Aprendendo que se convive: cursos foram diferencial para mudar a vida da família de Domingos
CONVIVE Analisa dos dados/questionário simples ou e xpandido.
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CONVIVE Analisa dos
dados/questionário simples ou expandido.
CONVIVERecebe demanda para atuação na infância e juventude ou família
1. Fluxograma de identificação de demandas para atuação na infância e juventude na Política Mães em Cárcere
Defensor Público (D.P.)(Infância / Família), ou, onde
não houver Defensoria, NEIJ (onde há V.I.J.) / NUDEM
(onde só há V. Família)
As informações são suficientes?
NãoSim
É situação de risco para o vínculo
familiar entre mãe e filho? NãoSim
CONVIVEArticula com equipe técnica
da penitenciaria para preenchimento do
questionário expandido
Quando não for possível ou as informações do formulário forem insuficientes o CONVIVE encaminha para o defensor da infância/família
Não se aplica
2. Fluxograma de atuação para demandas da infância e juventude Política Mães em Cárcere
Defensor Público (D.P.) da Infância / FamíliaEstudo inicial do caso:
Analisa os dados, pesquisa a existência de processo em nome de mães ou filhos na Vara
da Infância ou Família.
Aciona o CAM de sua referência para intervenção
conjunta
Demanda atuação interdisciplinar com o CAM? *
Não Sim
D.P. da Infância / Família atuação jurídica
Bruna/Diego incluir fluxo para o Defensor
Aciona D.P. da Criminal/VEC (ou NESC) para aplicação do
questionário e/ou levanta as informações com a mãe
em cárcere
As informações ainda não são suficientes?
Parâmetros para atuação interdisciplinar Casos em que houver dificuldade para:1 - articular com a equipe técnica dos serviços da rede; 2 – mãe indicar familiares ou pessoas de confiança para assumir os cuidados e/ou guarda dos filhos durante o período de reclusão; 3 - sensibilizar familiares ou pessoas de confiança da mãe para garantia da convivência familiar; 4 – acessar serviços da rede ou políticas públicas;5 – analisar histórico de rompimentos de vínculos familiares associados à prisões recorrentes da mãe.
Não Sim
Construir plano de intervenção conjunto
3. Quando a mãe concorda ou discorda Recomendações para construção do plano de intervenção na Infância e Juventude
Mãe concorda em relação a onde e com quem estão
seus filhos?
Defensor Público (D.P.)Infância / Família analisa os dados
Aciona o CAM de sua referência para intervenção
conjunta
NãoSim
Mãe indica pessoas de sua confiança para assumir os
cuidados ou guarda? D.P. realiza contato e orientação jurídica (regularização de
guarda) com pessoa indicada.
1. D.P. orienta e encaminha para regularização (Capital triagem?)/ entra com ação de guarda?
Pessoa indicada tem disponibilidade em
regularizar a guarda?
Sim
Não
Indicativo de atuação interdisciplinar:
Identificando necessidade de estudo da situação familiar ou dificuldades/impeditivos para a manutenção da criança/ adolescente na família de origem, ou extensa, associadas à convivência familiar e rompimento de vínculos afetivos, sugere-se acionar o CAM.
Sim
Identifica necessidade de estudo da situação
familiar ou sensibilização?
Sim Não
Não
Construir plano de intervenção conjunto
D.P. realiza orientação jurídica quanto a
possíveis intervenções do poder judiciário e
busca identificar outras indicações
possíveis com a mãe .
D.P. articula com equipe técnica da
penitenciaria.
2. Devolutiva à mãe, orienta e intervém, pelo direito à convivência (visitas) quando necessário.3. Encerramento e devolutiva CONVIVE.
Esgotadas as possibilidades, informar a mãe
sobre as intervenções
realizadas
Se houver medida de acolhimento/
internação/ reclusa gestante prosseguir
com fluxo específico.
Filho (s) com paradeiro
desconhecido?
Defensor Público (D.P.)Infância / Família analisa os dados:
Pesquisa na internet (SAJ) - informações de processo em nome da mãe e filhos em
questão – atentar para grafia dos nomes
Oficiar cartório da VIJ/VF (certidão de objeto e pé)
Contatar pessoa referida pela mãe a fim de identificar possíveis informações que
contribuam na localização
Analisar dados obtidos
Há demandas para atuação
interdisciplinar?
Articular com a equipe técnica da unidade prisional (devolutiva e levantamento de maiores informações/agendamento de
atendimento com a mãe)
Oficiar coordenadoria da Infância e Juventude do TJ solicitando pesquisa no
cadastro nacional de crianças e adolescentes em acolhimento
Contatar/oficiar a rede: Secretaria de Educação, Assistência Social , Conselho
Tutelar, Maternidades ou outro.
Articular com D.P. de atuação na esfera criminal para atendimento com a mãe,
levantamento de maiores informações que viabilizem a localização.
Ações que podem contribuir na localização do filho(a/s)
4. Filhos com paradeiro desconhecidoRecomendações para construção de plano de intervenção na Infância e
Juventude
Aciona o CAM de sua referência para intervenção
conjuntasim
Construir plano de intervenção conjunto
não
Localizou o paradeiro?
sim
não
1. Identifica a situação – se há medida de acolhimento/ internação, concordância/ discordância da mãe - prosseguindo com fluxo específico.
1. Informa a mãe sobre as intervenções realizadas
2. Encerramento e devolutiva ao CONVIVE.
2. Informa a mãe, orienta e intervém pelo direito à convivência (visitas), quando necessário
3. Encerramento e devolutiva ao CONVIVE.
sim não
Há criança ou adolescente em
acolhimento institucional?
Defensor Público (D.P.)Infância / Família analisa os dados:
O D.P. pesquisa e analisa dados nos processos em nome da mãe e da
criança/adolescente
Já houve destituição do poder familiar?
não
simsim
não
A mãe recebe visita periódica
dos filhos?
Verificar se a mãe concorda com quem está a criança e/ou
adolescente (Família ou Unidade de Internação) e seguir
fluxo específico
não
Seguir fluxo específico
sim
Defesa pelo reordenamento no
território onde há pessoa indicada pela mãe
Criança e/ou adolescente estão acolhidos no
território de referência da família?
PIA contempla e vem sendo efetivado conforme as diretrizes do Direito a Convivência Familiar e
Comunitária?
Há demandas para atuação
interdisciplinar?
5. Quando há acolhimento institucionalRecomendações para construção de plano de intervenção na Infância e
Juventude
Aciona o CAM de sua referência para intervenção
conjunta
sim
Construir plano de intervenção conjunto
Articular com equipe técnica do serviço a garantia do direito (orientar/oficiar)
2. Informa a mãe sobre as intervenções realizadas 3. Encerramento e devolutiva ao CONVIVE.
1. Continuidade da atuação jurídica na defesa pela reintegração familiar
Construir plano de intervenção na perspectiva de sua
adequação (articulação com equipe técnica do
serviço/atuação judicial?) *ver orientações técnicas
não
Solicitar e analisar o PIA
não
simRecomenda-se não fazer a defesa de destituição por negativa geral.
Já houve destituição do poder familiar?
Defensor Público (D.P.)Infância / Família analisa os dados:
O D.P. pesquisa e analisa dados nos processos em nome da mãe e da
criança/adolescente
Já houve adoção/inclusão
em família substituta?
não
simsim
não
A mãe recebe visita periódica
dos filhos?
não
sim
Defesa pelo reordenamento no
território onde há pessoa indicada pela mãe
Criança e/ou adolescente estão acolhidos no
território de referência da família?
A mãe tem ciência da destituição?
Há demandas para atuação
interdisciplinar?
6. Quando há destituição do poder familiarRecomendações para construção de plano de intervenção na Infância e
Juventude
Aciona o CAM de sua referência para intervenção
conjunta
sim
Construir plano de intervenção conjunto
Articular com equipe técnica do serviço a garantia do direito (orientar/oficiar)
2. Informa a mãe sobre as intervenções realizadas 3. Encerramento e devolutiva ao CONVIVE.
1. Continuidade da atuação jurídica na defesa pela reintegração familiarnão
não
sim
Identifica a situação – se há medida de acolhimento/ internação, concordância/ discordância da mãe - prosseguindo com fluxo específico.