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Capítulo 12Capítulo 12

Alavancagem e Alavancagem e estrutura de estrutura de

capitalcapital

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Objetivos de aprendizagem

1. Discutir o papel da análise de ponto de equilíbrio, o ponto de

equilíbrio operacional e o efeito da alteração de custos sobre

ele.

2. Compreender os conceitos de alavancagem operacional,

financeira e total e as relações entre eles.

3. Descrever os tipos de capital, a avaliação externa da estrutura

de capital, a estrutura de capital de empresas não norte-

americanas e a teoria da estrutura de capital.

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Objetivos de aprendizagem

4. Explicar a estrutura ótima de capital usando uma visão

gráfica de funções de custo de capital da empresa e um

modelo de avaliação com crescimento nulo.

5. Discutir o enfoque Laji-LPA em relação à estrutura de capital.

6. Examinar as características de estruturas de capital em

termos de retorno e risco, sua vinculação com valores de

mercado e outras considerações importantes a ela

relacionadas.

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Alavancagem

• A alavancagem é o produto do uso de ativos ou fundos a custo

fixo para multiplicar retornos para os proprietários da empresa.

• Em geral, aumentos de alavancagem resultam em elevações

de retorno e risco, ao passo que diminuições de alavancagem

provocam reduções de retorno e risco.

• O grau de alavancagem na estrutura de capital da empresa – a

combinação de capital de terceiros com capital próprio – pode

afetar significativamente seu valor, pelo efeito sobre o risco e o

retorno.

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Alavancagem

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Análise de ponto de equilíbrio

• A análise de ponto de equilíbrio (análise de custo-volume-lucro)

é usada para:

– determinar o nível de operações necessário para cobrir todos os custos

operacionais;

– avaliar a rentabilidade associada a diferentes níveis de vendas.

• O ponto de equilíbrio operacional da empresa é o nível de

vendas necessário para cobrir todas as despesas operacionais.

• Nesse ponto, o lucro operacional (Laji) é igual a zero.

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Análise de ponto de equilíbrio

• Para calcular o ponto de equilíbrio operacional, os custos de

produtos vendidos e as despesas operacionais devem ser

decompostos em fixos e variáveis.

• Os custos variáveis variam diretamente com o nível de vendas

e dependem do volume, e não do tempo. Exemplos incluem

mão-de-obra direta e transporte.

• Os custos fixos dependem do tempo e não variam com o

volume de vendas. Exemplos incluem aluguel e gastos gerais

fixos.

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• Usando as variáveis a seguir, a porção operacional da demonstração

de resultado da empresa pode ser assim representada:

Enfoque algébrico

P = preço unitário de venda

Q = número de unidades vendidas

CF = custo operacional fixo por período

CV = custo operacional variável por período

Laji = (P x Q) – CF – (CV x Q)

• Igualando Laji a zero, e calculando Q, obtemos:

Análise de ponto de equilíbrio

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• Usando as variáveis a seguir, a porção operacional da demonstração

de resultado da empresa pode ser assim representada:

Enfoque algébrico

P = preço unitário de venda

Q = número de unidades vendidas

CF = custo operacional fixo por período

CV = custo operacional variável por período

Q = CF

P – CV

Análise de ponto de equilíbrio

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Enfoque algébrico

Análise de ponto de equilíbrio

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• Exemplo: A empresa Cheryl’s Posters tem custos operacionais fixos

de $ 2.500. Seu preço de venda é de $ 10 por unidade e o custo

operacional variável é de $ 5 por unidade. Calcule o ponto de

equilíbrio operacional.

Enfoque algébrico

Q = $ 2.500 = 500 unidades

$ 10 – $ 5

• Isso quer dizer que, se a Cheryl’s vender exatamente 500

unidades, suas receitas serão iguais a seus custos (Laji = $ 0).

Análise de ponto de equilíbrio

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• Podemos verificar que isso acontece por meio das seguintes

substituições:

Enfoque algébrico

Laji = (P x Q) – CF – (CV x Q)

Laji = ($ 10 x 500) – $ 2.500 – ($ 5 x 500)

Laji = $ 5.000 – $ 2.500 – $ 2.500 = $ 0

Análise de ponto de equilíbrio

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Enfoque gráfico

Análise de ponto de equilíbrio

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Análise de ponto de equilíbrio

Variação de custos e ponto de equilíbrio operacional

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Alavancagem operacional

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Alavancagem operacional

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Grau de alavancagem operacional

• O grau de alavancagem operacional (GAO) mede a

sensibilidade de variações do Laji a variações das vendas.

• O GAO de uma empresa pode ser calculado de duas maneiras.

Um dos cálculos produz uma estimativa pontual, o outro gera

um intervalo de GAO.

• Somente as empresa que têm custos fixos em seus processos

de produção apresentam alavancagem operacional.

Alavancagem operacional

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Alavancagem operacional

Grau de alavancagem operacional

Efeitos da alavancagem operacional

sobre a demonstração do resultado

Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3

Vendas Vendas Vendas

caem 10% não variam sobem 10%

Vendas líquidas $ 630.000 $ 700.000 $ 770.000

Menos: custos variáveis

(60% das vendas) $ 378.000 $ 420.000 $ 462.000

Menos: custos fixos $ 200.000 $ 200.000 $ 200.000

Laji $ 52.000 $ 80.000 $ 108.000

Laji cai Laji não Laji sobe

35% varia 35%

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Estimativa de intervalo para o GAO

GAO = % Variação de Laji = 35% = 3,50% Variação de vendas 10%

Por causa da presença de custos fixos no processo de produção da empresa, um aumento de 10% das vendas resultará em um aumento de 35% do Laji. Note-se que, na ausência de alavancagem operacional (se os custos fixos fossem nulos), o GAO seria igual a 1 e um aumento de 10% das vendas resultaria em um aumento de 10% de Laji.

Alavancagem operacional

Grau de alavancagem operacional

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Estimativa pontual do GAO

GAO = Vendas – CV = 700 – 420 = 3,50Vendas – CV – CF 700 – 420 – 200

Deve-se tomar cuidado no uso da estimativa pontual, porque o GAO

será diferente a cada nível diferente de vendas. Por exemplo, se as

vendas subirem para 770, o GAO cairá do seguinte modo:

Alavancagem operacional

Grau de alavancagem operacional

GAO = Vendas – CV = 770 – 462 = 2,08Vendas – CV – CF 770 – 462 – 200

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Alavancagem operacional e aumentos de custos fixos

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• A alavancagem financeira resulta da presença de custos

financeiros fixos nos resultados da empresa.

• Essa alavancagem, portanto, pode ser definida como sendo o

uso de custos financeiros fixos para ampliar os efeitos de

variações de Laji sobre o LPA da empresa.

• Os dois custos financeiros fixos mais comumente encontrados

na demonstração do resultado da empresa são (1) juros de

dívidas e (2) dividendos de ações preferenciais.

Alavancagem financeira

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Alavancagem financeira

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Grau de alavancagem financeira

• O grau de alavancagem financeira (GAF) mede a sensibilidade

de variações de LPA a variações de Laji.

• Tal como o GAO, o GAF pode ser calculado de duas maneiras:

com base em uma estimativa pontual e em uma estimativa de

intervalo.

• Somente as empresas que usam capital de terceiros ou outras

formas de financiamento com custo fixo (como ações

preferenciais) têm alavancagem financeira.

Alavancagem financeira

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Grau de alavancagem financeira

Alavancagem financeira

Efeitos da alavancagem financeira

sobre a demonstração do resultado

Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3

Laji cai Laji não Laji sobe

35% varia 35%

Laji $ 52.000 $ 80.000 $ 108.000

Menos: despesas financeiras $ 20.000 $ 20.000 $ 20.000

Lucro líquido antes do imp. renda $ 32.000 $ 60.000 $ 88.000

Menos: imposto de renda (30%) $ 9.600 $ 18.000 $ 26.400

LDA $ 22.400 $ 42.000 $ 61.600

LPA (42 mil ações) $ 0.53 $ 1.00 $ 1.47

LPA cai LPA sobe

46,67% 46,67%

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Estimativa de GAF por intervalo

GAF = % Variação de LPA = 46,67% = 1,33% Variação de Laji 35%

Nesse caso, o GAF é maior do que 1, indicando a presença de

financiamento com capital de terceiros. Em geral, quanto

maior o GAF, maior a alavancagem financeira e mais alto o

risco financeiro.

Alavancagem financeira

Grau de alavancagem financeira

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Estimativa pontual de GAF

GAF = Laji = 80 = 1,33Laji – Juros 80 – 20

Nesse caso, podemos verificar que o GAF é o mesmo no nível esperado de Laji. Entretanto, o GAF cai quando a empresa tem desempenho superior ao previsto. Note-se ainda, porém, que o GAF se eleva caso a empresa tenha desempenho inferior ao previsto.

GAF = Laji = 108 = 1,23Laji – Juros 108 – 20

Alavancagem financeiraGrau de alavancagem financeira

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• A alavancagem total resulta do efeito combinado do uso de

custos fixos, tanto operacionais quanto financeiros, para

amplificar o efeito de variações de vendas sobre os lucros por

ação da empresa.

• Pode ser encarada, portanto, como medida do impacto total

dos custos fixos na estrutura operacional e financeira da

empresa.

Alavancagem total

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Alavancagem totalGrau de alavancagem total

Efeitos da alavancagem combinada

sobre a demonstração do resultado

Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3

Vendas Vendas Vendas

caem 10% não variam sobem 10%

Vendas $630.000 $700.000 $770.000

Menos: custos variáveis

(60% das vendas) $378.000 $420.000 $462.000

Menos: custos fixos $200.000 $200.000 $200.000

Laji $ 52.000 $ 80.000 $ 108.000

Menos: despesas financeiras $ 20.000 $ 20.000 $ 20.000

Lucro líquido antes do imp. renda $ 32.000 $ 60.000 $ 88.000

Menos: imposto de renda (30%) $ 9.600 $ 18.000 $ 26.400

LDA $ 22.400 $ 42.000 $ 61.600

LPA (42 mil ações) $ 0.53 $ 1.00 $ 1.47

LPA cai LPA sobe

46,67% 46,67%

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Estimativa de GAT por intervalo

GAT = % Variação de LPA = 46,7% = 4,67% Variação de vendas 10%

Alavancagem total

Grau de alavancagem total

Nesse caso, o GAT é maior do que 1, indicando a presença tanto de

custos fixos operacionais quanto de financiamento.

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Estimativa pontual de GAT

GAT = Q x (P – CV)

Q x (P– CV) – CF – I – [DP/(1 – T)]

Alavancagem total

Grau de alavancagem total

No nível de vendas de referência (700), a estimativa pontual dá

exatamente o mesmo resultado proporcionado pela estimativa por

intervalo.

GAT = 700 – 420 = 4,67

700 – 420 – 200 – 20 – 0

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GAT = GAO x GAF

Alavancagem total

Grau de alavancagem total

A relação entre GAT, GAO e GAF é ilustrada na seguinte

equação:

GAT = 3,50 x 1,33 = 4,67

Aplicando a relação ao nosso exemplo, no nível de

vendas de $ 770, obtemos:

Ou seja, o mesmo resultado obtido com as estimativas

pontual e por intervalo nesse nível de vendas.

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Estrutura de capital da empresa

• A área de estrutura de capital é uma das mais complexas de

tomada de decisões financeiras, por causa de sua interação

com outras variáveis de decisão financeira.

• Más decisões de estrutura de capital podem resultar em custo

elevado de capital, reduzindo assim os VPLs dos projetos e

fazendo com que mais projetos sejam inaceitáveis.

• Boas decisões podem reduzir o custo de capital, resultando em

VPLs mais altos e na aceitação de mais projetos, aumentando

assim o valor da empresa.

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Tipos de capital

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Avaliação externa

da estruturade capital

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Estrutura de capital de empresas não norte-americanas

• Nos últimos anos, os pesquisadores têm concentrado sua

atenção não apenas nas estruturas de capital de empresas norte-

americanas, como também nas de empresas de outros países.

• Em geral, as empresas não norte-americanas apresentam graus

de endividamento bem mais altos do que as empresas norte-

americanas correspondentes.

• Na maioria dos países europeus e da bacia do Pacífico, os

maiores bancos comerciais envolvem-se mais ativamente no

financiamento de empresas do que tem ocorrido nos Estados

Unidos.

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Estrutura de capital de empresas não norte-americanas

• Além disso, é permitido aos bancos, nesses países, ter

participações elevadas no capital acionário das empresas não-

financeiras, prática proibida nos Estados Unidos.

• Entretanto, também existem semelhanças entre empresas norte-

americanas e de outros países.

• Por exemplo, os mesmos padrões de estrutura de capital tendem

a ser identificados em todo o mundo.

• Além disso, as estruturas de capital de EMNs sediadas nos

Estados Unidos tendem a se assemelhar às de EMNs de outros

países.

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Teoria da estrutura de capital

• Segundo a teoria de finanças, as empresas possuem uma

estrutura ótima de capital, a qual minimiza seu custo de capital.

• Infelizmente, a teoria ainda não fornece aos administradores

financeiros uma metodologia específica para ajudá-los a

determinar qual seria a estrutura ótima de capital de suas

empresas.

• Teoricamente, porém, a estrutura ótiima de capital de uma

empresa será aquela que igualar os benefícios e os custos do

financiamento por meio de capital de terceiros.

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Teoria da estrutura de capital

• O principal benefício do uso de capital de terceiros é o benefício fiscal proporcionado pelo governo em relação aos pagamentos de juros.

• Os custos do uso de capital de terceiros decorrem:– do aumento da probabilidade de falência causa por dívidas;

– dos custos de agency resultantes do monitoramento da atuação da empresa pelos credores;

– dos custos associados à posse de informação superior pelos administradores sobre as perspectivas da empresa (informação assimétrica).

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Teoria da estrutura de capital

• A permissão de deduzir pagamentos de juros ao se calcular o

lucro tributável reduz o volume de imposto devido por uma

empresa.

• Isso, por sua vez, aumenta os fluxos de caixa da empresa e o

volume de fluxo de caixa disponível para os investidores.

• Essencialmente, o governo está subsidiando o custo de

financiamento com capital de terceiros relativamente ao uso de

capital próprio.

Benefícios fiscais

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Teoria da estrutura de capital

• A probabilidade de que os encargos de dívidas levem à falência depende do nível de risco econômico e risco financeiro da empresa.

• O risco econômico é definido pela possibilidade de que a

empresa não seja capaz de cobrir seus custos operacionais.

• Em geral, quanto mais altos os custos fixos, relativamente aos custos variáveis, maior o grau de alavancagem operacional da empresa e mais alto o seu risco econômico.

• O risco econômico também é afetado pela estabilidade de

receitas e custos.

Probabilidade de falência

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Teoria da estrutura de capital

• A estrutura de capital da empresa – as proporções de capital de

terceiros e capital próprio – afeta diretamente a sua alavancagem

financeira.

• A alavancagem financeira mede o grau de utilização de fontes de

financiamento a custo fixo, como capital de terceiros e ações

preferencias.

• Quanto mais elevada a alavancagem financeira de uma empresa,

maior é o seu risco financeiro – o risco de ser incapaz de cobrir

seus pagamentos fixos de juros e dividendos preferenciais.

Probabilidade de falência

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Teoria da estrutura de capital

Risco econômico

A Cooke Company, fabricante de refrigerantes, está se preparando para tomar uma decisão quanto à sua estrutura de capital. Obteve as seguintes estimativas de vendas e Laji de sua equipe de previsão, apresentadas na tabela a seguir.

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Teoria da estrutura de capital

Ao montar a estrutura de capital da empresa, o administrador

financeiro deve aceitar como dados os níveis de Laji e suas

probabilidades de ocorrência. Esses valores refletem efetivamente

certo nível de risco econômico decorrente da alavancagem

operacional, da variabilidade das vendas e da previsibilidade dos

custos da empresa.

Risco econômico

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

Suponha-se que a estrutura de capital da Cooke Company seja a seguinte:

Imaginando-se que (1) a empresa não tenha passivos de curto prazo, (2) sua estrutura de capital seja formada integralmente por capital próprio e (3) o volume total de capital permaneça constante no nível de $ 500.000, as combinações de capital de terceiros e capital próprio associadas a diversos graus de endividamento seriam as apresentadas na Tabela 12.10.

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Teoria da estrutura de capital

Risco financeiro

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

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Teoria da estrutura de capitalRisco financeiro

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Teoria da estrutura de capital

• Quando uma empresa toma dinheiro emprestado emitindo

títulos de dívida, a taxa de juros cobrada pelos fornecedores de

capital baseia-se em sua avaliação do risco dos investimentos

da empresa.

• Após obter o empréstimo, os acionistas e/ou administradores

da empresa poderiam usar os recursos para aplicar em ativos

mais arriscados.

• Se esses investimentos de risco mais alto derem certo, os

acionistas se beneficiarão, mas os credores não terão direito a

participar desse sucesso.

Custos de agency impostos por credores

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Teoria da estrutura de capital

• Para que isso seja evitado, os credores impõem custos de

monitoramento à empresa.

• Alguns exemplos desses custos de monitoramento são:

– elevar a taxa de juros em emissões futuras de títulos de dívida;

– negar pedidos futuros de empréstimos;

– impor cláusulas restritivas nas emissões de obrigações.

Custos de agency impostos por credores

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Teoria da estrutura de capital

• Uma situação de informação assimétrica ocorre quando os

administradores de uma empresa possuem mais informação sobre

as operações e as perspectivas futuras do que os investidores

externos.

• A assimetria de informação pode influenciar a estrutura de capital da

empresa do seguinte modo:

Informação assimétrica

Vamos supor que a administração tenha identificado uma oportunidade de investimento extremamente rentável e precise obter recursos para financiá-la. Dada essa oportunidade, a administração acredita que a ação da empresa está subavaliada, pois os investidores não possuem informação a respeito do investimento.

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Teoria da estrutura de capital

• Uma situação de informação assimétrica ocorre quando os

administradores de uma empresa possuem mais informação

sobre as operações e as perspectivas futuras do que os

investidores externos.

• A assimetria de informação pode influenciar a estrutura de capital

da empresa do seguinte modo:

Informação assimétrica

Nesse caso, a administração levantará recursos obtendo capital de terceiros, pois acredita/sabe que a ação está subavaliada, dada essa informação. Portanto, o uso de capital de terceiros será visto como um sinal positivo pelos investidores em relação às perspectivas da empresa.

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Teoria da estrutura de capital

• Uma situação de informação assimétrica ocorre quando os

administradores de uma empresa possuem mais informação

sobre as operações e as perspectivas futuras do que os

investidores externos.

• A assimetria de informação pode influenciar a estrutura de

capital da empresa do seguinte modo:

Informação assimétrica

Por outro lado, se as perspectivas não forem boas, a administração recorrerá a capital próprio, pois acredita/sabe que a ação está superavaliada. A emissão de ações é vista, portanto, como um sinal ‘negativo’.

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Estrutura ótima de capitalPortanto, o que é a estrutura ótima de capital?

• Em geral, acredita-se que o valor de mercado de uma empresa é

maximizado quando seu custo de capital (a taxa de desconto) é

minimizado.

• O valor da empresa pode ser algebricamente definido da seguinte

maneira:

V = Laji (1 – T)

ka

• Pode ser descrito graficamente como se vê nos dois slides a

seguir.

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Graficamente

kd

ke

CMPC

Custo (%)

D/TA (%)0 Estrutura

ótima de capital

ke

kd

Estrutura ótima de capital

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GraficamenteValor daempresa ($)

D/TA (%)0 Estrutura

ótima de capital

V($)

V = Laji (1 – T)

ka

Estrutura ótima de capital

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• Umm exemplo de como isso funciona, usando números, é

demonstrado a seguir.

Estrutura ótima de capital

Custo de capital e valor da empresaem estruturas de capital alternativas

Fonte de capital Estrutura 1 Estrutura 2 Estrutura 3

Capital de terceiros 25% 40% 70%Capital próprio 75% 60% 30%CMPC 10% 8% 13%Fluxos anuais de caixa

Esperados $ 20 $ 20 $ 20

Valor da empresa $ 200 $ 250 $ 160

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Custo marginal e valor da empresa

6%

7%

8%

9%

10%

11%

12%

13%

25% 40% 70%

Dívida/Total do ativo

CMPC (%)

$-

$50

$100

$150

$200

$250

$300

Valor daempresa ($)

WACC Value

Estrutura ótima de capital

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Enfoque Laji-LPA à análiseda estrutura de capital

• O enfoque Laji-LPA sobre a análise da estrutura de capital

envolve a escolha da esturura que maximiza o LPA na faixa

esperada de valores de Laji.

• Nesse enfoque, a ênfase reside na maximização dos

resultados para os proprietários (LPA).

• Uma deficiência desse enfoque é o fato de que os lucros

representam apenas um dos fatores determinantes da riqueza

dos acionistas.

• Esse método não leva o risco explicitamente em conta.

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Enfoque Laji-LPA à análiseda estrutura de capital

Exemplo

As coordenadas de Laji e LPA podem ser encontradas supondo valores

específicos de Laji e calculando o LPA associado a cada um deles. Tais

cálculos, no caso da Cooke Company, para três estruturas de capital

diferentes – com os índices de endividamento iguais a 0, 30 e 60% –,

foram apresentados na Tabela 12.12. Com os valores de Laji iguais a $

100.000 e $ 200.000, os valores correspondentes de LPA calculados estão

resumidos na tabela que acompanha a figura no próximo slide.

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Enfoque Laji-LPA à análise da estrutura de capital

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Deficiência básica da análise Laji-LPA

• Embora a maximização do LPA geralmente seja boa para os

acionistas da empresa, a principal deficiência desse método é

que não maximiza necessariamente a riqueza dos acionistas,

pois não leva o risco em conta.

• Se os acionistas não exigissem prêmios por risco (retorno

adicional) à medida que a empresa aumentasse seu uso de

capital de terceiros, uma estratégia baseada na maximização

do LPA funcionaria.

• Infelizmente, não é o que acontece.

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Escolha da estrutura ótima de capital• A discussão apresentada a seguir destina-se a criar um

arcabouço de tomada de decisões de orçamento de capital

para maximizar a riqueza do acionista – ou seja, considera

tanto risco quanto retorno.

• Talvez a melhor maneira de demonstrá-lo seja pelo exemplo a

seguir:

A Cooke Company, usando como medidas de risco os coeficientes de

variação do LPA associados a cada uma das sete alternativas de

estrutura de capital, estimou os retornos exigidos apresentados na

Tabela 12.14.

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Escolha da estrutura ótima de capital

Inserindo o nível de LPA e o retorno exigido correspondente, ks, na

Equação 12.12, pode-se estimar o valor da empresa por ação, P0.

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Escolha da estrutura ótima de capital

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Escolha da estrutura ótima de capital

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Outros fatores

importantes para a

escolha da estrutura de capital