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Implementando Auditoria Contínua em Tesouraria de Bancos

18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium

Junho 2009

Inteligência em Riscos

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• Contexto e Evolução da Auditoria Interna

• Enfoque de Desenvolvimento

• Exemplo Prático

• Principais Desafios e Benefícios

• Tendências em Auditoria Contínua

Agenda

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Contexto e Evolução daAuditoria Interna

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ContextoPressões sobre a Processo Tradicional de Auditoria Interna

Governança

Fa

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Regulamentação

Conhecimento do risco

Redução de Custos

Aumento da eficiência

Aderência regulatória

• Manutenção da independência

• Gestão de Riscos

• Evolução sobre conceitos de Auditoria Interna

• Economia globalizada

Chief Executive Auditors

• Pressão por demonstrar valor agregado

• Expectativa de detecção de fraude e oportunidades de redução de custos

• SOX

• IFRS

• Basiléia II

• BACEN/CVM

• Estrutura de Comitês

• Stake-holders

• Automatização de processos

• Aumento da complexidade das operações

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ContextoEstado atual do processo de auditoria interna

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ContextoEstado desejado do processo de auditoria interna

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Tempo - Enfoque da Auditoria Interna

Grau de Automação dos Processos e Controles vs. Enfoque da Auditoria

Ausência de foco em risco.

Análises em base amostral.

Ausência de mensuração de volumes financeiros.

Auditoria Interna com foco em risco.

Análises efetuadas abrangendo toda base de dados.

Mensuração financeira total dos principais riscos residuais.

Avaliação preventiva e tempestiva dos indicadores de risco, otimizando a atuação da Auditoria Interna.

Realização direcionada dos trabalhos, conforme a redução ou aumento dos níveis de risco residual.

Foco em risco.

Parte das análises efetuadas abrangendo toda base de dados.

Mensuração financeira parcial de riscos residuais.

Ausência de tempestividade na revisão do processo.

Média de tempo para realização de FUP de 1 a 2 anos.

Planos de Ação para corrigir as deficiências com prazos longos.

ContextoEvolução do Enfoque de Auditoria Interna

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ContextoAuditoria Contínua vs. Auditoria Tradicional

Auditoria Tradicional

Auditoria Contínua

• Testes cíclicos bom base em dados históricos (muitas vezes ocorrendo meses após as atividades aconteceram).

• Bases amostrais para análise.

• Priorização ocorre semestralmente / anualmente, durante a elaboração do plano de Auditoria.

• Enfoque voltado para revisão de documentação.

• Avaliação de riscos e controles de forma contínua e automatizada.

• Cobertura de 100% das operações.

• Priorização ocorre em “real-time” com base nos indicadores calculados.

• Utilização de dados/informações correntes para identificação das necessidades de auditoria.

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Contexto Objetivo da Auditoria Contínua

• Assegurar capacidade de resposta

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Contexto Formas de Atuação da Auditoria Interna

*Fonte: GTAG – Global Technology Audit Guide, Continuous Auditing: Implications for Assurance, Monitoring, and Risk Assessment, publicado pelo IIA - The Institute of Internal Auditors

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PRINCIPAIS DESAFIOS

Gestores

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Acompanhamento Gerencial

Auditoria

Testes de auditoria

Auditoria Contínua

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Indicadores (KPI´s e KRI´s)

ContextoIntegração com Informações Gerenciais

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ContextoBusiness Intelligence vs. Risk Intelligence

Objetivos

“Drivers”

Ferramentas

Business Intelligence

Balance Scorecard (KPIs)

Risk Intelligence

Controls Continuous Monitoring Continuous Audit (KRIs)

• Performance• Orçamento / Budget• Indicadores Financeiros • Foco no Passado

• Acompanhar as metas do negócio

• Variações, Desvios, Concentrações• Nível de Exposição aos Riscos (Apetite)• Exceções (“non-compliance”)• Associados a Riscos Operacionais• Foco nas exceções futuras

• Identificar erros, falhas e contingências• Monitorar a exposição a riscos acima do

tolerável

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Enfoque de Desenvolvimento

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VALOR AOS ACIONISTAS

Aumento da Receita

Otimização dos Custos Operacionais

Eficiência dos Ativos

Atendimento das Expectativas

Criação e Preservação de Valor

RISCOS CORPORATIVOS

Estratégicos

Operacionais

Financeiros

Regulamentares

Vantagem Competitiva

PROCESSOS DE NEGÓCIO

Enfoque de DesenvolvimentoUniverso Auditável

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Relatórios de Auditoria

Rating

OcorrênciasTransacionalResultados de

Auditorias

•Preços das operações•Posições•Resultado das operações (gerencial e

contábil)•Disponibilidade e Perfis de Acesso

•Denúncias referente a Funcionários

•Perdas Efetivas•Extrapolação de limites

(Var, Stress e Stop Loss)

•Riscos•Controles• Indicadores•Programa de trabalho

•Auditoria de processos com foco em riscos

•Auditoria de conformidade•Auditoria oculta•Auditoria denúncias

Lim

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Ris

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Cálculo dos indicadores

Estruturação

Execução

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•SLA`s•Desvios•Ajustes e Estornos•Reprocessamento de

Boletos

Qualidade

•Apontamentos de Auditoria nos trabalhos de tesouraria

•Produtos críticos em relevância e exposição

Enfoque de desenvolvimentoDefinição de Indicadores

Reporte dos Resultados das

Análises

Alta Administração

e Comitês

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Exemplo Prático

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Extrator de Dados

3. Extração de Dados

Sistema3 Sistema

4

Sistema 8

Sistema5

Sistema6 Sistema

7

Sistema 2

Sistema1

2. Mapeamento das Bases de Dados

1. Definição dos Objetivos e Key Risk Indicators (KRIs)

Risk Intelligence

KRI Database

5. Dashboard Priorização dos Resultados

Software de Data Mining

Repositório Únicode Dados

4. Cálculo dos Indicadores e Repositório de Dados

Avaliação doscontroles-chave

Exemplo PráticoImplementação

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VALOR AOS ACIONISTAS

Aumento da Receita

Otimização dos Custos Operacionais

Eficiência dos Ativos

Atendimento das Expectativas

Criação e Preservação de Valor

RISCOS CORPORATIVOS

Estratégicos

Operacionais

Financeiros

Regulamentares

Vantagem Competitiva

Negociação das Operações

Formalização das Operações

Manutenção da CarteiraLiquidação das Operações

Gestão de Riscos (Mercado, Liquidez)

Posição e Apuração de Resultados

Gestão de Fluxo de Caixa

PROCESSOS DE NEGÓCIO

Exemplo PráticoImplementação em Tesouraria

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R1 Negociação de operações em condições desfavoráveis ao Banco visando ao benefício próprio.

R2 Posições assumidas em desacordo com as estratégias e a estrutura de limites de exposição definidas pelo Banco.

R3 Não-recebimento de valores negociados em operações com contrapartes que excedam os limites de crédito estabelecidos.

Riscos Específicos do Processo (Exemplo)

Riscos - Database

Riscos - Database

Negociação das Operações

Formalização das Operações

Manutenção da CarteiraLiquidação das Operações

Gestão de Riscos (Mercado, Liquidez)

Posição e Apuração de Resultados

Gestão de Fluxo de Caixa

Exemplo PráticoImplementação em Tesouraria

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• R1 - Negociação de operações em condições desfavoráveis ao Banco visando ao benefício próprio.

• R2 - Posições assumidas em desacordo com as estratégias e a estrutura de limites de exposição definidas pelo Banco.

• R3 - Não-recebimento de valores negociados em operações com contrapartes que excedam os limites de crédito estabelecidos.

Riscos Específicos do Processo

Situações em que o volume financeiro de operações por operador excedeu a sua faixa média de atuação por produto.

Diferenças percentuais entre preço/taxa definidos pela trava e preço/taxa fechados na operação. Operações realizadas com contrapartes não autorizadas.

Exemplos de KRIs Relacionado ao Risco Específico

VALOR AOS ACIONISTAS

Capital

Receita Operacional

ExpectativasRisco

Despesas Operacionais

Ativos da Organização

Risco de CréditoOperacional

Financeiro

Regulamentar

Modelo de Negócio

Político e Econômico

Aderência as Regras

EstratégicoGovernança

Integridade

Conduta Anti-ética/Fraude

RISCOS CORPORATIVOS

Risco de Mercado

Risco Operacional

Exemplo PráticoImplementação em Tesouraria

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Indicador Objetivo Riscos Associados

Sinalizar as diferenças percentuais entre preço/taxa definidos pela trava e preço/taxa

fechados na operação.

-PC - Diferença percentual. a

Demonstra o grau de descolamento das taxas praticadas pela carteira comercial em relação ao valor estabelecido pela Tesouraria e dos preços e taxas

negociados pela mesa Interbancária em relação a travas de negociação previamente definidas.

Observações

Sistema(s) XNp = número total de operações fechadas com preço fora dos parâmetros preestabelecidos.

Sistema(s) XNt = Número total de operações fechadas com taxa fora dos parâmetros preestabelecidos.

Sistema(s) XPpi = Preço-padrão estabelecido como parâmetro no momento de boletagem da operação.

OrigemComponente

Sistema(s) XPi = Preço de uma operação de derivativos fechada fora dos parâmetros preestabelecidos.

• Para o cálculo da fórmula é necessário calcular

individualmente, para cada valor de taxa e preço

fora dos parâmetros, a distorção percentual em

relação ao valor-

- padrão aplicável ((Ti - Tpi)/Tpi e (Pi - Ppi))/Ppi)

para depois totalizar esses percentuais e dividir

o total pelo número de operações boletadas com

taxa e preço fora dos parâmetros

preestabelecidos.

• Para as análises de quantidade e taxa, apenas

gerar gráficos com a quantidade e o volume

boletados com taxa e preço fora dos parâmetros

preestabelecidos, respectivamente.

• Produtos (exemplo): SELIC (Compromissadas)

(*) Tomado e Doado, Títulos Públicos (*) CDI,

Cupom Cambial, Cupom IGP-M, DDI Futuro, DI a

Termo, Dólar Futuro.

• Utilizar taxas externas obtidas de fontes

externas (Bloomberg, Broadcast, etc.).

Procedimento

Mesa, Produto, Operador,

Quantidade e Volume

Comprado e Vendido

Diário

Cálculo do Sinalizador

PC > 0%Sistema(s) XTpi = Taxa-padrão estabelecida como parâmetro no

momento de boletagem da operação.

AnáliseFórmula

Ponto de InflexãoTi = Taxa de uma operação de crédito fechada fora dos parâmetros preestabelecidos.

Tendência Histórica

PC = (((Ti - Tpi)/Tpi) + ((Pi - Ppi)/Ppi) )/(Nt + Np)*100

TravaTrava R1 R2

Sistema(s) X

Exemplo PráticoIndicador Detalhado de Tesouraria

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Exemplos:

• Operações realizadas com contrapartes não autorizadas.

• Ajuste manual de taxas após fechamento das operações.

Exemplos:

• Volume de perdas.

• Índice de posição da carteira vs. limites de risco estabelecidos.

Indicador(es) que Aponte(m)

Materialização efetiva de Riscos

Foco AI:

• Comunicação a Alta Administração.

• Início Imediato de Trabalho.

Exemplo PráticoIndicadores de Tesouraria (Tradicional vs. Contínuo)

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Indicador(es) que Aponte(m)

Probabilidade de Materialização de

Riscos

Exemplos:

• Volume financeiro de operações por operador excedeu alçadas definidas.

• Ajuste manual de taxas após fechamento das operações.

Foco AI:

• Comunicação do Gestor da UN / Processo.

• Solicitação de documentação suporte.

• Análises adicionais em caso de visita a UN (trabalhos estruturais).

Exemplos:

• Freqüência de acerto do modelo de VaR em função de perdas não esperadas.

• Comportamento diário do caixa, analisando grandes oscilações de seu valor.

Exemplo PráticoIndicadores de Tesouraria (Tradicional vs. Contínuo)

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Indicador(es) que Aponte(m) Falhas de Controles que

pode(m) “Encobrir” a Materialização de

Riscos

Exemplos:

• Ajustes retroativo em operações.

• Índice de operações não “batidas” com a contraparte.

Foco AI:

• Programação de trabalho para avaliar os agentes que apresentem os piores índices.

Exemplos:

• Freqüência de ajustes no cadastro de contrapartes autorizadas.

• Freqüência de ajustes dos limites de alçada dos operadores.

Exemplo PráticoIndicadores de Tesouraria (Tradicional vs. Contínuo)

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Exemplo PráticoDashboard Tesouraria

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Exemplo PráticoDashboard Tesouraria

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Principais Desafios e Benefício

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Definição dos KRIs: Definir efetivamente quais são os indicadores e “agentes” que impactam na materialização dos riscos.

Origem das Informações: Unidades de negócio com sistemas distintos, porém com o mesmo processo e riscos inerentes bem como diversidade dos bancos de dados para coleta e consolidação das informações.

Processamento e Performance: Alto custo no desenvolvimento de “querys” para extração dos dados e no processamento e cálculo dos KRIs.

Automação: Devido a falta de integração ou limitação das ferramentas, esse processo pode não ter a devida automatização.

Análise dos Resultados: Grande volume de análise para classificar as exceções, podendo ocasionar a ineficácia desse processo.

Tratamento dos “falso positivos”: Identificar as situações operacionais que podem levar a um “falso positivo” e ajustar o indicador de forma contínua.

Capacitação dos Profissionais: Exigência de conhecimentos técnicos em TI e processos para otimizar recursos.

Desafios para Implementação da Auditoria Contínua

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Principais Principais BenefíciosBenefícios

Demonstração tempestiva da

evolução dos riscos para a Alta

Administração.

Melhoria da eficiência dos processos .

Acompanhamento de falhas recorrentes e estabelecimento de

ações corretivas.

Auxilio no processo de follow-up das

recomendações da Auditoria Interna.

Estabelecimento de benchmarking,

avaliando o desempenho entre

localidades e Unidades de Negócios.

Detecção de potenciais situações de fraude ou perdas

financeiras.

Procedimento para validação de um

processo de “Control Self-Assessment”.

Otimização dos recursos de AI e direcionamento adequado dos

trabalhos.

Principais Benefícios

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Tendências em Auditoria Contínua

Aperfeiçoamento contínuo dos indicadores, considerando inclusive a correlação entre eventos de risco.

Aumento de investimentos em tecnologia para extração e análise de dados.

O processo de Auditoria Contínua passará a ter maior destaque na estrutura de Governança das organizações.

Maior demanda por profissionais com habilidades em estatística e análise de dados.

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Ives P. Müller

[email protected]

Luiz F. Ferreira Dias

[email protected]

Informações Adicionais

Inteligência em Riscos