlillno do Amíra..Fontoura c vil»

Veiga Cídif '

»- nDMMK *''•-3

conde ila Veiga Cftbvul,Supplenles: almirante Diiarle lliirl 1'.1-

cellor Piulii UiifJca, ilr. Jnaquim Xnvii-rd:i Silveira li-.nioi- e cuiniueiidailoi- AniuiiinFetlr.i de Aiíihinj;-.

¦rxm.VIIi »r, HAM»0'-DI—» Profosubrnlinbilii:i«i!i, tondo iilgiintiis liorftH ill»pi)nl«voIh, oil'oi'ooa-8ii p'ti'ii l|i'i'loiyii" ii.uiil.illui.Quom pre.-ir.ur, dtiij.i-.su ti riu Murl*. e liar»IMS 11. I3H,

Vae ser .leclarado sem efíciio o deerclo

quo exoneroii Anionio Aiiguslo do Carmoile 1* .uppleiilc do juiz federal em Cuia-gliazi-s, Mina* Geraes.

1.1 B RA8^8TERH N ASinlniilreni.a» flitniindó o» npreclailos cigarrosMA8C0TTE, MISTUIMD08,

MAI1IP08A F. CUUANOSl.opos, Síl tV O.

9(1 HuiiMiiiilcliml UU

O uiiiii;lro do Interior coiicedcu tres me-zes de licença 110 tlr. José Mnrlano Corri-adc Cam.irpi, lente da Facilidade dc Direilode S. Paulo,

3)r. f. Pe eira Passos}•-,' jabbado que o syntlieaio americano

faz ualizar, 110 recinto da I-.xpnsiçin, agrande festa cm homenagem ap dr, 1-rau-cisco Pereira Passos, cx-prcfeito do Dis-Irieto Federal. j ' .

S. ex. será convidado antecipadamente ahonrar o recinto com a sua presença.

Além tle muitas outras coisas, haverábatalha de confctli c fogos dc artificio, ánoite.

O syndicato já esla organizando o pro-gramma para essas festas.

Realizou-se hontem 110 rheatro Mu-nieipal, cm honra áo dr. Pereira Passos, arepresentação da peça em 3 actos, de Ar-thur Azevedo — O dole.

A interpretação foi regular; I.ueilia PcrcííPeixoto, Marzullo c os demais artistas es-forçaraih-.ic por proporcionarem á plaiéaunia agradável noite tle Ihcatro nacional.

0 tlr. Passos, que assistiu á rcpre.acnla-ção do çomarblc da Prefeitura, foi cnlhii-siáslicaincnlc acclámadò ao terminar o es-pcctaculo,Xa festa realizada Iionlem no thealroMunicipal, cm homenagem no dr. PereiraPassos, representou o dr. Serzedello Cor-ria. n seu secretario particular, dr. Ryc-rardo Hackeuscr.

O ministro d.a Interior vae nomear JaymeCainpello para o logar dc a»»is!rntc do I,a-boratorio AnalonioPathologico do HospícioX'acionai tle Alienados.

LUTA ROMANA

O 8rdiia8 Campeonato ínta^naciona!HO CONCERTO inV£NIÍ)?\

AS lalJTAS Oli* IIONTIa.iIO c:ic.->ntro tios Icrriveís hiiádòrcs Casatix

r. Scltaclihniii, que ficaram énipatados na vc?-|ii-ra íoi o niolivô que Itr. o Cor.c;rlo Aveni Iau*r iii.ii*. uma enchente á cünh.i, im Cipccia-.•:i!o üli r(.'luiza.do liontcni.

A dupla nr ouro. como foi cofíiiomiriáíl.'.pelos espectadores, formada pele*, doi? f.t.r.o-sos alhlctaSa- serviu t!e assumpto priinorJialnas conversas dos entendidos,

lisse éncontró< oecupou todo o espaço dctempo' do programma, ficando empatado, co-mo nn rfiá.'.interior.

Vol. em stunmã, uma luta pe!.. (juàl "fio sepoderá di«r r.o certo quem ¦»<::•. io Vencedor,apezar de I.en.en. estar arriscado em uinjgol-pe o lutador .allemão, splpe esse que não loiconsiderado pelo juiz.

Como ficasse empatada, e attendendo aoartigo 16 do respectivo reguUtmçrttoj c^é íteâ-•cmpaiè ..Sao prosegúirá Iiojé. ftçãudo adiadonara aináiihu, ;'ia io i|j, afim dos dois t-ojiba-tentes poderem descansar.

.\< \iuHs He hoje st.ria.0 as'de Sclinetder con-tra Cario \lc, Snuyhal contra Dríriry c Kaulde Pfippdf coníni. A::n*ib!e*i1e Ia Calm&ttc.

O mini-tro do Interior dcclaroti ao dç-legado fiscal em Minas (|ue Álvaro da CamaCcrqúçtra', collector federal cm Sete I.aijr.ns,só devo entrar cm exercicio depoiã dc jul-gada a sua fiança pelo Tribunal dc Coma?.

mmf*m***>m*~^i*sm,

\Ti-*vm,OT ,4 q ¦j,arvpTr,'!.Tç.,irc

Setjado <$ Gaitara

mão condo de /'eppdni sofíreu hoje 11'inapequena operação cirúrgica no pejeoço.tjuc correu muito bem, ficando o doente cmboa disposição.

Sanla Cssa da Miss^icordiaProcedeii-se hontem, na Sala dos Despa-

clius, á apuração das listas dos irmãos tlci-tos definidores, para servirem no anno com-promissório dc iç-w-ioio. cujo resultadoíoi oseguinte: tendo votado 105 eleitores:

liarão rlt» Rosário, ministro Anionio Au-gusto Ribeiro dc Almeida, Antônio Ferreiradc Carvalho, Antônio Comes Vieira de C::s-tro, dr. Antônio Josc dc Lima CastelloBranco, Antônio M. F. da Silva, conde dcAvcllar, dr. Elias Antônio dc Mc"i-à'es,dr.'Emyriiio Adolpho Victorio.da Cõsla, dr. FranciscoTeixeira Leite Guimarães, de-fémbargadbrJoão da Costa Lima Draiminond, João deDeus Freitas, coronci Joaquim Josí da SilvaFernandes Couto, còrnmcndador JcrcnymoTeixeira Tloa \"istr,, dr. hun Felippc deSouza Leão, conimcndador Manoel Anto-

EXPULSÃO DF. F.STRAKGEIROS — "11A-IIEAS CORPUS"

Por ser .1 ináleria da compelencia da jtisti-ç:i fedaral, a j* Câmara da Córle de A|i;iella-ção deixóli de conhecer liontem do Itjptnticorpus impetrado em favor dc José AntônioGonçalves, que diz ..char-sc preso para ser e»pulso do território nacional, de conformidadecom n lei 1.785, de 1907.PRONUNCIA — CONTRAI* ACÇÃO VE

MARCAA mesma Câmara confirmou hontem a de-

tísSÓ do juiz criminal, pronunciando ManoelMotta Moraes c .Aiulré CiUlili, «pae erJ'5«j .»,»-,!-dp proce*i5«\Jo5. em virtude dc Queixa apre-sentada por Maximiano Pinto Mendes, comoaiitoreá da cbntrafacção de uma marca pri vi-li-i;ia'da [..ara construcção de escadas.blPPMRENÇA DE FliNCIMF.xroS — AC-

ÇAO IMPROCEDENTEIVlo ji'i* substituto da 3* vara federal, foi

julgada; liontein. improcedente n :ii:<,-ão ordi-r.ari.a, movida contra a Faaénda Nacional; pelocapitão Salvador llr.rbalho Uchôà Çãvftlcante,para haver vencimentos ti maior, visto terlecciónado, durante iilfrum tempo, uma turmade aluamos na Escola Militar do Kcalenjo.REIVINDICAÇÃO DE TERRENOS

Ivlz.a Freire Zenha, HermeiiRarda Freire Zr-nha de LMgúêirèdo e outros propozeram, per-ante o juiz federal da a" vara- uma acção con-tr.-t a Fazenda Nacional paia reivindicarem05 terreno.1! da rua Lopes Zsnha, próximos álagoa Rodrifíh ile Freitas, os ipiae:-, em i8í)r-«.foram cedidos á Companhia de Melhorilmen*»tos I.aKoa de Doía fogo, com a condição de seraterrada certa zunri e íiiii cónslruida unia live-uid.1, isto dentro de prazo certo, sob pena tlereverterem o.i ditos terrenos aos proprietáriosora reclamantes. ¦"IIAUEAS-CORPUS" DÉNÈGÀDO — (7.1/"TRUC" QVE NAO PEGOU

Erii favor de Alberto Eoccctii, com;iroir,e!-lido em um processo por haver tentado des-contar uma letra, no Banco do lírasil, do ac-cèite dc importante firma commercial destapraça", fovam requeridos diversos huhras-cjr-pvs, precisamente nos diná fin nue o accusadodevia comparecer, para responder a summaripde culpa.

Gom este. truc preíendta-se demorar a for-máçno da culpa ..lí:u do prazo da lei, forçan-do assim o tribunal a conceder a 'ardem pe-dida. •

Isto mesmo foi explicado pelo prelor.A .1" Câmara, tomando «1 consideração es-

Has eiplicriçocfl e coniprchetulendo a mano-\.\'ii~, denejjou o haÜcas-çorpiis, iu sessão dchontom.VAGABUNDOS CONDFMNADOS

O juiz da 2a vara criminal confirmou hon-lem as sentenças do juiz da _,a prétoria, cou-demníãt-do I.eopoldiua dc Castro Figiteiredo, aj niézeã dc reclusão tia Colônia Correccional,c a do juiz da i^8 pretoria-j condeinnandÒ Hy-Riho.de Oliveira CVrvalho, a 6 mezes tle resi-dencia na mesma Colônia.

São ambos vagabundos.ABSOLVIÇÃO

Pelo m?smo júi*ç foi reformada a senten-ça do juiz da ta* preloria. mie havia conde-ninado Arigeliriò Manoel Xavier a oito inezesde reclu-ião na Colônia Correccional. por va-di.icenir

Ó dr. Elviro Carrilho absolvcü-ò."IIAUEAS-CORPUS"

Tun favor de l*rãnciscp Ferreiraameaçado de prisão preventiva, íoida, pelo sr.. Wêncesláo 13arceHos,;dem ile habcas-cofpits ao juiz da i."minai.

O paciente está sendo proef;?.»:!o como in-curso r.r.ri penas do art. 266 do Código.CONTAS AFPROVADAS

Pelo jiiiü cia j* var.t commercial foram ap-provadas as comas de Antônio A. Sitnão cBrauüo Martins, este depositsrio dos bens naconcordata de C. Moraes S C. aquelle sytidieòna fallcncin <le Julio Moraes.PAI.I.F.NCIAS DECRETADAS

O juiz da 3* vítraacòmoierciai decretou, hon-icm, 25 fallene.ias dos conimerciaiiies I.

'Haslos»t C, chúvirtudc dc rçoníissãii de ihsolvabili-ilade, e de Eduardo Trindade, a requerimeniutios credores Hcrm Siolti S- C.

A firma J. Bastos & C. é estabelecida à ruade S; Fedro n. 31 A, cora casa dê ihstrümcn-ios ríc música.

Foram nomeados syndicos rs drs. HumbertoPihíente! Duarte c Henrique Corria de Mello.

Eduardo Trindade c estabelecido á rua Vis-conde de Inhaúma n. ,?j, e foi intimado paraapresentar, dentro do prazo d.a lei, a lista dosseus credores.

Mendes,impetra»*;uma or-vara cri-

Sti SI.NAllO/\ m-Miilii, dc lioiiíein, foi unia daa menos

hnrtillientna e mai« trabnlhniim desie àiino,l'ri-»iditi-u o sr, Quintino ll«*»cnyiivn, «ecre-lariadn pelo» »rii l-Vrrcira Chave', Arotilolnif», redro Iliiriiet e CanJiilo de Alireti.

,\'n expediente iifin houve iÍIkiiiiIIo, »en-dd lidn im iIhíh parecerei da conimiisflo donwirinlia ii guerra, cujas -phcluiòèã liubliçà-mos nn iiiissa cdtçíio, tle hniitcm.

Paoaudo».»o ii ordem do dia, foram appro»vndos ,

Um illicufinilo única, o requeriiiicnio cou»siante do parecer, n. Kj, dc itaoo, chi ipic ncnmiliiiiSo tle inariiilui c ijiicrríi pede ic «o-liciuiii dd gtiverno inforinaçiV-t sobre o pro»jccio, 11. tí, tio 19o-), de orgaiilíaçao dc servi»çn.i dç saiidc ilo li.icrciioj

cm (IlíctisíSo iinica, n rettaeçSn final dnprojecto, do Scnnilo, n. 7, de iooq, autori-•miidii 11 còticçtiSo de liceiiçn ao funcclona«rio da Caixa dc Amorlixaçio, Oi-idio Sa-raiva ile Carvalho :

em dlsctisslio uiilca, a redacção final daseiiiindas, do Senad.», A proposição, da Ca»mara do3 Ueputildos, 11. 2, de 1900, rcgulan-dn a repressão do.» crimes tle peculato, moc-tia falsa e faUifii-ai-áo dc documentou!

em i' ili»cus»íio, a proposição, tia Câmara«lias Deputados, 11. SS, de 1008, rcRiilaiido aMilisliluição dos ministros do Supremo Tri-liunal Federal (cm Parecer favorável dacommissão de justiça o legislação, esta pro-posição joi incluída em ardem do di.i, a re-nuçrimcilto do sr. Sá Freire, independentedo parecer da de finanças, „ cujo exame seachava subiinilidn);

cm .**" diseiisíão, o projecto, 11. \i, de 1000,atiiiarizamlo o governo a conceder nposi-n-tadoria, com iodos os vencimentos, no ilr.Alberto dc Seixas Martins Torres, ministreidò Supremo Tribunal Federal (offciecidapela rominissão de justiça e legislação c comParecer favorável, da de fiiiançtts) ;

em discussão iinica, o parecer, 11. o», det.xyj. da coimnissãn dc finanças, opinandose solicitem do (toverno informações acer-ea da propõsiçSò, 11. 107, «lc ir»?, aulóriian-do o governo a mandar construir, 110 Distri-eto Fcderalj 11111 edificio, apropriado ao ser-viço da justiça local ;

cm 3* tliscussão, a proposição, da Câmarados Deputada*, 11. 21 j, dc iqoo, autorizandoo presidente da Republica a abrir ao Minjs-lerio. tia l-'azcnda o credito extraordináriodc S:So8$io.|, para oceorrer an pagamentodevido, aos herdeiros do dr. OvidiO l-'er-r.aiides Trigo de Loureiro, ministro do Su-tirniifi Tribunal Fcdcr.il (com parecer fa-vnruvcl da coniinissão dr finanças) :

cm .a," discussão, a proposição, da Câmarados Deputados, ii. -*io. de i9oS, autorizandoo presidente tlri Republica a abrir o creditoile 11 :«J4**$+0!' para pagamento dos venci-mentos devidos, ao capitão Manoel JoaquimMachado, por cfféilo da lei n. 1.474, dc o deianeiro dc icod (fptit parecer favorável) datóiiiiiiissão de finanças) ;

cm 3" discussão, a proposição, da Câmaratlòs Deputados, 11.' 227, dc 19o!1, aiítorizan-do o presidente da Republica a abrir, aoMinistério dá Fazenda' o rrediio exiraorrli-nario tle I57.'44.'.$f93i para panamento dedividas dc exercicio findo, a vários minis-lerios (rum parecer favorável, da coilllllis-são dc fi 11 ouças) | .

cm 3" diseiisíão, a proposição, da Câmaradós Deputado;, n. 5, dc 1000. investindo osescrivães dos juizes federaes das fuii.-çüe?di- officiaes, privativas, dentro dns rçspcctirvas seccões, as firmas de iodos o» -notai iosou Ihbclliães miblicos, para o cfféito tle se-íeni fcconliecidas (com parecer favorável,ia comin-.isãn de Jegisltiçãó e fitsliçii') ; ¦

om di.-1-ii.-.-fui única, o valo, <fo prefeito.doDislricto Federal, 11. 4. de 1000, autorizandoa concessão de seis mezes dr licença, comIodos os veiiciiiioiltos, ao r official da Pre-feitura, José Albino dc Souza Pimentel(171111 parecer favorável, da coiillllissão de.constituição c diplomacia) ;

cm 2* disciissãp, o projecto n. ar, de iooS,iorliaiido extensivos ao ex-prinríiro tenenteda Armada Luiz de Paula Mascarcnhá'*, osfavores constantes do decreto 11. t.C&y, de13 dc ajíosto de 1Q07 (ejfcrecido.prla com-missão de ilinrinlia e tinrna, leve parecer ja-vordycl. da de finanças) ;

cui 2° discussão, o projecto, 11. 2, de-ioo9,aiitórizaiidò a abertura do credito extraor-dinárió, dé 31:8bâ§, para restituir a Jost;Antônio de Araújo Vasconcellos, a" sónnnaOiie despendeu; prestando serviços á Repu-blica (com parecer favorável, da commissãode finanças) ;

eni 2" discussão, o projeclo, 11. 16, de 1000,autorizando a concessão rlc 11111 anno de li-cença, eom ordenado, ao medico do I.abo-raíorio Bacteriológico da Directoria Oera!de Saude Publica, dr. Carlos Sebastião No-queira Pinto (offerecido pela commissão definanças) ;

cm 2" discussão, a proposição, da Câmarados Deputados, ti; 78, dc iooS, concedendo ád._ Joaquina dc Araújo Torreão, irmã sol-teira do «juarda-mannha Antônio AurusIode. Araújo Torreão, morto no combate na-nal do Riachuelo, a pensão vitalícia de 70$,mensaes, (i-n»i parecer contrario, da com-missão de finanças).

Foi rejeitado o veto do presidenie da Re-publica, á resolução do Conijrrsso, aitgmen-laudo os vencimentos dos funecionarios dassecretarias de Estado.

lítuivc, somente, ligeiro debate, á propo-sito dos projectos relativos ao ex-primeiro-tenente da Armada Luiz de Paula Mascare-ilhas e a d. Joaquina de Araújo-Torreão, nonua! tomaram parte os srs. Severino Vieira,Pires Ferreira, Francisco Glycerio, Victori-110 Monteiro e Oliveira Figueiredo.

Deixaram de ser votados, por falta dc nu-mero :

Em 2" discussão, a proposição, da Câmarados Depulados, 11. 178, dc içoS, concedendoa pensão, mensal, de 70$, an sargento re-formado do Exercito, Óiioíre GonçalvesMartins, abrindo o presidente da Republica,para isso, o necessário credito (com parecer,dá cpilitnissãp de finanças, offerecendo umaemenda substitutiva.) ;

cm 2" discussão, a prqposiçãò.dà Câmarados Deputados, 11. 220, de idoís", mandandoque a pensão, concedida á d. RayiiumdaMaria das Dores Rocha, viuva do coronelhonorário do Exercito Herctilano Martinsda Rocha, seja contada da data do fallcci-_mento deste (rom parecer contrario, da'commissão de finanças) ; e

cm discussão Unica, o parecer, n. S7, dc1900, da ci-inmissão dc finanças, opinandoque seja indeferido o requerimento. 11; 15, deiç/í). de d. Maria Francisca Marcondes deAndrade, pedindo uma pensão, dc 2C0c*, men-saes.N.V CAMAfi.Y

Presidência do sr. João Lopes.A sessão durou apenas doze niinutos;

o tempo cstriclatiiçntc necessário para aleitura da acta e do expediente.

No momento de entrar em votaÇão a pri-meira parte da ordem do dia, o livro daporta açcüsava apenas a presença dc çjSdeputados.

Sitbrncttidos á discussão alguns projectosconstantes da mesma, o mais profundo si-lencio reinou em Iodas as bancadas. O pre-sidente causou-se de aniuinciar que esta-vam cm discussão taes c taes projectos: nãohouve quem quizesse usar da palavra.

Foi suspensa a sessão á I hora c 12 minu-tos da larde, (lispctidendoo pai:; mais de 20contos, cm subsídios, para chegar a esse re-saltado!

Está a pingar a primeira das prorosvaçõesque, como das outras vezes, será somente até30 dc setembro, reiiovándò-sc, nas vésperas

ida terminação desse prazo, o projecto deadiamento.

Não virá dahi grande mal ao mundo: aordem é rica c os frades sãO-apcnas 275.

Dentre os papeis lidos r.o expediente fi-goraram- lim oflicio, convidando a Câmaraa^ se fazer representar na conimcmoraçãocívica que será celebrada hoje, á noite, 110palácio Monroe, em homenagem ao anui-yersário do passamento de Plácido de Cas-tro: outro, do Ministério da Viação, pres-tando informações acerca do requerimentocm ç\\]Q o co.ndücíõr dc irem da Estradade Ferro Central, Manoel Ernesto de Arau-jo, pede um anno de licença; c uni regue-rimento do escriptúrario da Alfândega dcManáos, Ignacio Toscano, pedindo contagemde tempo.

Sobre a acta da sessão anterior falou osr. Lindolpho Câmara, que fez uma ligeirarectificãção.

Tanto na hora destinada ao expediente,como na da ordem do dia, nenhum depu-tado qiiiz fazer uso. da palavra, peln que fo-ram encerradas, sim debate, as discussões(las seguintes materias que constavam, doavulso:

projecto n. 69, de 1909, autorizando o pre-

iiilniie da Republica 11 abrir a.i Minlittriqdo Interior b credito de 50:000?, niiple»fiiriitar A verba ¦— I.vciitiiitc* — ilo mt, 2*da lei 11. 9,050, tle ,11 il«* df niiltrn il' IflüO!

projecto 11. lit, 'le i'*!"1. Bütorlmulo oprriiilviile da Republica 11 abrir an, Minl«-terlii tia )uilli*(i e Ncgoclm lulfrl.irci ftcredito tle 4:300?, miro, pam iiagainento tioiirenilo ile viagem tt que tem tllfcito o dr,vlolmilino do» Símio»;

pn jecto Hi iH A. ilo 10.V1, nuloritaudon presidenie da Kcpublica a abrir o creditode I5íoi>*-?, òurOí para milniillar a coiuinl*»são ncadcniiea que vae a Mónlcvitlco, repre»tentar v. níQcldadc brajileira, nut fc»tn$ cmhonra no llrn-.il.

Nüo liaveiiil.a numero legal para ti pro-ceder ás volaç*i?« foi Icvaiiiiidu a sesião íi

1 hora l- jo minutos da larde.

11! laliiií «ai», a ousa f.-ilien niiini-«»<i!aI f .11111-1 |"l» ,, m |,„:m ,»,,,,rl|,.,*nH,roIi Jóias. ,'l TrhvMfia «l*. Ilai-ieliM ll, Abertont>i rtRS horas tln nnllc.

É.p.Gentra[do BrasilO ihovlmehlo tia estação de S. Diojjo ft-i,

Iionlem, n itgulnteiImpnrlavãii de inercatlnria. e ciieniiinien-

das, 1.1.07 vóltimeá, pecando Si...ro4 kiloRr.Mii-mas; exportação de uu-roadurlas, mateiiae»,carne vtrue e encomtnend.aa, "aSjy voluincs,pesando jt3.(.;it6 kilograninia-i,

A renda arrecadada importou em 1 :.t«i->$5oo.»•— O da caução M.iritimn foi o BeRUititcíIiiipuil.a;jo de inercadnri.is i- carvão ile par-

lictil.tre.-i e da Estrada, o8',l8i klloaraminai;exponacão de mercailoriat, minério, inilliu,feiiüo e café, I.AS7.C44 l.iln,riiiiiiiias.

O slccli de er.fé era, ne»t:t estação, de 12.02oBaccas,*contendo r-7 7S.i kilpsranimas.

-— l-'oi o iteauiiite 11 movimento de palsa-«jeiros tr.insporl.ad.ia por e.»la Irrid-via, du-i-.uite n ultima quinzena «Io mei de julho findo:da capital pnra o interior, ,180,1; do interiorpara a capital, ,1.939.Ao .Ministério da Vincâo foram remelti-d.as, para o respectivo pagamento, devidainen-le lri/.ili/.i,l,-,s, as contas seguinte!:

Porlido Maia Si C, officios 111. .-^-r, 331 e353.. lS;$aoo, 9:4.«;a$4-;o c 5o-.SC.»>.;

Costa * Pereira, officio 11. -.14, 1.19.615;Oias Garcia í». C*. officio n. 250, ijoÇonoiKonles Oareia t C. officio n. 3*5, 49J$'.)X;;C.onçalves Castro & C, oiíicio n. 351,

;:Ro5$iií'.:llinie lt ('., officios ns, 351, 353 «¦» 35.1

«ãfí*$S 16. -to-$i30, 2:S8-,S:3o e 7S.-->mo:J. oi. C.ltuanhn, ofíiein 11. 35ÍÍ, 9511?, -'íi;s»:«.if,

i.i.-iS.-.H, 4110,800 e 16;$.),);;Laporl. Irmão * C„ officio 11, :$;, 5;(íSi33;Oscar Taves * C. officio 11, Í51, 1155500:Villas Poas t C, officios ns. 349 c 354,

riiiljías e .194.520:Viraüio Machado, officio 11. 255, i:i2oSooo,

Acham-se enfermos o lelenrapliisu CariesXavier de Siqueira Uravo c os praticantes l'uliem Monteiro de Campos c Astrosildo Joiin.de Oliveira.

Foram mandarins trabalhar.:na estacio .le Casendura, o lelegrapliista

Arlinjn de Noronha; cna Central, os praticantes AiiRit.ln Calir.,!

de Mello He««o e Plácido Pereira (loiues.DKM1SSA0 — Foi, por aclo de liontei::.

deiniuido do seu carco. por arliar-se incursono disposto pelo art. fifl, do regulamento destaferro-via, o auxiliar dc escripta de i* classeFrancisco Xavier da Silva Malafaia,

Com o dr. Aaráo Reis estiveram líontenieonfereuciando os deputados Palmeira Ilippere Allino Arantes.

PROMOÇÃO — Foi promovido, por aeinde liontem, a auxiliar de escripla de iJ classeo dc a", Nunu-Martins Vasques.

—' Com o dr. .\avão Rri.; estiveram confe-rendando, Iionlem, sobre os serviços que diri-sem nesla via-ferrea, os drs. Silva Freire.Humberto Antunes, Ferraz de Vasconcellos,Cícero de Faria, Sá Freire e J. Burlaninqtii.

MOBÍLIAS iilE:Semprn líovicladé. Só no grande Ar-mazem dc Moveis do Mcrrtins fila-llheiro <*• Q. — Hun da ..'íránclefru lil.lJnòriTiG variedaijo dc Bailas rio vi-sitn o cio juntar, cstiollios, liipelesoloado»», pamios pnra mosa ele. cit.-. -.--Fornecimento completo dc hVlifíqs iloeolchoaria. Pi-ocos sem CO.MPETIiN-CIA, sysiema DUPAYEL de Pat-is.

Visiía á PeíençâoOs drs. A«sr« dr Oliveira, juiz dá 5" vara

criminal ; Renato Carmil, 50 promotor pubÜ-co; Cre^orin Seabra Júnior c Jniuiariõ daAssumpçf.o Oãqrio, visitaram liontriii a Casn•lc Detenção, ouvindo vários detentos, entreelles Eduardo César, fjue está presn sem notade culpa lia mais de tri nia dias e que pediu aodr. Seabra Júnior, como representante da As»sistencia Judiciaria, lhe requeresse crdem deliubeas-corpiis, compronicttendose ess"e advoga-do a ottendel-o.

Foi boa a impressão recebida pelos visi-t-ntes, que se retiraram satisfeitíssimos.

»a««a»ja«jaiia«-ãMaaa,.,..,. .. ¦¦...^ ^ ^ ; „__MIII II IJjH ¦

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A' lloíiji ^MmuiiK^ise" í-.V!i,.'I,'\,: i>-:-: •»•¦<» ••¦: vm.o UN,Í|! iga AVENIDA PASSOS .«. ''

'""" """'"''' "° W'"'FiiliMtli poli Indo Ui 111,1 Marechal 1'loiinrio -Hlp Ui: JANIUIIO

l.t»

Ghronfea 'policiala—«»—.»—^. a

PETITLOUVRE

Silta S0M0 & G.R-'

Fabrica de cha-péos do paln-i.

I-"SI'Ei:iAI,ll)AI)B RM CIIA'1'ÊOS IMO» SV.N1I0UASe MENiXAS. Novidades coiistantemeiile porpreços oxcepoionaes. Accoituiii-so eticoin-,mondas do Interior.

«ie Setaiubrn It»

GSMOI.ASPara a viuva Luiza, recebemos i$, de um

anonyuao.—De uma coiniuissão de foguistas da Ma-

rinha do navio escola Primeiro dc Março,recebemos 10$, para o Asylo da Velhice Des-amparada.

—Dos menores Enrico, Cainillo, José eMicia, recebemos 5$, para a íainilia .semlar,

—Da menina Maria Antoniela, recebemosuma camisinha, para um dos nossos pobres.

T ap li nac tapete?, leclílns, repasteirds,\UI.Ilida capaelios..olead«as c t'idii con-cerneiite A oi-niiineritn.;fin do casas (Jul-tanda '£1 e 27. D. Monteiro & C.

PrefeituraPaga-se; hoje, o pessoal da Superinlcii-

dencia do. Serviço de Limpesa 1'ulilica cPírticular;

Tem caiisiido Nensni;íia us «•liniióosiiiodci-IIOM — Mai'ua.T|ili'augã a l".í;tl!;o«lu 1'asii Slitii-jueira, Ouvitloi' tslli c Ca-rinru, 4I>,

Ao l* secretario do Senado Federal Iraos-líiittill o ministro da Viação a mensagem,pela final o presidente da Republica devolvedois autographos da resolução, devidamentesaccionada, do Congresso Nacional, que dc-clara inapplicavel a disposição do art. 33',11. 4, da lei 11. 1.236, dc -\| de setembro dc11)04, ás marcas depositadas no "llurcau In-ternatioiial de Btrue", pelos paizes que¦idlierirani ou adherircm á conferência' dcMadrid, de 1891.

LE1TEHIV MíNrsIRAI.eile miro superior, deposito fiiilerii»

Craielro. 11AIXÜS DO llÜTEl. AVENIDATêlopllttne 3,110 MO.VrKIHO, FILHOS .te C.

Superior leite, manteiga com sal o semsal, (jueijos, coalhada, creme puro do lei-to, chocolate, Esta casa acha-se liberta ató1 Jiora da noito.

Temos presente o "Relatório apresentadoá Irmandade do Santíssimo Sacramento daFreguezia dc Xossa Senhora da Candeia-ria", pelo seu provedor, visconde de VeigaCabral, em 31 dc julho de 1909, na posse damesa administrativa.

e-.1a.f--at.is À naiialia das ngiias de mesaSâlUTãrlS Gonçalves Zentia A C.

ti CAF-.NFKo matadouro de Sanla Cruz foram hon-

tem abatidos:Rezes, 441; porcos, 4S; carneiros, 40 c vi-

'.ellas, 1 n. ,Foram rejeitados 2 porcos, 2 re7.es. \* e t-j.A matança íoi feila para os seguintes srs.:Dnriclie S: C, 60 rezes, 6 carneiros e 3

porcos: Portinho & Ci 19 rezes; José 1'ache-:o de Aguiar. 77 rezes, ta porcos e S vitellas;Cândido Spindola ile Mello. 57 rezes, p por-eus e 2 vitellas; Manoel Cardoso Machado.jj rezes; jAugústp M.ari.a da Motta, 3S rezese » porcos; Augúslo Burle & C, st rezes;Fdgárd de Azevedo, 05 rezes, o vitellas c 7porcos: Anionio Cândido Ribeiro Porto, jorezes.; Santos Fnntes & C, 16 carneir.is eS porcos; Luiz Camuysrano, iS carneiros, ,eMiguel Mase & C, 7 porco.-.

Vigorarão lioje no entreposto de S Dioi-oos preces seguintes:

Iiovino a Í550 e S560; suino, iS c 1Í100;láhigerò, i?.ioo e i$40o; vitella, $Soo c i$ooo.

Serão abatidas boje 440 rezes, sendo:6z de Duriche & C, 10 de Portinho íi C,

71» de José Pacheco de Asuiar. 53 de CândidoSpindol.á dc Mello, ,afi de AlÍRusto Maria daMoita, 59 dc Manoel Cardoso Machado, 35 dcAugusto Purle & C, o.t dc Edgard dc Azevc-do, e 13 de Antônio Cândido Ribeiro Porto.

FACADAlisievfin Cavalcanti, •crfulor e reililenlí

a rua Sant Anua 11, 1,, nutria alguma raivaile Aiiiniiiu 1'rancl'i'o tios Snntos, ipie eser-ce a niótlesta prnli«ii"ti Uc wrregailur, pelot|tic jurou aos «us detueí dar-lhe umalti;.i.i.

Honlcin, cneonlran-jo-ie o* dois nn ruaVíh-oikIc ile Itaboraliy, em frento á dd Tla-u-pliilti Qtloiii, líilevBó, jiilkaiiiln axada a nc-easifu» para a liçü.», puxim dc tilllil faca ccravou»» uo vcmre, do lado eiauerdo. deSantos.

liste, inorlnliiicnle ferido, louibou ao solo,e<vaiii-ln-»i» i-ni saíiRiio, cmi-uanto o seuagRrcisor procurava íuuii-,

NAo o conseguindo, devido a iiiten-cnçllodc populares, Kstcvfio foi preso e levadopara a delegacia do i. dislricto, onde íoiauloado,

Sanlo», rpie i d» naclohaltdndc poriugiicza,dt- .',-) ainiós c morador á rua rrliiieíro doMarço n, 141, soceorriilo pcloi médicos doTosiii de Assistência, foi para aiii carregadoe removido, ilepois, par.a a Muna Casa,'comos necessários curativos.

Seu eslado inspira cuidados.

ATROPELADO POR IM AUTOilQVFJ.O automóvel n. l*.>.'i, guiado poli» moio-rista 1-cdro Julio, célere, transitava, liontem,

pela avenida Central.Ao chegar próximo á rua da Assemliléa,o menor Alfredo Novelli, uno ,-iii mercade»

java jornaes, não reparando 110 auto. foipelo hiísjno colliido, ficando oom o pé di*nuo ferido,

í) moiorista foi presn chi flagrante pelapolicia «Io s" districio, indo o ferido para asua lesitleueia, á rua da Carioca; com esca-las pelo Posto Central dc Assistência.—— >^Srf».^a»« __

ATROPELADO '

Pela praça da Republica, a caminho daCentral (Io Hrasil, o„r.c ia tomar nm tremdc suburlucs tjuc o levasse á sua residência,na rua C,oyn;: n. at5o, pastava hontem, áiioitç, o guarda-livros José Gonçalves Cou-tmlio, sendo nessa oceasião alropélãtlo porunia caroça de boléa, que o feriu cm va-rias parles do cun,io.

Levado parn o Poslo Central dc Assis-tencia, o sr Coutinho recebeu ali os pri-niciro; curativos, fe.colhcndo-sc cm seguidaa Siinia Casa, onde íi«-ou cm tratamento.¦ O conduitor «da carroça consej-iiiii eva-uir-.»c, pondo a sua parclha rm disparada.

POR TF.lt "GARE.IDO" vm EO>!T0...

Jogando uma partida de bilhar, juntameiV-te rovn outro individtio, chi lim botequim darua Marechal .Floriano. estava, hontem, oAdelino (Joiii-alves Pereira.Eni deieniiinadas carainboiaS, rpic deviamser marcadas, o Adelino ,.„."/„.„ alKU!,s pon-tos, p que (leu motivo para que o parceiro¦• enfiireccssb e fosse fázcr-lhc uma íaritifõrn capela,Ü aggriessor, vendo Adelino ferido, lo-¦iroucvadir-sc, o, quando ac-mlin ;i policiado a" (listricto, esta providenciou para queo; offendido losse rciuoviiío para a sua rc-sideucia.

SUSPEITA FALSA1-oi. pr.vo, pela policia do 4" districio, o

aspirante a official, Kryiialdino AntônioQuadros, qtiaiido effcetuav.i ò pagamento deuma despesa; feita na Cervejaria Interna-cional, á praça 'firádèlites, com uma nota;(lc 2ta$' falsa.

_ O aspirante Kíynaldiiio, declarou á auto-•¦idade que reçelícra/essa cedida lia cidade deS. João d'El-Rc.v, ondo está destacado,ignorando qne a mesma- fosse falsa.

Para iilteriqrcs averiguações, o referidoaspirante foi mandado apresentar á o"' re-.eião aíiililar, c a cédula, que tem o n. 18.774,da série 13a, estampa 11, vae ter submctti-da ao competente exame.

Pelo que presumem as autoridades,parece que a nota í verdadeira, desapparc»cciido, assim, qualquer suspeita contra oaspirante Ri-ynaldino.

SOTERRADO - .VO MORRO DO SE-NADO — O ENTERRO DA VICTIMANo Necrotério Publico, o dr. Minuci Üan-

tas Salles, medico legisla da policia, proce-deu ao exame cadaverico do infeliz traba-lhador Polyoarpo Auguslo Vieira, que, comonoticiámos, morreu solerrado, aiite-honieni,sob uma barreira, do morro do Senado.

A cáusa-inorlis. como ãltestou aquelle me-dico. foi attribuida à suífocação, por com-pressão ihor.íxil-a,

A's ,i horas da tarde, effecluou-sc, 110 ec-miterio dc S. Francisco Xavier, o enterrodo infeliz, feito á rxpensas da CompanhiaMelhoramentos do Porto.

MAIS UM... ~

Por andar vagando, cm completo cs-tado dc loucura, na ;«ona do 2" districio,foi preso c vã>~ser recolhido ao HospícioNacional de Alienados, o indivíduo Mareei-lino Ferreira da Silva, casado, de 45 annose residente; na ladeira do Barroso,

SANTA CASACom guia do Poslo Cetilral de Asslstcn-

cia, deu entrada, hontem. na 12" enfermariadfsli: estabelecimento, o menor José dcAraújo, de 16 aunos do edade, portuguez cresidente á rua de Santa Uizia 11. 210, oqual apresenta tuna contusão, na coxa di-rcita, por ler sido apanhado por uma tinade carvão, quando trabalhava, liontem, nailha da Conceição.

AGGRED1D0 A PAOMontem, pela manhã, passando pela rua

da Alfândega, José Domingos dá Cosia, foi

í.!*.u,la,!„ ,„„¦ um seu mitigo de-iaífcVlo, que.'apus icr lhe vibrado uma pancada na cabe-ça, ciadui »c.

A victima deu qtieNa â policia do ,i" di-ílrivlo. tji|e a tez iiiculcnr, no Posto Centratue Abiiítciícia .Municipal,

VM PETO *""

, Maria Sixel, esposa do creailo do pala-cio presidencial llcrinnn Sixel, tcv.», ha teín-pos, um aborto, guardando o félo, que linha,cinco mexes dc vida titcrlna; em um frasco-com nlçool, Agora, eslaiido u feto cm de-composição; Maria Six.-l foi pedir ao dr..luriic t.i.,iics dc Mattos as necessárias pro-vuli-iii-ias para a ícpultaçJo do mesmo, quonquella iiuloridado inaiidou recolher ao Ne-cròtcrio, dc onde, depois de éxniiihmdo. será(lado a li-rra.

lluiiii-ni iiicnino deu o íéio entrada no-Necrotério,

FOGO EM COMEÇO'.Seriam 3 ila horas da madrugada de hon»

tem, quando do interior da casa 11, 105 da ruaMachado Coelho, uo qual funciona 11111,1casa de quitanda, dc propriedade do Autonio-Pinto Marancos, começaram a sair grosso*rolos do fumo.

Esso f.u-io despertou a nltcnejo dos rou-dantes daquela rua. que delle deram aviso-a policia do y" dislricto e ao Corpo «lc-Bombeiros,

Ao mesmo tempo, populares baliam ;'iporta da referida casa, cujo proprietário lá.residia; com sua mulher e cinco filhos me-nores.

Dppojs dc muito baler, som oblcr rcsposia.a polícia arrombou a oa.»a, indo encontraro dono do estabelecimento c sua familia uos.fundos do quintal, por onde pretendiamftijttiir.

O fogo foi abafado a baldes dé anua. fi-cando damnificadas apenas tuna carvoeira,-que foi onde teve inicio o fogo; 2 piTtt- duarmação. .

A policia do tf dislricto abriu inquérito ,-trespeito; afim do apurar si o fi-yo foi ca-suai uu proposital.

LOUCURAT

Josó Antônio Carttso soffro ou, pelo me»tios, pároco soffrcr das faculdades nicntaes..

Aiile-honlcm, á noite, por uma frivolidadcqualquer, quiz acabar com a vida, c para issi>.«¦o projeciou ao fundo dc uma grota exis-lento no Alto da Tijuca, recebendo feri-incuto.» om varias partes do corpo.

Apanhado por populares, o Carusb, quetem .1.0 annos c reside na rua da Cachoeira11.31, foi apresentada no 15* posto policial.tU- onde o recambiaram, liontem, pela ma-nhã. para o tf. districio, afim de receber ospreciso; curativos.

Foi então chamado um medico da Assis.Icncia Municipal, quo süccofreii Çarusó, íi-t-audo este na delegacia, afim de soffrcr irexame dc sanidade de que careço.

COM A BOCA NA IIOTIJA *Álvaro Joaquim de Almeida, passando,

pela rua llr. Manoel Vietorino, rio Engenho»dc Dentro, viu uma porção dc camisas de ;re-phj-r coilocadas, dc amostra, nà poria do ar-marinho do Vi.-nma, situado naquella rua.

O larapio furtou-as e, quando ia íiigüvperseguido p,-lo clamor publico, foi.proso c-apresentado ás autoridades do 2a' districio;

Álvaro dc Almeida, que é desertor da Ar-mada, vae tor o conveniente destino.

"" --"' úm~-í->^m~' mT-

TIRO

_ Ciistódio Carvalho, dc -.',-í anuo.?, solteiro,o trabalhador numa pedreira, da rua Páy-sandii, - -

liontem, entrava elle 110 portão, que dáaocesso á essa pedreira, quando ouviu a de-lonação dc dois tiros c sciiíiu-sc ferido, nascostas.

Procurando ver quem era o seu gratuito,liggressnr, o uão deparando com viva' alma,.Carvalho grilou por soecorro, aceiidiiido-Ihcii policia do 6" districio.

_ Soccorrjdo pelos médicos do Poslo do As-silencia, foi cllo medicado, sendo, depois,removido para á Santa Casa.

Para a descoberta do aiionymo atirador,foi aberto-o coiiípctcnlc inquérito.

UM SA HlÍJl OUiii cidadão, que se chama Malaquias doi

Santos, o mora 110 morro da Favella, virou,hontem, na rua da America, um cesto de la-raiijas, pertencente a Saturnino Mtuiiz, que,.,calmaíi-cntè, ali fazia o seu negocio.

Como Saturnino protestasse, Malaquias.puxou dc sua faca e ia feril-o. quando ali'ápparccçii o policia militar 11. --,í!<í, cio 2" rc-gimento, quo o prendeu, sendo, por esse mo-tivo, ferido na mão esquerda, polo tcravciVhabitante da Favella,

Exntiiórado, o praça cngalfinhoii-se com.o desordeiro, c, quando procurava dosar-ma!-o, feriu-o tambein na mão direita, Ma-lãquias foi, afinal, preso e antoãdo dc fia-grante, tendo recebido curativos dn Assis-tencia Municipal.

"ESÇRII ",?0" ACCRESSOR

Briim Carneiro, varredor da Limpeza Pu»blica, encoütrava-se, lioiiterií, dc serviço no«Mercado Novo, quando o menor Arthur daSilva o chamou de escrivão.

Brum, que tomou esse chamado por uma.ofíénsa, exaltou-se c «leu com a vassouralio pequeno Artliur, fazendo-llic um feri-mento na cabeça.

O ággrcssor foi preso om flagrante, pela.policia do 5" districio; indo.o ferido para o.Posto Central, do onde, após rocober os.curativos; dizendo morar á ladeira do Cás-tello 11. 25, ausentou-se. não mais sendo en-conlrado para prestar declarações!

mm Acaba do re-iobci- da S. Paulo calçados, o quo ha de mais mo»(lonio, tanto em formas cóíuii om qualidades, (juc voado por pra-''°'RíSToS

-.ANPR^P^S 2-jA (2- easa)

CONTREOTLBSipin-IliCaa'.«idas as tlroc

ilorosirias

Co-u o iko desta ngunil iiniiir.il ces-

oüoas ne-rias. Eneonti'.'1-se em

O ministro da Justiça indeferiu o reque-rimento do dr. A. índio do Brasil, pedindoadmissão de um menor, 110 Instituto Benja-min Coiistant.

O ministro do Interior rcm-tlcu ao juizda Ia pretoria, cópia dó termo de óbito, la-vrado, a bordo do paquete nacional Íris, rc-lativo ao passageiro Felizardo Manoel de.Carvalho.

Pelo ministro do ' Interior, foram conce-

didas a5 seguinies licenças :De um anno, ao tenente da Guarda Na-

cional desta capital, Brasiliano CavalcantiJúnior;

de 4» (lias, ao sargento da Força Policial,Autonio Martins Coelho; c

dc fo dias, em prorogação, ao guarda-civildc 2° classe, Audifay Clitnaco de AthaydeMello.

O ministro da Fazenda perrhittiii a JoãoNapoieão Oliva, em Petropoüs, venderestainriilbas do scllos adhcsivos.

Vae ser exonerado, a pedido, o dr. Cas-par de Oliveira Vianna, do logar (!•». asjiâ-tente do Laboratório Aiiatòiuo.-Patliologico,do Hospício Nacional de Alienados.

Adheriram, mais, á organização do 1"Congresso Brasileiro de Gcògraphia, que sereunirá, nesta capital, a 7 dc setembro pro-ximo, os srs.: deputado puiisliec dc Ahran-clica, coro:-.el Elyseii Giiilhernic da Silva,dr. Oscar da Cunha Corroa, dr. HumbertoAntunes c dr. João do Rego Barros.

A' commissão organizadora conimunicouo presidente da Empresa Navegação- I«^s-pirito Santò-Caravcliàs, ler providenciado,no sentido de ser feito o abatimento, dc

. 50 °\°, aos congressistas, que tornarem liühe-

les do passagens, nas agenciar, da mesma;empresa, attendendo assim á solicitação que-lhe íóra feita, pela mesma còniiuissão;

O ministro do Interior devolveu no seiv.collega das Relações Exteriores a carta ro-:.atoria expedida pelas justiças da Republica,do Uruguay ás desta capital, a reqtieiimen-Io do I.uiz Ignacio Garcia, para eilação d«2-interessados no iventario dos beuâ de d. Ma-noel Aboscal.

O ministro da Faz-nda transferiu, dá .(*'para a 3° circuiusçripção, ua Bahia, o a'gcii-;c fiscal dc consumo, Edgard Pedreira de-Ccrqucira.

E' o seguinte o slock de prata, áctu.a!-mente, na Casa da Moeda: 500 reis121:827?5oo ; iÇ-aoo, C^íooó ; sfoooí '..a-'•057:550?orjo.

A circulação é de cerca d» 8 mil coiito-}-O stock, actual ,dos nickcis,*' ó do 20 inili

contos.

Foi permitiido á Companhia União doí-Trapiches assiguar termo de respOusabili-dado para levantanicnto do uma caução.

A respeito da proposta do sr. Manoel Vi»ctor de Mendonça, que pretende arrendar aègoverno a fazenda de Sanla Moiiica.no di-strictb de Desengano, município dc Valença,.Estado do Rio, o ministro da Fazenda pc-«liu esclarecimentos ao seu collega da Via-ção sobre si a mesma fazenda já foi resii-tuida, pela Sociedade Nacional dc Agricul-tura.

O ministro da Fazenda concedeu Ires me»zes de licença, ao 4" escriptúrario da Dele-gacia Fiscal cm Minas, Jacob Cavalcanti,

Com o ministro do Interior conferenciará.hoje o taiièlliãó Canlaiilicda, sobre assum-ptos que dizem respeito ao Ministério à%Justiça

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•COItlTOIÕ DA MANHA—Quartn-itolra. 11 de Agonio'de 100»

TERRA_& R/ÍARIvxerrltuSobro nsítiuipte» fl-" " prendem 4 cntife-

ceio «loi «lado» neceíwiitt pnr» a or«:iul«.ciodai lawi do orçamento dt Guerra, para o im»

no \i.wluuri, eHeve hontem, cm coiilcreiicl.1

com o tllulur ** »««« d» i-uerru, o tentntí-

coronel AHrcdo de Snttiii, cliele d.i j* «eccíe

da Divino») de Fundou do iuiiiUterlo d»

Guerra,_0 nilnimro da «uerra nuniUev* o dupa-

chi. dr mu niiircc.ior, dado no ríi.uerlm*i totil»1 lincnte 'dro Paul; Ferreira de Mue-»ea, pedindo pjuamttilu do noU" ue altere»-"'"-Fei

dtipeoMdt de «iixiilar dc c.cripla dilíffjjr.isío uo Eltauó-Malor, o J* «argetiio Jo.'¦Cavalcanti Mc'" de Mello, que foi Um-bem diipi-us ido do itrvlvo por 11 dia».

—Ol.iivrrrim 15 dim de diapeit*.*,:(J voluntária da iu' coinpiuhi*. iiolndi ion

Ueiieillclo i'u:,rç« Junior; o o j* Icitenle LljrtoC.Klorlno ilr F-ri».

Foi Itatllferl 'o, a liem ile Ilta «audi», paraa t" bster' nilcnte, o i* saruento Joa-<iuim Goma-a Pessoa. ... , „,Miaii.«.., uir no Anyln doa» Inválidos«li Pátria o 1 aaruenin Joae Lui« Ferreira.

—O i* lenente Hermiuio Lyr.i da bilv» teveiicrmliiaSo pura demorar-se aqui mais j mexe».

—Pelo chefe do eando-nulor, foram despa-citados 011 scguintei requerimento*:

l* sargento amanuense do ijunrtel Reiterai,!:, 4' brigada Octavio Joié da Coata, pedindotransferencia p.ira o 6* lnt.illi.1o do a" regi-íiiento de infanteria—Indeferido.

Soldado Gcneaio Manoel dot f autos, pcdm-«lu iranrifcrcncla para o 50* batalhão de caça-«li.re»—Indeferido.

Soldado Jnsia» Jonl Gani», do 4* regimento<!a infanteria, pedinlo ensajauienlo para o rr-rbatallião do 7' regimento de Infanteria—In-deferido. ...

Cabo de esquadra do »• regisiif.ro de irilan-teria Jota! «Ia Crua Naicimcmo. pedindo <fllB«»j.nnrnio para o io* batalhão do 4' regimento-Indeferido.

—Ao general Goddphim, inspector J.i u'r.írião. declarou o ministro da Guctr.» iitii»r-i-nundo informação do Ministério >U lilduiiria, Viacâo e Obras Publicas, não pó.l.» .««rnl tendido o pedido feito pnra ins'V.':i.;l.i Jruma linha lelcgraphica ligando S. Vicente «jrPovinho no municipio de S. Ntill.to, no ItioGrande do Sul. .

—O a" tenente Olivio Ferreira foi transir-rido do aH" batalhão de infanteria pira o £i°de caçadores.

—Foi classificado na io* companhia isoladao j" tenente Daniel de S it-.z.i Ramo*.

~-.'.-.r.i tratamento de sutle, tiram concedi-da-i aa seguintes licenças:

De 6 meies, .ao 1' teiien» da 7" latallia«lo 3" regimento Antônio Cai los dò.' Mello» •de 90 dias, ao capitão I<ií.i-o Cumulo de All.i-iurrijtir.

—Um «irlude de proposti do commandantrdo f.-rie ile Inihuhv seri designado para servi»naquella (nri;fir-i- ão o a' lenente intendenteKcnc Alves de Setim.

A Dircc-So de Saude foi outoriaada alinsar a crrfUío nedidn pelo 1" lenente Can-d',.lo dc Arauio Vianna,

—O' coronel Alfredo Cândido de Morarlii-go. ooitim»n'..ntr da ..scola de EstadoMaior, foi autorizado s adquirir, para nquellrinstituto lie ensino, uma inslallação completa.];: raUitiscopía,

Será trt.isfrri.lo dn 17* rer-imento de cn-vnll.iria para o 8* resimrnti» de cavallaria, o1* tenente Christovão Colombo de Mello .iiat-tr-».

—S?t3o fiaicificados:\o I*,* reeimerto He cavallaria, o 1" tf nen

t.- Arrrriiriu de Almeida Keso; e no 6" rcgitr.fi-ti. dn mesma nniia. o i* tenente Flmluardo daCunii.i Martins.

—Ksíiveram hontem nn ca.iinetc ilo cíiçfí<!.i rs!arln-r"a:or o coronel Carlos Pinto Jiiiit"e i»s deputados Carvalho Chaves e Carlos Cavalcante.

—O coronel Cnrlos Campos, cornmand.int'-«In 1* regimento -te infanteria, deverá embar-caV para é«la capital no dia 15 do corrente.

O illustre n"i-!sl. que commandou desde asna fundação a Itscola de Guerra, em PortoAlegra;, deixa naquelle estabelecimento ,1-

mais gratas recordações.O ministro da Guerra requisitou di Com

panhia LeopoliFná coo passagens para Frürar-co, stn.lo :Ho ('e 1* classe c ao dc a*, c 11:11 va

Mpecial para conducçao de s. ck c de 011-Iras povoas que o acompanham ria excursão<l«é dòniinRo iencioná s. e::. fazer .icjuella ci*t1.-i.1i», e a.sistir á inauguração da linha de tirofri.ourRuènjei'

—A' vista do narecer do Supremo TribunalMitiiar. o pre«ie^ntc da Republica nitleferiu orequerimento do i* tenente Jorgí Braga daSilva-

—Mandou-se a.' licionar ao tempo de s.»r..i-¦co do 1' tenente Francisco das Clta-.tis PintoMonteiro, para os çffeitò.-t da reforma* o pc-tÍ.jJíj c:u que serviu no batallião Xira.1ctue«.

—-A niatricu-íi com tfúe o t° tenente JoséFí-rrirrndc", ilii Silvn Jlello frequírifa as aui.-.s«I.i Itscola de Artilheria e Engenharia foi tr-rui-e.i.1,1, .1 reu pedido.

—Foi nomeada a seguinte iòmmlssão para«tirir p:>.rcccr sníirc os livros e p.ipois n'ccc3ar.-tíu.s á eacripturácãò dos corpos:

Coronel lo-é Carlos Pinto Junior. terientc.vcoronéis José da Silva Pessoa e Olyãipio A?o-

. "Siar de Oliveira; c capitão Emílio Sarmento.—O presidente da Republica, conformando-con o parecer do Supremo Tribiin.il Mili-

ter.ente Jrãoi.'.r, indeferiu ;i petição cioSarr.uel Mundirn.

— Foi nomeado membro tia cnmtnÍsr»T;o decompra»! na Europa o a* tenente Pedro Carlostln Fonseca,

~0 géncràl Caetano de Faria, inspector da¦9* região, expediu, hontem, aos commàhdantcs'¦c corpos dt • puarniçio, uma circular, dan-1Í0 a interpretação encontrada por s. ex, no es-indo cie fca dos diffcrenles artigos do r;.s",t-lamento dos corpos que se contraduein ouivem em embaraços os cotrimaudanies na e^-ecução ¦ das medidas ou providencias cru o»rricsuior; iissrr;iir,l.id.-,s.

.Vcita redacção harmoniza o ffeiierril C.icta-no 03 dispositivos quo se cop.trnpücm.

—O sencrai Caetano de Faria, inspector da<r regíao militar, concedeu 8 diaá t'.'.* di-speriáadn serviço no i* tenente do a" baftlhão de .ir-tilheria Frederico Cavalcanti Carneiro Mon-loiro.

—Xa jala do serviço de justiça do ittartelgeneral da 9" região militar, reune-sc lioje,ris 11 horas da manhã, o ronsemo de guerrado,qual *• prcst:!í.:::c o major fiscal do iu rc-jumento dc cavallaria Epiphanio Alves Peque-no, é ao íjual responde o cabo dc citiüádra do53° batallião de caçadores Francisco l!orse3Leal, que deverá comparecer afim de assistirri inquirição das tcsiirmuiihas,

—lim ordem do dia de hontem da p" regiãoiniiitar, fei transcripto o decreto erri que ai-terá o plano de uniformes para oà nffíciacs.cujo decreto foi publicado no Diário i.',l:eialt!o dia 8 tio corrente.

—O. capilão do í.:0 batalhão de caçadoresTácito dc Moraea Wcrncr, foi mantlado com-parecer hoje 110 quartel general da 1" brigada•esrriitégica, aíim dc depor cemo tçs.ttmiinhncm um conselho.

—O.a* tenente intendente dc 5* classe Au-t.^gusío Cardoso Rabello, obteve. /Io géiiéral-comniandante da i" brigada estratégica, S dias

dc dispensa do serviço,;-.;.¦ Serviço para boje:

Superior tle dia, o major Costa Campos;Pia ao quartel general, um offieial dò in

régüiíetilo de infanteria e auxiliar o sargentoCouto.

O 1" regimcnlo dc infanteria dá os cxtràor-ilinniròs c patrulha

pariO t" rcpmiemo

ronda;Uniíorrrrc, j".

Ilm-inliaToi exonerado

i-.urtereol.-nista da

-O

para ft».Catliar

rimif, 4» n horai da innnhS. n coiuelh;» d«Jeueira a que re»|miidi) n nurlnlielro nacionalToai 1'irmino Ulbelro dui bantoi da nml é•ifíiídcnu o capilão de .orveu lUtirlqn» ti»Albuqueniue 1'eijo Junior. e iãn luUíirejw-tSn-teiiente Maurício Itlbeiro d.i Slln Plnj»,primeiro» tenente» línín Oe»»r llarrii, llh'ir.cio Mariano Comei Carneiro e i-nuenlirira ai-»ehlnltta Juvenal de ..Ini*. Coelh.i, e i' irnentel.ui. llarrcto Alvci l'a,iuira, dcendu comp*-rrcer o rio, *eu curador capllSa»t«n*il'.i .'enimiaiario Alfredo Ilraa» Mello e »* te»tfniu«Hiiai foguiitai txtranumerariua 1-ranclico dcAaala Tavnrn e Zlmlle Jnai» Ferreira dn uva,i-mli,irc.-iiloi,.eite, no vapor Andrade, e «.pielle110 crunador-torpedelro Txmt/ico.

•-I)f»conto de «ralificaçUo—Cliefa* di» em-iliwnalor d.i Armada, Sendo a pena «l« dearoti-10 de gratldc.Kjlo, Impoaia .».,. fo"ul»laa, nSo»ó por extravio» t prejulioi materl.iei naniaelilna, eomo lambem pelo» que »e derem tiuoutras jurlrliçüeii a hordo, rsiereniea • ol>-jcetoi de rancho, de eonrer, ou pertencentes¦t outras praças da nuarniçfio; «linl» Bljjlliconiiderando que semelhanle pena é um rallo-'-> imtrumento de dUcIpMna, ¦* tem n com-mandante a sen alcance para punir nai 'uíra-cçflei o pessoal contratado; tt não conundo,dc (6rma alguma coaretar a acção du com-mandante, que é a liorb» o ur.ito reorrneiuan-te da suprema autoridade d» nação, o que im-tiorlaria em aniiullar-lhe o prestigio, sem onentar da pe«ada réiponiábllldade qun lhecabe pela efficiencia ,1c seu navio, declaro-vos,nara os fina ronvcnlentes e em solução .1 yoi-«o memorandtim n. 5«j, de 7 de julho ultimo,que o eomniaurlanie de força ou de navio .ml-tn pode, por drlibera-.So propia, Impor aoroRlilala delinqüente o desronio de i|j da(rr.ilifie.içãn de cada meu, podendo tambem it,».nol a á viita da reprcaenta^ão do _ citeis dern.ichlnas, ai assim julgarem de justiça.

—Contagem de lempo de servtço^Ao i"trnente engenheiro mnchtnista João Figueire-lo de Soura, foi mandado cotrtar tão sÂmen'.-!,

oara os effeitos da reforma e de accorto coa»1» parecer do conselho do almirantado, imit-lido em consulta n, 56a, de • do corrente, ooerioilo de sei» annos, dois meies e nove di.i-i,chi que iral.alhou na» officinas do Artcnal de;Marinha desta capital, coinn operário.

—Foram nomeados os 1" tencnlrs FranciíCODias Ribeiro e Antônio llrito de Barroí, |i»í>.servirem no ll.itallião Naval,

—Tevr matricula na 1'sco'a de Artilheriao marinheiro nacional cairo José Bezerra deMoraes, embarcado 110 Hioelmelo.

—Tiveram ordem de embarque:O i* tenente Antônio Sena Ias Vianna, no

"ontra-toroerleiro Mallo, Grõtso; o a* tenenteMario d.i Silv.» Torres, no Carlos (lomts, c o•.¦¦r.>:n!»irn ralnfatr de 1' r!a.««e AggrljliiW oeAndrade, na divisão de contra-torpefeirns.

—Receberam ordem de embarque 0) l" te-nentes:

Francisco Dias kuieiro, do Tymbira, e An-tonio Iirito de Rarros, do Riachuelo', r o fo-•rii.ta extranumerario de 1" clame João Ri-'erro da Cosia, do ,-li-im"-i.j», per não seremv.ais necessaHo-í o-t seus serviço1* na Armada.

—Foram desusados:O t" tenente Antônio Pegadas Vianna, dn

Ccrpo c*c Marinheiros Xaeionacs: o c.irpinlei--o crtl.iíaie de r2» rlasse Aggripino i{tlnei de-Vndrode, do Batalhão Naval, e um carpinteirolo commando íteral das torpedeiráa,

—Foi transferi-lo da F.scola do F.snlo de-•'. Paulo para a do Estado do Rio de Janeiro,o aprendia marinheiro Augusto Moreira.

—Vão ser despachados, livres de direitos,¦14 volumes, contendo apparelho-. materiaes

* accèssorios. destinados à installaçüo da ciu-let sanitário, na ilha da*i Cobras.

—O uniforme, para hoje será o terceiro.* * •

?••,):¦,•:, PÒHcl».»O ministro do Interior transmiítm ao com-

mandante da Força Policial o proeesso julca-'o pelo Supremo Tribunal M.ilitar, reh'iro aotoldado Aííor.so Pernarrlo Teixeira I.ima.

—O min ia tro do Interior indeferiu o reíjue-tinifruto do sr>! i.ido da Força Policial, ManuelValerio, pedindo baixa.

Penico para hoje:Superior de dia, major Peixoto;.\u:.Í!iar, um comtnnndaníc de e-*rtiudr.*io;Médico de dia, capitai graduado dr. Frota;Interno de ilta, alfe.-.r, honorário Monts;Musica de parada e prc.-upti-Jão. a do 1°, re-

cimento;Ronda aos theatro;, .-lferes Thenti-.ioclss;Pavilhão internado ia!, alteres Artliur Soa-'

ProniptidãÇ de ince-i'io, uni offieial >lo 1*rejíimento;

Rondam as rua? d) "unno, Re^;n:e c 5i>oJorge, um offieial e tini inícriar do regimentode cavallaria;

Rondam com o s-.nr» rr de dia, uni offieial«Io resimenlo de civ aliar ia e ;lo:s do ;* j'cgi-mento; 10 iii feri orca do rr?i*neaio de c:t\alla-ria, cinco do i° réqtftehto o sele :to z°.

Guardas da Caixa 4: Arr.orir/..-.,ã.j, Casa daMoeda e Thescuro, Ire» offÍMacâ do 1* regi-mento c do quarte' general, 11111 inferior domesmo re-jniepto;

Dia no quartel r?rn?-.i!. r.-rp.-ãj Procnça;/A* díç£Osiç5o do oi-/ící.il dc d:J. um inferior

do i° regimento;Piquete ao quartel general, u.-.i cornsteiro

do 1° regimento;O regimento -de -cavallaria dá. a coniluccaõ

de presos. 10 praças ;r;ira o gabinete dc idínti-ficação, ,»o praças promptas em a4 horas, comum offieial subalterno, c policiamento do cos-rume e o mais çuc for pedido;

O 1" regimento de infanteria dá a guarni-ç5o c 50 praças promptas em J4 horas, comuin commandante de companhia;

O 2n regimento de infanteria dá duas orde-nanças rara o quariel general, uma»p.ira aassistência do pessoal e os extraordinários pe-curtas e a pedir-st;

Uniforme; 5".*»';"•

rornr, íl-> rto»»»!»"'ro» 'Estado-maior, capitio Mendes;Promptidão, alferes Ferreira e C.irlos;Manobras de registro, tenente Lõpea;Ronda aos tíie3íroí. capitão Paula Costa;Medico de dia, capitão dr. Pinheiro;PharmacetttiÇo, alferes Maia;Uniforme, 7*.

iS iS sifinimln CH-ilServiço para hoje:Dia á Central fiscal Mario Crriz;Ronda aos theatros e cinemas, fiscal Mario

Crus;E-iposição. fiscal Mendes:Ronda geral, fiscaes Carneiro c Lisboa;Rondam a'3 secções:Fiscaes Cavalcante; Gavião. Maia, Netto,

Cunha, Favilln. Midureirá; Ferreira, Barbosa.Torres. Barreiros, V. da .França c Aguiar;

Uniforme, o dá tabeliã.# %* »ii

Rti.iT.fln Nn«»iínialServiço parn hoje:Estado-maior, um offieial do S* batalhão de

infanteria;Auxiliar, alferes do o" batallião da mesma

arma José Bessa Alfredo dc Carvalho;Os iov e áò* batalhões de infanieria dão .1?

ordenanças para o quartel grueral;Uniforme, 7".O uünistro dn Justiça c.-nccdc-.i puia dc-rtiudanca para o Estado do Rio, ao capitão do

5" batalhão de infanteria da Guarda Naei-mr.ldesía capital Antônio Jácihttio dc Pari;).

CLUBS OA CASAIlAIilSOSA ÍK3.HAS .»t c-.

Armarinho, Í':i/onilns. itio as, (IIm-i-!MercrtOnrias un Importãiticiii dc riOO?prçstnvú.e** spinanaos <le r»$ pai Hí> se-mniins oom ilí> sorteliirv. 5'i-enilos ile 3ptáiios-núvns. (Ini) II ¦»:. Impo Iniiclia dotíliíS prestações ycmannics õ$ eni t25 se-iiiHi.i s rom *7» sorteios.

15 s >,-!.> «>i»rt«»:»ilii mi SS' prestnçiio.Irn»<llri'l!i» i» ;50i»S miiréiiitm»'!...•cçhrà lirospèctó AVI-Mil,1 Cli\Til\T,.Iii li.

dc cavallaria dá o of.icral

,1. .X ..•»

V

i cargo de estacionadotr.ção Central Meíereo.o-

Superintendência de Nayésàção o sr.! dc Mòràcs, sendo nontcailb o sr. Do-Fctn.inrles Costa.íthislíÓ da Marinha, em olfício dirigi-,over:.ador da llahia, pediu ccsjusci.itdarittádçs da municipalidade dc Ilhéus.u o pessoal v.iariíuuo.

soticHadü do gpyérnãdbr de S.mt.i-.a provideiicias, afini de que sejar.'iam.7».Io ao Capitão de porto do mesmo K*?-ío itittii planta da ponte que se ptojcctari»:riir r sobre o rio Canoinlias.—rc.';'..«. inãndados çoHpcar no numero mn

respectiva escola dc antigüidade, o capitãocorveta Machado Dutra e nu numero dois

dro Max Fernanda Froutin.—Foi transmittido ao Süpréifit) Tribuna!

•MiÜirir o rcf|uerÍmcn*o do tápitâo ílci corvetaCaio Pinheiro de Va-rcincetuis, soúre a col-}pcaçú0 no respectivo (quadro.

—O ministro «Ia Marinha va-r1 rccoa-.arcndr.ra fiel observância noa i;i?Vos e escolas dohorário relativo nos :*v^ües dí alvorada.^

—Por noticias chef.idas do no-tc, sa!.ir»-seacliar-se doente o capitão de atar e guerraFrederico Kiappe Rubim, cont-.r.andante daflóUlhã do Amazonas.

—CKejsòti hoje a enta capital, vindo do nor-le, onde esteve eai commissao d«i Superihtcn-dencia de Navegação, o capitão de corvetaGraça Aranha.

—O capitão de corveta Horário Nelson der.itila Carros foi excne.-ado dc immediato doRiachuelo.

—Uecoa:mendn:i-sc aos commandantcs dasdivisões e <!o navio-esech Primeiro de Marcorcceham 3*; dias dc mantimento,

—Conselho de guerra—Devem rcuni.--se, naAuditoria Geral da Marinha, no dia 13 üo cor-

Esta' repartição arrecadou hontem a quan-ria de 23:1:450$J.Ío,;sendo 91 :;r4?50i cm ouro. c :i4'3,:6S3$i-3«i cm papel.

Dc 1 a 10 do corrente, foram arrecadado?òÍ7,-95ÈlSp*5í.Era egual periodo do nnno findo, furam ar-

recadados ^.191:7ii$po's, sendo a differençapara mènòs, no correnie anno. de r73':7Sj$84i "

Foram' enviadas ao Thesouro Federa!fluas cpn.taa'<lc Bolmiro' Rotlripues & C. n'importância de 4:600$, afim dc ser effcctu.ulc

respectivo pagamento c relativas a forneci-.remos feitor, i es:a repartição durante o me:dç julho ultimo. ¦

No leilão hontem effcctuado no armasem üe consuiiio, foram vendidos 13 lote.*; po.6rd3;í, tendo sido recolhida i tliesouraria :quantia de t :S27Íjioc.

Foi relevada .1 .irmazcna.rrem vencidapor cinco Caixas importadas por Teixeira Borp.es 4 C.

Foi concedido o despacho livre de (lircJ:o?, requerido pelo sr. Procopio Oliveira & C

—' A" 3n secção, para informar, foi distrihutdo o requerimento de D;as Garcia & C, pediudo restítnicjãó de direitos.

, — A' 2* secção foí distribuído o pedido dtJosé Aliieri, pedindo lcv.-.uumer.to da quan ti?de 100$, que depositou nessa repartição,

Foi mandado passar o certificado requerido pela firma Clausen & C,

Foi relevada a armazenagem vencida pe!^s volumes pertencentes a Pereira da Cos:;Sr C.

Tiveram entrada na 1* fecçãn e forardistrihüidos aos fu'.iccionarios_ abaixo, os stguíhtcs manifestos:

n. 7SS, do vapor liollandez Frisia, procidente de Amsterdam. consignado a FratcPMartinelli k C, ao sr. Catalão; _

tí. 779, do vapor francez Sinai, procedent'dc Buenos Aires, consignado a R. Carriquc,ao sr. Fonseca Hermes;

n, 'Ho, d* ranor initle» Malin-ltead, procedente do Urdifi, ...na.ml-, a !.««* * Irnuo,ao ir. Ariujo Correi;

n. 7B1. do vapur alIcinSo llotieiirlanlen, tirocedenle d« llaiiiliurtio, canil-inado » Tlu.. I -rWille ft C. «o ir, S.intUiio;

n. *Hj. du vapor iiuilei t,it'H»r, procnknttde I.i»rr;n.i,l, coniiuuado • Norton Mija»»& C„ ao ar. A. Moura.

"üíílcle-ati nu Laboratório, pedlnd-i t,UlInforma tobre a reuniu.!., da .utaiy.r, afi.it dtpoder » i-,Miimi.«i,, de tarifa elauiiiicar a mar-«doria", fui o deipaclui proferido no rv-iue-limriii.i da tr. Iluiirnlo Homalnha.

No renucriiutnii» du I.luyd llraiilt-lru,pedindo baia*, em termo d» reaponaalillidadia»ii,;'».id.i, foi exarado o levuinte deapichor"Or«anl«e O deapacho."

Ao Ktiarila-iiuir, pira Informar, foi uia.tr*-liiil.lo 11 pedido du ir. Cil C. Cn I*. pedindopermlaaJu para render docea braaileiroa a bordodoa ni.i-i..

"Como requer, cohran.lo-a* .1 nripa ti*o|o dc eapeilientn", foi o derpachi» proffrldrno renuerimenio da United Shoe Machlneiy

Conipany nf S. A., pHindi» permla»'r» para de--pnelur uma caixa nue Importou de ^Nova Yorà;.pelo vapor injilea Urrou, entrado em »o de ju-lho ulilmo.

"Infurine 1 »' aecçlo, ouvida n j* , foio deapacho proferido no pedido de Alvare*I'ollery & C.

Ao admluiítrador dai Cipataaiaa foramenviado», para alternar, os requerimento», do»trabalhad-are» Arthur d.i Coata 1'ereira Villa»nom, Alvnro Cordillta da Silvn e Anlonio Kodrlipiei Vieira.

A' i* necçJo foi enviada a part» do fia-cal do sal Aneredo CnimarJe», communicandiiter ter encontrado uma differença no carre-gamento de ini dr. barca 0'indii.

Ao conferente Masalbân Caitro, pariInformar, foram diitribuidos dol» reqiierlmen.10» de Hime & C, aollcitando rele»»ac5o de ar-maienazein. ¦»

No requerimento de Coita ft Tereira.pedindo reconaideraçSo do deipacho que in lc-feriu teu anterior requerimento, pedindo rrIcvacSo de armaienagem, o inspector profern-o leauinte deapacho: "Fm viíta da informa(,-ão do sr. chefe da i* seeglo, mantenho o der.pacho de s do corrente."

A' I* ttccüo foram enviado» oa requer •mento» do» sr». Franca Come» ft C. e 1'intoSticena ít C„ pedindo concessão para procea«ar*rn o» despachei tie reexportaçílo da mercadorla que importaram, »i«to ter sido u turama Julgada nociva à «attile pelo I.abor.itoriiiNacional dr Analyíe».

Reuniu-se hontem a eenrmi"são rarhitrr»'deaignadii pnra ju!f;ar do rerurno dr \Vild Ilr'ber a C, contra uma decisão da commiasap ditarifa.

Ser»iram como arbitro», por parte da Firendi Nacional, oa srs. Vieira Souto c M.»K.ilhãea Castro, e par parte do cotnmrreto, osrs. Oscar Dommcçker c Francisco Corrêa dBarro». . .

A cominissão manteve a decisão da commirsão de tarifa.

DecisSe» da commtv.rlo de tarifa :Souia Cmr S C. — Reconsiderando a tias

rific.i;âo proferida a 15 de julho ultima, qu-mandou cotirar direitos doa rnvolucros a qir-se refere.

Kinç Ferreira & C. — Con»tderando »u|crtos íi taxa de joo réis por V.1I0 oi objectos eiquestão.

Merins ft C — Considerando coniprehenddos "na ultima parte do art. 92S, para pit!.-.direitos a:t valorem e 15 ojo" a mercadoriaque »e refere. ...

II. Smyth — Mantendo a classificação f-ta oelo conferente Mendonça dr Carvalho

Oitcni & Rilv.» — Considera Irem despfcch.-da a meresdorift cm questSo.'1'homai Loureiro — Ju'.ja sujeita ao p.i? 1mento de direi»03 od valorem, na razão dis olo, a mrrr.-.doria qne lhe foi oprtsrn'.-:l-

Soeiro ti Braga — Ccesid-ra .1 conimif"como "tinta preparada aguá" o produeto aprr-sentado .

M. Nunes Sr C. — Considera .1 mrrcarlorr«rn» questão como obra :mprríja em urr.a só cr.da taxi d- ^S par liilo.

J P Willman — A commis.ão e.«t.i de arcordo quanto á c1as-.ificr.-ao d.'da pelo conf"rente sr. Martins Ca«:a ao pape! rm q-.itstãf

Acham-se na thrsouraria. promptas p.ir»o respectivo pagamento,- as stçuintea resti,uir"c§: ..,..,,

Clama S Gustavo, oísio: Jar.owitxer Walil'C. saSaSo; dr. Américo F. de Mon*-

22$Ü7o:wEdmond Derap. 7.t$ojo: J. P. de So"7a & Cm i:o4o$7ao: Costa Pereira !t C2i.»?-'j6: L. Üácitdièr 4 C. .iSaJrno: Múllr'* C, i^Sjoo: Oriando Rantrl, atíSto: I'err'temnriller d C.. 4S250; Ramos Sobrinho a C0tÍ5-6o; Lusrosa Faria rt Rodrigues, 5S0.it>..'Joaòuim Domingos da Silva, ii8$4<5ò» Vasro Ortirsão. a5$goo.

Ns 1" sec;ão foram processados, bonlem, os seguintes despachos:

B. de Carvalho, o; Fonseca Hermes, 20 •Dar..-anchy, 25: Oséãá Costa, rs; Cihct, 8.1 ¦C. Nunes, 20: ] Guilhon, 7a: A. Cunha, 25-Carneiro da Cunha, :;; Çochrane. 42; PMoura, io; Santiago. 25; C. de Souza. 20 ¦Catalão.".» 1: A. Corrêa, 95: A. Ferreira, 69 rCândido Costa. jo.

Entrados, f.87: saido». *{°. fotaj,. t.),t*.

7iiyWflKiÍMBSrFervo 1 ütro (l'.i«'..i otn ! minuto

Pr-cço OSOOOriep.isitari.is:,

«lacolili»."» .V <'«ini|i.RUA DO C^RUO N- 56-- *> '*«•»•»¦--• ** .»¦¦»¦

O mini «tro da Fazenda prorogou por mais<xi dias o prazo para a prestação de fiançado collector federal tm Santa Rila dé Sapu-cahy, Minas, Fernando Mendes de Souza.

CONSELHO"íViUNSCIPA[A SESSAO DE HONTEM

Presentes nove intendentes, foi aberta asessão, sob a prc-idcncii do sr. TcrtulianoCoelho.

Approvada a acta da sessão anterior, foiapprovada a redacção que regula a vendaambulante ds inicias, doces, sorvetes e si-¦milàres, cigarros e phosphoros, r dá outrasprovidencias, depois de rejeitado o pedido,que fez o sr. Ernesto Garcçz, de ser sub-mrítido o referido projecto á 4" discussão.

O sr. Fonseca Telles pediu a palavra ejustificou 1:111 requerimento, pari, que, porintermédio da mesa fosse solicitado, dódire-ctor da Iustrucção Publica, o fornecimentodc material indispensável i escola do Mata-douro-de Santa Cruz.

O sr. Honorio Pimentel continuou a es-merilliar o abandono- cm que está o Mata-dnuro c a maneira- grosseira com que cadministrador recebeu os intendentes c re-

- presentantes da imprensa, que visitaram, desurpresa, aquelle próprio Municipal.

O sr. Alberto Assumpção prc-tnetteu de-fender o administrador do Matadouro,quando recebesse documentos daquelle fun-cciouãrió.

O sr. Ernesto Garcez, tratou Uviiibr-m daquestão do Matadouro, allegandn uão poder«rr tomada medida urgente, por- estar pen-dendo do Tribunal a questão proposta pelosr. Manoel Lavrador.

O sr. Eduardo Raboeira continuou a suanarrativa, .«alue a visita, feita pelos inten-dentes, ás ilhas de Paqitctá c do Governa-dor, respondendo, periodo por periodo, odiscurso tio sr. Ernesto Garcez, -cm que dc-tendeu o inspector escolar daquellas ilhas.

Das matérias, constantes da ordem do dia.foram approvadast_ ¦

Em discussão utiica. o parecer 11. 64, de100S, mandando que Acyhno da Costa Ja-cques c outros, porteiro e serventes do Pe-dagogiuni, se dirijam ao prefeito, paraobtenção do pagamento da gratificação yucsolicitam ;

cm discussão única, o parecer n. 23, deiqoo. indeferindo o requerimento em queGuilherme Telles dos Santos pede coneçs-são para explorar a "Cooperativa Auxilia-dora Popular";

cm discussão única, o parecer 11. 24, de1000. indeferindo o requerimento em queTãncr-edó Leal pede reintegração 110 cargode agente da Prefeitura ; c

em discussão única, o parecer 11. 26, dei?p9, opinando pelo indeferimento do rc-queriuieníú cm que Fernando Pinto Corrêapede reintegração no cargo de guardá-mu-nicipal.

VIDA AÇADliiMlC/VCIÍNTRO DR ACA»l-:MI0t5S™Beali««»»e,

hoje, a. 3 hora» da tarde, na «ide do Centro,uma icido tiilcnne, em nue »cri inaugurado11 retraiu do ucademlco Ka/mundo Américole Soma Teixeira Mende», fundador do niti-

.11,» Centro. ...Seri orador offichl o bacharelando Mauri»

cio de 1'alv» Lacerda.I'an r«tn lolrnnlillidr, convldnm-iie todoi 01

aiiocladoi.—Por lud» cita irmana. »er!ío «prenentartn

an eatttJo do Crutrii Acwnileo a» tlovasha-«o», vaaala» 110 regulamento da Lír.i de Uitu-lante» Amtricaiio» e Federação |lra»llcira deliattirlanlr», dc accerdo com a» iiu»cí «eri feitaa rrvlilo de »nt» prr»en|e» raiatuto».

¦ . —Pelo tr. Arthur l>ias itrii- !l'o » nrojectnda Sociedade Heuiotial tle Brnclicfncia desEitudanm Pobre», »rsiSo anncxa ao Centredc Aeademiroa,

--Na s«n«So ulenne de lioje o bacharelandoTliaam Cunha fará uma confercncia «brea fundaçío doa cur«o« juridicoai no Braail.

VIDA r^.ííARIAUNIAO DOS B.MPRKCADÔS DO COM

MF.RCIO—Uetmera-sr hoje, a» ¦' hora» da noite. em aaaemhlé.i urra!, o» neeio» i!e»ta aggre-rolnç5o. Ktta aaif.nWéa ouvirá a leitura dorelatório annual e rlrnerá a cnmniiruSa _ drexnme de conta» c acloi da directoria, hi-.le.rua Se!» de Srtembrr. n, 1 ifi, a* andar.

CF.NTRO COSMOPOLITA—Prtvine-»e ao«companheiro» que a 15 do corrente trtninn oindulto, aialm romo a »uipcn»lo da joií. p,«que aln-la nâ.i ac.-elt.-.r.im er:a» vantagens; devem fãrel-ó atí Jo-ninso, n do correntr.

SOCIBDADE COSMOPOLITA Protectorado» Empregado» de Parlaria no Braail—-Aomeio-dia de hoje, ni sede. i rua do Hoapicion M4, haverá uma .-nsemblía pera! da cl:.»--.I>rir.i a qual convidam-ic todoa o» companher-

A "PREVIDÊNCIA»r.MX-v pm:i.ist\ ÍiKPénsôjrs

Ivrialilr» l'f»iilrnl_— !>:?, — ».»'>rr,,l-»Ciai .-iS'i>') nor ni'!/. obro -i-ii», dnpoH dc

10 nnnns Win pii-«rVn vitalícia de IVIIOKItnonsnoi, 1» c.vn í! jn pnr mat, depois te1.1 annos, uma po raio vitállet!» do 15>S'>1»mensaes.

COMMERCIOllio, 11 do agonio . e Itt».

* II •¦ líiO

!'crmir.cccratn In-ilf-rada» nnia l.iirellis nn la-xuH < eljl|l-. >• lã 1- i.íoiico 1.0ii ires.

O llauco ro Una I niirl» fornecendo letraspra nsilita* piirnert- s ni.lis n V, l|S ü, c o-oiitronbnnrns .1 ir, 1 se ir. Itfií il, com nlguif,iii-i/o. conlrn o oiiti-o |M|.il a ta l|» e tr'' l:1'

O iiiovlmento foi regular •: o me cado recitoup-.iriv.-l.

As il horas o Hanro .10 Hrasil,Içlxoii de s..co .r pnrn :i prttrieífí. iiKilíi.

O valor o:lli:ral lio soboriinò foi do l&iew :.,t> Wi.

Astfrtiis olllclne* uillx da.» pelo* banco» i;>-r.-m iin-icguiiittSí;

1'uaCãs;I.OlHltCS....

ril-ls ... ..Hamburgo.

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•lolin oat islroa c i»orto MMi.i',adas tia i-uilug.'.!... 32-1Moni-Vor »""¦'..r.-.ri.i '">•lutijuln -nttenos Aires —vioincvaico -Ouro nie., por l- (v.ilcs) —

1) vult)..- oíllent (10 IS foi (lc !S'.6 a Sâíil Ollro.Hontlii!» Klsi'un-1*nnr.F.iiEi»i)tiiA iiõ estado uü mina-s

^rrocí.-inr.-io doilia 10... :.?2?»m'"1• e l a to .lítai Sffiiiil-.pi cguul período ut» an,no passn.lo .lirbC.SÍsSli

•Moro..tio tio c» 'ò

As vendas i\n scçun ra-felra foram orçadasem :'.i« t» sr.ccjs.

Asrof.-ias Io fr-elianreato das llolsns. fonmtle alta ir o nieic.illo tbr Santos iroritr. uri eonituiM* t iMifzn. mns ft :ií»s>6 niw&i-to nhnttliontem sei.i «nlni .i.-rio, rrliranilo os coirinitaslii ros u maioria di s cales que trouxei-.-.rn ri ven.-.i.-a e nns nejroiitòs reitllziitlos repul.iram o-rmesmos fe -os (lódm niiioriok' dc 5 'SO e ii>U '¦pr.r-a o 1'p.i

'i por i.lTolvi..

A proeurn nn .-xpo -Incito ilecllnou, r.clianiio-s-pirti' lios exiiorm ores reirnln.ros. não c •ce.tcn .o os vciitlas de '..(«D -accas, nu base der. TO n ü$S o pnra o ,typo ;, fechando o mercadoi-iiltno.

Riu aram Fl.í.-is-.ecr.R por hnrrn a dentro.1'irln Ksíi-.itla dc Forro otilraram ui.i ãs 2 lioras

Í;"i3ii KMCCItS'Km .iiindraliy passaram T.l.nw saecas pa.a

Sanms. ... "*-.O mesmo do Nova Yorlt fechou sem altcraçfin

no iltst onivel ecom alia .Io r, n 10 pontos nasopcies. a do II iv- e. -om e:. • ">. c. de alta, coile. ambir^o eo'.-- t|. Lfonriip- ile altn.

A hírli-i do N"\M Vo-lt plvlit ram r, pintos dliar\.i c -i do ilnvra é ilaniliurg.i fimlierudàs.

Cónilnüain com os pregos anteriores,esnao a 6«l»i

lin-ri» ila» ttrr*'I, liiiiruiicn

• Dl"/Estradar at tireoi

M. ile s.Jei-nny.iioV. HiiiuicnhyV, .' M-ll-lii

Semironi'i.iu--i'.-..-.. ,,(Intaiilia ,,.,«tu , inii/.riilura1'tevliloiitr , .li i. r¦¦ -d i-i.'V:i-....:r,t.i:.

leetdttAlli lt I 1...-.I lu lii-<trinl

i ,.--• o.-a ,,,,,,itiirloivti....--.i.i.iM»lI...|iHr .,,.,,,,.

» ... i-.| rimaK.lír» .vn.nli.* . .1

H. Alcivo/'itrr.iim

:> lu -iiiliros; ...-.in un lui-.i.i' O cr . ;. N*'n;iuiii»fi, ....1 VI r.ll C (toliMM/.alvAò.a.Iri.nb[.. e Curruip-iK".

Ut v t-i xii«t nofii**l)r»'«m reunir «o lio.c em nasemhldn.Roral ns

iii'1'.n um.iih Un Coii,|i:iuliiu AtfrlOula u Conluiei'»ciai ilo Uras I.

't'Ola>B«'U.i»lll«l"». llnenos Aires. to.O |..niii«io Inalei "Wi|mlro»..li Inba Lamport

v II..li. -a.ii un «Un 'O - u uurrtinto paru S.tntus,ltlo. ittiltin oNovu Yorlt.

l.i-1.0 i. 10.O l'P«IU0Íe iilloinAo .|lii!iln«, tln Il.itrl.iir.»-

Sii-|nm..rll(!i|ilJi'lir l)imi.fse'i frfimts r.e-i-lls-uh/ifi, .n.ii.ii .., . ..-.-liiiii l.o.,ioiu, | ru¦¦¦...!. ...üdn A-ii. ri.-n do Sul.

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DENTIÇÃO DAS CREANÇASNKNIIUM IIKMllDIO 1IA QUB SR COMI'Al\K COM A

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Nqvn Orlcntm-V p. Inff. "ü« lltll". "Oftl mns.,COlirlltt. N >rt. n M, C..IV l '" , v. (leneros.

Hunvo. |l-Váir. ..-6 Woolwieli. '.ti.'0 .o i!«..oiuilpi ciirloi Wipif.eoni earrcir, manitaue-.'.Trl"slre~i ttt| «• «ir. -Itrii)'", t Oaü tons , con»

t, b li.uukon l-ulicia a\ C., v genrros.

-K' reeolluln |iolo«i mnis dlmlnetos o oonretltl idos ii|...|r.-.i • i!-> l i¦•!.'•-N ci.inniw o eiitrintrelniH mniii-na etntsuiis oasn» piM Oi >«i"i» IUiiIuIi-.h.-Sompro pi'.»du«t effuiti »e|jiii'u na don*,,iiçao.—V 7 ns eríineas (rordas » rolm tns.--I-." r.-.- .tii.-ii»ti-i nl i t' ''¦ '"d " -i." a utiiHitilesili» un piilirnH me no* Hcós.

Tom sido uloglnda pol'»s Jornais da lo.I io liiasil.

J.i d usníla «'tt lotlos o» Kítnn 4 tia lira-Mo no ««Htrnniíot-o.—|." um reiiiodioito reconiieeiil.i elllcaoluavilor, .—Ii.-pols il» tlescoliur»-'! dostn ro ue.Ho ua ,nioiioiii ituib rioiii.,"i*>dotluntlç.1o«

Mini n lisn Uttin VcZ nillicti tll-ilS liíl.X t d..|..|-"l OM) CIISO.

i-.' f.lpll do nppllear pii-ijiio as crMnçns|.ii«iiniicí-i

A MTRIC-\HIAA MATRICARIA\ M-vTRICARIA

A MATRICARIAA MATRICARI\\ MATRICARIAA MATRICARI»\

M»\TRICAR ' M-.ni».>ii r-Vi»inlF*!*r» nu loiln» iin phnriiiuriuH r drogariam do Brnaall—CblPAlm

i;om ,\s K.\t>irii a.;úi-.s. . ._.. „..»..«„ „»i pnsliit. l» erraí «lo rial.rlrnnle - OKOtUBIA VM HI.CO - Itua dnsAtuir..ila* us. W elü—ltlo de Juiiolro.

^gk^QÍgMUaVaWBaa*^ ~*

KST Aü\S Nf» UtA 1"CalioKrld; i dl' -i'.i|i. "Un.tns", co i-m.

Imo Utir.rte. c. vários g ncrohs Kmpp.»ruti. ri M iniiin.i

3-1,(10». 2 ds. - l';u|. ..Srinia Cru/", comm". A.i-'i-:»'..t''.. n, vnri.-s irem- o. ' Krj! Yoiiliír C.

Aiuslei'Iam e e-.es., tM il.., lrde :.lr-li..a-l'i.qlinllnll re/. »' !'rs ri", COIllitl. WVtSaill, Oros .rciipros :. Kr.ltell' Miii-iineili .1-0

llminos Ales e es.'I';ii|. rranre.-. -Si

Franco,rr/.a K--

vn-

lias. '.d i Mu itlvidéò-... ai", ,'oinm Tlvoli, o vários

rca a CoilipriiJillo Ues M. ssiípcrrcs Mar:*ge-ie;i iicíi ft ,-aes , 31 d';,.. D, de Mo«»or6-P o. "Atn-

gui'}-'. e. tnm. Victor 1'orplra «ira Cu dia. c.v.trtí»M {jcíturo-* a Coiopítu.íla CoiniH-trcio eStivegnctio.

Ilaiiitni iro e escs..!: .ths, 2 da !i.ilil.i-l'aq.nll. "Iluli t.s .-uifen', cn m. J vou lluldl, o.vtirios gêneros:, Tlt; Wille 1 lt.

a.-'.UIT, fi iüiis V.ip luir. "Mihn Hend", tons.iv:i'-. co.nni. Criu.plicl, o. carvão a Lage Ir»

M . ,-:i,.si.rrecsrs.-l'an. -Jtitr "Civir", comm.Ctirnaii. c. v,u». generosa Norton Mcgow* i-

SAIUAS NO DIA iiiSSo Franc sim «rr eses. — l'.ia. ali. "I't»un".rto dn 1'mtn e eses.-1'aii. franc "Espagno ,

t-i.min. Tiiloii.latinos >» escs. — i'aq. ' Mancos', comm. Alfre-ilo t-elioil.iu-l üiiinl (Colou!., dn Cil:0-V.ip.ln!»."l,lei.or-cliv", io s. lal S.rennun. Artliitr 1.8eic: café.

. i orla eeses —l'ri'|. "Murupy",comm. Amai-ilo V .se... , . ,n.r.ilii—llialf "Sfto,'ono'. m»«tre A olpnoJoseUi - rdo, tons í3. c. v..f on g.-ne:os.

viuo-i-l-.-iq. '»Cn!iOiV. c.-.mm 15. '.S'inn»r!(»j».rt. lio Kti.i-lllaie " Jul o Macedo", tons. Sl, mes-

ie A. Urttnmcr, lastro¦irenos Ai es c es. s.—!'.uj. liollundcz "Mel-II ini", c" um Levor,iirüc-iux eoses-—l'iiq; f.anc. "Sinai .commTivóit:

Sn.nos-V-p. Iirp-. "Cyotlila", tons. ItrDí.coinm.M. I'r ii-e, ,'• .-iirvã-i.

i-.irt.. Ale rru c enes.—i'nq- "Cubtttúo", comm11^,1- -i.HI-rn.

New- ileaim Paq. Ing."ncdhir, eomm. II. W.Doivcll.

Mnvi tlmnivAi'oni?s a 'vNriun

11 P.lndn Prnli, «li-inuli.»»I.rv.-ip .oi e cs-s., "fhiilins"

l-SS7t>»5 PIODiluO

r, 8>ir.r.iwi

Ittlçgrs.:saee.ia.

Entradas r.o dia?:E. e l-,Coii ia(* t»otnt**éin ¦U .irn iictiiro

, TÓihl-â

Dcf-ie o tira 1-:E r.nla ile KerroClioingemUn nu deiiil-o

Total; lillogrs« saceas

M»dti (Jracia, saecasEm esii.il ner-ndo i:e i.-ittt:

F.. de F CentralC-i bota i- emllarra dentro

Totnl: illogi-s..

Fniiiarques no dia !):Iieslimisr

Europauio <la Prata •-Estados Unidos

Total...Desde 1- ilo mez •••Em egual período d« l'1 -S

M.iVi.su-tNl'0Evistencip'ho dia -Rl-.nrliarqtics no uia i)

Entradas no dia

Existência no dia 9—-

¦tSíl.rw.r-2 Oin

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1.1.-.0 2ÍH»19.Kl

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Todos os números tcrnilnndos cm 3ÍSirOO.

Os dois flnies do primeiro nrotila n4>tt"ti ilireli > :'i lermltiiie't-1 sitinlos."

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celoftn tí ncii"V'i, rp.C"l>cii'lo lmp'fs«o-i«até ;i* nhoras da nmnli.i, irirt s pira o c.terror ato ns10 e. objectos para registrar ntí íts U .In lar.ieoe hoje. , ,SA URNO: pin Santos e ma's portos dn sul.recebei-do impressos até íts R da inaiili.-i, eartrispx-a o interior nfé ás S 1|2. Idem cmn porrdo ntí ns !' e objectos para re.-lr

ii ,ln t.-ird.» de i.oi>r.MAYRISK; pari C»l»i Fi-lo. Bsnlrlto Santo.

Gunnp-iry t: CáraVèlInsi roeobendo imptvss.isnri ás 12 lioraa da m-mlin. ent-tns par, o interior• té A US li rn da tarde, idem onni poria duplonte A 1 o otijec-.es parn registrar ate us 11 uaninnlii.egjatagan.vv.il.t.d-njkiszztstLSJtu.vaikUiM girreg»

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NACIONALitesiimo dn» m-emiiis oa ;i.1G3-11'2- luto»

rifi-dn CnultP.rKeiI»r:il, extraiiida «in 10 doagosto do l-.iuíi— ISO ewiiocao

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ui-ate 11 s

SSCÇAO LIVRE

liava cu na integridade do juiz, meu coc.ia-dano.

A aj fei a menor iiiiernida no Aajrlo do"..rn 1'ar.tor, c lar nüo foi coagida, não fui tam-pouco ak-ire e sitinfcita, ci.inu re.«a do despa-rh,» dn juiz, ipir invoca o tcitenitinho de pra-soas p:ci-:iilfi, .jirrui Iodai prclciicentci aofuro.

A menor oppox, ao contraria, a maia tenazretistcncla, tanto aaiiin «j-..«-, n---..i occatiSo,o juiz mandou.ni» ol'aci|uio>ainrntc- pedir no»rctirauetnoi, afiui de ijue a menor, nSo uos». :i !.-, c -i-n dc .-.iii.!". triihora n*o st «jucrij.apartar, nfio fizesse maior escândalo.

Ora, feita a r\;..-r..io rctrosparetiv.t dos fa-cto», julgara o publico quem é Cfic dismitava,rom intercasf, a mcior, vi d. Julia, a pretensamadrinha, qur a tinha an seu scrvii;o e de cujacompanhia fuiiiu, per nâo maia -»o.Ier suppor-rnr a escravidão .1 qur a condrmnira, st cu,;tic n i5*M} fui incün.ido, poritir, bom cheic dc'arr.iüa, na acrrp<;So rra! da -ahvr.i, nrtt.ili.•a-i-me d.i mesma «p, lrvado prio coração, an-nui aos pcüdos de minha senhora, acet-dendo'atsim ás supplieas da tnrnor, nue nos implora.

• a nâo a abandonássemos!Ao critério" do esclarecido oubüco rnirrííf

jo findar, o j;iizo a faror (obre »i a menor c».rara mais resguardada no Asytodo Bom Paator,inte têm »Íi!o recolhtdafl mcnorci apprehcnili*lãs e:n vida dejuregrada, ou si no lar de unufamilia retpeitãyel, de cuja honorabiüdade.nincurm pôde suspeitar.

Rio. 10—8—00.José Fernandes I.ima Junior.

Kntitnhtiro. o laaijui. PutlrlilúrH Poüclnr*»

QUKSTÃO mkira limaA abaix0ras5Ípiada, viuva do construetor|*"iciseò' da Silva Cardoso, vem fazeri nt». aquelle" que por acaso tenham

u-ompatihado esta qtif«tão, e ao publico emteral, «nic constando-llic qur inimigos seusintendiam dar-lhe a autoria de tão co\-ar-

des quanto idiotas artigo.;, em nue «e preten-•lc er.»:ovalhar não só ao digníssimo dire-..-tor da Casa dc Detenção, o capitão Meira' ima, como tambem a memória dc um mor-'o, que foi mm marido, c, como tal, mecompetia defender (si acaso a /?c//iii do Dinmerecesse alçptm credito, e não estivesse,assás provado que cila c useira c vescira cmexplorar estrs escândalos aiim de dar ai-numa saida aos exemplares, sem os quaesficariam por vender.).

Venho, repito, declarar que o capitãoMeira I.ima me merece, c sempre me me-receu, a máxima confiança, e me reputo fe-'h

por cllc ter acceitado o cargo de 1° testa-nienteiro, c itiventaríante de meu fallecidomarido, pois tem zelado sempre os interes-¦;es de minha filha e meus, com a rectidão chonestidade que lhe são peculiares c quenem todas as Folhas do Dia lhe poderiamenípánar.

Rio, 10 — 8 — 09.CeRTRtmes Lívia Cardoso

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iraoi a ío.too 8:o'0r,o-i a 6100 ('.-. f'0^01 a íiSOO -ISCO

.17G-U a 47700 4?uOÓTodos os niimerós to-iniiiadui ern ,3 Lè.114£0ii0. „ .

Tortiei os numeriis terniiiinrlns err. .-. tem2:, exccptllándo-sa os terminados cm 73.

Ilii- K \ ¦- l' "1. » •KSTADO I1R SIíRÓIRR

Tèíegrnmnin :dòs pramíos dá.78' loteriado plunò 32, extrair 'de

"agosto do .1009.

Extiuççao 1S3»

em Aracaju etn 10

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I»hEMI.'S Dl! lOOSirOi)5'J5j 11138 13007 1G569 I7Ò1S 21530

300 l'J 28131 41178ATIOtOXIMAÇÓÜS

12272 e 12274..". SOOStWOS2(»Õ 0 1*271 li'03»301

43401 a «13.03 75SU0Ú

mBANCO DO BRASIL

BALÁ^CUTE KM 31 DK JULHO DE 1003DEBITO

Acções. ,a emilli»'Apólices cm garantia do fundo tle reservoContas correntes garantidasLetras descontada»!Letras a recebei-Valores caucionadosValores depositadosAgentes no Brasil e na Kuropà

Tltttlõs do llauco£1.180.000 a '27d Í0.490Í2COÍ000Outrus ÜtUlOS 1.049:2O'.(Sãl'J

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CBEDITO

CapitalFuiido dc reservaContas correntes sem jurosContas correntos com jurosContas correntes do exteriorComas correntes a pra-.o lixoAgentes no Brasil e na EuropaLetras ;i premioBepositos judiciàesDcpositantes rio títulos o valoresThesouro Federal, conta correnteThesouro Federal, c/cambiaes i". 1.000:000 aBônusDividendos üo BancoDiversas contasLucros o perdas

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l IUo de Janeiro, 10 de agosto de 1W9. — ü. io Amaral, presidente,-..^, Mtquita, chefe da contaWlidald».

TUTELA DÍSPUTADATendo pó hoje lido conhecimento do ilespa-

cho exarado pelo juiz d.i i" vara de orpliâosVirgílio de Sà Pereira na petição, requerendoa tutela da menor Kuüna da Silva, que lhe dl-rigi e não minha senhora, .4 qual se refere 111-devidamente e dc modo desattencioso, em seudcsoaclto, como si ella fora a requerente, des-pacho que foi publicado so!» esta mesma cpi-graphe c contra o qual protesto por discordardas considerações dcacortcics e inveridicnsque encerra, e das quaes se deprehenrle que adisputa da menor obedecia a intuitos menospuros; vejo-me forçado a vir á imprensa, afimdc varrendo .1 minha testada, deixar ao crite-rio do illustrado publico a faculdade dc infe-rir áquem devem ser emprestadas taes inten-

A menor Eüüna da Silva, de 15 annos deedade, cn». 16 ilo mer. passado fugiu para a re-sidçncia ile minha familia, imolor;uido-:ioslhe déssemos acolhida, visto não poder maissupportar os mios tratos c os serviços pesa-dos, superiores ás suas forças, corn que acontemplava sua pretensa madrinha d. JubaLeão de Araujo.

Ante a gravidade do caso, pressuroso chameia mesma d. Julia, afim dc ver si com sua pre-sença conseguia vencer a obstinação da me-nor, ; assim i.iicr voltar tudo ao seu estadoprimitivo.

Baldados foram os nossos coir.muns esfor-ços nesrte sentido, como o atteitain pessoas deamizade, testemunhas do facto, visto a mcr.orsó querer ficar em nossa companhia: ficandoa custo assentado que a mesma voltaria p^racasa de sua pretensa madrinha no di» :S dodito mer-., data em que devia sepuir pnra Lis-boa o rapaz a cuja aííeição o juiz. aüudc cmscíi" despacho, c aquém a d. Julia, apezar damenor ter paes vivos cm Porto Aleíirc. derao seu consentimento ao casamento a effectuar-sc 110 regresso tio noivo.

F.' mister fazer sentir que um dos motivosda fuga da menor foi ter sua pretensa madri-nh.i se arrependido dc dar scu consentimento.10 enlace, e dçsVnrte impedir que a meninafoãsc á ,nriel!a. nmcaçaiido-a dc, em caso dedesobediência, internal-a èm um asvlò, que ellapinava á milhada com os maiores lioçrórçs.

Ksíavaoi .is coÍs?.fí nesíc pé, qunmto tÜ;i5 dc-nois e por queixa de il. Júlio, fui intimado, porduns vezes, n levar' a menina á policia, ao queabsolutamente uão ncredi, visto jr» csí.-.r arneüm.i sol), a alçaria ilo jui.-r, no qital resolvirequerer, c não minha senhora, a tutela danu-nnr, j.i condoidri dos seus prantos, já acce-dendo nos instantes pedidos dc minha senhorn.jj por lamentar a sua sorte, conro o d.:c!:treiao juiz, caso fosse internada no asylo. o queella tanto temia, e, afinal, veiu, infelizmente,a dât-sc.

Tendo requerido a tut-;!a a co ao mez p-.s-sado. nesse mesmo dia foi a menor Ó!iv.!dnpelo juiz c tomarias-suas declarações co.110 r.sdé minha senliora. c pelo dito juiz intimadaíl. Julia a comparecer n sua presença.

Dc-orridos dois dias. isto é ,n :2, não tendod. Julia comparecido, ,-rpcz.ir de varias vezesprocurada pelo offieial de justiça como constados au.oü, o juiz Virgílio ouviu r,ovr...*<.ente amenor c mandou que fosse a mesma apresen-tadá ao sr. dr. rvirador dc orphãos, dizendo,nessa, oecí^ião, cllc juiz, .1 minha senhora qne.sendo o dr. curador seu p.it vicio, poderia darum ÍmitièíÍiaf.0 parecer, c que, seuuò favora-vel, nos daria a tutela da mer.or; accrcscen-tandq-ine que até áquelja data estava ella o,V-iirii sob a minha responsabilidade material,porem, legal airi.ío r.üo,

O exmo. dr. curador de orphãos. cavalheirodistineto, do mais fino trato, rccc!ieu;nos coma maior delicadeza e fidalguia, c ouvidas asdeclarações da menor, opinou que devia ser-nos datíà a lutela da mesma:

Voltei a coaímumçãr ao Juiz Virgílio o teordo parecer do integro curador, do qua! depeu-dia, conforme aquelle nos declarara, duas ho-ras antes, o entrega da creança.

Pensei, á vista dc tudo isto. que desse loiodespacho, o que não se verificou, causando-me lal farto espécie, por não correspondercom o que dissera primeiramente.

Ecra razões tive cu para susticitar daquellamudança lão rápida, porquanto foram os au-tos \rancados durante 6 dias, e só a :S tive-r:ü7i o despacho dc que só hoje tive sciencia.

A que attribuir tal facto? Isnoro-o. ApenasSei dizer que a tal d. Juün, sabedora do pare-cer do diitiússimo curaaor e conhecedor,! deque o juiz Virgílio nos dissera que do parecerfavorável do mesmo dr. dependia a entreja damenor, afíirmára aos quatro ventos que pode-rosos elementos contava para que o mesmojuiz não nol-a entregasse e ao contrario ainternasse no asylo, o que se \-eriiicou, giban-do-se cila hoje dc que o juiz assim o fez a pe-dido scu.

Naquella oceasião minha senhora, perten-cente a illustre familia rio-grandense, c quenesta capita! tem eminentes parentes cecupan-do, na poÜíica, posições brilhantes e de maiordestaque, quiz procurar essas pessoas, e seti-

I citar-lhes o seu alto prestigio e valor; a isso,porém, oppui-nie, dizendç-jbc d.ne muito coo-

Áttcsto ipio toiih" iii-onselliado n Emtil*.-.fio do t»ciitt nn tninháclli len. tinindo gran-ilo pr.iveit'1 prlncipalmÈhlà nus creançasdebiris u nas luboíoülòsas,

A Kmulsao de Scott u um preparado quaso rocominenili vntitnj..saitienu» por sua'quajiilrtiles clinicas o ihéfapãutlcas.

Vule.icti, llio de Janeiro.Dn. NicoiAo Apraho

Depositários—Julio uo Almeida &C.,eSilvn fiomes ,v G.

Pelotas, 29 de novombro do 1907. ¦ |T'

Salve II-8-IDO»

AO CAMII.I.0 GMinlDO

Com 0 meu cornçíio repleto dri maisriniplu alegria saudo o tou anniversa-riu e í-igu no ahisiinio mu lars folieicidadãs pura o nusso fututo.

o. r, c

Associueíío dos Kiuprogados no Com*uncreio <lo Rio do Janeiro

RcuniCio extraordinária da Assembléa Deli-berátiva

De ordem do sr. presidente, convido ossrs. membros da Assembléa Deliberativa ase reunirem no salão do edificio social, quin-ta-feira, 12 do corrente, ás " i|j liorasnoite.

Ordem dóidia: — Interesses sociaes. '

Rio dc Janeiro, 9 dc agosto dc iqoo.Bi:RN.\at»0 Gomes,

secretario!

da

O Culto «lo liiluro

Jiilga-sc ter feito tudo velatido pela mo-rãlídade e pela educação da creança. O idealmoderno consiste ainda cm vel3r sobre asaude c o dcséüvàlyímcntó da força physi-ca dos niesmop. Para isso, nada é irgual aouso do Perro Kravais, cm gotas concentra-das, ijtte restílué aos pequenos corpos emformação a mais vigorosa das seiv.ts, coma cotidii;ãí) dé não haver engano dç marcae de.serem evitados os làçòs.grçisíetros, ar-mados pelos autores da falsificação.CZ-JSSZSXtiJ.VVif-rZr

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monlo iiii» o dia 13, Ihrilo Ligar as ntivehnsnuo nrocedom i tosta do iioimi oxnolsn pu-(Ir.ioiin n lã do ngostni A mbsii niliitiiiisn-n-llvn pinio ,i.'S nusso c.iri'siinns Iriiiao-, AsKxinns.irmíVs o no povo ciitbolico dostn cn-pitul,assistir a estos solennes netos de nus-sa reli_ltYo e dnvur iniiiipi-oiiiissiil.—O so»ciotililo, Ulrich Carlos llulir.

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Guerra, n. 37.1, de 28'do mez findo, o corme-lho de compras dtíia repartição recebe pro-postas, no din 2.1 do fluente mez e anno, atéàs ia horas da manhã, para o fornecimentodos artigos infra mencionados:

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5.000 cinturões de soln, cor natural.10.000 cartucheiras de sola, cor n.itnr.-il.5.0OU porta-sabres de sola, cor natural.10.000 marmitas de .iluminio ennegrccídns

externamente e com capacidade de 2 '-j litros.10.000 cantis de alumínio, revestidos de fcl-

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ses fornecimentos• deverão ex.iiblr, no neto d.iconcorrência, o documento dc caução de...1 :ooo$, feita na Divisão de Fundos do Minis-

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-rio du Guerra.rerT^-yr^ss-í-g.'^ i 'gBÇs&raMRxinaBà^^ 5S5555 S '^'•^-••'^^'•¦••¦•'^

l';iv». habiiÍt.it,rio a esta concorrência o» prrtendentes deverão apresentar até ao dia 1»do me» corrente, atí ás 3 horns da tarde, re-i|uerimento pedindo para tom ir parte na IIcitação e instruído com os seguintes documentos: prova de ser negociante matriculado, lercisa importador! c liaver p.igo on imposto»de casa coiiimercial. Tratando-se dc firma»commerciaes, bastará a certidão do respectivjcontrato social, extráíiida doj livrou de reítistin da Junta Commercial c documentos queprovem haver pago os impostos federaes tmunicipaes; e outro- pedindo gui» pnra faíe-rem n caução respectiva.

As propostas devem ser cm duplicata, sei-ladas as ]irimeira9 vias, escriptas com tintapreta, nem raeuras e assignadas jwlos próprio»proponentes, que deverão comparecer ou fa-ser-se representar legalmente na oceasião d.isessão, defendo faner nas .(Iludidas propôs-tas ts declaração de se sujeitarem a multa di

o]o, caso se-recusem a assignar o respectivo.contrato.

Todos os nrtigo» constantes deste editalserão entregues, no máximo, até 31 dc de/cm,bro do fluente anuo.

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1" secção da Intendencia Geral da Guerra,de n/iosto dc 1909. — O chrfe de secçSo.

¦onrnle-cr-ronel Manoel Ferreira Vfw.' J.o-ior.

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(PAQUI5II0TS— POSTE FIl.lNÇ.lIS)

.•.jtc.iciu -Itn» 1'riiiieiro do Uiiri;» n. 107(antigo 79)

Sniil.-is pura a 1 llropnCORniU.KUK (Indirecto),.. 18 do agostoAMAZOiNK (dlroctn) l düsotenihroC.II1I.I ilndireoioi lado »MAGKLLAN (directo) 29 do n

O PAQUETE

ÍIVriROCELH — O dr. I.itoxioio RmEino. .cspccialistíi dc molesiias d:is vias urinarias.com pratica úv. 23 annos, cura a hydrocele,

piir mais antiga ou volumosa que s<']',i, inclu-sive ..s que se tenham reproduzido depoisdo emprego dus processos connuuns. semopera.ão cortante c sem ii.jccçõea dolorosas(iodo. sai-s dc prata,cobre,ctc.),pfri!;i;sissiiius,simplesmente coai_ uma unica appi.ca.âo doseu processo sem 'dor, nem febre o isento dercprdditcçílo da mole:..ia. Residência, SãoPaitlo", avonida Tiradentes n. ,;.|. O dr. l.ca-ttiilio eslá nctu.ilmcntc ne?ta capital (Rio),rua da Constituirão n. 13 (antigo 5, ondedá co..~n.tas e far exames, das 10 lioras aomeio-Oia. Como de costume, a sua perma-uenei.» nesta cidade ssrà d-: pouco tempo.

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O t° secretario, dr. Gomes dc Paiva.

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2» CONVOCAÇÃOConvido os srs. accini istas a so reuni-

retn cm nssoraljlón geral ovdinari:i, nn di.i12 do corrente, ns;! 1)2 horas dn tardo. 110saláo do Doi-by Club, n prnçn Tir doutos S;amigo, sendo quo nosta resolvei A qualquernumoro do iiccionisins presentes.

Hin do Janeiro, U da agosto do 1909 — Odiroctor presidente, Tliomaz Cavalcanti de/líillIQtUTIllfC. C05

Commanilante SiunuuNóEsperado da Europa, sairá para Slou-

(cvlilcn u Biiciios-Alrcsi hojo As 4 hut-asda larde.

Parn cargas com o sn: G. do Macedo, cor-roíor da Companhia, i rua do S. I'odt-311. 2, sobrado.

Parn todas as informações corn o sr.•'.iri-iiiiie, agento da Companhia.

AGENCIA

ia V de Março n. 107 - moderno

r'É:Èír'-"-..". '-'¦"¦'¦'""'. '¦"'-¦•'V;;

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E__________S_|_ii____3íiompaiiiiia Niclonalkte*.ia costeira

Serviço seinnnal do passníroir is enu-.! ollln do Janeiro e Porto Ale-rro, com esca-las poi- Paranaguá, S."Francisco, Floriu»nopoü-, llio Unindo o Poioias.

União dos jtftiradores dograsi!

SOCIEDADE N. 6 DA CONFEDERAÇÃODO TIRO lillASII-EIHO

SÉtlEI llt*A OK S. MIGtiF.I. N. 1 (TIJUCA).'fs-imíiíiiii flíi-it' extraordinária, cm 11 dc

agosto dc VjoS(2' cohvociiçto)

Fnnccliinará com qualquer numero.De ordem do sr. presidenta interino, con-

voco os srs sucios quilos, maiores do 21annos, a comparecerem no dia li do corron-te, iiii siíde social, as 8 horas dn noite, paraouvirem «i leitura do relatório da directo-ria demissionária; discutirem o approva-rom as contas e elegerem o novo ConselhoDirector, do accordo com o ai-tual regula-mento da Confederação do Tiro Drasileiro.

llio do Janeiro, 8 de agosto de 1909 — ,'i-ttrto N. Mirelkt, 1- sserstatio. 731

O PAQUETE

com exceUor.tes ncoomraudacões para passngeiros du 1* o ü' classes sairíi partiSantos,

Rio Grande,Pelotas e

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oom os !ipci'l'cii;i. iiic-ilos moilfi'-nii.s. rlíspOcile vontil ..fio electrica,cumarus i~ri<«oi-ificiis e mai». cou-ilições ruira coiiforio «los passugeL-ros o TaciPilailes ooiiimeiviiies.

Valores pelo eseriptorio, até hojo As 2horas dê» tardo.

Cargas c ciiconimcndas pelo (rnp.cheSil vi no.

Para passagens o mais informações noeseriptorio de

LAGE IRMÃOSO UU4 IOO ISOSPXCXÇ) 0

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Então, não sóbes? fez o barão sorrindo.—- A quem pertence este cairo?

A mim, a nós.Henriqueta deitou em torno de si olhares assombrados.

Mas eu não comprehcmlo, balbuciou cila.E' no emtanto, bem simples, Henriqueta, eu a levo."

.'.— Levar-me, para onde?Para minha casa, cn* Paris.

Em Paris I exclamou cila. Não, não.

E atiròu-sc para trás, «prompta a fugir.

O barão tomou-llic a mão. Henriqueta tremia como um

caniço açoitado pelo vento.Henriqueta, minha filha, escute c seja razoável como

foi ante-hontem, como dove ser sempre. Eu a levo para Paris,

«é preciso. .Não, não, eu não quero deixar minlia mac IE' preciso, lhe digo cu. Por motivos que cila não quer

apresentar, mas que não tem certamente nada de serio, que-ão absurdos, ridículos, sem duvida, sua. mãe sc oppõe a

nossos projectos; trata-se de vencer sua obstinação. Tara

isso, cu não vejo, minha querida Henriqueta, sinão este meio

que emprego.Meu pae, replicou a moça eitt lom resoluto, cu nao

o seguirei, não deixarei minha mãe. *

O barão bateu o pé impaciente, sua? sobrancelhas con-

lraliiram-sc e um clarão livido sulcòu-lhc o olhar.Sua mãe, sempre sua mãe! disse cllc çom aspereza\

Ah! não sou eu então seu "ae? E os meus direitos solire

você não são ao menos cguacs aos ile sua mãe?Foi cila que me educou, que sempre me proiegett e

amou. •;'*,Porque ella rouhoti-lc a minha afieiçao; cila tem tido

sua parte, hoje cu reclamo a minha!—Meu pae, o tempo passa; minha mãe, neste momento,

já me chama talvez; deixe-mc voltar para o castello.—•Não. Você não tornará a ver sua mãe sinão qu.tivlo

cila vier juntar-sc-nos cm Paris.Piedade, meu pae, não faça isso, cu lhe s.pplico!

Ah! seria uma maldade, seria odioso!E' possivel, Henriqueta,- mas cu repito, c preciso!E' uma crueldade inútil.Nós veremos. Você sabe o que cu já te disse, minha

filha, escusa renetir-tc; cu aeccitei sua dedicação, toruc-a

completa. Além uísst. é a tua felicidade que cu quero.Oue quer sua mãe fazer por você? Ella nem mesmo

sabe/Nana. Ella. te ama, sem duvida, demasiado, .ois queeni sua affeição egoista quer guardar-te sempre junto de si.

Pois bem, cu assunio os meus direitos, nertenec-me

agora oecir-ar-nie do futuro dc minha filha. Veu., Hcnri-

quota, vem!Ella sacudiu a cabeça.

Vem! te digo eu.Eu não deixo minha mac.,! repeliu cila.

Quiz desprender sua mão; mas o baião a tinha aper-

íada como cm um torno. Ella deixou escapar um grilo de dor.

O barão levou-a a força até a carruagem.Eu não quero, não quero! gritou cila.

Sim, mas cu, cu quero, resmungou o barão com a voz•dura. . , . ,,

As lagritras da moça saltaram c caiu tlc joelhos.Piedade, meu pae, disse cila desvairada, piedade,

piemnie!Henriqueta*, tu queres me seguir?Não. ,

O que não se faz por boa vouíaac, pronunciou elle

aom os dentes cerrados, oblem-se á força.Levantou sua filha quasi brutalmente e passou-lhe o

fcraço em torno da cintura. Elia debateu-se chamando:Mamãe, mamãe!

Nenhuma voz respondeu a seus gritos desesperados.O barão ergueu-a e a mclteu no coupe onde immcdiaía-

{pente se assentou junto delia.O eoeheiro fechou a portiuhola, saltou lesto na boléa e

ljhicoteou vigorosamente os cavallos, que partiram cm umJttpido galope.

Hem iqueta lorcia-sc convulsão.íente na almofada e con-jftitiava a grilar;

r~ Mamãe, mamãe!

SilÉIte^__H

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¦fi.

"5-

Agora, sra. baroneza, eu a tenlio seguia, dizia cem-sigo dc Simaise; quando quizer ver sua filha, lia dc nostrazer o seu consentimento.

Um homem se tinha erguido subitamente .sobre o murodo parque. Testemunha muda c invisível, tinha assistido íscena. Seguiu con.- os olhos a carruagem que desfilava pelocaminho departamental, arrebatada no galope furioso doscavallos.

Quando desappareceu atrás dos uiiisstços de verdura,cllc cocou a cabeça c murmurou:

Isto sc complica.Depois saltou no parque e, com passo rápido, caminhou-

para o castello.Depois dc ter conversado largamente com o guarda ge

ral, a baroneza tinha recebido seus rendeiros e dado a cada"'um suas instrucções. Despedidos estes, a baroneza apressou-se em subir ao quarto dc sua filha a quem queria aummciar.sua próxima partida dc Vaucourt.'

Não achando Henriqueta uo quarto, desceu e perguntouaos creados sc ciles sabiam onde estava sua filha.

Uri"; delles respondeu.Eu vi a menina entrar np parque; está provavelmcn»

te no caramanchão.E" justo, fez a sra. dc Simaise; cu deveria ler pensa»

do logo isso.Será preciso que vá prevenir á menina que a srju -

baroneza a procura?Não, obrigado, eu vou até !á.

A baroneza cncáminlióit-se para o parque dizendo com»sigo que-Henriqueta iria ficar bem admirada, sabendo dá-resolução que ella tinha tomado.

Penetrou no caramanchão 'que achou dcscrlo. Todavia,;os signaes de dois pés minúsculos na areia attestavam quea moça tinha, com effeito, entrado nesse logar.

Havia ahi uma encruzilhada na qual terminavam' quatro'largas alamedas onde se podia passear debaixo de abobadasde verdura.

A baroneza mergulhou o olhar em cada uma das áleas,,tão longe quanto sua vista podia alcançar. Não viu ninguém.Porém, outras áleas cruzavam as primeiras; Henriqueta po»dia se achar cm uma dessas aléns transversaes. A baronezafez uns trinta passos c chamou:

Henriqueta, Henriqueta!Sua voz passou, vibrante,, através da folhagem, per»

dendo-sc ao longe; mas só o éco da iníttta respondeu.Esnerou uití instante c chamou de novo.

Henriqueta, Henriqueta!Como da primeira vez, ouviu o som dp sua voz produ-.

zido pelo éco, c fui tudo.No emtanto,. murmurou cila, Henriqueta não deve

ter-sc afastado muito,Um sorriso cicscnhott-sc-lhe nos lábios.

E!la não está mais no parque, replicou, emquanto cua procuro c a chamo aqui, voltou para o castello.

A pobre mãe estava a cem leguas dc suspeitar a ver-,dade. Com o passo leve, retomou o caminho do castello.

Interrogados dc novo, os creados responderam nue &irícniiia Henriqueta não tinha entrado.

E' singular! fez a baroneza, começando a inquietar-se. Ha mais dc uma hora que saiu... Onde está ella, meuDeus? Onde foi? Depressa, depressa, que a procurem portoda a parte!

Os creados dispunham-sc a correr cm todas as direcçücs,quando o creado nartiettiar do barão áppárecéu. linha ouvidoa ornem da baroneza.

E' inútil procurar a menina Henriqueta, disse cllc,com a voz grave c lenta, não a acharão.

Heim! fez a baroneza, tornado-sc horivelmeníc pai-lida; que quer dizer?

i— A menina dc Simaise partiu cem seu nac.¦—Partiu, minha-filha partiu... com scu pae?

Sim-, sra. baroneza.Para onde foram: diga, para oade foraiit? Sabe? per»

guntou cila arquejante, tresloucada.O sr. barão leva a menina Henriqueta para Paris.

O effeito nroduzido por estas palavras foi fulminante.Ah 1 o miserável I exclamou a baroneza com 6 V0I

rouca, estrangulada, roubou-mç minha filha!

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2* SEMESTRE DE 1900

De ordom do sr. dlrenlòr. fnço p«|>1I«o1,0 . . ft,|( f|0,.KoBtop. futuro,

ANNTJNCIOSRODA DA FORTUNA

ffi,rl^í;^^S^^il'ò.íSé.o!S'Toímlrlliiili.tes dtvarOò -nH^thr no»cto da colironçi» n iinlinçnn rcforciito ao

primeiro somestro àwl-AmvMq..* Incorrorao na niuliii de I" 7» oa _'™ ,*,'tolnteHquanto oiroetii.jrom o W'.,!^l°no primo nclnin marcado o na do Ij /¦ "*>Utn do exercido om dennIn. Q

necoliodorlni 81 do nino «b 10W -OBub-dlrootor interino, Al fonso lt. Conta.

Prefeitura do Districto FederalEDITAL "•¦**

imposto Predial de licenças i territorial

Dc ordem do sr. director pcral

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DO

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A CAPITAL.

assc^^aW^oi^lioou ro.nid.) o sorh Inscripto sob o

]M. 453

nr, ÁlvaroMot-nos na*liimitn oomtodoa os np*

nnrnllios olcctrlo..., poltòoaílentos som chupa, trabalhosirnriintldos, paguinoniospreRtiivOes. C'."iis. dus 7ila noito. - 46, l>*''»i-*doutos, 4(1.

Í'liLI*:i*NONl**193

re>pII. .15

..li il* frente "

{«Fo SS cT-.^:ià"in.Irv«,a I p> *«*¦

"lnvilidoi n. ii». '*""¦<•""'•

UtOAM-SI* n,-,..IIi-*"« 'l«"'n' "^Uo.

^k%A"i »ty» V Con„i.«i.'o*obrado.

omAs 8Tim-

liga Santo Amaro) ii«

ca» de

CalteW,

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Adc, aaiiiic '8Mi| "

UCA-ÜÍ. a I).»* «••n d» '•>« de latnmby ¦', 6»,nllíe «« Vm cinco «iu*IW. ".'»* *¦»¦»*, ele.,M clwvu "iii" '¦•» ph.riiiacia «atumby n. n.

jj c lr«UM n» «un d» ««-plcio "•ije. f'«i

LUGA-SK ent cai» de fimilla. commodo o

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to., jutilo» ou «eparado». Km "• *""'l;'.l.*l-'an-

J»6

,,,,. ,..h».« .D Hm« -»• «•":»•"! ",

conde de Sat.uci.iy «. VII. ein Ircnt*! » t:*»v«i»a

ALUCA-SErua Ur. Afr» numa «enliora para coilnliarj

p, Calimioy' _^_^_

* nriti' o nr.-dln n. _S «Ia ma •'» I.iberda-AJíl'& Cl.ri«K): » cl!»*«. «.«o .»•* «•S.T.uU""ll««n«»«i» n. iaC'. carpiníua C.onçalvf» Dias il. >8, annaírm

urla. 'rr»l».»e na

» i I'C.-\.S|.* mn ,("») iriailOi na ina rio Çar-Amo i. li;

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lUCItA.) ^____^_

ALUCAM-SE »»a lienlla ia'«

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I.UCA.SK.A I.tJC.A

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A GAUIDAUtíiâí

s-citi-a faço P«bHcò (|lio se esta P.f'>«-'«"Jí>no lançaineiito dos impostos prediaI. de •-cenca e territorial, pnra o exercício dç v.no.

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Sociedade BeneficenteDo neonrlo

"tn o nrt;. Hl dos estatutos

ficou remido o soclo Inscripto sob o

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Al UGA-Sli um Imin commoilo a iiio?oí solteiro»,

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A I UGA-SK um» ati* de frente e dois «inarloj,Aoora boa íerventl» de ioda a ea>a, para íamilla,mai» tre» quattos pura moco» solteiros, ou casal

¦¦- traballie fora; a' rua íscns.ioiwm fillios,Poinpcu »•

que

de nerenipeão. , . .-.„..Todos os proprietários sao obrigados, por

si ou seus representantes legnes, a commu-«ienr, no praín de .10 dias. todo e qualqueraugmento verificado no valor loçattyp lo

predio, sol. pena de multa estatuída no dc-creto íi. 1.21.1, dc 17 de «leiiembro dc l9o8.

As coilectas dc predios novos ou rccpil-struidos, unieas obrigatórias, serão dadasno prai-o de .10 dias. contados da dtflajaoecupacão, sob pena de multa de ao$ a 200Í,conforme o valor lorattvo, sendo, 110 casode inexactidão, imposta ao responsável amulta de que trata o decreto acima ratado.

Os que injuriarem os empregados, emactos dc suas funcçdes 011 os perturbaremnos referidos actos, serão punidos na lor-ma do Código Penal.

Sub-Oit-rctoria de Rendas, em 26 de julliodc 1W. _ Pelo sub-director, 1-irmino On-intleira.

Capitania do PortoEDITAL

De ordem do sr. capitão dc mar e guerracapitão do porto' c sub-insp:ctor dc portosc costas, aviso aos proprietários de reboca-éori-s, lanchas e barcas a vapor, qi:r acliani;se suspensos, por 15 dias, os arrues JoseCláudio da Silva c Antônio Jorge Henrique,

Íior terem reincidido no nrt. 223, do Kegtt-

amento áriiiexo ao decreto 6.617, dc 2Ç> deagosto de kjo;, c edital de 23 de outubro«le lyoS, por àtrdpellarein as atracações deembarcações, nns miradas dos vapores, 110momento do desembarque dos passageiros,dando oceasião a conflictos e colisões.

Secretaria da Capitania do Porto do Kiode Janeiro, em y de agosto dc igo9- —- JoseA. Airoen; secretario.fjjmgn

AO GOIWiyiERGIOAdo-iiitn-s© dinheiro

poli caução de ínercndoritis un o'|'''.'{^y|dp*ic=, lieni como para paga uonio do direitosna All.indega: iiiíoruuiçâos com os srá,

'Cnitro- Guldão «J£ C.COMMISSAIU IS

?. lhia 1* de Março, 7(Amigo K-i)

BIO DE JANR.UO

AI.UGÀ-SI? um commoilo para casal sini ti-

Ilu» em casa ile familia, tem coainll» inde-' -ir„, prefere-se pessoa teria.

67, moderno.prnili-nle. jaz e cmn,\' rua do Senado n.

AtllüA-SE nm liom commodo niobilailn, com

pensio, matnlfieo ba'nu<dro,;«ranile.;jardlm |wra rrereio,mero 154,

'ara

' pVcfoiíVoaveli na rua do lteítnde nu-

ALUGA-SE uma moca parda e IioiieUa, pa

«-rvicos leve*. r»ra casa de família seria. Irala-«« na rua UarSo do Amarona» iy *?¦ M

A~ LUGAM-SE, uma lioa «ala «in l,tl!»Iio_'sal uu

Ourives nIIH-ÇUÍ,b9,

nm liuiu ipiailii;i.lar.

rna -lo-itlOJ

ALUGA-SE uma fala (le (rente cnm

cada», cm ca«a (lc fniiiilia, '*

lhos ou par» cicrlprorloj 11»n. 15, a« »*.iiUr.

dua» '*•um «•»•»! fem fi*

uu d» Cuiislil.ikloOor

AI,Wc «-obrr _•»!nta do Ht^piciú tl

cs, (tem lodo» o»Cíi|ulna

miiueros)!da aveniih

»«o.

I,IK',AM-SE uma «alaSenador Uanlas

ALUOA-SE em casa de uma familia «iria,

metade (le uma casa com dpi» bons quarto»,e uma boa «ala de frmte, a ura ¦*»»** ou pessoaséria, • todo independente, com direito 1.

ç^atoda a' rua l'czenibart,v.dor I/idro u. 2(12 U »¦

brica das Chitas), llomls »' porta.

ALUCA-SE um nuar

miiltb apraaivcl, dequarto cnn jautlla em casa'"

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Lula CniKaaa,

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^\ruaLy#ico.

de frente e11. ta», em

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de Meiquil» 11, Cj

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a-piri?' escreva a' Me.lium Curador - 1'olt»restante, com sello de 100 reis.

TJKECISA-SE di) uni ainendú, ^que saiba ler -

í. escrever, aljuiiia coisaAndradas n. 71.

ooteliria da rua do»5»í

\INI'i:i,IZ MÁr. Mari.'» Silveira, cmn

um llllio dc 2 nnnos, "rnen o nfio lend .roonrso nlKiirn nom parn o tillineiuo nocos-8iiri'i do fon llllio doeulo, podo u caridadopublica uniu esmola.

riASA

A LUGAM-Sli a 30Í e 35S. cozinlieir.-is. amaa.seç/\'e»«- e '

nos e liomcnsdo,* fundos.

„ r'imn'»-»"".¦• lavadríras,ru» Ucnsrat «"amara n. i.*l, »''•';»•

rí-o.

ca n. 50; só a homens. t'2. ________________________

üna;.«•»•»"»-«»*'«r*«_s

A LUGA-SE — llão-se cartasíVi-asa. contratos e emprejos, de umi» lirmasGenenral Câmara n. «-•», sobrado,

de fiança,bruis fimfundo?.

pura; rua

cs,

T-JüEriSA-SEJL papeii d* ete sém ccrtiilópíbrado, fundo***.

'c noivo», para mandar prepararaiííentos, por jo$, em .-4 borasrua General Câmara 11. i;«, »''*

o8j

,i LÜGA-SE "ni moco, cbee.-do/A— r». '-."l l« — -ti' tl- s-A-ilr,

familia. QUéiri precisai fa;;i favo:rua Málvmo lieis n. aio. Wo Comprido.

lia pouco

il: diri,*,ir

AT UÒA-SE em casa fr?nr-2a. uma saleta

frente para a rua, mobilada ou nao, paranhor solteiro; ua rua (io Lavradio n. lai. a»dar. ; 6.13

A LUGAM-SE o» oredio» ri». I e 3-A (ia rua (.".»•/"VI.. Pereira, com dua» sal.)», dois quartos, çoimlio,despensa, (ta?. e l.om quintal, as chaves estão non. It, oude se informa, por

'¦avoj*. "-¦•

s»$ mensaes, l'oa ea»a espn-iiovo.-com os melboranie:ito«di- byjieue, ua rua (,r:ierol

Il.,Iafo|o; lem duas «alai

IIHI-CISASE de um pciueiin aprendi* de com-

'SÃor, cm pratica dc distr.buicao; ua l-a-

ves'a de S. l!rãnciico de Paula il, p. 753

1JRECISA-SE de1 court da Silva 11.

Pui:cisa-si; «ie

rio, aléDuran ü- C

ma coiiõHçira na rna llillieii-501

(jabinete para ejsript

PRECISA-SIipara ajudare da'-se

uma pequena ale ialimpcan da casa, paga.

hom tratamento; na rua lrídUíli.al "•

annosbrm

80.

lario da Secunda Veira.

riHlíCl.**.*» de perfeitas saieuas:t 11. 33, anlisa da Ajuda, casa

ia rua Chlk:nme. Silva

•riUECIS.VSE de «ma menina para ama sci ,].,/, 1, ao» 15 «ilino»; na rua do Ait.l

irado.

NOIlltLC.A —.liarbeiio com as.eio eVperfeicío, apli.*am-«e bicln» e venlpíá», pircoO

módicos: na rua Machado Coelho ll. m'j, proxl-mo ao larjo do Eílacio dc Sa'. 61

A POI.ICE pfriliila —¦ Eaco público que perdi .1_r__a|i«lici» dá Divida Tulilica da lliiiJo, de n. .;.!''• 1,do valor nominal dc qilinllenlo» mil rchi, da emií.......de 1869 c conveiJio dc i8ao, de juro ile qualio por.ernto e pâRftmcJito cm ouro.— Gtuoveva hiarut deAlmeida. Cupil,,! 1'cderal, rua Geuerul 1'olydoio11. ió0. 5-t-l?-

/"»UK\.AIiniHocio

SO Di: SIADUHEZA, para qu:,lifier cur'".e iioctiiruo. 1'rof. Mauiell, largo .1"35. »»

DENTISTA.

mero s^,

TíRI-TISA-SK de uma rri.*"la em ca-aA familiapia rua do Livramento 11.canto da rua Ua Gúmboa.

TJllECISA-SE dç uina-.cL ihai» serviro» levei (le

o interior: Ira'.a-re das .10nh-SJ na rua Cbde o- =í)iitaliana e de meia eila.le.

dr pequena;i8,bobrado(

rlída para 1uma p.eiíoa:.*s > 1 luv

, i° andar,

ozinlnr cíó, l'.'.ra

.3 da ma.Iircier«'--t-

73S

PRECI!Beirrlr de criadoum rapa».

ua rua d<alo 15 atino ¦*, par.iSanlr Anua 11. 32.

.A LUGA-SE, porjÇJ.e.õfa, pintada osexi_ridos t>cla junta* _.-..-, ,Severiano n. i»a, _»»tafn|o; lem dua» .«ala»; cincoquarto» cl--.ro» e arejado.» e outro» (lePWWJ(iira familia il* tratamento. A» cbave, estão 110n. sife tru-.a-sê na rua General Câmara II. 102.

H, LUGA-SE um quarto, por 3í$: na ruaJ-\dt de llauna n. 77 anllíO, sobrailo.

ViíCt-ii*

T»UI-T-ISA-SE de uma cuprejaiia para o serviçorllé'duas pessoas, na eslaíSo do íluchuelo, tualMatít n. 20 tntino. J^

tV*RECÍS\-SE de uma empresada nara toilo o

V eVvicó de pequena familia. Da-=e bom ordçna.,1o, na rua Lins dc \ aicoucellos 11. »j V, .Mc>'-r-

TinrCISA-SE de uma criada para o serviço dcPum caiai, ordenado 30$; rua Ida ... ----, inoJerato,estaçío do Riaçliuelo, _^^__^^__

Dr. C. do ['"iRitei-redo, iralialho.- po-Ios processos nine-ticanos, óspeclti.

lidado em cxtrncnúes complolament»som d<".r por melo dos ano.tlioiieos mnisinodornos, nurillcacôos, eorôas dc ouro, doalumínio, plvots, dentaduras som chapallritlco Worltl, olitnrneões a esmalto, pia-Uli ri, rostaurneües, etc. l'ro«;»s ra/.oaveis.nceeita-se pautiriláiiia ein uresl-içoos; narua do Hospício n. 222, estiuinada AvenidaPusaos, das S ús £i lior.is du tardo

]"axem-se os papei» 110 civilerlidócs, por e»., e»l i-« Ilo-

di> (jcucrai Ca-CASAMENTOSe rclitfioso, seifiniKi.s rcconlicciilas; na íua

mara n. sA, brado, furidíis.

1>ARA cnsa dc uni senlior viuvo, Je tratamento

com filho»; offi-rc-ce-íc uma senbora viuva«éria c educada, parn (ürinir o» mcalius r o a.ra-i;da casa. Carta» nc.-tc escriptorio a' II. 11. 73

C1ARTAS dc fiança para rara» — Dío-ai- carta»

/assignada»,rpnr negucianlçs vivos e un faliu..",barato; na rua üo General Câmara u. u+, íol):.K".

6J5

njiiaraMJCrj.y-JüJOJi-.Ta^xnixstAEX*.Ti-.CTBeggasaMnaiiamHiaiaag-igeiJrea^^« T Uf

irlo gr(\:., ,|. ^l-n

predio com chácara, tendo dji saltes,

I quatro qUartoi ue* p-iua. copa, lian 11-.ro e >..'i.mino 1" pavimento e no .•• tres quartos, ,l,,i, saloe-.

, de«|ieu:"a, copa, latrina e tu; as caves eslao no! „ . , «,*nrl^ «.¦• (rata. b-4

15b BiBLio-rníCA no CORREIO DA MANHA

ouvirestendida sem

•aleta, onde

Qttiz falar ainda, mas nenhum som lhe saiu da/jçar-

Cant-r* apenas setts lábios se moveram. Os traços contra-hiram-se, as narinas estremeceram, as oumll;is_ dil.itar.-in.-so,depois cambaleou caindo como uma massa, fazendouma cspccic de estertor de agonia, c ficou'movimento, como morta.

Levantaram-na logo e a conduziram para aas duas creadas dc quarto sc apressaram em prodigalizar-lhe cuidados. _

P ado tm,- ijiiarto dc hora voltou a vida. hmao, a ui-feii-* senhora prorompeu em soluços dilaccrantcs; terríveisespasmos .lèspedaçavanr-llie o peito, torciam seus membros.A'crise foi longa, doliro.a, pungente

Quando cila sc sentiu um pouco melhor fez chamar rre-derico. liste esperava na antecamara eom os outros .arcadosconsternados. Kntron immedialametitc com o olhar iiiqüielp.A baroneza fez signal a suas creadas que sc retirassem.

\rocê não sc chama Frederico, disse cila ao homem dcconfiança do sr. Lagarde, chama-se Landry, e eu sei porqueseu verdadeiro -mo collocou-o junto ao liarão de Simaise.

Landrv inclinou-se.Vocc não deve ignorar que laços mo ligam aosr. l.a-

jarde, replicou a baroneza; eu sou aluada c suas cs-

pcr—iças são tambem as minhas.Eu sei disso, sra. baroneza.Conhece as intenções, os projeetos do sr. Lagarde.

Todos nüo, sra. baroneza, si bem que meu amo queiralionrar-me com a sua confiança.

Você sabe sem duvida o que aqui tramava o sr. de Sirmaisc; porque uão me advertiu bontem ou esta tnauiiã?

Sra. baroneza; liontem, esta riianhã c mesmo dez mi-nutos antes do rá-i-to da menina Henriqueta, eu dc nadasabia. Tinha adivinhado nu*-' . Uc tramava algum;: coisa, mas

•ncia, porque eu não ;*;eio que«irão julgou qiíc devi:*, agir só.baroneza, nada sabiá: -das *-e

-*c eu adivinhasse ou que o sr,confidente, eu não teria auver-

ella, como sc tivesse experimentado

A LUGA-SE, ua ladeira Gusmão, S, Chri<toyõo,Aura srande terreno, todo murado, lendo umkíraSo e uma c.cheira. Trata-se na rua Prime.) ode Marco n. 117.

«, LUGÃ-SÍ5 uma senhora |,a.a ç-tráta-se na rua Sant' Anna ll; »!),

/inli-t o trli-'• anilar. 63.

PTtKClSA-SK dei uma ¦ cioemlipífa branca, ot,

1 parda, que durnft no aluguei; na rua do» *. o

luníario» da 1'atria ni AO, inuueriio. ,=>-

or ou proT>I«.C18.VSE de um prqjfs1 nara ensinar portupieí <• frauop, -Padre Lapa ... P, estação do ür. Wonlm.

i-»orn,a dd

CsU

-ourxiSAL dirija-se 1com sello d:

v ev srr correspondido uo amor?' Mediuin Curador — 1'osla reslanle.

100 reis.

IpSMOI.A'ja '• Ermclüida Adelaide de Soura,

'jachando-se dooiitc c vivendo cm eKlrema_ po-bre.:a, pi de a's pessoas caridosa», "pela Is.s.io cMorte dc Koíso Senhor Jesu.» Uiristo, uma ci-mola, o por alma dos seu.» parentes; rosa-.-,- ofavor .le cntreitar nesta ret!»cç."io, que oh»equio....mente so prestara' n rt-erber qualquer quantia. .

Luio-Itrásilelfil, avulsos a 1$; «lan-da-<c a domicilio, vrudem-se carlõe» trivial

variado. Kua Sele de Setembro «. ejã, sobrai, ,nroíimo ao lar«o dq llocio. 747

^M)

D(ÍUMITOHIO -- Vende .cinco peças ile pouco uso; r>a rua ueulf.m n

mero 41 llniaíoj;'».

um «KceUeutc, com«il-57;

«RASPASSA-SK .uma casa de seccos

Carlos

ile aprendizes paia costura» bran-ia rua (le S. Diniz li; 14 (rua Sao

EslYçio de Sa'). 'S3

RKCISA-S1*cas, traU-àe na

o que? Por excesso dc prsscjelle dcseoiific de mim, o ;'.i-.Portanto, eu,lhe repilo, si*a.soubesse alguma coisa, ('..--sebarão me tivesse lomaoo porlido a v. cx.

.'or que senlior:Poi*l*t.'. eu devo encerrar-me cstriclamcntc ná missão

que tue foi confiada. Ku devo, tanto (manto nossivcl, tudo vère tudo ouvir, mas deixar fazer, nada iumedir. v sr. Lagardeinteressa-se absolutamente cm que eu fique junto do sr. barão,assim, pois, devo ter cuidado cm n.ida dizer, nada fazer, quepossa causar a minha despedida; -:*'*"¦

Sim, còmprèhcndo, murmurou a baroneza.Conformando-ihe com as ordens que recebi, conti-

lutou Landry, vigio o sr. de Siniaisc. Hontem, eu não o segui,mas sei que cile foi a Epinal.

O qttç elle fez, soube, quando vi a; carruagem atreladapor dois cavallos na qual levou a menina Hcnriqueta. Estámanhã; cllc levantou-*c de madrugada, quando todos aiudadormiam 110 castelio. Ao mesmo tempo qtie elle, eu levantei-me. Em sua hititu.de somente, comprehéiuli que não se. afãs-lá ria de Vaucourt. Com effeito. íoi unicamente a ITárc-villc onde almoçou cm tuna casa dc pasto. Km seguida voltouc passeou uo caminho que alonga o muro cerrado, onde seconservou occulto nos màssiços do parque, espetando o mo-menlo dc pòr em pratica o seu projcclo.

A menina Hcnriqueta lhe tornou a coisa íacü, indò"in-felizmente passear no parque. Sob pretexto de unia cohyer-sac.ão intima c dc tim passeio juntos, o sr. barão offereccuo braço á menina c conduziu-a a uma porta do parque quetinha aberto cem antecipação.

A carruagem estava a alguns passos. Desde quanto tem-po ella esperava? Xão saberia dizçl-o.

Kmqtlanto ò sr. barão arrastava sua filha para o carro,eu resvalava peio muro, c foi assim que assisti ú scena dorapio.

Vocc ouviu, viu?Sobretudo ouvi, sra. baroneza: sendo o muro bastante

alto, cra-nie difficil vêr.Teria a menina dc Simaise seguido voluntariamente

¦ seu pae? perguntou a baroneza com a voz hesitante.Não, minlia senhora: o sr, barão levou sua filha pela

violência.

Ah ! suspiroutun grande allivio.

K ousou, o desgraçado, ousou!...A luta foi bastante longa: Não, respondia sempre a

menina Henriqueta, não, eu não quero deixar minha mãe!A baroneza eiidircitou-se, com os olhos brilhantes.

Ah! exclamou, ejíc não me roubará o coração deminha filha!

A menina Hcnriqueta pediu, supplicou, chorou; caiiimesmo dc joelhos gritando-lhe: Piedade, piedade!

O miserável!Nem as supplicas, nem as lagrimas o tocaram.

.— Minha pobre filha, minha pobre filha!Elle a" tomou nos braços e a precipitou na carruagemE' monstruoso, é infamei

Então a menina Henriqueta gritou: Mamãe! mamãe!Ella me chamava! Ah I infeliz, c eu uão estava abi

para defender minha filhaiO cocheiro fustigou os cavallos e em um momento a

carruagem desappareceu... concluiu Landry.A baroneza deixou cair a cabeça nas mãos c pòz-se a

soluçar.De repente endireitou-se bruscamente.¦—Ah! o maldito, ò monstro!.,.-exclamem com furor,

com o olhar súleado de lampejos, eu lhe tomarei minha filha!Ií se a faz soffrer, desgraça, desgraça para elle 1

Depois, mais calma, dirigindo-se a Landry:Obrigada, meu amigo, obrigada! Vac escrever ao

sr. Lagarde?-— Sim, minha senhora, e a minlia carta partirá esla

tarde.Diga-lhe liem tudo o que se passou aqui: eu, eu não

(eria forças para isso. Diga-lhe também em qnc estado ineviu, siiii, diga-lhe que depois dc ter sido a mais infeliz dasesposas, a baroneza *de Simaise c boje a mais infeliz dasmães 1

Landry inclinou-se, prompto ra retirar-se.Ainda uma palavra, meu amigo, replicou a baroneza;

seu amo, o or. baráo, deu-lhe ordem que fosse para Paris?O sr. barão nada me disse, minha senhora; mas eu

receberei certamente uma carta delle amanhã, dando-me suastnstrucções.

Landry, você velará por minlia filha, não é?Eu velarei, sra. baroneza; mas esteja tranquiila, O.

sr. Lagarde, elle tambem veiará.K Landry deixou a sra. dc Simaise para ir escrever o que

tinha decorrido.Acbando-se só, a baroneza ajoelhou-sc c juntou as irãos.

Meu Deus, disse, cila, tende piedade de meu; filhos,,tende piedade dc mim! Vós achaes iitíe não tenho soíírklo

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ra Leite ii A, Rnsenho de Ueiitio. 7=7

MACHINA QUE I.E sem disco nem cylmdro

como canta o melhor phonoarapbo. l.»ma filade papel como as de tclegraplio c um discurso,o jornal, licwo. novela, c!c. stijipo.tando inallera-vel o uso inilharca dc vezea c cujo. preparo naucusta mais do (jue se pagaria por uma inin.rcna»tvooiira|iliic3. A llláclli.là fabricr.;la cm i|iianl.'la-de custara' ile 3oo.«* a 500$. O autor I.ticibo DeAnúèli», morailor a' rua Senador Octaviano nu-mero zC, Laranjeiras, para coiutruir o inoiteloprecisa da cooperação das pessoas de boa vonlr.tr.- pede cm seu nome, do progresso fi liumamia-dt, (lonativu dc qualquer importância a l.eçlo-Braplione". neste escriptorio. 1'ara satisfazer a JUS-ta curiosidade, o autor expõe que o fseto (lo pa-pel èíceo ser mal conduetor, electrico e o mercúrioliquido bom conduetor e que não humedece aquelec o eixo sobre que gyra a invençilo. Oi delalliis uecoiifitriicvrio e funecionamenU» estarão evidentesno máximo para novembro ou antea ss o favor pu-blico não sc deixar esperar.

térreo.;Marquez

ÁLÚGA-SK um rbilel. por 1 :•('$, con. un-.a sala,

an quarto e r.liuveir». lendo sido reformadodo novo; na rm da Asstimpçío n. «o. 489

A I UCA-SE uma boa casa com limitai :j£-.Vço«a3 Bcco.nmcd.*cõ,;s, i|uinlal e muitaDÍBlaia e íurraila de novo; ua rua Con;Zacharias n. 1Í9 A, a':i rliaveo rstao na mesma ri

trala-sc na rua Primeiro de Março *• "

i:«pa-iiirf-.tn.

Iheiro

tn-ii67.demo

TTF,NDBM-SI! seis cas-inbas, rendendo 100$;V rua do Pintol por 0:0011$, e cinco ditas pi

reconstruir: na rua Joüo Caetano, por preçoralissimo; na rua Vinte, e Quatro da lla.omero 149, estação do Hocha.

na

491

ÜfeiUSTA 30$'oon uma. ampliação (ic t|a metro, bem

e a oleo.

tmiAt r. f.«S

h I.UGAM-SE uma limla e arejadajflquarto com janellas. em ca.-;a dcpeilo; na rua do Bispo u- >35

sala emuito

í I UC.AM-SE b»a» ealas muito arejadai, comi\.ilireito a espaçoso jardim, banheiros, recreio,liciicsa e mais commodidades. prtfe:iii<!.i-se: per,sca»do camuiércio: para ver e Iratar na rua do Di«pon». in, moderno. 5"*í

A IUC,*-SE, per loitiurai casa para numerosaÂíatuilia, com Iré« salas, qlialró quartos, cozi-

orande nutnial arborisado; ua rua MoreiraKnieiiho de Dentro e trata-se 110 1111-

•4-"

-ITKNÜIvU-SE diariamente bons e bem localiza-(los prédios, terrenos, silios e fazendas, na run

da Assemblea 11. 58, armazém, Casa Su.s»a, com osr. «art. ^

TTlíSIÍÉ-Sií o terreno 11. ali da rua ThompsonFlores Meyer, com 11 por 50; informa-se (lc-

fronte, n. IS, trata-se a' rua Capilão Mene>:c«4 Maramra'-; banda de. Jacarépadua. 7.*-

It/fOCO do commerclo (estrangeiro) precisa 'le

TJLilm quarto -inobiliailo (prefere Cattete 0:1 (..lc-,i,V cartas a M. M. uo escriptorio deste jor-nal. _i_ ,'y.

il-cn?al sem fillios, decente, aluRa metadeUAI

l.I^.II *:«rii.» •«!«¦¦' , *.'-mm...~, o- .

uma casa no Engenho de Dtnlro. a outro ca-.ilnas uicsníaa condições; na rua Cefana n. 11 .".Òuem pretender deixe carta no Carreio ta Isia-Qrti Itil,çr>cs.

com ca nuciHcs E, G, S. .aia dar ind

G AliiK-i-^e uma com bir.tantes-IAS .,-/modaçõe», na rua Alzira Urandão

chaves estão no íçoúlílie e trata-se comcaucl.y, a' rua Conselheiro Saraiva 11. s

accóíii'4.1- A«

:r. d'A*-sobra''.!'.

r.'

71X

17l'?!!)l'.-SE, por qualquer preço, um lindo ter-V reno. 24 p"r .'o, na rua Augusto Nunes, pc.-to

da e«lação de Todos os Sanios: trata-se na rua As-sembléa II." 58, armazém dc molhados, com " --hs.rt. d-líi

17ENDÍ5-SE um bom terreno, na rua GeneralV Silva Telle.i, Andarahy Grande, junto ao predio

n. ^8; informa-se no menino.

l-\OU'n;GI;l-./. o rrnncoz — Knsino pratlçtdus duns liniíiias; oiiRlnn pratico iu

lintuin fr.inco/.n polo nielliodo llerlitr.. Pre-ros niuitn módicos; i*ua TUeophilo OttonlII iü, 1* andar.

ROEESSOlisciénciits pl»y

mero 35.P^ MAUüEI.t — Matlieínsllc*» f

ico-cliimicas. I.ar_o da Rocio nu-

nha

mero lf».

17EN'riE-SE. por í contos, uma Maruiom, deV rencçâo, formato d' O !'fiz. dando 3 ".' rnil

e--o-.nplares por hora; na ladeira da Misericorili.in. 0. r.:i

A I.TGA-!JCAmüsa, sEfzende n.

\Í. um bom commodo, em casa-de fa-5 a mogoado commercio*, na rua do

i8o, moderno. 57»

lnistitiite, pois qno me fazfilha, meu Deus, preserva,;sejam para mini sói

(|UCsoffrer aiuda!a, ¦; que seiiipi

Prcscrvac mini:o todas as tlôvc

XIV

uji v;aü!'.m

Sele horas dá hiaiihã soavüm en*. .Cli.-lott. Unia carrua-geni confortável atrelada por um cavallo dc raça, excelícntecorredor, parou á margem do Senna «'cante da casa som-hreada de tilias onde, durante quasi tres annos. o dr. Lc-getidre presta seus cuidados á pobre Joanna Vaiilãrit.

O cocheiro teve tempo apenas dc descer da bóiéá c abrira portinhola da calechc. A porta da cerca abriu-se, e o doutorajipareccil, dando o braço a Joanna. Atrás delles a mulherligada á pessoa da moça, trazia unia posada mala; mas odoutor não a levava, cila icortíbanhava somente os viajau-tes até o carro.

A despeito da doença, Joanna nada tinha perdido dc suabelleza; apezar da pallidcz e expressão melancólica de su»physionomia, ella estava arrebatadora em sua fresca toilett»de primavera.

Eniquanto o cocheiro collocava a mala na boléa, o doutor,fez Joanna subir para o carro. Tinlíã-Hic dito:

— Nós vamos ambos passear.Ji cila parecia encantada.

A I,U(.',A-SE umaxilmoços solteiro:-;Cidade Nova.

sala de fret*na rua- D.

lf a nmÊèliciánã

:-ois

A I.UC.A-SE o predio dl rua (le NossaX da Copacabana n. 4-**>d, e"™ queiro

e dua» «alas: as chave» e.-lão no premoMarechal Floriano n. 23, Ipanema,trata.

Senhoraquartos

a' praçaonde so

SOO

X LUC.AM-SE bons quirlos4.JI J7.CS '

103.Iratanirnto; ua

¦peirwo. a ra*rua lleiijaniin Cònstãiit

4/?

1TENDE-SE na pl.arhiaciã da rua ila Cunstltui-V ção n. 45. Farinha Brasileira, conhecido ann-

seplico intestinal, fortiticante, para creanças epessoas débeis; lata 2$ooo. 6j7

17*'>SDKM-SE, por motivo de nuulança, os se-V guiiitei move:" uma commoda com çavetÕes,

por -0$; uni lavatorio com espelho e pedrn inar-more por 13.; um guarda-louea. por 20$; . umguar:ia-comi(la, pnr 40I: na rua liclla üe b. Jo. "

n. 113, Campo de S. ChiiílovSo.

3fiai. y-.

ARftÇM-lffl»? AliiRn-sft uma grando

liem moliilindos, n homnin d" traiiinienl*',ná rua do dr, Gorreã nutra n, G8 ( sobrado ,CATTirri*:^

TTM sobrinho dc d. Joanna Ucrcrico, viuva, iloU deacmbaruador Amancio, deseja saher onde pn-dera' rer encunlrada. Responder fòr favor aAgostinho 1'vanicclista dos Anjos, Alfenas, M._-na*». ' '_

um bom cavallo de côrrua 1). Maria r

(347

tordilíio,. S.|. Al;

ÁI.UC.A-Slí uma boa

.Barroso n. 132, ave:casinha;lida Menes:

na ladeira do.5.

Ai- o? m3£nifícú? sobrados e escri-yenidá Cenlral ns. 13; e 137 e

rua Sete dè Setembro ns. 38 e 40; paraia avenida Ontraí n. 137, das ij a*s ?. .

I.I*C-.',5r-SE.ptorio?;

133trata

A LUGAXt-SE terno? de casaca con-Üsobrecasac-i, smoainc. novos afa>.-se obra fcoh medidij na alfaiiUriaIToí-picíò II. 233.

rlarV. dena moda;da rua do

A I.UCtAM-SK dois quartos, cin ca«a de uniaAse:ih..ra viuva; com pensão, a pr.-ç.n niotllcos,-para senhora nn casal sem filhos: na r-.m de .'.r.síaSenhora dc Copacabana 11. s^-»**- 67

Vkxdk-si*:jiardeia Cnmpísta. r*>«>

"ST r>'T>J2-SS{ ««nin li««l!.*i casa. Quem prn-V tender ciimpritv nltítrn predio ou tòtrc-

no, em qualouer lncaliünde, n não quixortutílnr n perder lompo. dlrtlielv.*» e paoieiiiei.i qíieira rlirlirir-so 4(.'us:i SiiUsn. i-u.»tln As«ipml»lé:i !»!4. n«'«ai:«/,«ím, <! filliii" «•«. Hlo si». Iliirt qtin (liariamento recebo itirect-i-mente dn muilos ppíipriotavi 'S ordeni partivendas rnpid*is e liy'|i(ilhocas frarnntidns,attendenilo a òliámhdos para tal lun. Xasn-cios soli Ioí5;i n «l!sc«'In««o e iioiiíiinlldaíle.TTENIÍEM-SE lindM iolcs .Je terrenos rum

V 15 meíroi ile frente por mintas de fundospróprio?, com lioa syua c situados próximo ;i*estação, em logar ja' povoado, il: 150S, para cima,a dinheiro OU er.l preslaçúé». Trata-'.- a's (|uarr,lse domingos com Macedo, na \ dii Xura, 10 mina*tos da EElação do P.ealcnt).

rpRASPASSA-SE *«i alucu-se o ãrmazcin.da rui Minas n. o witieo, estação ilo Sampaio, co:

boas accomniodaçGes para familia c muito lio:ponto para venda. -"

TISKI.AS CHAGAS DK CHRISTO •X nhora, achando-se «bente lia annos, ebililada de tcalmlhar, como prova commedico,, e cora duas filhas, estando

* LUGA-SE o predio 11. 67 d.i rna Pe-emliar-/l p,.i*ior Jstidrò (Fabrica da.*; ChiNs), com ma-raiftcps commodos; trata-se na drogaria Avik, a'rua do3 Andradas n. 40. 5<j43

A T,U(i.^-SK, por 30Ç. uma cozinheiro, que tam-x\j>em lava roupa, r fiançnd.''.; na rua GeneralCam.-ira :i. 124. sobrado, fundos. 774

Uma si.-impo?-:!-

áttcstaonuma tubeixi!-

loia t não podendo tambem trabalhar, e semmeios para sustenlar-se e as suas filhas, passam!'.:,3 maiores necessidades, vem por isso pedir a s pr-soa» candçisa» e a'» almas h-mísze)*i3, paes emaça dc familias, por umor de mus im."'-»alma de seiis parentes e pelamorle de N. S. Jesus Chr:o n:u suslento c para alllviar os bv...--.-.¦¦¦— ,c Ar cuas filhas, )iois (iUC Deus a todos 'Iaracompensa. — Riia Senhor (le .MntbMinllWí

!>.__antico =ó, primeira casa, Cidade Nova. ,:¦-•-¦dosa redacçao presta-fc a receber toda cesmola com este destino caridoro.

sagrada paixãow.v\\ esmob pa

ofírimçji!

nuãlíiuc

XTA rua Trc.e de JUio n. d), famdn.l_. tamentói acceila pensionista», inesmoi_i<;;o de entrega a domiciliou

de tra-sob

4-\lIT!'.M-SK^ JTrriodicõ; narlhha Mineira.

pehsãò farta e v.irua Dr. JoãauintEntrega-s: a d«m

*%TEXI'lvSE o predio de es'i:v a' rua Tavares í-cfrcVra tu -

estaçüd do Rocha,; trata-=c nora3 da manhã.

ína, ja1 ladrilhadòi;,. CituO m.ríütua ~.mesmo, até ji ho-

V milia naSK

A LUOA-SE, por 30:XX-*;<)]ttiro, tendo agua

um n*j3rto com janella, ae esso to j oa rua fj__ate-ral

i Cajuara u. i-'4 sobrado, fundos. ??5 I Encantaào.

Píiavcãlá ria :

um chalfí,rua do Morro do

e.-:tão no n. 10; trata-se3G, sobrado.

próprio para grande fa-ro do Vintém n. 15, as

rua da Cande-

VKN'1>K-SK unia flauta de ebáno, com 10 1

ves i«r 3of; aa rua de I,uiz Carneiro n.

}' ÍCÕES panicularcs — Um rapaz. í*"™'1"^,-,

jscíencia» í letras, dispondo de alguma P«11L'lecciona partfctllarriicnKi a n-.er.inos de » a '--"';'.no«. ensinando a ler. escrever, bem como (i;Wportuguez, òrithtnçtica c peogrenhia,mensalidade de 10$. Rua Srte demero 195.

rtiétifontsSetembro r

SAMÜEU lIOEFUANíI C- C. - ¦>'**¦'do Rosário 1.1 — perdeu-se a cautela ij

desta cata.

/-lASA -Ijdacões,

Vtnilr-sc uma com boas "2^™".ia rua Alzira ltran'1-o ll. Af. «?!?,"

.. .rAicancIi.-., a' rua Conselheiro Siran?sobrado das 3 *'s s.

»«ljgM,|w^!«»«iiii»y^

O ANTO, frantti, lullsnt, pl»no, «linlur» lip»_V._, .i|lurrll«..olro • I».!". I" '" '" •

menti', c. ii |.i_i.... •¦.-. im mn diiPl-io ll_'.\, i.iiiaertin.

A.STI . sll éutntirar « reiiieiiip neonselhvls

Mltcg n i.ir ¦¦ iln iu,..¦i.i.. Aiiiim -• rua Seuile Setembro n, ii.

iiiiliitt! r.'E» — Anula I. stsrarOL.com *t »nn««| ll, riUilo. «_.t dr sml"" »• «•"!»*i ('"(•«" enm ttcutíii, mim uni» «móis » t"'"» « ptsiassli-n-iimi i-im ipirlriuii millssr ti wii ««Ifrlnifnl'.,l„J4llllll IMI4 tOllOI, l'l5iillllll*n>3,.l|U'' BOUI ImtTVH«'« ilmii li.nilii..J»«. i:iia.ttil»cç5o sterts pnrcitldlil., i|lMlt|Utr utmlB qua III» Or ilc.limilu.

(ir.ivldnsonsqnaiu it i'1'iii.iin do-van .nttorttsndotIVIll» IIIIMill-

\ICII locrndor dn vida), niioioomíi tjjjn seulinill". Vll.NI VIMIU ODE DA VIDA. SÓnssim (Kmrfto torio* o lor.Ki o tolm niigmon-tul.. o mnlhoradopara rtbusiocor ttwiboinCS Iilln...

O Vinho Bloâenlco fà SffiSeiiitlterlilnsnld o prn.suuto, n pnrlniilu o iiuilstitll nta áonvnlosoqiiioa, o toilui as.poa-. (ms liiicts d ."in iitniis dn Inilo. \ ido u bula,jíiieiiiiir.t-se im ruu Prlmolro do Março n.y.Lt"ii[fii'ia Gilíoiii.

?PP^ CORREIO Í)X MANHA—Quarta-feira. 11 üe Afronto do 1900 I"Arados OLI VÊR ií í.. W liiP ¦tl.lUll! (III. Cooperativa da Jóias e Relógios

. uniluiln om inttlo dn IMIHun <. tmyiilvoH hliis :i5

nrtniü! UM TllIi.S• MHF,]|) hdutiiiiis

i)l'rlí(ii.;iliiit lim liuiliis mu 10 dfl nii iiii tlliutiUU* Coo|i(!riiilva(SIM.I., u.ilS, «.uin-rrl*

pin polo l" tononto Junin. 1'lmotttal

As senhoras fi

Dir»» SiSvino Mattosüranrie Fremio em 1- loaar

NA

Exposição Nacional de 1009líxirncv.lu iln ilii'it'"ü, sem uôr, ai;,, rS"0->I.llIlpCZll tlC lli!lit"S j:0J('Dtitniiiluriii! tio vitlcniiitn, Ciidit dou-

to, onXQi hlliracOoB da dentes, do 5$, ftlXWDontvs lt piV"t IWPJMICordas deour.., do *.'•),¦. it>_-4X)Concertos em iioiitudurns; fcltus

om .1 lioras, pnr muis quebiudnsO (Icíeiliin-asquo csttijiini, llciindocoiiio novns o gar uitidna pormulto tnmti.i, ca.li. concerto, a.... lOSOfloOs iloiiiiiiii tr.ili.ilbo-i iiuiiinriiis sáo njus-

t.iíliin i róvlnnien.u, pnr preços nem ctun-u. tenda i: ii" itloaitco .lc todns. no cônsul-tono cirúrgico iloninrindii

DR. SILVINO MATTOSClnirglio-Dontlstii

I.áürendo cum u t' protulò da secçfto doririirgii-il-nt .rin na tti* .tule Exposição Ar-l ¦ilicii-liiditntii.il do 1110O, cimo rronte, ein;_..!, ni Distiict.i Kfidoinl, á Ejçposlçán Pro*paratorln da i hi.vor.-inl Nortó-Aihericãnã.premiado com meti ditas nn Extráordlnri.ii. Exp 'i-iii'i'i'1 Univorsnl Ihternnci-inni (IrÍHOÍ, em S.' Lui/., nos H-tadus tinidos dAirierlpn du Nortr.-eui 11901, pela .Sctenti-fien Associação Astronômica do Pr r.çn eg.il.irdondò cimi o rlmelro tíriindê Vvtt-in iu n i'o. IniiliiMt Ilxitoslvão .Vueiuna.«In IDOS. .

Os seus trnbiilluiR sio perfeitos o gttf.m-ttdus por muito tempo.

Consuliiis o ipc.içõcs, dns 7 horas daniiinliit ás li dn t.itde."tod.is os dias áõ-HUA DA UKUGUAYNA-5

Antigo n. 1Esqui nti iln fiiii dii Carlooi"

1ÍM l"'Itil' " ' 11/!. l,\ ' AltlHl!"Telepliono n. 1553 7C0

!iinl.lqílldnttn).toiST« llniipenillvu, it. Mii, Niilmrrlpla

nor nilin!. i'tiittillit._!R> Ciiiipenillv i, li. Ml, tmWrlpIu

pol nxiii'1. sr. C, do Mornos.811 llooporollvn, n. «11, NUlmrrlpla

polo oxmo. «r. Aurollnno A. Hor-nandes,

Ml" lliiiiperiillvn. II. IO, Htilnerlpl»ncln cxinu. ara. d. Cocllln Novos.

ill' Cooperiitlvn, u« II. mul«icrl|ilnimlu oxmn. srn, d. Mnrin AugustuNnyh.r.

tl"" ( ii ipiT.itlvit, ii. 119, Niiliscrlplnpolo oxuio. sr. hVni colilio Cosill.

.'ltl. fliiiipurnllvn U. II, «mliicrlplapel i cxmo. sr. Jo.lo II Abrou

34' t-unpcrittlvii, n. 1111, -iiilmcrlptapolo oxmo. nr, Alfredo Siintos.

Aih.uii-'in abortas ns inacripç^es para a:t'r Coopornlivu.

N ll. - sd Wm direito tis Johs as obri-gnçòcs om din.

Ç. da Crua ferreira <£ O.

Prêmiosobtidos:

"RESCURA IUVKNII, e a liellen-i dà ntlleX' adquircit pelo uso constante do aiatuadosabonete Rosa do /min., ultima crcaçfio dolt, Kitniiz. rua Sete de Setembro n. i_7.

QtIliM qui.tr ver-te livre dd loJo» ol raaln d»

vida. saber u ;... -...]•. c o futuro, (ra(ar dc feri*il.ii e toda* as doenças, obter o que desejar por Jifi-cil (|nc leis: tu rua új X*4drc l,apa n. y, est-i*cio ilu llr. 1'rontlii. íOj

AJUDANTE DK CONTOA-MESTRA-Pro

clsa-so no «nlellcr do Mme. Ilorgos.Travessa do Theatro n. 3.

I1MA .M.MtCuA I kll..\l_'.iAl tt i feito!Unor todo o lirasil o meu iiicomiiar.ivcl To-nico Caramtiri, rcRcnerador ilo cabcllc; e t-u*minador da caspa. It, Kanitz; rua bete deSetembro n. 127.

A ' CÀrishjtffi pública — Uma s:nbora viuva, dc_i"V6i annos dc edidei soffrendo ba longo3 annos deieVáa orgânica ilu cnraçio, moléstia que-a itn pos*hibilita de trabalhar, ; or isi-o iurde aos coraçBeitirmíuitcjús uma esmola de occasiào* Ucus levara*eni ct.nt.1 e3lc insto beneficio, ft-itu a* supplicante.("-- T-tP ;,.- 1 "1'- \. ..

IjlIGADÒ 12 ifSTÒVtAGÒ, ''illa d' ap|i.llte,

euram;se com u Hitu-r dc Juritliéba; rua daAssembléa n; _h Drogaria Silva S: Granado.

IiVtntlinmi — ''"'" (|U''lqiteriiio-Ir-Si-OsSiilMÍI i,.stiiii!,ii'si.iin,ig.io

ii.tnsiVnns, vnie n pen • dxperiiiiciitiir ti•tltll)|(ill-','l"l\"0 C.lltl/.. Vende-so nu 1'lltt -mnciii Ci ti/. 1 rim do I.ivi-iiintmti n. 70,lnvgo nii Cupim n. iiã o Hospicio n. 3, vi-dro «óOU. , . , .

AUTOMOVKI, — Vrndr-5e um, de bom autor

c cm bom estado, prompto a fnnccionar; ua mado _Lavniilío n. Ci — A' ilaía Chinesa*

I^OR caridade prile uma infeliz mãe, com ciuc-i

nllio-i todos mrnorcí, eilundo o mais vclhi.iljsr.te da ,'ista Iii irmpos c sem meios para utratar e süni rectr-o alguiiii passando as m.iiore11 ècc;s«idã'drs, íi^ulora nos bons corações pela aluí;daquell' que t!i^ sio caros c pela SnKráda Mortfc Pai» d; No^w Senhor Jcstis Chnsto unia e--mola par.i llir allivíar os soffriinéhtos, que Deu1-pa liara'; Pódeni <cr enviadas a esti' btnnnítariaredacção as esmolas destinadas a' infeliz Julia.

W\ m fn % I pasexa

.-.-mn ISDormitorins de nnifiln Riiperior''g, Wâí

dit ns «.'irl-noUv-nh». Ilítos: úe pi!t'iibii;-580.Ç:snln dõ jántiir, ii.'i-iui-ll 1 sutiO'ior, cnn npeças. iãliS: 111-ln in-de snla.*-13'.)S; e^tnfdns, 1S0S o '.'UOS: gii.iríli-loiiçns. !iü3; guiir-iia-vBsiiii.'S. .'.o '' tos*, .«i.iílot'c-t-.-cnTiiii'¦dns dn cniifllii. in.ri<j , 120S: dito-i do vinbnii-co, KKiin 1 IOS*. .lit ..s íiikIb/.os. 503 a l'in>cíimmòdnR. ¦¦ 5;*">S: cnleifas nuslriiiò s, 103;a 120Í; cn. eins dn bnl inçii, ll"iS 11 ÍO.;- dit sanieiicniliis, d"zi:i III! ; ilVs ile cnhcll-i, TI.mesas do õsrrifí.tivíSS ii :inS- cnfiiiis de cnsatl.is, do Ciimlln. l'.1-! 4.iS o 5t).S: ditii* ilviiiliiitii'11, 31IS •' 113-i: ,'it is do sulinini, *.'5S ¦"XIS: itnnrdii eòmidn, *'0S: iiipkii t.-l stici. Ciicolchões [mm cíiRiidn; de crinni 20$ » !!¦'ditos do Oiini n, P3;i 10.: tiilos parn solteit-iS 11 115; topetes, i-.ivtiuiill.is. IíitiOs, nliitidoes, d iin isu .1. Níln !iioiioi'iii.iin s 111 ipreços ilcvid-. nn ir niidò ub.illmenio <|urosolvemos i.vor; 1 e lim.is no vespâltiivi'p_i..;c- ..i li....' -nan compras aem ptmoiro visitar it nnssn bem ntoiiti.dn esil.ielccimentti. A em ,iu vc '.dermos b.ii.u,ir.iiviiitiíiiiis tudo fiivo o do primeira tiu.i.i-diitio.

I.:u'-(i tln I.:ip;i 11. I III tantl .0 1)0)Leão dos .VIttr-es

Oito annosde soffrimentos

SR. JOÃO DA S1I.VA SILVEIRA

F.' cnm Iminotiso prnzcr quo pas-bo nsto ntlestndii. Devo recordar-soniiu, porconaclliua ilo nmigos,loiiiui o seu Hü.xir do NÒBÜolraipiirncurtir-mo d« umn flsttllu ipie tinhanns ntuleftns, lia oito atmos: pnlsbem, davido .1 essa preparando, es-tou ríidiciilmonto cittndo.

A vordude ilo (|mi venho a dizer 6to iiemiiiili 1.I.1 pclnsciiliid.tiisiibiiixoili^uo-S do tudo ciitoiio o consiile-taii".

Nilo foi som roputínancia quo co-mocei a tisur ó suu Elixir. t"' eraa nesfrenfii em quo esl vi, por jitor usado tantos r« montos'. 1'oliz-ineiitn. cnm on/.o g.irrnfus do Klixirdo Nogueir:,, consoRitl curnr-mo,quiuido supiiiiiilin que só mo ros-lavii um tiníoo meto—oper iç.1o in-cvititveli ICtitrettinto, hn 30 dias. fe-chou-sc n onurino fl.-tulal

Sou ciipntaz dn barraca do illm.sr. ajnr Francisco Nunes de Sou-..a, o prompto u dizer ludo a quemduvidai".

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32 niedalh isdo OURO

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74. Stua Gonçalves Dias, 74

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Ondo quem qtiluor podoni ciiinprnvni'a vorilnda dns fnetos- Nn rim 0. nrdlimn. '.). Ii.ii.t',.,,-.! i ulii roüblo o i-i,;iii ,n iu itn cnrtn quo ao ücgiiu. Nfto hu tr.ti.i do uiu ut-tciiiadii pnssndo em loguro» dl. iiitno-t. uma nlui dn um deiitin on uillliaios rticobldos dodoontos realilontos iionia cldndo a <|iin liojo boiuillieoiii o mou

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saudo o mula prosparldado & o quo lhodímolii. Tom estn tiiiliüimotiti) por tlm onm-iiiiinlcnr-lho o grande .otnilinuo uno tonhouiiido em monos do d ds inozoa un uso dosoit Inconiptiravol CinturAo Ulootrloo llor-culox.

Siffrln lm r.rcn do vliim nnnos do dlvor-nun nchnqiioa, .ondo ipto lm òorci d'1 nltongur.iv irnm-so ollrs por l d furiiin, quo mooiirlgiirnm tm usu runtiinio ilo inodlcniiion-t.is, ifn-i Rompro nom n monor rositlindn,Dopnrnndti com n seu luitiuuciu no .Ourrolodn MaiiliiV', resolvi prooiirul-n, n nm Imaliom o ll;t, pnl- p ,ss ¦ hij", i vista do lilòtloiiindii nntorlor. onnsldornr-ine curado dnsnu tis utillirns iiiidociiticiilus, :i t-nhor: -dys*pepsia nervosa, prl.ft. do vontro, dorosrlieuinntirns o do radelras, Inflnmuç.lo nnliexlgn o (liriuli, nlc.

Dosojnndo quo outros so uprovpltmn Iam-liem du vosso iriitninontOi venho, pnr melodostn, ngtndfcor-llio o grande boneflolo quoiuo foz, poillndn-lhi' n mixiiuo ptiblicidi.dopnra esta minha deõloraçAo.

Son servidor sempro giiito, Manoel d'As-6U!lip('i1().

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s. o, c 'iuo o sr. Assumi çAo, a« lordes cslonimtiiicio vns nchuoa sofíroiiilu, segui o souoxeiuplo. Vlsltae-nin: Invnsllgio n monsystontn, níto vns esquocondo quo hn Í0 un-tins quo curo diieutcs o quo estn mou cxltosompio cresconto devo obedecer a algumaoolsa.

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fllnnocl Rodrigues dc SouzaMISSA Dü 7" DIA

D Einilia Cândida de Souza, Victori-?4^«t> no Rodritrues de Souza Sobrinho, João

I Rodrigues de Souz.t, Antônio RodriguesJ^. dc Souza NTe!to (ausent-), Gcrtrudes Ro-Irigus de Souza Cáineira de Barros, UtniliaRodrigues de Souza d.t Fonseca (ausente), Ma-ria do Espirito Santo Rodrigues de Souza,Alva-•o Carneira di» Barros,Antônio Ferreira da Fon-•t-ca (ausente), Cannen de Abreu Souza e Bar--os, Garcia 6" C, agradecendo a todos os queicompanliarain os restos mortaes de seu pran-eado esposo, pae, sogro, sócio c amigo, MA-\'OEL RODRIGUES DE SOUZA, convidam-is de nofo e 33 demais pcssoaii de suai rc-lações e amizade, a assistirem á mista do se-umo dia que, por seu eterno d es cnn ço, man-Iam rezar na egreja de Nossa Senhora daCandelária, amanhã. 12 do corrente-; ás o horas,confessando mais uma vez o seu itioh-idavei'-.conhecimento por esse aeto de religião e ca-•il ,-lc 6B.i

1'lvcliii-i Guimarães Nery

tüàyhéa

Guimarães -Nery, sua filha efamília mandam celebrar a missa desegundo ariniversario de sua saudosamãe, EVt.DI.NA GUIMARÃES NERY,

ia egreja do S.S. Sacramento, á3 9 horas,loje, quarta-feira, 11 do corrente, c desde jántecipam os seus agradecimentos pelo aeto¦(.iiíriosn 6a.*

Noo Aliitilczfiiun

t

Elisa Pacheco iiiotneiunia e seus cii-tcados Noé, Niso, Nilton e Noemia Vi-anna Montezuma agradecem á todos queacompanharain os reslos mortaes dè

seu idolatrado esposo e pae, NOE' .MONTE-ZU.\[A,-c de novo os convidam, assim como asieniais Dessoas de sua amizade, para assistirem

_ missa de setiino dia que por alma do mesmoterã rezada hoje, quarta-feira, 11 do corren-rr, ás 9 horas, na egreja tle S. Francisco dePaula, coníc..3_.ndo-sc desde já hypothecados

n, ..,„. -..-,, '. r-Ü-'*-. ' r-iriil^i Ató•fSStg!^a-'i^._5í^^^

1' tencute Eplirèin iMtiiilz tle FariaLoho

Déa Damas de Faria Lobo, convidaaos parentes e amigos tle seu idolatradoe=po«o 1" tenente EPHREM MUNIZ

_, Dl? FARIA LOBO, para a missa de tri-géssimo dia, dc seu fallecimento que mandarezar amanhã, quima-feira, 12 do corrente, ás9 lioras. na egreja de S. João Baptista da La--oa em Botafogo, confessando-se desde já

. ... .,.,.,. . 7J!

e_j_^ag_a_B8BMBsaaaig^MMfwJosé Pilllttr

/.Fallecido cm Patila, provincia de Coscuza, nodia !2 de julho dc 1909

tA

familia do finado roga aos seusamigos e parentes o caridoso obséquiodc assistirem a missa do 3°" dia.que, peloeterno repouzo dá alma de JOSE' PA-

NAR, mandam celebrar amanhã, quinta-feira,12 do corrente, na egreja de S. Francisco dePaula, ás g horas, c por tão piedoso aeto lhesficarão cternarn^nt? " — *os. *>~o

Joaquim Francisco de Caslro Leal

t

Falleceu limitem, ás 6 lioras da larde,JOAQUIM FRANCISCO DE CASTROLEAL. O seu enterro e!fectuar-se-ii hoje,saindo o feretro, da rua Sergipe n. 39,

para o cemitério de S. Francisco Xavier, ás 5horas da tarde. .68

Luiz Forrolrn Franco

t.

Maria C.rloia ila i?onsca Franco efilhos, Joaquína Ferreira de LemosFranco >c filhas, Álvaro Antônio Ftrrci-ra Franco, sua mulher c filhos, Antônio

Ferreira Franco c demais parentes agradecempenhorados a iodas as pessoas que os acompa-nharam no doloroso transe por qüe passaramcom o fallecimento de seu idolatrado marido,pae, filho, irmão e cunhado LUIZ FERREIRAFRANCO e convidam todoí os parentes eamigos para assistirem á missa dc sétimo diaque fazem celebrar por sua alma, hoje,quarta-feira, ti do corrente, ás 9 horar," na,„,•.:, ,1o <5 . c",p .n- . /S-.HHBHBBBB^H5HBEEgHraBaÍ_g__n

Oionysio Ferreira dc Andrade(Dódó)

tA

familia do machinista da Armada. Dionysio Ferreira de Andrade manda

celebrar, na sexta-fnira, 13 do corrente,ás 9 horas, na egreja de S. Francisco de

Paula, uma missa,* pelo eterno repouso .da suaalma, c para este aeto dc religião, convida osseus parentes e amigos, cónfessado-se desde jáagradecida. "64

Tilo Pussos Brandão-ü (BILU')

tScu

pae José Ignacio Brandão, manda,celebrar a missa do 6° moz dc seti fallc-cimento, amanhã, quinta-feira, Ta docorrente, na matriz de Nossa Senhora

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preceitos do hygiene, cnmodiilado o a n-fnno. adaptado uo accordo cnm "S rcpiisi-lo- exigidos pelos srs. en OíiflIiilVos ilu Pn-licin Pret-lnii-iio ".igtli. 1'iiiii-oion.i cnm ir.jniell sar.ort.-is o Si ventiladores cletitrí-C"S. Pr.'joc(;òes nítidas o so t a menor ire-pidnçào. C"iisi(ieiado pelo pnvo o melhorsalíio da Cippal par fa illias.

Solrécs ilas (i 11« ás i a da noileHoje PRIGR^MÜA N-7- Hoje

1- i.nrtc-CIDADES DA ANTIGA ITÀI.IA—Esplendida (ila paniirumlca.2-p rte-0 llllv-OUROROS ANTEPAS-

SADO.s-lJxiraoi-iliu.tria Ml. dramática eledeslumbra nto íls»ii"i|.|.,.-3-parle-A ESCÚLPTORÂ CI-rGA-lIel-hssima fita, repiese .tando o romanca douma dsiülptnríi cega.

4- parte-REGENERAÇÁÒ DK UM KlllllO—Imporiantlssi film d'.u'ro nniericaiiu—drniiiii om 3 n-ios c 2 (|ii,adi'"S

5- ptict—MINII ¦ MULHER VKSTK-sEDE HOMEM—Iinpoiiòiitti comediu repre-seniinln im -ale'. pt'I,K itislas-I.cs liar-Iiri-Is. Hn io Itiainlno, Ij-no/. Contos e! iicarna.jíio lievcilo. Comedia extrnorili-n.-iri 'inenlo liilii-Ui. te1'ree.os do costume.

Venelein-so e alugiim-sn fitas.GRíHsI E- nTTRICÇÕES

Ç1NEMATO.GRAPHO.KIO BRANCO42 -RUA VISCONDE DO RIO BRANCO-42

Empresa \VILLIA3VI «& G. — Mne«it' •-» A rroBtinlio cie Gouvôa, direclor musical

E - Oa i lg'.? és 5 e das B D 2 mn. deanie - HOJE!Gr raia de festival ein "aeriefi oio da sH-'. E5, OajLxa cia .'->. i.-*adi*o V r*oixi um

Exfraordinfir o e estupendo progiatntna com o fámcso fiÈm dVf de Alexandre PumeisA TOR <E DX NSSLE

Manobras de tropas no Suásó;^ I s- ^ - Sor e parecer, Siíf SS ÚMMMáral, uu.le so itpreciiim âs'ovolut;õès de uni e.-s«iuiidi-á«> B1' tado film.

«1 £? , I nfn-il Cnni ida pela gr-aci isa tlplo IS-G- parto- •*"•* rr.i.Un\'/\t mknia MaTIIEOS.

TI RI I FILM D'ART do Al"-

á'lfl»1i.. fl$l M iCiO *-'"' 'To Dumas, inter-SlílU Ilo ia.:0lj P'tl -1'Oi'KRAUsS,

3- pano - *V\eio de amordaçar a soara,^X (li„ u Mega,-,i a,í Ant,,i„BP tói,nlK&&rtlS:do de critica a estas respeitáveis soiihi.i-iis. inri.i dns amores .riminosos do Margarida de BorgtV-"Dn nua 5 aasiaAmvsi nlm do natural onde n,iil c0ln li'v,'i.*r*"n* „., X

"¦ ,'X ,_ ço owu à a^-dútira, „ Vü , 0Vulll(;fl0,1<)S s. parto _0 confce ío do Theodoro.^Xttnm

fita cômica do Pathti.

1* parto •

2- p.rto-

parte •

do Ciiinòl; s.

O J-íía.v film rie art do Féraudy, interpretado.Kl> lati*».. «»5 |)01- Havei,, da Cn nedie, mil.-. Il.r.iie, |do Cyiiiiiase) e a menina li-.riui Prer, ¦<! i Iteiuíissiincb

gialliniicoos do ovo à asstidei!

. AVISO - Na matinée a 6' prtnte ó subsituida pela iritex-essarite fita na-cionr.ãl--- O 13<*.ataJh.au cio Gy:».rií-a.RiO .'Jio j-ViiiofiiMUii-..

Brnvcmnnln A Viuv-t Aleçji-e, pos-id i pelei companliia ünlh.irdo. scenarios de Clinspim do Amaml,iinlaiiilou sta. IS.MI-.NIA MATIIEOS, a viuva de Gluvai-v.

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Priie.1 da entrada, lS.lO.) - IJKKVKMKNTK : I.ILY UHaTV, ju.euieuse de genro.

em -l acto

THEATHO MUNiCíPALTornóo cio Theatro Ré.jano cie r»arls

E ¦" /-£" recita de assigqatura -t'ma única renresentar-üo da celebre "pe" ca do grando espectnciilo,

S. deV. SAIiUOU o K. MOREAU, iiotibilisslmn creo. âo uo Mme. REJANE o

11 ME P PMf1CAT1IEIU.NE, depois MAItR-CIIALE LEPEBVRE, Mme. REJANE

Na voprosoiitai.*-:.!» toma iiai-to ioda a companhia, oiiumorosa f !gixi:á«3fio

Os scnarlos, guarda-roupa o pertences, do inii ior luxo o propriedade, são os me»-^Íi'',mito: Ü'\UUavm:.^om^ V^^ scena, iiaültlma reprise elToptuada noI.K, o mais ágil gymtiastã tio iiuiudo,Tp^s%^s.°rST^

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• > ibli ul.. — Orando batalha de onfetti ccorso cm hiiiniriirigerii a i Illnstre'dé, Pi-rei-ra Pijssns i|tic hiiiirani :i Exposição luler-naci.ni 1 di liygiene com a sua visita.

A batalha começará ás6 1|2 da tarde.

«-&. Theatro .Apollo('.umpãiiliiii de iiperii-0"inicii*»do

Thi-allti Avenida i.e Lisboa.— l)i-receio muslciil do maestro AssisPacheco.

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hoje FdyrMica-HoJEDA ACTRIZ

J&slsea üesicFesIlêpreseiiiando-se a p ipiilarlssimã

rovisia de eiioriuo sucõosso cm 3 act is a14 quadros

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Ampliada com grandes novidades e nume-ros novos pela benellc ada

Amanhã: recita da actriz SOPIIIA SAN-TOS—2- roprtiseiitqçftn dá opereta de g:'.u-de exilo Olho de tínzella. Um intermédio;pêlo maestro, l* violino. ANTÔNIO Gu-MES e pcln beneficiada. — Sexta-feira, 35-reícita dr. celebre Viuva Alegro.

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO Parque FluminenseCr^»ff^rM.'¦ r'.i'»--ií^h Companhia dn lhe.itro Gymiinsii) de Lisboa, do que faz parto o notável Empresa—PASCHOAL SECRETO%&&-Ji actor* VAIL.I-.E l'r'"-;a u,"l ±±a c'xi:is 13s^':n:'""" HOJE 11 de Agosto HOJE

A'S 8 HA N iITii

CiiiOíiía-Co ííçertoPROGUAMM.V

v <»/• , j x-5 a~\ .*..»' parte — MUDANÇA DE CASA -(ÍOS artl tas: Jítf. c/el Garajen e César de Xima -^ - m.seravk - ib ,-.-~.-,™^» »«. .. ,f

|)i|l|0_ 0 >;i |.Khd|.-|j iNl. j,)G0 -«(ÇiallliCIll.

E - Çinría-fein, 11 ds a sb de 1919 - HOJ1€spectaculo de Ç Ia em comwenjoração cia Jnstituição

dos Cursos Jurídico...

DEDICADA AO CENT Q ACADEMiCOConferoncUi peio seu presid^níe Pr. Theodjs-o Fláissira d*Jl neda

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Ê Rflâ 1 MINrj A 11 p. I ili fl n jiH.Ynotável trabalho «lo aotos

l-nilfl— AS SEREIAS — (Drama).5- parte — MARIDO CIUMENTO -

(C ir.iica).Nas iiiver-as sessõos tomarão parto a!»

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Caritor.i hi-.isilèir.aL(MI!i\il c'"tr''1»¦ a, cosrn ipolita

in-

Aiiaanliã — Recita do actor Autrn-stVALLI

llacíiailo.

8- récíta de assignatura a festa deRr.NG-EL JUNIOR, director du com/miihia. — 1* re-prosontuçãn das peças:— i ,IU./ « \ \l';i'K DI* IIÜiVTUS — COM-PLETAMBN.TB NOVAS PARA O RIO DE JANEIRü.-'

P¥(*ffiei Cainarotes, 5S: 1* classo,iVyySgrésso. |<».. ereanças; S3W; i*

chisse/iiigrosso SS-W; creahèis. SSMJ;TODAS AS isj.nl IE-,

L-èversocs tle toitns 03 nènçras!a i' .içio - -citier*in-'-onc2r!.6

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