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NÚMERO 11 | ANO 3 | JANEIRO/FEVEREIRO | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA | WWW.SUPERNOTICIASONLINE.COM.BR JURÍDICO A importância de ter a documentação em dia ESTA EDIÇÃO TEM O PATROCÍNIO DAS EMPRESAS: COPA: ENTRE EM CAMPO PARA GANHAR Reavalie estoques, invista em treinamento, crie promoções e garanta boas vendas durante o evento VAREJO E ETC O sucesso do negócio depende do ponto comercial TIRA-DÚVIDAS Saiba como funciona a Assessoria Previdenciária

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NÚMERO 11 | ANO 3 | JANEIRO/FEVEREIRO | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA | WWW.SUPERNOTICIASONLINE.COM.BR

JURÍDICOA importância de ter

a documentação em dia

ESTA EDIÇÃO TEM O PATROCÍNIO DAS EMPRESAS:

COPA: ENTRE EM CAMPO PARA GANHARReavalie estoques, invista em treinamento, crie promoções e garanta boas vendas durante o evento

VAREJO E ETCO sucesso do negócio depende

do ponto comercial

TIRA-DÚVIDASSaiba como funciona

a Assessoria Previdenciária

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Fundado em 1931, o SINCOVAGA representa as empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios no Estado de São Paulo, assim entendidas as que comercializam, predomi-nantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica, com denominações como: hipermercados, supermercados, autosserviços, adegas, mercados, mercadinhos, lojas de conveniên-cia, quitandas, mercearias, empórios, laticínios, sacolões, etc.

É atribuição do SINCOVAGA representar todos os integrantes da categoria nas discussões com as representações dos trabalhadores comerciários e diferenciados para firmar convenções coletivas de trabalho, nas quais são definidas as regras para os prestadores de serviço nas empresas do varejo de alimentos.

Entre em contato conosco para conhecer e saber como utilizar nossos serviços:

Rua 24 de Maio, 35 - 13º andar - Conjunto 1313 - Centro - São Paulo/SPCEP: 01041-001

São Paulo: 11 3335.1100Guarulhos: 11 2229.6141

www.sincovaga.com.br

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EXPEDIENTEREDAÇÃO E REVISÃO: Agência Vero Comunicaçã[email protected] Tel.: (11) 3061.2263 / 2307.4869Jornalista Responsável: Thais Abrahão - MTb 25.299

PUBLICIDADE: [email protected].: (11) 3335.1100

[email protected] conosco: (11) 3335.1100

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: Verts Comunicaçã[email protected]

Tiragem: 33.000 exemplaresPeriodicidade: BimestralCirculação: Regional

Entidade Oficial

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Alvaro Furtado Presidente do Sincovaga/SP DIRETORIA

PRESIDENTEAlvaro Luiz Bruzadin Furtado

SECRETÁRIAMercedes Portabales Mosquera - Supermercado Madrid Ltda.

TESOUREIROJair Marchini - Mercearia Irmãos Marchini Ltda.

SUPLENTESSérgio Hissao Hidani - Supermercado Ponto Real Lageado Ltda.Edival Bruno Troiano - Supermercado Troyano Ltda.Helena Maria da Silva Amaral - Lanchonete Taritano’s Ltda. - ME

CONSELHO FISCAL Aparecido Simões Noronha - Bruno s e Florenza Pizzaria Ltda.Vivian Sabrina Tanaka Sereno - Nícolas Comércio de Alimentos Ltda. - MESérgio Murilo de Araujo Freitas - Companhia Brasileira de Distribuição - Grupo Pão de Açúcar

CONSELHO FISCAL - SUPLENTESDouglas de Souza Soares - Carrefour Comércio e Indústria Ltda.Carlos Amaro Gomes - Wal Mart Brasil Ltda.José Edeguajara de Castro - José Edeguajara de Castro Padaria - ME

O SuperNotícias é uma publicação bimestral do SINCOVAGA dirigida aos principais estabelecimentos varejistas no Estado de São Paulo. São empresas do segmento de varejo de gêneros alimentícios e empresas que atuam nos setores de alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal, beleza e limpeza doméstica.

www.supernoticiasonline.com.br

m ano novo entra em campo e com ele os esforços para tentarmos prever como o setor do comércio

varejista de gêneros alimentícios se comportará. Há uma certa euforia no ar, visto que 2014 é um ano atípico, em que temos Copa do Mundo e eleições. No entanto, não podemos superdimensionar o impacto desses eventos no nosso ambiente de negócios e deixar de fazer a lição de casa. Temos fortes adversários, como o cenário econômico de inflação em alta e baixo crescimento de 2013, que vão influenciar os desafios que estão por vir.

O ano passado começou ruim, mas nos surpreendeu, já que os supermercados (ainda) conseguiram crescer 3,1%. Entretanto, houve queda no faturamento, o que demonstra que o consumidor, em parte endividado, foi pressionado a quitar suas dívidas, substituir itens por outros de menor valor ou simplesmente deixar de consumir supérfluos.

A economia está na defensiva e assim deve continuar. A inflação fechou o ano passado em 5,91%, segundo o IBGE, mas especialistas afirmam que no bolso do consumidor a alta dos preços atingiu pelo menos dois pontos percentuais acima do número “oficial”. Nesse ritmo, a inflação deve chegar a 6% em 2014, exigindo por parte do governo uma sintonia ainda mais fina entre crescimento e estímulos à economia.

O PIB também não deve passar dos 3%. O governo, já nos primeiros dias deste ano, por meio do Comitê de Política Monetária (Copom), elevou a Selic de 10% para 10,50% ao ano e estima-se que a taxa deve ultrapassar os 11% em 2014.

Diante disso, o melhor esquema é ter cautela para manter o fluxo de caixa positivo. Evite também adquirir muita mercadoria, enchendo os estoques. O dinheiro está caro e o consumidor, retraído. Por isso, invista no atendimento e fidelize o seu cliente. Lembre-se que um evento como a Copa impulsiona, por um tempo reduzido, basicamente as vendas de bebidas e certos tipos de alimentos. Seja qual for o resultado da final no Maracanã ou das eleições, será possível driblar qualquer obstáculo que aparecer em 2014. Basta o comerciante manter o foco de sempre: o negócio saudável e o cliente fiel.

Boa Leitura! Produção

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CA

PAA Copa do Mundo de fute-

bol é um evento de cifras astronômicas. Estima-se que movimentará no País cerca de R$ 100 bilhões em investimentos e atrairá em torno de 3,5 milhões de visitantes. Em pouco mais de um mês de torneio, se-rão realizados 64 jogos em 12 cidades-sede. As de-mandas geradas pelo even-to irão beneficiar empresas

de todos os portes e setores da economia, em especial do comércio varejista de gêneros alimentícios.

Por isso, estratégias que atraiam o interesse dos consu-midores serão essenciais para aproveitar de fato essas oportunidades. Aos varejistas, diante das perspectivas projetadas de aquecimento nas vendas, é aconselhável reforçar o treinamento das equipes, ampliar os estoques de forma cautelosa e aumentar a variedade de produtos.

Antes de qualquer decisão, porém, o comerciante deve entender melhor o perfil do cliente que prova-velmente irá frequentar sua loja no período. “Quem vai aos jogos tem bom poder aquisitivo, em razão do preço dos ingressos. A torcida nos estádios terá o reforço dos estrangeiros, entre sul-americanos, norte-americanos e europeus, que costumam ser muito exigentes”, explica Nicolau André de Miguel, professor da FGV-EAESP (Escola de Ad-ministração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas).

“O comerciante deve procurar, com base em sua experiência de anos anteriores e, se possível, também em dados, conhecer os produtos mais procurados em sua loja. Dessa maneira, poderá investir um pouco mais para ‘rechear’ os estoques de alguns itens, em detrimento de outros. O crescimento nas vendas será pontual para alimentos fáceis de pre-parar, como comidas rápidas, salgadinhos, pipoca, além de bebidas”, afirma Nuno Fouto, coordenador de pesqui-sas do Provar (Programa de Administração de Varejo) da Fundação Instituto de Administração (FIA-USP), que faz pesquisas e oferece treinamento no setor.

Adequar a oferta à demanda, reforçar o foco no atendimento e na reposição de produtos será im-prescindível para o bom desempenho nas vendas, na opinião de Miguel, da FGV. “Como haverá, no mí-nimo, três jogos do Brasil, é um risco calculado. O comerciante deve ser criativo para atrair e agradar o público, fazendo algo especial nesses dias, agre-gando mensagens e dando uma visão bem brasilei-ra para o consumidor.”

O professor da FGV avalia que entre os produtos que devem vender muito estão os do segmento de food service, como pratos prontos e rápidos, refeições le-ves e de boa qualidade. “As bebidas engarrafadas, como água e refrigerante, também serão muito con-sumidas, principalmente pelos turistas, que evitam produtos que não são oferecidos dessa forma.”

Para o especialista do Pro-var, até mesmo o setor de bazar pode ser incremen-tado ou criado na loja, apro-veitando a ‘janela’ da Copa. “É só pensar no que se faz no Carnaval, oferecendo bandeiras, camisas, corne-tas e outros brindes, que podem também ajudar na ambientação das lojas.”

A localização do estabeleci-mento, segundo Fouto, do Provar, merece atenção. “Se a loja é muito próxima ao es-tádio, o comerciante deve estar preparado para o grande volume de pessoas. Se estiver na passagem, pode aprovei-tar para oferecer bebidas geladas, já que o cliente nessa situação vai adquirir produtos para consumo imediato.”

Estar nas proximidades de estações do Metrô, de hotéis ou do próprio estádio cria outra oportunidade de relaciona-mento, na opinião de Miguel, da FGV, que poderá agradar muito os turistas do exterior. “Facilitar a conversão da moe-da, mostrando os preços em dólar e euro, faz o consumidor estrangeiro confiar mais na loja e o ajuda na tomada de de-cisão. Também é aconselhável ter uma placa na entrada, dando as boas-vindas em inglês e espanhol.”

No que se refere a campanhas promocionais, o pro-fessor Fouto, do Provar, desmiti-

fica a necessidade de grandes investimentos para obter re-sultado. “Nessa época, é im-portante que o varejista ‘vista’ a sua loja para atrair o consu-midor. Não necessariamente é preciso gastar muito. Para

começar, decore a área visível do lado de fora e a entrada, utilize luz e cor e o mote do jogo para chamar a atenção”, diz ele. “Mude um pouco a forma de expor os produtos no ponto de ven-da e, principalmente, não abuse dos preços nessa época. Em vez de fidelizar, corre-se o risco de perder o consumidor de ocasião.”

Com a experiência, o comerciante saberá que o movi-mento nos dias, e especialmente nas horas que ante-cedem os jogos, aumenta bastante. “O brasileiro deixa tudo para a última hora, então é aconselhável evitar filas nos check-outs. Uma alternativa é deslocar um co-laborador do estoque para o caixa ou negociar com a equipe os horários em que seria necessário otimizar o atendimento”, conclui Fouto, do Provar.

O atendimento, seja em termos de agilidade e quali-dade, será um enorme desafio, segundo Miguel, da FGV. “O ideal, pelo número de estrangeiros que rece-beremos, seria que os caixas dos supermercados ao menos falassem algumas palavras em inglês, como ‘bom dia’, ‘seja bem-vindo’ e ‘obrigada’.” Segundo ele, são atitudes que ajudam a “quebrar o gelo”.

Outro exemplo que ajuda na aproximação é oferecer com destaque produtos industrializados, típicos do Bra-sil, permitidos pela alfândega. “Os turistas gostam de le-var brindes e lembranças bem brasileiros. Acredito que faria sucesso um kit especial com café, biscoito, cacha-ça e paçoquinha”, completa Miguel, da FGV.

Nuno Dias Fouto, do ProvarNicolau André de Miguel, da FGV

COPA TRAZ RISCOS E OPORTUNIDADES

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Estoque, atendimento e fluxo de caixa merecem atenção do empresário

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JU

RÍD

ICO

OS DOCUMENTOS ESSENCIAIS PARA A EMPRESA

Empresários que já atuam no ramo varejista ou pre-tendem empreender em 2014 devem ficar atentos para a documentação que precisa estar sempre em dia perante a administração pública e o fisco, seja municipal, estadual ou federal.

O Alvará de Funcionamento é um dos mais importantes, pois, como o nome diz, é a autorização que toda empre-sa precisa para funcionar. O documento obedece a critérios municipais e nor-malmente demanda a planta do imóvel e uma autorização do Corpo de Bom-beiros para sua emissão. O Alvará deve ser renovado periodicamente, seguindo regras de cada cidade. Em São Paulo é possível obter o Alvará provisório de 2 anos sem necessidade do “Habite-se”.

Outro documento essencial é o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Sem ele, a empre-sa não pode emitir nota fiscal ou comprar de fornece-dores. Um alerta para os empresários é evitar débitos junto à Receita Federal e entregar regularmente a Declaração do Imposto de Renda PJ, pois problemas podem levar à suspensão ou restrição do CNPJ.

Há também a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que trata da contratação de pessoas e con-trola as atividades trabalhistas no País. A entrega do documento é compulsória e anual, mesmo que não haja contratações. Os empreendedores individuais estão dispensados da entrega. A relação pode ser enviada pela internet e sua ausência gera multa.

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é a forma pela qual o Ministério do Traba-

lho controla quem foi demitido e admitido no Brasil durante o ano. No site do Ministério do Trabalho é possível preencher o formulário. Se não entregar o documento, o empresário precisa justificar e está sujeito a multa.

Finalmente, há as guias fiscais, pre-videnciárias e fundiárias, como a

Guia de Recolhimento do FGTS (Gefip). Ela deve ser entregue mensalmente e pode ser pre-enchida no site da Receita Federal. Basta informar os dados da empresa e dos trabalhadores, os fatos geradores de contribuições previdenciárias e os va-lores devidos ao INSS, bem como as remunerações dos trabalhadores.

TIRA-DÚVIDASCOMO FUNCIONA AASSESSORIA PREVIDENCIÁRIA?

A aposentadoria e outros benefícios do INSS (Insti-tuto Nacional do Seguro Social) costumam suscitar muitas dúvidas entre os associados. Pensando nesse aspecto, o Sincovaga/SP oferece assessoria na área e mantém convênio com o INSS, que possibilita realizar pesquisas de vínculos e contribuições do segurado. Com isso é possível simular o tempo de contribuição e obter o possível valor do benefício, além de identi-ficar divergências entre os documentos apresentados pelo segurado e o arquivo previdenciário. De acordo com Janete Lourdes Kunko, assistente social respon-sável pelo setor no Sincovaga/SP, os benefícios que geram mais procura e dúvida são aposentadoria por tempo de contribuição, idade e invalidez, auxílio-do-ença, pensão por morte, valor do benefício e formas de contribuição.

O Sincovaga/SP também oferece ao associado a possi-bilidade de intermediação nos requerimentos dos bene-fícios, cabendo ao sindicato a formalização do processo, agendamento, protocolização do processo no INSS e acompanhamento até a decisão do órgão. Janete afirma que o índice de sucesso nos pedidos de aposentadorias é de 98%, graças ao estudo elaborado previamente, que permite levantar possíveis exigências e divergências.

Segundo a especialista, uma dica importante para quem trabalha com registro em carteira ou contribui individual-mente é guardar todos os documentos relacionados ao tra-balho e/ou recolhimento, tais como: CTPS, holerites, termo de rescisão contratual, carnês e guias de recolhimento. Leia mais sobre o tema nas próximas edições do SuperNotícias.

O atendimento previdenciário no Sincovaga/SP é realizado às segundas e terças-feiras, das 9h às 13h, e às quintas-feiras, das 9h às 12h.

EXPOVINIS BRASIL 2014De 22 a 24/04 de 2014, das 13h às 21hExpo Center Norte - Pav. Azul | São Paulo/SP - Brasilwww.expovinis.com.br

SIAL BRAZILSALÃO INTERNACIONAL DA ALIMENTAÇÃODe 24 a 27/06 de 2014, das 13h às 21hExpo Center Norte | São Paulo/SP - Brasilwww.sialbrasil.com

EV

EN

TO

S FISPAL FOOD SERVICEFEIRA INTERNACIONAL DE PRODUTOSE SERVIÇOS PARA A ALIMENTAÇÃOFORA DO LARDe 24 a 27/06 de 2014, das 13h às 21hExpo Center Norte - Pav. Azul | São Paulo/SP - Brasil

Para mais informações, ligue 11 3335.1100SINCOVAGA/SP

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Burocracia afeta quem quer abrir e manter o negócio

regularizado

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SERV

IÇO

S

CLÍNICA ODONTOLÓGICA É REFERÊNCIA EM ATENDIMENTO E QUALIDADE

A clínica odontológica é um dos serviços oferecidos pelo Sincovaga/SP mais bem avaliados pelos usuários. Em um espaço moderno e confortável, os comerciantes as-sociados e seus dependentes têm à disposição serviços como restaurações, extrações, periodontia, endodontia (tratamento de canal), ortodontia e profilaxia (limpeza).

“Os valores praticados são subsidiados pela entidade e a qualidade dos serviços e dos materiais oferece condições favoráveis para um bom atendimento. Tanto que para a Vigilância Sanitária a clínica do sin-dicato é considerada referência na região central de São Paulo”, afirma a Dra. Giseli Ayache.

A clínica funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, mediante agendamento. Para serem atendi-dos, os associados e dependentes devem apresentar a carteira do Sincovaga/SP e pagar taxa de R$ 3,00. Já os filhos com idade entre 18 e 21 anos pagam taxa de R$ 15,00, exceto para os tratamentos de ortodon-tia e canal, que apresentam valores diferenciados. O Sincovaga/SP também possui um convênio para atendimento na cidade de Guarulhos e imediações.

Em atividade desde 1975, o espaço surgiu para ofere-cer um serviço odontológico de qualidade e com valo-res acessíveis aos associados. Há seis anos, o atendi-mento era realizado por dois cirurgiões dentistas, que se dividiam entre os períodos da manhã e da tarde. “Como era impossível atender a demanda de pessoas que procuravam tratamento, o consultório passou por uma reestruturação e foi ampliado. A expectativa para os próximos anos é continuar expandindo o atendi-mento”, informa Giseli.

Dentre os serviços prestados na clínica, destaca-se a orientação preventiva. Fazer a higienização corre-ta, usar o fio dental e visitar periodicamente o con-sultório odontológico são os conselhos que a den-tista e sua equipe dão aos pacientes. A profissional explica que no processo de alimentação os dentes se desmineralizam (perdem cálcio) e ao serem esco-vados são remineralizados. Por isso, ela aconselha aos pacientes que a escovação seja feita até 20 mi-nutos após a alimentação. “Aqui no consultório ensi-namos as pessoas a escovarem os dentes e a usar o fio dental, entre outros aspectos relacionados à saúde dos dentes. Alertamos que elas devem realizar a escovação sempre após as refeições”, completa.

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ACONTECEENCONTRO MARCADO COM OS BONS NEGÓCIOS

Reunir no mesmo espaço empresas do setor de ali-mentos, bebidas e food service vindas de dezenas de países, que queiram vender e comprar, criando um ambiente favorável para os negócios. Estes são alguns dos desafios do 3º SIAL Brazil (Salão Internacional de Alimentação para a América Latina), que acontece em São Paulo, entre os dias 24 e 27 de Junho de 2014.

A feira tem como referência o SIAL Paris, o maior evento do setor no mundo. Em sua edição brasilei-ra, conta com a presença de empresas nacionais e internacionais, que apresentam as inovações e ten-dências para o varejo e o food service.

Só no ano passado, cerca de 12 mil pessoas visitaram o evento, que contou com mais de 300 marcas expositoras. Para 2014, a expectativa é ter a presença de 400 a 500 marcas expositoras, segundo Clélia Iwaki, Diretora do SIAL. “Em apenas três anos de evento houve um crescimento de 30% em termos de tamanho e quantidade de expositores, o que demonstra o excelente potencial”, afirma a executiva.

Para ela, o sucesso do SIAL acontece em virtude de o evento conseguir “conversar” com o mercado local, mesmo sendo uma feira internacional. “Se na primeira edição, 80% das marcas expositoras eram estrangeiras e 20% nacionais, hoje buscamos equi-librar esta proporção em 60/40”, explica.

Justamente para que haja essa perfeita sinergia com o mercado é que os organizadores buscam parcei-ros locais que conheçam bem o segmento, como é o caso do Sincovaga/SP, que inclusive terá um espaço físico exclusivo no evento e novamen-te a oportunidade de expor sua expertise aos visitantes.

Nas próximas edições do SuperNotícias você conhecerá mais sobre esta parceria e seus benefícios. Clélia Iwaki, do SIAL

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CUIDADOS COM O IMÓVEL COMERCIAL

O sucesso de um empreendimento comercial de-pende muito do imóvel onde ele está instalado. Por isso, os empresários que exercem suas atividades em imóveis alugados precisam ter cuidado na hora de assinar e renovar o contrato de locação.

“O locatário que cuida do seu ponto comercial e co-nhece seus direitos pode, por meio do contrato de locação, proteger seu negócio, não se sujeitando apenas ao que é conveniente ao locador”, explica Mark Turnbull, diretor de Gestão Patrimonial e Lo-cação do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Loca-ção e Administração de Imóveis Re-sidenciais e Comerciais de São Paulo). “É importan-te saber que, assim como o proprietário, o inquilino tem obrigações e também direitos.”

Para o especialista, o empresário deve investir na orientação jurídica nessa fase. “O comerciante enten-de da sua atividade, não de burocracia. A assessoria de um especialista evita prejuízos futuros, já que os contratos de locação comercial têm prazos longos, de cinco anos, com renovação por igual período.”

Entre os cuidados básicos para alugar um imóvel com segurança, o diretor do Secovi-SP cita alguns relacio-nados à infraestrutura, documentação e o estado do local. “O comerciante deve avaliar se há boa oferta de transporte público, se o imóvel está em local seguro, se tem acessibilidade, vagas de estacionamento sufi-cientes e uma fachada que lhe permita ter uma boa comunicação visual, se o proprietário concorda com as eventuais reformas, além de checar se o zonea-mento permite a atividade do comércio”, afirma.

Quanto à documentação, mesmo com a intermedia-ção de uma consultoria imobiliária, o comerciante pode e deve verificar no Cartório de Registro de Imó-veis e na folha de rosto do IPTU se o ponto é mesmo daquele dono, a categoria de uso e o zoneamento, e mesmo se há dívidas, ônus ou ações de execução sobre o imóvel, além do próprio “Habite-se”.

Outro documento essencial para o funcionamento da empresa é o Auto de Vistoria do Corpo de Bom-beiros (AVCB), que certifica que a edificação atende às condições de segurança contra incêndio e pâni-co, previstas na legislação. O AVCB deve ser renova-do a cada dois anos.

Já no imóvel é essencial verificar a parte hidráulica e elétrica, o estado da fachada e se há iluminação natural, além de exigir que a imobiliária faça uma vistoria e um laudo, onde constem detalhes do es-tado geral da edificação.

Segundo o diretor do Secovi-SP, a duração dos con-tratos de locação comercial e sua renovação ainda

ensejam muitas dúvidas e discussões entre proprietários e inquilinos. “O contrato de cinco anos é um con-trato comercial com renovação pelo mesmo período. Ao final do contrato, o empresário está protegido por lei e seu contrato deverá ser renovado, permitindo que ele permaneça nas instalações por mais cinco anos,

protegendo-o do prejuízo de eventual-mente não ter o retorno do investimento feito na re-forma da loja e na criação do ponto comercial”, diz.

O especialista do Secovi-SP alerta para o prazo que o locatário tem para se manifestar a respeito da renovação. “A intenção deve ser comunicada no mí-nimo seis meses antes do término do contrato. Se ele perder este prazo fica à mercê da decisão do proprietário, que pode ser a de pedir o imóvel.”

VAREJO E ETC

O empresário não deve tentar lidar

sozinho com a burocracia

Mark Turnbull, do Secovi-SP

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“Os canais eletrônicos de relacionamento comercial, seja para comprar ou vender, estão em franca evolução”, avalia Roberto Campos, CEO da Softkey, empresa que cria solu-ções para inclusão das empresas neste universo. “Durante muito tempo, a prioridade do setor foi a modalidade de co-mércio eletrônico voltada ao consumidor final, o chamado B2C (em inglês, Business to Consumer). Agora o foco se volta para as transações entre as empresas.”

Este processo é complexo e difícil, não apenas porque en-volve muitos pontos de integração no âmbito das empre-sas, mas também porque a tecnologia evolui rapidamente. Entretanto, é um dos caminhos que levam à boa governan-ça e à eficiência, na opinião do especialista. “Independen-temente da atividade ou porte, seja comprando ou venden-do produtos ou serviços, a empresa que adota o B2B está mais propensa a aderir a princípios como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corpo-rativa”, conclui Campos.

OS DESAFIOS DO B2B

A expressão Business to Business, mais popularmente co-nhecida como B2B, surgiu do conceito associado a opera-ções de compra e venda de informações, produtos e servi-ços, por intermédio da internet ou do uso de redes privadas entre duas empresas, como alternativa à atividade comer-cial convencional. Entre suas vantagens estão a agilidade, redução da burocracia e estímulo à concorrência, uma vez que facilita a comparação entre produtos e serviços.

A adoção do B2B pelas empresas, porém, depende de dois fatores principais. Um deles é a perfeita integração eletrô-nica entre os sistemas dos fornecedores, distribuidores e parceiros comerciais, permitindo a rápida reposição de produtos ou a prestação de um serviço ágil. Outro desafio é criar um ambiente seguro para essas operações, propor-cionando segurança às soluções tecnológicas empregadas pelas empresas, visto que envolvem bases de dados, re-des, aplicações, sistemas de pagamento e de operação.

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