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Administração Central Avenida Itamarati, 160 Itacorubi Florianópolis SC CEP 88034-900 CONVITE nº 12/07539 OBJETO: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais, conectores) A Celesc Distribuição S.A, com sede na Av. Itamarati 160 - FLORIANOPOLIS - SC, inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço, com vencimento às 11:30 horas do dia 26 de Junho de 2012. A sessão de abertura do envelope "A" - Da Documentação de Habilitação, será realizada às 14:30 horas do dia 26 de Junho de 2012. Os envelopes referentes à esta licitação deverão ser entregues no Departamento de Administração Geral/Divisão de Gestão Documental e de Processos - DPAD/DVGD da Celesc Distribuição S.A., na Av. Itamarati 160, CEP 88034-900 - FLORIANOPOLIS - SC, em envelope fechado e/ou lacrado, identificado na parte externa. Solicitamos que a proponente entregue juntamente com a documentação de habilitação, carta indicando o preposto para decidir sobre questões relacionadas com a habilitação. Os recursos financeiros para pagamento do objeto desta Licitação correrão por conta do orçamento aprovado e disponível da própria empresa. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site www.celesc.com.br , link "Licitações". Portanto, fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. Qualquer pedido de informação à presente licitação deverá ser formulado, por escrito, ao Departamento de Suprimentos - Divisão de Licitações, até 03 (três) dias anteriores ao vencimento da licitação, através do fac-símile 48 3231-6319 ou e-mail [email protected]. A Celesc Distribuição S.A. informa que, nesta licitação, estarão assegurados os benefícios em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previstos na Lei Complementar 123/2006 de 14 de dezembro de 2006. A presente licitação será regida pela Lei nº 8666/93 de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores, pela Lei Complementar 123/2006 de 14 de dezembro de 2006, Código Civil Brasileiro e legislações complementares.

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Administração Central Avenida Itamarati, 160 Itacorubi

Florianópolis – SC CEP 88034-900

CONVITE nº 12/07539

OBJETO: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação.

(Abraçadeiras, fios, cabos, terminais, conectores)

A Celesc Distribuição S.A, com sede na Av. Itamarati 160 - FLORIANOPOLIS - SC,

inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, torna público que realizará a licitação acima

referenciada, do tipo Menor Preço, com vencimento às 11:30 horas do dia 26 de Junho

de 2012.

A sessão de abertura do envelope "A" - Da Documentação de Habilitação, será

realizada às 14:30 horas do dia 26 de Junho de 2012.

Os envelopes referentes à esta licitação deverão ser entregues no Departamento de

Administração Geral/Divisão de Gestão Documental e de Processos - DPAD/DVGD da

Celesc Distribuição S.A., na Av. Itamarati 160, CEP 88034-900 - FLORIANOPOLIS -

SC, em envelope fechado e/ou lacrado, identificado na parte externa.

Solicitamos que a proponente entregue juntamente com a documentação de habilitação,

carta indicando o preposto para decidir sobre questões relacionadas com a habilitação.

Os recursos financeiros para pagamento do objeto desta Licitação correrão por conta do

orçamento aprovado e disponível da própria empresa.

As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital,

disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site

www.celesc.com.br, link "Licitações". Portanto, fica sob a inteira responsabilidade da

interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações

efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento.

Qualquer pedido de informação à presente licitação deverá ser formulado, por escrito, ao

Departamento de Suprimentos - Divisão de Licitações, até 03 (três) dias anteriores ao

vencimento da licitação, através do fac-símile nº 48 3231-6319 ou e-mail

[email protected].

A Celesc Distribuição S.A. informa que, nesta licitação, estarão assegurados os benefícios

em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previstos na Lei

Complementar 123/2006 de 14 de dezembro de 2006.

A presente licitação será regida pela Lei nº 8666/93 de 21 de junho de 1993 e alterações

posteriores, pela Lei Complementar 123/2006 de 14 de dezembro de 2006, Código Civil

Brasileiro e legislações complementares.

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Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de email a

ser utilizado é [email protected].

Fazem parte deste edital os seguintes documentos:

Instruções à Proponente

Anexos

FLORIANOPOLIS - SC, 15 de Junho de 2012.

Carlos Henrique da Silva

Chefe da Divisão de Licitações

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Aprovado Exame

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Convite JU – Pronta entrega

INSTRUÇÕES À PROPONENTE 1 DO OBJETO Fornecimento de material constante na Lista de Compras. 2 DA PARTICIPAÇÃO 2.1 Poderá participar dessa licitação qualquer tipo de empresa do ramo, cadastrada ou não, quando convidada. 2.2 O edital somente poderá ser estendido para as demais empresas que estiverem inscritas no Cadastro de Fornecedores da Celesc Distribuição S.A., para o grupo e subgrupo constante da constante da Lista de Compras, conforme art. 22, § 3º, da Lei 8666/93. 2.3 Quando a empresa cadastrada ou convidada for Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP serão adotados procedimentos em conformidade com a Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006. 3 DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOSTA Para participar da presente licitação, as proponentes deverão apresentar a proposta e os documentos de habilitação em envelopes separados, fechados e entregues até as 11h 30min do dia do vencimento da licitação na Divisão de Gestão Documental e de Contratos – DVGD, da Celesc Distribuição S.A., no Edifício Sede da Celesc – Avenida Itamarati nº 160 - Itacorubi - Florianópolis – SC – CEP 88034-900 – até a data e hora marcadas, identificando na parte externa o seguinte: Envelope "A" - Da Documentação de Habilitação; PROPONENTE:.............................. CNPJ: ........................................... CONVITE Nº.................................... Vencimento: ..... horas do dia ../../.... Envelope "B" - Da Proposta. PROPONENTE:............................... CNPJ: ........................................................ CONVITE Nº.................................... Vencimento: ..... horas do dia ../../.... IMPORTANTE: A documentação e a proposta não serão aceitas pela Celesc Distribuição S.A., em hipótese alguma, após a data e hora aprazadas para essa Licitação, ainda que tenham sido despachadas, endereçadas e/ou enviadas por qualquer meio anteriormente à data do vencimento. No caso de vencimento fixado em data que eventualmente ocorra feriado, o prazo será prorrogado automaticamente para a mesma hora do primeiro dia útil. 4 DAS CONDIÇÕES GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO – ENVELOPE "A" 4.1 No invólucro a proponente deverá apresentar, em uma via, no original ou fotocópia autenticada, a documentação exigida a seguir: a) Certificado de Regularidade com o FGTS; b) Certidão Negativa de Débito com a Seguridade Social;

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c) declaração da licitante de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho, na observância das vedações estabelecidas no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal e inciso V do artigo 27 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei n

o 9.854, de 27 de outubro de 1999, ou seja, proibição de trabalho noturno,

perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos, conforme modelo constante no Anexo I; d) Termo de Compromisso conforme modelo Anexo II. 4.2 No caso de Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP, além dos documentos citados nas alíneas “a” e “b”, do subitem 4.1, para poder beneficiar-se das prerrogativas da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, elas deverão apresentar Certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo Cartório de Registro Civil de Pessoa Jurídica, comprovando a sua condição de Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP. 4.2.1 A Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP que apresentar documentação de regularidade fiscal com restrição deverá suprir essa deficiência no prazo de 02 (dois) dias úteis, prorrogável por igual período a critério da Celesc Distribuição S.A. O prazo será contado a partir da data em que a Celesc Distribuição S.A. convocar a proponente, conforme estabelece o subitem 7.2.2. 4.2.2 A não regularização da documentação no prazo previsto implicará na desclassificação da proposta, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei 8.666/93. 4.3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 4.3.1 Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados em original ou por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou ainda por servidor da Administração devidamente identificado ou publicação em órgão da imprensa oficial. 4.3.2 Quando o certificado/certidão for emitido por sistema eletrônico, poderá ser apresentado no original ou em fotocópia, mas a sua aceitação fica condicionada à verificação da autenticidade pela rede de comunicação INTERNET ou junto ao órgão emissor. 4.3.3 O documento constante do subitem 4.2, sem prazo de validade expresso, considerar-se-á 60 (sessenta) dias da data de emissão. 4.3.4 A Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP deverá apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que apresente alguma restrição. 5 DAS CONDIÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA – ENVELOPE "B" 5.1 DA APRESENTAÇÃO 5.1.1 A proposta será apresentada, no original, preferencialmente em 02 (duas) vias de igual teor, datilografada ou impressa, devendo ser assinada e rubricada em todas as folhas, sem emendas e rasuras. 5.1.2 A proposta, após aberta, será irretratável e irrenunciável e à Proponente inadimplente serão aplicadas pela Celesc Distribuição S.A. as penalidades previstas neste edital. 5.1.3 Solicitamos anexar à proposta catálogo ou literatura específica do material ofertado e indicar, quando houver, a respectiva referência. 5.1.4 A proponente deverá indicar o Estado da Federação em que será processado o faturamento. Na omissão, considerar-se-á que o faturamento ocorrerá no Estado da sede da proponente. 5.1.5 A proponente deverá indicar, quando for o caso, o endereço do Laboratório para a realização da Inspeção e Ensaios, segundo disposições do subitem 9.5 deste Edital. 5.1.6 A proponente deverá indicar a marca/modelo do material ofertado. 5.1.7 A proponente deverá apresentar, juntamente com a proposta, no original ou fotocópia autenticada, o Certificado de Ensaios do item cotado, emitido pela Divisão de Engenharia e Normas – DVEN da Celesc Distribuição S.A., quando

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constar essa exigência no campo “Informações/Exigências Complementares” da Lista de Compras. Para obter o referido certificado, as empresas deverão apresentar na Divisão de Engenharia e Normas – DVEN da Celesc Distribuição S.A., sito à Avenida Itamarati, nº 160, Blocos A1, B1 e B2, Bairro Itacorubi – Florianópolis – SC – CEP 88034-900, até o terceiro dia útil que anteceder o vencimento da licitação, os relatórios de ensaios de tipo ou de protótipo. Os referidos relatórios deverão ser realizados preferencialmente pela Especificação Celesc Distribuição S.A. Porém, se na Especificação Celesc Distribuição S.A. não houver referência de tais ensaios, poderão ser apresentados os elencados pela NBR ou pela IEC. Quando os ensaios forem realizados fora do território nacional, deverão acompanhar a tradução para o português, efetuada por tradutor juramentado. Maiores informações poderão ser obtidas por meio dos telefones (48) 32315650 e (48) 32315658. 5.2 DO PREÇO 5.2.1 Deverá ser cotado preço unitário por item de fornecimento definido nesta Licitação, contendo no máximo 2 (duas) casas decimais. 5.2.2 A proponente DEVERÁ constar em sua proposta comercial a classificação fiscal do produto ofertado com base na Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM/SH e a sua forma de tributação, conforme Anexo III – “FORMULÁRIO DE PROPOSTA COMERCIAL”. 5.2.3 No preço cotado deverá estar incluso todos os impostos, inclusive o ICMS equalizado para a alíquota de ICMS do Estado de Santa Catarina. 5.2.3.1 No preço cotado por proponente, que tenha o benefício de Regime Especial concedido pela Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina, deverá estar incluso todos os impostos. Se a proponente não comprovar o benefício, será considerado incluso no preço o valor correspondente à alíquota de ICMS do Estado de Santa Catarina. 5.2.3.2 A proponente arrematante que ofertar produtos que façam parte da lista de produtos contemplados pelo Regime de Substituição Tributária, de acordo com o RICMS/SC, no momento do envio de sua proposta comercial, deverá indicá-los em destaque, com a respectiva classificação fiscal e a sua forma de tributação. 5.2.3.3 Atenção: a Celesc é contribuinte de ICMS. Nas operações interestaduais, independente do regime tributário da proponente, será recolhido pela Celesc Distribuição S.A. o diferencial de alíquota do imposto para o Estado de Santa Catarina. 5.2.3.3.1 Para situações onde haja enquadramento no regime de substituição tributária, no caso de signatário do Convênio, o recolhimento do diferencial de alíquota do imposto para o Estado de Santa Catarina será de responsabilidade do substituto tributário. O montante relativo ao diferencial de alíquota deverá estar computado no preço proposto. 5.2.4 A proponente arrematante, quando fabricante, deverá informar a alíquota do IPI que está inclusa no preço. 5.2.5 A condição de entrega deverá ser CIF – Destino, ou seja, todos os custos de transporte e seguros necessários para entrega dos materiais correrão por conta da proponente. 5.2.6 A carga e descarga do material serão de responsabilidade da proponente. 5.2.7 O preço será sempre cotado em reais, ainda que parte do fornecimento seja de origem estrangeira. 5.2.8 Como a proposta comercial DEVERÁ ser entregue conforme FORMULÁRIO DE PROPOSTA COMERCIAL, disposto nestas instruções, se necessário poderá ser solicitado o modelo em arquivo Word (.doc) para o e-mail [email protected]. 5.3 DO PRAZO DE ENTREGA O prazo de entrega do material deverá ser de acordo com o indicado na Lista de Compras. Na omissão, considerar-se-á 30 (trinta) dias, contados na forma prevista no subitem 5.3.2.

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5.3.1 O prazo de entrega, que constará expressamente no Pedido de Compra, deverá ser rigorosamente cumprido, sob pena de aplicação das penalidades previstas neste Edital. 5.3.2 Considerar-se-á, como início de contagem de tempo para efeito de entrega do material, a data de expedição do Pedido de Compra ou da primeira comunicação escrita feita pela Celesc Distribuição S.A. à Fornecedora, prevalecendo a que ocorrer primeiro. 5.3.3 O prazo de entrega será fixo e improrrogável, salvo motivo previsto em lei, comunicado pela Fornecedora, por escrito, à Celesc Distribuição S.A. antes do vencimento do prazo. Aceito e oficializado por escrito pela Celesc Distribuição S.A., o prazo de entrega será prorrogado automaticamente, e por igual número de dias em que perdurar o evento causador do atraso. 5.3.4 Quando ocorrer a hipótese de entrega parcelada, a quantidade definida para cada prazo de entrega será conforme o estipulado na Lista de Compras. 5.4 DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 5.4.1 A condição de pagamento será de 20 (vinte) dias corridos, no mínimo, após o recebimento da Nota Fiscal/Fatura na Divisão de Gestão Documental e Contratos – DVGD, condicionado o efetivo desembolso ao calendário de pagamento fixado no site www.celesc.com.br no link Licitações/calendário de pagamentos. 5.4.2 Caso haja interesse de ambas as partes, o prazo de pagamento, considerando a data do efetivo desembolso, poderá ser reduzido, desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econômico Financeiro, sendo que a taxa de deságio deverá ser no mínimo equivalente ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), acrescida da taxa de juros de 12% (doze por cento) ao ano. 5.4.3 O prazo de pagamento vencerá somente em dia de expediente bancário normal, na cidade de Florianópolis/SC, postergando-se, em caso negativo, para o primeiro dia útil subsequente. 5.4.4 Vencido o prazo estabelecido, observado o calendário acima mencionado, e não efetuado o pagamento, os valores serão corrigidos com base nos mesmos critérios adotados para a atualização das obrigações tributárias, em observância ao que dispõe o art. 117 da Constituição Estadual. 5.4.5 Os pagamentos serão efetuados à fornecedora preferencialmente por meio do Banco do Brasil, devendo esta informar à Celesc Distribuição S.A, por escrito, a agência e o número da conta corrente no referido banco. Caso contrário, informar o banco, a agência e o número da conta corrente de sua preferência. 5.4.6 A fornecedora deverá apresentar, obrigatoriamente, junto com a nota fiscal, no original ou fotocópia autenticada, a Certidão Negativa de Débito para com a Fazenda Estadual, do Estado sede da empresa, no original ou em fotocópia autenticada, válida na data do vencimento do prazo de pagamento. Quando a Fornecedora possuir estabelecimento em outro Estado, deverá apresentar, também, a Certidão Negativa de Débito do Estado de Santa Catarina. 5.4.7 O não cumprimento do subitem anterior implicará na sustação do pagamento, que só será processado após a apresentação da referida Certidão, que terá efetivo pagamento na próxima data que se enquadrar no calendário de pagamento fixado no site da Celesc Distribuição S.A, não podendo ser considerado atraso de pagamento e, em consequência, não cabendo à Celesc Distribuição S.A. qualquer ônus financeiro. 5.5 DA VALIDADE DA PROPOSTA A validade da proposta deverá ser de, no mínimo, 60 (sessenta dias) dias da data do vencimento da licitação, sendo esse o prazo considerado em caso de omissão. 5.6 DO REAJUSTE DE PREÇOS Os preços cotados e contratados serão fixos e irreajustáveis, tendo em vista o prazo de vigência do contrato ser inferior a 12 (doze) meses.

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6 DA ABERTURA DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E DAS PROPOSTAS 6.1 DA ABERTURA DA DOCUMENTAÇÃO 6.1.1 A abertura do Envelope “A” - Da Documentação de Habilitação será realizada na sala de Licitação, Bloco B2, 2º andar, do Edifício Sede da Celesc Distribuição S.A., sito à Avenida Itamarati, nº 160, Bairro Itacorubi - Florianópolis - SC. 6.1.2 Os envelopes "B", mantidos fechados, serão rubricados pelos membros da Comissão de Abertura e pelos representantes das proponentes no ato de abertura dos envelopes "A". 6.2 DA ABERTURA DAS PROPOSTAS 6.2.1 Após a divulgação do resultado da Habilitação, a Celesc Distribuição S.A. marcará, com antecedência de 2 (dois) dias, a data e hora da abertura do envelope "B" - Proposta. 6.2.2 Somente serão abertos os envelopes "B" das proponentes habilitadas. 6.2.3 A sessão de abertura da proposta será pública, no mesmo local mencionado no subitem 6.1.1, com a presença ou não das proponentes habilitadas. 6.2.4 A sessão de abertura do envelope "B" - Proposta será realizada imediatamente após a abertura do envelope "A" - Documentação de Habilitação, e nesse caso não se aplicarão as disposições do subitem 6.2.1, desde que seja cumprido o estabelecido abaixo: a) os prepostos de todas as proponentes estiverem presentes na sessão de abertura; b) comunicação do resultado da habilitação a todos os prepostos e registro em ata; c) recusa expressa de interposição de recurso por parte dos prepostos de todas as proponentes. 7 DO JULGAMENTO 7.1 Entre as proponentes habilitadas à Licitação, a vencedora será aquela que, tendo cumprido as exigências deste

Edital, oferecer o menor preço unitário. 7.2 Se a proposta classificada em primeiro lugar não for de Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP , e se houver proposta apresentada por elas no intervalo percentual de até 10% (dez por cento) superior à classificada em primeiro lugar, proceder-se-á de acordo com o estabelecido no artigo 45 da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, conforme segue: 7.2.1 A Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP mais bem classificada poderá, no prazo de 5 (cinco) dias após a convocação formal da Comissão, apresentar nova proposta de preço inferior à classificada em primeiro lugar, situação em que passará a condição de proposta detentora de menor preço. 7.2.2 Se a Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP que passou à condição de detentora da proposta de menor preço apresentar a documentação relativa à prova de regularidade fiscal com restrição, a Comissão, por ato formal, fará a sua convocação para regularizar a documentação, no prazo estabelecido no subitem 4.2.1. 7.2.3 Se a Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP mais bem classificada, na forma do subitem 7.2.1, não apresentar proposta inferior à da primeira classificada, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 7.2, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito. 7.2.4 No caso de equivalência dos valores apresentados pelas Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP que se encontrem no limite estabelecido no subitem 7.2, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

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7.2.5 Na hipótese da não adjudicação da Microempresa – ME e Empresa de Pequeno Porte – EPP nos termos previstos nos subitens anteriores, voltará à condição de classificada em primeiro lugar a proponente que apresentou originalmente o menor preço. 7.3 Não serão consideradas, para efeito de julgamento, as despesas previstas no subitem 9.5.10. 7.4 O resultado do julgamento será publicado no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina. 8 DOS RECURSOS 8.1 À Diretoria da Celesc Distribuição S.A. caberá recurso, com efeito suspensivo, no prazo de 02 (dois) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de: a) habilitação ou inabilitação; b) julgamento das propostas. 8.2 O recurso poderá ser encaminhado utilizando-se de sistema de transmissão de dados e imagens tipo fac-símile ou similar. Para que ele não perca a sua eficácia, o original ou fotocópia autenticada deverá ser protocolado na Divisão de Gestão Documental e de Contratos – DVGD da Sede da Celesc Distribuição S.A. até cinco dias da data do término do prazo recursal. 9 DA CONTRATAÇÃO E DO FORNECIMENTO 9.1 A Proponente vencedora desta Licitação passará a ser denominada Fornecedora e receberá o Pedido de Compra. 9.2 Independentemente da emissão de um Pedido de Compra, poderá ser assinado um Contrato de Fornecimento que atenda as disposições de ordem legal pertinentes à matéria, às Normas Gerais desta Licitação e seus respectivos anexos. 9.2.1 Na assinatura do Contrato e/ou Pedido de Compra, será exigida a comprovação das condições de habilitação consignadas no edital, as quais deverão ser mantidas pela proponente durante a vigência do Contrato. 9.3 DA RESCISÃO CONTRATUAL O Contrato de Fornecimento e/ou Pedido de Compra poderá ser rescindido, a critério da Celesc Distribuição S.A., independentemente de Interpelação, Notificação Judicial, ou Extrajudicial, sem que à Fornecedora caiba qualquer indenização ou reclamação, nos seguintes casos: 9.3.1 O não cumprimento de qualquer cláusula contratual, ou condição integrante do Pedido de Compra ou da Proposta; 9.3.2 Inobservância das Especificações ou Normas Técnicas acordadas; 9.3.3 Falência, Concordata, Recuperação Judicial, Liquidação Judicial ou Extrajudicial; 9.3.4 Superveniente incapacidade técnica da Fornecedora devidamente comprovada e/ou rejeição do material na 2ª (segunda) inspeção; 9.3.5 Defeito ou vício de fabricação, verificados antes e após inspeção, ou substituição de material, prevista no subitem 9.5.17; 9.3.6 Atraso de entrega superior a 30 (trinta) dias, excluídas as hipóteses dos subitens 5.3.3 e 9.5.3. 9.4 DOS LOCAIS DE ENTREGA Os locais de entrega serão aqueles previstos no Edital de Licitação e expressamente indicados no Pedido de Compra. 9.5 DA INSPEÇÃO E ENSAIOS

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9.5.1 Todos os materiais adquiridos pela Celesc Distribuição S.A. estarão sujeitos à inspeção no Brasil ou no exterior, conforme o caso, durante e/ou após a fabricação ou em qualquer etapa que a Celesc Distribuição S.A. julgar necessário. 9.5.2 Os ensaios serão executados de acordo com as especificações técnicas Celesc para cada tipo de material e/ou as Normas Técnicas da ABNT na fábrica da fornecedora e/ou nos Almoxarifados da Celesc Distribuição S.A. Em ambos os casos aplicam-se as disposições contidas neste Edital. 9.5.3 O material só poderá ser embarcado após a emissão do “Boletim de Inspeção de Material” – BIM, com aprovação ou “Autorização de Entrega” emitida por e-mail ou fax pela Divisão de Inspeção e Controle de Qualidade – DVCQ, da Celesc Distribuição S.A.. 9.5.4 O material despachado desacompanhado do documento citado no subitem anterior não será recebido nos almoxarifados da Celesc Distribuição S.A., sendo imediatamente devolvido à fornecedora sem qualquer ônus para a Celesc Distribuição S.A.. 9.5.5 A fornecedora deverá avisar quando o material estiver pronto para inspeção, por escrito e sob qualquer forma, preferencialmente para o e-mail [email protected] ou fax (48) 3279-3069, à Divisão de Inspeção e Controle de Qualidade - DVCQ, sita à BR 101, km 215 – Palhoça/SC, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data de disponibilização do material para inspeção em fábrica no Brasil e de 30 (trinta) dias para inspeção no exterior. 9.5.6 A Celesc Distribuição S.A. terá um prazo de 5 (cinco) dias úteis para iniciar a inspeção após a data de disponibilização do material. O não cumprimento do prazo indicado para a solicitação de inspeção permitirá à Celesc Distribuição S.A. postergar o início da inspeção pela mesma quantidade de dias. 9.5.7 A solicitação de inspeção deverá conter, obrigatoriamente: a) o termo “Solicitação de Inspeção”; b) número do Pedido de Compras ou do Contrato; c) os itens e as respectivas quantidades que estarão sendo apresentados para inspeção; d) a data a partir da qual o material estará disponível para inspeção; e) o endereço para inspeção, telefone e pessoa para contato. 9.5.8 A inspeção em fábrica deverá ser feita em lote completo por datas de entrega. Lotes parciais poderão ser inspecionados desde que seja de interesse mútuo da Celesc Distribuição S.A. e da fornecedora. 9.5.9 Aos inspetores da Celesc Distribuição S.A. devidamente credenciados, será facultado o livre acesso aos locais em que estiver sendo fabricado o material, para acompanhá-lo e inspecioná-lo em qualquer fase, devendo a Fornecedora oferecer todas as facilidades necessárias para esse fim. Também será permitida a realização de todos os ensaios previstos nas Especificações Técnicas Celesc e/ou nas Normas Técnicas da ABNT, e/ou outras que se referirem especificamente a cada tipo de material. 9.5.10 As despesas relativas às viagens e estadias de seus inspetores para a realização de inspeção e dos ensaios de recebimento no Brasil correrão às expensas da Celesc Distribuição S.A., quando por ela determinadas. 9.5.11 Para a realização de inspeção e ensaios no exterior, as despesas indicadas abaixo serão de responsabilidade da fornecedora: a) passagens aéreas: a Celesc Distribuição S.A. fará a reserva das passagens aéreas de ida e de volta em classe econômica para 2 (dois) inspetores e o pagamento será feito pela fornecedora diretamente na agência de viagem; b) escalas de voo: para destinos em que o tempo de voo ultrapassar 12 horas, será programado escala de 1 (um) dia para descanso. No caso do fornecedor optar por voos com deslocamento superior a 12 horas sem a escala de 1 (um) dia para descanso, a passagem deverá ser emitida na classe executiva; c) diárias: o número de diárias será calculado a partir da data do início da viagem até o respectivo retorno e considerado o período que a fornecedora determinará para a realização da inspeção (dias úteis + finais de semana); d) extras (táxi, transporte coletivo, guarda volume, lavanderia): 20% do valor da diária que serão cobrados mediante a apresentação dos comprovantes das despesas efetuadas;

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e) as despesas da viagem, exceto a passagem aérea, serão adiantadas pela Celesc Distribuição S.A. para os inspetores e serão cobradas posteriormente por meio de cobrança bancária; f) tabela com valores de diárias para 01 (um) inspetor:

LOCAL VALOR DIÁRIA

GRUPO I - AMÉRICA LATINA (US$) 250,00

GRUPO II - AMÉRICA DO NORTE (US$) 250,00

GRUPO III - EUROPA (Euro)* 300,00

GRUPO IV - ÁSIA E OCEANIA (US$) 300,00

GRUPO V - ÁFRICA (US$) 300,00

* Reino Unido: adotar Libra Esterlina 9.5.12 Todas as despesas de viagens, estadias e ensaios decorrentes de reinspeção provocada pela recusa do material ou a não apresentação do material constante na solicitação de inspeção serão de responsabilidade da Fornecedora. 9.5.13 A inspeção, após iniciada, deverá acontecer de forma contínua. Ocorrendo a paralisação da inspeção por responsabilidade da Fornecedora, o material será recusado e deverá ser feita nova solicitação de inspeção. 9.5.14 Caso a reprogramação da inspeção seja solicitada pela Fornecedora, eventuais custos decorrentes serão repassados a ela. 9.5.15 Ainda que a fabricação seja rigorosamente inspecionada, não estará a Fornecedora isenta da responsabilidade de fornecimento do material, por vício de qualquer ordem na fabricação, cabendo à Celesc Distribuição S.A. o direito de exigir a respectiva substituição, mesmo que já entregue em seu Almoxarifado ou instalado, correndo às expensas da Fornecedora todos os encargos da operação, inclusive com repetição de ensaios, mesmo que especiais, ou substituição do material e respectivo custo de mão-de-obra. 9.5.16 Todo material rejeitado pela Celesc Distribuição S.A. deverá ser pronta e imediatamente substituído pela Fornecedora, independentemente de qualquer circunstância de local de entrega ou recebimento e sem qualquer ônus para a Celesc Distribuição S.A. 9.5.17 No caso de se constatar substituição de lote de material inspecionado e aprovado em fábrica e diferentemente entregue no(s) Almoxarifado(s) da Celesc Distribuição S.A., a ela caberá o direito de rescindir sumariamente o Contrato, aplicando-se as penalidades indicadas no subitem 10.4. 9.5.18 Nos casos de ensaios destrutivos, deverá a Fornecedora, sem ônus para a Celesc Distribuição S.A., remeter uma quantidade extra de peças para os ensaios de recebimento no Laboratório do Almoxarifado Central da Celesc Distribuição S.A. Esse adicional será aquele indicado como amostra estatisticamente recomendada para cada lote. 9.5.19 No caso da fornecedora ser somente uma empresa de comércio, deverá indicar o nome do fabricante do material ofertado, bem como apresentar documento onde o fabricante autoriza a revenda do seu produto e coloca o seu laboratório à disposição para a realização dos ensaios previstos nas especificações técnicas Celesc e/ou nas normas técnicas ABNT. 9.6 DO FATURAMENTO 9.6.1 A Fornecedora deverá emitir nota fiscal devendo conter o número do Pedido de Compra em local de fácil identificação. 9.6.2 A nota fiscal relativa ao objeto contratado deverá ser emitida em conformidade com a legislação Municipal, Estadual e Federal pertinentes, e entregue, mediante protocolo, na Divisão de Gestão Documental e de Contratos (DVGD) da Celesc Distribuição S.A, tendo em anexo uma fotocópia do Boletim de Inspeção de Material, ressalvada a hipótese da parte final do subitem 9.5.3. 9.6.3 Será permitido o faturamento e embarque parcial do material.

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9.6.4 Não será aceita Nota Fiscal de Simples Remessa. A cada remessa e entrega, deverá corresponder, na forma do subitem anterior, uma Nota Fiscal com valor definido. Será aceita, entretanto, fatura única que englobe uma ou várias Notas Fiscais, conforme definido no parágrafo anterior. Nesse caso, a liberação do pagamento somente se dará quando toda documentação respectiva tiver chegado ao Departamento competente, ficando suspenso o respectivo trâmite até que essa circunstância seja satisfeita.

9.6.5 O frete será obrigatoriamente pago pela Fornecedora diretamente à Transportadora. O Conhecimento de Frete faturado contra a Celesc Distribuição S.A. será sumariamente devolvido. 9.6.6 Eventuais alterações de alíquota nos impostos deverão ser faturadas em documentação legal e fiscal separadas, cuja condição de pagamento será igual a do principal. 9.6.7 Ocorrendo o disposto no subitem anterior, a Fornecedora deverá especificar o motivo da mudança, citando o documento legal que a originou. 9.6.8 Na entrega de material com unidade de medição que permitir variação de quantidade de entrega previamente definida em Especificações Celesc Distribuição S.A. ou norma equivalente, ela somente será aceita com variações A MENOR, tendo como base a quantidade adquirida para cada item do Pedido de Compra. Não será aceito, em hipótese alguma, variação A MAIOR, independentemente de seu percentual. 10 DAS PENALIDADES 10.1 À proponente vencedora que se recusar a manter a proposta dentro do prazo de validade da proposta será aplicada multa de 5% (cinco por cento) do valor da proposta e poderá ser penalizada com as sanções previstas no subitem 10.5. 10.2 Configurando-se atraso no fornecimento, excluídas as disposições contidas nos subitens 5.3.3 e 9.5.5, com relação aos prazos fixados no Pedido de Compra ou Contrato, será aplicada a multa de 0,1% (um décimo por cento) ao dia sobre o valor total do material com atraso, até o limite de 5% (cinco por cento). 10.3 Configurado atraso superior a 30 (trinta) dias, a Celesc Distribuição S.A. aplicará a penalidade constante do subitem 10.5.2 até que seja regularizado o fornecimento ou poderá, e se assim o quiser, considerar rescindido o Contrato. 10.4 Declarada a rescisão contratual a Fornecedora terá direito ao pagamento do material já fornecido e aceito pela Celesc Distribuição S.A. até a data respectiva. Neste caso será aplicada a multa de 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do saldo a entregar, independentemente de outros valores decorrentes de infrações anteriores, e poderá ser penalizada com as sanções previstas no subitem 10.5. 10.5 A aplicação de penalidades, mesmo em grau cumulativo, se constitui, a critério da Celesc Distribuição S.A., garantido o direito ao contraditório e a ampla defesa, em: 10.5.1 Advertência; 10.5.2 Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Celesc Distribuição S.A por prazo não superior a 2 (dois) anos; 10.5.3 Declaração de Inidoneidade da Fornecedora, publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina. 11 CONSULTAS, ADITAMENTOS E IMPUGNACOES. 11.1 As modificações e esclarecimentos sobre o edital, na forma de aditamentos, esclarecimento ou comunicações, constarão no chat de mensagens da licitação no site www.licitaçoes-e.com.br e/ou do site www.celesc.com.br, link licitações, onde ele foi disponibilizado, e poderão ocorrer a qualquer momento. Portanto, fica de inteira responsabilidade da proponente o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc Distribuição S.A. 11.2 Qualquer cidadão poderá impugnar o ato convocatório da licitação devendo ser observado o prazo fixado no Artigo 41 da Lei 8666/93.

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11.3 As impugnações deverão ser encaminhadas para o e-mail [email protected], fax (48) 3231-6319 ou mediante protocolo na Administração Central na DVGD. 11.4 Não serão conhecidas as impugnações apresentadas fora do prazo legal e/ou subscritas por representante não habilitado legalmente ou não identificado no processo para responder pela proponente. 12 DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS Os recursos financeiros para pagamento das aquisições decorrentes da presente Licitação correrão por conta do orçamento aprovado e disponível da própria empresa, constante na lista de compras anexa deste edital. 13 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Esta Licitação será regida pela Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, Código Civil Brasileiro e legislação complementar. 14 DOS ANEXOS a) Anexo I – Minuta de Declaração - Menor Trabalhador; c) Anexo II - Termo de Compromisso; b) Anexo III - Formulário de Proposta Comercial.

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ANEXO I - MINUTA DE DECLARAÇÃO - MENOR TRABALHADOR ==============================================================

DECLARAÇÃO

Ref.: identificação da licitação ...........................................................inscrito no CNPJ n

o ..................................., por intermédio de seu representante

legal o(a) Sr.(a) ......................................................., portador da Carteira de Identidade no .............................. e do CPF

no ................................... DECLARA para fins que não possui, em seu quadro de pessoal, empregado(s) menor(es) de

18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e menor de 16 (dezesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos do inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal e inciso V do artigo 27 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei n

o 9.854, de 27

de outubro de 1999. Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( )

................................................... (Local e Data)

.................................................................... (representante legal)

Observações: 1. Em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima; 2. Esta declaração deverá ser emitida em papel timbrado da empresa proponente e carimbada com o número do CNPJ.

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ANEXO II - TERMO DE COMPROMISSO ==============================================================

Ao assinar este Termo de Compromisso que tem por objetivo zelar pelas boas relações comerciais entre a contratante e a contratada, incentivando e aprimorando as melhores práticas no relacionamento corporativo, a empresa: Nome da empresa:_____________________________________________, inscrita no CNPJ _____________________, sediada na cidade de _____________________ no estado de/do _______________________________________________, neste ato representada por seu representante legal, abaixo assinado e identificado , concorda e declara:

a. que a partir da data de assinatura deste termo irá cumprir com as condições e regras transcritas na POLÍTICA

DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC, se adequando às condições que ainda não foram desenvolvidas ou integradas aos processos de gestão da empresa, visando uma melhor sinergia entre contratante e contratada;

b. ter ciência, conhecer e respeitar os princípios contidos na POLÍTICA DE RELACIONAMENTO COM

FORNECEDORES CELESC, cuja íntegra esta disponibilizada no site da Celesc (www.celesc.com.br), link fornecedores, bem como as penalidades que o não cumprimento desta política pode ocasionar;

c. prestar esclarecimentos, sempre que solicitado(a), sobre todo e qualquer fato gerador de dúvidas que possam

aparecer durante o processo;

d. permitir, a qualquer tempo, a visita de empregados da Celesc para verificação e constatação quanto a veracidade das informações e do cumprimento dos itens estabelecidos no Código de Conduta Ética e na política de relacionamento com fornecedores e em cláusulas contratuais;

e. saber e estar de acordo que a assinatura deste Termo de Compromisso não obriga a Celesc a estabelecer

qualquer relação comercial com a empresa signatária;

f. compartilhar com a Celesc e com a sua respectiva rede de fornecedores os esforços, as práticas e propostas que visam a sustentabilidade dos negócios e as dificuldades que a empresa identificou na busca da melhoria neste processo;

g. primar pela qualidade dos bens/serviços oferecidos/contratados.

_______________________, ____ de _____________________ de 20___.

________________________________________ Nome: CPF: Cargo/função

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ANEXO III - FORMULÁRIO DE PROPOSTA COMERCIAL PREGÃO ELETRÔNICO Nº.: DATA: / /

OBJETO:

DADOS PARA FATURAMENTO:

NOME EMPRESA: CNPJ: INSCRIÇÃO ESTADUAL:

A EMPRESA É EQUIPARADA A INDÚSTRIA? ( ) SIM ( ) NÃO E-MAIL: FAX: FONE(S):

NOME DO RESPONSÁVEL: INSCRIÇÃO MUNICIPAL: CEP:

ENDEREÇO: N. MUNICÍPIO: UF:

CONTA CORRENTE P/ PAGAMENTO. BANCO: AGENCIA: CONTA: DV: LOTE

N: SUA EMPRESA SE ENQUADRA COMO MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO

PORTE ( TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR 123/2006)?

( ) SIM

( ) NÃO

SUA EMPRESA É OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL ( ) SIM

( ) NÃO

DETALHES DA PROPOSTA:

A B C D E F G H I J K L

N.

ITEM

(Conf. LC)

DESCRIÇÃO RESUMIDA DO MATERIAL

MARCA/

MODELO

NCM/SH ST

(SIM/NÃO)*

O MATERIAL

POSSUI ALGUM

BENEFICIO

FISCAL

(SIM/NÃO) *

ALIQ.

IPI

%

ICMS QTDE VALOR

UNITÁRIO

DO ITEM

(R$)

VALOR

TOTAL

GERAL

(J x I)

ALIQ.

%

DIF. ALIQ.

%

TOTAL

___________________________________

ASSINATURA

NOME:

CPF:

CARGO: Observações:

a. Preencher uma proposta por lote arrematado

b. Coluna D / NCM/SH = Nomenclatura Comum do MERCOSUL – Informar, obrigatoriamente, o NCM/SH, conforme TIPI disponível no site da Receita Federal do Brasil.

c. Coluna E / ST = Substituição Tributária - Informar se a proponente é: Substituto Tributário nesta etapa. Informar SIM se a empresa retiver e recolher o ICMS Substituição Tributária. Informar NÃO se a mercadoria não estiver sujeita a Substituição e/ou se o estado

de origem não tiver protocolo com Santa Catarina. No caso da resposta ser NÃO pelo motivo do estado de origem não ser signatário, mas a mercadoria estar sujeita ao ICMS por Substituição tributaria em etapas anteriores de circulação - retido na origem - o ICMS

e sua base de cálculo deverão obrigatoriamente ser informados no campo INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES da nota fiscal.

d. Coluna F – Informar se o material ofertado possui beneficio fiscal. Caso positivo encaminhar documento anexo descrevendo detalhadamente o beneficio e sua forma de aplicação e tributação.

e. Coluna G - Informar qual a alíquota de IPI incidente no material, em caso de revenda preencha com NA (Não Aplicável)

f. Coluna H – Informar qual a alíquota de ICMS incidente no material informado (não considerar o diferencial de alíquota , se houver).

g. Coluna I – Informar o diferencia de alíquota de ICMS quando couber. Se não houver preencha com 0% (zero por cento)

h. Coluna L – O valor total do material deverá ser informado com todos os impostos inclusos, conforme informações dadas nas colunas anteriores (E, F, G, H e I)

i. Caso o produto ofertado possua beneficio fiscal este deverá ser comprovado, conforme determinado no item 11.1 das instrução a proponente, parte integrante do edital.

* em caso de ST ou beneficio fiscal do produto ofertado, detalhar e descrever a forma de tributação:

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15.06.2012 PAGINA 1

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIFITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO

1 5405 Cabo de cobre, flexível, seção nominal 2,5mm2, tensão de isolamento até 750V, formado de cobre eletrolítico,

tempera mole, encordoamento classe 4, isolação em PVC, na cor preta, tipo BWF, conforme normas ABNT NBR NM-247-3

de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalado em rolos de 100 metros .

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO2 16459 Braçadeira de nylon, comprimento de 203mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.20.3 Braçadeiras e fitas de PVC p/ fixação 500 2000 500,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO3 32446 ABRAÇADEIRA 283MM - T80M, DE NYLON, COMPRIMENTO 283MM, LARGURA 4,8MM, DIÂMETRO 16,00MM.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.20.3 Braçadeiras e fitas de PVC p/ fixação 500 2000 500,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO4 17473 Identificador Paba YE 23, Tipo PABA YE/23 , Fabricante PHOENIX ou similar, Referência 1013782 , material para

reposição nas UTR'S ABB.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.32.2 Componentes e acessórios para painéis

comando/proteção

500 2000 500,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO5 17475 Porta identificador Paba 23 x 2,5mm , PATG 1/23, Fabricante PHOENIX ou similar, Referência 1013847, material para

reposição nas UTR'S ABB.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.32.2 Componentes e acessórios para painéis 10 2000 10,000 / 30 Dias

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15.06.2012 PAGINA 2

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF comando/proteção .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO6 17476 Porta identificador Paba 23 x 4mm , PATG 2/23, Fabricante PHOENIX ou similar, Referência 1013850, material para

reposição nas UTR'S ABB.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.32.2 Componentes e acessórios para painéis

comando/proteção

3 2000 3,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO7 28307 Fio de cobre isolado flexível 1mm, azul.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.37.6 Componentes para Transformadores 4.000 2000 4.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO8 5362 Fio, cobre, isolamento em pvc vermelho, 2,5mm2, 750v, embalagem com 100 metros

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO9 19437 Fio de cobre isolado Flexível 1,5mm - amarelo

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.37.6 Componentes para Transformadores 200 2000 200,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO10 22926 Terminal olhal - azul para fio 2,5mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

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15.06.2012 PAGINA 3

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIFITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO

11 31977 Terminal garfo - azul p/ fio 1,5mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO12 31978 Terminal garfo - vermelho p/ fio 1,5mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO13 22920 Terminal pino - azul p/ fio 2,5mm

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO14 29452 Terminal pino - amarelo para fio 4mm, ref. TPP 23.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO15 22919 Terminal pino - azul p/ fio 1,5mm, ref. TPP22-4.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO16 22923 Terminal pino - vermelho p/ fio 1,5mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO17 27972 Terminal pré-isolado tubular tipo ilhós duplo para 2 cabos bitola 2,5 mm².

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.27 Conectores terminais 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO18 27978 Terminal pré-isolado tubular tipo ilhós para cabos bitola 0,75 mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.27 Conectores terminais 200 2000 200,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO19 27977 Terminal pré-isolado tubular tipo ilhós para cabos bitola 1,0 mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.27 Conectores terminais 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO20 27976 Terminal pré-isolado tubular tipo ilhós para cabos bitola 1,5 mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.27 Conectores terminais 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO21 17358 Conector de aterramento tipo cabo barra para cabos de cobre 25 a 70mm2 e chapa de aço de até 20mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.47.4 Materiais para obra civil 60 2000 60,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO22 22863 FIO DE COBRE ISOLADO FLEXIVEL 1,5MM - PRETO

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIFM 1.37.6 Componentes para Transformadores 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO23 34006 Fio flexivel vermelho 1,5mm

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO24 34007 Fio flexivel branco 1,5mm

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 500 2000 500,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO25 27960 Conector Jumper parafuso metálico, referência FBI10-10 (0203276), para bornes UK10N.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.32.2 Componentes e acessórios para painéis

comando/proteção

500 2000 500,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO26 33253 Conector Jumper parafuso metálico, para bornes de corrente - OTTA 6PP.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.32.2 Componentes e acessórios para painéis

comando/proteção

500 2000 500,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO27 6679 Grampo ancoragem, do tipo passante, completo com pino de fixação e porca de aço galvanizada a quente, cupilhas

de latão, com grampos em "U", porcas e arruelas de aço galvanizado a quente, tensão mínima de escorregamento 8000

kgf, construido em liga alumínio com 4 grampos, sendo o cabo passante de bitola 336,4 a 477mcm, desenho

DPEC/DVLT fi-16.

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIFUNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

PEÇ 1.39.36 Grampos a compressão, fim linha, passantes,

suspensão e terminais

30 2000 30,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO28 17120 Conector, cunha, liga de alumínio,série amarela, para as seguintes conexões de cabos: 477 MCM CA (COSMOS) no

tronco a cabo 477 MCM CA (COSMOS) na derivação, e 477 MCM CAA (HAWK) no tronco a cabo 336,4 MCM CAA(LINNET) na

derivação, conforme especificação padrão Celesc E- 313.0036.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e

acessórios

15 2000 15,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO29 17125 Conector cunha, liga de alumínio, série amarela, para conexão de cabo 477 MCM (COSMOS) CA, a terminal de liga de

cobre estanhado ou prateado de 2 furos NEMA , conforme especificação padrão Celesc E-313.0036.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e

acessórios

120 2000 120,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO30 30212 Terminal 2F para uso com conector cunha CB 477MCM, sendo: |Diâmetro da haste = 21mm, Comprimento da haste = 90mm,

Espessura do terminal 2 furos = 12mm.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e

acessórios

120 2000 120,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO31 6476 Conector paralelo, liga de cobre, para 2 cabos de cobre de 50mm de diâmetro, aperto por parafuso de aço

galvanizado, cabeça sextavada.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

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15.06.2012 PAGINA 7

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIFPEÇ 1.39.25 Conectores paralelos e conectores espaçadores 30 2000 30,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO32 32445 ABRAÇADEIRA 108MM -T18R, DE NYLON, COMPRIMENTO 108MM, LARGURA 2,25MM E DIÂMETRO 16,00MM.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.20.3 Braçadeiras e fitas de PVC p/ fixação 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO33 22865 Abraçadeira de Nylon para amarração - 150mm

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.37.6 Componentes para Transformadores 1.000 2000 1.000,000 / 30 Dias .

LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇOCÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati 160 88034-900 FLORIANOPOLIS SC

INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES

* O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF

(01) Esclarecimentos técnicos necessários, contatar Eng.ª Diana vidal Druzian, telefone 48 3231 5504. (02) A proponente arrematante deverá

apresentar em sua proposta comercial, se for o caso, a classificação fiscal do produto ofertado e a sua forma de tributação. (03) A proponente

que utilizar-se de alguns dos benefícios concedidos pela Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina, deverá apresentar documentos que

comprovam tal situação. (04) A proponente arrematante que ofertar produtos que façam parte da lista de produtos contemplados pelo Regime de

Substituição Tributária, de acordo com o RICMS/SC, quando do envio de sua proposta comercial, deverá indicá-los em destaque, com a respectiva

classificação fiscal e a sua forma de tributação. (05) Para situações onde haja enquadramento no regime de Substituição Tributária - ST, no

caso de signatário do Convênio, o recolhimento do diferencial de alíquota do imposto para o Estado de Santa Catarina será de responsabilidade do

substituto tributário. O montante relativo ao diferencial de alíquota deverá estar computado no preço proposto. (06) A(s) especificação(ões)

técnica(s) e demais exigências que não constarem anexo ao Edital poderão ser retirada(s) no endereço eletrônico: www.celesc.com.br > Cadastro de

Fornecedores > Normas Celesc. (07) No preço cotado deverá estar incluso todos os impostos, inclusive o ICMS no valor equalizado à alíquota do

Estado de Santa Catarina, exceto para a Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte-EPP optante pelo Simples Nacional, pois prevalece a Lei

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Convite :12/07539Objeto: Adm. Central - Aquisição de materiais para melhoria de painéis de subestação. (Abraçadeiras, fios, cabos, terminais,conectores)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIFComplementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, ou para empresa que possuam algum beneficio que venha a ser comprovado, quando do envio da

proposta comercial. Ressaltamos que a Celesc Distribuição S.A. é contribuinte do ICMS e nas operações interestaduais, salvo as exceções

devidamente comprovadas, independente do regime tributário da proponente, será recolhido pela Celesc Distribuição S.A. o diferencial de alíquota

do ICMS para o Estado de Santa Catarina. (08) No intuito de dar celeridade ao Processo Licitatório a Celesc Distribuição S.A. recomenda às

proponentes interessadas em participar deste procedimento de licitação que providenciem a sua inclusão/atualização no cadastro de fornecedores

da Celesc para o(s) objeto(s) da presente licitação. Para obter informações a respeito do cadastro a proponente poderá acessar o site

www.celesc.com.br > Cadastro de Fornecedores. (09) A proposta oferecida pela proponente arrematante deverá ser entregue conforme FICHA DE

PROPOSTA COMERCIAL, disposto em edital e seus anexos. Se necessitar solicite o modelo em arquivo Word (.doc) para o e- mail [email protected].

(10) AMOSTRA - A Celesc S/A se reserva o direito de solicitar da proponente vencedora/arrematante , para melhor avaliação técnica, amostra(s),

sem retorno, do produto ofertado. Quando solicitada, a amostra deverá ser encaminhada juntamente com a proposta comercial e os documentos de

habilitação.

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SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

E-313.0036 CONECTOR CUNHA

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVDS RES. DTE Nº 396/2006 - 13/09/2006 DVEN DPEP

MANUAL ESPECIAL

1/41

1. FINALIDADE

Fixar os desenhos padrões e as exigências mínimas relativas à fabricação e ao recebimento deconectores e luvas à compressão, a serem utilizados no Sistema de Distribuição de EnergiaElétrica da Celesc.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Técnica, Agências Regionais, fabricantes, fornecedoresde materiais e demais órgãos usuários.

3. ASPECTOS LEGAIS

Esta Especificação foi elaborada com base nas Recomendações Técnicas de Distribuição - RTDdo Comitê de Distribuição - CODI; nas Normas Brasileiras Registradas - NBR 5370 e 11788 eANSI/NEMA CC1e CC3.

4. CONCEITOS BÁSICOS

Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as normas de terminologiada Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.Na utilização das normas citadas no item 3, prevalecerão as definições técnicas da EspecificaçãoCelesc, Norma Brasileira e Normas Internacionais; nesta ordem de prioridade.

4.1. Conector Cunha para Ligações Bimetálicas

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação e derivação de condutores em redes dedistribuição de energia elétrica, constituído de uma cunha e de um elemento C, em liga especialde Alumínio, compatível para conectar Alumínio x Alumínio e Alumínio x Cobre.

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CÓDIGO: E-313.0036 FL. 2/41

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVDS RES. DTE Nº 396/2006 - 13/09/2006 DVEN DPEP

4.2. Conector Cunha de Cobre Estanhado

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação e derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de uma cunha e de um elemento C, em liga deCobre estanhado, compatível para conectar Alumínio x Alumínio, Alumínio x Cobre e Cobre xCobre.

4.3. Conector Cunha de Cobre

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação e derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de uma cunha e de um elemento C, em liga deCobre, para conectar Cobre x Cobre.

4.4. Adaptador Estribo de Cunha

Dispositivo de multi-conexão elétrica utilizado para derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de um conector tipo cunha bimetálico e um estribode cobre estanhado aonde se conectarão as derivações.

4.5. Adaptador Estribo Lateral de Cunha

Dispositivo de multi-conexão elétrica utilizado para derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de um conector tipo cunha bimetálico e um estribode cobre estanhado aonde se conectarão lateralmente as derivações.

4.6. Terminal para Chave Faca

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação do condutor à chave faca em redes dedistribuição de energia elétrica, constituído de um terminal com dois furos nema em ligaespecial de alumínio e uma haste aonde se conectará um conector tipo cunha bimetálico.

4.7. Luva de Emenda para Cabo CA

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de alumínio sem alma deaço, constituído de um cilindro em liga de alumínio com estrangulamento central e que seamolda por compressão, unindo os condutores.

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CÓDIGO: E-313.0036 FL. 3/41

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVDS RES. DTE Nº 396/2006 - 13/09/2006 DVEN DPEP

4.8. Luva de Emenda para Cabo CAA

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de alumínio com alma deaço, constituído de dois cilindros, sendo um (externo) em liga de alumínio comestrangulamento central e o outro (interno) em aço carbono ou inoxidável e que se amoldam porcompressão, unindo os condutores.

4.9. Luva de Emenda para Condutor de Cobre

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de cobre, constituído de umcilindro em liga de cobre com estrangulamento central e que se amolda por compressão, unindoos condutores.

4.10. Conector Derivação para Linha Viva

Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar temporariamente derivações de umaRede de Distribuição de energia elétrica para realização de serviços auxiliares, constituído deum cabeçote mordente com sela e um gancho de torque que se fixam no condutor principal, ede um conector de aperto para a derivação.

4.11. Cartucho para Ferramenta de Impacto

Os cartuchos para detonação na ferramenta de impacto podem ser de espoleta interna ouexterna, plásticos ou metálicos, de acordo com a ferramenta específica. Devem serconfeccionados em material resistente à potência da explosão. A explosão deverá gerar gás compressão suficiente e necessária para promover uma perfeita conexão.Nos cartuchos plásticos, devem ser estampados de forma legível e indelével, no mínimo, onome ou marca do fabricante e a data de fabricação do lote.Nos cartuchos metálicos, devem ser estampados de forma legível e indelével, no mínimo, onome ou marca do fabricante. A data de fabricação deverá constar na embalagem do material.

4.12. Conector Cunha para Haste de Aterramento

Dispositivo de conexão elétrica, aplicado com alicate bomba dagua , utilizado para ligar ocondutor a haste de aterramento, constituído de um elemento C, em liga de cobre ou aço inox, eum elemento cunha em liga de cobre, para conexão cobre a cobre. Para conexão cobre aço, oselementos C e cunha, em liga de cobre, deverão ser de cobre estanhado.

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CÓDIGO: E-313.0036 FL. 4/41

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

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4.13. Terminal a Compressão Furação Nema

Dispositivo de conexão elétrica, utilizado para ligação de cabo a equipamentos, com um ou doisfuros nema, em liga de alumínio.

4.14. Placa Bimetálica de Acoplamento de Alumínio e Cobre

Placa de homogeneização dos efeitos galvânicos na conexão cobre x alumínio, sendo uma dasfaces em cobre eletrolítico e a outra em alumínio vergalhão 1350, conforme NBR 7103, comduas ou quatro furações Nema, aplicado quando necessário nos terminais de chaves eequipamentos.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. Condições Gerais

Quanto às exigências para um determinado material, prevalecerá, respectivamente oestabelecido:

a) nesta Especificação;

b) nas normas técnicas da ABNT, NEMA e ANSI;

c) nos relatórios técnicos do CODI.

Para fins de aquisição dos materiais, deverá ser consultada a especificação técnicacorrespondente, indicada no item 1 (características gerais) das notas de cada desenho, nosAnexos desta Especificação.

5.1.1. Intercambiabilidade

As partes componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis entre asdiferentes peças.

5.1.2. Acabamento

Os conectores devem apresentar bom aspecto no que diz respeito ao acabamento geral.Devem ter superfícies lisas não apresentando trincas, riscos, lascas, furos, porosidade, rachas

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ou falhas, quaisquer que sejam sua natureza ou origem. Devem ser isentos de inclusões e nãoter arestas vivas, partes pontiagudas provenientes de usinagem imperfeita, que possamdanificar os condutores nas canaletas ou embocaduras destes acessórios.Os conectores devem ser isentos de reentrâncias e saliências que facilitem, quando instaladose com o correr do tempo, o acúmulo e aderência de pó, sujeira e umidade.Os conectores tipo compressão devem ser projetados e fabricados de modo que, quandosubmetidos à compressão com matrizes circunferenciais, ovais ou hexagonais apropriadas aoconector, a compressão restante seja uniforme de maneira a não danificar o encordoamentodos condutores e impossibilitar a penetração de água ou umidade.Os conectores cunha devem ser removíveis e portanto deverão apresentar raios dearredondamento de, no mínimo, 2 mm nas regiões de entrada e saída dos condutores, com ointuito de evitar danos aos cabos na instalação ou remoção do conector. A trava de segurançadeve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Esta trava deve servir como ponto deinspeção visual, se o conector foi devidamente aplicado. A conexão não poderá ser desfeitasem a utilização de ferramental apropriado (extrator), sendo motivo de reprovação se a mesmafor desfeita pelo simples manuseio de amostras sob inspeção.Os terminais chave-faca, devem ter a superfície de contato livre de imperfeições e seuacabamento deve ser o mais liso possível, no padrão de usinagem.

5.1.3. Identificação

Nas peças componentes dos materiais devem ser estampadas de forma legível e indelével, nomínimo:

a) nome ou marca do fabricante;

b) seção em mm2 e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que seaplica;

c) tipo do condutor a que se aplica;

d) os conectores devem ainda ter o código de cor estampado em sua embalagem primária,ou seja, uma das faces deve ser confeccionada na cor de referência;

e) lote e data de fabricação (somente para cartucho para ferramenta de impacto).

Observação:

São consideradas identificações indeléveis, aquelas realizadas através da utilização de um dosseguintes processos:

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1. Baixo relevo no material através de processo de estampagem;

2. Baixo/alto relevo no material através de processo de fundição;

3. Corrosão superficial no material através de processo de decomposição ácida (serigrafiaácida).

5.1.4. Dimensões

As dimensões são referidas em milímetros e indicadas nos desenhos padronizados nos Anexosdesta Especificação.Nos casos omissos consultar a Celesc.

5.1.5. Acondicionamento de Conectores

Os materiais devem ser acondicionados de acordo com o padrão de embalagens, conforme aEspecificação E-141.0001 - Padrão de Embalagens, sempre que indicado nos desenhospadronizados nos Anexos desta Especificação.Quando não indicado, os volumes devem, sempre que possível, ser acondicionados de formaunitizada em paletes ou similares para movimentação mecanizada ou semi-mecanizada,através de paleteiras (peso máximo 1000 kg.), empilhadeiras, etc.Os volumes devem conter, afixados de forma legível e indelével, no mínimo:

a) nome ou marca do fabricante;

b) identificação completa do conteúdo;

c) quantidade;

d) massa (bruta e líquida);

e) indicação do comprador (Celesc);

f) número do documento de compra.

5.1.5.1. Embalagem Primária

Os conectores devem ser fornecidos acondicionados primariamente em sacos individuais de

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polietileno transparente, com espessura mínima de 0,10 mm e seladas as embalagens atravésde solda eletrônica, de modo a evitar a penetração de umidade e reter o composto anti-óxido.A embalagem deve apresentar identificação em cores, assim como as conexões possíveis,conforme consta nos desenhos padronizados, nos Anexos desta Especificação.

5.1.5.2. Embalagem Secundária

Os sacos plásticos, contendo os conectores devem ser acondicionados em caixas de papelãocontendo no máximo 100 conectores. Nas caixas devem ser identificados externamente, deforma legível:

a) o tipo de conector;

b) nome ou marca do fabricante;

c) bitola dos condutores a que se aplica;

d) número de unidades embaladas;

e) item e número do documento de compra.

5.1.6. Acondicionamento de Cartuchos para Ferramenta de Impacto

Os cartuchos devem ser embalados em caixas de papelão contendo 25 unidades, apresentandoexternamente a identificação do fabricante (nome e/ou marca do fabricante), cor do cartucho,tipo de espoleta (interna ou externa), data e lote de fabricação. Adicionalmente, a caixa de 25unidades deverá ter revestimento em polietileno transparente, selado contra a umidade.Os cartuchos metálicos devem ser embalados em caixas de papelão contendo 100 unidades,apresentando, externamente a identificação do fabricante (nome e/ou marca do fabricante),cor do cartucho, data e lote de fabricação. Adicionalmente, as caixas com 100 unidadesdeverão ser acondicionadas em embalagem secundária que externamente deverá apresentaridentificação do fabricante, do produto, quantidade do mesmo e tipo de cartucho metálico.

5.2. Condições Específicas

5.2.1. Materiais

Os conectores abrangidos por esta Especificação devem ser fabricados a partir dos materiais

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especificados nos respectivos desenhos padronizados nos Anexos. A utilização de outrosmateriais não especificados e os casos omissos só poderão ocorrer após consulta à Celesc.

5.2.1.1. Composto Anti-óxido

O composto anti-óxido a ser aplicado em quantidade suficiente nas peças, de modo a cobrirtoda a região do conector que fará contato direto com os condutores, e deve atender àsseguintes características:

a) ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos materiais emcontato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) manter suas propriedades em temperatura de até 5ºC;

e) ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) ser bom condutor elétrico;

h) ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde queatendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de a até g, com granulometriaentre 80 e 150 µm (- 80 mesh a + 200 mesh).

5.2.1.2. Acessórios para Aplicação dos Conectores

Alicate Bomba d'água

Para os conectores cunha de cobre estanhado, a aplicação se fará através de alicates bombad'água de 12 polegadas (304,80 mm). Sua retirada será efetuada através de extratorespecífico, conforme consta nos desenhos padronizados, nos Anexos desta Especificação.

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Ferramenta de Impacto

Para os conectores cunha bimetálicos e cunha de cobre, a aplicação se fará através deferramenta de impacto, cuja força de aplicação é obtida através de detonação de cartuchosde carga explosiva.

Cartuchos para Ferramenta de Impacto

Os cartuchos para detonação na ferramenta de impacto podem ser de espoleta interna ouexterna, de acordo com a ferramenta específica.

Capa de Proteção à Conexão

As capas de proteção às conexões devem ser projetadas e fabricadas, de modo a envolveradequadamente a conexão a que se destina, devendo atender as seguintes características:

a) material - polietileno de baixa densidade;

b) acabamento - cor preta, superfícies lisas e isentas de rebarbas;

c) rigidez dielétrica - 1.500V, 60 Hz, 60s (NBR 6936);

d) teor de negro de fumo - 2% no mínimo (ASTM - D1603);

e) intemperismo - exposição à UV (ASTM G - 26).

Os relatórios dos ensaios de tipo, realizados em protótipos de capas de proteção, deverão seranexados à proposta comercial e suas cópias deverão ser fornecidas aos inspetores daCelesc, no início da atividade de inspeção de recebimento. Os ensaios de recebimento são osdefinidos nas alíneas a, b e c, e os ensaios de tipo são os definidos nas alíneas de a até e.

5.2.2. Resistência Mecânica

Os conectores instalados para as finalidades que foram projetados, devem resistir aos esforçosmecânicos previstos nos respectivos desenhos padronizados nos Anexos desta Especificação,em módulo, direção e sentido indicados.

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5.2.3. Montagem do Conector Cunha de Cobre Estanhado

Para a montagem das conexões com o conector cunha de cobre estanhado, quando se utilizamos fios sólidos com seções de 1,5 mm2, 2,5 mm2 e 4 mm2, deverá ser observado que osmesmos deverão ser dobrados e torcidos sobre si mesmo (pelo menos 10 voltas), de modo queseja efetivada a duplicação do seu diâmetro no trecho que será realizada a conexão. Ocondutor do ramal deverá apresentar uma sobra de 30 mm, além da conexão. Após arealização da conexão, o excesso de 30 mm deverá ser dobrado em pelo menos 45º.

5.2.4. Montagem do Conector Cunha para Ligações Bimetálicas

Na montagem das conexões com o conector cunha para ligações bimetálicas, deverá serobservado que o condutor de cobre deverá ficar, após a instalação do conector, em posiçãoinferior em relação ao condutor de alumínio. Esse posicionamento irá evitar que óxido decobre escorra sobre a conexão e o cabo de alumínio, minimizando-se o efeito por corrosãogalvânica.

5.3. Inspeção e Ensaio

5.3.1. Generalidades

Os conectores e demais itens desta Especificação devem ser submetidos à inspeção e ensaiosnas instalações do fabricante, na presença do inspetor da Celesc, de acordo com estaEspecificação e as normas técnicas referendadas no subitem 6.1.Ao inspetor da Celesc deve ser propiciado livre acesso às dependências onde são fabricados eensaiados os materiais, bem como devem ser prestadas todas e quaisquer informações quejulgar necessárias. O fabricante deve possuir, ainda, equipamentos de qualidade comprovadaque possibilitem a realização dos ensaios.O fabricante deverá disponibilizar ao inspetor da Celesc, todos os equipamentos e acessóriosnecessários à realização dos ensaios de recebimento, inclusive disponibilizar fios e cabosnecessários à montagem de todas as combinações possíveis, previstas para o conector sobensaio. O não cumprimento desta exigência será motivo para rejeição do lote sob inspeção.As despesas para realização das inspeções e ensaios, sejam com pessoal ou com materiais,correm integralmente por conta do fabricante, devendo informar à Celesc a data para arealização da inspeção e ensaio, no mínimo com 10 dias de antecedência.

5.3.2. Ensaios

5.3.2.1. Verificação Geral

Antes de serem efetuados os ensaios de recebimento, o inspetor deve verificar oacabamento, detalhes construtivos, dimensões, identificação e acondicionamento dos

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conectores. O objetivo desta etapa é certificar se o fabricante está mantendo o nível dequalidade estabelecido no modelo aprovado nos ensaios de protótipo.

5.3.2.2. Resistência à Tração e Escorregamento

O ensaio deve ser executado usando-se cabos de maior e de menor resistência mecânica etambém de maior e menor seção nominal, respectivamente, para os quais o conector foiprojetado.

A tração mecânica deve ser aplicada gradualmente a uma velocidade das garras da máquinade tração de 15mm/minuto a 20mm/minuto, o que deve ser mantido por um tempo mínimode 1 minuto.O comprimento livre do condutor entre o conector e a garra da máquina de tração deve serde, no mínimo, 100 vezes o diâmetro do condutor.O valor da tração mecânica deve ser medido com uma precisão de 1%, no mínimo.Quando ensaiados deste modo, os conectores devem suportar, sem escorregamento docondutor, ou ruptura do conector ou do condutor no trecho da conexão, os seguintesesforços mecânicos:

a) conectores de tração total - (classe 1) - 95% do limite de resistência à tração docondutor:

- Tipos de conectores: Emenda à compressão de cobreEmenda à compressão de alumínio

b) conectores de tração parcial - (classe 2) - 40% do limite de resistência à tração docondutor de menor resistência à tração aplicável;

c) conectores de tração mínima - (classe 3) - 5% da resistência nominal do mais fracodos condutores emendados, mas não menor do que 90% dos valores indicados natabela I.

- Tipos de conectores: Conector cunha de cobreConector cunha para ligações bimetálicasConector cunha de cobre estanhadoTerminal à compressão furação NEMA

d) conectores cunha para haste de aterramento, o limite mínimo de resistência à traçãodeverá ser de 40 kgf. A montagem do ensaio de tração deverá simular a condiçãonormal de instalação da haste, cabo e conector, sendo que tanto o cabo como a hastedeverão suportar esta tração.

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TABELA I

BITOLA SEÇÃO REAL(mm2)

∅ DO CONDUTOR(mm)

RESISTÊNCIA MÍNIMA AOESCORREGAMENTO (Kgf)

mm2 AWG FIO CABO COBRE CA CAA1,5 - 1,50 1,38 1,63 14 - -- 15 1,65 1,45 - 14 - -- 14 2,10 1,63 1,84 23 11 -

2,5 - 2,50 1,78 2,05 23 11 -- 13 2,62 1,83 2,10 23 11 -- 12 3,30 2,05 2,32 32 16 -

4,0 - 3,98 2,24 2,59 32 16 -- 11 4,17 2,30 2,65 32 16 -- 10 5,30 2,59 2,95 36 18 -

6,0 - 5,98 2,76 3,26 36 18 -- 9 6,60 2,90 3,30 36 18 -- 8 8,40 3,26 3,71 41 20 46

10 - 10,00 3,57 4,05 41 20 46- 7 10,05 3,66 4,17 41 20 46- 6 13,30 4,12 4,65 46 23 46

16 - 15,90 4,50 5,10 46 23 46- 5 16,80 4,62 5,26 46 23 46- 4 21,15 5,19 5,88 64 32 68

25 - 25,07 5,60 6,42 64 32 68- 3 26,66 5,82 6,61 73 36 68- 2 33,62 6,54 7,41 82 41 91

35 - 35,04 6,68 7,56 82 41 91- 1 42,41 7,35 8,34 91 46 91

50 - 50,00 7,98 8,90 91 46 91- 1/0 53,49 8,25 9,36 91 46 91

5.3.2.3. Resistência Elétrica da Conexão

Deve ser medida a resistência elétrica de uma parte contínua do condutor com comprimentoigual a 1000 mm. Devem ser comparados às resistências elétricas de uma parte contínua docondutor e de um conjunto do mesmo comprimento total formado por duas partes do mesmocondutor ligadas pelo conector sob ensaio. Os condutores utilizados neste ensaio devem sero de maior e o de menor seção, admitidos pelo conector. Na medição da resistência elétricade conexões realizadas entre cabos (cordoalhas) ou fios e cabos, deve ser utilizado o recursoda aplicação de anéis equalizadores na parte da conexão constituída por cordoalha, de modoa obter-se medições de resistências confiáveis. O anel equalizador deve ser confeccionado apartir de um tubo metálico (luva à compressão) do mesmo material do qual é constituído ocondutor, com comprimento adequado para realização da medição da resistência elétrica.Deve ser utilizada corrente contínua de intensidade inferior a um vigésimo (1/20) dacorrente utilizada para o aquecimento, conforme Tabela II. A medição deve ser efetuadacom as indicações dos instrumentos devidamente estabilizadas e estando as conexões econdutores à mesma temperatura do ambiente. O valor da resistência deve ser tomado comoa média aritmética de duas medidas efetuadas com polaridade oposta.

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Tabela II - Correntes para o Ensaio de Aquecimento

SEÇÃO NOMINAL CORRENTE (A)mm2 AWG-MCM Cobre Alumínio

4 306 45

10 62(6) 70

16 98(4) 90

25 130(2) 120

35 15550 189

(1/0) 160(2/0) 185

70 240(3/0) 215

95 270(4/0) 250

120 326150 390

(300) 315(336,4) 335

185 420240 503

(477) 406(500) 435

300 582

Notas:

1. As correntes indicadas correspondem a uma elevação de temperatura do condutor de 30ºCsobre uma temperatura ambiente de 40ºC, medida após estabilização da temperatura, emlocal abrigado (laboratório).

2. Os valores de corrente estão calculados na base de condutividade de 98% IACS para ocobre, a 20ºC e de 61% IACS para o alumínio, a 20ºC.

3. A velocidade do vento para o dimensionamento da corrente foi considerada em 0,55km/h,que corresponde ao efeito da convecção vertical natural, causada pelo aquecimento docondutor, dentro do laboratório.

4. O fator de emissividade superficial para condutores novos foi definido em 0,35.

O conector deve ser considerado aprovado no ensaio quando a sua resistência elétrica for,no máximo, igual à resistência elétrica do condutor a que se aplica.

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Observação:

Para os conectores tipo cunha de cobre estanhado, admite-se um valor de resistência elétricade no máximo, 110% da resistência elétrica do condutor a que se aplica. O condutoresutilizados neste ensaio devem ser os de maior seções admitido pelo conector sob ensaio.

5.3.2.4. Efeito Mecânico sobre o Condutor Tronco

O ensaio deve ser realizado de acordo com o que prescreve a norma NEMA CC3, devendo oconector ser considerado aprovado quando a resistência mecânica do condutor tronco nãoficar reduzida a um valor inferior a 90% de sua resistência nominal.

5.3.2.5. Resistência à Torção

O ensaio deve ser executado estando o adaptador estribo de parafuso rigidamente preso einstalando-se no mesmo o conector derivação para linha viva. O torque de instalação deveser de 2,2 daN.m aplicado no parafuso olhal e de 2,3 daN.m na porca do conector do caboderivação.O adaptador estribo de parafuso deve ser considerado aprovado quando não sofrerdeformação permanente ou ruptura após a instalação do conector derivação para linha vivano estribo e no cabo derivação.Após a aplicação do torque e desmontado o conector, a porca deve deslizar manualmente aolongo do parafuso, e/ou o olhal roscado ao longo da base roscada, sem apresentar problemasde travamento ou escorregamento.

5.3.2.6. Resistência ao Arrancamento

O ensaio deve ser executado, estando o adaptador estribo instalado no condutor de maiorbitola. O adaptador deve, então, ser tracionado através do estribo com o esforço F1 igual a90 daN, conforme indicado no desenho-padrão O-04 dos Anexos desta Especificação.O ensaio deve ser repetido utilizando-se o condutor de menor bitola. O adaptador deve serconsiderado aprovado no ensaio se não sofrer qualquer deformação permanente ou ruptura enem soltar-se do condutor.

5.3.2.7. Resistência à Flexão

Ensaio a ser realizado no conector Terminal para Chave Faca. Consiste na verificação daresistência mecânica à flexão da porção central do terminal onde será instalado o conectortipo cunha para ligações bimetálicas, conforme indicado no desenho anexo O-06. Oterminal, adequadamente instalado num dispositivo simulando o terminal de uma chavefaca, deverá ser submetido a um esforço de flexão localizado na porção média de adaptaçãoconforme indicado no desenho anexo, durante 1 minuto, sem apresentar deformação

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permanente ou ruptura.

5.3.2.8. Verificação da Montagem e Estabilidade da Conexão

Conector Cunha de Cobre Estanhado

Consiste na verificação da estabilidade mecânica da conexão realizada com a aplicação dosconectores do tipo cunha de cobre estanhado. Este ensaio deverá ser realizado em pelomenos três combinações de montagens de condutores, ou seja, no maior tronco e menorderivação, nos diâmetros intermediários e, na combinação mínima de tronco e máxima naderivação e, sempre com preferência à utilização de condutores sólidos.Na operação de montagem, antes do uso do alicate e com os condutores já em posição parase efetuar a instalação do conector, a cunha deverá se ajustar perfeitamente à conexão,devendo sua extremidade menor penetrar de 3 a 5 mm no mínimo, sem dificuldade para ooperador e sem interferência com o "C", de forma a permitir o uso da ferramenta deaplicação e sem a necessidade de usar as mãos para manter o conjunto (cunha x "C") em suaposição.Após a aplicação do conector e a uma distância de 300 mm da conexão, dobrar asextremidades dos dois condutores formando um ângulo de 90º. Fixando-se o condutortronco, deve-se girar a extremidade do condutor derivação em 180º no sentido horário e emseguida retornar à posição original. Este procedimento deverá ser realizado três vezes numintervalo de tempo entre 10s e 20s. Não poderá haver desconexão ou tornar inoperante atrava de segurança do conector sob ensaio.

Conector Cunha de Cobre e Conector Cunha Bimetálico

Consiste na verificação visual da conexão após a aplicação do conector. O encordoamentodo condutor tronco e da derivação deverão manter-se intactos, não sendo admissível odeslocamento de um ou maios fios componentes dos cabos, o que caracteriza a formação do"efeito gaiola".

5.3.2.9. Operação do Cartucho Plástico ou Metálico para Ferramenta de Impacto

O cartucho plástico, após sua utilização, não deverá apresentar dificuldade na sua extraçãodo interior da ferramenta. A simples operação manual do extrator, existente na ferramentade aplicação, deve permitir sua retirada sem esforço do operador e sem a utilização dequalquer ferramenta externa do tipo chave de fenda ou outro dispositivo. Durante adetonação, não será permitido o vazamento de gás pelas bordas laterais do êmbolo docartucho, ocasionando perda de pressão.Após a aplicação do conector, será analisada a real condição de instalação do conector e,considera-se que ocorreu uma conexão perfeita, aquela que apresentar uma formaçãoadequada da trava de segurança no extremo da cunha do conector, após a detonação docartucho plástico ou metálico.

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Qualquer dificuldade na extração do cartucho plástico ou metálico após sua detonação, seráconsiderado defeito e motivo de rejeição, quando no recebimento de lotes do material.

5.3.2.10. Dureza

O ensaio deve ser executado conforme a NBR 6394. Os valores encontrados nos ensaios derecebimento realizados, não podem apresentar variação superior a 2,5% dos valoresencontrados e declarados nos relatórios de ensaio de tipo realizado nos protótipos dosconectores.

5.3.2.11. Verificação do Revestimento

O ensaio verificação de revestimento deve ser executado conforme ASTM-B-545, e podeapresentar as seguintes alternativas de revestimento:

a) conectores revestidos com estanho - os conectores devem ter uma camada de estanhocom espessura mínima de 8,0 µm e média mínima de 12 µm;

b) conectores revestidos com níquel e estanho - os conectores devem apresentar umrevestimento combinado com, no mínimo, 1,5µm de níquel na base do conectorsobreposto com uma segunda camada de, no mínimo, 3 µm de estanho totalizandouma camada mínima de revestimento final de 4,5 µm.

5.3.2.12. Zincagem

Os componentes de aço zincado à quente das luvas de emenda à compressão (CAA) devemser submetidos, de acordo com as NBR 7397, NBR 7398, NBR 7399 e NBR 7400, aosensaios de determinação da massa de zinco por unidade de área, de aderência, de espessurae da uniformidade do revestimento, respectivamente.O ensaio será considerado aprovado quando atender aos requisitos de galvanizaçãoestabelecidos na NBR 8158.

5.3.2.13. Medição da Condutividade da Liga

Deve ser executado de acordo com a ASTM-B-342, devendo a condutividade dosconectores, atender a tabela abaixo:

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TIPO DO CONECTOR PARTES DOCONECTOR

CONDUTIVIDADEMÍNIMA(%IAC)

Conector cunha cobre estanhado “C” e Cunha 22,0Conector cunha bimetálico “C” 41,0

Cunha 32,0Conector cunha de cobre “C” 27,0

Cunha 27,0Conector para haste de aterramento Cunha 22,0Luva emenda à compressão de alumínio - 57,0Luva emenda à compressão de cobre - 96,0Grampo linha viva para condutor de Al - 27,0Grampo linha viva para condutor de Cu - 27,0Terminal para chave faca - 32,0

5.3.2.14. Aquecimento

Para conectores que se aplicam a uma gama de seções de condutores o ensaio deve serexecutado com o conector fazendo as conexões com as seguintes combinações decondutores:

a) usando os condutores de menor capacidade de corrente;

b) usando os condutores de maior capacidade de corrente, porém, sob a condição de queas mesmas sejam as mais próximas possíveis entre si.

Se o conector é aplicável à ligações de condutores de alumínio com alumínio e de alumíniocom cobre, o mesmo deve ser ensaiado nas diversas combinações dessas duas alternativas.A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser, no mínimo, de1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor. A extremidadedo condutor, quando for o caso, deve sobressair 12 mm além da borda da canaleta docontato do conector.O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de corrente de ar,aplicando-se gradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir o valor indicado naTabela II do inciso 5.3.2.4. desta Especificação, que deve ser mantido até a estabilização datemperatura (para fins práticos, esta condição é dada como obtida quando a variação detemperatura não exceder 1°C por hora).Devem ser medidas as temperaturas dos pontos mais quentes no conector e no condutor. Nocondutor este ponto está localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes odiâmetro do condutor e não inferior a 500 mm.O conector deve ser considerado aprovado quando a elevação de temperatura em qualquer

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ponto do conector não exceder a elevação de temperatura do condutor que apresenta a maiorelevação de temperatura para o qual foi projetado.

5.3.2.15. Ciclo Térmico com Curto-circuito

Deve ser executado de acordo com a NBR 9326, sendo que as duas séries de ciclos térmicosde envelhecimento e o conjunto intercalado de curto-circuitos devem ser definidos daseguinte forma, para qualquer conector:

a) aplicação da primeira série com a duração de 200 ciclos térmicos;

b) aplicação, a seguir, do conjunto de quatro curto-circuitos;

c) aplicação da segunda série com a duração de 500 ciclos térmicos.

A elevação de temperatura do condutor de referência em relação à temperatura ambiente,em cada período de aquecimento das duas séries de ciclos térmicos de envelhecimento, deveser igual a 100 ± 2ºC e ser mantida estabilizada neste valor durante 15 minutos, pelo menos.O resfriamento subseqüente poderá ser obtido através método natural ou forçado, com afinalidade de se reduzir a duração de cada ciclo e deve ser prolongada até que a temperaturado condutor de referência atinja, no máximo, 5ºC acima da temperatura ambiente.Na aplicação do conjunto de quatro curto-circuitos, para cada um deles, deve ser aplicadadurante 1 segundo a corrente com densidade de 100A/mm2 para condutores de até 300 mm2

de seção útil efetiva. Na aplicação do primeiro curto-circuito o condutor de referência deveestar na temperatura ambiente para condutores de seção útil efetiva de até 300 mm2. Ointervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curto-circuitos deve ser suficientepara que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acima de sua temperatura inicialde aplicação dos curto-circuitos.O conector deve ser considerado aprovado se atender os requisitos exigidos quanto àresistência elétrica e quanto à temperatura, descritos a seguir:

Desempenho Quanto à Resistência Elétrica

a) a resistência elétrica inicial de montagem da conexão deve ser, no máximo, igual àresistência elétrica do condutor de referência.

Observação:

Para os conectores tipo cunha de cobre estanhado, admite-se um valor de resistênciaelétrica inicial de, no máximo, 110% da resistência elétrica do condutor utilizadocomo referência;

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b) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação dos conjuntos de curto-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de resistência da conexão de 10 em 10ciclos, não devendo qualquer um destes valores superar em 5% o valor médio obtidopara os mesmos. Os 20 ciclos iniciais devem ser utilizados para estabilizar a correntede ensaio;

c) após a série de curto-circuitos devem ser feitas leituras de resistência da conexão de25 em 25 ciclos, não devendo qualquer dos valores medidos ultrapassar em 5% ovalor médio obtido para os mesmos;

d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme a alínea anterior, podeultrapassar em 5% no máximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, deacordo com a alínea b.

Desempenho Quanto à Temperatura

a) a temperatura dos conectores não deve exceder à temperatura do condutor dereferência ao final do período de aquecimento de cada ciclo;

b) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curto-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de temperatura dos conectores de 10 em10 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão em relação aovalor médio obtido para estes valores deve ser de 5%.A elevação de temperatura deve ser considerada em relação à temperatura ambiente dasala de ensaio;

c) após a série de curto-circuitos, devem ser feitas leituras de temperatura dos conectoresde 25 em 25 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão emrelação ao valor médio obtido para estes valores deve ser de 5%;

d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme alínea anterior, podeultrapassar em 5ºC no máximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, deacordo com a alínea b.

Após o término do ensaio a conexão deve ser desfeita e o conector avaliado visualmente,não devendo apresentar sinais visíveis de aquecimento local ou partes fundidas oudanificadas, especialmente nos pontos de contato elétrico.

5.3.2.16. Determinação da Composição Química

Deve ser realizado conforme a NBR 6366, devendo a percentagem de cobre na composição

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das ligas de alumínio utilizadas nos conectores, ser no máximo 0,2%. Caso seja solicitada arepetição deste ensaio durante a fase de recebimento, os percentuais dos elementos químicosque compõem a liga do conector não poderão apresentar uma variação maior do que 2% emrelação aos valores encontrados nos ensaios de protótipos. Variação maior do que 2% seráconsiderado motivo de reprovação do lote no ato de seu recebimento.

5.3.2.17. Névoa Salina

O conector, ensaiado conforme a NBR 8094, deve ser submetido a uma exposição de 15dias, no mínimo. O conector, após esta exposição, será considerado aprovado no ensaio, se:

a) resistir aos ensaios de aquecimento (subinciso 5.3.2.14.), resistência elétrica daconexão (subinciso 5.3.2.4.) e resistência à tração (subinciso 5.3.2.2.);

b) estar isento de qualquer ponto de corrosão profunda localizada em sua superfície e demanchas características de corrosão, visíveis a olho nu, nas áreas de contato elétricodo conector. Esta avaliação deve ser efetuada, desfazendo-se a conexão eexaminando-se o conector.

5.3.2.18. Corrosão sob Tensão Interna

Ensaio acelerado que tem o propósito de detectar nos produtos fabricados em cobre e emsuas ligas, a presença de tensões residuais internas oriundas do processo de fabricação e quepodem causar falha do conector em serviço. Este ensaio deve ser executado e o resultadoavaliado de acordo com a ASTM-B-154.

5.4. Sinopse: Enquadramento dos Ensaios Conforme o Tipo de Conector

Tabela III

Descrição dosensaios

Referência do Conector / Categoria de ensaio

O-01

O-02 O-03 O-04 O-05 O-06 O-07 O-08 O-09 O-10 O-11 O-12 O-14

VerificaçãoGeral /Dimensional

T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R

Resistência àTração

T/R T/R T/R T/R T/R na T/R T/R T/R T/R na T/R T/R

Resistência àFlexão

na na na na na T/R na na na na na na Na

ResistênciaElétrica

T/R T/R T/R T/R T/R na T/R T/R T/R na na T/R T/R

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Verif. daMontagem daConexão

T/R T/R T/R na na na na na na na na T/R T/R

EfeitoMecânico s/CondutorTronco

T/R T/R T/R T/R T/R na na na na na na T/R na

Resist. aoTorque dosParafusos

na na na na na na na na na T/R na na na

Verificação doRevestimento

na T/R na T/R T/R na na na na T/R na T/R Na

Condutividade T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R na T/R T/RAquecimento T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R na na T/R T/RDureza T/R T/R T/R T/R T/R T/R na na na T/R na T/R naOperação docartucho

na na na na na na na na na na T/R na na

Galvanização na na na na na na na T/R na na na na naCiclosTérmicos c/Curto–circuito

T T T T T na T T T na na T T

DeterminaçãoComposiçãoQuímica

T T T T T T T na T T na T T

Névoa Salina T T T T T T T T T T na T TCorrosão sobTensão Interna

T T T T T na na na na na na T T

Tabela IV

Definição do Tipo de Conector Referência

Conector Cunha para Ligações Bimetálicas O-01

Conector Cunha de Cobre Estanhado O-02

Conector Cunha de Cobre O-03

Adaptador Estribo de Cunha O-04

Adaptador Estribo Lateral de Cunha O-05

Terminal para Chave Faca O-06

Luva de Emenda para Cabo CA O-07

Luva de Emenda para Cabo CAA O-08

Luva de Emenda para Condutor de Cobre O-09

Conector Derivação para Linha Viva O-10

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Cartucho para ferramenta de impacto O-11

Conector para haste de aterramento O-12

Terminal á compressão furação Nema O-14

Placa bimetálica de acoplamento CU/AL O-15

T – Ensaio de TipoT/R - Ensaio de Tipo e Recebimento na - Não Aplicável

5.4. Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação para os Ensaios de Recebimento

Tama-nho dolote

- Verificação Geral - Verificação Revestimento- Condutibilidade- Galvanização- Operação do cartucho

- Dureza- Resistência ao Torque- Resistência à Tração- Resistência à Flexão- Resistência Elétrica- Verificação da Montagem da

ConexãoDupla, Nível II, NQA 1,0% dupla, Nível S4, NQA 1,0% dupla, Nível S3, NQA 1,5%

amostra Ac Re amostra Ac Re amostra Ac ReSeqüência tamanho seqüência tamanho seqüência tamanho

até 50 - 13 0 1 - 13 0 1 - 8 0 11a 32 0 2 - 13 0 1 - 8 0 1151 a

500 2a 32 1 2

1a 50 0 3 - 13 0 1 - 8 0 1501 a1200 2a 50 3 4

1a 80 1 4 1a 32 0 2 - 8 0 11201 a3200 2a 80 4 5 2a 32 1 2

1a 125 2 5 1a 32 0 2 1a 20 0 23201 a10000 2a 125 6 7 2a 32 1 2 2a 20 1 2

1a 200 3 7 1a 32 0 2 1a 20 0 210001 a35000 2a 200 8 9 2a 32 1 2 2a 20 1 2

Observação:

1. A passagem a outros regimes de inspeção deve ser feita conforme indicado na NBR 5426

2. Plano de amostragem para os demais ensaios de recebimento não contemplados na tabela

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acima

• Ensaio de Aquecimento: Para o ensaio de aquecimento, deverão ser escolhidas as duasconexões que apresentaram maior valor no ensaio de resistência elétrica. O critério deaceitação para este ensaio é de que nenhuma amostra poderá apresentar aquecimento maiordo que o condutor a que foi instalado, sob pena de rejeição do lote sob inspeção.

• Ensaio de Efeito Mecânico sobre o Condutor Tronco: Para este ensaio, deverão serescolhidas três amostras aleatoriamente no lote sob inspeção. Uma falha implica na rejeiçãodo lote de conectores.

5.5. Relatórios de Ensaios

Devem constar no relatório de ensaio de recebimento a ser emitido pelo fornecedor no ato daaceitação do lote pelo inspetor da Celesc, as seguintes informações mínimas:

a) nome ou marca comercial do fabricante;

b) número da autorização de fornecimento;

c) identificação do laboratório de ensaio;

d) quantidade do lote e amostragem utilizada para a realização de cada tipo de ensaio;

e) identificação completa do conector ensaiado, conforme inciso 5.1.3;

f) dimensões básicas do conector, bem como dos condutores utilizados nos ensaios;

g) relação e resultados dos ensaios realizados;

h) certificado de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios com data não superior a 12meses;

i) data de início e término dos ensaios;

j) nomes legíveis e assinaturas do fabricante e do inspetor da Celesc com a data de emissãodo relatório.

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6. DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1. Referências

Na aplicação desta Especificação é necessário consultar:

NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência

NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimentos

NBR 5474 - Conectores elétricos - Terminologia

NBR 6366 - Ligas de cobre - Análise química - Método de ensaio

NBR 6392 - Arruelas de pressão - Especificação

NBR 6394 - Medição de dureza Brinell - Método de ensaio

NBR 7875 - Instrumentos de medição de radiointerferência na faixa de 0,15 a 30 MHz (padrãoCISPR) - Padronização

NBR 7876 - Linhas e equipamentos de alta tensão - Medição de radiointerferência na faixa de0,15 a 30 MHz - Método de ensaio

NBR 8094 - Materiais metálicos revestidos e não revestidos - Corrosão por exposição à névoasalina - Método de ensaio

NBR 8855 - Elementos de fixação - Características mecânicas - Especificação

NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes de distribuição

NBR 9326 - Ensaios de ciclos térmicos e curto-circuitos em conectores para cabos de potência -Método de ensaio

NBR 11788 - Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em sistemas depotência

ANSI/NEMA CC1 - "Eletric Power Connectors for Substations"

ANSI/NEMA CC3 - "Connectors for use between Aluminium or Aluminium-Copper overheadConductors"

ANSI C119.4 - "Connectors to Use Between Aluminum-to-Aluminum or Aluminum-to-CopperBare Overherd Conductors"

ASTM-B-103 - "Standart Especification for Phosphor Bronze Plate, Sheet, Strip and Roller Bar"

ASTM-B-154 - "Standart Test Method for Mercurous Nitrate Test for Copper and CopperAlloys"

ASTM-B-342 - "Standart Test Method for Electrical Conductivity by use of Eddy Currents"

ASTM-B-545 - "Specification for Eletrodeposited coating of Tin"

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7. ANEXOS

7.1. Desenho O-01 - Conector Cunha para Ligações Bimetálicas

7.2. Desenho O-02 - Conector Cunha de Cobre Estanhado

7.3. Desenho O-03 - Conector Cunha de Cobre

7.4. Desenho O-04 - Adaptador Estribo Cunha

7.5. Desenho O-05 - Adaptador Estribo Lateral de Cunha

7.6. Desenho O-06 - Terminal para Chave Faca

7.7. Desenho O-07 - Luva de Emenda para Cabo CA

7.8. Desenho O-08 - Luva de Emenda para Cabo CAA

7.9. Desenho O-09 - Luva de Emenda para Condutor de Cobre

7.10. Desenho O-10 - Conector Derivação para Linha Viva

7.11. Desenho O-11 - Cartucho para Ferramenta de Impacto com Espoleta Interna e Externa

7.12. Desenho O-12 – Conector para Haste de Aterramento (Orientativo)

7.13. Desenho O-13 – Acessórios de Conectores

7.14. Desenho O-14 – Terminal à Compressão Furação NEMA (Orientativo)

7.15. Desenho O-15- Placa Bimetálica de Acoplamento CU/AL

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7.1. Desenho O-01 - Conector Cunha para Ligações Bimetálicas

DERIVAÇÃO REDE (AWG) CA e CAA CA CAA CA CAA CAACOBRE ALU

MALUM(CAA)

CÓD. CORVERMELHA

CÓD. COR AZUL CÓD. COR AMARELO

(mm²) AWG AWG 4 2 1/0 2/0 3/0 4/0 336,4 336,4 477 477 63610 8 - 6780 6781 6782 - - - - - - - -16 6 - 6783 6784 6469 6403 6403 6409 6414 6410 - - -25 4 4 6784 6469 6468 6404 6404 6461 6417 6411 - - -35 2 2 6468 6467 6405 6406 6407 6418 17022 - - -50 1/0 1/0 6466 6406 6407 6465 6422 6412 - - -70 2/0 2/0 6407 6465 6464 6427 6413 - - -95 3/0 3/0 6464 6483 6428 15154 - - -

120 4/0 4/0 6460 6441 6459 6419 6419 22134- 336,4 - 6449 6419 6419 22131 22135- - 336,4 6419 22131 19661 22135- 477 19661 22133 22132- 477 19661 22133 22132- 636 22132 22132 22136-

Matéria-prima: Liga de alumínio especial para conexões cobre x AL e conexões AL x ALIdentificação: Deve ser estampado no componente “C” e cunha de forma legível e indelével, no mínimo:

- Nome ou marca do fabricante.- Cor do cartucho a ser utilizado para aplicação do conector.- Bitola nominal do condutor principal e derivação aplicável.

Obs.:Os cartucho deverão ser requisitados de acordo com a respectiva marca da ferramenta.

Ex. de ferramenta:- AMP/Cartucho AMP – espoleta interna- Framatome/Cartucho framatome – espoleta interna

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7.2. Desenho O-02 - Conector Cunha para Ligações Estanhado

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7.2. Desenho O-02 - Conector Cunha de Cobre Estanhado

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7.3. Desenho O-03 - Conector Cunha de Cobre

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7.4. Desenho O-04 - Adaptador Estribo Cunha

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7.5. Desenho O-05 - Adaptador Estribo Lateral de Cunha

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7.6. Desenho O-06 - Terminal para Chave Faca

TERMINALCÓDIGO EQUIVALENTE

CONDUTOR(AWG)

CÓDIGOCONECTOR CUNHA

8. COR

ESFORÇODEFLEXÃO

6 64094 64612 6407

1/0 64652/0 64643/0 6463

68944/0

Ø 13,26mm(± 0,3)

4/0 6460

50daN

336,4 64496895 336,4Ø 16,91mm (± 0,3) 477 17125

AZUL

70daN

Matéria-prima: Liga de alumínio Acabamento: Usinado onde indicado Identificação: Deve ser estampado no corpo do terminal de forma legível e indelével, no mínimo:

- Nome ou marca do fabricante.- Bitola do condutor equivalente ao terminal.- Tipo do terminal.

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7.7. Desenho O-07 - Luva de Emenda para Cabo CA

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7.8. Desenho O-08 - Luva de Emenda para Cabo CAA

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7.9. Desenho O-09 - Luva de Emenda para Condutor de Cobre

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7.10. Desenho O-10 - Conector Derivação para Linha Viva

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7.11. Desenho O-11 - Cartucho para Ferramenta de Impacto com Espoleta Interna e Externa

Cor

Cartucho

Vermelho Branco Azul Amarelo

Espoleta interna* 6534 6536 6535 6471Espoleta externa* 6497 6493 6492 6491Metálico 17031 - 17032 19660

* Matéria-prima: Corpo -plásticoEspoleta- latão

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7.12. Desenho O-12 – Conectores para Haste de Aterramento (orientativo)

Aplicação:Cabos de cobre 25 a 35mm2 x haste ¬ 13mmCabos de aço zincado de 6,34mm haste 13mm

Haste ¬¬¬¬ Cabo Conector13mm 25 a 35 mm″ (Cobre) 2175513mm 6,34 mm (Aço zincado) 21818

Obs.: Os componentes em liga de cobre devem ser estanhados no conector 21818.

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CÓDIGO: E-313.0036 FL. 39/41

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVDS RES. DTE Nº 396/2006 - 13/09/2006 DVEN DPEP

7.13. Desenho O-13 - Acessórios de Conectores

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CÓDIGO: E-313.0036 FL. 40/41

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVDS RES. DTE Nº 396/2006 - 13/09/2006 DVEN DPEP

7.14. Desenho O-14 – Terminal à Compressão – Furação NEMA (Orientativo)

Condutibilidade: 60±2 IACSMaterial: Alumínio

Cabo de AlumínioCompactado (mm²)

Código

35 2225650 2225770 22258120 22259

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CÓDIGO: E-313.0036 FL. 41/41

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVDS RES. DTE Nº 396/2006 - 13/09/2006 DVEN DPEP

7.15. Desenho O-15- Placa Bimetálica de Acoplamento CU/AL

Espessura: 1,10 ± 0,5 mmMaterial: Alumínio vergalhão 1350 e

Cobre eletrolítico

Placa Bimetálica deacoplamento

Código

2 furos 77604 furos 7759