Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs...

17
Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad

Transcript of Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs...

Page 1: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

Cooperação entre Irmãs e leigos(as).

Oportunidades e desafios.

Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010

Ir. Afonso Murad

Page 2: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

1. Cooperação na Pastoral

• Parceria entre leigos e religiosos na pastoral é uma relação de igualdade, com diferentes identidades.

• É trabalho voluntário. Não há vínculos profissionais.

• O carisma congregacional é vivido nos espaços eclesiais.

Page 3: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

2. Cooperação nas obras

• Mudanças rápidas: aumento de obras, diminuição de religiosos(as), envelhecimento.

• O(a) leigo(a) entra na obra como suplente. Depois, como colaborador operacional, executor, técnico-profissional e finalmente, gestor(a).

• 10 passo da parceria: respeitar o profissional leigo e potencializar sua colaboração.

• 20 passo: oferecer oportunidade de formação cristã e do carisma (prática, teorica e celebrativa).

• 30 passo: criar estruturas de co-responsabilidade.

Page 4: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

Características da cooperação nas obras

• Há uma relação profissional e trabalhista.• O leigo(a) colabora com sua competência e habilidade

profissional, para garantir a continuidade da instituição e de sua missão.

• Devem ser respeitadas as questões jurídicas e formais.

• O espaço profissional exige certo grau de formalidade.

• Em instituições complexas, há clara atribuição de funções e fluxo hierárquico.

• As obras são simultaneamente: espaço de missão religiosa e negócio.

Page 5: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

3. Partilha da Espiritualidade e missão

• Chamar alguns leigos(as) para conhecer a vida e o carisma.• Constituir grupos de leigos que se reúnem periodicamente, para

rezar e partilhar a vida.• Acompanhar estes grupos, de forma a promover o protagonismo

dos leigos, desde o início.• Apoiar “comunidades de vida”.• Criar formas novas de participação no carisma e na vida do

instituto (com reconhecimento).• Formação inicial e permanente com alguns momentos juntos.• Comunidades mistas ou próximas.• Estruturas de animação e governo com leigos.

Page 6: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

Irmãs e leigos(as) participantes do mesmo carisma:

Parceria na PastoralCooperação nas obrasPartilha da Espiritualidade

e missão

Page 7: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

Para que a cooperação de religiosas(os) e leigos na missão?

• Ampliar as formas de viver o carisma.

• Possibilitar continuidade em obras e iniciativas apostólicas.

• Recriar a Vida Consagrada, com muitas formas simultâneas.

• Difundir a nossa espiritualidade na Igreja e no mundo.

• Aumentar nossa aprendizagem coletiva.

Page 8: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

PERGUNTAS PARA GRUPOS

• O que Irmãs e leigos(as) temos em comum?

• Qual a contribuição específica das Irmãs?

• Qual pode ser a contribuição dos leigos(as) para o carisma?

Page 9: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

O que temos em comum?

Page 10: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

Contribuição das Irmãs

Page 11: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

Contribuição dos leigos(as)

Page 12: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

* Sete passos da Gestão de profissionais:- Definição das funções, perfil, salário e

benefícios.- Seleção criteriosa (competência e valores)- Monitoramento inicial.- Avaliação de desempenho- Aperfeiçoamento e Formação permanente- Eventual desligamento e substituição.- Aposentadoria.*Criar estruturas organizacionais ágeis e leves,

voltadas para processos e resultados, e não para rotinas.

*Gestão de pessoas para profissionais.

GESTÃO DE PESSOAS (profissionais leigos/as)

Page 13: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

9. Tarefas• Formar lideranças de leigos e leigas (bíblico, teológica) em

todos os níveis. • Ajudar os leigos a fazer um caminho espiritual, a partir da

pessoa de Jesus e dos nossos carismas.• Formar grupos de espiritualidade ligados ao carisma, a

serviço das pastorais na Igreja.• Estimular novas formas de pertença ao carisma:

continuidade em outras formas.• Formar comunidades mistas, para partilhar a missão e a

espiritualidade.• Preparar a geração de formandos(as) para a nova visão.• Repensar a Pastoral Vocacional e a Formação Inicial.

Propiciar espaços de discernimento vocacional e formação conjunta para leigos e religiosos(as).

• A formação cristã de leigos: uma tarefa intercongregacional.

Page 14: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.

Movimentos e comunidades leigas

• Iniciativa da congregação religiosa.

• Manter a presença e acompanhamento.

• Empoderar lideranças leigas, com autonomia e interdependência.

• Criar identidade comum entre os membros.

• Estruturas leves e flexíveis.

• Divulgar para se tornar conhecida.

• Saber do caminho percorrido por outros.

Page 16: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.
Page 17: Cooperação entre Irmãs e leigos(as). Oportunidades e desafios. Assembléia das Irmãs Scalabrinianas – Outubro 2010 Ir. Afonso Murad.