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Convênio - CNPq/ORSTOM
Projeto: Pesquisa Apl icada no Campo do Gerenciamento de RecursosH(drlcos
Entidade Executora: Departamento Nacional de Âguas e Energia ElétricaDNAEE
ReferÎncia do Projeto: 1.15.10.005/81
Relatorio das Atividades Executadas em 1984
CoordenaCao Gerai do Projeto:
Dr: Blnldito EduardO BarbOla Plrlira
Diretor da Divisdo de Controle de Recursos H(dricos~
DCRH.
Dr: Gilbott Joccon
Diretor de Pesquiso .do ORSTOM, Consultor Permanente
Pesquisadores:
A programaçao para 0 ana 1984, constou de 6 sub-projetos:
PROGRAMACAO 1984 E PESQUISADORES RESPONS~VEIS
c) Otimizaçao de Técnicas Operacionais
1
consultor permanente
Engenheiros DNAEE/DCRH
.Engenheiros DNAEE/DCRH
Analista de Sistemas CAEEB
ORSTOM-frança-consultor permanente
ORSTOM-frança
Engenheiro DNAEE/DCRH
GUIMARAES
Pesquisadores: .
GERARD HIEZ - ORSTOM-frança'
LUIZ RANCAN
MARCOS COSTA BARROS
C~AUDIO TELLES
JACQUES CALLEDE ORSrOM-frança-cohsultor permanente
PAULO ROBERTO MARTINS GARCIALECY JOS~ CLAUDINO Engenheiros DNAEE/DCRH
JoAo ROBERTO DA CUNHA Analista de Sistemas CAEEB
JACQUES COLOMBANI
JONAIR MONGIM
Pesquisadores:
Pesquisadores:
GILBERT JACCON
VALDEMAR SANTOS,ROCIO HIRATA
LUIZ RANCAN
d) Sedimentometria
X a) Desenvolvimento de Regionalizaçao, atrayés do método do Vetor Regional
X b) Teletransmissao de Dados Hidrometeorologicos
1.
1
1°1
111·1I-I1111111111.11
f) Sensoriamento Remoto no Campo da Hidrologia
Pesquisadores:
xe) Modelo Matemâtico Precipitaçao-Descarga
Pesquisadores:
GERARD HIEZ ORSTOM-frança
EDUARDO COSTA CARVALHO Engenheiro DNAEE/DCRH
-1
1111111111111II11I-
I1
GEORGES GIRARD
FRANCISCO CEOTTO
SEVERINO LUCCHETTI NETO
ORSTOM-frança
Engenhei~o DNAEE/DCRH
Analista de Sistema da CAEEB
2
• 3
d) otimizar a rede a partir dos resultados obtidos.
2.1 Sub-Projeto a
DESCRICAO DOS TRABALHOS REALIZADOS
DE$ENVOLVIMENTO DE REGIONALIZACAO ATRAVEs DO METODO DO
VETOR REGIONAL
Nacio
Os objetivos deste Sub-projetd sac os seguintes:
a) operacionalizar 0 Método do Vetor Regional;
b) aplicar a Sistemitica do Método ao Territ6rio
nal;
c) mapear os valores normais;
- a sintese da informaçao
- a anilise crItic~ das séries de dados brutos.
o método do Vetor Regional utiliza um modela matemitico
baseado no principio da maxi-verosemelhança para anilise dos
dados hidrometeoro16gicos, oriundos dos postos de uma mesma
regiao climitica.
o pr6prio Vetor Regiona~, é uma série crono16gica sint~
tica de Indices pluviométricas ou fluviométricas anuais ou men
sais (Referência bibliogrifica 1 - documenta anexado). 0 ve
tor é 0 instrumenta bisico utilizado em duas fases de grande
importincia da anilise hidro16gica (figuras 1 e 2)
Duas etapas preliminares foram necessirias para atingir
os objetivos: em primeiro lugar, a definiçao de um critério·
simples, mas preciso~para 0 agrupamento geogrâfico dos postos.
Em segundo lugar, a implantaçao dos programas do modelo no
sistema computaçional do DNAEE e a sua adaptaçao â estrutura
do Sistema de Informaçoes Hidro16gicas (SIH), assim como aos
equipamentos existentes.
2 •
1111111.11111·1·1111111
4
Figu ..-a l
figura 2
E INEAGIA
l*WEEJ DUlYnIli..,nUIIIClCIMIL lie loGUAS E ENEAGIA ELETRICA
111111
1
111111·1.11111·1·1
Tendo corn base os algoritmos elaborados em 1983 foram
realizados em1984, ·com intensa utilizaçao' do computador:
A implantaçao final dos programas, componentes do modela
de vetor regional (incluindo tOdas as opçoes pre~istas), so
- 0 mapa de densidade da informaçao hidrometeoro16gica
disponlvel (veja foto 4), sendo considerado 0 numero
de postos/anos por hexâgono.
A definiçao de regioes isomorfas foi feita através do
uma rede de hexâgonos que proporcionam uma repartiçao geogr~
fica~ente objetiva da inf6rmaçao.
traba
c) a definiçao de "Macro-regioes" por junçao de 3, 7 ou
19 hexâgonos quando a dens~dade da rede revelou-se in
suficiente (Regiao Amazônica), ou para estudos de si~
tese em grande escala, ou 0 inverso, de ''ivlicro-regioes'',
para subdividir a area de um hexâgono quer por exces
so de informaçao, quer por motivo de râpida mudança
geogrâfica ou climâtica.
- 0 mapa de densidade da 'Rede hidrometeoro16gica brasi
leira (veja foto 3), documento bâsico para os estudos
de otimizaçao de redes.
.)
a) uma pesquisa para definir a dimensao da malha hexago
nal, mais·adequada i-densidade da rede hidromet~orol~
gica, a distância mâxima admisslvel entre 2 postos e
a quantidade minima de dados necessârios para aplic~
çâo do método do vetor~
b) a implantaçao na totalidade do Territ6rio Nacional de
3 Redes de hexigonos intercruzados eo levantamento
sistemâtico da informaçao disponlvel em cada regiao :
definiçao da densidade geogr~fica de rede e da densi
dade dos dados existentes.
Dois mapas de grande interesse resultaram destes
.lhos:
1
1·1111·11·11111111111.11
1
11111111111111111111
Figura 4: Densidade da
Inforrnaçao Pluviométrica
Figura 3: Mapa de Densidade
da Rede Pluviornétrica
DENSIDADE DA INFORMAÇÂOPLUVIOMÉTRICA -;---"
- -
6
·1
11111111111111·1111·11
freu um grande atraso em funçao.da tardia chegada do. sistema
conversacional "VM/IBM", .indispensâvei para tornar a operaçao
do modelo "on-line". (Referência bibliogrâfica 2 documenta
anexado).
Contudo, durante 0 ana 1984, foram conceituadas e impl~
mentados alguns melhoramentos, coma por exemplo:
- a caracterizaçao de um critério tanto da qualidade
quanta da duraç~o das séries de totais pluviométricos
ou de médias fluviométricas anuais. Esse indice, desi~
nado "indice qualidade/duraçao" foi utilizado para uma
avaliaçao da situaçao atual dos dados na Regiao do Nor
deste.
- a criaçao de uma nova versao do modelo, especialmente
para os totais mensais; este nova programa, além de f~
cilitar a critica dos dados, define a distribuiçao ~en
saI mais provâvel, e calcula a série anual mais corre
ta. Aplicado tanto à pluviometria quanta à fluviome
tria, este programa permitirâ 0 mapeamento do rendimen
to hidroiôgico das bacias hidrogrâficas.
Em termos de mapeamento de valores normais foram feitos
vârios ensaios:
- mapeamento dos regimes pluviométricos no Brasil (me
ses mais secos, meses mais chuvosos, etc ... )
- valores normais da bacia ~maz6nica brasileira (médias,
componentes principais etc ... ).
7
1
1111.1111111111111l'
1l'
2.2 Sub -Proj eto b
TELETRANSMISsAo DE DADOS HIDROMETEOROL6GICOS
o objetivo do sub-projeto é· rne1horar a aquisiçao e 0 con
tro1e dos dados hidrorneteoro1ôgicos, introduzind9 novas técnicas naD convencionais.
Apôs os bern sucedidos testes rea1izados em 1982 e 1983
.tanto na bacia do Rio Paralba do Sul corna na Regiao Arnazônic~
o Governo Francês financiou 23 ba1izas ARGOS, a serern todas
insta1adas ern postos da Bacia do Rio Amazonas e urna estaçao
de recepçao direta do saté1ite a ser insta1ada na sede do
DNAEE/DCRH ern BrasIlia.
o técnico do ORSTOM, especia1ista ern Te1etransrnissao
Dr. JACQUES CALLEDE chegou à BRASfLIA no inicio do rnês de
abri1 para receber os equiparnenios, que chegararn ao BRASIL
ern lotes separados durante os meses de MAlO e JUNHO: ao total
21 ba1izas (ernissora+antena) e urna estaçao de recepçao direta.
Apôs a chegada dos equiparnentos e rnateriàis 0 consu1torsupervisionou a insta1açao dos rnesrnos.
Quatro postos f1uviornétricos forarn equipados ern 1984
(figura 5):
- 0 posto de VISTA ALEGRE no Rio EREPECURU (Estado do Pa
râ - Côdigo DNAEE 16800000) recebeu em 2 de junho urna
ba1iza corn tec1ado rnanua1 para entrada dos dados.
- 0 posto de CACHOEIRA DA PORTEIRA no rio TROMBETAS (Es
tado do Parâ-Côdigo DNAEE 16650000) recebeu ern 3 de
junho urna ba1iza corn tec1ado rnanua1.
- 0 posto de ARUANA no rio Araguaia (Estado de Goiâs
Côdigo DNAEE 24950000) recebeu ern 17 de seternbro urna
ba1iza, acop1ada a urn 1inlgrafo.
8
- - - - - -- - - - - -' -- -'-'.- - - - -
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1
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Bérem
LEGENDA'
• Estoçc5n P,evlstas• Estoçcies I"staladas am 19&4
l:l Cldadt
Rede de Estaçoes Telemetrlcas Argos na ReglCio Amazônlca
CI
As duas primeiras balizas serao substitufdas por balizas
automâticas quando os postos serac equipados corn linfgrafos.
- 0 posto de SAO FRANCISCO-no Riq JARl (Estadodo Parâ
Côdigo DNAEE 19150000) recebeu uma baliza, acoplada a
u~ linfgrafo em 24 de novembro. (figuras 6 e 7)
lO
maxima: 6
satélites (sao 2 satélites) re
dia (figura 9 - Tabela de pr!
satélites)
5 mâxima: 10
mfnima: '2
- Nûmero de passagens dos
cebidos em Brasilia por
visao das passagens dos
Média: 7.4 mfnimo:
.- Nûmero de dados recebidos por dia pelas 3 balizas ins
~aladas no Parâ (distância de Brasilia da ordem de
1- 800 km)
Média:- 4,4
A adaptaçao dos codificadores (de marca CSEE-FRANÇA) aos
linfgrafos, foi possfvel apôs a fabricaçao de peças compleme~
tares pela firma HIDROLOGIA S.A. (RIO DE JANEIRO) conforme p~
drôes definidos pela consultor.
A instalaçao da estaçao de Recepçao ARGOS nos locaisda
DCRH (figura 8) .nao apresentou alguma dificuldade mas os aju~
tes necessârios para 0 seu bom funcionamento exigiram a vinda
ao Brasil de dois técnicos da firma construtora francesa CIES
- ESCACE (TOULOUSE). Desde 0 mês de Agosto a estaçao de receE
çao em Brasflia funciona bem tecnicamente, havendo no entanto
dificuldades corn alimentaçao de energia elétrica.
o balanço des tes primeiros meses de funcionamento pa~
cial do Sistema confirma os bons resultados obtidos pelos tes
tes de 1982-1983. Os pontos essenciais deste balanço sao os
seguintes:
As instalaçôes nao apresentaram nenhuma dificuldade e fo
ram realizadas em poucas horas, (se nao forem consideradas as
demoradas viagens de aGesso). A alimentaçao corn energia elé
trica é feita corn pilhas nacionais marca RAY-O-VAC, que apre
sentaram uma excelente qualidade e uma duraçao de funcionamen
to superior a 4 meses.
1
11111111111111111I-I1
Figura 8: A Estaçao de Recepçao
Argos na DCRH
11
Figura 7: Electronica ARGOS e linl
grafo STEVENS no abrigo 00
posto de Sao Francisco.
Instalaçao da baliza
Cantena) posto de
Sao Francisco
Figura 6:
1
1"1
111·11·1111111111111
1
1"1
111·1I-I1111111111.11
sendo 2,3 0 aûmero médio'de mensagens .recebidas a cada
passagem de um satélite, a duraçao média desta pass~
gem variando de 2 a 16 minutos em funçao da longitude
da trajetôria do Satélite - veja Tabela de previsao~
passagens dos. Satélites. (figura 9).
- Nûmero de dados recebidos por dia para a Balizade
ARUANA (distância de Brasilia de 350 km).
Média: 5 MInima: 4 Mixima: 7
(sendo 3,4 0 nûmero médi'o de mensagens recebidas a ca
da passagem de um dos satélites).
.Em termos de fidelidade da transmissao foi registrado um
-so erra em 4 meses (valor transmitido diferente do valor re
gistrado pelo linIgrafo). Devid~ i repetiçao da mensagem em
cada passagem, existe uma garantia total de ter, pelo menos,
duas observaçoes exatas por dia em caâa posto.
Os dados recebidos pela estaçao sac impressos para con
trole imediato do operador e memorizados em disquetes. A uti
lizaçao dos disquetes pela mini-computador Scopus, para fazer
os arquivos em formates compatIveis corn 0 Sistema de Informa
çoes Hidrolôgicas /SIH (Banco de Dados do DNAEE), necessitou
da elaboraçao de vârios programas informiticos, ou seja:
- um programa de reformulaçao dos disquetes originais p~
ra 0 Sistema da Scopus: ji operacional.
- um. programa de traduçao das mensagens codificadas e de
elaboraçao de um arquiv.o de trabalho: ji operacional.
um programa de consistência do arquivo de trabalho,com
ajuda da tela do mini computador: em fase de prepara
çao.
- um programa de criaçao do arquivo definitivo no forma
to de SIH: a ser realizado em 1985.
Como resultado final preparou-se um Manual do Usuirio do
Sistema, cujo objetivo é dar aos técnicos do DNAEE/DCRH a po~
sibilidade de solucionar os incidentes de funcionamento (Refe
rência bibliog'râfica 3 - documento junto).
.)
13
1
111111·1.11111·1·1111111
2.3 Sub-Projeto c
OTIMIZAÇAO DE TEcNICAS OPERACIONAIS
o ~bjetivo deste Sub-projet? ~ dotar 0 DNAEE de' novas
técnicas para operaçao em campo da rede fluviométrica, técni
cas estas, devidamente adaptadas as condiçoes brasileiras. A
metodplogia para atingir este objetivo consta:
da anâlise, avaliaçao e otimizaçao dos métodos utili
zados nas mediçoes de grandes Rios.
de um programa de 'trein~mento d~s equipes de campo .
de uma pesquisaem instrumentaçao.
No âmbito do primeito item, 0 DNAEE/DCRH iniciou jâ no
mês de dezembro de 1983uma série de mediçoes de descarga' li
quida do Rio Solimoes em Manacapuru. Ao total, 6 mediçoes de
talhadas e preci~as assim coma vârias batimetrias do leito do
Rio f6ram realizadas. Um Relatôrio de Sintese dos resultados
obtidos, encontra-se atualmenteem fase de redaçao (public~.
çao prevista em fevereiro de .1985) .
o posto fluviométrico de Manacapuru, instalado em 1972
a 80 km a montante da foz do rio Negro (côdigo DNAEE 14100000),
registra os niveis e vazoes do Rio Solimoes. A bacia hidrogr~
fica neste posto atinge 2.150 000 km 2 , a vazao média anual ul
trapassa 100 000 m3 /s e os picos das maiorias cheias chegam a
170 000 m3 /s.
Este posto foi escolhido em funçao:
das dimensoes da seçao transversal: 3150m de largura "
20 a 30 metros de profundidade média (segundo 0 nivel
d'âgua).
da grande irregularidade do perfil transversal (figura
,10), fator importante da impreclsao na mediçao e e1e
mento favorâvel para esta pesquisa;
14
_. - - _. - - - - - ... - - - _. - PERFIL DO FUNDO DO RIO SOLIMOES NA SECAO DE MEDIçÀO DE MANACAPURU - - - - -·1O'r-----------.,---------------..-------- .----T---------L----------T'""---------...,..-----.-.-~HO
Pl "
.,0'1lr=-=-=--=-:-:-::.--:-=--==-'=-:-=---:=~=-=--=-:-=-~=-=-=-=--:==-=i=-=-:=-=-=_=-:=_=-:-::::-::=--==-_=:/-::NI=.::~=~:::~::~=U_:A=N~O~L~.!..~.=A~'!!.~A=..~.!..~"'"~_~o!:~,,-~, ~-~••~~~-~-=-=-~~~-~~-;;-:;±-:;~-:;;;;~-=:;-;;-;:,;:;;-~-:;±;:;;:.;~.+:.:::--=r ------- ---------- -------- NiVaCAGUAMOLEVANUMOOO-Dtl/a;------- --------- .UI
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FIGURA':' 10"
,
Il
111111·1·11111·1'1111111
- da grande heterogeneidade das 80mediçoes realizadas
desde 1972, talvez por causa da geometria complexa da
Seçao transversal,
da proximidade da' Cidade de Manaus (sede da equipe téc
nica da CPRM) e do facil acesso por pista asfaltada.
Destaca-se desta série de trabalhos:
1. 3 mediçoes completas (em Junho, Setembro e Novembro)
'e para cada uma, a realizaçao de 20 a 25 perfis develocidades a partir de 5 a 10 tomadas pontuais, sen
do 0 barco ancorado (Referêncip Bibliografica 5 - documento anexado pp 13 e seg.)
2. determinar as. principa~s falhas que podem ocorrer d~
rante a mediçao rotineira pela método dito dos "Gran
des Rios" (barco naD ancorado) utilizado entre 1974
e 1983; em Dezembro 1983 alguns melhoramentos foram
propost~s e imediatamente postos em pratica, tendo
por consequência uma nitida reduçao da imprecisaodas
mediçoes de rotina.
3. definir precisamente 0 perfil transversal no infcio
e fim da campanha por meio de 2 levantamentos deta
lhados que tornaram possfvel 0 mapeamento do fundo
do rio 0 que demonstrou a importância das modifica çoes progressivas deste perfil no decorrer da cheia
(figura 10) e suas consequências no calculo da area
molhada.
o DNAEE/DCRH mantém.desde 1983 um programa intenso de
treinamento do seu pessoa1. As atividades dos pesquisadoresdo
ORSTOM foram particularmente intensas no Setor de treinamento
das eqùipes de campo. Cita-se:'
16
·1
11111111111111·111l'11
1. 0 CURSO SOBRE T~CNICAS DE ~œDlçAO DE DESCARGA LfçUIDA EM
GRANDES RIOS
Manaus 04 at~ 09 de junho de 19B4
A coordenaçao executiva do turso foi do DNAEE/DCRH e acoordenaçao técnica bem como as au1as teôricas foram de responsabi1idade do consu1tor da ORSTOM, Dr. GILBERT JACCON, sen
doa mat~ria apresentada, reunida numa aposti1ha (Ref. Bib1iografica 4 - documento anexado e figuras Il, 12 e 13)
II. SEMINARIO SOBRE AS TgCNICAS HIDROMgTRICAS
Sao Carlos (SP) 14 a 17 de agosto de 1984
o Dr. GILBERT JACCON co1aborou na organizaçao t~cnica
deste Seminario e foi designado para apresentar e coordenarosdebates sobre 0 tema FLUVIOMETRIA. 0 Dr. GERARD HIEZ partie!pou tamb~m deste seminario.
Uma das Recomendaçoes do Seminario foi a e1aboraçao 'de
umaCARTILHA DO'OBSERVADOR e do MANUAL DO HIDROMETRISTA. 0
Dr. GILBERT JACCON foi des ignado como Coordenador do "Grupo de·
Traba1ho" criado para isto, grupo este que reuniu-se em Bras.!.lia em 4 e 5 de setembro para redigir um primeiro projete daCARTILHA e do MANUAL, atua1mente em fase de i1ustraçao.
III. CORSOS SOBRE rl!cNlcAS HIDROMETEOROLOGICAS
- Sao Carlos (SP) 28.06 até 13.07.84- Sao Carlos (SP) 27.09 'até Il.10.84
o curso de setembro teve a participaçao efetiva do consultor da ORSTOM Dr. GILBERT JACCON, de 3 Engenheiros da DCRH
e 0 Dr. MOACYR DE AQUINO do CNEC. 40 participantes oriundosœ
i2 Estados da Federaçao representando 10 entidades publicas eempre~as privadas, todos na area da HIDROLOGIA/HIDROMETRIAfI~
quentaram os cursos.
17
1
1111111.111111·1111111
Figura li: Aula
Te or i ca" b 0 rd 0 "
Figura 12: Exe!.clcio prâtico :
Câlculo de uma
mediçâo.
Figura 13: Plataforma parateodolito e barco de mediçâo-:-
·1
1111·1111111111·111l'11
No Setor de.desenvolyimento·de instrumentaçao, a1gumas
sugestoes foram feitas pa~a automatizar progress~vamente va
·rias operaçoes atua1mente manuais. Foi proposto para 1985 a
compra de umbarco hidrométrico, ~~e deverâ ser um 1aboratô
rio m6ve1 para pesquisa instru~entk1.
19
o objetivo deste Sub-projeto é de traz'er ao DNAEE a exp~
riência'adquirida pe100RSTOM através de numerosos estudos no
continente africano no setor dos e1ementos sô1idos em susp~g
sao nos Rios.
A DCRH. prosseguiu em 1984 ri co1eta e 0 processamento bâ
sic6 dos dados originais jâ existentes mas, a transferência~
BRASIL do Dr. Jacques Co1ombani especia1ista do ORSTOM, naDfoi posslve1 sendo necessârio postergar a execuçâo deste subprojeto para 1985.
11
"1
111-1l'11111111111·11
2.4 Sub-Projeto d SEDIMENTOMETRIA
111111-1l'
11111111111·11
2.5 5ub-Projeto e
MODELO MATEMATICO PRECIPITACÀO - DESCARGA
Este projeta tem por finalidade a transferência ao DNAEEIDCRH de uma tecnologia de modelagem matematica do processo de
transformaçao das precipitaçoes,em descargas liqùidas a paE
. tir.de uma descre~izaçao esp~cial da bacia hidrografica. 0
objetivo pratico deste tipo de modela ~ permitir um acompanh~
mento da gestao quantitativa dos recursos hidricos de uma ba
cia, sendo considerados qualquer tipo de aproveitamento exis
tente ou naD: represa, usina,derivaçao, usa agrlcola da agua
-0 modelo foi implantado em1982 e aplic~do à bacia do
rio Paralba do Sul pela Dr. GEORGES GIRARD, consultor do
ORSTOM, autor do modelo, e uma equipe de 2 engenheiros do
DNAEE/DCRH, corn apoio do consultor permanente do ORSTOM, Dr.
GILBERT JACCON (cf. Relat6rio 1983. Relaça~ dos trabalhos ref
III la-lb-le).
Durante 0 primeiro semestre de 1984 a equipe do DNAEE/
DCRH aplicou 0 modelo, chamado SIMMQE, à bacia do Rio Doce l ,
principalmente Rio do Estado de Minas Gerais corn uma area hi
drografica de 85 000 km%. A primeira etapa do trabalho foi a
discretizaçao espacial da bacia (figura 14).
o Prof. GEORGES GIRARD, 'quando chegou a BRASfLIA no mes
de julho, encontrou os arquivos de entrada no modelo prontos.
A primeira aplicaçao do modelo foi realizado utilizando
os ~esmos par~metros usados para a bacia do Paralba do Su~ e
-os resultados foram muito promissoras mas evidenciaram a pe~
sima qualidade dos dados pluviom~tricos e, em grau menor, dos
dados fluviom~tricos em varios postos da bacia.
Para ajustar melhor 0 valor dos parâmetros as caracte -
·r!sticas prôprias da bacia~ é necessario selecionar melhor
os postos utilizados no modelo, 'mesmo se for necéssario modi
ficar de maneira fictlcia a posiçao geografica de um posta re
presentativo da chuva e sem anomalias.
.~
21
•1111111111111l,
111l'
11
Portanto 0 pr~sseguimento das atividades ap6so retornoà França do Sr. GEORGES ~IRARD, foi o'estudo dos dados pluvi~
m~tricos e a verificaçio das curvas-~have dos postos, sendoo trabalho baseada nos mapas e programas de critica prepara dos para este fim peloperito do'ORSrOM.
Dm relat6rio t~cnico; foi redigido pela Dr. G.GIRARD (Re
ferência bibliogrâfica 6. documenta anexado).
-11111-111111111I-I111"11
2.6 Sub-Projeto f
SENSORIAMENTO REMOTO_ NO CAMPO DA HIDROLOGIA
. -
o principal objetivo deste Sub-projeto i uma Coop~raçio
ticnica entre 0 ORSTOMe 0 DNAEE-no Setor da utilizaçao dasimagens de satélite, vista a obtençao de dados fisiogrâficos
- necessârios aos modelos deterministicos, tipo modela SIMMQUE.
o ORSTOM adquiriu nos ûltimos dez anos uma boa experiênciane~
ta disciplina e elaborou uma série de tecnologias prôprias.
Aproveitando a necessidade" de suprir a deficiência de m~
pas fisiogrâficas na bacia do Rio Doce (para aplicaçao do modelo SIMMQE), um conjunto de 20 imagens LANDSAT foi selecionado e solicitado ao INPE através do CNPq. Por raz6es adminis trativas as imagens nio chegaram à DCRH e 0 projeta nao . podeser desenvolvido.
OUTRAS ATIVIDADES
3.3 . -VISITAS
AIX "EN PROVENCE: Sociedade do Canal do Rio DurancePARIS: ORSTOM - CEFIGRE (Dr. 1. CHERET)
. Neste item sac re1atadas as atividades dos çonsu1torespermanent~s do ORSTOM, que naD se enquadrarem nos sub-proje~os
existentes.
25
TEMPO
Dez. 1984(2 ho;ras).
BRASfLIADr. JACQUES CALLEDE
Curso de Gerenciamento de Recursos HidricosCampina Grande (Paraiba) - Maio 1984Dr. GILBERT JACCON (4 horas)
- Encontro Técnico sobre uAQUISICÂO DE DADOS EMREAL"
Seminirio sobre a Hidrologia e a Climato1ogia da Bacia
Amazônica:Manuas - 23/27 de ju1ho de 1984Participaçâo do Dr. GERARD HIEZ
AoBra~il de uma missâo francesaComposta do:Dr. C.TRUCHOT Diretor/Adjunto da Ag~ncia Francesade Bacia ADOUR-GARONNE
- A França do Dr. Benedito Eduardo Barbosa PereiraPiretor do DNAEE/DCRH- Janeiro 1984Acompanhamento do Dr. GILBERT JACCON emTOULOUSE:- Ag~ncia financeira de Bacia ADOUR-GARONNE
Serviço de Navegaçâo do Rio Garonne, CentroNaciona1 de Estudos Espaciais, Serviços ARGOS.
3.1 CURSOS- E CONFERtNCIAS
3.2 SEMIN~RIOS
3.
11
"1
111"1l'1111-.11II11-1
1
REFE~NCIABIBLIOGRA:FICA
1. HIEZ. G.L.G. - Vetor Regional - Informativo T6cnico n93Conv~nio DNAEE-CNPq-ORSTOM DNAEE/DCRH
3~ ~ALLED J;LECY J. CLAUDINO.ESTACAO DE RECEPCÀO ARGOS-MANUAL DEOPERAÇÀO DNAEE/DCRHORSTOM Dez. 1984
6. GIRARD G; CEOTTO F. RELATORIO TEcN1CO Ap 1i caça0 do Mode10 SIMMQE a Bacia do Rio Doce". DNAEE/"nCRH. Nov: 1984
26
i
MaternaDNAEE/
Vetor Regional"
TELLESC. SIH. Subsistemade Modelosticos Modulo ~o Vetor RegionalDCRH ORSTOM 1984.
TELETRANSMISSAO
Sub-Projeto a
Dr. J. SIRONNEAU , Dr. ~m Direitoespecialista denirei-to e Legislaçao da agua -no Ministerio do Meio Ambiente
.Foi acompanhadado dia 17 ao dia 30deoutub~opelo
.Dr. GILBERT JACCON: visitas e confer~ncias nO Parana.(Curiti.ba-Ita'~pu), Santa Catarina (Florianopol ise BIU
.menau), Sao Paulo e Brasilia.
2..HIEZ.G. L. G;
8ub-Projeta b
Sub-Projeto c -" 'OTIMlZAC~ODET:eCNICOS
4. ~~CCONG. CURSO SOBRE TECNicAS DE MEDICÀODE DESCARGA Lr" QUIDA 'EMGRANDESRIOS
Fichas t6cnicas - DNAEEIDCRH Junho/84
'5. JACCON G; .CUDO K.J. 'CURSO SOBRET~CNICASDEMEDIÇÀO Lr. 'ÇUIDA 'EMGRANDESRIOS ...:AVALIAÇÀO
DNAEE/DCRH - Agosto 1984.. .. . - .. .. ..
,Sub-Projeto e -' 'MODELO MATEMt(TICO
4,.
•1
°
1111'1l'1111
'.11111II1
MME Mlnl.t'rlo da. Mitla. e Enerilla
DN1AIEE Departamento Naclonal de Agua.· e Energla EI'trlca
wŒcumrn rnŒ®DOO~~t1
DR1r1(])illillJill1PDWOO 1fl]Œ~m ~ç~
MINISTrRIO DAS MINAS E ENERGIA
Cesar Cals de Oliveira Filho - Ministro
DEPARTAMENTO NACIONAL DE AGUAS E ENERGIA ELrTRICA
Alvarino de Araujo Pereira - Diretor GeraI
DIVISAO DE CONTROLE DE RECURSOS HrDRICOS
Benedito Eduardo Barbosa Pereira - Diretor
COORDENADORIA DE RECURSOS HrDRICOS
Ciro Loureiro Rocha - Coordenador
ADTOR
- Gerard L. G. Riez
ELABORACÀO
- Coordenadoria de Planejarnento de Redes
EQUIPE T~CNICA
- Eng9 Luiz Rancan
- Consultor: Gerard L. G. Hiez
COLABORACAO
- Eng9 Marcos Costa Barros
- Consultor: Gilbert Jaccon
INTRODUÇAO
A exploraçio dos recursos agrfcolas, assim como a alimentaçio das aglomeraçoes urbanas QU 0 atendimento das necessidades deigua, sempre crescentes dasconcentraçoes industriais; 0 levantamento dos potenciais hidroelêtricos e seu aproveitamento, ou a previsioe a prevençio das cheias devastadoras de bens; de maneira geral, aavaliaçio dos recursos hfdricos e sua gestio racional, estio estreitamente subQrdinados ao perfeito conhecimento dos elementos do clima, entre os quais a pluviometria tem papel prepo~derante.
~
Sendo as variiveis hidroclimatolôgicas essencialmente variiveis no espaço e no temp9, 0 seu conhecimento nio pode ser adquirido sem uma observaçio global e permanente dos eventos que no estado atual da arte, nio sabemos ainda apreender a nio ser por umaamostragem. pontual obtida por uma rede de observaçio.
Infelizmente, toda aquisiçio de dados por sondagem ouamostragem esti sujeita a erros que se origjnam tanto do sistema deaquisiçio dQS mesmos, quanta ao cariter individual da mediçio, eminentemente gerador de heterogeneidades.
Esta constataçio impoe:
. a manutençio de redes de observaçiosuficientemente de~
sas para constituir um sistema de informaçoes redundan
tes;
. a crftica sistemitica e severa dos dados coletados.
1 - INFORMAÇOES HIDROCLIMATOLOGICAS
Para melhor entender 0 problema da homogeneidade dos dadoshidroclimatolôgicos e destacar os caminhos a seguir para resolvê-lo,é oportuno comparar uma rede de observaçoes a um "Sistema de Informaçao", e 0 dado .à uma "mensagem" a ser recebida pele destinatârio.
Esta "mensagem", no estado bruto, comporta dois elementos:
- 0 "sinal" propriamente dito;
- e uma série de ':ruldos", emi tidos tanto da fonte como dacadeia de transmissao em todos os seus nlveis.
Sem entrar em detalhes, lembramos sucintamente, corn a aj~
da da fig. 01,05 elementos constitutivos da informaçao hidroclimatolôgica, as fontes de erres posslveis encontradas ao longe do sistema de aquisiçao e os meios igualmente disponlveis para analisar asua qualidade.
1.1 - 0 SINAL
Admitindo-se a dependência do posto de observaçao, a umatendência climâtica regional ûnica, é razoâvel conceber a informaçao de base - 0 môdulo anual por exemplo - como resultado de
duas variâveis asslncronas:
- uma, de perlodo longo, representa a flutuaçaoda média no curso do tempo;
eventual
- a segunda, de perlodo curto - 0 ano - representa a variaçao anual em torno da média.
1. 2 - OS RUrDOS
Os rUldos que eventualmente acompanham 0 sinal estao assi
nalados e comentados sucintamente na fig. 01.
1.3 - ANALISE DO SINAL
Face às interferências que provocam anomalias isoladas ou
prolongadas na informaçao, torna-se evidente a necessidade de efe
tuar sobre os dados um controle rigoroso de qualidade.
Levando mais longe a comparaçao, é precise na primeira fa
se, "reconhecer" 0 sinal e "separâ-lo" do rufdo. Isto e, procurar
na informaçao bruta os elementos de uma informaçao de referência"
e por meio de testes apropriados, discriminar para cada posto,
entre 0 "rufdo prôprio", ou anomalia local, e eventuais altera
çoes sistemâticas.
Uma vez "separada" a parte da informaçao que decorre das
deficiências provadas do sistema de aquislçao, poder-se-â proc~
der a "filtragem", que consiste em corrigir as seqUências ou va
lores isolados, reconhecidos como defeituosos.
Separar 0 "sinal" do "rufdo"
mos de homogeneizaçao de dados.
e na prâtica 0 que chama
Para se atender a este problema, até recentemente recorria
se a técnicas de carâter artesanal, como 0 método da dupla acumu
laçao, dificilmente aplicâvel de modo sistemâtico a redes exten
sas; ou usavam-se meios estatfsticos convencionais ou mais sofis
ticados, pouco aplicâveis à anâlise de séries cronolôgicas a
priori heterogêneas e nao distribuidas normalmente, porque estes
meios estao baseados, em geral, na minimizaçao da norma euclidia
na, gerador de valores médios, "contaminados" por anomalias ou
desvios sistemâticos.
Recentemente desenvolvido por Hiez, 0 método dito do "Ve
tor Regional", parece apto a atender a maior parte das eXlgen
cias: sistematizaçao para um uso amplo dos meios de câlculos ele
trônicos, variabilidade da extensao das zonas observadas, dos p~
r1odos de observaçao, existência de lacunas e de desvios constan
tes, variedade das situaçoes geogrâficas, etc.
5
VETOR REGIONALFLUXO DE INFORMAÇ~O HIDROCLIMATOLOGICA
Pl!RiODO CURTO
VARIAC;OEl AIIUAIS
SIIIAL
PERioDO LOIIGO
l'LUTUAC;6E1' !lA
IIÉDIA.
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T1POS DE RuiDOS
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"
SITUAC;lo: 0 EPICEIITRO DE UIIIIICRO-TORIIAOO P.DOI PASSARI----j 110 LOCAL. EXATO ONDE SE _ 0 PLUVIOIIETRO
ALTERAÇÔES l'lilCAS: D~IITO00 AMRJL'a1lOlll1'g: :~~o'il~.rol'ElCOllSTIIIlÇAO, Dellll 0
ALTEIIAc;io DA SUPERl'iCIE RECEPTOIlA.
DEI'EITO DE CALl8RAÇÀO
PROYETA: ~~5g~~lg1"DEAR~~T~Er:~:A C:=&~:~~ IIEDIDA
REGISTRAOOII: l'ALTA PE TlIITA,IIA IIIGULAGEII,IIIIIO DI DA-TA E VIIIGULA. .
PERDA PI CDIIIIEIO, SOlllESClllTO EIlTIlAVIADO liA II1CEP
1-----iDEI'EITOS DO SISTEIIA DE TIIAIIIlIlUlo IlLiTliICA,llAoIO,
IATÉLITI.I
DECODIFICA~O: EIIIIOI DI IIATA, DE VÎIlllA.A, DI lllceSPIA EPEII'UllAçAo.
AIIQUIVO: DESA~Alllèl"IIITO DE UII DOCUIIEIITO EII COIISEQUt;IICIA DI UII IIAU AllQUIVAIIEIITD, OU UIIERRO DE EIIDEREC;O.'
liA PUILICACÀO 00 AIIQUIVO DI DAIlOI OllIlIIlAII' TIIAZIEII TODAI AI fORIIAI OE EIIIIOI DI ElCIIITA, AT A 01111Ilo DE DADOI 1 TIIOCA DE POtTOI.CLA'SII'ICAREIIOI IGUALIIEIITE 01 '""0S POISlvEIS DEVIDOIA IIAO UTllalUçJo 00 AllO NIDIIOLclGICO, PAIIA IfITUAIICOIIPARAC;AO EIITIIE POSTOI.
o'CU.C2II:ol&.Z
Fig. 1
2 - 0 QUE :g 0 "VETOR REGIONAL"
:g uma serle (vetor) cronolôgica, sintética, de indices pl~
viométricos ou fluviométricos anuais ou mensais, oriundos da extraçao por um método de mâxima verossimilhança, da informaçao a "maisprovâvel" , contida nos dados de um conjunto de estaçoes de observaçao, agrupadas por regiâo.
Esta definiçâo se apoia em dois principios fundamentais:
19 - 0 da "Pseudo-proporcionalidade" dos totais anuais oumensais entre postos vizinhos. Isto e, deve havercoincidência entre dados anuais ou mensais nas sériesagrupadas, independentemente da abundânciatrica ou fluviométrica. Fig. OZ.
pluviom~
29 - A informaçâo "mais provâvel" e a que se repete maisfrequentemente.
Além destes dois principios, convem acrescentar alg~
mas hipôteses complementares:
- a elaboraçâo do Vetor naD parte de nenhuma hipôt~
se quanto à distribuiçâo ~statfstica de dados;
- dentro do agrupamento regional de estaçoes, naD deve existir nenhuma variaçâo sensfvel da tendênciaclimâtica;
- qualquer mediçâo hidroclimatolôgica, por natureza
pontual no espaço e no tempo, deve ser suspeitade erro, e portanto, nao deve servir de referênciapara preenchimento de lacunade outra estaçio;
- contudo, admite-se que a informa~ao globalmente for
necida pele conjunto de estaçoes contém umvalor e~
timativo mais representativo do que aquele forneci
do isoladamente pOl' qualquer uma das estaçoes;
- consequentemente, toda a informaçao contida em ca
da uma das estaçoes contribui na elaboraçao do ve
tOI', sem que os dados errôneos possam ter uma in
fluência sensIvel sobre 0 resultado.
o método proposto se baseia essencialmente:
- sobre a escolha de uma estimativa da moda,
var em consideraçao a forma das funçoes de
buiçao;
sem le
distri
- sobre um processo de extraçao do vetor de referên
cia, pOl' iteraçoes sucessivas sobre as linhas eco
lunas da matriz dos dados.
o produto desta elaboraçao é uma sequência de Indi
ces, representativa dos eventos hidroclimatolôgicos ocorridos mais
frequentemente na regiao considerada, abrangendo a totalidade do p~
rIodo observado de um conjunto de postos.
o grande poder informativo do "Vetor Regional" se re
vela sobre dois aspectos distintos:
19 - Em sIntese: Ele constitui um resumo da crônica
hidroclimatolôgica de cada regiao, livre do "ruI
do" inerente ao processo de aquislçao ou devido
a uma anomalia climatica no ponto de mediçao.
29 - [m an5lisc pontual: ~ 0 melhor referencial
sIvel na crftica dos dados observados de
çao pOl' estaçao.
po~
esta
B
..-1..8
VETOR REGIONALPRINciPIO DA "PSEUDO -PROPORCIONALIDADE"
TOTAL 00 Piltiooo"." A
B
Fig. 2
3 - IMPLANTAÇAODO VETORREGIONAL "ON LINE", NA DCRH
Uma das metas principais da vinda do consul tor G. Hiez, p~
10 convênio DNAEE/ORSTOM/CNPq, e a implantaçao do método do VetorRegional "ON LINE" na DCRH.
As etapas para 0 desenvolvimento e implantaçao do conju~
to ~e programas estao na fig. 03.
3.1 - IMPLANTAÇAO NO SISTEMA
Na ârea que visa 0 processamento dos dados propriamente dito, estao sendo adaptados um pacote de programas visando a suaimplantaçao no S.I.H.
Todavia, a versao do Vetor Regional em implantaçao, escrita em linguagem Fortran, por ser conversacional, exige um sistema iterativo por terminal, nao permitido pele sistema "COMPLETE"atual. Além disto, haveria necessidade de acrescentar um "console grâfico" para visualizaçao dos resultados parciais e finais.
A versao do vetor em implantaçao permite:
- pré-selecionar os postos, 0 que evita relacionâ-los sempre que se deseja rodar 0 programa; e ainda possibilitaalternativas para alterar a sua relaçao;
modificar os parâmetros de ajuste e os periodos de referência do vetor, no decorrer do processamento;
- criar um arquivo de Vetores, para conservar a informaçaode referência sob forma compactada;
- dctectar automaticamente os desvios e anomalias; determinar e testar os coeficientes de correçao dos dados "in
-10
natura", tornando-os homogêneos.
3.2 - REGIOES ISOMORFAS
Considerou-se que para conseguir uma amostragem objetiva
do espaço geogrâfico, é mais racional efetuar sua divisao por
meio de uma rede de malhas regulares, de l imitando âreas de iguais
_~ul'~_r~%cies.
Sendo 0 hexâgono a unica figura geométrica plana que mais
se aproxima de um cfrculo e que preenche 0 espaçp sem interces
sao, nem falha, decidiu-se cobrir 0 mapa do Brasil por uma rede
de malhas hexagonais de tamanho compatfvel corn os nûmeros mâxi
mo e mfnimo, admitidos para a densidade de estaçoes porhexâgon~
Como é matematicamente impossfvel inscrever hexâgonos reg~
lares numa superffcie esférica, resolveu-se usar um artiffcio
que melhor se aproxima do objetivo procurado. Para tanto, usou
se grandes cfrculos da terra, cujos pIanos ficam perpendiculares
ao pIano do meridiano central do Brasil (540); assim, 0 tamanho
das malhas é independente da latitude.
Além dis 50, no sistema de transformaçao das coordenadas ge~
grâficas em retangulares planas, as faixas de hexâgonos sac p~
ralelas, facilitando muito 0 trabalho de mapeamento.
o tamanho da malha hexagonal bâsica, ainda em fase de es
tudo, foi fixado em 1°15' de abertura mâxima, sendo reservada a
possibilidade de agrupamento nas regioes de menor densidadc de
estaçoes.
Cada estaçao incluida numa regiao, recebe 0 numero do co
digo da regiao como segunda chave de acesso ao arquivo de dados,
e participa da elaboraçao do vetor representativo corresponde~
te.
As vârias tarefas em andamento: a divisao de todo 0 terri
tôrio nacional por malhas hexagonais, a plotagem dos hexâgonos a
plotagem e a relaçao dos postos por malha, estao sendo desenvol
vidas objetivando a completa automatizaçao, através de comput~
dor e "pIotter".
Uma primeira aplicaçao foi feita na Bacia do Rio Doce, co
mo mostra a fig. 04.
3.3 - LEVANTAMENTO E COMPLEMENTACAO DAS INFORMACOES
Além das atividades bâsicas da implantaçao do conjunto de
programas, visando a aplicaçao sobre os dados do Brasil, es tao
sendo feitos levantamentos do arquivo do S.I.H. a fim de providen
ciar sua complementaçao e atualizaçao, especialmente em âreas on
de atuam predominantemente outras entidades, coma a SUDENE, no
Nordeste; 0 DAEE - SP, em Sao Paulo; 0 DNOS, no Pantanal Matogro~
sense, além de providenciar a obtençao e implantaçao de informa
çoes em âreas internacionais, especialmente da Amazonia ..
Vetor Regional
Regionalizaçào par
Malhas Hexagonais
Mapeamento das
Situaç6es Especiais
Inventorio por
Malhas Hexagonais
Implantaçao doVetor Regional"ON UNE"
critica Preliminar
---dos PostosGeraçëio do Vetor
Banco de Vetores
Implantaçào no Definiçoo das Levantamento de ~
InforméticoDados no
~"Tl Sistema SIHcC"
eN
Codificaçëo Regional éomplementaçoo. dos
das Estaç6esMapeamento Piotter Dados de Outras
Entidades
...c--
-- ---r-I LlANO'"
_____ '.'TI _"...-.--l,.... œ"'CO&___ u_rr"_·_~_If"""_TI
~~ ........• .-TQ...-..-
RE::'"Pl::-~="_"_+':==Î
4 - PRODUTOS ESPERADOS NA APLICAÇAO DO VETOR REGIONAL
Os principais produtos que 0 vetor nos permitirâ obter p~
dem ser divididos em duas âreas: consistência de dados e anâlise re
gional, como mostra a fig. 05.
4.1 - ANAL! SE PONTUAL - CONSISTENC lA DOS DADOS
Como jâ foi feita referência anterior, a crftica
tuaI", através da anâlise grâfica de cada série, permite:
- detectar desvios sistemâticos;
- detectar erros ou anomalias locais;
- estimar valores faltosos;
- extrapolar dados fora do perfodo de observaçao;
"po~
- calcular as médias teôricas no perfodo observado, e no
perfodo coberto pelo vetor;
- estimar coeficientes de correçao.
(Vide fig. 6A e 6B)
Na consistência de dados hidrometeorolôgicos, 0 método p~
de ser aplicado à pluviometria e à fluviometria, como descreve
mos a seguir:
4.1.1 - PLUVIOMETRIA
Além dos resultados obtidos na SUDENE CCrftica dos dados
Pluviométricos na Regiao Paraibana) e na Universidade de Fortale
za CCrftica dos dados pluviométricos do Estado do Cearâ), 0 me
todo foi aplicado de maneira sistemâtica na DCRH, em diversas
Bacias:
- Rio Doce
- Amazônia
- Rio Iguaçu
- Paraiba do Sul (atualizaçào)
- Rio Grande (p/fins de Diagnôstico)
Dentro da programaçào atual, prev~-se a aplicaçao em todo
o territôrio nacional sobre todas as informaçoes pluviométricas
existentes no S.I.H., objetivando numa fase preliminar mapear 0
Brasil por regioes em termos de qualidade-duraçao.
Numa segunda etapa, dar apoio e desenvolver a anâlise men
saI, que possibil i ta, além da valori zaçao da infoTma~o, a al i
mentaçao dos modelos hidro-pluviométricos de simulaçao da bacia.
4.1.2 - FLUVIOMETRIA
Algumas aplicaçoes na ârea das Bacias do Paraiba do Sul e
Rio Doce, possibilitam demonstrar excelentes resultados obtidos.
Todavia, ainda nao foram feitos testes suficientes para 0
estabelecimento de uma metodologia totalmente definida. No enta~
to, os resultados até agora colhidos, vern demonstrar grandes po~
sibilidades de aplicaçao do méiodona homogeneizaçao de dados
fluviométricos.
4.2 - SrNTESE DA INFORMAÇAo - ANALISE REGIONAL
o Vetorconstitui um resumo condensado da crônica pluviom~
trica (ou fluviométrica) representa'tiva de cada reglao, livre do"rurdo"~ ülerente à cadéia de aquisiçao ou devido a uma' anomalia
puramente local. Vide fig. 0'7 (Vetores da Bacia do Rio Doce)
Tais caracterfsticas, fazem do vetor uma ferramenta bâsica
para diversas aplicaçoes:
4.2.1 - ESTATrSTICA
A anâlise das caracterfsticas estatfsticas da distribuiçao
das precipitaçoes anuais ou mensais, feitas sobre a informaçao do
vetor propriamente dito, em vez da aplicaçao sobre as séries po~
tuais, permite obter os seguintes parametros regionais:
- estimativa da média das flutuaçoes;
- desvio padrao;
- coeficientes de variaçao;
- principais "quantis" da distribuiçao.
'4.2.2 - TRACAno nE ISOLrNEAS
o Vetor Regional permite a determinaçao das médias teôricas
sobre um perlodo comum e 0 mais longo possfvel, para uma mesma
regiao. Fig. 08 (média anual durante longo perfodo).
A partir dos resultados mencionados e possfvel traçar as
isolfneas de chuva e de laminas escoadas.
4.2.3 - COMPARACOES INTER-REGIONAIS
Através das correlaçoes entre vetores de diversas regioes,
pode-se estudar a homogeneidade dos regimes. Fig. 09 (coeficien
tes de correlaçao entre os vetores das regioes do Cearâ).
4.2.4 - ESTUnO nAS FLUTUACOES CLIMATICAS
Estudo da organizaçao eventual de séries cronolôgicas.
4.2.5 - REGIONALIZAÇAO DAS TENDENCIAS
o método dos componentes principais possibilita calcular
os "K" primeiros fatores (vetores) independentes que representam
melhor (no sentido dos mfnimos quadrados) uma matriz de dadosmensais ou anuais, tais que, para 0 posto "J" se tem:
kxJ = t ok' . V kl rJ
sendo ak,j os coeficientes ~e ponderaçao
A fôrmula acima mostra que a chuva ou qualquer outra variâ
vel hidroclimatolôgica pode ser considerada como uma soma pond~
rada de vârios efeitos ou fatores que podem ser assimilados a
regimes climâticos independentes; V1 representa, entao a tendên
cia dominante; Vz a tendência secundâria, e assim por diante.
A partir dos diferentes valores de ak,j, para um K deter
minado, é possfvel traçar as isolfneas de ak, que fornece uma
cartografia das vârias influências climâticas.
A interpolaçao entre isolfneas permite eventualmente re
constituir uma informaçao em pontos onde naD tem dados dlsponiveis.
A anâlise da evoluçao espacial das isolfneas (gradiente),
além da matriz de variância e covariância, fornecerâ um guia pr~
cioso para a racion~lizaçao da rede de observaçao.
Enfim, a possibilidade de gerar facilmente vetores naD
correlacionados, a seguir, por intermédio da fôrmula acima, re
passar os valores X, abre a perspectiva de simular chuvas ou lâ
minas escoadas em um ponto qualquer da regiao cartogrâfica.
Vetor
Regional
Amilise
t----OOs Regimes
e Estotistico
Sintesedos
Informaçoes lIVETORli
Traçodo
d.
Isohheos
Produtos
Fluviometria
Critica
Pontuel
Consistência 1
Pluviometria
Comporoçôe5VoJorizaçcïo
Re.gionolizoçëloInter-Regionois
da InformoçOO dos' T.ndincios
Climaticos
1Estudo
dos
AlimentaçQO
~Estudos Rocionolizoçoo, , Flutuaçoes Oim6ticos
de R~ e do Rede d.
Modelos Projetas Observaçaes
"T1cO"
01
DNAEE 1 DCRH ... SISTEMA DE 1 NFORMACOES HIDROMETEOROlOGICAS ••• PAG. 22'
METOOO 00 VETOR REGIONAL DUPlA ACUMUlACAO CaM U VETCR EDICAO El'! OUll/83OiUVAS EM MM. ----------------------------
POSTO NO 18 2850008 PASSa SOCORRO REG lAO - -PASSa SCCORRO-
VAlOR -6.Q -4.0 -2.0 0.0 +2.0 +4.0 +6.0N ANO CSS. CAlC. EPSI CORR SEP SI 1 1 1 1 1 1 1
•1 1944 1133.2 1115.8 0.015 0.985 -3.817 + 12 1945 1008.9 106•• 5 -1l.054 1.055 -3.870 + 13 1946 1707.1 1400.7 0.198 0.821 -3.673 + 14 1947 1344.8 1281.7 0.048 0.953 -3.625 + 15 1948 1327.2 1392.7 -Il. 048 1.049 -3.673 + 16 1949.1523.0 1300.3 J.158 0.854 -3.515 + 17 1950 2375.0 1345.8 Il. 568 0.567 -2.941 + 18 1'151 2222.1 1159.3 Il.651 0.522 -2.296 + 19 1952 2C80.3 1241.8 0.516 0.597 -1.780 + 1
10 1953 2162.0 1501.1 Il. 365 0.694 -1.415 + 111 1954 3391.7 1878.7 Il. 591 0.554 -0.824 + 112 1955 2:367.6 1497.3 0.458 0.632 -0.366 + 113 1956 2020.1 1271.2 0.463 0.629 0.091 +14 11;151 2329.5 15'05.2 0.411 0.663 0.507 1 +
~r1958 2319.5 1603.5 Il. 395 0.674 0.902 1 +1959 255'7.2 1473.1 0.552 0.576 1.454 1 +
17 1960 1175.8· 1331.4 0.288 0.750 1.742 1 +
" 18 1961 2702.0 170•• 1 0.461 0.631 2.203 1 +cC' 19 1962 1269.9 76•• 7 0.507 0.602 2.110 1 +20 1963 1909.5 1827.8 Il. 044 0.957 2.754 1 +
~0) 21 1964 1008.3 1260.2 -0.223 1.250 2.531 1 +'l> 22 1965 -0.1 1671.3·•••••••••••••• 2.531 1 (9
23 1966 -0.1 176?2··••••••••••• •• 2.531 124 1967 -0.1 1551.3 ......••••••••••• 2.531 125 1968 -0.1 U70.3·... •• •••• •••••• 2.531 126 1969 1198.3 1361.9 0.274 0.761 2.804 1 +27 1970 2347.8 1540.4 0.421 0.656 3.226 1 +28 1911 1924.5 1705.9 Il. 121 0.886 3.346 1 +29 1912 1683.7 1933.8 -0.138 1.149 3.208 1 +30 L973 2018.8 1667.6 O. L91 0.826 3.399 1 +31 1914 1489.0. 1201.4 0.215 0.807 3.613 1 +32 1975 1293.7 1416.7 - O. 091 1.095 3.523 1 +33 1916 1461.0 1488.5 -J.019 1.019 3.504 1 +34 1971 18,'01.9 1183.6 0.032 0.968 3.536 1 +35 197'8 1525.1 1135.3 Il. 295 0.744 3.831 1 +36 1919 1595.2 1482.0 0.074 0.929 3.905 1 +31 1980 1613.8 1666.3 0.005 0.995 3.909 1 +38 1981 1109.8 1200.7 -0.079 1.082 3.831 1 +39 1982 1624.6" 1622.1 J.002 0.998 3.832 1 +
N AND OSSo CALC. EPSI CORR SEP SI 1 1 1 1 1 1 1VAlOR -6.0 -4.0 -2.0 0.0 +•• 0 +4.0 +6.0
MOOA PRINCIPAL DA SERIE D8SERVADA 1500.9 MMVAlOR MEDIO NO PERIODO DE OBSERVACOES 1944-1982 35 ANOS OB SERVADO 1828.1 MM CAL CUL AOO 14::3.5 ~I'!
VALOR MEDJO ESTJMADO ND PEKIODO DO VETOR 1944- 1982 39 ANOS 1444.5 MM
oNAEE 1 DCRH ••• SI STEMA DE 1 NFORMACOES HIDROMETEOROLGGICAS ••• PAG. 12
MHODO DO VHOR REIOIOt'lAl.. DUPLA ACUMJLACAO COM 0 VETOR EDICAC EM C7I1l/83CHUVAS EM MM. ----------------------------
POSTO NO 8 2849003 SAO JOAQUIM REGlAC - -PASSO SCCGRRO-
VALOR -6.0 -4.0 -2.0 0.0 +;t.0 +1t.0 +1:.0N ANO GBS. CAL.C. EPSI CORR SEP SI 1 1 1 1 1 1 1
•1 1944 1336.1 12..0.9 0.074 0.929 5.594 1 +2 \945 1052.6 1183.8 -O. 117 1.125 5.477 1 +3 1946 1130.7 1557.8 -0.320 1.318 5.156 1 +4 1947 994.9 1425.4 -0.360 1.433 4.197 1 +5 1948 802.3 1548.8 -0.658 1.930 4.139 1 +6 \949 .7'06.8 14..6.0 -Il. 716 2.046 3.423 1 +7 1950 592.6 1496.7 -0.926 2.526 2.491 1 +S 1951 752.0 1289.3 -0.539 1.714 1.958 1 +9 1952 706.4 1361.0 -J.670 1.955 1.281 1 +
ID 1953 457.2 1bb9.4 ~ 1. 295 3.651 -0.008 +11 1954 é90.9 2089.3 -1.11)7 3 .0 24 - 1. 11 4 + 1
" 12 1955 . 108.0 1665.2 -2.736 15.418 -3.850 + 1~. 13 1956 \56.0 1413.7 -2.204 9.062 - 6. 054 + 1
0)14 1957 -0.1 1718.4••••• *.** ••** •• -6.054 1
CJ 15 1958 1162.1 1183.3 -0.012 1.012 -6.066 + 116 1959 1584.3 1638.2 -0.033 1.034 -6.100 + 117 1960 1749.6 1480.7 0.lb1 0.846 -5.933 + 118 1961 2299.4 1895.1 0.193 0.824 - 5.739 + 119 1962 871.2 850.4 0.024 0.976 -5.715 + 120 1963 2192.4 2032.1 0.076 0.927 -5.640 + 121 1964 \446.5 1401.6 0.032 0.969 -5.608 + 122 1965 1925.6 1858.7 0.035 0.965 -5.573 + 123 1966 1934.6 1959.8 -0.013 1.013 - 5.5B6 + 124 1967 1769.1 1131.9 0.021 0.979 -5.564 + 125 1968 1443.2 1301.5 0.103 0.902 -5.461 + 126 1969 1417.4 1521.2 -0.071 1.073 -5.532 + 127 1970 1630.6 1713.1 -O. a..9 1.051 -5.581 + 128 1971 1849.5 1897.2 -0.025 1.026 -5.607 + 129 1912 2017.5 2150.6 -0.064 1.066 -5.67C + 130 1973 1746.2 1854.6 -0.060 1.062 -5.731 + 131 1974 1546.0 1336.1 0.146 0.864 -5.585 + 132 1975 1680.1 1575.6 0.064 0.938 -5.520 + 1ON ANO CBS. CALC. EPSI CORR SEPSI 1 1 1 1 1 1 1
VALOR -6.0 -4.0 -2.0 0.0 +;t.O +1t.0 +6.0
MODA PRINCIPAL OA SEIHE OdSERVADA 1669.2 MMVALOR MEDIO NO PERIODO DE OBSERVACOES 194'1-1975 31 ANOS OB SERif ADO 1301.7 MM CALCULACC 15«;3.2 ..,,,VALOR MEOle ESTIMADO ND PERIODO DO VE TOR 194'1- \ 982 39 ANOS 1606.4 MM
DIIIAEe: 1 OCRH IIiTIIiA DI IN'ORIIAÇOII HIDIlOIlITiOltOLCi'ICAI
M[TODO DO VETOR REeIONAL SIMPLES ACUMULADA DO VETOR BACIA DO RIO DOCE
DADOS "IN MATURA"
RII'1o 4913 ftillia 4814 ....10 4716 RCII10 4916 ..1Ilo 4817 RC_ 4817 .lIio 11017
n,ft .1,0 0,0 +2.0 O,n .;'.t1 0,0 +2.0AND r r Alill 1 1 O,ft .'-.0 .ANO r r ANa r ,
i.ai! r· li't2 1 • ANO r r 19.. r . 19.1 r-iu] , . 1943 , • l'Ill ( r • 19.] 1 . 194] ,
"1"· ,. li44 , • 19.] . ,t 9•• r . l,a4 , -0.0 +2.0 ".5 r 1945 , 0 194. ,. ,.., r 19415
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DO NORDESTE"
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••• , L U V 1 0 MET RIA ODE S TAO 0 0 0
• ALTUllA MEDl~o~H~ako~~=~~IfckgNGO PERIODO
•• DADOS ORIUMDOS DO BANCO DL DADOS HIDROC~IMATOLOGICOSCEDIDOS PELA SUDENE IDRNIHM
CEARA ...
•
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••: NO 1COOIGO 110ME 'DO POSTO 1ESTADO l~AT. 1LON, lALT. 1 INSTA 1 tXTIN l MEDIA ::••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••i ••••••••••••••••••••••••••1•••••••••1••••••••••••••••••••••:• •• •• 10lA ID 003 lllGIAD DE ARACA!I VETOR NO 1 30012088100 PERIODU 1912 ~ 1977 •• •• •• 01 21.13.256 CASCAVIL CE 0408 3814 0030 01/1912 110B, •• •• 02 28.83,679 ITAPEIN CE 04~0 3801 0020 01/1932 1189, •• •: 03 28.14.912 UNBURA.A8 CE 0428 3751 0015 12/1961 899. :: 04 21.84.944 rORTIN CE 0427 3741 0010 11/1929 1075, :
: 05 21.94,105 ARUEIllAS CE 0434 3759 0020 12/1961 1003. :
: 06 28.94,141 ARACATI Ct 0434 3746 0020 06/1912 919, :
• •• •:' ZOlA ID 004 REGIAO DE rORTALEZA VETOR NO 1 00423078100 PERIODO 1912 • 1977 :
• •:,01 21.71,596 'ROGRESSO CE 0347 3902 0090 12/1961 08/1976 807,:
:-02 21.72,207 S, GONCALO DO AMARANTE CE 0336 3858 0084 05/1927 1003. :
• 03 21.'1.105 UHARITUBA CE 0340 3B59 0085 03/19b2 1065, •• •• 04 21.72.409 SITIOS HOVOS CE 0344 3858 0060 03/1962 843. •• •: 05 Il.72.415 QUARARU CE 0343 1850 0050 12/1961 02/1979 1193, :
: 01 21.72.471 CAUCAU CE 0344 1839 0032 01/1912 1168. :
• 0' Il.'2.491 rORIALEZA ICEN:RALI CE 0344 3832 0026 11/1912 1477, •• •• 01 Il.72,594 rORTALEZA CE 0345 3832 0026 01/1849 1453. •• •: 09 21.72.602 81TIOS NOVOS DE CIMA CE 0349 3900 0090 04/1962 852, :
: 10 21.72.684 NONDUIIM CE 0348 3B35 0030 01/1910 1490. :
• Il 21.'2,766 HARANGUAPE CE 0353 3841 0067 10/1910 1377. •• •: 12 21.71,771 MARACANAU CE 0352 3131 0040 01/1933 1179, :
• 13 21.72.925 BDM PRINCIPIO CE 0358 3853 0210 01/196~ 03/1979 923,'• •: 14 21.71.945 TRAPU CE 0358 3841 ono 03/1962 03/1979 1029. :
l il 2L.ll.'" l'AeM'UIA.CE 0358 3837 0054 04/1912 1227. :: 16 21.73,824 AOUIRAI CE, 0354 3823 0030 01/1912 1329, :
: 17 28.82.018 ITAPEBUCU Ct 0401 1855 ,0230 04/1962 1052, :
: 18 28.82,035 COLOMIN.JUBA CE 0401 1850 0350 11/1915 1118, :• 19 28.82.076 GUAIUBA CE 0402 3838 0059 01/1916 1221~ •· ": 20 21,82.146 TANOUES CE 0405 3841 0100 03/1962 876, :
::11 28.82,161 .JUUU CE 0403 3842 0100 03/1962 1357, :• 22 21.82,UI RUCHAO AC - CE 0404 3114 0060 1211920 1045. •• •• 23 28.82.268 SAU CE 0407 3840 0059 04/1916 1169 , •• •: 24' 28.82,331 PALHACU, CE 0409 3851 0380 0411922 1100, :
: 25 28.82.339 ACAllAPE DO MElO AC CE 0411 3849 0250 01/1911 1252, :
• 26 28.82.362 AGUA VEllDE CE 0410 3842 0069 01/1917 954, •• •• •• •• 10lA NO 005 R~GIAO DE ITAPIPOCA VETOR NO 1 05002098100 PERIODO 1912 • 1917 •• •• •: 01 28,60,178 lCA~1 CE 0304 3931 0005 12/1961 1115, :
: 02 28.60.355 ARAtUI,ARA CE 0310 3944 0015 1211961 1058. :: 03 28.60,572 CRUXATI CE 0316 3939 0060 12/1961 1081, :
• 04 28.60.736 AIIOHTADA CE on3 3950 0180 0211922 1012, •• •: 05 '28,61,329 MUNDAU CE 0311 3922 0005 12/1910 1015, :
: 06 28,61.553 TRAIRI, CE 0311 3915 0020 12/1961 '1 1061, :: 07 28.61.186 PARACURV CE 0323 3905 0010 11/1910 1261, :
• 08 28.61,911 CEMOABA CE 0321 3925 ~ 0080 00/1913 1131, •
: 09 28,70,049 ANAIIIO BRAGA CE 0332 3946 l' 0170' 12/1961 01/1916 1 1006. :
: 10 28,70,084 lTAPIPOCA CE 0330 3935 0098 01/1911 1 1031, :• 11 28.70.115 ASSUNCAO CE OH4 3938. 0150 01/1911 1018, •
• l ': 12 28.10,386 ITAPAGE CE 0341 3935 0280 01/1912 849, :
• 13 28,70,484 ITAPAGE CE 0342 3935 10000 11/1962 •
• 1 1 •: 14 28.71,109 RA.JADA AC CE 0335 3928! 0000 00/1921 1 00/1930 1 996 , :: 15 28,71,167 SERROTE CE 0333 3910 i 0050 12/19b1 856, :
• 16 28,71,202 URUBURETAMA CE 0337 3930 i 0310 10/1910 Il 1 1067, •· ~.• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••Fig.8
CORRELAe1\O INTER-REGIONAL
-------------------------003 : 1.000·004 : 0.904 1.000·005 : 0.736 0.801 1.000·006 : 0.871 0.853 0.818 1.000·013 : 0.914 0.856 0.727 0.827 1.000· 0.886 1.000014 : 0.926 0.881 0.749 0.845·015 : 0.877 0.864 0.836 0.852 0.836 0.908 1.000·016 : 0.884 0.867 0.838 0.915 0.829 0.845 0.880 1.000· 1.000017 : 0.878 0.881 0.822 0.938 0.818 0.874 0.867 0.898
"T1 · 0.828 1.000024 : 0.935 0.829 0.665 0.840 0.885 0.889 0.827 0.827~. · 0.866 0.908 0.887 0.846 0.879 0.916 1.000025 : 0.907 0.875 0.724 0.848· 0.850 0.899 0.847 0.887 1.000ce 026 : 0.892 0.856 0.745 0.889 0.808 0.842 0.899
k>· 0.893 0.887 0.941 0.880 0.877 0.889 0.875027 : 0.915 0.878 0.780 0.900 0.866 1.000VJ· 0.792 0.878 0.881 0.763034 : 0.827 0.752 0.630 0.795 0.788 0.841 0.767 0.768 0.811 1.000· 0.792 0.852 0.849 0.838 0.849 0.837 0.883 0.850035 : 0.857 0.846 0.766 0.849 0.841 0.839 1.000
• 0.724 0.757 0.759 0.777 0.772 0.753 0.756 0.857 0.762 0.641036 : 0.780 0.700 0.661 0.797 0.744 1.000· 0.815 0.854 0.829 0.850 0.843 0.833 0.837 0.887 0.870 0.745037 : 0.868 0.775 0.664 0.827 0.764 0.791 1.000· 0.793 0.768 0.785 0.781 0.787 0.796 0.833 0.832 0.785 0.789 0.832044 : 0.819 0.806 0.706 0.809 0.746 0.715 1.000• 0.718 0.748 0.674 0.724 0.745 0.797 0.830 0.786 0.743 0.828 0.781045 : 0.798 0.721 0.528 0.733 0.672 0.738 0.812 1.000• 0.818 0.728 0.736 0.738 0.783 0.807 0.768 0.783 0.833 0.773 0.714 0.806 0.788046 : 0.808 0.753 0.662 0.791 0.759 0.814 1.000· 0.612 0.597 0.614 0.566 0.583 0.666 0.649 0.676 0.602 0.591 0.642055 : 0.647 0.594 0.512 0.646 0.701 0.594 0.754 0.551 0.651 1.000· 0.456 0.534 0.512 0.587 0.614 0.505 0.539 0.609 0.571 0.565 0.518 0.551 0.615 0.501056 : 0.628 0.522 0.512 0.601 0.579 0.608 0.628 1.000· 0.931 0.871 0.926 0.892 0.907 0.920 0.910 0.912 0.923 0.928 0.B55 0.899999 : 0.947 0.904 0.771 0.795 0.875 0.849 0.799 0.834 0.661 0.663 1.000****:*********************************************************************************************** •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••****
• 003 004 005 006 013 014 015 016 017 024 025 026 027 034 035 036 037 044 045 046 055 056 999
MODULO DO VETOR REGIONAL
SUDSISTEMA DE MODELOS MATEMATICO~
SIH,- SISTEMA DE INFORMAÇOES HIDROMETEOROLOGICAS
C.·LAUDIO TÈL1ES~naljsta de ~istemas
CAEEB
GERARD-..lI1EZEngeriheJ rolliâ-rô1 o;go
: A 'Consul tor .<Conveni 0 DNAEE-OHSTOM...:.GNPq
, ,REPUBLIQUE FRANCAISEMINISTERE DE LA RECHERCHE
'ET DE LA TECHNOLOGIE, MINISTERE DE LA COOPERATION
ET DU DEVELOPPEMENT.' OFFICE'DE LA RECHERCHES-CIENTIl"lgUE ET TECHNIQUE
, UTRE-MER
~JlUB1ICA FEDERATIVA DO BRASIL
11ISTERIO DAS MINAS E ENERGIA) ARTAHlmTO NACIONAIJ DE AGUAS
E ENERGIA ELETRICA)IIS1W DE CONTROLE DE RECURSOS :
. HIDRICOS - DCRH
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SEÇl10 III - RECUPERAÇOES DO MODULO
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VISAO GERALSUE-MODULO MALHA' HEXAGONALSUE-MODULO METono DO VETOR
IND'rCE
CAPITUL01 -. OEJETIVOS .CAPITULO 2 - RECURSOS NECESSÂRIOSCAPITULO 3 - SISTEMÂTICA DE PROTEÇAOCAPITULO 4 - MODULO VETOR REGIONALCAPITULO 5 - RECUPERAÇOES DO MODULOCAPITULa 6 - ARQUIVOS DO MODULO
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dAP!TULO 1· - RELATORIOS _CAPITULO 2 - GRÂFICOS
. CAPITULO. 3- TE1ASCAPITULO 4 - MAPAS
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•
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,( CAPITULO 1r' CAPITULO 2
CAPITULO 3
. ,
SEÇlO l INTRODUÇlO
SEÇ~O .11 - 'MODULO DO VETOR REGIONAL
SEÇnO IV - ARQUIVOS DO MODULO
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OBJETIVOS
INTHODUÇ1W
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. a sfntese das informaçoes'.' a crftiqa pontual dos dados, estaçao por estaçao
l
o Modulo Vetor. Regiorial t~m como objetivo gerenciar aaplicaçao do método sobre 'dados hidrologicos mensais. armazenados no SIR .
o Projetofoi elaborado corn base em pesquisas desenvolvidas junto a equipe do CONV~NIO DNAEE-ORSTOM-CNPq.
o "vetor", em si, é constitufdo par uma série cronologi-ca, sintética, de fndices pluviométricos ou fluviométricosanuais ou mensais ...Par seu grande poder informativa, eleserve de instrumento basico'na elaboraçao de dois produ~,
to.s principais:
o Métododo Vetor Regional ut'iliza um modela matematico demaxi-verosimilhança para apresentaçao dos dados hi~rome
teorologicos, oriundos das estaçoes de observaçao, agrupados em regioes.
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CAPITULO 1
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Racionolizcçao___da Rode de
Observoçôoa
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Pluviomefria
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.na fase de desenvolvimento:
o pessoal envolvido peloM6dulo seri:
equipe d8 desenvolvimento, composta de 1 analista e 2 programadore~;
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terao 0 poder dedas alteraç6es e cor~
mensais.
3
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,de proces~amento, que sob supervisaoas opçoes ~utomiticas de aplicaçao do
" " 1
técnicos de nivel superior, que se responsabilizam pela seleçao dos dados, pelas sucessivas'aplicaçoes do método sobre esses dados, corntodas as opçoes, e pela anilise dos resultadosoferecidos pele processamento;
responsiveis-técnicos, qU,edecisao sobre a aplicaçaoreç6es propostas aos da40s
- equipe cientifica, responsivel pela definiçaodasmodalidades de aplicaçao do Método do VetorRegional~ ji tendo ~ealizado a programaçao das
,rotinas de pesquisa;
na fase de produça'O:
~ - técnicosexecutammétodo;
J'
2.1 - RECURSOS HUMANOS
CAPITULO 2 -'llECURSOS NECESSKRIOS
SEÇ1\.O l
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111l"11
2.2 RECURSOS DE MÂQUINA
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Para 0 proces~amento ~o m6dulo serio utilizados osseguintes e'luipamentos:
Devido as caracteristicàs,das instalaçoes da CAEEB eao fato de ji tersido de~envolvida a parte de ~ro
cessamento da pes'luisado M~todo ~m linguagem FORTRANas rotinas on-line do m6dulo serac desenvolvidos - emambiente VMjCMS.
As instalaçoes VM estao em fase de negociaçaQ porparte da empresa devendo ser respeitado ocronogramadeinstalaçao propos'to pela IBM. ;/
- sistema 3031 da IBM,terminais IBM modelo 3276 sistema operac1onal VMjCMSsoftware COM-PLETEsoftware CALCOMP para plot~gem
. .' .- impressoras remotas ligada~ aos
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SEÇ1WI
,cAPITULO 2 - RECtmSOS NECESS!RrOS
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CAPIuTLO :;
. SEÇ1l0 l
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1.1111•
5
SIQTEMATICA DE PROTEÇ~O
a processamento do modulo sera 'protegido, de modo a fornecer ao usuario a confiança indispensavel'nos resultadosobtidos:
SERRAS DE AUTORIZAÇlO:
A utilizaçfio do moduloatrav~s de t~rminais de· telepro. cessamento sera condicionada a senhas de acesso atribui.das sob autorizaçao ..
d nivel de autorizaçao das senhas sera de acordo corn 0
·.tipo da funçao permitida..
.1" •
r' Es"tao previstas senhas de autorizaçao para:
técnicos de nivel superior, permitindo a execuçao detodas as opçoes de pesq~isa do método;técnicos de processarnento, permitindo a execuçao dasopçoes de rotina no tratamento sistematico dos dados.
. ,PROTEÇAO AOS DADOS SELECIONADOS:
Os dadospara aplicaçao do Método do Vetor serac selecionados de arquivos de ùso geral do SIH e estarao adisposiçao exclusiva do usuario que pediu a seleçao.
As caracteristicas do sisteroa VM/CMS pcrmitem que haja.diÏerentes seleçoes de dados a disposiçao de diferentesusuarios, possibilitando assim a analise simultanea deregioes distintas ..
. PROTEÇ1l0 AOS DADOS MENSAlS:
. So sera permitida a cfetuaçao de alteraçoes e correçoesdos dadas mensais sob autorizaçâo dos responsaveis-técnicos.
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a seleçao de dados das regioes
MALHA HEXAGONALMETODO DO VETOR
a efetuaçaodas correçoespropostas e autorizadas pela, responsa~el ~~cnico.
. a localizaçao das estaçoes inventariadas pelo SIH em r8gioes hexagonais
1r
,,
MODULO VETOR REGIONAL
"
h,aplicaçoes sucessivas do Método do Vetor Regional, sobre~s dados de cada ~eleçao
Atra~~s de rotinas batch e on-line 0 M6dulo Vetor Regionalpos_sibili tara:
o M6dulo Vetor Regional possue dois sub-m6dulos, responsaveis pela execuçao das rotinas necessarias ao alcance deseus objetivos:
. emissao de listagen~ e visualizaçao em tela dos resulta. dos das apli?açoes
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CAPITULO '4
SEÇ1W l
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~ECUPERAÇOES DO MODULO
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graficos impressos
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relatorios impressos
~'.... l .:.; ') ,o. !'":
telas de terminais de teleprocessamento
em:
. mapas plo.tados
.As infbrmaçoes do Modulo Veto,r ~egional serac recuperadas
r,Uti~izando-se "das facilidades do Sistema VMjCMS'o usuario~od~ra simular a tela como impressora,p~~~itindoassim avisualizaçao imediata'de relatorios e graficos ~ a impres-'sao exclusiva dos result~dos definitivos que devem sersubmetidos a apreciaçao dos t§cnicos-responsaveis.
CAPITULO 5
SEÇlWI,
111111'1'1·,'l,·1'·11;'
11".111·11·.l,1
CAPITULO 6'- ARQUIVOSDO MODULO
SEÇJ(O l
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arquivo em disco corn d&dos gerados peloModulo e que serao utilizados como referência para aplicaçao do Método ecomo dados para as pesquisas;
ar~uivo am disco com dados gerados peleModulo e pele Subsistefua de Da~os Mensais,queserao utilizados como base deatualizaçao do arquivo basico de Dados
'Mensais;
arquivo em disco corn dados gerados peloSubsistema-de Inventario;
INVENTARIO
VETORES
CORREÇOES
Arquivosem disco VM que contém seleçoes dos dados dosarquivos acima;
, .'
. Arquivos em disco gerados e utilizados pelo Modulo durante 0 proce~samento.
Os arquivos de dados selecionados estario a disposiçaoexclusiva do usuario que solici~6u a seleçao, permitindoque seja aplicado sucessivamente 0 Método do Vetor eobservados diferentes resultados das aplicaçoes.
. DADOS MENSAlS - arquivo em disco corn dadas gerados peloSubsistema de Dados Mensais, que contémos-dados "brutos" ou basicos;
'Atendendo as necessidades de aplicaçao do Método do' VetorRegional, serao utilizados os ~r~uivos:
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SEÇ~O-II - MODULO DOVETOR REGIONAL
CAPITULO 1 - VISÀO GERAL
1.1 - FLUXO DE INTEGRAÇAO COM O· SIn
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CONSULTA '- CONSULT~
SUBSISTEMA '. SUl'lSlSTEMA.,
ATUARIZA.
INVENTARIOATUALIZA DA D .OS
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INVENTARIO1
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VETO,R ES.,
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CAPITULO 1 - VISKO GERAL
SEÇKO II ~ MODULO DO VETOR REGIONAL
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1.2 - FLUXa DE DADaS
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D AD 0 SDEMODULO DO VETOR
F LU X'O
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PEOIOOS PESOUISA ON 1.INE AUTORIZACOES• , .,.
, .RELATORIOS
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. . .PE0100S ESTAÇOES
EOUIPE MALHA .'
TÉCNICA - REl.AiORlOS, tolAPAS REGlÔESINVENTARIO ~
HEXAGONAl. ,~ -....
1 ESTAÇOES. • ~ VETORES EXISTEHTES
"'- .-.0'".
DA OOS DAS ESTACO-EStolÉTODO. VETORES
DO vETORES AurOR lZA OOS
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-.,.vETOR
DADOS DAS ESTAÇOESDADas MENSAlS ,
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VIVIW. l- <
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J. ~
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Os Sub-Modulos. ~ao:
CAPITULO 1 -·VISAO GERAL
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aplicaçao doarmazenados
o Modulo Vetor Regional, num nivel geral J foi dividido em 2 processos acompanhando a orde~.logica dasoperaçoes envolvidas. •
o Sub-Modulo Malha Hexagonal permite:
MALHA HEXAGONALMETODO DO VETOR
• a geraçao das regioes hexagonais que cobrem a.totalidade do territorio das estaçoes inventariadas pelo SIH;a localizaçao das estaçoes nessas regioes hexagonais;a emissao de relatorios estatisticos e histogramascom informaçoesrelativas a regioes, estaçoes edados 'mensais;
o Modulo foi concebido.para gerenciar amétodo sobre dados hidrol6gicos mensaispelo SIH.
o Sub-Modulo Mêtodo ~o Vetor permite:
a seleçao de regioes para pesquisa;. aplicaçoes su~essivas.do método . sobre cada sele-
çao; .
• a vis~alizaçao. dos resultados, via terminal ou. , .impressoraja efetivaçao das correçocs propostas e autorizadaspelos responsaveis técnicos.
1 .3 - DESCRIÇl\O
SEÇlW II
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CAPITULa 2 ~ SUD-MODULO MALHA HEXAGONAL
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2.1 - FLuxa DE DADas
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SEÇ(AO II
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FLUXO DE DADOS
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P EOIOOS PLOTAGEM -DE
.M A PAS PLOTADClS PLOTA OADOS OÙ ESTAÇcïES CO,", REGIAO .
R ECI.OESMAPAS - .
DADOS OAS
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LAOO 00 HEXAOONCGERA
ATUA LrZ AçëE~
EOUIPE DAOOS CAS REGIOe:S REGIOES DADOS OAS REGIOES' ATUALIZA
TÙNICAMALHA . INVENTARIO
HEXAGONALHEXAGONAL INVENT ARIO DADOS DA ESTAÇëe:s
.\ \""'- ' .-0"
MICRO/MACRO REG 1OES /""' i .;
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DAOOS OAS REGlO-ES OADOS DAS ESTAÇOE CO'" AEOIAO
EtoI1TE
. RELATORIOS
RELATé FlIOS ESTATI'S Tleos,' HISTOGFlAM AS DADOS IoCENSAIS OAS ESTAçohO"OOS MENSAlS
~...--~----~--
Existe, ainda, anecessidade.de se definir, corn basena rede principal, duas fedes secund~rias que auxiliarao os t~cnicosna fase de pesq~isa. Para atender a quantidade de estaçoes e dados mensais,
r'r' algumas das regioes hexagonais obtidas sedio agrupadas em macro regioes (3,1 ou 19 regioes hexagonaisbasicias). ou subdivididas em micro'regioes (no m~ximo
4 subdivisoes de uma mesma regiao hexagonal).
2 ',2 - DESCRIÇAO
'111.11.111
'1'11111·
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1l'1··11·1
SEÇ1W II
CAPITULO 2 SUD-MODULO 'MALllA HEXAGONAL
'Para maior objetividade das aplicaçoes do M~to~o ~o
Vetor Regional devehaver uma uniformidade notamanho das reg~oes e na quantidade de estaçoes edados mensais pertinen~es a cada regiâo .
Foi decidido pela equ~pe cientifica que a soluçaopara esse problema seria cobrir 0 territorio dasestaçoes inveritariadas'pelo SIR (Brasil e paiseslimitrofes) com uma rede de .malhas hexagonais.~ada regiao corresponde a uma malha hexagonal e aquantidade otima' de estaçoes deve variar entre 15 e50 por regiao.
o Sub-Modulo Malha Hexagonal ser~ desenvolvido paraatender a equipe cientifica na escolha' do roelhortamanho de malha hexagonal para aplicaçao do M~todo
do Vetor Regional e permitir que, apos essa escolha,se processe a atualizaçao dos campos de regiao cria~bs nos' registros doarquivo Invent~rio das Est~-.
çoes.
o Sub-Modulo sera ativado principalmente na fase deimplantaçao do Modulo Vetor Regional. Para tantosera usado um back-up do Inventario como arquivo de
·trabalho e testes, so sendo providenciada a atualizaçao des se Banco de Dados apos a decisao da malhaideal. A atualizaçao de micros e macro regioes seraatrav~s de informaçoes descritas cm formulario ..
Apos essa fase do descnvolvime~to sera implcmentadono Subsistema Inventario das Estaçoes Ridrometeorologicas, como rotina, a atualizaçao dos campos de
.regiffo ·ao serefetuada ~'~nciusfio de cada cstaçao.
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1111·1.11l'l'1'"1·1
SEÇ1W II,
CAPITULO, 2
.t t
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SUB~HODULO MALHA, HEXAGONAL
As rotinas do Sub-Modulo Malha Hexagonal sac:
- GERA MA~RA HEXAGONAL'ATUALIZA INVENTÂRIO
- EMITE RELATORIOS- PLOTA MAPAS
A Rotina Gera Malha Heiagonal "tem a fun~io de,a partir de um tamanho para 0 lado do hexagono, .gerar, umarede de malhas'hexagonais que cobre 0 territorio dasestaç6es inve~tariadas'~elo SIR. 0 mêtodo de calcu-'10 f6i fornecidopela equipe.cientifica e tem comoproduto 0 codigo de cada regiao, as latitudes e longitudesdos vêrticesdos hexagonos.e as coordenadascartesianas para plotagem de cada vêrtice no Sistema
~·'U.T.M, riaescala 1 :5.000.000. A rotina gera registros referentes a rede pri~cipal e as redes secundarias.
A Rotina Atualiza Inventario gerencia a atualizaçaodos campos de regiao do arquivo Inventario das Estaç6es. Os campos de regiao sac em numero de cinco,sendo preenchidos respectivamente corn: a regiao damalha principal, as duas regi6es das malhassecund~
rias, a.micro-regiao e amacro-regiao, se houver .
Os campos referentes 'a macro e micro regi6es seracpreenchidos a partir de informaç6es contidas cmformulario e de responsabilidade da equipe cientifica.
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SUD-MODULO I~LllA HEXAGONAL
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Esses relatôrios perm~tirao 0 acompanhamento dovolume de ~ados a serero processados pelo Métcido
. Vetor Regional, bem -como a necessidade da criaç~o
das micro ou macro ~egioes.
A Rotina Emite Relatôrios, permite'que se acompanheo resultado dos processamentos da~ rotinas anteriores através de relatôrios' estatlsticos e histogramas. Na fas~ de implaniaç~o esses relatôrios ser~o
utilizados para a decisfio da malha ideal.· Os relatôrios emitidos s~o:
deo
n- de Hexagonos por Intervalo
Hexagonos e Pontos deVértice- Estaçoes n~oincluld~s em Hexagonos
oHexagonos e Estaçoes Pertinentes (corn 0 n- de Me-mes Observados) o . . 0
- Histograrna de n- de Hexagonos por n- de EstaçoesExistentes
o 0Histograma den- de Hexagonos por n- Mesesobservados .
. 0, . 0Histograma de n- de Hexagonos por n de 'Estaçoesem Operaç~o
0,- Histograma de n- de Hexagonos por Intervalo de
Meses ObservadosHistograma deEstaçoes-Ano.
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SEÇ1W II
CAPITULO 2
11111111:11111:1:1
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1.11
SEÇ~O II
CAPITULO 2 SUD-MODULO l~LllA HEXAGONAL
A Rotina Plota Mapas é .responsavel pela emissao dema~as plo~ados para.uso dos técnicos.E permitida a plotagem de ~apas. que 'cobrem 0 territ6rio do B~asil, o~ os territ6rios do Brasil epaises limitrofes, ou regioes contidas entre intervalos de coordenadas geograficas.
Os mapas plotados, em escala de acordo com o.pedido,sac:
Regioes Hexagonais- Regioes Hexagonais com suas Estaçoes
r· Em escala 1:250.000:
- lima Regiao Hexagonal, com Estaçoes e C6digo.
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3.1 - FLUXO DE DADOS 1!
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CAPITULO 3 -' SUB-JoI0DULO ,M:f:TODO DO VETOR
SEÇlW II
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FLUXa DE DADaS
DEC1SÂO OAS OpeOES (ON-LINE)
pARAMEI-------~mlZA
EOUIPETÉCN1CA
IINVENTARIO
1 DADOSMENSAIS
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'PEOIOO OE SEl,EeAO OADOS OADOS SELEC10NADOS
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1 VETORES
CORREÇOES
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AUTORIZAÇOES
RELAT6Rl0S, TELAS PI VISUAL1ZAÇÂO
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As rotinas do Sub-M6dulo sac:
CAPITULO 3 - SUD MODULO ~ŒTODO DO VETOR
SEÇAO II
o processamento de aplicaçao do método foi desenvolvi do em linguagem FORTRAN em outras instalaçoes, sobsupervisao do responponsavel pelas pesquisas.
Regional foi desenvoldo m§todo sobre os da-
o Sub-M6dulo ~§todo d~ Vetorvido para atender a aplicaçaodos coletados pela SIH:
", SELECIONA DADOSPARAMETRIZA
" APLICA METODOATUALIZA DADOS
3.2 DESCRIÇAO
Devido a caracterlsticas das instalaçoes da CAEEB foi,providenciada junto a IBM a contrataçao do Sistema
,. VM (Virtual Machine) que permitira 0 acesso aos programas FORTRAN via terminal. Tamb§m, de aco~do ' cornessas caracterlsticas, ha necessidad~ de que at~av§s
de rotinas batch os arquivos a serem utilizados ~ejam
passados para 0 disco VM, que sera à area de processamento .
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SEÇlW II
CAPITULO 3 :....
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SUE-MODULO METODO DO VETOR
A Rotina Parametriza ~ ~omposta de procedimentos online sob 0 VM, onde sera executado 0 tratamento dosdados para aplicaçao do M~todo Vetor Regional e dosresultados dessa aplicàçao.
Permite a escolha de UIDa determinada regiao, doperiodo de estudo dos dados dessa regiao e dasopçoes do M~todo do Vetor Regional que serao aplicadas aos dados selecionados, formatando um arquivo deparâmetros. A rotina fornece 0 arquivo de parâme-.tros·e aciona 0 processamento da Rotina Aplica M~to
do, recebendo desta os resultados. das opç5espedidas.
. ,Sob decisao t~cnica, corn base na visualizaçao dosresul tados, poderao ser' gravados no arqui vo devetores 'propostos 0 'vetor gerado e no de correçoespropostas as correçoes resul tantes de aplicaçoes. ,
Atrav~s das senhas de autorizaçao sera permitido aost~cnicos de nivel superior 0 acesso a todas asopçoes de pesquisa do Método, via telas descritivas;aos t~cnicos de processamento de rotina sera permida, exclusivamente, a escolha de uma opçao automatica, especificada em UIDa tabela que cont~m combinaçoes selecionadas de QP90es depesquisa.
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CAPITULO 3 - SUE-MODULO METODO DO VETOR
· procura outra moda do .vetor
· emissao da tabela regional
· emissao do diagrama de barra
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A
por mes independenteem sequência por ano civilem sequência por ano hidrolôgico
- mensais- mensais- mensais
emiss~o de listagem das estaçoes e dado~ mensais
homogeneizaç~o por totais:anuais
natureza dos dados:- com correç~o
sem 'correç~o
"quanta ao vetor:geraç~o do vetorleitura de vetor gravado
- utiliza vetor gerado em passo anterior
" tabela de correçoes
inclus~o de novas estaçoes na regi~o da~ pesquisas
exclusao d~ estaçoes da regiao nas pesquisas
As opçoes de processamento do Método do Vetor Regional sao:
· dupla acumulaçaq:com seleçao de estaçoes
- sem seleçao de estaçoes
• procura de outro periodo de referência:- corn seleç~o de esta~o~s
- sem seleç~o de estaçoes
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SEÇ1W II
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SEÇ~O II
CAPITULO 3 ~ SUB-MODULO ~reTODO DO VETOR
A Rotina Apli~a Método é um procedimento mecânicQcorn algorltimos.e processamento desenvolvidos peloresponsavel das pesquisas, em linguagem FORTRAN.Com base nas informaçoes contidas no Arquivo deParâmetros é aplicado 0 Método do Vetor Regional sobre os dados ~onstant~s no arquivo. Pode ser geradoum vetor nessa aplicaçfio ou utilizado um vetorfornecido. A aplicaçao do método oferece os resultados das opçoes pedidas.
A Rotina Atualiza Dados é composta de procedimentosbatch e sa sera acionada mediante autorizaçao dotécnico responsavel. Nela sac efetuadas atualizaçoes no arquivo de correçoes do dados mensais e noarquivo de vetores.
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SEÇ1(Q III - REGUPERAÇOES DO HODULO, :.,
CAPITULO'1 - RELATORIOS
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1 . CAPITULO 2 - GRAFICOS
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II1 SEÇAO III -_RECUPERAÇOES DO MO?ULO
1 -CAPITULO 3 - TELAS
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~><><> METODO DO VETOR REdIONAL <><><>=> INFORME OS CODIGOS DE ESTACOES QUE DESEJA INCLUIR:
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.'<><)<) METODO DO VETOR REGIONAL <)()(). <00> - EMITE lISTAGEM DAS ESTACOES DA REGIAO SELECIONADA •••••••••<~Ol> GERA VETOR REGIONAL •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••<02> - GERA E GRAVA VETOR REGIONAL ••••••.••••••••••••••••••••••••<03> DUPlA ACUMULACAO COM BASE EM VETOR JA EXISTENTE:
<3.1> UTILIZAR TABELA DE CORRECOES ~ •••••••••••••••••••••••<3.2> CONSIDERAR TODAS AS ESTACOES DA REGIAO ••••••••••••••<3.3> CONSIDERAR.UMA SELECAO DE ESTACOES ••••••••••••••••••<3.4> PROCURA DE OUTROS PERIODOS DE REFERENCIA ••••••••••••
<04> - NATUREZA DOS DADOS:<4.1> COM CORRECAO DE DADOS ................ -.- ........•.....<4.2> SEM CORRE CAO DE DADOS •••••••••••••••••••••••••••••••<><><> ()()<)
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REGIONAL.
'C::>'<>'<~:>.<><><> METODO DO VETORSELECIONE AS ESTACOES QUE DEVERAO SER CONS l DERADf)S NA DUPLA ACUMULA.C.AO:
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<><><> METODO DO VETOR REGIONAL <><><>=> SELECIONE AS ESTACOES A SEREM CONSIDERADAS PARA OUTRO PERIODO 'DE REFERENCIA:
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METDQO 00 VETOR REGIONAL (><~<>=> INFORME 0 CDOIGO DO VETOR A SER CONSIDERAOO~ FORMA DO PELaS CAMP
<01> - NUMERO DA REGIAO <RR . OS A SEGUIR:. RR> <. O.><02> - DIA EM QUE FOI GERAOO OVETOR <DO) •• ~ •••• < 0 ><03> - MES·EMQ~E FOI GERADO 0 VETOR <MM) ••••••• ( 0 >(04) - AND EM QUE FOI GERAOO a VETUR <AA) ••••••• < 0 ><05> - NUMERO SERIAL DO VETOR (NN) .•••••••••••••• < 0 >
<><><> <><;:.<~>
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<><><)' METODO DO VETOR REGtONAL <><><>=> INFORME OS COEFICIENTES DISCRIMINADORES DE DESVrOS:
<01> - COEFICIENTE INICIAL '(MINIMO 14, DEFAULT 16) ••••••••• (0 >'<02> - COEFICIENTE FINAL (MAXIMO 22~DEFAULT 16) ••••••••• ( 0 ><03> ~ INCREMENTO (DEFAULT 0) •••••••.•••••••••••••••••••••• < 0 >
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'f,'
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<><><> METODO DO VETOR REGIONAL <><><>=> INFORME OS PARAMETROS PARA PROCESSAMENTO:
. (A T E N CAO: SOMENTE INFORME ESTES PARAMETROS QUANDOFOR ESTRITAMENTE NECESSARIO)
<01> - NUMERO MAXIMa DE ITERACOES •• ~ •••••••••••••• <' 0 ><02> - CRITERIO DE CONVERGENCIA ( 000l~> 0010) ••• < a ><><><> <><><>
pp
<><><>
· .- - - - - - _. - - - .- .- _.'- _. - - - _. -
<><><> METDDO DO VETOR REGIONAL <><><>*** ATUALIZACAO DO BANCO DE REGIOES *~*
COD. OPERACAO: < > NUM DA REGIAO: < 0 ><R> RETIRADA<I> INCLUSAO'<A> ALTERACAO<V> VISUALIZA<F> ENCERRA
<><><>
'11111-1111111.
1I-l'
11--11-
'.1
'50
SEÇ~O I~I RECUPERAÇOES DO METODO
CAPITULO 4 ~~PAS PLOTADOS
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.1'1 l,'ri'ri,"1
1 l,[1fi.
'11111l'11
.11·1111:1'1·11111
s]t~ç1rO IV ARQUIVOS DO MODULO
INVEt1TÂRlO
Banco de Dados, de uso geral' do SIH, do qual utilizare-mos os campos:
Cédigo da Estaçao CANome da Estaçao NELatitude - LTLongitude LG·
0Hemisfério RHCédigo das Regioes - RH (1-5)
- 'DADOS MENSAlS, '
. Arquivo sequencial que contem os dados mensais brutos,isto é, sem ter sofrido conèist&ncia, das estaçoes in
r ventariadas pela SIH, do qual utilizaremos os dados:
Cédigo·da Estaçâ:oAno ObservadoTotais Mensais (1-12)Total Anual
- CORREÇOES
Arquivo de acessodireto que ~ontém as correçoes dos dados mensais brutos. Seus'registros sac de tamanho variavel e contém:
Cédigo da EstaçaoTotal de correçoes do RegistroCorreçoes (1-200) corn as seguintes informaçoes:
'Ano CorrigidoM&s lnicial das CorreçoesQuantidade de Mes~s CorrigidosTipo da CorreçaoValor
. f
1
IV ARQUIVOS.DO MODULO
- VETORES
- REGIOES SELECrONADAS
11111111
':11.1:
11
'111l' .11·1
SEÇ1tO
,,
.f
.f
•
Aiquivo de acesso direto 4ué cont~m os vetores geradospela Sistema. Seus registras sac de tamanho'variavel econ~
Regiao do V~tor
Tipo do Vetor (Anual ou Mensal)Data de Geraçao do VetorN.ome do Vetor .PerIodo (Ano Inicial - Ano Final)Indices do VetorIteraçoes Completas .'Iteraçoes AtingidasQuantidade de Anos ou Meses por EstaçaoQuantidade de EstaçoesNomes das EstaçoesValores dos Anos ou Meses
Arquivo de acesso direto que cont~m as regioes selecionadas para pesquisa. Seus registros s~o de tamanho variavel e possuem:
Cédigo da RegiaoTotal de Estaç5es da RegiaoCédigo e Nom~das Estaçoeè
11111·11'1·1'1111
,'l"
11111.1
SEÇ1W
..
'Iv ARQUIVOS no MODULO
~
- DADOS MENSAlS SELEcrüNADOS
Arquivo de ace~so ~ireto bomos totals mens ais das estaç5es selecionadas para pesquisa. Seus ~egistros s~o detamanho variavel e possuem:
. Codigo da EstaçaoTotal de Arios DbservadosObservaçoes (1-80) comas seguintes informaçoes;
Anoda Observaçao~otais Mensais ()-12)Total Anual
.1
VETORES SELECrUNADOS
Arquivo de .acesso direto qu~ contém os vetores correspondentes as regioes selecionadas para pesquisa. Seusregistros SaD id~nticos aos do arqui~o de vetores.
CORREÇOES SELECrONADAS
Arquivo de acesso dir~to que as correç5es cortespondentes as estaoes selecionadas para pesquisa. Seus registras 'saoidênticos aos do arquivo de correç5es.
vetores e as cordo método. Seusregistro de veto-
'contém os parâmetros de processamento para asub-modu.lo aplica método.· Suas .informaçoes.
Codigo da RegiaoNome da RegiaoPeriodo de Homogeneiz~çao
Natureza dos DadosSeleçao de EstaçoesCodigo das EstaçoesOutro Periodo de Refer&nciaCodigo das Estaçoes para outro Periodo'
'Dupla AcumulaçaoParâmetros para GravaçaoParâmetros para Outra Moda
-55
PARÂMETHOS
Arquivo queexecuçao dosac:
Arquivo de acesso direto que contém osreçoes geradas durante a aplicaçaoregistros possuem 0 mesmo formato dosres e.correçoes.
Arquivo sequncial que c6ntém os vetores e as cor'reçoesque serao efetivadas nos arquivos de vetores e correçoes.
.VETOR/CORREÇOES GERADAS"
,,1
- VETORES/COR~EÇOES PROPOSTAS
IV ARQUIVOS DO MODULO, .SEÇ1'(O
- .
[-11'1'11111
·1".11111-1l'11l"
1,1I ........~
, ~1··"_.
Mlnlstério .das ~ina$ e Energia- MMEDèpattomento NactC)nal 'de Âguas ~ Energia E:létrica - DNAEE
Dlvisao de Controle de Reoursos HÎdricos;;DCRH
Convênio DNAEE/CNPq/ORSTOM• - .. .. .. f
...ESTAÇAo DE REC~PÇAO ARGOS
B
MANLIAL DE OPERAÇAO
t. INICIALIZAÇÂO2. VERIFICAÇAO DO FUNCloNAMEN'TO
~. MANUTENCAO
"Citq".S ColledeGoh~ultor Permgnente dO ORSt'OM
UC' dott. CloudinotftOén~O Elltricista do ONAEE 1 CA.Ete
EPrOR
AZor vermelho)
PUTADOR
VES
CRONIZADOR
VISTA FRONTAL
\ .
ESTAÇio DE RECEPçio '~RGO~~
,
Teste
~ ~•D
Vorreduro Nivel de REC
0Recep.çoo .
Ligo/DesligoFixoçoo de frequêncio
Teste
~•0 Flxocaol SIN• .0 00 0' o 0
Ligo/Desligo - Fiicoçoo~
..-Tempo Reol
Teste f So~élltesTranamlssUo CDM
1 2• 0 .0 0 0 0
0 Run HLT 1NT .-~L1ga /Desligo 0 0 •DISQUETE N2 0 DISQUETE NO 1 DRI
1
1I-l'11.11
.1111111111111
a) pressionar os três interruptores "LIGA/DESLIGA" e
verificar 0 acionamento das lâmpadas vermelhas;
b) pressionar eventualmente os interruptores "TESTEDOS LEDS" para verificar 0 funcionamento dos mesmos (apenas um dos Jeds do sincronizador naD seacende);
"VARREDU
e) os LEDS do sincronizador devem piscar;"'-Ci
f) 110rmalmente a impressora deve apresentar a seguintemensagem: .
PROJETO BACIA IlO AMAZONAS
car l' eg.3r os disquetes nos drives 0 e 1.
DRIVE 0
d) verificar a oscilaçao do mi1iamperimetro
RA" para a direita e esquerda;
c) colocar os disquetes· nos drives "0" e "1";
Pôrto oborta
L.:":=======L-'.z-??~4:.--Et iq ue t 0 de refcrêncio
1.1. OBSERVAR - tensao: 220V/60 Hz
"verificar 1igadio de terra"
1.2. AC IONAMENTO
INICIALIZACAO1.
1"
1111111111.1111111111
P"
c) se a mensagem abaixo for apresentada, deve-se mudaro disquete:
b) se os disquetes jâ estao formatados ocorre a iniciali~açao sem mensagem alguma;
carregar os' disquetes nos drives 0 e 1.AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRO No: 32792
DRIVE NAD PRDNIO
g) caso contrârio verificar se os leds POWER, DSR, LINEe CTS estao acesos. Se 0 led POWER estâ apagado verificar se 0 cabo de alimentaçao estâ bem instaladona impressora. Verificar 0 fusivel da impressora. Seo led "LIN" estâ apagado pressionar a tecla "LINE /LOCAL" no teclado da impressora. Nao se conseguindo coloca-la em funcionamento consultar 0 manual daimpressora e se necessârio ligar para a Digital Equ!pements, no Rio de Janeiro.
-e
360836083608
.AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRD No:AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRD No:AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRO No:
formato DSK no drive no:O realisado.
a) Quando os disquetes nao estao formatados (novos)apresentada a seguinte mensagem:
FORMATACAODOSDISQUETES1.3.
1
11111111111111111111
,HINUTO(O a 5c) :31
HORA(O a 23): Il
SEGUNDO(O a 5C): 20
DIA( 1 a 366): -354' •
1: ;.. i'SUPRESSAO LISTA QPERADOR (SIN) 1"STAREFA OPERADOR=t , 1
onde 0 dia ~ contado a partir de 19 de janeiro e a,horae local.
a) \quando 'a formataçao esta concluida ~tèm..;se:a -seguintemensagem:
c) ,apos a entrada dos dados de tempo surgirao outrasmensagens que 0 operador deve responder como a se
gl.lir:
IN IC IAL ISACAO HORA 'BM'r
b} para cada pergunta a resposta deve ser seguida datecla "REï'URN"
TRANSH ISSAO AUTOMAT ICa (SIN) ? 'N .•
"EDICAOTOTAL DAS MENSAGEHS (SIN) ? S
°EDICAO DAS HENSAGEHS DE UHA PLATAfORMA (SIN) ~ N
~DICAO DOS CODIGOS PLATAFORMAS + No. MENSAGEHS tS/N) ? N
'SUPRESSAO DE TEXTOS gM TEMPO-REAL (S/N)- ?~K' ~.
1.4. INICIALIZACAODO SISTEMA
DEFINICAO DOS CODIGOS DAS PLATAFORHAS LIHITES
CODIGO DA PLATAfORHA INfERIOR (de 1 a 1(383): 9600
CODIGO DA PLATAfORHA SUPERIOR (de 1 a 16383 e )= CODIGO INfERIOR): 96S'
DESEJA MODIFICAR OS VALORES DAS PLATAfORMAS (SIN) ? -N ""
SELECCAO DOS TRATAHENTOS
-~
r.1111111111111111111
direita, navermelha
5
c) COMPUTADOR
ele
par~
d) quando naD ha visibilidade d'a recepçao para ossateli tes os leds "TEMPO REAL" do computador pe!manecem apagados. Os leds "SATI" e "SAT2" se iluminam alternadamente durante 15 segundos.
b) SINCRONIZADOR
- Os dois leds "FIXAÇ.i\O" se ilumitlàin
- 0 led "FI XAÇAO" sei lumina;
- 0 ponteiro do miliamperimetro "NfvEL DE RECEPÇÂO".pode tender ligeiramente para a direita.
- 0 led amarelo "TEMPO REAL" se iluminà;- Sourn dos leds "SAT:SLITE ll fica iluminado durante
a passagem (indica 0 satélite visivel) .
• Quando 0 satelite desaparecer os lèds è miliamp~
rimetros do receptor e sincronizador vôltam a
funcionar como anteriormente cîtarlo t mais 0 corn
putador fica em "TEMpO REAt' 1 durartte mais 3 minutos, e a impressora apresenta os dados recebidos
durante a passagem.
e) Uma nova inicia~izaçao pode ser feita quando:
- houver falha de energia eletrica
- pressionando 0 interruptor à ex.tremaparte inferior do computador, de cor(denominado RAZ no desenho).
Em 'caso de interrupçao temporaria na energiatrica ha uma nova inicializaçao automatica corn
metros geralmente aleatorios.
PASSAGEM DE 'UMSATgLITEQuando um satélite é visivel para a estaçao deçao:a) RECEPTOR
- 0 ponteiro do miliamperimetro "VARREDURA" permane
ce imovel;
1. 5.
1
11111111111111111111
PASSAGEM No :106
'" DISOUETE No: 0
SATELITE No: 2
00
0002000000
0000
IOTAL DE ACOES DOPLUVIO. BASCULANTE
SEGUNDO32
SEGUNIIO26
MINUTO28
MINUTO42
SATELITE No: 2
0000
INDICA!OR[lE ESTA[IOS
8
VALORES BRUTOS
... l' '. 00000000
00000000000000000000
EDICAO TOTAL DAS MENSAGEMS
E'IM DE TEMPO-REAL
No MENSAGEMS ARRANJADOS - 8No MENSAGEMS REFUSADOS = 0No APEX 1 = 6507
DIA = 319HORA = 6'MINUTO = 28SEGUNDO = 32
, E' lM PASSAGEMDIA = 319HORA = 6MINUTO = 42SEGUNDO = 26
C· COMECO PASSAGEM'
COMECO DO PASSAGEM :j DIA HORA
.; 319 6
""·F lM DO PASSAGEM :'" -"'''D lA " ... HORA
..",',319 ' 6
t", ":""":'~PASSAGEM No: 106
JT:/.;.,"".
ë' 9601 -13578 0312
9602 -13092 02609602 -12503 0260
9620 -13424 0203"9620 -13591 0203 '
9620 -12861 02039620 -13501 0203
;,' 9620 -13936 0203
"COD IGO NIVEL No. CAPIdElm
~UNQ. DOS MENSAGEMS RECEBIDAS :;>'-'(;OD IGO NIVEL NIV EL D' AGUA
dBm
~
11111111111111111111
Deve-se verificar diariamente:
VERIFICACÂO DO FUNCIONAMENTO
a) recolocar 0 papel na impressora;
b<) funcionamento geral dos leds e mi Jiamperimetros
ED ICAO DA ARQU IVO H,ISTOR ICQDR
Neil [lA PBIMEIRA PASSAGEM · 0' '·DIA · 2•HORA · 8.'~
MINUTO · 29,•SEGUNDO · "21.•
No DA ULTtMA PASSAGEM .. 7 fi,•i .Il lA · 7·- HORA · 8·MINUTfl : 12
S~GUNDO · 22~
, No DAS PASSAGEMS 6RAVADAS. . 75•No DA UL!IHA PASSAGEM TRATADA . 75
,.
•
I~REFA OPERAD~R=
h) pressionar "DR" seguido de "RETURN" (DR=DIRECTORY).Uma mensagem i'ndicari a primeira e a ul tima pass~
gens gravadas no disquete:
ATENCÂO: Durante a fase "TEMPO REAL." nao é possivel utilizaro teclado da impressora.
a) impressora: alimentaçao dos formulirios (retirar folhas jiimpressas).
A av.aria mais frequente provém da alimentaçao dos fo!mUl'irios continuos para impressio. Geralmente ocorre probl~
mas corn 0 picote lateral que se desloca das garras do roloda impressora, quando isto ocorrer, recolocar 0 papel.
MANUTENCÂO
3~1~ IMPRESSORA
1
11l'··
1111111111111111
EDICAO EM HEXADECIMAL
No. DOS HENSAGEMS RECEBIDAS 16FOR MATO DECIMAL, HEXADECIMAL ou GRAY: D, Hf G ?
(d) Pressionar "ET" seguido de "RETURN" (ET-Ediçao To
tal)
regi~
SEGUNIIO2
SEGUNDO4
5ATEL ITE No: l
MINUTO54
HINUTO8
24
FIM I10 PASSAGEM :DIA HORA
4 4
'COMECO no P·ASSAGEM :.DIA HORA
4 3
PASSAGEM No:
f) pressionar "H" seguido de "RETURN" para saida Hexa
decimal
. ,DR IVE No: ()
,e)Entrarcom 0 niimerodepassagemsubsequente no va
10r lido no item cseguido ·de '''RETURN'' e '0 Iiiimero do'\)
.drive ",0" ou "1", a impressora dâ a mensagem abaixo:
le) 'ver no relatorio 0 numerodaûl timapassagem
trada;
CODIGO NIVEL NIVEL D'AGUA INnICATOR TOTAL DE ACOES DOd9m DË ESTADOS PLUVIO. BASCULANTE
9601 -12004 .0478 0000 009601 -12119 0478 0000 00
'«)601 -12260 0478 0000 00
'9602 -11735 0306 OO()O 00: 9602 -12029 0306 0000 00
9602 -12618 0306 ' 0000 00"9602 -13130 0306 0000 00
9619 -:-11850 00D9 OO()O 009619 -11620 00D9 0000 00'9619 -12106 00D9 0000 009619 -12759 00D9 0000 00
9620 -13258 0169 0000 00- .9620 -13028 016B ,0000 . - ".- ,.-.~ 00
9620 -12708 0169 0000 009620 -13117 016B 0000 009620 -13514 016B 0000 00
CODIGO NIVEL No. CAP! VALORES BRUTOSdBm
1
11l
,·'".-, .
11111111111111111
11111111111111111111.-
g) repetir esta operaçao até a u1tima mensagem grav~
da no disquete. Se nao hâ mensagem de uma balisado Projeto Amazonas gravada no disquete haverâ umamensagem especia1 mostrada na impressora:
PASSAGEM No: 30NENHUMA MENSAGEM RECEBIDA
3.1. COMPUTADOR
Todos os prob1emas sac gera1mente provocados pe10s disquetes. Neste casa a impressora mostra uma mensagem de erro.
3.2. Se 0 erra indicado é:
7
9
536792'
10482072
2548360838644120
16408 a soluçao é mudar 0 disquete
3.3. VERIFICACAO DA HORA
Tec1ar "TU" seguido de "RETURN" a impressora mostra osdados de data e hora (TU=Tempo Universal)
...
'.nao.
'lU
Responder sempre "s" e entrar os valores, modificados ou[IIA(l ~ 3(6): 8-
SEGUNDO(O ~ 59): 10Quando uma scilicitaçio·~ feita e nio at~ndida'esta de
ve serrepetida at~ que se obtenharespost'aev'itando- se
sempre que possivel resetar (RAZ) 0 sistem~.
SEGUN[lO7
MINUTO26
HORA GMT
HORA9
HORA (0 a 23): 9
MINUTO(O a 59): 27
n:IA8
[IESEJA :MODIF ICA'f~ A· HORA (SIN) '?
'3.4.TECLADO
1.1111111111111111111II
:
MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE AGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
DIVISÂO DE CONTROLE DE RECURSOS HiDRICOS
,1 .';'. 1 _:/ l:- ,.
CURSO SOBRE TÉCNICAS DE
MEDIÇAo DE DESCARGA LiQUIDA....~a_RIOS
FICHAS TÉCNICAS
- Coordenaçâ'o do Curso
• Coordenador Gerai
Dr. Benedito Eduardo Barbosa Pereira
Diretor da DCRH
• Coordenador Executivo
Dr. Gilbert Jaccon
Consultor DNAEE/ORSrOM - França
• Secretârio Executivo
Eng9 Kazimierz Josef Cudo
DNAEE/DCRH
- Elaboraçao
• Gilbert Jaccon
Consultor DNAEE/ORSTOM/CNPq.
".
".
INTRODUÇAO
As Dito Fichas e Seis Anexos que compôern este documento foram preparados para 0
Curso sobre Técnicas de Mediçâo de Descarga liquida em Grandes Rios, realizado em Manausde 04 a 09 de junho de 1984.
As Fichas contêm deflniçôes. noçôes teôricas e roteiros de câlculo. necessârios para acompreensâ'o e a boa execuçâo das aulas prâticas que deverâo constituir a parte principal doCurso. Os Anexos fornecem os programas (para calculadora HP 15C) para 0 càlculo das mediçôes,
Para maior inforrnaçâo, podem ser consultados os documentos seguintes:
- ECOBATrMETRO:RAYTHEON - Model DE 719 - PRECISION SURVEY FATHOMETER DEPTH
RECORDEROperation and maintenance manual (existe uma traduçâo em Portuguêspublicada por Hidrologia S:A.).
- Método dos Grandes Rios - Ver documentos publicados por Hidrologia S.A.
- Método do Barco em movimento:Geological Survey - MEASUREMENT OF DISCHARGE BY THE MOVING - BOAT
METHOD - Book 3.CH. All(existe uma traduçâo em Português feita pelo Eng9 Ruy Edy Iglesias da Silveira CPRM - SUREG-SP)
SUMÂRIO
INTRODUÇAO
FICHA 1 - Vazao: Definiçao, representaçâ'o grafica e s(mbolos utilizados
FICHA 2 - Mediçao de velocidade com molinete
FICHA 3 - Mediçao de profundidade - ecobatfmetro
FICHA 4 - Posicionamento do barco com teodolitos
FICHA 5 - Posicionamento do barco com sextante
FICHA 6 - Mediçao com barco ancorado
FICHA 7 - Mediçao com barco nao ancorado
FICHA 8 - Mediçao com barco em movimento
ANEXO 1 - Escolha das escalas graficas
ANEXO 2 - Programa HP para posicionamento do barco com sextante em Manacapuru
ANEXO 3 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçao completa pelo método da meia seçao
ANEXO 4 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçâ'o pelo método dos "grandes rios"
ANEXO 5 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçao pelo método do barco em movimento.
Verso
Verso 6
LDeAL! lAÇAo
6~ l1nha
7~ l1nha
22~ 11nhe
" ERRATA"
ONDE SE Lt
p
0,2 pt-0,4 pt
0,8 pt
soltar
LEIA-SE
~• J
0,2 pt-D,li pt
0,6 pt
puxar
6A
Verso 6A
7~ e 6~ 11nhe Ptk
la l1nha
Fiche 7
Verso
Fiche 7
Ficha 6
20 desenho
Deeenho
lB l1nhe
26~ 11nha
ID~ l1nha
VLm
VLb
(~t~ 40).A prec!sao
correspondente
(et~ 40), ft preclsao
corresponde
Verso
Ficha 6
eob 0 desenho
7~ l1nha
1egenda
correçoee ri
nais 20 Item
conslderando
constente
Vm
Vk ~ Vm een.a
Qm ~ t a k Vk1
de ve10cldade
e conelderando
tante
sen.O
Qm· t a k v k1
de ve10cldade Kv ~ 0,8
Anexo
Anexo 2
Verso
AnE'XD
ll~ 11nha
Bob 0 quadro
liB l1nha
2B co1una
nO 53
1/2, 5, 25, 250 ••
62032'24 ~ 62,3214
45. 43., 3
1/2,5, 25, 250.
620 32'24 ~ 62,3224
45. 3D., 3
Exemp10 tes
te, 6~ 11nha
a 11 x 31024' a 11 31024'
ID~ l1nha a FIE 3li051 , a FI' %055'
FICHA 1
VAZAO: DEFINIÇAO, REPRESENTAÇAO GRAFICA E SIMBOLOSUTILIZADOS
DEFINIÇAo: A VAzAO OU DESCARGA INSTANTÂI\IEA DE UM RIO Ë 0 VOLUMED'ÂGUA QUE PASSA ATRAVÉS DE UMA SEÇAo TRANSVERSAL EM UMSEGUNDO.EM HIDROMETRIA, ESSA VAzAO É ASSOCIADA A UMA COTA L1NIMËTR ICA "Hu.
RElAÇAo BASICA:
Q - vazao ou descarga liquida m3 /sV - velocidade média da agua misA - area da seçao molhada m2
REPRESENTA AC R
---- - ....--- -
/ /1 1 ./ .
/ / / /' .
1 1 / / '~1 / 1 /' ~ H COTA1 / / ~/ ,,"~LINIMÉT~ICA
/ 1 1 / "./
1 dl r 1" .," 1 1 / /'
/ 1 / /'1
/ /1 1
1 /1
d = DISTÂNCIA HORIZONTAL =LARG.
p =DISTÂNCIA VERTICAL =PROFUND.
LARGURA E PROFUI\JDIDADES SAD OSTERMOS GEOMÉTRICOS DA VAzAO
p
..---------.-.....vs =VELOC. SUPE le.
1-------+---tilVj =V LOC 0 P TO 1
ÉDIA UMA VERT.
= ELOCIDADE 0 FU 0
AS VELOCIDADES SAD OS TERMOSHIDRAuLiCOS DA VAzAO
REFERENTES À SEÇAo TRANSVERSAL TOTAL (LETRAS MAIUSCULAS)
Q vazao total m 3 /sH cota 1inimétrica cmA area da seçao molhada m 2
L largura total entre as margens mD distância PI-PF m
P = AIL profundidade média mPM profundidade maxima m.
V=Q/A velocidade média misVM velocidade maxima misVS velocidade média superficial mis
PI ponto inicial FIXO utilizado como origem das distâncias horizontaisPF ponta final F IXO, situado na margem oposta a PIA distância PI-PF é FIXA e determinada por Levantamento Topogrâfico.Os pontos PI e PF materializam no campo 0 local da seçao de mediçao.
REFERENTES A UMA PARTE DA SEçAo TRANSVERSAL (LETRAS M INUSCULAS)
qa1
dpPtviVsvfVk
- INDICES
vazao UNITÂRIAarea entre 2 verticaisdistância entre 2 verticaisdistância da vertical ao PIprofundidade num ponta da verticalp rofu nd idade tota 1 numa vert ica 1
velocidade em um ponto da verticalvelocidade na superficievelocidade no fundovelocidade média na vertical
m2 /sm2
mmmmmismismismis
• Sendo fl 0 numero total de verticais na seçao de mediçao, K refere-se a uma deias.• Sendo m 0 numero total de pontos na vertical k,' efere-se aum dei es.
FICHA 2
MEDIÇAO DE VELoelDADE COM MOLINETE
cont dor de impulsos
fluxo•
. d'agua
• •passo hélic corpo
CD Ima® Rolamentos
A velocidade do fluxo d'agua é L1NEARMEN E proparcional ao numero de rotaçoes da hélice N
v
v=a ~ + bt
a = passo da hél iceb = inércia da hélicet = du racao da mediçâ'o (em segundos)
PASSOS TEORICOS EXISTENTES
O,125m-- 8 Rotaçoes por segundo se v = 1 misO,25m 4 Rotaçoes por segundo se v = 1 misO,50m 2 Rotaçoes por segundo se v = 1 mis1,OOm 1 Rotaçao por segundo se v.= 1 mis
b,bo ~=::..J. ---+
Nit
. -
PASSO REAL - É sempre dfferente do passo teôrico(par exemplo 0,2588 no lugar de 0,25)
- pode ser duplo ou triplo para uma mesma héliceN N
(por exemplo 0,2488 para t ~ 1,10 e 0,2542 para t > 1,10)
- É determinado num CANAL DE AFERIÇAo assim como a constante b.- A aferiçao do molinete DEVE ser periodicamente REALIZADA.
CONTADOR DE 1 PUL S
11 CONTADOR COM SINALIZADOR SONORO
VARIOS TIPOS 2 CO TADOR MECÂNICO TOTALIZADOR3 CONTADOR ELETRONICO TOTALIZADOR
FREOÜËNCIA MAxIMA DE CONTAGEM
TIPO DE CONTADOR FREOÜÊNCIA TEORICA EM FREOÜÊNCIA PRATICA EMIMPULSOS/SEG. IMPULSOS/SEG:
SONORO 1 0,5MECANICO 10 5ELETRONICO 20 10
Existem também CONTADORES ELETRONICOS DIGITAIS ANALOGICOS que fornecem um valor da velocidade num instante determinado (cf. equipamento FICHA 8).
TEMPO'-----Medido com um cronômetro de precisao 1/10 segundo ou com a base de tempo de50 até 100 segundos ja inclu (do em varios tipos de contadores de impulsos.o tempo normal da mediçao varia em funçao da pr6pria variabilidade temporal davelocidade.em geral t =40 seg. mas pode se elevar até 120 seg.
EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES'------- suporte do corpo do molinete (Rabo) + rabete para estabilizaçao e orientaçao no
fluxo d'agua.- haste ou lastro de 30 até 120 kg.- guincho manual ou elétrico com cabo de suspensâ'o e condutor elétrico.
TIPas DE MEDlçAa------- Com molinete fixo (a vau, ponte ou barco ancorado).- Com molinete em movimento:
• Na vertical MEDIÇAo POR INTEGRAÇAO VERTICAL
l'r'-""'''''!''----~vagua
Vv vertical
11
Vm medida
a velocidade vertical deve ser CONSTANTE e PEOUENA relativamente ava (Œ';;:; 200 )
• NA horizontal=;. com barco nao ancorado (movimento no sentido da corrente
d'agua (cf. FICHA 7).=> com barco em movimento transversal constantè (cf. FICHA 8).
ERRas FREOÜENTES'------1 - MOLINETE DESCALIBRADO.2 - FORMULA DO MOLINETE ERRADA (ERRO DE PASSO).3 - MOLINETE NAo ESTABILIZADO (MOVIMENTOS VERTICAIS E/OU HORI
ZONTAIS) SEM CORREÇAo.4 '- HÉLICE I\JAO ADEOUADA À VELOCIDADE (freqüência dos impulsos excessi
va ou insuficiente).
FICHA 3
MEDIÇAO DA PROFUNDIDADE
2 MÉTODOS
A - COM LA RC E G INCHO---~--
{
LASTRO ~USPENSO+ GUINCHO
ECOBATIMETRO
3
ERROS FREQÜËNTES:
lb guincha manual ou elétrico com cabo de açogalvanizado de (j) 4mm
2 contador digital indicando a extensâ'o do ca"'''desenrolado (precisâ'o te6rica de 1cm)
3 lastro de ferro ou chumbo de 30, 50 ou 100 kg4 tâbua ou lance metâlico com polia e grampos
de fixaçao
- na contagem da extensâ'o de cabo desenroladoAFERIÇÂO PERIODICA INDISPENSAvEL
- arraste do lastro ---*AI\JGU LO 01 medido no camp,?• correçâ'o posslvel no campo utilizando um lastro mais pesado, ou um cabo de (j) menor;• correçâ'o da "profundidade medida" Pm quando 01 > 100
ROTEIRO PARA CÂLCULO DA CORREÇÂO:
6[ = 0 E= éxcesso de comprimento do cabo no ar6 2 = E F = excesso de comprimento do cabo submerso
6 1 =AB(~ - l'\co~ ï
6 2 = EG (1 - k)
Poli a
r-I11
1
1G
EG = Ptm - AB - 6[
(Ptm = prof. total medida)
Pt corr = Ptm - 6 1 - 6.2
0 K1 0 1ex --1 ex K --1coso( coSe<
10 00050 0015 26 00350 o 11312 0,0072 0022 28 00408 013314 0,0098 0,031 30 00472 o 15516 0,0128 0040 32 00544 017918 00164 0051 34 00620 020620 00204 0064 36 00698 023622 00248 0,079 38 00786 026924 0,0296 0,095 40 0,0880 0,305
B - ECOBATIMETRO
o Ecobatimetro é uma sonda refletora, operando com um feixe sânico de alta freqüência(~ 200 khz) .Um transdutor, fixado na lateral do barco, emite um feixe de ondas erecebe aquelas refletidas pelo fundo. 0 tempo de retorno permite calcular a profundidade,conhecendo a velocidade de propagaçâ'o das ondas.
CARACTERfsTICAS
- aparelho leve,portatil, de registrocontinuo
- alimentaçao por bateria de 12 VCC(mlnimo 36 Ah)
- 4 escalas de profundidade• 0 - 16,5m• 15-31,5m• 30 - 46,5m• 45 - 60m
- 4 velocidades do papel• 2,5 cm/min.• 5,0 cm/min.• 7,5 cm/min.• 10,Ocm/min.
- PRECISAo: ~ 0,5% da profundidade( 10cm para Pt = 20m)
CALIBRAÇAO E AFERIÇAO
1 STALAÇAO DOTRANSOUTO E ANGULO DOFE XE DE INAIS
- A calibraçao do Ecobatimetro deve ser feita antes de qualquer utilizaçao, pelo fato que avelocidade de propagaçao das ondas varia na faixa 1.400 - 1.520 mIs com a temperatura ea salinidade da agua. Usa-se para isso uma placa metalica imersa a varias profundidades conhecidas.
- A aferiçao posterior a mediçao deve ser feita pelo mesmo método para verificar a permanência da calibragem.
- A FALTA DE CALIBRAÇAO DO ECOBATfMETRO PODE INTRODUZIR UMERRO DE 20 A 25% NO VALOR DA PROFUNDIDADE.
Foto:Ecograma da seçâ'o de mediçâ'o de manacapuru
(RioSolimoes 7.12.1983)
FICHA 4
POSICIONAMENTO DO BARCO COM 2 TEODOLITOS
ROTEIRO PARA CALCULa DE:
d: distância do barco ao PI,x,y: coordenadas do barco
Antes da mediçao
DADaS CONHECIDOS
Durante a mediçâ'o
[
BASE: b =d istância TI T2 sendo gera/mente Tl localizado no PI
ÂNGU LOS 01 e O2
[ÂNGULOS a e 'Y medidos com osteodolitos
T, {.!!!c:::::JL..-_--IJL-- -'- +_~
PI PF
d bSen 'Y - Sen (1800 - el - 'Y + a)
X=d Cos ex
y =d Sen ex= x T9 ex
NOTAS: - A distância PI PF é determinada a partir da base b e dos ângulos 01 e O2
P1PF = b _---;;:S_en--;-;0~2----:---;:::-"7""
Sen (01 + O2)
- A base b deve ter um comprimento suficiente. Recomenda-se b:=: 1/3 da distânciaPI.PF.
FICHAS
POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE
ROTEIRO PARA CALCULO DE:
d: Distância do Barco ao PI, localizado no ponto "0";x,y: Coordenadas do Barco
corn sextante
ANGULOS al e a2 medidosDADOS CONHECIDOS r
Antes da mediçao
Durante a mediçao
[
BASES: b l =OBI; b2 = OB 2
ANGULOS 0 1 e O2
(
CASO
bl
_se_n_B.....:I~ = b sen B2 =dsen al 2 sen a2
\
CASO 2
01 - 1 + BI + al = 1800
+ (02 + 1 + B2 +a2 =1800 )
B2 = e - BI
sen BI b sen (8 - Bdb l -- = 2-----:....--~
sen al sen a2
sen (8 - BI) b 1 sen a2~----=.----=-~ =- X --
senB I b2 senal
k
sene cos BI -senB I case---=..::..:.'--.:----=...::..:....---'-~-----'----= k
sen BI
sen e cotg BI - cos e=k
K + cos ecotg BI = sen e
d=b sen BI1 sen a.
x =d cos 1
y =d sen 1 = x t91'
DI +1+BI +al =1800- (0 2 + 1 + B2 + a2 =180°)
B2 - BI =.0. +al - (02 +(2)., 1:.
sen (1:.+ BI) _ b l sena2X--
sen BI b2 sen ail
K
sen 1:. cos BI + sen BI cos 1:.-------':.....-...::..---,,:...-~~=- = k
sen BI
sen 1:. cotg BI + cos 1:. =K
K - cos 1:.cotg B1 = ...:.-----.::..::...::--=
sen 1:.
d = b sen B.1 sen al
x = d cos 1
y = d sen 1 = x t91
FICHA 6
MEDIÇAO COM BARCO ANCO 0
M~TODO: 0 barco é ancorado sucessivamente a varias distâncias da margem na seçao transversal PI-PF. A velocidade é medida em varios pontos da vertical ou par integraçao.As distâncias horizontais (margem) sao determinadas, no caso de grandes rios, comteodolitos, a partir da margem ou cam um sextante. As profundidades sao medidaspelo comprimento do cabo desenrolado do guincha e com 0 ecobat(metro.
POSICIONAMENT DAS VERTICAIS"--------- Numero recomendado: 10 até 25 verticais dependendo do amanho do rio.
FATOR PRINCIPAL DE REPARTIÇAO = GEOMETRIA DA SEÇAO TRANSVERSAL
REGRA PRATICA: espaçamento = 1/15 da LARGURA+ uma vertical na proximidade d cada margem+ verticais complementares se houver variaç5es bruscas do perfil defundo.
PI
•L/lS L/30
8
PF910111213 14 15 161718192021 •
APLlCAÇAü ASEÇAo DE MANACAPURULl15 == 220mLl30 == 110m
- No casa dos grandes rios (casa do Solimoes em Manacapuru)• Realizar 0 levantamento do perfl! transversal cam um ecobatlmetro.• Aplicar a regra pratica acima indicada.• Verificar 0 posicionamento do barco antes de soltar a âncora (usando-se a sex!ante).
- RECOMENDAÇOES1 Ajustar 0 Alinhamento do Barca na seçao PI-PF2 Posicionar as Verticais de Maneira Homogênea
D PONTOS POR VERTICAL
1 - MEDIÇAo COMPLETA: ao minimo 6 pontos, igualmente distribuidos na"yertical, sendo
um pertoda superficie e um perto do fundo. Para definir 0 valor da Razao \ïYm (necessaria
para 0 calculo das mediçoes com barco em movimento FICHA 8), recomenda-se a tomadasistematica da velocidade a 1m de profundidade.
2 - MEDIÇAo PELO MÉTODO DOS 3 PONTOSPOSIÇAO DOS POI\JTOS: 0,2Pt - OApt - O,SPt
3 - MEDIÇAo INTEGRADA: deve ser feita com um equipamento especial no guincho quepermite regular a velocidade de deslocamento do molinete, tanto na descida (freio), comona subida.A velocidade vertical do molinete deve ser CONSTANTE e lenta em relaçao à velocidadeda agua:de 5a20 cm/seg., para um tempo total de mediçao necessariamente superior a 100segundos.
RECOMENDAÇOES'------ A maior dificuldade encontrada durante uma mediçao com barco ancorado, é de ANCORAR
o barco na vertical desejada (visto a grande profundidade e a correnteza). Quando a ancoragem do barco é realizada, 0 tempo importa pouco, vista a lenta variaçao da cota linimétricanos grandes rios. Em conseqüência aconselha-se fazer uma mediçao comJ)1eta na descida dolastro (de 6 até 10 tumadas de velocidade) e uma mediçao integrada na subida do lastro (ouao contrario, em funçao do equipamento utilizado).
- É indispensavel anotar 0 ângulo de AR RASTE para cada ponta de mediçao (necessario paraCorreçao de profundidade).Aconselha-se verificar a profundidade total antes de soltar a âncora, comparando os valoresdo contador do guincho e do ecobatimetro.
VANTAGENS E INCONVENIENTES
A mediçao com barco ancorado permite conseguir uma boa precisao (erro relativoinferior a 10%) e ter um excelente conhecimento do rio. Ë geralmente posslvel localizar ecorrigir os erros acidentais.
o maior inconveniente encontra-se na dificuldade e/ou impossibilidade de ancorar 0
barco em rios muito profundos (Pt> 30m) e no perigo dos materiais hidrotransportados (vegetaçao, madeira, etc.).
FICHA6A
CALCULO DAS MEDIÇOES COM BARCO ANCORADOL---__________ _ ~~ ....I
PARÂMETROS CALCULADOS :a,v ,A ,P,Vs,V/Vs
PROCESSOS
1 - GRAFICO{
PARABOLAS
ISOTACAS*
L PtQ = J dQ Jo 0
vdp
pdQ
n li x P X d k + 1 - d k - 1JMElA SEÇAO Q= 1:0
k 1 tk2
2 -- ARITMETICO l _ .n Vk+ V k-l Ptk + Ptk -- 1SEÇAO MEDIA Q= L x X (d k -d k - 1 )0 2 2
* naD pode ser utilizada se a velocidade média for medida por integraçao vertical.
PARABOLAS
HI etapa: traçado das parabolas de velocidade e calculo da descarga unitaria porplanimetragem.
__---------,.-=:-r-.... v
P4 --------
PsPt '77~~--=:..
p
1 cm= 0,2 m 1
2 2, cm = 0,4 m 151cm=2m
Para 0 traçado:
- a velocidade é nula no fundo (Pi = Pt), mas vai crescendo rapidamente.
- a velocidade superficial (p = 0) pode ser considerada quase igual à VI .
- se acontecer uma importante irregularidade nos valores das velocidades, aconseIha-se traçar uma curva intermediaria como indicado no gratico seguinte (melhorprecisao da planimetragem).
Essa 1é;l etapa toma-se inutil no casa de uma mediçao por integraçao
v
2~ etapa: traçado da curva das descargas unitarias e planimetragem
1 cm: 1Dm
~1cm2=20mlem= 2m
lem= 0,5 m2/s
~ 1em2= 5 m
3/s
lem: 10em1
11
1
1Iq41
1
1
Vs4'-,/ ...../ ........
~/
jq3
1
11,
-~".
~/IVS2
1Iq2
1
11
lem= 0,2 mis
~ lem2=2m
2,s
lcm=lOm
CURVA DAS q
- - -- CURVA DAS VELOCIDADES SUPERFICIAIS
Aproveita-se geralmente 0 mesmo grMico par~ traçar as curvas das profundidadestotais (pt) e das velocidades superficiais, para calcular A e Vs ap6s planimetragem.
FICHA6B
ISOTACAS
1~ etapa: traçado da seçao transversal, plotagem dos pontos com a velocidade medidae traçado das is6tacas (curvas de igual velocidade), usando 0 processo deinterpolaçao linear.
1 2 3 4 5
Por meio da planimetragemcalculam-se as ilreas comvelocidade superior ou iguala cada is6taca e estabelece-se a tabela seguinte:
VELOCIDADE
>0,00 mis>0)0 mis>0,80 mis>0,90 mis>1,00 mis>1,10 mis>1,13m/s=VM
AREA
A m 2 (area total)a07 m2
, 2ao.sma O.9 m2
a lPm 2 (area colorida)a) 1 m2
o m2 (zero)
2~ etapa. traçado da CU RVA das areas de igual ou maior velocidade
v
lcm=~Om2
lcm=O.~m/.
a
Neste ponto a tangente à curva éperpendicular ao eixo horizontal.
a.B a.7 A8.9alOaloI
-1--1--- 1-----1----1------1---1----4- -- --1-- -I-
I 1 1 11 1
1 1 1 1
1 1 1 1
1 1 1 1
1 1 1 11 1 1 1
1 1 1 1
o L....;l~_ ____J'___=----Ll__L.....-...l..--L----+
VM~.l
1.0
0.9
0.8
0.7
Mt:TOOO ARITMeTICO
H etapa: Calcula da velacidade Média v
m Vi + Vi_1 3- PlV l +~ 2 (Pj-Pi_1 )+"4vm (P1k-Pm)
• m pontas Vk= -1-1--~-------_...:..-_----Pt
considerando que vs = v1 e vf = ~ vn
V20 + 2 V60 + VSO• 3 pontas 20%, 60%, 80% vK= 4
• 2 pontas 20%, 80%
2~ etapa: Calcula de a, A, V
MElA SEÇAO
aK=PIK x(d K + 1 -d K - 1 )
2
na=~ qk
1n
A=~ ak1
- QV=7f\
SECAO MÉDIA
aj = Pli + P,j-1 x (dj - d j_1 )
2
qj = Vi +Vj-1 x aj
2n
a=~ qj0
nA=~ aj
0
NOTA: Segundo estudo do USGS a partir de 213 mediçoes foi constatado queo método daMElA SEÇAO é:- um pauco mais precisa (0,6% mais proxima do valor exato).- mais rapido em termos de computaçao.
A7
R 0 NÂO ANCORADOs RANDES RIOS) ~_____
METOOO: - A mediçao é feita par verticais sucessivas sem estabilizar a barco para as tomadas"---------.--- de velocidade.
- A velocidade média é geralmente ca!r::ulada, usando-se a método dos 2 pontas,senao a profundidade total (Pt) medida cam a ecobat fmetro.
- A velocidade medida pela molinete é a velocidade do Rio em relaçao ao barco.A velocidade do barco am relaçao à terra é calculada a partir da distância percorrida pela barco durante a tomada de velocidade.
- 0 posicionamento do barco é determinado, cam 2 teodolitos, no infcio e no fimde cada tomada de velocidade (veja Ficha 4).
CAlCULO - Velocidade Pontual - vi
y
v
PI
-------G==~
--r----
v
Vi
Vm
seçâ'o da med içâ'o
coordenadas do barco no 1NrC IOda tomadade velocidade
coordenadas do barco no FIM da tomada develocidade
velocidade do rio
velocidade medida pela molinete, sendû vLm aseu componente longitudinal
velocidade do barco, sendo v Lb a seu componente longitudinal
duraçao da tomada de velocidade
Y F - YIV Lb =
t 1
t 1
2
- Velocidade Média na Vertical - ïj k
V20% + vao%Geralmente v k =
- distância da vertical ao PI - d k
d k = média aritmética das abcissas XI, X F .
G 1 t dXI 20% + F20% + XI ao% + X F ao%
era men e k = 4
-- vazao . Q; area -- A e velocidade média - V
Calculados pelo método da meia seçao (veja Ficha 6b)
RECOMENDAÇÔES: - As tomadas de velocidade devem ser feitas nas proximidades da seçâ'otransversal. Para isso recomenda-se iniciar a medida um pouco a montante desta seçao, deixando 0 barco ser arrastado pela corrente. 0barco deve voltar à posiçao inicial para a medida do ponta seguinte.
- Evitar qualquer mudança de direçâ'o ou aceleraçao do barco duranteas tomadas de velocidade.
-- É fundamental que as leituras dos observadores de teodolitos coincidam exatamente com 0 1NIt10 E FI M de cada tomada de velocidade.o uso do radio é quase indispensavel.
- A determinaçao da profundidade na "vertical" deve ser feita com cuidado, visto 0 permanente deslocamento do barco.
VANTAGENS E INCONVENIENTES
Este método de mediçao é bastante rapido (3 a 4 vezes que 0 método com barcoancorado), Ë mais seguro para os operadores e equipamentos (menor perigo de abalroamentopor materiais hidrotransportados) mas, apesar do tempo menor, permite duplicar 0 numero de"verticais" (até 40) _A precisao é muito inferior (verticais indefinidas, profundidade imprecisa,velocidade do barco irregular, erws de leitura dos ângulos sem controle imediato possÎvel).
Este tipo .de mediçao deve ser feito com maior atençâ'o porque as possibilidades deerrar sao numerosas.
FI -....-8
MEDIÇAO COM BARCO EM MO IMENTO--------------Este método foi introduzido pelo Geological Survey nos anos 1960 e é conhecido
como Il MOVING-BOAT" ou "SMOOT" (nome de um dos autores do método).
Ml:TOOO - 0 barco se desloca na seçâ'o transversal de maneira constante tante emvelocidade quanto em direçao; a distância do percurso é definida com 2b6ias, ancoradas perto das margens.
- 0 molinete fixado na proa do barco e 0 ecobatimetro, funcionam demaneira contÎnua durante a travessia. A velocidade, a profundidade e 0
ângulo do molinete corn a seçao transversal, sao medidos em 30 e até 40verticais. A distância entre as verticais' correspondente a um "nu meroCONSTANTE" de passos de hélice do molinete (ou seja de impulsos registrados pelo contador). Essa distância te6rica (Q) é escolhida pelo operador entre os cinco disponiveis na faixa (veja EOU 1PAMENTOS).
Vb
Vmv
PF
BOIA
..... nMOVIMENTO DOBARCO
ALVO BOIA DIRECÂO 00
/1 J' MO INETE
~ f~-+-t· -+-..,...l...-a ·~~\
Pl
- A velocidade é medida num unico ponto da vertical, geralment a lm deprofundidade. Essa velocidade (vm) é a soma vetorial da elocidade (v)do Rio, normal à seçao transversal e da velocidade de (Vb) do barco comas margens.
v = Vm sen Ol
- A distância (Qb) percorrida pelo bar 0 entre duas verticais é calculada apartir de Q, distância teorica, considerando a constante.
Qb = Q co Ci
a método de mediçao corn barco em movimento é:
- Completo no que se refere ao terme geométrico da vazao (seçao molhada).
- Parcial no que se refere ao termo hidrâulico da vazao (velocidade medida a lm de profundida-de, ou seja, somente na superficie).
EQUIPAMENTOS
Sao utilizados os equipamentos especificos seguintes:
- um eixo vertical é fixado na proa do barco corn um leme que orienta sempre 0 molinete nadireçâ'o da corrente (foto 1). Um indicador de direçao permite 1er 0 valor do ângulo Ol.
- a molinete (passo te6rico 0,125) gera 24 impulsos em cada revoluçao, recebidos por um contador que apresenta 0 valor instantâneo de impulsas par segundo (foto 2) e, por conseqüência,permite calcular a velocidade instantânea. 0 contadar seleciona também as verticais de mediçâ'o. Ouando 0 numero de impulsos totaliza 0 valor pré-escolhido (correspondendo à distânciate6rica Q) é gerado um sinal sonoro para alertar a equipe e um sinal elétrico que assinala umamarca no papel do ecobatimetro.
1 Molinete
2 Leme
3 Transdutor
4 medidor de ângulo
5 eixo fixado na proa do barco.
t1
1 # lm1!
CD
®
®
d"D' ~ "
PROA DO BARCO
*Para um passo te6rico de 0,125m
Istanclas teoncas IsponlvelS
Faixa nQ de impulsos distância em m *
1 1.024 5,32 2.048 10,73 4.096 21,34 8.192 42,75 16.384 85,3
cALCULO
lT _.~/
Vm = a Ni + b
a, b, constante do molinete
Ni, impulsas por segundo
Vk Vm sen ~
Qk Q cos Q'
Lm = QI + ~ QI< +Qn + 1
« 2
n Qk + 12kAm = ~
+ 1 X Ptk1 2
n°m = ~ ak Vk
1
Correçoes Finais:LT
19 de largura KL =-Lm
29 de velocidade Kv = 0,9 até 1,0 dependendo do posta e da cota.
A = Am x K o = Om x LX Kv
FICHA8A
OBSERVAÇOES PRATICAS
1 - A mediçao se inicia na primeira b6ia. Nessa vertical 1, recomenda-se fazer uma tomada develocidade e de profundidade assim como do ângulo ex. Se naD for posslvel,a velocidadesera estimada a 3/4 daquela medida na vertical 2.
2 - A distância (Qn) entre a penultima vertical e a segunda b6ia naD corresponde em geral auma distância te6rica Q inteira, mas somente a uma fraçao desta. Quando 0 barco passa nafrente da 2? b6ia, 0 operador da uma ordem de fim de mediçao: velocidade, profundidadee ângulo sac levantados e a marca registrada neste instante no papel do ecobat Imetro permite avaliar 0 valor da fraçao ..
3 - Uma mediçao completa consta de 6 até 10 travessias sucessivas, sendo cada vez alternada aorigem da mediçao e por conseqüência as distâncias QJ e Qn + 1.
4 - Ë geralmente diHcil, nos grandes rios, definir uma seçao transversal RIGOROSAMENTE,perpendicular à direçao da corrente d'agua. Isso implica numa diferença entre os valores davazao medida na ida (de uma margem a outra), e na volta. 0 valor da vazao final sera amédia aritmética de 6 valores (3 na ida e 3 na volta), sendo eliminados os resultados extremos.
RECOMENDAÇOES - Aferiçao peri6dica do molinete e do contador de impulsos.
- 0 ângulo ex deve ficar 0 mais constante posslvel entre 2 verticais e naDsair da faixa 350 - 550 .
- 0 numero de verticais recomendado pelos autores do método (30 a 40)parece suficiente quando as condiç6es de operaçao sao boas. Um numera superior s6 pode melhorar a precisao: maior 0 numero de verticais,mais a mediçao se aproxima de um processo integrado.
- 0 uso de uma calculadora programavel reduz muito 0 tempo de calculo(veja anexo 5). 0 calculo pode (deveria?) ser feito no barco durante amediçao.
VANTAGENS E INCONVENIENTES
o método é rapido, seguro e nao exige nenhum equipamento nas margens (pontomuito importante quando as margens sao alagadas).
o maior inconveniente reside na baixa precisao dos valores medidos.
ANEX01
ESCOLHA DAS ESCALAS GRAFICAS
A escala escolhida para representar num grafico uma grandeza qualquer deve permitiruma plotagem rapida e segura. Aiguns valores de escalas respondem a este critério, alguns outrasao contrario se tornam quase impraticaveis.
DEFINIÇAo: escala 1/100 significa que uma unidade no grâfico (por exemplo 1cm) representa 100 unidades reais (no casa 100cm).
ESCALAS
1/1, 10, 100, 1000 BASEÛTEIS 1/2, 20, 200, 2000 .
1/5, 50, 500 ...
DESACONSE LHADOS,MAS POSSfVEIS 1
1/2, 5, 25, 250 ...1/4, 40, 400 ...
"PRD-IBIDOS" 11/3 - 1/6 - 1/7 - 1/8 - 1/91/12,5 - 1/15 ...
DçTERMINAÇAO DA ESCALA
- Definir a amplitude da grandeza a representarex: 7m 1,2m/s 270m 2
2 - Intervalo maximo util no papelex: 10cm 40cm
3 - Testar a escala de base (1/1, 1/10, 1/100 etc.... ) e ajustar.
REPRESENTAÇAO SIMPLES
lm ! / Sm2
0,1
Lsm0,02 2L10m2/s m2/s m3/s
lL..- 0,2m/s Sm
10~5m3/sm2
0,5 mIs
ANEX02
RO RAMA HP ARA 0 CALCULO AS COORDENADAS DOBARCOUTIUZAN 00 EXTANTEEM AN CAPURU
BARCO- FÔRMULAS
11 Veja Ficha 5
XI + XF = D distância PI PF
bl2(XI + XF) - D
t0< %= x 100D
t:.x deve ser inferior a 1%
XF XI~-----------~
2 - DADOS 0
Constantes armazenadas Variâveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes derodar 0 P7sgraja
de entrada de sa IdaTECLA TD TEClAIR/51 TEClA[RISI
D 1 STOl " Ci Il [R/S]
bll [ STol 1
b12 []ïQJ 2 Ci 12 [RIS) YIbFl [STol .1 [RIS] XIbF2 1STol .2Î1 [gJEBJ [ STol 3 lX Fl (M]Î2 CiJEBJ [STol 4
f:1 C9JE:BJ ISTOI .3 û! F2 [RiSI YFf2 CBJEHl []ïQJ .4 XF
XI + XFLx
3 - OPERAÇAo
PRELIMINAR: ENTRADA DO PROGRAMA (veja lista no verso)
Teclar 0 programa, executar 0 exemplo-teste para verificaçâ'o.
PARA CALCUL,6R X e Y
-(ON] Entrar com todas as constantes nas memârias (ordem de entrada sem importância)- chegar ao final (ângulos em graus, minutos, segundos 820 32'24 = 82, 3214as teclas(ID EB] permitem transforma-los em graus decimais).
2 -(]W) Ci Il ®ID a 12 (B~ =LER YI [R/sI Xi [R/S]
Cf F1 [RIS] a F2 ®J = LER YF (RiSI XF [RIS]
XI + XF [RIS] Lx [R/sl
3 - Continuar em 2 para outro calculo.
PROGRAMA PARA HP15C
VISOR VISOR VISORINTRODUÇAO INTRODUÇAO INTRODUÇAO
linha C6digo linha Côdigo Linha C6digo
000,
23 '080 44. 7 STO 7040 SIN1 42.21.12 f lBl B 1 20 X 1 45 6 RCl 62 1 1 2 31 RIS 2 23 SIN3 8 a 3 45 7 RCl 7 3 20 X4 0 0 4 45 6 RCl 6 4 31 RIS5 44 ,0 STO .0 5 24 COS 5 45 7 RCl 76 45.40. ,0 RCl +.0 6 20 X 6 45 6 RCl 6." 45.30. 3 RCl- 3 7 44 9 STO 9 7 24 COS8' 45.30. 4 RCl - 4 8 31 RIS 8 20 X9 44 5 STO 5 9 45 ,3 RCl .3 9 31 RIS
010 45 3 RCl 3 050 45.30. ,4 RCl -.4 090 45.40. 9 RCl + 91 45.30. ,0 RCl-.0 1 44 5 STO 5 1 31 RIS2 44 6 STO 6 2 45 ,0 RCl .0 2 45 0 RCl 03 31 RIS 3 45.43. ,3 RCl -.3 3 34 x ~ V4 43 2 9 ~ H 4 44 6 STO 6 4 43 15 g6%5 44.30. 5 STO - 5 5 31 RIS 5 3 RIS6 44.40. 6 STO + 6 6 43 2 9 ... H 6 4332 9 RTN7 23 SIN 7 44.40. 5 STO + 58 44 7 STO 7 8 44.30. 6 STO- 69 31 RIS 9 23 SIN
020 43 2 g'" H 060 44 7 STO 71 44.30. 5 STO·- 5 1 31 RIS2 23 SIN 2 43 2 9 ... H3 45.10. 7 RCl';- 7 3 44.30. 5 STO - 54 45.20. 1 RCl x 1 4 23 SIN5 45.10. 2 RCl';- 2 5 45.10. 7 RCl';- 76 45. 5 RCl 5 6 45.20. ,1 RCl x.17 24 COS 7 45.10. ,2 RCl';- .28 40 + 8 45 5 RCl 59 45 5 RCl 5 9 24 COS
030 23 SIN 070 30 -1 10 1 45 5 RCl 52 15 1/x 2 23 SIN3 43 25 gTAW' 3 104 44.40. 6 STO + 6 4 15 1/x5 23 SIN 5 43 25 9 TAN-'6 45.10. 7 RCl';- 7 6 44.30. 6 STO - 67 45.20. 1 RCl x 1 7 23 SIN8 44 7 STO 7 8 45.10. 7 RCl : 79 45 6 RCl 6 9 45.20. ,1 RCl x .1
EXEMPLO - TESTE
- DADOS
Constantes: D = 3.200mIl = 740m bF1
b'2 = 840m bF2l, = 92°55'29" F,l, = 88007'25" F,
MEDIÇOES EM CAMPO
620m1.055m
= 81 049'52"= 84053'41"
2
a Il x 31024'a 12 = 340 43'
al1 = 17011'al2 = 19056'
aF1 = 17040'aF2 = 28031'
aF1 = 36051'aF2 = 52052'
2 - OPERAÇAO E RESULTADOS
. 3'!~g mio~ 1.~g m.~92,5529 m388,0725 T 481,4952 H T.384,5341 9 .4
- -870750:521
Y,- 49,822X, -1.204,056
98,1690,303
YF- 47,934XF-2.005,nO
X, + XF-3.209,8266,% - 0,307
- -87,0750,295
Y,- -13,892X, -2.346,964
98,1690,601
YF- -29,349R S X F- 919,888R S X, + XF-3.266,852
S 6 x % - 2,089
NOTA:1~ mediçiio - barco situado a 49m a jusante da seçao
(V> 0) e a 1.200m do PI (6 x correto)2~ mediçiio - leituras do sextante provavelmente erradas
(l', > 1%).
ANEX03
- PROGRAMA HP PARA 0 ÇALCULO DE UMA M~DIÇAOCOMPLETAPELO METODO DA MElA 5EÇAO
'------~-_______ _ --J
Ni1 - FÙRMULAS V'I = a - + b
tia e b SaD as constantes do molinete
m VI + vi - 1PI VI + ~ 2 (pi-pi-1)+3/4 vn(Ptk- Pm 1
Ptk
aK = Ptk x (dk + 1 - dk - 1)2
Indice ,de um dos m pontos na vertical
k = Indice de uma das n verticais
nA= ~ ak
1
nQ= ~ qk
1
- aV=-
A
2 - DADOS
Constantes armazenadas Variaveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes de de entrada de salda
rodar 0 proqrama TECLAIRISl TECLA[RIS]TECLA[STO 1
a i STO 10 Na,distância PI - 19 margem vk n VEZES
b ΔQ]1 Qk
m vezes ]
Ao final
Pi}Ni n vezes Q vazao totalti A area da seçâ'oPtk V velocidade médiaNb,distância PI - 2~ margem 1:- largura
P Drof. média
3 - OPERAÇAO
PRELIMINAR: ENTRADA DO PROGRAMA (veja lista ao verso)
teclar 0 programaexecutar 0 exemplo-teste para verificaçao
PARA UMA MEDIÇAo
1. [ON) ENTRAB..A$ CONSTANTES DO MOLlf\IETEa lSIQJ 0 , b [ST0 1 1
2. [Dm Na IRIS]
3. QI \RISI e sucessivamente Pi (RiSi Ni (RiSi ti [RIS](um contador visualisa 0 valor de il
4. no fim da vertical [GTO] 4 [RIS) ,Ptk (RIS] ~ 1er no visorvk'
Teclar [RIS] . Aparece no visor 0 valor k + 1:
se k + 1 ~ n prosseguir no item 3
se k + 1 > n prosseguir no item 4
5. [GTO) 51RISl Nb MLer os Resultados, teclando fRIS] cada veto
PROGRAMA PARA HP 15C
VISOR VISOR VISORINTRODUÇÀO INTRODUÇAO INTRODUÇAO
Linha Càdigo Linha Càdigo Linha Càdigo
1.11.11.1 1.141.1 31 RIS 1.181.1 45.30. 2 RCL- 21 42.21.13 f L8L C 1 42. 4. 8 f x ~ 8 1 31 RIS2 31 RIS 2 16 CHS 2 45 ,1 RCL .13 44 2 STO 2 3 45.41.1. 8 RCL + 8 3 34 x 1!-y4 44 6 STO 6 4 4425 STO 1 4 105 1.1 1.1 5 32 8 GS8 8 5 2213 GTO C6 44 3 STO 3 6 42. 4. 9 f x ~ 9 6 42.21. 8 f L8L 87 44 4 STO 4 7 45.41.1. 9 RCL + 9 7 31 RIS8 44 ,1.1 STO .1.1 8 2 2 8 36 E TER9 44 ,1 STO .1 9 11.1 9 31 RIS
1.111.1 44 ,2 STO .2 1.151.1 45.21.1.25 RCL x 1 1.191.1 101 42.21. 1 f L8L 1 1 44.41.1. ,1.1 STO +. 1.1 1 45.20. 0 RCL x 1.12 1 1 2 45 4 RCL 4 2 45.40. 1 RCL + 13 44.41.1. 3 STO + 3 3 22 3 GTO 3 3 4332 gRTN4 44 4 STO 4 4 42.21. 4 f L8L 4 4 42.21. 9 f L8L 95 45 3 RCL 3 5 31 RIS 5 45 7 RCL 76 31 RIS 6 42. 4. 8 f x Z 8 6 45.31.1 5 RCL - 57 44 7 STO 7 7 16 CHS 7 2 28 1 1 8 45.41.1. 8 RCL + 8 8 11.1 ,9 45 3 RCL 3 9 45.21.1. 9 RCL x 9 9 45.21.1. 8 RCL x 8
1.121.1 43.30. 5 gTEST 5 1.161.1 3 3 11.11.1 44.41.1.,1 STO +. 11 22 2 GTO 2 1 21.1 x 1 45.20.,1.1 RCl x. 1.12 32 9 GS8 9 2 4 4 2 14.40. 2 STO +. 23 42.21. 2 f L8L 2 3 11.1 3 43.32 gRTN4 45 7 RCl 7 4 45.40, .1.1 RCL +.1.15 42. 4. 6 f x ~ 6 5 45.11.1. 8 RCL.;- 86 42. 4. 5 f x <l: 5 6 44 .1.1 STO .1.17 1.1 1.1 7 31 RIS8 44 ,1.1 STO .1.1 8 22 1 GTO 19 45 4 RCL 4 9 42.21. 5 f L8L 5
1.131.1 31 RIS 1.171.1 31 RIS1 44 8 STO 8 1 44 7 STO 72 32 8 GS8 8 2 32 9 GS8 93 44 9 STO 9 3 45 ,2 RCL .24 45.21.1. 8 RCL x 8 4 31 RIS5 44 ,1.1 STO .1.1 5 ~5 ,1 RCL .16 42.21 3 f L8L 3 6 31 RIS7 1 1 7
~~8 44.41.1. 4 STO + 4 8 RIS9 45 4 RCL 4 9 45 RCL 7
EXEMPLO - TESTE
1 - DADOS
Nequaçâo do molinete v = 0,2588 T + 0,007
NP Dist. Sondagem Prof. NPde TempoVen. ao PI Molinete Rotaç6es
ME 5,20 01 8,30 3,20 0,5 148 40,8
1,5 141 40,52,5 139 41,33,0 89 42,6
2 12,60 2,30 0,5 185 47,11,0 156 40,4
MD 14,80 2,0 145 42,3
2 - OPERAÇAo E RESULTADOS
1.1,25981.1,1.11.171.1,1.11.171.""0
5,1.1003,2 VI 0,854
2,0001
41.1rnl.1
", 1.1,9443.000
3,000Q 11 161A 19,3'5'Ii 0,888L 9,600P 2,01:1
NOTA: nJ 1 rani.l - Ii1UIcelùlC 1
~m ~Inl~ AESULTAOOS
1.1,25881.1,1.11.17
ANEX04
PROGRAMA HP A CALCULO DE UMA MEDIÇAO PELOMÉTODO DOS UGRA DE RIOSu (2 PONTOS: 20Q/o E 80o/Q)
1 - FORMULAS
- coordenadas do barco X, Y (veja Ficha 4)
1 · V Ni b- ve oCldade m = a-.- + a, b constantes do molinetetl
. Y F - Y- velocldade do barco V Lb = . (componente long.)
tl. . j V2 m (XF - XI)2
- velocldade medlda V LM = t' (componentelongitudinal 1
Vi =VLb + VLmV 20O/C + VaO%
- velocidade média Vk = __0__--'---_
2
- d istâ nc ia ao PI d k = _X_I_20_%_+_X_F_2=-0=-o/c:...::.o------:+_X....:.'.=8.=0-=..:%=------+_X_F:.-a:::0.::.o~Yo4
- Calculo de Q e A pelo método da meia-seçao (veja Ficha 6b)B = distância entre os
2 teodolitos 01 e O2
2 - DA DOS
Constantes armazenadas Vadavels por ordem Resultados por ordemnas memorias antes de de entrada de saidarodaro~a TECLA~ TECLA[i@lTECL
a 1 STOl 0 Na distânciil PI-I~ margem
b 1STO 1 1 ~~e.WB 1STO 1 2 al 2 vezes)
01~PFO,O, (STOl 3 ,1 dk
02 ~ P10LP F 1 STol 4 ooF 2 veles n veles Vk,F Ao flOal
N, o vazao tOtalt, A area da seçào
Pt V velocidade média
Nb distância PI - 2~ margem
3 - OPERAÇAO
para verificaçao.
PARA UMA MEDIÇAO
-CQt;j)entrar as 5 constantes conforme tabela acima
2 - Na(J)li2l aparece 1.000 no visor
3 - Teclar sucessivamente a l, 'Y l, a F, 'Y F, Ni, ti(0 vistor indica 0.2 para 0 ponto 20% e o,a para 0 ponto aO%).
4 - Ao fim da vertical [ FT~ 14 [RIS) 1er dk[RIS]=> 1er Vk, Ptk RIS => 1er 0 valor K + 1
Prosseguir no item 3 se tiver mais verticais (K ~ n) ou no item 5 se K = n + 1
5 -[ GTO )5 lli§], Nb [RIS)1er os resultados, teclando IRIS) cada vez
NOTA: PODE APARECER NO VISOR A MENSAGEM "ERROR cp":
1 . d' "d d v2 (X F - Xi)2. .SSO ln Ica que a quanti a e m - ti e negatlva.
=> verificar os ângulos a e 'Y (---+ a velocidade de barco nao deveria ser superiora Vm). Aconselha-se neste casa eliminar a vertical.
PROGRAMA PARA HP 15 C
VISOR VISOR VISORINTRODUÇÂO INTRODUÇAO INTRODUÇAO
linha C6digo linhe C6digo Linha C6digo
()()() 0.<W 45.10..25 RCl +1 0.80. 45 ,2 RCl 21 42.21.14 f l8l D 1 4311 9 x' 1 31 RIS2 44. 6 STO 6 2 30. 2 45 ,1 RCl 13 0. 0. 3 11
~ 3 31 RIS4 44 ,1 STO .1 4 45 ,4 .4 4 10.5 44 ,2 STO .2 5 45.10..25 RCl + 1 5 4332 9 RTN6 44 9 STO 9 6 40. + 6 42.21. 6 f lBl 67 42.21. 1 f lBl 1 7 4231 1 PSE 7 31 RIS8 0. 0. 8 44.40., 0 STO +.0. 8 43 2 9 -, H9 44 ,0 STO .0. 9 48 9 4425 STO 1
0.10. 44 ,5 STO .5 050 6 6 090 31 RiS1 1 1 1 45.40. ,6 RCl + .6 1 43 2 9 -0 H2 44.4~. 9 STO +9 2 44 ,6 STO .6 2 23 SIN3 45 9 RCl 9 3 22 2 GTO 2 3 4336 9 lST x4 31 RIS 4 21.21. 4 f lBl 4 4 45.40. 3 RCl + 35 4B 5 44 ,5 RCl .5 5 45.30..25 RCl -16 2 2 6 4 4 6 23 SIN7 44 ,6 STO .6 7 10. 7 10B 42.21. 2 f lBl 2 8 31 RIS 8 45.20: 2 RCl x 29 32 6 GSB 6 9 44 7 STO 7 9 4525 RCl 1
020 44 ,4 STO .4 060 1 1 100 24 COS1 4525 RCl 1 1 45 9 RCl 9 1 20 x2 44 ,3 STO .3 2 43.30.. 5 9 TEST 5 2 42.4. 25 f x ~ 13 44.40.. ,5 STO + .5 3 22 3 GTO 3 3 25 TAN4 32 6 GSB 6 4 32 9 GSB 9 4 45.20.25 RCL x f5 45.30. ,4 RCl -.4 5 42.21. 3 f lBl 3 5 4332 9 RTN6 44 .4 STO .4 6 45.x 7 RCl 7 6 42.21. 9 f lBl 97 4525 RCl 1 7 42. 4. 6 f x ~ 6 7 45 7 RCl 78 44.40. ,5 STO +.5 8 42. 4. 5 f x il; 5 8 45,30. 5 RCl - 59 44.30. ,3 STO -.3 9 45 .0 RCl .0 9 2 2
030 4525 RCl 1 070 2 2 110 1~1 31 RIS 1 10 1 45.20. 8 RCl x 82 36 ENTER 2 44 ,7 STO .7 2 44.40.,1 STO + .13 31 RIS 3 31 RIS 3 45.20. ,7 RCl x .74 4425 STO 1 4 44 8 STO 8 4 44.40. ,2 STO + 25 10 5 22 1 GTO 1 5 4332 9 RTN6 45.20. 0 RCl x 0 6 42.21. 5 f l8l 57 45.40.. 1 RCl + 1 7 31 RIS8 43 Il 9 x' 8 44 7 STO 79 45 .3 RCl .3 9 32 9 GSB 9
EXEMPlO·TESTE
1 - DA DOS
NEquaçao do molinete V =0.2588 T + 0.007
B =824,52 0, =97019'45"0, = 68041'20"
NO INICIO 1 FIM
Ver.1
P, P, N TQ ~ Q ~
ME 323mdoPI1 ~0019' 30°26' 0°31' 30°25' 23 20'!! 225 40.0
0030' 31013' -0°26' 31°03' 80llt 122 40.12 0051' 36°32' -0°06' 36°23° 27,4 20% 341 42.1
0°31' 37°12' 0009' 37022' 80% 241 40.2MD 857 mdo PI
- 97,329- 68,689-,)(1
lutl--0,317- 530,569
0,517_ 524,257
- (1,646)' - U,80"- 0,500
- 542,607- - 0.433- 545,769
- ID 569)'-' 400dl ' - ~]~ ~~
V, -
2 - OPERAÇAo E RESUlTADOS
0. 2588 ms] 0. 0.007 STO 1824,52 T 2 97, 1945 ~,::::-:-i:r~-m;
~4120 u'g!J-:-''';';';'-'-''-'-''-'
'::.~ 1Ç"'~[] D0,31
30,25
3~Ygl~IM0,26 CoHS
31,03122 40.1 M
GTO 4 M23
-u ~t
D,51 - 0,85036,32 - 671,186
0,06 CHS - Q,I0036,23
M~~677,779
341 -(],833~1 1,1"0,31 - 0,517
37,12 - 693.1200,09 0,150
37,22 702,144241
i a -11,4331 1 'H J
-..91- ~'J
- V,27,4
5 lB1§] - 3,000857 Q-' 1 1
A·- ":dtl
SJ v- I
NOTA: T,
" U P IlU' I~J 8D'tom '"' '"
,. velocldade VI( ,"no visor)
ANEX05
PROGRAM~HP PARA 0 CALCULO DE UMA MEDIÇAO PELOMETOOO DO uBARCO EM MOVIMENTO".
1 - FORMULAS
- Calculo de Q e A pelo método da meia seçao + correç6esfinais(veja Ficha 8):
LT
{
KL =-- = correçao de largura~Qk
Kv = correçao de velocidade
- Qk = Q CosaQ = distância te6rica (cf. Ficha 8)
- v = vm Sena
- V m = a Ni + ba e b constantes do molineteNi numero de impulsos
ln .. '
LT
2 - DADOS
Constantes armazenadas Variaveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes de de entrada de saidarodar 0 pr~grami TECLA[R/si TECLAMTECLA TO
a STO 0 QI distância b6ia-margem Contador indicando 0b STO 1 a } numero da verticalLT STO 2 Pt n vezes Ao final:Q STO 3 Ni KL comp. de larguraKv STO 4 Qn.,distância b6ia-margem Q vazao total
~ area da secçaoV\/, m vel. média 1m
3 -- OPERAÇAO
PRELIMINAR:
PARA UMA MEDIÇAo
1 -[ o~entrar as 5 constantes conforme tabela acima2 - QI f~ ~ aparece 1.000 no visor3 - teclar sucessivamente a, Pt, Ni de cada vertical - Ao fim do calculo aparece no visor
o indice da vertical seguinte4 - Quando aparecer no visor 0 valor n+l, tecladGTOI5[R/S]e a seguir Qn,,[RISJ.
Ler os resu Itados, teclando IR/SJcada vez.
, J50011 -'.600 AIS - 3.000480 S _4()(l'jlB&) - 4.000
KI -v, ~
Q -562r.l.1B5A -30J6.950V -1,827V,m -!.906
PROGRAMA PARA HP 15 C
V!SOR VISOR V!SORINTRODUÇt\O INTRODUçAo INTql IICÀO
Linha Codigo Linha Codigo Linha Cadigo
000 111/1 11111111/1 030 45.20.,2 RCLx.2 060 44.25 STO 11 42.21.15 f L8L 1 2 2 1 31 RIS2 44 4 STO 5 2 10 2 45 ,0 ReL 03 44 B STO B 3 44.40 9 STO+ 9 3 45.20.25 RCL x 14 0 0 4 4520 6 RCLx 6 4 45.20. 4 RCL x 45 4 7 STO 7 5 44.40.,0 STO+O 5 31 RIS6 44 9 STO 9 6 42.21. 2 f LBL 2 6 44 ,0 STO 07 44 ,1<1 STO .0 7 4525 RCL 1 7 45 9 RCL 9B 44,1 STO .1 B 44 ,2 STO .2 B 45.20.25 RCL x 1
9 4221. 1 f L8L 1 9 45 ,3 RCL .3 9 31 RIS010 1 1 040 45.20. 0 RCLx 0 070 44 9 STO 9
1 44.40.,1 STO+.1 1 45.40. 1 RCL+ 1 1 102 45 ,1 RCL .1 2 45 ,4 RCL .4 2 31 RIS3 31 RIS 3 23 SIN 3 45 7 RCL 74 43 2 g- H 4 20 x 4 45 ,1 RCL .15 44 ,4 STO .4 5 44 6 STO 6 5 1 16 31 RIS 6 44.40. 7 STO+ 7 6 30 -7 4425 STO 1 7 22 1 GTO 1 7 108 31 RIS 8 42.21. 5 f L8L 5 8 4332 9 RTN9 44 ,3 ST03 9 31 RIS
020 1 1 050 44.40. 8 STO + 81 45 ,1 RCL .1 1 45.40. 5 RCL + 52 43.30 5 9 TEST 5 2 2 23 22 2 GTO 2 3 104 45 ,4 RCL .4 4 46.20. ,2 RCL x.25 24 COS 5 44.40. 9 STO + 96 45.20 3 RCL x3 6 45.20. 6 RCL x 67 44.40. 8 STO+ 8 7 44.40.,0 STO +.0B 42. 4. 5 f x > 5 8 45 2 RCL 29 45.40. 5 RCL+ 5 9 45.10. 8 RCL ~8
EXEMPLO - TESTE
1 - DADOS
Equaçào do molinete v = 0,0054 Ni + 0,0237
L1 =210m ~89m K,=0,95
e,a P, m N, 08S.
L, ~ 50m46 15 500 la boia38 21 60042 18 480 2ç boia
Ln = 35m
2 - OPERAÇAO E RESUlTADOS
0, 0054 l STO 10 0,0237 lliQJ 12101 STO 1 2 89 STO 3 0,%rnJ4
50 []JI461115 .38 RI 2142 R 18 A
GTO 835ASASA
NOTA'. ",, 1 /0\111 • 1'1 flr. ,
rn tin -- rBlufrufloi
MINISThRIO DAS MINAS E ENERGIA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ~GUAS E ENERGIA ELhTRICA
DIVISAO DE CONTROLE DE RECURSOS HfDRICOS
CURSO SOBRE TgCNICAS DE
MEDIÇAO DE DESCARGA LfQUIDA
EM GRANDES· RIOS
Manaus, 04 a 09 de Junho de 1984
AVALIAÇAO
11
1·1
1
1
- Coordenaçao do Curso
· Coordenador GeraI
Dr. Benedito Eduardo Barbosa PereiraDiretor da Divisao de Controlede Recursos Hfdricos do DNAEE.
· Coordenador Executivo
Dr. Gilbert Jaccon ~Consultor DNAEE/ORSTOM - FRANCA
· Secretario Executivo
· Gilbert Jaccon - DNAEE/ORSTOM - FRANCA· Silvio C. da Conceiçao - CPRM· Moacyr de Aquino - CNEC· Celso Avila - HIDROLOGIA S.A.
11
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1
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1
- Corpo
Eng9 Kazimierz Josef CudoDNAEE/DCRH
Docente
ELABORACAO
Gilbert Jaccon----_._---_.. -
Kazimierz Josef Cudo
AUXILIAR
Edemir Ferraz
DESENHISTA
Marcia Maria Fernandes da SilvaDimas Figueredo Nobrega
Francisco José Azevedo Dias
01
11 S U MAR l 0
1 INTRODUÇAO
Page
3
1 . PROGRAMA REALIZADO E RELAÇAO DOS PARTICIPANTES 41
11.1
1.2
1.3
ProgramaRe1açao
Grupos
realizado 4
dos participantes 8
de trabalho 12
1
1
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1
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1
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1
1
1
2 . MEDIÇOES REALIZADOS EM MANACAPURU 13
2.1 Mediçao corn barco ancorado 132.11 Apresentaçao gera1 13
2.12 Ana1ise e comentarios 232.2 Mediçao corn barco nao ancorado 2~
2.21 Apresentaçao gera1 292.22 Ana1ise e comentarios 322.3 Mediçao corn barco em movimento 34
2.31 Apresentaçao gera1 342.32 Ana1ise e comentarios 352.4 Ava1iaçao dos resu1tados ......•.................... 40
3 . ANALISE DOS RELATORIOS APRESENTADOS 44
FIG U RAS
1. Perfis de ve10cidade ••............................. 212. Ca1cu10 pe10 método grafico 22
3. Posicionamento do barco corn sextante e teodo1itos .. 244. Variaçôes da ve10cidades a lm de profundidade 395. Correçio de largura 39
6. Comparaçao das mediçôes 42
02
1
1 INTRODUÇA.O
o principal objetivo do Curso foi capacitar os profissionais a realizar mediçoes de descarga lfquida em grandes rios por
meio da aplicaçao prâtica de metodologias de comprovada eficiência.
Para a realizaçao do Curso, 0 DNAEE contou corn 0 apoio da
Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais - CPRM, Consôrcio Nacio
nal de Engenheiros Consul tores - CNEC, Instituto Nacional de Pesqu!sas da Amazônia - INPA e Hidrologia S.A.
o curso sobre Técnicas de Mediçao de Descarga Lfquida em
Grandes Rios, realizado em Manaus no perfodo de 04 a 09 de junho de
1984, foi organizado pelo Departamento Nacional de ~guas e Energia
Elétrica - DNAEE através da Divisao de Controle de Recursos Hfdri
cos - DCRH.
A primeira parte contém 0 programa efetivo comentado, re
laçao corn endereço dos participantes, relaçao dos 4 grupos de trabalho e experiência prâtica dos participantes em hidrometria.
11
1
11
1
1
11
1
Participaram do curso 20 engenheiros corn experiência
ârea hidrométrica em vârias regioes do territôrio nacional.
o presente relatôrio, dividido em 3 partes, apresenta
forma sucinta um balanço geral do Curso.
na
de
1
1
A segunda parte apresenta os resultados das mediçoes reali
zadas em campo, corn os métodos "Barco Ancorado", "Grandes Rios" e"Barco em movimento", por meio de grâficos, tabelas e comentârios.
Na ûltima parte, é realizada uma breve anâlise dos relaté
1 rios apresentados pelas Grupos de Trabalho.
11
1 03
111
111
1
1. PROGRAMA REALIZADO E RELAÇAO DOS PARTICIPANTES
1.1 Programa Rea1izado
Dia 03 de ju1ho. Domingo de tarde
Visita aos barcos:
- Comandante Paiva, uti1izado para as au1as prâticas de cam
po (câ1cu10 das mediçoes) e em parte coma dormitorio para
a maioria dos participantes;
- Senador Cunha Melo, uti1izado para as mediçoes dos dias 5
e 6.
Os barcos partiram de Manaus para MANACAPURU no dia 04, se1 gunda feira as 7:00 horas.
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1
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111
Dia 04 de junho. Segunda Feira
Instituto Naciona1 de Pesquisas da Amazônia
09h00 - 09h30 - Abertura - Objetivo, apresentaçao do pro~r~
ma, informaçoes gerais sobre 0 curso e re
gras de segurança para au1as prâticas em
campo - Constituiçao dos Grupos de Traba
1ho de 5 participantes
Kazimierz Josef Cudo
09h30 - 12h30 - Apresentaçao dos 3 métodos de mediçao
uti1izados na seçao do Rio Solimoes em
MANACAPURU
Gibert Jaccon
13h30 - 14h30 - Métodos de Câ1cu10 das Mediçoes.
Apresentaçao de 4 programas para calcula
doras :programâveis HP11C e HP15C.
Gilbert Jaccon
04
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1111
1
Nota: A matéria apresentada nessas sessoes foi reunida nu
ma apostila distribuida aos participantes no dia 7.
15h30 - 18h00 Translado de ônibus para MANACAPURU.
Dia 05 de junho. Terça Feira
06h00 - 07h00 Deslocamento da cidade de MANACAPURU para
a seçao de mediçao - Parada na régua li
nimétrica (cota 18,38 m)
07h00 - 09h00 Apresentaçao dos equipamentos, exposiçao
do trabalho a ser realizado pelos grupos.
Silvio C. da Conceiçao
Preparaçao do barco e instalaçao das 2
boias pela equipe técnica do barco Sena
dor Cunha Melo.
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1
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11
09h00 - 16h00
16h30 - 17h30
Execuçao de 10 travessias sucessivas para
mediçao da vazao pelo método do barco em
movimento; cada participante: acompanhou
2 travessias (ida e volta), sendo que as
equipes eram formadas por um representan
te de cada grupo.
A mediçao foi coordenada pela equipe téc
nica da CPRM, SUREG/BEL~M sob a direçao
de Si1vio C. da Conceiçao.
Os participantes nao presentes no barco,
realizaram exercicios na margem corn teodo
litos (direçao Celso Avila), corn sextan
tes e circu10 hidrogrâfico (direçao
Moacyr de Aquino) e iniciaram no barco 0
câlculo da mediçao (direçao Gilbert
Jaccon).
-Retorno a MANACAPURU, corn parada na regua
(cota de dificil 1eitura por causa de on
das de forte amplitude).
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Dia 06 de junho. Quarta Feira
05h30 - 06h15 - Deslocamento para a seçao de mediçao, in
cluindo uma curta parada na régua (cota
18,40 m).
06h15 - 07h00 - Exposiçao do trabalho a ser realizado.
Moacyr de Aquino
Preparaçao do barco Senador Cunha Melo p~
la equipe técnica da SUREG/Manaus reforça
da por um hidrometrista do CNEC.
07h00 - 17h00 - Realizaçao de perfis de velocidade deta
lhados, corn 0 barco ancorado em 13 vocais
da seçao transversal, sendo as distâncias
ao PI determinadas simultaneamente corn 0
sextante e 2 teodolitos; comono dia ante
rior os participantes do curso se reveza
ram no barco periodicamente e particip~
ram das medidas (tomadas de velocidade, e
ângulos corn sextante).
A mediçao foi realizada sob a direçao de
Moacyr de Aquino.
No mesmo tempo os participantes iniciaram
o calculo da mediçao pela método grafico
(traçado e planimetragem das parabolas) e
pelo método aritmético (calculo das velo
cidades médias).
Coordenaçao: Gilbert Jaccon
17h30 - 18h30 - Retorno a MANACAPARU.
Dia 7 de junho .. Quinta Feira
06h00 - 06h45 - Deslocamento para a seçao de mediçao (co
ta 18,42 m)
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a partir de 07h00 - Continuaçao da rnediçao corn barco ancora
do pela equipe SUREG/CNEC sob a direçao
de Moacyr de Aquino : 8 perfis de velo
cidade suplernentares sac realizados.
Execuçao de um levantamento do perfil
transversal corn 0 ecobatimetro por uma
equipe técnica da Hidrologia S.A.
09h00 - 10h00 - Apresentaçao do trabalho pratico a ser
realizado para a mediçao corn 0 barco
nao ancorado (rnétodo "Grandes Rios").
Celso Avila
Preparaçao do barco Carvalho Neto IV p~
la equipe técnica da Hidrologia S.A.
10h00 - 18h00 - Execuçao da mediçao sendo realizadas 52
tornadas de velocidades em 26 pontos pré
determinados da seçao transversal. Os
participantes acompanhararn a mediçao,
sem participar diretamente vista a ne
cessaria rapidez de execuçao, exigido
pela movimento do barco.
Durante todo 0 dia os participantes pros
seguiram 0 calcula da mediçao corn barco
ancorado sendo concluido 0 traçado das
parabolas e das isotacas, assim corno 0
método aritmético.
Coordenador Gilbert Jaccon
18h00 - 19h00 - Retorno a MANACAPARU.
Dia 08 de junho. Sexta Feira
06h30 - 12h00 - Translado para Manaus de barco. Prepar~
çao dos relatorios finais, curta parada
no Encontro das Aguas (confluência dosrios Solimoes e Negro).
07
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1
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1
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14h30 - 16h30 - INPA
Trabalho em grupo: fechamento dos relatôrios.
16h30 - 18h00 - Apresentaçao rapida dos relatôrios, deba
tes sobre 0 trabalho realizado em campo,os resultados das 3 mediç6es e as recomendaç6es dos grupos para melhoramento dasmediç6es.Coordenaçao: Gilbert Jaccon e Kazimierz
Josef Cudo
18h00 - 18h15 - Encerramento do Curso pelo Diretor Adju~
to do INPA.
1.2. Relaçao dos Participantes
EURIDES DE OLIVEIRA
DNAEE/DCRH. SRTV-Sul Palacio do Radio BIoco 1 sala 402Tel.: 223-230870.000 BRASfLIA - DF
FLAVIO MACHADO MOREIRA
CPRM/DEHIDAv. Pasteur, 404Tel.: 295-0032 r. 36822.000 RIO DE JANEIRO - RJ
FRANCISCO MENDES DE VASCONCELLOS NETO
CPRM/SUREGAv. Brasil, 1731Tel.: 201-5977 r. 1530.000 BELO HORIZONTE - MG
08
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1
1
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111
FRANCISCO PARENTE DE CARVALHO
DNAEE/DCRH
SRTV-Sul Palacio do Radio BIoco 1 sala 402Tel.: 223-230870.000 BRASfLIA - DF
JosE AUGUSTO DA COSTA RAYOL
CPRM/SUREG-MAAv. Carvalho Leal, 1017Tel.: 234-804069.000 MANAUS - AM
JOsE ElNA BATISTA SANTOS
CPRM/SUREG-SAPituba Parque Center ala "C" 39 andarTel. :40.000 SALVADOR - BA
JOsE HIP6LITO DE OLIVEIRA
DNAEE/19 DistritoRua Felipe Camarao 751, 89 andar
Tel.: 26-608190.000 PORTO ALEGRE - RS
JOsE LUIZ MARQUES
DNAEE/19 DistritoRua Felipe Camarao 751,89 andarTel.: 26-648790.000 PORTO ALEGRE - RS
JOsE LUIZ SCROCCARO
SUREHMARua Eng9 Rebouças 1206
Tel.: 224-151380.000 CURITIBA - PR
09
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1
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1
111
1111
11
JosE MARIA CABRAL DE VASCONCELOS
DNAEE/69 DistritoRua das Pernarnbucanas, 297
Tel.: 221-397650.000 RECIFE - PE
JosE RICARDO ALMEIDA DE BRITTO
CERON - Centrais Elétricas de Rondônia S.A.Av. 7 de Seternbro, 116Tel.: 221-1595 r. 5578.900 PORTO VELHO - RO
LUIZ CONZAGA DE AMORIM JONIOR
CPRM/SUREG-GORua 83, n9 38 - Setor SulTel.: 224-145574.000 GOIÂNIA - GO
LUIZ RANCAN
DNAEE/DCRHSRTV-Sul Ed. Palacio do Radio BIoco 1 sala 408Tel.: 225-5001 r. 34470.252 BRASfLIA - DF
LUIZ DE SOUZA CAVALCANTI
PORTOBRAS
SAS Quadra 01 BIoco D e F 49 andarTel.: 224-1700 r. 28570.000 BRASfLIA - DF
MANOEL COLARES JUNIOR
PORTOBRASRua Bernardo Ramos s/n9 Ilha de Sâo Vicente
Tel.: 232-290369.000 MANAUS - AM
10
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11111111111111
MARCIUS F. GIORGIETTI
EESC/USPAv. Dr. Carlos Botelho, 1465
Tel.: 71-221313.560 sAo CARLOS - SP
MARCOS ANTONIO CORRENTINO DA CUNHA
DNAEE/89 DistritoRua 83, n9 206 - Setor Sul
Tel.: 224-244374.000 GOIÂNIA - GO
MARCOS COSTA BARROS
DNAEE/DCRHSRTV-Sul Ed. Palâêio do Râdio BIoco 1 49 andar
Tel.: 225~5001 r. 34470.000 BRASfLIA - DF
ORLANDO BIZZONI
DNAEE/29 DistritoAv. 7 de Setembro 3627
Tel.: 234-932280.000 CURITIBA - PR
WOODROW NELSON LOPES ROMA
EESC/USPAv. Carlos Botelho, 1465
Tel.: 71-221313.560 sAO CARLOS - SP
Il
11111111
1111111111
1.3. Grupos de Trabalho
Grupo 1
Nome
FRANCISCO PARENTE DE CARVALHOJOSb HIP6LITO DE OLIVEIRAJOSb ElNA BATISTA SANTOSJOSb AUGUSTO DA COSTA RAYOLMARCIUS F. GIORGETTI
Grupo 2
Nome
EURIDES DE OLIVEIRAFLAVIO MACHADO MORElRAJOSb MARIA CABRAL DE VASCONCELOSJOSb LUIZ SCROCCAROMARCOS COSTA BARROS
Grupo 3
Nome
JOSb LUIZ MARQUESLUIZ GONZAGA DE AMORIM JGNIORLUIZ RANCANMANOEL COLARES JUNIORWOODROW NELSON LOPES ROMA
Grupo 4
Nome
FRA~CISCO MENDES DE VASCONCELOS NETOJOSb RICARDO ALMEIDA DE BRITTOLUIZ DE SOUSA CAVALCANTIMARCOS ANTONIO CORRENTINO DA CUNHAORLANDO BIZZONI
Entidade
DNAEE/DCRHDNAEE/19 DistritoCPRM/SUREG-SalvadorCPRM/SUREG-ManausEESC/USP
Entidade
DNAEE/DCRHDEHID/CPRMDNAEE/69 DistritoSUREHMADNAEE/DCRH
Entidade
DNAEE/19 DistritoCPRM/SUREG-GoiâniaDNAEE/DCRHPORTOBRASEESC/USP
Entidade
CPRM/SUREG-B. HorizanteCERON-Porto VelhoPORTOBRASDNAEE/89 DistritoDNAEE/29 Distrito
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2. MEDIÇOES REALIZADAS EM MANACAPARU
2.1. Mediçao corn Barco Ancorado
2.1.1. Apresentaçao GeraI
A mediçao iniciada as 07h00 da manha do dia 06 de j~
nho/84, sô foi terminada no dia 07 as 13h00, apôs 15 horas de opera
çao. Este tempo poderiâ ter sido reduzido em pele menos 3 horas, se
naD fosse 0 uso de uma âncora inadequada no inlcio (5 verticais 50
mente nas 6 primeiras horas). Num total de 21 verticais, 13 foram
realizadas no primeiro dia e as oito complementares no segundo dia,
correspondentes as verticais 21, 19, 4, 5, 9, 13, 15 e 17 conformea sequência cronolôgica.
A distancia de cada vertical ao PI foi determinadasimultaneamente por sextante e ,teodolito no dia 06 e somente corn 0
sextante no dia 07. As 4 linhas da base (2 em cada margem) e os al
vos de alinhamento e das extremidades das bases foram instaladas em
maie por uma equipe da CPRM.
A profunidade total em cada vertical e as profundid~
des parClalS dos pontos de tomada de velocidades, foram definidas p~
10 contador do guincho. 0 a?gulo de arraste naD foi medido (por fal
ta de medidor no barco ?) mas 0 controle de fundo foi feito corn um
ecobatlmetro. Posteriormente a mediçao, foi feito um controle do con
tador do guincho que acusou um desvio sistemâtico, por defeito, de
8,9 cm por metro (98 cm de cabo quando 0 contador indica 90). As pro
fundidades medidas em campo foram, por consequente, sistematicamente
corrigidas, sendo 0 angulo de arraste "es timado", tomando como refe
rência 0 valor do ecobatlmetro (conforme fichas de mediçao).
A velocidade foi tomada em vârios pontes do perfil
vertical (6 a 11 pontos dependendo da profundidade total Pt) e por
integraçâo vertical na subida do lastro (velocidade de 0,45 mis apr~
ximadamente). 0 tempo de base para tomada de velocidade foi de 40 s~
gundos, e 0 molinete de marca OTT corn uma hélice de passo 0,25 mis e
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11 contagem direta (um impulso por rotaçao).
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As condiçoes climâticas durante a mediçao foram fa
vorâveis: vento moderado, poucos materiais hidrotransportados, visi
bilidade razoâvel (dia 06) a excelente (dia 07).
As 6 fichas de mediçao contém todos os elementos me
didos em campo (ângulos lidos corn 0 sextante, posiçao do molinete,
profundidade total, nûmero de rotaçoes e tempo), os valores corrig!
dos (profundidades do molinete) e calculados (distâncias das verti
cais ao PI, velocidades pontuais e médias, âreas e descargas par
ciais). As 21 verticais sao classificadas na ordem das distâncias
ao PI e numeradas sequencialmente.
A mediçao foi calculada:
pelo método grâfico: parâbolas (fig. 1) e isota
cas (fig. 2)
pela método aritmético (meia-seçao e seçao média).
TABELA 1 - Resultados Globais da Mediçao corn Barco Ancorado
METODO CALCULO DESCARGA AREA V média V/V1m
m3 /s m2 mis
Parâbolas 134.800 89.820 1 ,501 0,906
Completa Isotacas 135.300 89.820 1 ,506 0,910
Meia Seçao 133.400 89.560 1 ,490 0,903
Seçao Média 132.200 89.560 1 ,476 0,895
Integraçào Grâfico 141.400 89.820 1 ,574 -Vertical Meia Seçao 141.400 89.560 1 ,579 -
Seçao Média 140.200 89.560 1 ,566 -
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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDA
0 CPRMESTAÇAO: MAN A c..A.:E cJ"R (J C6DIGO:- /rnA~~RIO: 'SOL.\,...., OES" BACIA:
Mediçao N.O............. Data./:t/ 06/14l:1. Método '::!:»Mco A1leoft400 Equipe euR"l.O + CPIUoI Folha~MolinE!te N.O .aIl g\. Hélice N.o~. 1''':l Marca 0 TT C~i Calibrado E?n l. 3 1Q ~18'1 Lastro~Kg.
Cota (Inici~cm. Fim~cm. Média '~4 cm), Hora (Inlcio~ Fim I~".. ) N.o Vert. 2:1Larg. m, Prof. méd m, Ares m2, Vel. méd m/s. Descarga. m3/s
lInha Angulo DisUncia LARGURA (m) PROFUNDIDADE (m) .. N.O empc V E LOC IDA 0 E (m/s) Arta Dtscarga~
... ~de lido do Enlrt do Ang. Falor Prof. Prof. .:l~ Nos Midia Mfdia na do dor de tm Cotf.
~Bast no P. 1. as de (l·K) na Corrigida ~o Ponlos d na Verlical Segmenlo Segmenlo
Arras ~~~inai Ang.(m) Semnle (m) VrrtitaÎ! SegmenlD le Tab. Vertical na Vert. A. Seg. Vertical Vertical Corrig. (m2) (m3/s) '\
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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LIQUIDA
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RIO: .sOL.lnO~ BACIA: f!m~~
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Larg. m, Prof. méd m, Area m2. Vel. méd m/s. DescBrga m3/s B7I----=~===;r==~~~~~=:::::r==~~~==;~~~,...~===~~~~~=r====~~ 88
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~ de lido do Entre do Ang. Falor Prof. Prof.': j de rm Nos M'dia M'dia na de de 89~ Base no P. J. as de (l·K) na Corrigida ~ j Ponlosda na Corr. Verlical Segme;,lo Segmenlo
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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDA1111·111
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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDA
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Mediçâo N.O...............Data'#/Obtf4,Método LAA 1. "... A..JL- Equipe ~ASa + dRN Folha..4Lb
Molinete NP 38 2:8 ~ Hélice N.ClA. !>""1-Marca 'OTT c.~"1 Calibrado Em 2~ 1011 V:1 Lastr~Kg.
Cota (Inicio~cm. Fiml'8Al. cm. MédiJf 4~ cm), Hora (Inicio-:n:. FimA~"- ) N.O Vert. 2-:1.,Larg. m Prof. méd m, Area m2. Vel. méd m/s. Descarga. m3/s
L1nha Angulo Distância LARGURA lm) PROFUNDIDADE lm) 0 N.o ~empc V E LOC IDA D E lm/51 Area Descarga~
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de Lido do Entre do Ang. Fator Prof. Prof. o ~ Nos Média Média na do do~ ....- de em~
Base no P. 1. as de (l-Kl na Corrigida •~ Ci Pontas da na Coef• Vertical Segmenlo SegmentaArras l!l ~ Ang.lm) Sextante lm) Verticais Segmenta Tab. Vertical na Vert. .... Sinai Seg. Vertical Vertical Corrig. 1m2) Im3/s) ...te .
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IF~ A~OnI ArAf It:t ~ q 9~'" A_ .t:le.+Fl ~4"{ l'l,. 9- A J.'-I1.~"-""'1
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OBSERVAÇ6ES : RESPONSAVEL :
CONFERlOO :
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111I-
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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDAC6DIGO:
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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDA
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Larg, ~\:t4f m Prof. méd m, Ares m2, Vel. méd m/s. Descsrgs. m3/s .87
Llnha Angulo Distlncla LARGURA lml PROFUNDIDADE (ml .g.. N.- rrempe V E LOC 1 DA D E (m/sl Aroa Drscarga~ -- tir lido do Enllo do Ang. FalO' Prof. Prof.,g ~ do em Nos Média Média na do do~ Base no P. l. as de (l·KI na Corrigida'~ ~ Ponlos d. na CotI. Verlical Segmonta Segmenta
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1 ,CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO DE DESCARGA L1aUIDA EM GRANDES RIOS
1MEDIÇAO COM BARCO ANCORADO.- PERFI S DE VELOCIDADE (PARABOLAS)
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FIGURA-I
21
1
1CURSO SOBRE TÉCNICAS DE MEDIÇÂO DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS
MEDIÇÀO COM BARCO ANCORADO - CALCULO PELO MÉTODO GRÂFICO
22
FIGURA - 2
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MÉTODO DAS PARABOLAS
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DAS \lELOCIDADES
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V mIs ÂREA mZ Vm/s ÂREA
> 2,24 0 > l ,20 72980
> 2.00 8320 > 1,00 80160
> 1,80 22940 >0,80 86500
> 1,60 38200 >0 89820
> 1,40 56520,
1
MÉTOOO [)AS ISOTACAS 1 0'135.300 m'IIIlABELA CAS ÂREAS
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11
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1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Nota-se nos resultados uma diferença notavel (5%)
entre as descargas da mediçao completa (134.800 m3 /s pela processo
grafico) e da mediçao integrada (141.400 m3 /s), diferença que sera
justificada a seguir. Pode-se. ver também:
- que os valores calculados sac inferiores aos valo
res obtidos pela processo grafico;
que 0 processo aritmético da meia seçao se aproxl
ma melhor do valor "grafico" que 0 processo da
seçao média ..
2.1.2. Analise e Comentarios
2.1.2.1. Verticais e Posicionamento do Barco
Visto 0 perfil transversal bastante acidentado,
o numero de verticais é minimo: mais 5 a 10 verticais seriam neces
sarias para melhorar a precisao. Exceto 0 intervalo excessivo entre
as verticais 14 e 15, falha detectada em campo mas naD suprida por
falta de tempo dentro da programaçao do curso, a repartiçao das 21
verticais é boa.
Na figura 3 é esquematizada a disposiçao das
linhas de base e dos alvos instalados nas extremidades. Nota-se a
disposiçao diferente em cada margem: bases opostas na margem direi
ta, bases do mesmo lado na margem esquerda. Essa disposiçao foi es
colhida voluntariamente corn fins didaticos para exemplificar os 2
casos posslveis e os 2 roteiros de calcula das coordenadas X e Y do
barco.
Para 12 verticais realizadasno dia 06, 0 posicio
namento do barco foi controlado corn 2 teodolitos, posicionados em
plataformas, especialmente montadas acima do PI e na extremidade da
linha de base 11. Na figura 2 é apresentaâa uma tabela comparativa
das distancias calculadas pelos dois processos. Pode ser desta
23
111
CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO DE DESCARGA liQUIDA EM GRANDES RIOS
POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE E TEOOOLITOS
a.Disposiçâo dos Alvos na Seçâo do Rio Solimoes em Wanacapurû
11
1
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1
1
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1
1
1
b. Tabela Comparativa dos Distâncias Calculadas(usando simultaneamente um sextante e dois teodolitos)
~ SEXTANTE1
TEODOLITOS 1 COIIIPARAÇio
Vert. Bose 1 Base 2y di df di. df Y • D if. E..-
ll% TEOO.I TEOO.2 iit.-..m m m m III • 11... '~-.f4' ".-n' +",:~ 14&'3100 _O,oi. 1n. '0- "0' 'Jo- 301".'.- -0,' ~Io
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Fim
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1 n. ~$ro-0-9'« )11-1'\0' 00' ...J,o( ~ . _t,$" .a.t6A.t' '~' ",.2t' _"0 1439 ~q_""'''' '31:I-SIf' -- "''1'' ~Il Fim
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Q 4o' ..~' ..~·AC' +S,' 95'9 '319·6 _C1/l. 1n. !·~-l"'1'''' 'MS"'~,_" .1,S 9fr" _S,~ ...8
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Q 3'-"'" ,"-oc' ...ri" t14~ 3 4 11 _o,S' 1 n. ~~. n..'W' W-' fIC " .2.A "'~1r -,..... 0,'10 .....,.. ' !1'.' +1.0 1~( ..,- f<4' oi' ~Sl!'." +],~ .....
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FIGURA-3
24
1111111
11
11111111
1
cado:
1. a boa concordância dos valores: a diferença
sextante/teodolitos fica inferior a 10 m (média 3,75 m) notar 0 si
nal negativo desta diferença, que indica, provavelmente, um erra por
defeito de 10 a 20 minutos de grau no valor do ângulo PI. Alvo 1.
PF, erro perfeitamente possivel visto que a implantaçao das bases
foi feita logo antes do curso, corn as margens jâ parcialmente inun
dadas.
2. 0 controle das leituras do sextante através
da soma di + df das distâncias a cada margem.A diferença relativa
~% desta soma à distância PI.PF, que é sistematicamente negativa,
mostra um pequeno defeito de aferiçao do sextante, defeito de alguns
minutos de grau em excesso que implica ângulos maiores e por conse
quência distâncias menores. A consequência sô é sensivel quando os
ângulos sao pequenos (inconveniente das bases pouco compridas).
3. a influência do vento e 0 movimento lateral do
barco, que apesar de estar ancorado, se desloca na seçâo transversal
do rio de varios metros (ver nas verticais 3 e 7 as distancias di me
didas pelos teodolitos no inicio e no fim das mediçoes).
4. 0 alinhamento do barco na seçao PI.PF, feito a
vista, pode ser controlado pelos valores das colunas Y. Considerando
a coluna Y teodolito, pode-se ver que 0 barco é geralmente posicion~
do alguns metros A MONTANTE da seçâo (2 a 5 m para 0 mastro do bar
co, 7 a 10 m para 0 molinete). Isso se explica pelas dificuldades e~
contradas para ancorar 0 barco: os operadores desconfiados preferem
ter uma margem de segurança. Comparando as 2 colunas Y da tabela da
figura 2, pode se ver que 0 sextante nao é um instrumenta precisa p~
ra controlar 0 alinhamento (se nao for corn 0 circulo hidrografico,p~
sicionado a 1809). As divergências entre os valores da coluna Y, cal
culados pela sextante, têm por origem a disposiçao diferente das li
nhas de base, em cada margem. 0 processo de calculo das coordenadas
do barco (segmentos capazes) é menos sensivel a uma diferença de l'
de grau (precisao do sextante) quando as bases sao opostas (caso da
25
1------ --'--'- ---- _._.~ ... ,
1111-1
1111
11
1111
11
margem direita).
2.1.2.2. Velocidades Médias nas Verticais
Utilizando coma referência a velocidade média em
cada vertical Vg obtida pela processo grâfico (planimetragem das p~
râbolas), foram calculados os desvios relativos:
a - das velocidades médias calculadas pela fôrmula
mr vi + Vi-le
= P1Vl + l 2 Pl-Pi-l) + iVm (Ptk-Pm)
Pt
sendo m 0 numero total de pontos na verticale l
o indice de um ponto e Pt a profundidade total.
b - das velocidades, médias aritméticas das veloci
dades a 20% e SO% da profundidade total (valo
res lidos nos perfis de velocidade) , V2
c - das velocidades integradas Vi
Os resultados desses câlculos sao reunidos na tabe
la 2, onde pode se ver:
a - 0 desvio sistemâtico negativo de VK, devido ao
método dos trapézios, usado pela câlculo da
ârea das parâbolas. (desvio médio da ordem de
0,2%, os desvios positivos das verticais 07,
OS e 14 sendo provavelmente devidos a uma im
precisao da planimetragem)
26
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1
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11-
1
1
1
1
111
1
1
1
111
TABELA 2 - Mediçao corn Barco Ancorado
Tabela Comparativa das Velocidades Calculadas
N9 Dist Prof. Grafico Calculado calculado Integrada
Vert ao Total (Parâbola) todos os 2 pontosPI(m) Pt(m) . Vg pontos (20% 80%)
VK 6% V2 6% Vi 6%
01 73 20,2 0,808 0,807 -0, 1 0,825 +2, 1 0,849 +5, 1
02 246 26,5 1 ,286 1 ,284 -0,2 1 ,290 +0,3 1 ,304 +1 ,4
03 407 29 , 1 1 ,343 1 ,338 -0,4 1 ,380 +2,8 1 ,309 -2,5
04 434 29,4 1 ,31 7 1 ,314 -0,2 1 ,320 +0,2 1 ,298 -1 ,4
05 655 29,5 1 ,862 1 ,862 0 1 ,875 +0,7 1 ,925 +3,4
06 764 32,2 1 ,897 1 ,896 -0,05 1 ,910 +0,7 1 ,977 +4,2
07 846 36,8 1 ,807 1 ,81 2 +0,3 1 ,785 -1 ,2 1 ,838 +1 , 7
08 959 40,4 1 ,807 1 ,811 +0,2 1 ,805 -0,1 1.790 -0,9
09 1053 31 ,0 1 , 766 1 , 767 +0,06 1 ,865 +5,6 1 ,882 +6,6
10 1176 29,0 1 ,939 1 ,936 -0,2 2,045 +5,5 1 ,788 -7,8
11 1348 31 ,0 1 , 742 1 ,734 -0,5 1 ,81 5 +4,2 1 , 752 +0,6
12 1520 31 ,3 1 ,723 1 , 71 7 -0,3 1 ,755 +1 ,9 1 ,851 +7,4
13 1656 36',5 1 ,405 1 ,405 0 1 ,435 +2, 1 1 ,830 +30,2
14 1702 32,7 1 ,648 1 ,654 +0,4 1 ,570 -4,7 1 ,788 +8,5
15 2029 29,3 1 ,268 1 ,261 -0,6 1 ,285 +1 ,3 1 ,864 +47 ,0
16 2250 26,3 1 ,294 1 ,285 -0,7 1 ,260 -2,6 1 ,306 +0,9
17 2454 24,3 1 ,236 1 ,232 -0,3 1 ,245 +0,7 1 ,208 -2,3
18 2657 26,2 1 ,249 1 ,247 -0,2 1 ,318 +5,5 1 ,331 +6,6
19 2775 25,9 1 ,255 1 ,252 -0,2 1 ,260 +0,4 1 ,233 -1 ,8
20 2978 24,4 1 ,292 1 ,288 -0,3 1 ,315 +1 ,8 1 ,245 -3,7
21 3079 27,4 1 , 1 74 1 , 1 71 -0,3 1 , 141 -2,8 1 ,065 -9,3
DESVIO M~DIOAbsoluto -0,26% 2,25 % 4,0*
Relativo -0,17% +1 ,16 % +0,88*
(*) excluldos os valores das verticais 13 e 15
27
111
11-
1
1
1
b - 0 desvio absoluto das velocidades V2 e de
2,25%, valor ja encontrado na mediçao realiza
da em 21 e 22 de março no mesmo posto. E inte
ressante observar que a faixa de dispersao é
de ~ 5%, sendo 0 desvio médio relativo positi
vo (+ 1,16% contra + 0,41% em março).
c - Duas velocidades integradas (verticais 13 e
15) tem valores totalmente fora da faixa de dis
persao que é de : 10%. Em primeira analise de
ve-se admitir um erro no desconto do nûmero de
impulsos, dessas 2 mediçoes, apesar das veloci
dades integradas se enquadrar melhor na sequê~
cia, pela menos a primeira vista coma mostram os
valores seguintes:
1,723 1,405 1,648 1,268
1,830 1,788 1,864
11
Vertical
VK m/s
VI m/s
1 2
1 ,851
1 3 14 15 16
1 , 294
1 ,306
1
1 2.1.2.3.
Voltaremos nesse ponto no ûltimo item deste ca
pltulo.
Isôtacas
11111
1
o método das isôtacas ou curvas de igual velocid~~
de - e pouco conhecido e pouco usado, provavelmente por causa do tra
çado das isolinhas e da planimetragem geralmente diflcil por causa
da forma daquelas linhas. Mas 0 método é muito interessante tanto
para sentir melhor 0 rio escoandoquanto para apreciar a mediçao rea
lizada. A figura 2 representa as curvas isôtacas de 0,2 em 0,2 m/s
entre a velocidade maxima medida 2,24m/s e 0,80 rn/s. 0 traçado da cur
va apoia-se na interpolaçao li~ear entre, os valores, mas sem abusar
de formas complicadas ou contornos fechados. Pode-se ver na figura 2
que dentro da area limitada pela curva 1 ,80 m/s encontram-se valores
isolados inferiores (até 1 ,66 m/s) e na parte de fora valores isola
28
1
1
1
11-
1
1
1
111
1
1
11
111
dos superiores (até 2,00 mis). 0 traçado deve ser feito de maneira ln
tuitiva, em apoio nos agrupamentos de valores semelhantes e deixando
os valores isolados. As isôtacas apresentadas na figura 2, foram tra
çadas por um dos autores deste relatôrio num tempo inferior a 10 minu
tos e naD foram retocadas: a descarga obtida apôs a integraçao grâfi
ca das âreas intermediârias mostra que 0 processo intuitivo dâ exce.-lentes resultados.
2.1.2.4. Traçado das Curvas de Vazao e das Velocidades de Su
perflcie
o traçado destas curvas (figura 2) nao apresenta di
ficuldades. A curva deve ser suave, evitando-se qualquer ângulo ou
descontinuidade. A precisao do traçado, e por consequência dos resul
tados, depende do nûmero e da repartiçao dos pontos. Por exemplo, 0
comprimento do intervalo entre as verticais 14 e 16 (mais de 550 m)
confere um papel decisivo, em termos de precisao, a vertical 15, que
por coincidência, foi considerada duvidosa por causa da discrepância
entre as velocidades média por pontas (VK) e integrada (VI).
2.2. Mediçao corn Barco nao Ancorado
2.2.1. Apresentaçao GeraI
A mediçao iniciada as 10:00 horas da manha, foi encer
rado ao cair da noite as 18:00, ou seja apôs 8:00 horas de trabalho.
A mediçao foi feita segundo um procedimento diferente daquele até
agora utilizado: as verticais sac escolhidas (em funçao do perfil
transversal do rio), as distâncias ao PI calculadas e os ângulos cor
respondentes lidos no teodolito de posicionamento (extremidade da
linha de base) determinados, antes de iniciar a mediçao. A utilizaçao
do râdio permite aos 2 observadores de teodolitos (alinhamento e p~
sicionamento) dirigir 0 piloto do barco, de maneira a:
- posicionar 0 barco nas proximidades da vertical es
colhida;
29
V •__ • ~, ....... _~"__._",,,,._. __•••--..... _
1
11
1
- orientar e ajudar 0 pi loto a manter 0 barco na
mesma posiçao durante as tomadas de velocidades.
Esta maneira de operar, mais demorada que 0 método
inicialmente usada das verticais "moveis" , e sem
nenhuma duvida muito mais precisa.
11
De
diato do movimento
for necessario, uma
outro lado, 0 uso do radio permite 0 controle lme
do barco durante uma tomada de velocidade e, se
repetiçao imediata.
1
1
11111
11
1
11
A tabela 3 fornece para cada uma das 26 verticais rea
lizadas:
os elementos medidos, ou seja os ângulos no inicio
e no fim das tomadas de velocidade dos 2 observado
res, a profundidade total Pt medida pele ecobatime
tro e para cada ponte (20% e 80% da profundidade) 0
numero de rotaçoes e 0 tempo da mediçao;
os valores calculados, ou seja as abcissas e ordena
das iniciais e finais, a velocidade pontual e me
dia na vertical, a distância ao PI e finalmente as
areas e vazoes parciais calculadas pele método da
meia-seçao.
TABELA 4 - Resultados Globais da Mediçao corn Barco naD Ancorado
Calculo Descarga Area V média
m3 /s m2 mis
Grafico * 139.800 88.200 1,585
Meia - Seçao 139.100 88.220 1,;577
Seçao Média 137.700 88.220 1,561
*Veja Figura 6
30
-I~------------
11
CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇÂO DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS
- -MEDIÇAO CaM BARca NAD ANcaRADD
1 ÂngulO. ".Clldo. com Teodolito w· ... Altoei••• "Ioc.... Or... Or_ diltâncta V.~c. ':'.D Vallo
~Te_
leie'" F_, .....- FilMllV.I GO PI ....d •• Prof P.rei" Par cialN' Ponto Inlclo
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V.rt % Obi. PI
1
Ob. 2 Ob, PI
1
Ob. 2 Ni r Xi X, Y, YI VI dk Vk Pt A Q
a Y a "Y
1- ~l--. ~l-------'-__
1
TABELA-31391ooJ/sQRE SULT4DOS /oro.."..... ...i........)
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2 ~ 20 00 O~ 00 l~sg 0900 W ~ 303.59' 06 SO tl.o . ~u,21 3Q!.o,o, ~ol'1,i t-l),8g g/i4~,s-f2. 3024 ~.~o 2.4.9 3131- ~o4f-10 00 00 00 13S9"~ os- 00 (Xl"o ~ "1 OS "g 0 41,{;, 3029,~ 3a19,4 0,00 f-O,'4 ",ot>8
20 00 00 00 I~~ 34 40 ~s9 ~ St> 1:3S9 3.roo -110 4Jl,b Y«~,O. 3M2.,~ ft<1tX'i+-OAS"[-1,ooZ 3-1-14 ~.~ l4,~ 19t' 11f1026 10 100 00 00 ~ 3s- 40 00 (X) 00 ~ 36 fo ~~O "'';,2. 3-\.14,6 "Wb,~ 1+0,00 o,ooll.~
09 ~O 3s"~ S"~ ~ ~ç_'YI_?>ot;~~ 3f 3~~ 'E- ~ ~ 41" 9~,b ~t.PJ~-O.Q?f.4:134~.I43 ~'::fao 00 04 00 ~~S" '!>:z, '!lo 00 0'-' 40 ~ç z:I- sr Uo 4~ 1 96S;6 '%! 0 ~ ~rUJ Q~IA,'~
04 :0_ 3j"9_1f~,"~~_~~4~ ~~_~O~~ ~ ~ ~*' 'HA 4ft.,4 ~,s: I+j.~ ·1-'\..14 ~6ol. 4~O ",m' f9,O ~Uo fiJJ10 3~9 h8 40 ;)0 04 10 3S!l 49 ~o l2D 04 40 UJo 4l,2J 488,9 439,9 f+-cH~ IH,.r4 1,.A3
o 3 1-2~ li959_ OQ.~ ~ Ir ~r! ~ ~ ~2. ~ç_40 U..E 4j,o~ -'po~& 3>_o9,~I+---.p/~ tJ'.J.f -!tI4~_ 309 ~,3SL Z1,r 4US' !'Ç'1-110 llno2rool~21j~SJ'" ooog~o~1t()S-~S-~OO 4:1.,g 3-1jf 3o&,8-01'-O~/H'J.
~-----------------------------~'-----A = !>8 2.2.0 rt?-
1
1
11
11
1
11II
1
11
1
1
1
1
1
1
1
11
1
1
Nota-se de novo, a melhor aproximaçao do processo arit
mético da meia-seçao, corn 0 processo grafico. Verifica-se também
que 0 processo aritmético da seçao média da um valor inferior ao
processo da meia-seçao.
2.2.2. Analise e Comentarios
o maior defeito do método de mediçao corn 0 barco nao anco
rado encontrou-se, desde 0 lançamento do método, mais de 10 anos ,
no deslocamento longitudinal e transversal do barco. Este desloca
mento che gava frequentemente a atingir 20 a 30 metros durante uma to
mada de velocidade e mais de 50 metros entre os 2 pontos a 20% e
80% da profundidade. As consequências podem ser desatrosas por cau
sa:
da indefiniçao dos termos 20% e 80% de Pt vista as raPl
das variaçâes da profundidade;
- da imprecisao das velocidades medidas, vista que 0 tempo
corretivo devido ao movimento de barco podia ser mais
importante que 0 valor medido;
- do erre cometido quando calcula-se a velocidade média
numa "pseudo-vertical" a partir de 2 pontos distantes hori
zontalmente de 30 a 50 metros.
As recomendaçoes feitas em dezembro 1983 pele Grupo de Es
tudos de mediçoes de descargas em Grandes Rios, conduziram as equl_
pes de campo a operar corn muito mais rigor e os defeitos acima indi
cados foram quase totalmente eliminados nesta mediçao realizada du
rante 0 curso, como mostram os valores reunidos na Tabela 5.
1
1
11
o deslocamento lateral, em média de 2,75 m, é
5 m somente 8 vezes em 52 tomadas de velocidades e nunca
10 m. 'No sentido longitudinal os resultados sac melhores
dia de 0,9 m, somente 5 valores superiores a 2 m e nenhum
5 m. Esses valores sac comparaveis aos observados corn 0
rado.
superior a
ultrapassa
ainda: mé
acima de
barco anco
32
1
11
11-
1
1
1
11111
11
1
11
TABELA 5 - Deslocamento do Barco durante as Mediçoes corn Barco naD
Ancorado
N9 Dist. ao Deslocamento Lateral (l0C) peslocamento Longitudinal (LW)Vert. PI
20% 80% 20 - 80* 20% 80% 20 - 80*m m m m m m
1 144 4,3 5,9 4,9 0,6 0,5 0,0
2 190 0,3 0,9 2,4 0,0 0,2 0,2
3 309 0,5 2,7 1 ,1 0,5 0,6 0,8
4 490 2,9 1,0 1,6 0,3 1,4 0,4
5 669 0,2 2,4 1 ,0 0,6 1 ,5 0, 1
6 769 3, 1 2,7 0,4 1 ,3 2,0 0,4
7 820 2,1 0,1 2,7 1,2 0,1 0,9
8 879 2,0 1,6 0,9 1,9 1 ,4 1,9
9 967 3,7 2,6 6,2 1,5 0,4 2,0
10 996 5,5 3,5 0,7 1,3 1 ,5 2,1
11 1038 0,9 1,2 1,5 4,3 0,4 1,9
12 1215 3,4 0,8 4,1 2,8 0,8 1,7
13 1367 0,2 4,9 7,4 0,7 1 ,7 1,8
14 1518 0,6 0,7 0,6 0,4 1 ,6 0,3
15 1601 5,9 3,0 5,2 0,9 0,2 2,0
16 1651- 0,8 3,3 6,4 0,6 2,5 3,3
17 1715 1, 1 1,0 2,5 3,5 0,2 0,7
18 1839 9,2 8,3 1lz..! 2,3 0,4 1,4
19 1912 2,1 2,7 2,1 0,7 0,9 1,5
20 2106 1,9 5,7 2,3 0,7 0,0 0,3
21 2258 4,5 6,9 6,9 0,2 1 ,0 0,6
22 2418 0,9 7,6 9,3 1,5 0,2 1,0
23 2558 0,9 2,8 6,6 0,0 0,0 0,6
24 2862 2,9 2,1 2,9 0,1 0,1 0,0
25 3024 2,9 0,5 11 , 1 1 ,3 0,1 0,2
26 3114 1,7 2,3 3,9 0,2 ° 0,8
M~DIAS 2,5 3,0 4,1 1 ,1 0,7 1,0
*20 - 80 = deslocamento entre as abcissas médias dos pontos 20 e 80%.
33
- ~ .........-.......- ~ ".~._., ......_......- - ,~..- _..-...--._._----,._ ...
1
11
111
1
11
111
1
1
1
De outro lado as verticais de mediçao sac corretamente defi
nidas, apesar de 2 deslocamentos laterais superiores a 10 metros
(verticais 18 e 25).
Observa-se que 0 deslocamento longitudinal é negligenci~
velo 1550 em funçao da maior eficiência do controle de alinhamento
(observador 1 no PI) e também da maior facilidade para 0 piloto do bar
co de executar as ordens do observador. Ao contrârio a eficiência do
observador de posicionamento vai diminuindo quando aumenta a distincia
ao PI. 1550 em razao da menor precisao relativa do teodolito, dadisti~
cia superior a 2000 m e ao mesmo tempo da dificuldade maior de estacio
nar 0 barco no sentido lateral.
De qualquer maneira, 0 problema do deslocamento do barco
foi resolvido durante esta mediçao. As correçôes de velocidade, devi
das ao movimento do barco nao chegam a ultrapassar 5% da velocidade
medida no casa mais desfavorâvel (vertical 18), e na maioria dos ca
sos sao inferiores a 1%.
2.3. Mediçao corn Barco em Movimento
2.3.1. Apresentaçao Geral
A mediçao foi iniciada âs 9:00 horas, logo apos a ins
talaçao das 2 boias, a 52 m de cada margem. Ela foi encerrada âs 15:00
horas, sendo no intervalo executadas 10 travessias (5 no sentido PI
PF identificadas por um nûmero par, 5 no sentido contrârio identifica
das por um nûmero impar).
A luminosidade muito forte dificultou bastante a atua
çao do pilota, cujo papel é fundamental porque 0 barco nao deve se
afastar da seçâo PI-PF. Nenhum incidente foi registrado corn os equipa
mentos: molinete, contador de impulsos e ecobatlmetro funcionaram pe!
feitamente.
1
1
1
A tabela 6 apresenta os dados da 7~ travessia, ou
ja para cada uma das 51 verticais.
se
34
f ------------ .-------- ---- ---------------.
1 ~562S6
1-0,1 l (;,1.:~ ,1 _~ ,~9 r Il ,ç~ _ J __ -=!.~o__:4__:1>=__--t_I, _-=-3-=2.-=S""-=:1~_~"1-2,9 696,0 2,r6 i ~,4r 1 Zl65 ! .11'3
62.,C) 1.002,0 '2,62. .tI, 8S 20~ 38Di
60'+ ,,~ 50 oS 1 2, (;,f. ,., ,9 S- __...:.2..,..'.,..?>_4-;;-__-l__"'t.:....'_~_' __I
S:f.,2, ~'2.o1,+ 1 1,67 L,OS- 1106 !;to2
TABELA-6
65,1 .o1b35.1: 2.,1IS" A/br %.olh ~S4~
62,9 -16~8.o 1 A5 "',T4 2.042.. ~%.
61,g 1.190,g 2.,n --t.Ho -1149 !~2.9
SZI,~ ~440,9 2,51> t,ol. ;\634 ?l'!loo64,0 ~S-04,9 1,61. -l,il. "~H 34.9
::t1.1 34".8 i 2,40 i -1,44' 1!11 2 ':101
{,I, '6 1H.9.0 2.bL J1.U HZS- 3"'~O
, .:~"2,' "0,-, ----"---Ti------~,----------
61,8 30!'lg,~ 2/40 A,'T~ -1433 1.4"'_~, b 3 1S'3, 4 2. 140 .'1,rg~----,f4-;----;I~4_----+---Z-=-=S::-c-1c-::h,------l
--+------c------,,-------lbO,T 32.z.0, 1 f,-I g ,1,60 -1 ~ 8!:l 1 ..,90z..----.....--'------2.9,0 3l49,1 2.29 A, "l. 47-0 =7-6~
1 52.,0 ~~0:i.1 0 TOTAl S; 91 ~1920 0 3~ 2.-1.1
-MEDIÇAO COM BARCO FV MOVIMENTO (7 Q PASSAGEM)
:URSCSOBRF TEC~!CASDt. M~ C ~ ...
B r-:----r~ \,ÔRc.c
:1 AnoolO i Profund 'j ... ,onc..c ... '''';:,0Qd. V .IO~ ,dade ;flfeQ'OCGO ..... 0 I.~âo
PO! ~ Qi oo~ ....ô,do
L:.-.l Pt(m)'m "\MI \lM(.. la '1 "reg m2 \lor60 ml..,
"0
~361 xh-14 00 l,••0:]01
02 1. ! 'l.1..Cb 1 Llf,o ; --j03
~~-r i~~~~40 !---------+---
O. 440 :O~ 3+ '2~,3 440 11
06f-..?"'_~fO 440
f-----460 !07 i.44 i 1?>,O
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~._---
~~ lS,f, 41 0 'f-----28,"
--+-----09 ,~ 4"1-5' ;
1------- - ---t-----10 3S" lQ,1- 1 4:;'0 1
1 1 ~,s- ~O,S- 41001 2 40 30,3 4 'b01 3 4S" 3'1.,1 460,. 41. 34.1 L.t'1-S"I~ 46 31,1 ll'bS-16 .i.l" 39,4 4<30- ---'-~--
1 7 41 %.2..-+~_~\-------
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19 4lt 1.'3,1- 46020 4S 1&,9 46021 S""' ~1- ," "+6022 521 ~-:t,r 41023 "+4 'l.~,1- A~o
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48 Lib B," 440f-----.9 4~ 2:,,~ , 440:50 : 4":f- 1", S- 400
r----51 45" Il-l, b 1 41.0 0,46
r-------
b- OME
P ~ : i
1
11
1-
11
1os dados medidos nas 3 primeiras colunas:
ângulo do barco corn a seçao PI-PF,
de total e nûmero de impulsos;
profundid~
1111
1
1
1111111
- os valores calculados nas colunas seguintes:
distâncias parcial e acumulada a partir do PI, velo
cidades medida e da âgua a 1 m de profundidade,
ârea molhada e vazao parcial calculadas pelo méto
do da meia-seçao.
Os resultados brutos do câlculo (ârea e vazao acumula
das) sac multiplicados pela coeficiente de correçao de largura KL, r~
zao entre a distância real PI-PF e a distância acumulada medida duran
te a travessia.
A tabela 7 reûne os resultados das 10 travessias rea
lizadas. Sendo os valores bastante homogêneos e nenhum foi abandonado
para 0 câlculo das médias.
o resultado definitivo, apôs correçao de largura
(KL) e correçao de velocidade (Kv = 0,906, valor encontrado na medi
çao completa corn 0 barco ancorado) é 0 seguinte:
Q = 138.600 m3 /s
A = 87.900 m3 /s
V = 1,58 mis
o intervalo de dispersao das vazoes das 10 travessias
é de - 8000 a + 5500 m3 /s (- 6% a + 4%) e das âreas de + 2000 m2
(± 2,5%). Esses valores sao muito bons e testemunham a excelente qu~
lidade da mediçao.
2.3.2. Anâlise e Comentârios
2.3.2.1. Velocidades Pontuais
11 ,
:
Uma anâlise detalhada dos valores da 7~ tra
36
. .,. ...---------- --------TABELA 7 - Resultado da Mediçao pela Método do Barco em Movimento
Passe Sentido Fraçao Largura Area rn 2 Descarga m3 /s Velocidade2~boia·. Medida K Medida (A) Corr. (AxKL) Bruto (Q) (QxKL) (QxKLXKv) V1Jn V
L (1) (2 )
1 ida 0,26 3.366 0,942 93.940 88.490 153.430 144.530 130.940 1 ,63 1 ,48
2 volta o,17 2.979 1 ,064 80.760 85.930 144.320 153.560 139.130 1 ,79 1 ,62
3 ida 0,31 3.270 0,970 91.815 89.060 157.630 152.900 138.530 1 , 72 1 ,56,
4 volta 0,52 2.91 3 1 ,089 80.640 87.820 1113.430 156.200 141.520 1 ,78 1 ,61
5 ida 0,75 3.304 0,960 91.680 88.010 156.140 149.890 135.800 1 ,70 1 ,54
6 volta 0,32 2.924 1 ,084 80.720 87.500 146.460 158.760 143.840 1 ,8 1 1 ,64
7 ida 0,46 3.289 .0,964 91.320 88.030 156.260 150.640 136.480 1 , 71 1 ,55
8 volta 1 ,00 3.020 1 ,050 82.130 86.240 144.510 151.740 137.480 1 ,76 1 ,59
9 ida 0,33 3.346 0,948 94.870 89.940 163.050 154.570 140.040 1 ,72 1 ,56
10 volta 0,54 2.952 1 ,074 81.600 87.640 145.830 156.620 141.900 1 ,79 1 ,62
MËDIA 1 ,015 87.870 152.940 138.570 1 ,74 1 J 58
(1) KL = Coeficiente de correçao de largura = 3.203
Largura medida
l~) Kv = Coeficiente de correçao de velocidade = 0,906 (conforme mediçao corn barco ancorado)
11111-
1
1
11
1
1
1
11
11
1
1
vessia, escolhida coma exemplo totalmente por acaso (tabela 6), mos
tra a caracterlstica principal deste tipo de mediçao a sua relativa
imprecisao,perfeitamente ilustrada na figura 4, onde saD traçadas as
variaçoes laterais da velocidade a 1 m de profundidade.
Sequências de valores (velocidades em mis) c~
mo 1,47 - 1,14 - 1,78 - 1,38 no inlcio da 7't passagem ou 1,89 -1,74
1,41 - 2,10 no meio da 8't passagem, sao anormais num rio do porte do
Solimoes. A curva dos valores da mediçao completa (barco ancorado)tra
çada na figura 4, se aproxima muito mais da realidade.
Essas variaçoes rapidas saD consequência da
maneira instantânea e indiieta (visto 0 movimento do barco) de medir
a velocidade. É sem dûvida um procedimento muito menas precisa que
aquele normalmente utilizado (barco parado e mediçao de 40 segundos).
Verificamos que as medidas de profundidade
saD bem mais precisas e naD apresentam as mesmas rapidas varlaçoes
laterais.
Felizmente, se cada uma das velocidades medi
das é bastante,imprecisa (~ 15 a 20% de erro), os erras se compensam
e 0 resul tado global é geralmente enquadrado numa faixa menor (: 10%) ,
coma e 0 casa desta mediçao.
2.3.2.2. Resultados
Quando observar os valores da coluna KL da
tabela 7, distingue-se 2 grupos: as "idas", caracterizadas por um coe
ficiente de correçao de largura inferior a 1 (média 0,957) e as "vol
tas" caracterizadas por um KL superior a 1 (média 1,072). Essa dif~
rença e facilmente explicada pela naD perpendicularidade da seçao PI
PF e da direçao da correnteza. Quando utilizamos as fôrmulas que admi
tem essa perpendicularidade,un erra sistematico é cometido, que no
casa de MANACAPARU é (Fig. 5):
- por excesso na ida do PI ao PF e em conse
38
1
111111111
, ,CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS
MEDIÇAO CaM BARCa EM MOVIMENTO
VARIACOES DA VELOCIDADE A lm DE PROFUNDIDADE
__ 7" PASSAGEM (IDA)
_ s" PASSAGEM (VOLTA)
1 MD 1000 2000 3000 ME
11 CORREÇAO DE LARGURA
FIGURA 4
~~-+- BARCO ANCORADO
• •• BARCO EM MOV IMENTO (7" Pa.agem )
--....~-- BARCO EM MOVIMENTO (S"Paaaaaem)
DIREÇAO DACORRENTEZA
~
1
111
1
DISTÂNCIAy. CALCULADA
o~PI.. OL..----' ..L..U/
~-------~Diatônc,a Real
FIGURA 5
............ --.,;..__......L._~....PF
~----------~Diatôcla Real
1
quência KL < 1;1
1 - por falta na volta do PF ao PI e KL ~1.
-naD
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
11
1
1
a ângulo da correnteza corn a seçao PI-PF e
de aproximadamente 879 (exatamente 87930' para KL = 0,957 é 869 para
: 1, 072, valores diferentes provavelmente por causa de um erra
determinado - talvez uma pequena discrepância na definiçao da se-çao PI-PF em cada margem ?).
Foi indicado na apresentaçao teôrica do méto
do que para 0 calcula final, alguns resultados parciais podem ser
excluidos, ficando no minimo 6 valores para 0 calculo das médias.
Quando houver 2 grupos coma é presentemente 0 caso, 0 abandono de um
valor de um grupo (ida por exemplo) IMPLICA NECESSARIAMENTE 0 abando
no também de um valor do outro grupo.
Nôs insistimos sobre este ponto porque 2 dos
4 grupos de trabalho escolheram deixar sô a 1~ travessia, apôs cons
tatar que ela naD se encaixava na faixa Q ~ 2 sQ' sendo sQ 0 desvio
padrao dos 10 valores. Mas se considerar separadamente os 2 grupos
constata-se que 0 teste de inclusao naD autoriza a exclusao da 1~
travessia (Q = 136.360 m2 /s ~ 6.920 m3 /s).
Nôs pensamos que a exclusao de uma ou varias
travessias deve ser feita somente quando tiver acontecido um probl~
ma técnico corn 0 equipamento ou de outra origem, coma por exemplo
um desvio forçado (outro barco, vegetaçio) ou uma evoluçao brutal
das condiç6es climaticas (vento ou chuva). Nao foi 0 casa no dia des
ta mediçào.
2.4. Avaliaçao dos Resultados
Deixando de lado as pequenas diferenças devidas. ao mét~do
de câlculo, os resultados das 3 mediçôes foram reunidos na tabela 8.
a resultado da mediçao corn 0 barco ancorado e duplo vista que as ve
locidades foram medidas por pontos isolados e por integraçào.
40
1
1111-1
111
1
1
1
1
111
1
1. ~
TABELA 8 - Resultado Final
Método Descarga Area Velocidadem3 /s m2 mis
Ancorado/Pontos 135.000 89.800 1 ,50
Ancorado/lnteg. 141.400 89.800 1 ,58
Nao Ancorado 139.100 88.200 1 ,58
Movimento 138.600 87.900 1 ,58
Resul tado Final 139.000 88.500 1 ,56
Em primeira analise os resultados parecem excelentes. A
dispersao relativa das descargas e das areas é pequena (respectivame~
te 4,8 e 2,2%), bem menores daquela que podia ser esperado de uma se
rie de mediçoes que foram sobretudo aulas praticas de campo.
A maior surpresa é sem dûvida 0 resultadoda mediçao do ba~
co em movimen~o, mesmo se considerar que a utilizaçao do coeficiente
de correçao de velocidade encontrado na mediçao completa, melhorou
bastante a precisao.
o excelente resultado do método do barco nao ancorado esta
va esperado, visto a qualidade de trabalho realizado em campo.
A maior divergência se encontra entre as descargas medidas
corn 0 barco ancorado. Nos comentarios desta mediçao (idem2.1.1.2) foi
detectada uma diferença muito forte entre as velocidades média por
pontos e integrada das verticais 13 e 15.
Para tentar encontrar a explicaçao deste fato, traçamos na
figura 6 as curvas das vazoes unitarias das mediçoes corn 0 barco an
corado e nao ancorado. Observa-se nesta figura que as principais dis
41
....,~._.~-..- ......_. ......_.- ------- - -, ..--_.._- ' .. ~- '.'-',.
•
CURSO SOBRE TÉCNICAS DE M EDICAo DE DESCARGA LlOUIDA EM GRANDES RIOS
1 CC1JPARAcAo OAS MEDICOES CaM BARca ANcaRADa E COM BARCO NAO ANCORAOO
11 l'
- qn&,75
FIGURA-6
~oo
00.'. rUJ '0".'.1 200",
2500
Q =IS4.MJO.·',
0'14'400.".0-'n eoo-"!.
.--.>-',,-_ooJ'
20001500
~--(~)
--0---.-- __ l~)
-..--.- ---1000
.ÇÀOTlU.sw:-.J~__i_l) -... --.-- IE '
100
\\\\
10 \\\\\
20 1\
~~
.......·30
.,.
!.
111111
42
1
111111111111
crepâncias se encontram entre as distâncias 1500 m e 2300 m do PI.
De cada lado as diferenças sâo mlnimas e sao explicadas pela difere~
ça de posiçao das verticais (por exemplo, perto da margem direita).
-o trecho central corn problemas e justamente aquele onde se
situam as verticais 13 e 15.
Lembre-se que em primeira anâlise a velocidade média inte
grada dessas 2 verticais foi considerada errada (provâvel erra de
contagem dos impulsos). Se considerar 0 grâfico esse diagnôstico naD
aparece tao certo, particularmente na vertical 15. E posslvel que a
velocidade exata seja uma ou outra, ou talvez um valor intermediâ
rio.
o interesse maior desta anâlise é de mostrar coma uma boa
repartiçao das verticais é fundamental. Podia ser que a vertical 15
nao fosse a penûltima executada ou que ela nao apresentasse defeitos
ou dûvidas. Aconteceu que ela é duvidosa e que, ao mesmo tempo, ela
tem 0 maior peso relativo (distância influenciada de 274 m por uma
média de 152 m).
Isso mostra também como é importante calcular em campo,
no barco, tanto as distâncias entre verticais como as velocidades me
dias.Se a discrepância entre velocidades ou se a falta de uma verti
cal fossem detectadas no momento da mediçao, os resultados seriam
ainda melhores.
o resultado finalmente adotado é 0 seguinte:
Q = 138.000 m3 /s
A = 88.500 m211111
v = 1,56 m/s
± 3000 m3 /s
± 2000 m2
+ 0,06 m/s
43
os
-xao
11111-
11
1
111111
1
3. ANALISE DOS RELAT6RIOS APRESENTADOS
Três temas de ref1exao e debates foram submetidos aos 4
grupos de traba1ho, logo no inlcio do curso e a entrega de um breve
re1atorio slntese foi solicitado.
-Esses temas sac os seguintes:
- ava1iaçao da precisao de cada mediçao de descarga 1iqui
da rea1izada e os maiores riscos de erro;
- vantagens e inconvenientes de cada método uti1izado e
sugestoes e/ou recomendaçoes para um me1horamento;
- uti1idade e/ou necessidade do DNAEE/DCRH e1aborar um con
junto de Fichas Técnicas, coma as apresentadas neste
curso.
Visto 0 tempo muito curto e as condiçoes de traba1ho no
barco (p1animetragem quase imposslve1 quando 0 barcose des10cava),
os re1atorios foram conc1uldos somente 2 horas antes do encerramento
do curso e 0 terceiro tema nao foi tratado.
A segunda parte deste re1atorio é inteiramente dedicada ao
primeiro tema e foram uti1izadas, para a sua e1aboraçao, a1guns e1e
mentos contidos nos re1atorios~slntese.
Apresentaremos a seguir uma slntese do traba1ho de ref1e
feito pe10s 4 grupos sobre 0 29 tema, destacando particu1armente
pontos que obtiveram unanimidade e dando 0 numero de citaçoes (4,
3, 2 ou 1).
A - Método do Barco Ancorado
1
11
Vantagens
-3 - custo baixo porque necessita de numero reduzidode
soas
pe~
44
11
1
11-
11
1
1111
1 - preciso, confiâvel, completo, repetiçao possivel das verti
cais, controle imediato do posicionamento do barco se usar 0
sextante, calculo grafico possivel.
Inconvenientes
4 - Demorado
3 - Problema da ancoragem
1 - inviavel se velocidades muito fortes
Recomendaçoes
4 - Melhorar a ancora
3 - Prever embarcaçoes especializadas e nao improvisadas (partic~
larmente comando do motor na proa)
2 - Melhorar os alvos (anteparo escuro, inclinaçao para cima, tin
ta luminescente). Fazer uma batimetria antes da mediçao para
escolher as verticais
1 - colocar 0 molinete lateralmente para evitar os choques corn a
ancora. Treinar a equipe (essencialmente 0 piloto)
11
1111
Observaçoes dos Coordenadores do Curso
A DCRH esta estudando atualmente um modela de barco
cialmente equipado para as mediçoes de grandes rios.
B - Método do Barco naD Ancorado
Vantagens
1 - Dispensa a ancoragem
Mais rapida que a mediçao ancorada
esp~
45
11111-1111111111111
Correçao imediata posslvel
Pré-posicionamento das verticais
Inconvenientes
4 - Custo elevado em funçao do numero de operadores e dos 2
teodolitos
1 - Impossibilidade de detalhar a mediçâo (2 pontas somente em
cada vertical)
Calculo complexo
Equipe muito bem treinada
Recomendaçoes
2 - Numerosos riscos de erro, exigindo uma atençao muito grag
de do pessoal
1 - s6 deve ser usada se naD puder ancorar 0 barco
Utilizar um outro contador de impulsos
Observaç6es dos Coordenadores do Curso
A equipe da Hidrologia S.A. conseguiu uma demonstraçao qua
se perfeita tanto na parte técnica (cf. item 2.2) coma pela excelen
te entrosamento da equipe. E curioso constatar que os participantes
do curso foram mais senslveis aos inconvenientes (Custo elevado, nu
merosos riscos de erro) do que a qualidade do trabalho realizado.
Em nossa opiniâo, numerosos defeitos foram eliminados nessa
mediçao. E indispensavel a curto prazo as equipes que atuam nessa
regiao operem 'com 0 mesmo rigor e calculem na hora os resultados
parciais, corrigindo os erras eventuais. Isso supoe, um esforço
muito grande de treinamento do pessoal
46
11111-
11111
C - Método do Barco em Movimento
Vantagens
4 - Rapidez
Pouco pessoal envolvido
Segurança Total
2 - Simples (nio precisa nenhuma instalaçio nas margens fora
da seçio PI -PF)
1 - Econômica
Inconvenientes
4 - Baixa prec1sao
3 - Equipamento importado
Recomendaçoes
1111
4 - Construir um equipamento nacional
Fazer mediçoes completas para definir 0 coeficiente
Correçio de velocidade
Melhorar os alvos de alinhamento
2 - Nio esquecer aferiçio do ecobatimetro
Treinar 0 piloto do barco
1 - Diminuir 0 espaçamento entre verticais
de
1111
Observaçoes dos Coordenadores do Curso
A rapidez constatada pelos 4 grupos é relativa (6 horas
contra 7 horas para 0 método do barco nio ancorado): nio pode ser
considerada uma vantagem suficiente para utilizar este método qua~
do for possivel operar de outra maneira.
47
11111-1111
111111111
Ao contrario em caso de velocidades muito fortes
(> 2,5 mis), este método pode ser 0 unico viavel. Para isso justi
fica-se a construçao de um equipamento nacional totalmente automâ
tico que permite aumentar consideravelmente 0 numero de verticais
(mediçao continua pseudo-integrada).
48
DNAEE/DCRH
REI~T6RIO T~CNICO
"Aplicaçâo do modelo SIMMQE à Bacia doRio Doce
E
ORSTOMAutor do Modelo: GEORGES GIRARD'Consultor permanente: GILBERT JACCON
DNAEE..Hidrôlogo: FRANCISCO CEOTTOAnalista de Sistemas: SEVERINO LUCCHETTI NETOAuxiliar Técnico: JOSÉ 'FRANCISCO MELLODesenhista: DIMAS FIGUEIREDO N6BREGA
ORSTOM/HIDROLOGIA
111111111111111111111
INTRODUÇAO
Corn os resultados obtidos na aplicaçao do modelo
de simulaçao precipitaçao-descarga para a bacia do Rio Paraf
ba do Sul, ocorrida em 1982 a partir do convênio celebrado en
tre 0 ORsrOM (França) e CNPq (Bras il) , publicados pelo DNAEE/. .
DCRII em 1983, definiu-se a continuidade dos trabalhos, por plY
te da equipe da DCRH, corn uma nova aplicaçao à bacia do Rio
Doce, visinha a do Rio Paraiba do Sul. 0 objetivo desta mod~
laçao ~, inicialmente, a verificaçao dos dados Pluviom~tricos
e Fluviom~tricos, e,a partir desta, desenvolver trabalhos de
simulaçio dos v5rios reservat6rios em projeto,existentes na
bacia.
Esse relat6rio apresenta os resultados iniciais
(vcrificaçao dos dados fluviom~tricos e pluviom~tricos) do a~
damento do sub-projeto e um relato da estadia do consultor
franc~s no Brasil, prof. GEORGES GIRARD.
1'1
111111·11111'l'
1111111
GEOMETRIA DA BAcrA DO RIO DOCE
Executada no perIodo .de 08.8~ a 04.84, foi conside
rada satisfat6ria pelo espe~iilista do ORSrOM.
No entanto, as ireas de drenagem apresentadas no
Inventirio de estaç6es, nos projetos utilizados'para consulta e
nas calculadas pelo modelo, apresentar~m significativas difere~
ças em alguns postos da bacia. Estas variaç6es provocaram Iongas dis~uSS9ës~:onde 0 consultor francês fez duas observaç6es:
1 - Os erros de ireas de drenagem n50 podem cons
tar da discretizaçâo~ mesmo nos limites da es
tilizaçâo;
2 - g necess~rio~ no futuro, a revisâo por um m~to
do indis~utIvel, das areas de drenagem conti
das no Inventârio.
Em 1982, 0 prof. GIRARD recorreu a um m~todo muito
preciso de determinaçao de superflcies de bacias hidrogrificas.
Esse m€todo, ~ composto pelosprogramas Al4 ARBRE (Determinaçao
da estrutura do MODLAC) e A14MüDISC (Dados de discretizaçao do
Paralba do Sul), ambos implantadosno SIH em 07.8.82.
Deve-se obter um inventirio de controle, exato e
detalhado dasireas de drenagens das sub-bacias que formam a
bacia em estudo.
Durante a missao do consultor francês, ele pode
observar grandes variaç6es nas ireas de'drenageln utilizadas nos
diagn6sticos e nos documentos, de consistência de dados da bacia
do rio Doce. Esses importantes desvios nao deveriam acontecer
e nao podem ficar inexplicados.
rr
Das 87 estaçoes se1ecionadas, somente 37 foram uti
1izadas na mode1açâo, apôs verificaçao da continuidade e homog~
neidade dos dadas para 0 perlodo esco1hido (1950-1980).
o nûmero de postos corn dados diârios comp1etos é
de 66 p~ra 1974 e 1979 mas corn uma repartiçâo diferente. A den
sidade desses postos em re1açâo à bacia é duas vezes maior a j~
sante em 1974 e três vezes maior em 1979.
Quando da preparaçâo do arquivo "14 METEO" do mode
10, foi necessârio um estùdo da di~tribuiçâo espacia1 das preci
pitaçoes anuais para toda a bacia do Rio Doce até uma faixa de
60 km ao seu redor. Para este estudo foram considerados os anos
de 1974 (seco) e 1979 (muita ûmido).
Em 1974, 0 conjunto de dados p1uviométricos apr~
senta uma distribuiçâo espacia1 normal, precipitaçâo forte na
parte Su1-Sudoeste e fraca na parte Nordeste-Central. Em 1979,
a distribuiçâo e a mesma, mas nota-se, na regiâo centro-oeste œbacia, grandes varlaçoes, 0 que parece anormal. POl' exemp10, um
posta corn va10r iso1ado de 1376 mm circundado de postos corn
mais de 2000mm, até 2434mm. Dm controle eficientc dos 1ados bâ
sicos mensais, decendiais e diârios deve sel' rea1izado para to
dos os postos dessa reglao.
utilizadosA prcparaçao dos dadas p1uviométricos
no mode10 SIMMQE foi feita de 1980 a 1983.
PLUVIOMETRIA DA BACIA DO RIO DOCE
o mapa de isoietas de 1979,(em anexo) especia1men
te chuvoso, mostra que a zona delimitada pe10s postos: Boroaci
(1842008), Fo1ha Larga (1842001), Santa Maria de Itabira (1943008)
e Conceiçâo do Mato Dentro (1943002) recebe uma média pluviomé
trica entre 1700 e 1900mm, mas no mode10 a mesma zona p1uviom~
trica é caracterizada pOl' um posto de 1376mm. Nessas condiçoes
é natura1 que as vazoes ca1cu1adas para 0 anO de 1979 nas sub
bacias dessas regioes sejam sistemâticamente subestimadas e as
cheias muito baixas.
'111111111111111·
111111
1111111'1
·1
1111'1
111l'
11•
Da mesma forma 0 mapa de isoietas de 1974, (em
anexo), demonstra que as zonas de1imitadaspe1os postas: Ouro
Preto' ( 2043049) , Fa zenda Pa rais 0 (2043011), Fa zenda Oriente(2043027)~
Rio Piracicaba (1943001) e Santa Birbara (1943007) recebem mais
de 1300mm enquanto os postas uti1izados no mode10 apresentam
somente va10res de 1167, 1216, 1030 e· 1205mm.
Igua1mente 0 mapa de isoietas médias anuais do dia,g
n6stico da bacia, feito pe10 CNEC, apresenta para essa mesma re
gi50 umap1uviometria média de 1600mm enquanto os quatro postas
uti1izados no mode10 apresentam 1313, 1456, 1307 e 14S0mm.
Isso exp1ica 0 fato das vazoes ca1cu1adas pe10 mo
de10 SIMMQE nas bacias dos Rios Piracicaba, Carmo e Gua1axo do.Norte serem sempre inferiores âs vazoes observadas.
Os mapas de isoietas de 1974 e 1979, ji menciona
dos, serac muito 6teis para a comp~raç~o das l5minas' escoadas
miximas e mlnimas observadas nas varias bacias hidrogrificas
visto que e1as correspondem a duas situaçoes extremas. Consta
tou-se que as precipitaçoes nas bacias dos rios Xopot6 e Turvo
(zona su1-sudoeste) 'u1trapassam em apenas 200mm as 1âminas es
coadas, va10r muita baixo, vista que a evapotranspiraçâo rea1
nessa regiâo deve atingir SOOmm (c6m ! 100mm de Erro).
Deve-se nesse ponto fazer duas observaçoes princl
pais:
- ~ necessario contro1ar os dados p1uviométricos
regionais num interva10 de tempo de 1 a 10 dias,
para se ter uma melhor visualizaçâo regiona1 dos
dados. (Map~s de isoietas decendiais emensais).
- ~ também necessario, para a utilizaçâo do mode1~
postas pluviom~tricos efetivamente representatl
vos das precipitaçoes reais nas sub-bacias estu
dadas ou ent~o deve.:.se obter séries de. dados mais
completos e confiiveis nas regiaos mais ûmidas
(chu·vosas)~. se preciso, reforçando a fisca1iza
ç~o nesses postos.
111111111111111111111
Para fa~i1itar as pesquisas necessarlas a me1horar
aca1ibraçao do modela SIMMQE, ignorando as anoma1ias pluviom~
tricas, foi e1aborado um programa para ci1cu10 das chuvas me
dias nas ba~ias hidrogrificas de 10 em la diai ou outra interva
la desejado. Se!â produtivo comparar esses va10res às 1âminas
escoadas nos mesmos periodos.,
Os mapas, em anexo, da distribuiçao cspacia1 das
precipitaçoes de:
20 de abri1 d~ 1973
24 de janeiro de 1974
15 de fevereiro de 1978
5 de março de 1978
26 de janeiro de 1979
10 de dezembro de 1980
06 de fevereiro de 1979
2 e 3 de janeiro de 1980
9 e 10 de dezembro de 1980
nos permi tirao dest.acar as grandes inconsistências dos dadas
p1uviométricos.
A distribuiçao espacia1 das precipitaçoes médias
representadas nos mapas de isoietas do Diagn6stico (CNEC) nao
pode ser, de forma alguma, comparada ~ distribuiçao espacia1 de
1965 a 1980 (em anexo), uti1izadas para a ca1ibraçao do modela.
Essas diferenças mostram que sao pouco confiâveis as simu1açoes
de descarga nas regioes j â mencionad·as.
'Modelo SIMf\1QEPluviometrie
1965 "- 1980
1·,11
1500
1300
ISOEITAS
1200
0 03
. ~:
1200
1200
Modela SIf\~r,,~QE
20 de abri1
Pluviometria
1973
7
o
o
..
. " .
o014 0
o 1,9 °016 . °'3 Il 4,4
o 001
°12 0OIT
o003
o
·2 2.,0 18
8,3
019
1,3
0 0 30 0
°31 '°29
.]
0°25
0.0
. 0 23
°21
00 022
0 0°26
°20
7,0
0 32
°33 0°34
1 0
1 °33
l'1",1',11
0,6
" 1
o12,2 022
026 1,2°20
o°32'0 '
14,0°06
o
,Modela SIMMQEPluviometrie'
1974
, 24 de janeiro
19,40 03
o
o
2,2 58 .
° '29
8
11
.o~
14,3
. 0$5
111·'•
, 038
4,0
Modelo SlfVlMQEPluviomet ria
,1978
15 de fevereiro
9
•
Modelo SIMMQEPluviomet ria
1978
5 de março
,.;'
a,1 7è? 003
05
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la ,4 41,5 0 18OZ3
°ZI
4,15,0 1,9 a
7,2 OZ2
1,2 0 19 °'2°26
°20 0,2
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°32
cl,234
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10
11
26 de Janeiro
20,0°00
64,2°10
°85,5
27
38,8
34,20 17
15,8°14 2453 2 ,1
d °1113 46 2,
°07
18,6°l~
54,00 29
Modelo SIMl'v1QE.Pluviometria .
, . 1979
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45,003f
28,20 16
Q.~
~.55,4~. °31
4-,8V06
13,40 32
70,0'°2~
29,4 54,0
021
0 23
®22,7 88,0022
°24 °26 d.7 ,220
11
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1979
6 de fevereiro
· Modela' SIMMQEPillviometria
12
25,20 17
7 ,0
0 1'7,6 2,0o 011
13 7 ,40 07
] 5,6003
.36,4°05
12,60 19
22,20 18
15,00 06
78,4°ZI
1·1·:1
111
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13 "
31,0°09
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68,7°14
78 2 d63 ,648 ,0 013 Ilo~ 103,4
°07
Pd,3I!!
27,8°12
50,8003
46,20 29
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2 e 3 de Jffileiro
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15,20 18
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Modela SIMMQEpluviomet ria
.1980.
10 de Dezembro
.34,8 33,4
-' °O~003
47,6°os
0°l~
1,129,1 66,0 0,9
-°2318
°21
0 1"2 23,02S 4
,2
7,2
®0 16
°13°
7,20 22 17,4
°26 ~,4
0 19 °12
20
25,8
9,00 17
4{)6. O~o 7,2
24,4- 51 -°29
°52
1c§ ,254
15
111111'11"
l,11l,111111l"11
EVAPOTRANSPTRAÇAOPOTENCIAL NABACIA DO RIO DOCE
A evapotranspiraçao potencial dos 14 postos da ba
cia do rio Do~e" utilizados no modelo, varia de SO a l60mm par
mes, dejunho a janeiro do ana civil.
A evapotranspiraç~o potencial anual decresce em
funçao da altitude, de 1620 a l25Smm.
A evapotranspiraçao real, segundo os resultados o~
tidos pela modelo, varitim de 700 a 'lOOOmm em um ana de pluviQ
sidade média.
Em anexo, encontra-se a tabela corn os postos e
ETP's utilizados no modelo.
16
--' - - - -- - - - - - - - - .- .- - - - --- .- - - - - - - - .ZONA ALT. LOCALlZAÇAO EVAPOTRANSPIRACAO POTENCIAL (mm) ZONA PLUViOMETRICA PAG.
NOME DA.ESTAÇAO"M" (m) LATITUDE LONGITUDE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Il P " PUBL.
01 BELO H0RIZONTE 915 19°56' 43°56' 162 135 140 115 101 88 95 115 118 134 132 125 1459 2.6,36 57
02 CARATINGA 579 19°42' 42 °09' 169 137 135 112 98 80 85 109 112 131 135 139 1443 20,24,25,'31 60 !-
.'
03 CONCEIÇAO DA BARRA 4 18°37' 39°40' 194 162 156 123 107 93 97 115 122 138 139 158 1605 01,09,'10 62
04 CONCEIÇÂO DO MATO DENTRO 675 19°02' 43° 26' 166 135 135 114 101 85 90 112 117 129 123 123 1429 23',27,28 62
05 ITABIRA 826 19°::37' 43° 13' 163 132 132 110 98 81 86 109 112 130 128 124 1405 06 67
1 06 MURIAE 240 21 °08' 42° 22' 180 149 150 115 99 84 90 III 114 128 133 140 1494 13,18,19 74
07 OURO PRE.TO Il Il 20°23'1
43°29' 145 115 117 98 90 7j 78 99 101 113 115 113 1258 38 76
08 PORC:UNCULA 190 20°57' 42°03' 180 149 146 118 99 83 87 109 113 131 134 148 1497 14,15,17 81
1101
'--.
09 SANTOS DUMONT 908 21 °27' 43° 33' 153 120 123 99 89 75 81 100 114 119 1'16 1289 29,30 85
SAO JOAO' EVANGELISTA 18°25' 42°47'-
10- 662 164 133 127 109 100 . 81 86 107 .111 132 129 131 1410 05,07. 87
Il' TEOFILO OTTONI 329 17°46' 41 °26' 183 150 149 124 110 92 96 118 124 . 144 140 153 1585 02,03,04, 16 90
12 .UBA 349 21°07' 42°57' 177 146 145 112 96 83 88 108 III 127 134 137 1465 32,33,35,39 91
13 VIÇOSA 658 20°46' 42°54' 160 130 125\ 102 90 74 78 ~9 102 119 124 130 1332 . 22,37,40 92
- --, -14 VITORIA 143 20°19' 40°20' 190 158 155 119 102 90 93 , 12 116 129 135 15211552 08,11,12 93
INFORMAÇOES RETIRADAS DA PUBLlCAÇ~,O," POTENTIAL EVAPOTRANSPIRATION AND PRECIPITATiON DEFICITS FOR TROPICAL AMERICA," DE J. KARL HANCOCK,
ROBERT W. HILL E GEORGE H. HARGREAVES.
..NUMERO DA PÂGINA PUBLlCAÇAO SUPRACITADA.PAG. PUBL: REFERENCIA AO NA
-
111111
"1
l'11111111111·.11
F1UVlb~ŒTRIA DA BACIA DO RIO DOCE
o conjunto dos documentos hidromêtricos (perfis
transversais, c~oquis de localizaçao das réguas e tabelas das
descargas mensais e anuais) das 83 estaç6es s~lecionadas no con
junto de 201 postos inventariados, permitiu e1aborar e pree~
cher tabe1as corn as caracterlsticas descritas abaixo:
- Vazao média anua1 e 1âmina correspondente;
- Vazao mâxima anua1 e 1âmina correspondente;
- Vazao mlnima anua1 e 1âmina correspondente.
A seguir e apresentado"um quadro resumo das 1âmi
nas esc~adas e r~spectivas vaz6es para as estaç6es da bacia.
Its
---------------------ESTAÇAO AREA DE LÂMIDA ESCOADA (mm) 1 VAZAO (m 3 /s)! CURSO D'AGUA DRENAGEM' -r ._-'--
1CODIGO 1 .. NOME Km 2 Mf DIA MAXIMA MrNIMA M:EDIA MAXI~V\ MrNIMA
56010000 R. PIRANGA 543 509 929 273 8,76 1 16,0 4,71PONTE DO S. LOURENÇO56012000 CACI-IOEIRA. DO GUARARÂ. R. GUARARÂ 159 609 1123 306 3,07 5,66 1,5456028000 PlRANGA R. PIRANGA 1395 567 1122 303 25,1 49,6 13,456040000 DESTERRO DO MELO R. XOPOT6 41 1247 1932 655 1,62 2,51 0,85156050000 ALTO RIO DOCE " " 221 933 1528 549 6,54 10,7 3,8556065000 SENAOOR FIRJ\1INO R. TURVO 291 529 900 398 4,88 8,30 3,6756075000 PORTO FIRJ\1E R. PIRANGA 4251 485 831 316 65,4 11,20 .42,6..
56085000 SERIQUITE R. TURVO SUJO 342 345 852 174 3,74 ·9,24 1',895609000.0 FAZ. VARGINHA R. " LIMPO 324 340 672 223 3,49 6,90 2,2956110000 POt\'TE NOVA R. PIRANGA 6197' 476 799 288 93,5 157 56,656110005 " " JUSANfE " " 6217 494 893 370 97,4 176 72,9.56158000 FùRQUIM RI B. DO CARJ\10 304 848 1515 458 8,17 14,6 4,4256170000 VARGEM DO TlJUCAL " DA CACHOElRA 224 622 834 359 4,42 5,92 2,5556240000 FAZ. PARAI SO R. GUALAXO DO SUL 857 644 1123 382 17,5 30,4 10,456335000 ACAIACA R.DO CARMO 1330 683 1072 420 28,8 45,2 17,756335001 " JUSANTE " " " 1371 755 1316 557 32,8 57,2 24,256340000 DO\! SILVfRIO R. PEIXE 265 475 781 275 3,99 6,5.6 2,3156385000 1 S.MIGUEL DO AliTA R. CAS CA 534 486 1140 358 8,23 19,3 6,07
-56400000 JEQUERI R. CASCA 1386 375 596 225 16,5 26,2 . 9,8456415000 RIO CASCA " " 2036
..381 592 210 24,6 38,2 13,6
56460000 HA.TIP6 R. MATIP6 615 510 985 326 9,94 19,2 6,3656470000 CAPUTlRA
1
RIB .PERNMvIBUCO 242 405 670 232 3,12 5,14 1,7856484998 PAUL SOARES-r-·[JNTANTE R. MATIP6 1347 815 1459 435 3~ ,8 62,3 18,6
1
------~~-~~---------02.
ESTACÀO AREA DE LÂMIDA ESCOADA (mm) VAZÀO (m 3 /s)CURSO D'AGUA DRENAGEM
CODIGO NOME Km<- MbDIA MAXIMA MrNIMA MbDIA MAXIMA MrNIMA
56485000 RA.UL SOARES R. MATIP! 1386 405 769 216 17,8 33,8 9,52
56500000 ·ABRE CAMPO R. SANTANA 272 474 1218 167 4,09 10.,5 1,44
56565000 BO~ JESUS DO GALHO RIB.SACRAMENTO 301 371 656 217 3,54 6,26 2,07
56570000 PINGù D'AGUA " " 814 357 686 215 9,22. 17 ,7. 5,56
56610000 RIO PIRACICABA R.PIRACIC::ABA 1163 670 1088 350 24,7. 40,1 12,9
COLfGIO cARAÇA.
56632000 RIB. DO CARAÇA 31 4907 10689 2626 2,58 4,82 10,5
56640000 CARRAPATO R. SANTA BARBARA 575 647 1097 397 Il,,8 . 20,0 7,24
56660000 NOVA ERA R. PIRACICABA 2945 621 971 379 58,0 90,7· 35,4
56695000 ACESITA " " 5060 648 1166 461 104 ,187 74;0
56700000 COROl'-ŒL FABRICIANO " " 6090 564 1492 . 342 109 288 66,0
56720000 C.A.CHOEIRA ESCURA. R. DOCE 24245 ,467 900 343 . 359 . '692 264
56750000 CONCEI c.i\O 00 M. DENTRO R. SANTO ANTONIO 6.23 411 850 190 6,82 ,14,1 3,16
56,765000 DOM JOAQUIM R.. ·DO PEIXE 1110' 520 938 284 18,3: 33.,0 . 10.,0
56775000 FERROS R. SANTO :ANTONIO 3920 661 1255 392 82',2 , 156. 48,7
56787000 FAZ. BARRACA R. DO.TANQUE 1122 596 770 430 21,2 27,4 15,4
56800000 SEI\lfIORA DO PORTO R. GUANHÀlES 1405 536 . 1096 314 23,9 48,8 .14,.0
56825000 NAQUE VELHO R.SANTO ANTONIO 9920 550 690 381 173 217 12.0
5684 5000 1 FAZ. COR.~.B'JTE R. COR'RENTE GRANDE 1157 342 601 206 12,7 22,1 7,58
56846000 PORTO SA!\JTA RITA " " " 1776 476 540 327 26,8 30,4 18,5
56850000 GOVERXA.OOR VALADARES R. DOCE 39828 496 . 900 343 627 1137 434,.
56860000 S.PEDRO DO SUACUI R.SUACUI GRANDE 2356 407 861 242 20,4 64,3 .18,1 .
568 7000 0 1 STA ~ MARIA DO SUACUI R. SAD FÉLIX 907 282 553 145 8,17 15.,9 4.,19
5688 0000 FAZ. URUPUCA ' R. URUPUCA 2997 191 371 114 18,2 . 35,3 10,9
56891900 V.~1ATIAS-MO~~fu~ES R. SUACUI GRANDE 11191'- 210 278 123 . 74,8 98,9 .43,7.-
1_---
- - - - - - - ._' - -' -, - - - -, - - - - - 03.
ESTACAO AREA DE LÂMIDA 'ESCOADA (mm) 1 'VAZ'AO (m 3 /s)CURSO .D'AGUA DRENAGEM
1
-- 1CODIGO NOME Km 2 MEDIA' MAXIMA MrNIMA MEDIA MAXIKI\. ·MrNIMA
56892000 !VILA MATIAS R.SUAÇUI GRANDE 11191 . 232 355 108 82,6 126 38,4
56900000 CA\1PAJ'JARIO R. l TAiVlBACURI 732 235 435 102 ,5,47 10,1 2,38
56915500 jAvIPRl)CA " 1278 - 256 503 178 10,4 20,4 7,21
56925000 ÇARATINGA R. CARATINGA 160 394 656 , ,228 2 ,00 3,33 - 1,16
56935000 IOOM CAVATI " 749 317 505 222 7,53 12,0 5,29
56940000 BARRA 00 CUIETE R. CUlETE, 3181 259 406 152 26,2 41,0 15,4
5694-0002 " " -JUSANTE " 3181 289 392 189 29;2 39 "6 19,1
56948000 RESPLENDOR R. DOCE 61575 384 547 248 150 106-2 485
56960000 MA.1-.lHUAçu R.MANHUAÇU, 621 459 767 262 1 9,05 15,1 5,16
56967000 SANfAJ\1A DE MANHIJAçu " 1521 529 ,929 .267 25,.5 44.,8 12,9, '
56978000 S~ANTONIO DE MANH1JAçu " .2287 563 1421 336 40,8 103 24 ,,4"
56983000 DORES DE ~NHUMIRIM R. JOSE PEDRO 363 624 1104 425 7,18 12,7 4,89
56960000 FAZ. BOA ESPERAJ\JÇA 'RIB.SAo DOMINGOS 3i3 475 697 271 4,,62 6,92 2,69
56988?00 IPANEMA R. JO'SE PEDRO 1345 4,57 847 272 '19 5 36,1 Il,6, ,
56989000 MUTUM R. SAO MANUEL 1187 '279 473 138 . 19,5 17 8 ' 5,20, ,
56989001 " " 1187 3561
587 206 13,4 22,1 7,76•
56989400 ASSARA!-M)NTAJ'JTE R. JOSE PEDRO 3387 445 729 281 47,8 78,3 30,2
56989500 ASSARAf " 3191 303 543 188 32,5, 58 ,1 ' 20,2"
56990000 S.SEBASTIAo DA ENCRUZI-lliADA R. MANHUAÇU 8454 367 671 190 98,4 180 51,0
56991500 LARAJ'UA DA TERRA R. GUANDU 1373 363 551 202 15,8 24,0 8,79
56992000 BAIXO GUAJ'IDU " 2162 294 583 139 20,2 40,0 9,52
56993000 ITAGUAçu R. SANTA JOANA 445 243 295 170 3,44 4:,16 2,40
56993550 BARRI\. DO CdR.DA PIABA " 907 214 252 154 6,17 7,26 4,43,;()qq"';C;';1 .mSANrF. r()R. nA PT ARA " R7'1i ",;7S 7qg 1 1<)"'; 1 n il 7.7 1 c; ~c;
. 'T' r "'''1'., .
_.- _.- - - - _. _.- - .- .- _. - - - _.. - - 04.
ESTAÇAO - AREA DE 'LAMIDA ESCOADA (mm) VAZÀO (m 3 /s)- . CURSO D1 AGUA DRENAGEM1CODIGO NOME Km 2 MEDIA MAXIMA' MrNIMA ME'DIA MAXIMA MrNIMA
56993600 SNITA JOANA R. SANTA JOANA 1100 304 657 128 10,6 . 22,9 '4,4756994000 Il MARIA Il MARIA 774 241 432 67 5,92 '10 6 1,66,56994500 COLATINA R. DOCE 76812 396 '-
619 239 965 1507 58356994502 II- -JUSANTE " 76812 411 918 1001 2236.- -..56995500 PONTE DO PA1~CAS R. PANCAS 836 356 781 212 9,48 20,7- 5,6256997000 BARRA DE S. GABRIEL R. SAO JOSE 1022 410 734 233 '13,3 23,8 7,5:5699-8000 LINHARES . R.. DOCE 81600 ,411 561 300 1064- 1452 77-8
; .
-- ..,1. .
.
. .
-. -
'11111111111111l'
111111
API.rCAcAo DO MODELa SIMMQE À BACIA DO RIO DOCE
. Devido às dificuldades encontradas pelos técnicos
da DCRH na preparaçao dos arquivos utilizados no programa ~DDLAC,
deve-se procedei a traduçao da noticia de utilizaçao do modelo
MODLAC, quase idêntica a do modelo SIMMQE. Essa traduçao poderâ
evitar nao somente as dificuldades de natureza informâtica mas
também resolver problemas de mal funcionamento do programa no
futuro.
~ necessârio conhecer perfeitamente 0 funcionamen
to dos programas que formam 0 modelo para identificar paradasm
processamento, corn causas frequentemente embutidas.
Deve-se considerar para futuras aplicaçoes os par~
metros utilizados para a calibraçao do Rio Paraiba do Sul (l~
aplicaçao) principalmente se 0 clima e a geologia nao sofrem
grandes variaçoes. Pode-se também dirimir d~vidas sobre a con
sistência dos dados.
Utilizando-se entao os valores do Rio Paraiba do
Sul, foi processado' 0 modelo SIMMQE para a Bacia do Rio Doce. Os
primeiros resultados da aplicaçao, posto por posta, sao aprese~
tados a seguir:
. ESTACAO:
CdDIGO: 56075000
Bons resultados em todo 0 periodo de calibraçao, poucas diver
gências nas estiagens e alguns pic'os de cheias defasados (1973)..
ESTACAO:
CdDIGO : 56085000
As descargas de inlcio da estiagem estao superestimadas, de
ve-se reduzir a quantidade de agua inicial para as zonas de
influência da pluviometria.
ESTACAO:
CdDIGO : 56335000
Superestimaçao sistemâtica das descargas, as precipitaçoes mo
sac representativas na sub-bacia.
111111
"1
l'11111111111·.11
ESTAÇAO:
cdbICO : 56337000
Idem anterior. De 1979 a 19$0 mudança da curva-chave, devido
posslve1mente à erosao do 1eito do rio durante a cheia de
1979.
. ESTACAO:
CdDICO : 56485000
Subestimaçiofrequ~ntedas va~6es, de 10% a 50% do seu va10r.
Depressio ma~lenta nas vaz6es ca1cu1adas. A ca1ibraçio seri
diflci1 .
. ESTACAO:
CdDICO : 56565000
Subestimaçio frequente das vaz6es, de 10% a 50% do seu va10r.
Anoma1ias evidentes nas precipitaç6es em 1970, 1973, 1974 e
1975.' Corn certeza existe mudança na curva-chave em 1980 (so
bretudo no inicio e fim do ano).
ESTACAO:
COPICO : 56610000
Subestimaçio sistemitica desde 0 fim do ana de 1977.
Os dados p1uviom~tricos nio sio representativos.
ESTACAO:
C6DICO : 56720000
Subestimaçio da descarga (10%) distribuida regularmente. Seri
necessirio aumentar 0 valor inicial do reservatôrio subterrâ
nec (parâmetro de calibragem) ·para um certo nfimero de zonas
pluviométricas.
Observa-s~ uma possivel mudanç~. de curva-chave durante 0 ana
de 1979 (a confirmar).
. ESTACAo:
C6DICO : 56750000
Resu1tados regulares, exceto em alguns periodos onde a causa
da inconsistência ~ provavelmente devida à p1uviometria.
1111111'1,1
1111'11111111
ESTACAO:
CODIGO : 56765000
Pequena superestimaç~o das vazoes, exceto em a1guns periodos
de provivel mudanç~ na curva-chave entre 1969 e 1977. Bons
resultados apos este ~ltimo ana.
ESTACAO:
CODTGO : 56800000
Superestimaç~o muito forte das vazoes ca1cu1adas, principa1
mente ho periodo de 1970 a 1974, onde as precipitaçoes sac
muito e1evadas. As anoma1ias notadas para 0 ana de 1979, sao,
provave1mente, devidas i subestimaçio da chuva no posta C6di
go 01842007. As vazoes ca1cu1adas s~o ac~itâveis com re1aç~0
as observadas para 0 ana de 1980, 1976 a 1977 e 1965 a 1969.
. ESTACAO:
CODIGO : 56892000
Idem anterior. A simu1açio das vazoes parece correta no peri~
do de 1965-1967.
. ESrACAO:CODIGO': 569000000
Apesar de existirem anomalias pluviom~tricas, pode-se notar
que as vazoes de estiagem cal~u1adas pe10 mode10 sac nitida
mente superestimadas, mas essa diferença diminui no fim do
periodo (1978-1980).
ESTACAO:
CODIGO : 56940000
Superestimaç~o distribuida aleatoriamente no periodo, por~m
nitida. Provave1mente devida ao valor inicial do parâmetro
do reservatôrio subterrâneo. Existe tàmbém prùb1ema de mudan
ça de curva-chave e de valores da precipitaç~o. Estaçâo corn
dados muito inconsistentes.
. ESTACAO:
CODIGO : 56948000
Superestimaçio das vazoes ca1cu1adas (10% a 15%) devida aos
'valores.anormais das 1â~inas escoadas nas bacias hidrogrâfi
cas Il, 12, 13
Superestimaçâo de estiagens no periodo, exc~to 1979 e 1980.
1'1
11111
:1
·1
1111"r
111111•
. ESTACAO:CdDIGO 56988500
1966 a 1969: Subestimaç~o das vazoes calculadas.
1971 a 1977: Superestimaç~o das estiagens e de algumas cheias.
1979 a 1980: Superestimaç~o dos picos de cheias.
Existe defasagem nos valores calculados e observados em rela
ç~o ao tempo; provavelmente causada por inconsist~ncias nos
dados pluviom~tricos..
ESTACAO:CdDIGO : 56989500
Idem observaçoes feitas para 0 posto anterior.
CRITICA DOS DADOS FLUVIOMgTRICOS
. Devido aos problemas detectados na l~ fase de'apli
caçao do modelo, SIMMQE à bacia do rio Doce, descritos anterior
mente, tornou-se necessâria a, comparaçao das vazoes dos diver
sos pontos da bacia. Para tanto, foram escritos dois programas
(em linguagem FORTRAN - em anexo) de critica dos dados fluviomé
tricos corn 0 objetivo de:
entre
ajuda
difi
de gra.!!.entre
Controlar, por um processo de representaçao sim
plificada da bacia, a evoluçao de montante para
jusante das vazoes observadas e também das lami
nas escoadas nas bacias intermediârias. Uma sim
pIes comparaçâo das laminas parciais a montante
e a jusante das conflu~ncia~permite localizar
as principais anomalias existentes.
. Traçar, de 10 em 10 'dias, as vazoes médias obser
vadas em vârios postos fluviornétricos e calcular
para cada um deles as laminas escoadas. A sim
pIes observaçao dos hidrogramas permite notar a
nomalias nas vazoes e verificar nas tabelas as
laminas mâximas escoadas e sua repartiçao espa
cial.
~ evidente que esses programas fornecem uma
precisa no momento da,calibraçao do modelo, que se torna
cil se um nûmero muito grande de erros acentua os desvios
vazao calculada e observada.
Particularmente 0 segundo programa citado é
de eficâcia para realizar uma pr~~consist€ncia espacial
os postos, indispensâvel para os dados fluviométricos.
Nao f6i possivel analisar as curvas-chaves dos
postos fluviométricos que apresentam anomalias regionais detec
tadas pelo programa anterior.
111111111111111111111
111111'1l'1.1111111111.11
A seguir sao ~presentados a1guns comentirios, so
bre a~ 1âminas escoadas nos postos da bacia:
o escoamento da sub-bacia a montante do posto
56994502 ~ de 1612,4 mm. Deve-se verifici~10 ~
partir das estaçoes 569936000, ,56992000,56990000
e 56948000 (todas a.montante).
. Nas estaçoes 569 89500, 56993551, 56915500
56335001, 56110005, 56485000 e 56695000 as dife
renças corn as 1âminas dos postos situados a mo~
tante sâo normais, devidoà variaçâo nos perio
dos de observaçâo.Para 0 posto 56695000 e~i$tG~
ainda dûvidas quanta sua irea de drenagem.
. Na comparaçâo das 1âminas escoadaS no posta
56960000 e na sub-bacia entre esse posto e 0 po~
to 56967000 aparece uma discrepância de 96 mm
(474m - 570mm), comoconsequência as vazoes do
posto 569600000 sâo subestimadai. Seria ~or cau
sa da curva-chave?
Existe prob1ema entre os três postos definidos a
seguir, de difici1 exp1icaçâo devido a impreci
sâo de suas âreas de drenagem. A 1âmina escoada
na sub-bacia entre os três postos émuito baixa
(120mm).
56989400
. Existe erra na irea de drenagem do posto 56846000.
Deve ser 1776 no lugar de 1176 km 2 •
Existe grande discrepância entre a posta 56775000
(va10res muita fartes)e 0 posto 56750000 (valo
res. muito fracos). Somente uma anilise das chu
vas e descargas permitiri tir~r a d~vida.
111111"1
l'1.1111111111:11
A lâmina escoada na sub-bacia limitada pelos po~
tos 56075000, 56090000, 56085000 e 56110000 e
muito elevada quando comparada as lâminas dos
postos 56090000 e 56085000 .
. Existe problema na lâmina escoada na bacia inter
mediaria limitada pelos postos. 56500000,564500000,
56470000 e 56485000 (lamina de 80 mm).
No posto 56610000- a lâmina escoada para uma sub
bacia de 1726 km 2 ~ -de 398 mm, valar muitomais
correto do que aquela obtida para 0 Mesme posto,
780 mm para a irea.inicialmente considerada de
1163 km 2 •
üBS.: Apôs esses comentârios constataram-se 7 ana
malias principais que devem ser esclarecidas.
Para tanto, deve-se proceder uma verificaçao
detalhada das âr~as de dren~gem, uma anâlise.
critica das curvas-chave utilizadas e um no
vo câlculo das vazoes m~dias e as laminas es
coadas nos periodos concomitantes. Se essa
metodologia nao for suficiente, deve-se uti
lizar os dados pluviom~tricos consistidos p~
ra calcular os déficits de escoamento.
".)
-1 1111111111111I-I11111
ANEXO- 1Programa. de critica dos dados Fluviométricos'
1111111'1
·1
1111'l'111111•
OBJETIVO: Controle da continuidade nas âreas de drenagem de mon
tante a jus~nte"observada em grand~ nGmero de pQnto~
Nesse programa as vazoes sac expressas em lâminas es
coadas.
Critérios para detecçao de anomalias:
. verificaçao dos pontos onde a lâmina,escoada é sup~
rior à lâmina observada num posta fluviométrico ime
diatamente a jusante;
. verificaçao dos pontos onde a lâmina escoada é duas
vezes menor que a mInima observada à montante.
Note-se que qualquer outro critépio da verificaçao p~
de ser utilizado e também outra variâvel.
PROGRAMA:
Entrada dos dados
IEX, MOIS, BV(I) , Q(I), [IBASS(l,L), L = 1,5],
Format (2110, F10-0, F10.2, 5A4)
TEX = Côdigo hidrolôgico do exutôrio da grande bacia
MOIS = 12 (valor anual)
Bv(I) = ârea de drenagem em km 2 no exutôrio
Q(I) = dad6 hidrolôgico acontrolar para a estaçao e
xutqrio, nesse casa: vazao média interanual em
m3 /s "
IENTRE(I), ISORT(I), BV(I) , Q(I), [IBASS (I,L) , L=1,5]
Format (2110, F10.0, F10.2, 5A4)
IENTRE(I) = côdigo hidrolôgico de uma estaçao fluvio
métrica
informaçoes
ISORT(3) codigo hidrologico da estaçao fluviométrica
situada" imediatamente ajusaate da estaçao
definida em IENTRE (1).
Bv(I) , Q(I), [IBASS(I ,L), L = 1,5] = jâ definido
OBS.: Se para uma estaçao À nao cxistem
hidrologicas:
- a linha corn IENTRE(I)= Â deve ser retirada
todas as 'linhas corn ISORT(I)= ~ devem ser modi
ficadas: À deve ser substituido por X.X, é 0
codigo hidrologico da estaçao situada imediata
mente a jusa nte de 1\ ,0u •s e j a X = l SORT(I) .
11
41111'1,1
1111'l'1111111
111111'1l'1.111.1111111·.1
•
ANEXO 2
Relatorio de missao de G.GlRARD em Brasilia
01 a 20 de julho de 1984
Encontrei os arquivos 34 e 44 de descriçao dos re
servat6rios hidrau1icos em criaçao.
Dm nova engenheiro de sistemas deve se juntar a
equipe de modelos, composta de cinea pessoas.
Todas as informaçoes hidro16gicas e c1imato16gica~
de ordem hidrau1ica e de irrigaçao, ja estavam compi1adas e pa!
ticu1armente bem organizadas para serem integradas aos dados do
mode10.
Essa missâo teve por objetivoa minha participaçâo
na fa~e de ca1ibragem do mode10 SIMMQE, imp1antado pela equipe
do DNAEE/DCRH e ap1icado à Bacoa do Rio Doce corn 81.600 km 2 de
area de drenagem.
35
bacia
evo1uçao
recomenda
de drenagem do Rio Doce:
Situaçao da modelizaçao dos escoamentos nal .
Es~e re1at6rio apresenta suscintamente a
dos objetivos, os traba1hos rea1izados e também·as
çoes feitas.
Achei pronta a parte de discretizaçao da bacia, os
arquivos de sarda do programa GEOCOU assim coma 0 arquivo METEO
que define a atribuiçao das zonas p1uviom~tricas, as ma1has da
bacia ~ os dados p1uviométricos e de.evapotranspiraçâo pote~
cial para 0 perrodo de 1965-1980, ao passo de tempo de 10 dias.
Entretanto, 0 engenheiro de sistemas e hidr610go
SEVERINO LUCCHETTI treinado em 1982, por ocaSlao da ap1icaçao
do mode10 à bacia do Rio Pararba do Sul e de seu estagio na
ORSTOM - Hidrologia .em Paris, me comunicou sua sarda do DNAEE
logo ap6s minha estada no Brasil.
1
111111'1'11111'l'1111111
Constatadas algumas anomalias dentro dos dados pl~
viom~tricos, parte dàs quais foram corrigidas imediatamente p~
la equipe, e igualmente nos.dados de descarga, dois programas
de visualizaçao' da distribuiçao espacial dos dados foram "conce
bidos.
Dm deles, calcula a chuva m~dia pqr bacia a pa~
tir do arquivo METEO e 0 outro as limi~as escoadas em cada uma
das bacias para 0 passo de tempo de 10 dias. Este ultimo traça
os graficos de variaçao da vazao simultaneamente em varias esta
çoes hidrom~tricas.
Por outro lado, vista as inconsistências nas areas
de drenagens das bacias e do numero elevado de estaçoes hidromé
tricas ~(73), um programa de consistência de dados hidro16gicos
foi elaborado, 0 quaI permitiu localizar 7 anomalias importan ..
tes (ver Relatôrio Técnico).
o modela SIMMQÈ rodou pela primeira vez para 0 rio
Doce em 13 de julho, corn a minha ajuda pessoal, que nao teria
sido necessaria se a notlcia de utilizaçao do modela SIMMQE ti
vesse sido traduzida para 0 por~uguês.
Minha intervençao foi "maior no exame dos primeiros
resultados obtidos.
Se para certas estaçoes, a simulaçao realizada corn
os mesmos parimetros que foram utilizados para 0 Rio Paralba do
Sul, deram resultados satisfatôrios, nao se pode imputar ao mo
delo resultados adversos em outras estaçoes.
o exame crltico do conjunto de dados de entrada for
necido ao modelo e dos pares descarga observada-descarga calcu
lada foi excepcionalmente dificil no começo, mas permitiu col~
car em evidência os perfodos de 4 aS de alguns postos pluviom~
tricos em que os dados sao inconsistentes.Depois de discussoes
corn 0 Engenheiro r~sponsa!el pela seçao de pluviometria, foi a
pùrado que os periodos inconsistentes jâ tinham sido detectados
na fase de crltica dos dados pluviométricos e a fita PLU forne
Intervcnçocs pessoaisII.
11111111"11111"1"
111111•
cida ao modela naD er~ aquela corn os dados consistidos e sim ou"
tros corn os dados originais nao verificados.
Dada a impossibilidade de se prosseguir a calibra
çao do modelo corn esses dados brutos, foi decidido refazer. a fi
ta PLU depois da eliminaçao dos dados inconsistentes e transfe
r~ncia ou cornplernentaç50 de ~€ries vizinhas mais confiiveis.Corn
iS50 serâ necessârio utilizar voluntariarnente a s€rie de um po~
to situado longè da zona de interfer~ncia, na medida que ele re
presenta bem a pluviometria da regiao.
'11111111111111l'
111111
111. Recomendaçoes
· Afim de obter um inventârio corrigido das areas
das drenagens das sub-bacias, € recomendada a
utilizaçao do rn€todo implantado em 1982(PROGRAME
AI14ARBRE de 7.8.1982) corn 0 objetivo de evitar
todas as discussoes e dûvidas.
· Para verificaçao da consist~ncia estrutural dos
dados hidrorn€tricos € recomendâvel a utilizaçao
. do programa de consist~ncia de dados hidrolôgi
cos, de maneira a detectar nas sub-regioes da ba
cia, a exist~ncia de heterogeneidade hidrolôgica
senslvel. Isso permitirâ charnar a atençao do res
ponsivel pela crftica dos dados.
· g recomendivel traçar anualrnente a carta de isoi
etas do ana precedente ou dos trimestres prec~
dentes' paTa as principais bacias corn 0 objetivo
de destacar os postQS pluviom€tricos corn anorna
lias e alertar a 'entidade operadora desses pos
tos para um controle da estaçao e do observador.
· Em fim, para facilitar 0 exame crltico dos resul-tados do modelo e dos dados fornecidos, e reco
mendâvel a aplicaçao dosprogramas jâ citados re
ferentes à pluviometria e às vazoes.
'111 IV.
11111111 r
111 "
l'
111111
Contatos' .
• Dr. BARBOSA, Diretor da DCRH/DNAEE, indicou no
curso de uma reuniao, que' ele gostaria de ve~ a
plica~o 0 modelo para.a bacia do Rio Paranâ, e
transmitiu 0 convite do Sr. Ministro das Minas
e Energia do Brasil para participar das comemora
çoes do cinquentenârio do C6digo das Aguas do
Brasil.
. Comemoraçaodo cinquentenârio, 10 de julho
- Sr. Ministro das ~inase Energia
- Sr. Diretor GeraI do DNAEE
- presente 0 Sr. Embaixador da França no Brasil.
Durante a cerirnônia, 0 Diretor GeraI do DNAEE
agradeceu calorosamente a cooperaçao francesa p~
la ORSTOM = VETOR REGIONAL, TELETRANSMISSAO, MO
DELACAO de Recursos hldricos.
- Sr. Vincent .Frey ~ Consultor Cientlfico da Ern
baixada da França
- Festa em 14 de ju1ho na ernbaixada da França
- Persona1idades Brasi1eiras e Engenheiros
trocas de inforrnaçoes e discussoes
- Pesquisadores da ORSTOM: Sr.PERRAUD. Sr. JACON,
Sr. RIEZ., Sr. CALLED, Sr. DELHUMEAU e Sr.SECHET
uma grande participaçao e compre~nsao do modelo.
Perspectivas
- A equipe brasileira apresentou 0 modela SIMMQE
em numerosos"estados brasileiros e essa HONDURAS
- A modelaçao do Rio Urugùai abordada na DCRH tra
râ certamente problemas corn a obtençao de dados
mesmo corn os acordos internacionais.
assimna cidade de TEGUCIGALPA. Ela demonstrou
- Pessoalmente, visto as possibilidades do modelo.
A aplicaçao â Bacia Amazânica é tecnicamente pos.. o~... 1';· "'~c.ê~ .-
slvel, mas,esta aplicaçao se encontra atualmen-
te limitada a um controle de ho~ogeneidade dos
dados plu eflu.
.,1
v.
1111111'1,1
1111'l'1111111
1111111-1-1·1111
-1-
-1-1111l'1
CONCLUSAO
Os resultados obtidos diretamente por simples trans
posiçao dos parâmetros do Paialba do Sul para 0 Doce sac muito
promissores e salientam a p~ssima qualidade dos dados pluviom~
tricos utilizados em determinados postos da bacia~
Seria muito diflcil, corn eSses dados pluviorn~trico~
calibrar melhor os parâmetros utilizados, apesar do fato de em
vârias sub-bacias alguns ajustes serao necessârios. Mas torna-se
indispensâvel selecionar melhor os postas utilizados pelo model~
mesrno se for necessârio, modificar de maneita fictlcia a posi
çao de um posto representativo da chuva e sem anornalias.
~ 0 estudo pluviom~trico ~ ser feito deve ser partic~
larmente direcionado para a regiao nOToeste da Bacia do Rio Doc~
utilizando os dados acumulados de la a la dias e 0 sistema de ma
peamento jâ mencionado anteribrmente.
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LEGENDA
IN TERNACIONAL LIMITE
LIMITE DE SACIA
DE SUB-BACIA LIMITE
RODOVIA FEDERAL
CIDADE
CUHSO
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