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Convênio - CNPq/ORSTOM Projeto: Pesquisa Apl icada no Campo do Gerenciamento de Recursos H(drlcos Entidade Executora: Departamento Nacional de Âguas e Energia Elétrica- DNAEE ReferÎncia do Projeto: 1.15.10.005/81 Relatorio das Atividades Executadas em 1984 CoordenaCao Gerai do Projeto: Dr: Blnldito EduardO BarbOla Plrlira Diretor da Divisdo de Controle de Recursos DCRH. Dr: Gilbott Joccon Diretor de Pesquiso .do ORSTOM, Consultor Permanente

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Convênio - CNPq/ORSTOM

Projeto: Pesquisa Apl icada no Campo do Gerenciamento de RecursosH(drlcos

Entidade Executora: Departamento Nacional de Âguas e Energia Elétrica­DNAEE

ReferÎncia do Projeto: 1.15.10.005/81

Relatorio das Atividades Executadas em 1984

CoordenaCao Gerai do Projeto:

Dr: Blnldito EduardO BarbOla Plrlira

Diretor da Divisdo de Controle de Recursos H(dricos~

DCRH.

Dr: Gilbott Joccon

Diretor de Pesquiso .do ORSTOM, Consultor Permanente

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Pesquisadores:

A programaçao para 0 ana 1984, constou de 6 sub-projetos:

PROGRAMACAO 1984 E PESQUISADORES RESPONS~VEIS

c) Otimizaçao de Técnicas Operacionais

1

consultor permanente

Engenheiros DNAEE/DCRH

.Engenheiros DNAEE/DCRH

Analista de Sistemas CAEEB

ORSTOM-frança-consultor permanente

ORSTOM-frança

Engenheiro DNAEE/DCRH

GUIMARAES

Pesquisadores: .

GERARD HIEZ - ORSTOM-frança'

LUIZ RANCAN

MARCOS COSTA BARROS

C~AUDIO TELLES

JACQUES CALLEDE ORSrOM-frança-cohsultor permanente

PAULO ROBERTO MARTINS GARCIALECY JOS~ CLAUDINO Engenheiros DNAEE/DCRH

JoAo ROBERTO DA CUNHA Analista de Sistemas CAEEB

JACQUES COLOMBANI

JONAIR MONGIM

Pesquisadores:

Pesquisadores:

GILBERT JACCON

VALDEMAR SANTOS,ROCIO HIRATA

LUIZ RANCAN

d) Sedimentometria

X a) Desenvolvimento de Regionalizaçao, atrayés do método do Vetor Regional

X b) Teletransmissao de Dados Hidrometeorologicos

1.

1

1°1

111·1I-I1111111111.11

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f) Sensoriamento Remoto no Campo da Hidrologia

Pesquisadores:

xe) Modelo Matemâtico Precipitaçao-Descarga

Pesquisadores:

GERARD HIEZ ORSTOM-frança

EDUARDO COSTA CARVALHO Engenheiro DNAEE/DCRH

-1

1111111111111I­I11I-

I1

GEORGES GIRARD

FRANCISCO CEOTTO

SEVERINO LUCCHETTI NETO

ORSTOM-frança

Engenhei~o DNAEE/DCRH

Analista de Sistema da CAEEB

2

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• 3

d) otimizar a rede a partir dos resultados obtidos.

2.1 Sub-Projeto a

DESCRICAO DOS TRABALHOS REALIZADOS

DE$ENVOLVIMENTO DE REGIONALIZACAO ATRAVEs DO METODO DO

VETOR REGIONAL

Nacio

Os objetivos deste Sub-projetd sac os seguintes:

a) operacionalizar 0 Método do Vetor Regional;

b) aplicar a Sistemitica do Método ao Territ6rio

nal;

c) mapear os valores normais;

- a sintese da informaçao

- a anilise crItic~ das séries de dados brutos.

o método do Vetor Regional utiliza um modela matemitico

baseado no principio da maxi-verosemelhança para anilise dos

dados hidrometeoro16gicos, oriundos dos postos de uma mesma

regiao climitica.

o pr6prio Vetor Regiona~, é uma série crono16gica sint~

tica de Indices pluviométricas ou fluviométricas anuais ou men

sais (Referência bibliogrifica 1 - documenta anexado). 0 ve

tor é 0 instrumenta bisico utilizado em duas fases de grande

importincia da anilise hidro16gica (figuras 1 e 2)

Duas etapas preliminares foram necessirias para atingir

os objetivos: em primeiro lugar, a definiçao de um critério·

simples, mas preciso~para 0 agrupamento geogrâfico dos postos.

Em segundo lugar, a implantaçao dos programas do modelo no

sistema computaçional do DNAEE e a sua adaptaçao â estrutura

do Sistema de Informaçoes Hidro16gicas (SIH), assim como aos

equipamentos existentes.

2 •

1111111.11111·1·1111111

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4

Figu ..-a l

figura 2

E INEAGIA

l*WEEJ DUlYnIli..,nUIIIClCIMIL lie loGUAS E ENEAGIA ELETRICA

111111

1

111111·1.11111·1·1

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Tendo corn base os algoritmos elaborados em 1983 foram

realizados em1984, ·com intensa utilizaçao' do computador:

A implantaçao final dos programas, componentes do modela

de vetor regional (incluindo tOdas as opçoes pre~istas), so

- 0 mapa de densidade da informaçao hidrometeoro16gica

disponlvel (veja foto 4), sendo considerado 0 numero

de postos/anos por hexâgono.

A definiçao de regioes isomorfas foi feita através do

uma rede de hexâgonos que proporcionam uma repartiçao geogr~

fica~ente objetiva da inf6rmaçao.

traba

c) a definiçao de "Macro-regioes" por junçao de 3, 7 ou

19 hexâgonos quando a dens~dade da rede revelou-se in

suficiente (Regiao Amazônica), ou para estudos de si~

tese em grande escala, ou 0 inverso, de ''ivlicro-regioes'',

para subdividir a area de um hexâgono quer por exces

so de informaçao, quer por motivo de râpida mudança

geogrâfica ou climâtica.

- 0 mapa de densidade da 'Rede hidrometeoro16gica brasi

leira (veja foto 3), documento bâsico para os estudos

de otimizaçao de redes.

.)

a) uma pesquisa para definir a dimensao da malha hexago

nal, mais·adequada i-densidade da rede hidromet~orol~

gica, a distância mâxima admisslvel entre 2 postos e

a quantidade minima de dados necessârios para aplic~

çâo do método do vetor~

b) a implantaçao na totalidade do Territ6rio Nacional de

3 Redes de hexigonos intercruzados eo levantamento

sistemâtico da informaçao disponlvel em cada regiao :

definiçao da densidade geogr~fica de rede e da densi­

dade dos dados existentes.

Dois mapas de grande interesse resultaram destes

.lhos:

1

1·1111·11·11111111111.11

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1

11111111111111111111

Figura 4: Densidade da

Inforrnaçao Pluviométrica

Figura 3: Mapa de Densidade

da Rede Pluviornétrica

DENSIDADE DA INFORMAÇÂOPLUVIOMÉTRICA -;---"

- -

6

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·1

11111111111111·1111·11

freu um grande atraso em funçao.da tardia chegada do. sistema

conversacional "VM/IBM", .indispensâvei para tornar a operaçao

do modelo "on-line". (Referência bibliogrâfica 2 documenta

anexado).

Contudo, durante 0 ana 1984, foram conceituadas e impl~

mentados alguns melhoramentos, coma por exemplo:

- a caracterizaçao de um critério tanto da qualidade

quanta da duraç~o das séries de totais pluviométricos

ou de médias fluviométricas anuais. Esse indice, desi~

nado "indice qualidade/duraçao" foi utilizado para uma

avaliaçao da situaçao atual dos dados na Regiao do Nor

deste.

- a criaçao de uma nova versao do modelo, especialmente

para os totais mensais; este nova programa, além de f~

cilitar a critica dos dados, define a distribuiçao ~en

saI mais provâvel, e calcula a série anual mais corre

ta. Aplicado tanto à pluviometria quanta à fluviome

tria, este programa permitirâ 0 mapeamento do rendimen

to hidroiôgico das bacias hidrogrâficas.

Em termos de mapeamento de valores normais foram feitos

vârios ensaios:

- mapeamento dos regimes pluviométricos no Brasil (me

ses mais secos, meses mais chuvosos, etc ... )

- valores normais da bacia ~maz6nica brasileira (médias,

componentes principais etc ... ).

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1

1111.1111111111111l'

1l'

2.2 Sub -Proj eto b

TELETRANSMISsAo DE DADOS HIDROMETEOROL6GICOS

o objetivo do sub-projeto é· rne1horar a aquisiçao e 0 con

tro1e dos dados hidrorneteoro1ôgicos, introduzind9 novas técnicas naD convencionais.

Apôs os bern sucedidos testes rea1izados em 1982 e 1983

.tanto na bacia do Rio Paralba do Sul corna na Regiao Arnazônic~

o Governo Francês financiou 23 ba1izas ARGOS, a serern todas

insta1adas ern postos da Bacia do Rio Amazonas e urna estaçao

de recepçao direta do saté1ite a ser insta1ada na sede do

DNAEE/DCRH ern BrasIlia.

o técnico do ORSTOM, especia1ista ern Te1etransrnissao

Dr. JACQUES CALLEDE chegou à BRASfLIA no inicio do rnês de

abri1 para receber os equiparnenios, que chegararn ao BRASIL

ern lotes separados durante os meses de MAlO e JUNHO: ao total

21 ba1izas (ernissora+antena) e urna estaçao de recepçao direta.

Apôs a chegada dos equiparnentos e rnateriàis 0 consu1torsupervisionou a insta1açao dos rnesrnos.

Quatro postos f1uviornétricos forarn equipados ern 1984

(figura 5):

- 0 posto de VISTA ALEGRE no Rio EREPECURU (Estado do Pa

râ - Côdigo DNAEE 16800000) recebeu em 2 de junho urna

ba1iza corn tec1ado rnanua1 para entrada dos dados.

- 0 posto de CACHOEIRA DA PORTEIRA no rio TROMBETAS (Es

tado do Parâ-Côdigo DNAEE 16650000) recebeu ern 3 de

junho urna ba1iza corn tec1ado rnanua1.

- 0 posto de ARUANA no rio Araguaia (Estado de Goiâs

Côdigo DNAEE 24950000) recebeu ern 17 de seternbro urna

ba1iza, acop1ada a urn 1inlgrafo.

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Rede de Estaçoes Telemetrlcas Argos na ReglCio Amazônlca

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As duas primeiras balizas serao substitufdas por balizas

automâticas quando os postos serac equipados corn linfgrafos.

- 0 posto de SAO FRANCISCO-no Riq JARl (Estadodo Parâ

Côdigo DNAEE 19150000) recebeu uma baliza, acoplada a

u~ linfgrafo em 24 de novembro. (figuras 6 e 7)

lO

maxima: 6

satélites (sao 2 satélites) re

dia (figura 9 - Tabela de pr!

satélites)

5 mâxima: 10

mfnima: '2

- Nûmero de passagens dos

cebidos em Brasilia por

visao das passagens dos

Média: 7.4 mfnimo:

.- Nûmero de dados recebidos por dia pelas 3 balizas ins

~aladas no Parâ (distância de Brasilia da ordem de

1- 800 km)

Média:- 4,4

A adaptaçao dos codificadores (de marca CSEE-FRANÇA) aos

linfgrafos, foi possfvel apôs a fabricaçao de peças compleme~

tares pela firma HIDROLOGIA S.A. (RIO DE JANEIRO) conforme p~

drôes definidos pela consultor.

A instalaçao da estaçao de Recepçao ARGOS nos locaisda

DCRH (figura 8) .nao apresentou alguma dificuldade mas os aju~

tes necessârios para 0 seu bom funcionamento exigiram a vinda

ao Brasil de dois técnicos da firma construtora francesa CIES

- ESCACE (TOULOUSE). Desde 0 mês de Agosto a estaçao de receE

çao em Brasflia funciona bem tecnicamente, havendo no entanto

dificuldades corn alimentaçao de energia elétrica.

o balanço des tes primeiros meses de funcionamento pa~

cial do Sistema confirma os bons resultados obtidos pelos tes

tes de 1982-1983. Os pontos essenciais deste balanço sao os

seguintes:

As instalaçôes nao apresentaram nenhuma dificuldade e fo

ram realizadas em poucas horas, (se nao forem consideradas as

demoradas viagens de aGesso). A alimentaçao corn energia elé

trica é feita corn pilhas nacionais marca RAY-O-VAC, que apre

sentaram uma excelente qualidade e uma duraçao de funcionamen

to superior a 4 meses.

1

11111111111111111I-I1

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Figura 8: A Estaçao de Recepçao

Argos na DCRH

11

Figura 7: Electronica ARGOS e linl­

grafo STEVENS no abrigo 00

posto de Sao Francisco.

Instalaçao da baliza

Cantena) posto de

Sao Francisco

Figura 6:

1

1"1

111·11·1111111111111

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1

1"1

111·1I-I1111111111.11

sendo 2,3 0 aûmero médio'de mensagens .recebidas a cada

passagem de um satélite, a duraçao média desta pass~

gem variando de 2 a 16 minutos em funçao da longitude

da trajetôria do Satélite - veja Tabela de previsao~

passagens dos. Satélites. (figura 9).

- Nûmero de dados recebidos por dia para a Balizade

ARUANA (distância de Brasilia de 350 km).

Média: 5 MInima: 4 Mixima: 7

(sendo 3,4 0 nûmero médi'o de mensagens recebidas a ca

da passagem de um dos satélites).

.Em termos de fidelidade da transmissao foi registrado um

-so erra em 4 meses (valor transmitido diferente do valor re

gistrado pelo linIgrafo). Devid~ i repetiçao da mensagem em

cada passagem, existe uma garantia total de ter, pelo menos,

duas observaçoes exatas por dia em caâa posto.

Os dados recebidos pela estaçao sac impressos para con

trole imediato do operador e memorizados em disquetes. A uti

lizaçao dos disquetes pela mini-computador Scopus, para fazer

os arquivos em formates compatIveis corn 0 Sistema de Informa­

çoes Hidrolôgicas /SIH (Banco de Dados do DNAEE), necessitou

da elaboraçao de vârios programas informiticos, ou seja:

- um programa de reformulaçao dos disquetes originais p~

ra 0 Sistema da Scopus: ji operacional.

- um. programa de traduçao das mensagens codificadas e de

elaboraçao de um arquiv.o de trabalho: ji operacional.

um programa de consistência do arquivo de trabalho,com

ajuda da tela do mini computador: em fase de prepara ­

çao.

- um programa de criaçao do arquivo definitivo no forma

to de SIH: a ser realizado em 1985.

Como resultado final preparou-se um Manual do Usuirio do

Sistema, cujo objetivo é dar aos técnicos do DNAEE/DCRH a po~

sibilidade de solucionar os incidentes de funcionamento (Refe

rência bibliog'râfica 3 - documento junto).

.)

13

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1

111111·1.11111·1·1111111

2.3 Sub-Projeto c

OTIMIZAÇAO DE TEcNICAS OPERACIONAIS

o ~bjetivo deste Sub-projet? ~ dotar 0 DNAEE de' novas

técnicas para operaçao em campo da rede fluviométrica, técni

cas estas, devidamente adaptadas as condiçoes brasileiras. A

metodplogia para atingir este objetivo consta:

da anâlise, avaliaçao e otimizaçao dos métodos utili

zados nas mediçoes de grandes Rios.

de um programa de 'trein~mento d~s equipes de campo .

de uma pesquisaem instrumentaçao.

No âmbito do primeito item, 0 DNAEE/DCRH iniciou jâ no

mês de dezembro de 1983uma série de mediçoes de descarga' li

quida do Rio Solimoes em Manacapuru. Ao total, 6 mediçoes de

talhadas e preci~as assim coma vârias batimetrias do leito do

Rio f6ram realizadas. Um Relatôrio de Sintese dos resultados

obtidos, encontra-se atualmenteem fase de redaçao (public~.

çao prevista em fevereiro de .1985) .

o posto fluviométrico de Manacapuru, instalado em 1972

a 80 km a montante da foz do rio Negro (côdigo DNAEE 14100000),

registra os niveis e vazoes do Rio Solimoes. A bacia hidrogr~

fica neste posto atinge 2.150 000 km 2 , a vazao média anual ul

trapassa 100 000 m3 /s e os picos das maiorias cheias chegam a

170 000 m3 /s.

Este posto foi escolhido em funçao:

das dimensoes da seçao transversal: 3150m de largura "

20 a 30 metros de profundidade média (segundo 0 nivel

d'âgua).

da grande irregularidade do perfil transversal (figura

,10), fator importante da impreclsao na mediçao e e1e

mento favorâvel para esta pesquisa;

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_. - - _. - - - - - ... - - - _. - ­PERFIL DO FUNDO DO RIO SOLIMOES NA SECAO DE MEDIçÀO DE MANACAPURU - - - - -·1O'r-----------.,---------------..-------- .----T---------L----------T'""---------...,..-----.-.-~HO

Pl "

.,0'1lr=-=-=--=-:-:-::.--:-=--==-'=-:-=---:=~=-=--=-:-=-~=-=-=-=--:==-=i=-=-:=-=-=_=-:=_=-:-::::-::=--==-_=:/-::NI=.::~=~:::~::~=U_:A=N~O~L~.!..~.=A~'!!.~A=..~.!..~"'"~_~o!:~,,-~, ~-~••~~~-~-=-=-~~~-~~-;;-:;±-:;~-:;;;;~-=:;-;;-;:,;:;;-~-:;±;:;;:.;~.+:.:::--=r ------- ---------- -------- NiVaCAGUAMOLEVANUMOOO-Dtl/a;------- --------- .UI

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Il

111111·1·11111·1'1111111

- da grande heterogeneidade das 80mediçoes realizadas

desde 1972, talvez por causa da geometria complexa da

Seçao transversal,

da proximidade da' Cidade de Manaus (sede da equipe téc

nica da CPRM) e do facil acesso por pista asfaltada.

Destaca-se desta série de trabalhos:

1. 3 mediçoes completas (em Junho, Setembro e Novembro)

'e para cada uma, a realizaçao de 20 a 25 perfis develocidades a partir de 5 a 10 tomadas pontuais, sen

do 0 barco ancorado (Referêncip Bibliografica 5 - documento anexado pp 13 e seg.)

2. determinar as. principa~s falhas que podem ocorrer d~

rante a mediçao rotineira pela método dito dos "Gran

des Rios" (barco naD ancorado) utilizado entre 1974

e 1983; em Dezembro 1983 alguns melhoramentos foram

propost~s e imediatamente postos em pratica, tendo

por consequência uma nitida reduçao da imprecisaodas

mediçoes de rotina.

3. definir precisamente 0 perfil transversal no infcio

e fim da campanha por meio de 2 levantamentos deta

lhados que tornaram possfvel 0 mapeamento do fundo

do rio 0 que demonstrou a importância das modifica ­çoes progressivas deste perfil no decorrer da cheia

(figura 10) e suas consequências no calculo da area

molhada.

o DNAEE/DCRH mantém.desde 1983 um programa intenso de

treinamento do seu pessoa1. As atividades dos pesquisadoresdo

ORSTOM foram particularmente intensas no Setor de treinamento

das eqùipes de campo. Cita-se:'

16

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·1

11111111111111·111l'11

1. 0 CURSO SOBRE T~CNICAS DE ~œDlçAO DE DESCARGA LfçUIDA EM

GRANDES RIOS

Manaus 04 at~ 09 de junho de 19B4

A coordenaçao executiva do turso foi do DNAEE/DCRH e acoordenaçao técnica bem como as au1as teôricas foram de responsabi1idade do consu1tor da ORSTOM, Dr. GILBERT JACCON, sen

doa mat~ria apresentada, reunida numa aposti1ha (Ref. Bib1iografica 4 - documento anexado e figuras Il, 12 e 13)

II. SEMINARIO SOBRE AS TgCNICAS HIDROMgTRICAS

Sao Carlos (SP) 14 a 17 de agosto de 1984

o Dr. GILBERT JACCON co1aborou na organizaçao t~cnica

deste Seminario e foi designado para apresentar e coordenarosdebates sobre 0 tema FLUVIOMETRIA. 0 Dr. GERARD HIEZ partie!pou tamb~m deste seminario.

Uma das Recomendaçoes do Seminario foi a e1aboraçao 'de

umaCARTILHA DO'OBSERVADOR e do MANUAL DO HIDROMETRISTA. 0

Dr. GILBERT JACCON foi des ignado como Coordenador do "Grupo de·

Traba1ho" criado para isto, grupo este que reuniu-se em Bras.!.lia em 4 e 5 de setembro para redigir um primeiro projete daCARTILHA e do MANUAL, atua1mente em fase de i1ustraçao.

III. CORSOS SOBRE rl!cNlcAS HIDROMETEOROLOGICAS

- Sao Carlos (SP) 28.06 até 13.07.84- Sao Carlos (SP) 27.09 'até Il.10.84

o curso de setembro teve a participaçao efetiva do consultor da ORSTOM Dr. GILBERT JACCON, de 3 Engenheiros da DCRH

e 0 Dr. MOACYR DE AQUINO do CNEC. 40 participantes oriundosœ

i2 Estados da Federaçao representando 10 entidades publicas eempre~as privadas, todos na area da HIDROLOGIA/HIDROMETRIAfI~

quentaram os cursos.

17

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1

1111111.111111·1111111

Figura li: Aula

Te or i ca" b 0 rd 0 "

Figura 12: Exe!.clcio prâtico :

Câlculo de uma

mediçâo.

Figura 13: Plataforma parateodolito e barco de mediçâo-:-

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·1

1111·1111111111·111l'11

No Setor de.desenvolyimento·de instrumentaçao, a1gumas

sugestoes foram feitas pa~a automatizar progress~vamente va

·rias operaçoes atua1mente manuais. Foi proposto para 1985 a

compra de umbarco hidrométrico, ~~e deverâ ser um 1aboratô­

rio m6ve1 para pesquisa instru~entk1.

19

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o objetivo deste Sub-projeto é de traz'er ao DNAEE a exp~

riência'adquirida pe100RSTOM através de numerosos estudos no

continente africano no setor dos e1ementos sô1idos em susp~g

sao nos Rios.

A DCRH. prosseguiu em 1984 ri co1eta e 0 processamento bâ

sic6 dos dados originais jâ existentes mas, a transferência~

BRASIL do Dr. Jacques Co1ombani especia1ista do ORSTOM, naDfoi posslve1 sendo necessârio postergar a execuçâo deste sub­projeto para 1985.

11

"1

111-1l'11111111111·11

2.4 Sub-Projeto d SEDIMENTOMETRIA

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111111-1l'

11111111111·11

2.5 5ub-Projeto e

MODELO MATEMATICO PRECIPITACÀO - DESCARGA

Este projeta tem por finalidade a transferência ao DNAEEIDCRH de uma tecnologia de modelagem matematica do processo de

transformaçao das precipitaçoes,em descargas liqùidas a paE

. tir.de uma descre~izaçao esp~cial da bacia hidrografica. 0

objetivo pratico deste tipo de modela ~ permitir um acompanh~

mento da gestao quantitativa dos recursos hidricos de uma ba

cia, sendo considerados qualquer tipo de aproveitamento exis

tente ou naD: represa, usina,derivaçao, usa agrlcola da agua

-0 modelo foi implantado em1982 e aplic~do à bacia do

rio Paralba do Sul pela Dr. GEORGES GIRARD, consultor do

ORSTOM, autor do modelo, e uma equipe de 2 engenheiros do

DNAEE/DCRH, corn apoio do consultor permanente do ORSTOM, Dr.

GILBERT JACCON (cf. Relat6rio 1983. Relaça~ dos trabalhos ref

III la-lb-le).

Durante 0 primeiro semestre de 1984 a equipe do DNAEE/

DCRH aplicou 0 modelo, chamado SIMMQE, à bacia do Rio Doce l ,

principalmente Rio do Estado de Minas Gerais corn uma area hi

drografica de 85 000 km%. A primeira etapa do trabalho foi a

discretizaçao espacial da bacia (figura 14).

o Prof. GEORGES GIRARD, 'quando chegou a BRASfLIA no mes

de julho, encontrou os arquivos de entrada no modelo prontos.

A primeira aplicaçao do modelo foi realizado utilizando

os ~esmos par~metros usados para a bacia do Paralba do Su~ e

-os resultados foram muito promissoras mas evidenciaram a pe~

sima qualidade dos dados pluviom~tricos e, em grau menor, dos

dados fluviom~tricos em varios postos da bacia.

Para ajustar melhor 0 valor dos parâmetros as caracte -

·r!sticas prôprias da bacia~ é necessario selecionar melhor

os postos utilizados no modelo, 'mesmo se for necéssario modi­

ficar de maneira fictlcia a posiçao geografica de um posta re

presentativo da chuva e sem anomalias.

.~

21

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•1111111111111l,

111l'

11

Portanto 0 pr~sseguimento das atividades ap6so retornoà França do Sr. GEORGES ~IRARD, foi o'estudo dos dados pluvi~

m~tricos e a verificaçio das curvas-~have dos postos, sendoo trabalho baseada nos mapas e programas de critica prepara ­dos para este fim peloperito do'ORSrOM.

Dm relat6rio t~cnico; foi redigido pela Dr. G.GIRARD (Re

ferência bibliogrâfica 6. documenta anexado).

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-11111-111111111I-I111"11

2.6 Sub-Projeto f

SENSORIAMENTO REMOTO_ NO CAMPO DA HIDROLOGIA

. -

o principal objetivo deste Sub-projeto i uma Coop~raçio

ticnica entre 0 ORSTOMe 0 DNAEE-no Setor da utilizaçao dasimagens de satélite, vista a obtençao de dados fisiogrâficos

- necessârios aos modelos deterministicos, tipo modela SIMMQUE.

o ORSTOM adquiriu nos ûltimos dez anos uma boa experiênciane~

ta disciplina e elaborou uma série de tecnologias prôprias.

Aproveitando a necessidade" de suprir a deficiência de m~

pas fisiogrâficas na bacia do Rio Doce (para aplicaçao do modelo SIMMQE), um conjunto de 20 imagens LANDSAT foi selecionado e solicitado ao INPE através do CNPq. Por raz6es adminis ­trativas as imagens nio chegaram à DCRH e 0 projeta nao . podeser desenvolvido.

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OUTRAS ATIVIDADES

3.3 . -VISITAS

AIX "EN PROVENCE: Sociedade do Canal do Rio DurancePARIS: ORSTOM - CEFIGRE (Dr. 1. CHERET)

. Neste item sac re1atadas as atividades dos çonsu1torespermanent~s do ORSTOM, que naD se enquadrarem nos sub-proje~os

existentes.

25

TEMPO

Dez. 1984(2 ho;ras).

BRASfLIADr. JACQUES CALLEDE

Curso de Gerenciamento de Recursos HidricosCampina Grande (Paraiba) - Maio 1984Dr. GILBERT JACCON (4 horas)

- Encontro Técnico sobre uAQUISICÂO DE DADOS EMREAL"

Seminirio sobre a Hidrologia e a Climato1ogia da Bacia

Amazônica:Manuas - 23/27 de ju1ho de 1984Participaçâo do Dr. GERARD HIEZ

AoBra~il de uma missâo francesaComposta do:Dr. C.TRUCHOT Diretor/Adjunto da Ag~ncia Francesade Bacia ADOUR-GARONNE

- A França do Dr. Benedito Eduardo Barbosa PereiraPiretor do DNAEE/DCRH- Janeiro 1984Acompanhamento do Dr. GILBERT JACCON emTOULOUSE:- Ag~ncia financeira de Bacia ADOUR-GARONNE

Serviço de Navegaçâo do Rio Garonne, CentroNaciona1 de Estudos Espaciais, Serviços ARGOS.

3.1 CURSOS- E CONFERtNCIAS

3.2 SEMIN~RIOS

3.

11

"1

111"1l'1111-.11I­I11­-1

1

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REFE~NCIABIBLIOGRA:FICA

1. HIEZ. G.L.G. - Vetor Regional - Informativo T6cnico n93Conv~nio DNAEE-CNPq-ORSTOM DNAEE/DCRH

3~ ~ALLED J;LECY J. CLAUDINO.ESTACAO DE RECEPCÀO ARGOS-MANUAL DEOPERAÇÀO DNAEE/DCRHORSTOM Dez. 1984

6. GIRARD G; CEOTTO F. RELATORIO TEcN1CO Ap 1i caça0 do Mode10 SIMMQE a Bacia do Rio Doce". DNAEE/"nCRH. Nov: 1984

26

i

MaternaDNAEE/

Vetor Regional"

TELLESC. SIH. Subsistemade Modelosticos Modulo ~o Vetor RegionalDCRH ORSTOM 1984.

TELETRANSMISSAO

Sub-Projeto a

Dr. J. SIRONNEAU , Dr. ~m Direitoespecialista denirei­-to e Legislaçao da agua -no Ministerio do Meio Ambiente

.Foi acompanhadado dia 17 ao dia 30deoutub~opelo

.Dr. GILBERT JACCON: visitas e confer~ncias nO Parana.(Curiti.ba-Ita'~pu), Santa Catarina (Florianopol ise BIU

.menau), Sao Paulo e Brasilia.

2..HIEZ.G. L. G;

8ub-Projeta b

Sub-Projeto c -" 'OTIMlZAC~ODET:eCNICOS

4. ~~CCONG. CURSO SOBRE TECNicAS DE MEDICÀODE DESCARGA Lr" QUIDA 'EMGRANDESRIOS

Fichas t6cnicas - DNAEEIDCRH Junho/84

'5. JACCON G; .CUDO K.J. 'CURSO SOBRET~CNICASDEMEDIÇÀO Lr. 'ÇUIDA 'EMGRANDESRIOS ...:AVALIAÇÀO

DNAEE/DCRH - Agosto 1984.. .. . - .. .. ..

,Sub-Projeto e -' 'MODELO MATEMt(TICO

4,.

•1

°

1111'1l'1111

'.11111I­I1

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MME Mlnl.t'rlo da. Mitla. e Enerilla

DN1AIEE Departamento Naclonal de Agua.· e Energla EI'trlca

wŒcumrn rnŒ®DOO~~t1

DR1r1(])illillJill1PDWOO 1fl]Œ~m ~ç~

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MINISTrRIO DAS MINAS E ENERGIA

Cesar Cals de Oliveira Filho - Ministro

DEPARTAMENTO NACIONAL DE AGUAS E ENERGIA ELrTRICA

Alvarino de Araujo Pereira - Diretor GeraI

DIVISAO DE CONTROLE DE RECURSOS HrDRICOS

Benedito Eduardo Barbosa Pereira - Diretor

COORDENADORIA DE RECURSOS HrDRICOS

Ciro Loureiro Rocha - Coordenador

ADTOR

- Gerard L. G. Riez

ELABORACÀO

- Coordenadoria de Planejarnento de Redes

EQUIPE T~CNICA

- Eng9 Luiz Rancan

- Consultor: Gerard L. G. Hiez

COLABORACAO

- Eng9 Marcos Costa Barros

- Consultor: Gilbert Jaccon

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INTRODUÇAO

A exploraçio dos recursos agrfcolas, assim como a alimentaçio das aglomeraçoes urbanas QU 0 atendimento das necessidades deigua, sempre crescentes dasconcentraçoes industriais; 0 levantamento dos potenciais hidroelêtricos e seu aproveitamento, ou a previsioe a prevençio das cheias devastadoras de bens; de maneira geral, aavaliaçio dos recursos hfdricos e sua gestio racional, estio estreitamente subQrdinados ao perfeito conhecimento dos elementos do clima, entre os quais a pluviometria tem papel prepo~derante.

~

Sendo as variiveis hidroclimatolôgicas essencialmente variiveis no espaço e no temp9, 0 seu conhecimento nio pode ser adquirido sem uma observaçio global e permanente dos eventos que no estado atual da arte, nio sabemos ainda apreender a nio ser por umaamostragem. pontual obtida por uma rede de observaçio.

Infelizmente, toda aquisiçio de dados por sondagem ouamostragem esti sujeita a erros que se origjnam tanto do sistema deaquisiçio dQS mesmos, quanta ao cariter individual da mediçio, eminentemente gerador de heterogeneidades.

Esta constataçio impoe:

. a manutençio de redes de observaçiosuficientemente de~

sas para constituir um sistema de informaçoes redundan

tes;

. a crftica sistemitica e severa dos dados coletados.

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1 - INFORMAÇOES HIDROCLIMATOLOGICAS

Para melhor entender 0 problema da homogeneidade dos dadoshidroclimatolôgicos e destacar os caminhos a seguir para resolvê-lo,é oportuno comparar uma rede de observaçoes a um "Sistema de Informaçao", e 0 dado .à uma "mensagem" a ser recebida pele destinatârio.

Esta "mensagem", no estado bruto, comporta dois elementos:

- 0 "sinal" propriamente dito;

- e uma série de ':ruldos", emi tidos tanto da fonte como dacadeia de transmissao em todos os seus nlveis.

Sem entrar em detalhes, lembramos sucintamente, corn a aj~

da da fig. 01,05 elementos constitutivos da informaçao hidroclimatolôgica, as fontes de erres posslveis encontradas ao longe do sistema de aquisiçao e os meios igualmente disponlveis para analisar asua qualidade.

1.1 - 0 SINAL

Admitindo-se a dependência do posto de observaçao, a umatendência climâtica regional ûnica, é razoâvel conceber a informaçao de base - 0 môdulo anual por exemplo - como resultado de

duas variâveis asslncronas:

- uma, de perlodo longo, representa a flutuaçaoda média no curso do tempo;

eventual

- a segunda, de perlodo curto - 0 ano - representa a variaçao anual em torno da média.

1. 2 - OS RUrDOS

Os rUldos que eventualmente acompanham 0 sinal estao assi

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nalados e comentados sucintamente na fig. 01.

1.3 - ANALISE DO SINAL

Face às interferências que provocam anomalias isoladas ou

prolongadas na informaçao, torna-se evidente a necessidade de efe

tuar sobre os dados um controle rigoroso de qualidade.

Levando mais longe a comparaçao, é precise na primeira fa

se, "reconhecer" 0 sinal e "separâ-lo" do rufdo. Isto e, procurar

na informaçao bruta os elementos de uma informaçao de referência"

e por meio de testes apropriados, discriminar para cada posto,

entre 0 "rufdo prôprio", ou anomalia local, e eventuais altera

çoes sistemâticas.

Uma vez "separada" a parte da informaçao que decorre das

deficiências provadas do sistema de aquislçao, poder-se-â proc~

der a "filtragem", que consiste em corrigir as seqUências ou va

lores isolados, reconhecidos como defeituosos.

Separar 0 "sinal" do "rufdo"

mos de homogeneizaçao de dados.

e na prâtica 0 que chama

Para se atender a este problema, até recentemente recorria­

se a técnicas de carâter artesanal, como 0 método da dupla acumu

laçao, dificilmente aplicâvel de modo sistemâtico a redes exten

sas; ou usavam-se meios estatfsticos convencionais ou mais sofis

ticados, pouco aplicâveis à anâlise de séries cronolôgicas a

priori heterogêneas e nao distribuidas normalmente, porque estes

meios estao baseados, em geral, na minimizaçao da norma euclidia

na, gerador de valores médios, "contaminados" por anomalias ou

desvios sistemâticos.

Recentemente desenvolvido por Hiez, 0 método dito do "Ve

tor Regional", parece apto a atender a maior parte das eXlgen

cias: sistematizaçao para um uso amplo dos meios de câlculos ele

trônicos, variabilidade da extensao das zonas observadas, dos p~

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r1odos de observaçao, existência de lacunas e de desvios constan

tes, variedade das situaçoes geogrâficas, etc.

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5

VETOR REGIONALFLUXO DE INFORMAÇ~O HIDROCLIMATOLOGICA

Pl!RiODO CURTO

VARIAC;OEl AIIUAIS

SIIIAL

PERioDO LOIIGO

l'LUTUAC;6E1' !lA

IIÉDIA.

aC

III U~ ~Z 'Cf 2o :J''~ U

CC Ü2 ZII: .111f Q

! ~1--------------------------------------1--.::."-.,

T1POS DE RuiDOS

IIIIIICl&.CI'N

IIIIIICIL

'A

IIIIIICl&.

"

SITUAC;lo: 0 EPICEIITRO DE UIIIIICRO-TORIIAOO P.DOI PASSARI----j 110 LOCAL. EXATO ONDE SE _ 0 PLUVIOIIETRO

ALTERAÇÔES l'lilCAS: D~IITO00 AMRJL'a1lOlll1'g: :~~o'il~.rol'ElCOllSTIIIlÇAO, Dellll 0

ALTEIIAc;io DA SUPERl'iCIE RECEPTOIlA.

DEI'EITO DE CALl8RAÇÀO

PROYETA: ~~5g~~lg1"DEAR~~T~Er:~:A C:=&~:~~ IIEDIDA

REGISTRAOOII: l'ALTA PE TlIITA,IIA IIIGULAGEII,IIIIIO DI DA-TA E VIIIGULA. .

PERDA PI CDIIIIEIO, SOlllESClllTO EIlTIlAVIADO liA II1CEP

1-----iDEI'EITOS DO SISTEIIA DE TIIAIIIlIlUlo IlLiTliICA,llAoIO,

IATÉLITI.I

DECODIFICA~O: EIIIIOI DI IIATA, DE VÎIlllA.A, DI lllceSPIA EPEII'UllAçAo.

AIIQUIVO: DESA~Alllèl"IIITO DE UII DOCUIIEIITO EII COII­SEQUt;IICIA DI UII IIAU AllQUIVAIIEIITD, OU UIIERRO DE EIIDEREC;O.'

liA PUILICACÀO 00 AIIQUIVO DI DAIlOI OllIlIIlAII' TIIA­ZIEII TODAI AI fORIIAI OE EIIIIOI DI ElCIIITA, AT A 01111­Ilo DE DADOI 1 TIIOCA DE POtTOI.CLA'SII'ICAREIIOI IGUALIIEIITE 01 '""0S POISlvEIS DEVIDOIA IIAO UTllalUçJo 00 AllO NIDIIOLclGICO, PAIIA IfITUAIICOIIPARAC;AO EIITIIE POSTOI.

o'CU.C2II:ol&.Z

Fig. 1

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2 - 0 QUE :g 0 "VETOR REGIONAL"

:g uma serle (vetor) cronolôgica, sintética, de indices pl~

viométricos ou fluviométricos anuais ou mensais, oriundos da extraçao por um método de mâxima verossimilhança, da informaçao a "maisprovâvel" , contida nos dados de um conjunto de estaçoes de observaçao, agrupadas por regiâo.

Esta definiçâo se apoia em dois principios fundamentais:

19 - 0 da "Pseudo-proporcionalidade" dos totais anuais oumensais entre postos vizinhos. Isto e, deve havercoincidência entre dados anuais ou mensais nas sériesagrupadas, independentemente da abundânciatrica ou fluviométrica. Fig. OZ.

pluviom~

29 - A informaçâo "mais provâvel" e a que se repete maisfrequentemente.

Além destes dois principios, convem acrescentar alg~

mas hipôteses complementares:

- a elaboraçâo do Vetor naD parte de nenhuma hipôt~

se quanto à distribuiçâo ~statfstica de dados;

- dentro do agrupamento regional de estaçoes, naD deve existir nenhuma variaçâo sensfvel da tendênciaclimâtica;

- qualquer mediçâo hidroclimatolôgica, por natureza

pontual no espaço e no tempo, deve ser suspeitade erro, e portanto, nao deve servir de referênciapara preenchimento de lacunade outra estaçio;

- contudo, admite-se que a informa~ao globalmente for

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necida pele conjunto de estaçoes contém umvalor e~

timativo mais representativo do que aquele forneci

do isoladamente pOl' qualquer uma das estaçoes;

- consequentemente, toda a informaçao contida em ca

da uma das estaçoes contribui na elaboraçao do ve

tOI', sem que os dados errôneos possam ter uma in

fluência sensIvel sobre 0 resultado.

o método proposto se baseia essencialmente:

- sobre a escolha de uma estimativa da moda,

var em consideraçao a forma das funçoes de

buiçao;

sem le

distri

- sobre um processo de extraçao do vetor de referên

cia, pOl' iteraçoes sucessivas sobre as linhas eco

lunas da matriz dos dados.

o produto desta elaboraçao é uma sequência de Indi

ces, representativa dos eventos hidroclimatolôgicos ocorridos mais

frequentemente na regiao considerada, abrangendo a totalidade do p~

rIodo observado de um conjunto de postos.

o grande poder informativo do "Vetor Regional" se re

vela sobre dois aspectos distintos:

19 - Em sIntese: Ele constitui um resumo da crônica

hidroclimatolôgica de cada regiao, livre do "ruI

do" inerente ao processo de aquislçao ou devido

a uma anomalia climatica no ponto de mediçao.

29 - [m an5lisc pontual: ~ 0 melhor referencial

sIvel na crftica dos dados observados de

çao pOl' estaçao.

po~

esta

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B

..-1..8

VETOR REGIONALPRINciPIO DA "PSEUDO -PROPORCIONALIDADE"

TOTAL 00 Piltiooo"." A

B

Fig. 2

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3 - IMPLANTAÇAODO VETORREGIONAL "ON LINE", NA DCRH

Uma das metas principais da vinda do consul tor G. Hiez, p~

10 convênio DNAEE/ORSTOM/CNPq, e a implantaçao do método do VetorRegional "ON LINE" na DCRH.

As etapas para 0 desenvolvimento e implantaçao do conju~

to ~e programas estao na fig. 03.

3.1 - IMPLANTAÇAO NO SISTEMA

Na ârea que visa 0 processamento dos dados propriamente dito, estao sendo adaptados um pacote de programas visando a suaimplantaçao no S.I.H.

Todavia, a versao do Vetor Regional em implantaçao, escrita em linguagem Fortran, por ser conversacional, exige um sistema iterativo por terminal, nao permitido pele sistema "COMPLETE"atual. Além disto, haveria necessidade de acrescentar um "console grâfico" para visualizaçao dos resultados parciais e finais.

A versao do vetor em implantaçao permite:

- pré-selecionar os postos, 0 que evita relacionâ-los sempre que se deseja rodar 0 programa; e ainda possibilitaalternativas para alterar a sua relaçao;

modificar os parâmetros de ajuste e os periodos de referência do vetor, no decorrer do processamento;

- criar um arquivo de Vetores, para conservar a informaçaode referência sob forma compactada;

- dctectar automaticamente os desvios e anomalias; determinar e testar os coeficientes de correçao dos dados "in

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-10

natura", tornando-os homogêneos.

3.2 - REGIOES ISOMORFAS

Considerou-se que para conseguir uma amostragem objetiva

do espaço geogrâfico, é mais racional efetuar sua divisao por

meio de uma rede de malhas regulares, de l imitando âreas de iguais

_~ul'~_r~%cies.

Sendo 0 hexâgono a unica figura geométrica plana que mais

se aproxima de um cfrculo e que preenche 0 espaçp sem interces

sao, nem falha, decidiu-se cobrir 0 mapa do Brasil por uma rede

de malhas hexagonais de tamanho compatfvel corn os nûmeros mâxi

mo e mfnimo, admitidos para a densidade de estaçoes porhexâgon~

Como é matematicamente impossfvel inscrever hexâgonos reg~

lares numa superffcie esférica, resolveu-se usar um artiffcio

que melhor se aproxima do objetivo procurado. Para tanto, usou­

se grandes cfrculos da terra, cujos pIanos ficam perpendiculares

ao pIano do meridiano central do Brasil (540); assim, 0 tamanho

das malhas é independente da latitude.

Além dis 50, no sistema de transformaçao das coordenadas ge~

grâficas em retangulares planas, as faixas de hexâgonos sac p~

ralelas, facilitando muito 0 trabalho de mapeamento.

o tamanho da malha hexagonal bâsica, ainda em fase de es

tudo, foi fixado em 1°15' de abertura mâxima, sendo reservada a

possibilidade de agrupamento nas regioes de menor densidadc de

estaçoes.

Cada estaçao incluida numa regiao, recebe 0 numero do co

digo da regiao como segunda chave de acesso ao arquivo de dados,

e participa da elaboraçao do vetor representativo corresponde~

te.

As vârias tarefas em andamento: a divisao de todo 0 terri

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tôrio nacional por malhas hexagonais, a plotagem dos hexâgonos a

plotagem e a relaçao dos postos por malha, estao sendo desenvol

vidas objetivando a completa automatizaçao, através de comput~

dor e "pIotter".

Uma primeira aplicaçao foi feita na Bacia do Rio Doce, co

mo mostra a fig. 04.

3.3 - LEVANTAMENTO E COMPLEMENTACAO DAS INFORMACOES

Além das atividades bâsicas da implantaçao do conjunto de

programas, visando a aplicaçao sobre os dados do Brasil, es tao

sendo feitos levantamentos do arquivo do S.I.H. a fim de providen

ciar sua complementaçao e atualizaçao, especialmente em âreas on

de atuam predominantemente outras entidades, coma a SUDENE, no

Nordeste; 0 DAEE - SP, em Sao Paulo; 0 DNOS, no Pantanal Matogro~

sense, além de providenciar a obtençao e implantaçao de informa

çoes em âreas internacionais, especialmente da Amazonia ..

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Vetor Regional

Regionalizaçào par

Malhas Hexagonais

Mapeamento das

Situaç6es Especiais

Inventorio por

Malhas Hexagonais

Implantaçao doVetor Regional"ON UNE"

critica Preliminar

---dos PostosGeraçëio do Vetor

Banco de Vetores

Implantaçào no Definiçoo das Levantamento de ~

InforméticoDados no

~"Tl Sistema SIHcC"

eN

Codificaçëo Regional éomplementaçoo. dos

das Estaç6esMapeamento Piotter Dados de Outras

Entidades

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4 - PRODUTOS ESPERADOS NA APLICAÇAO DO VETOR REGIONAL

Os principais produtos que 0 vetor nos permitirâ obter p~

dem ser divididos em duas âreas: consistência de dados e anâlise re

gional, como mostra a fig. 05.

4.1 - ANAL! SE PONTUAL - CONSISTENC lA DOS DADOS

Como jâ foi feita referência anterior, a crftica

tuaI", através da anâlise grâfica de cada série, permite:

- detectar desvios sistemâticos;

- detectar erros ou anomalias locais;

- estimar valores faltosos;

- extrapolar dados fora do perfodo de observaçao;

"po~

- calcular as médias teôricas no perfodo observado, e no

perfodo coberto pelo vetor;

- estimar coeficientes de correçao.

(Vide fig. 6A e 6B)

Na consistência de dados hidrometeorolôgicos, 0 método p~

de ser aplicado à pluviometria e à fluviometria, como descreve

mos a seguir:

4.1.1 - PLUVIOMETRIA

Além dos resultados obtidos na SUDENE CCrftica dos dados

Pluviométricos na Regiao Paraibana) e na Universidade de Fortale

za CCrftica dos dados pluviométricos do Estado do Cearâ), 0 me

todo foi aplicado de maneira sistemâtica na DCRH, em diversas

Bacias:

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- Rio Doce

- Amazônia

- Rio Iguaçu

- Paraiba do Sul (atualizaçào)

- Rio Grande (p/fins de Diagnôstico)

Dentro da programaçào atual, prev~-se a aplicaçao em todo

o territôrio nacional sobre todas as informaçoes pluviométricas

existentes no S.I.H., objetivando numa fase preliminar mapear 0

Brasil por regioes em termos de qualidade-duraçao.

Numa segunda etapa, dar apoio e desenvolver a anâlise men

saI, que possibil i ta, além da valori zaçao da infoTma~o, a al i

mentaçao dos modelos hidro-pluviométricos de simulaçao da bacia.

4.1.2 - FLUVIOMETRIA

Algumas aplicaçoes na ârea das Bacias do Paraiba do Sul e

Rio Doce, possibilitam demonstrar excelentes resultados obtidos.

Todavia, ainda nao foram feitos testes suficientes para 0

estabelecimento de uma metodologia totalmente definida. No enta~

to, os resultados até agora colhidos, vern demonstrar grandes po~

sibilidades de aplicaçao do méiodona homogeneizaçao de dados

fluviométricos.

4.2 - SrNTESE DA INFORMAÇAo - ANALISE REGIONAL

o Vetorconstitui um resumo condensado da crônica pluviom~

trica (ou fluviométrica) representa'tiva de cada reglao, livre do"rurdo"~ ülerente à cadéia de aquisiçao ou devido a uma' anomalia

puramente local. Vide fig. 0'7 (Vetores da Bacia do Rio Doce)

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Tais caracterfsticas, fazem do vetor uma ferramenta bâsica

para diversas aplicaçoes:

4.2.1 - ESTATrSTICA

A anâlise das caracterfsticas estatfsticas da distribuiçao

das precipitaçoes anuais ou mensais, feitas sobre a informaçao do

vetor propriamente dito, em vez da aplicaçao sobre as séries po~

tuais, permite obter os seguintes parametros regionais:

- estimativa da média das flutuaçoes;

- desvio padrao;

- coeficientes de variaçao;

- principais "quantis" da distribuiçao.

'4.2.2 - TRACAno nE ISOLrNEAS

o Vetor Regional permite a determinaçao das médias teôricas

sobre um perlodo comum e 0 mais longo possfvel, para uma mesma

regiao. Fig. 08 (média anual durante longo perfodo).

A partir dos resultados mencionados e possfvel traçar as

isolfneas de chuva e de laminas escoadas.

4.2.3 - COMPARACOES INTER-REGIONAIS

Através das correlaçoes entre vetores de diversas regioes,

pode-se estudar a homogeneidade dos regimes. Fig. 09 (coeficien

tes de correlaçao entre os vetores das regioes do Cearâ).

4.2.4 - ESTUnO nAS FLUTUACOES CLIMATICAS

Estudo da organizaçao eventual de séries cronolôgicas.

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4.2.5 - REGIONALIZAÇAO DAS TENDENCIAS

o método dos componentes principais possibilita calcular

os "K" primeiros fatores (vetores) independentes que representam

melhor (no sentido dos mfnimos quadrados) uma matriz de dadosmensais ou anuais, tais que, para 0 posto "J" se tem:

kxJ = t ok' . V kl rJ

sendo ak,j os coeficientes ~e ponderaçao

A fôrmula acima mostra que a chuva ou qualquer outra variâ

vel hidroclimatolôgica pode ser considerada como uma soma pond~

rada de vârios efeitos ou fatores que podem ser assimilados a

regimes climâticos independentes; V1 representa, entao a tendên

cia dominante; Vz a tendência secundâria, e assim por diante.

A partir dos diferentes valores de ak,j, para um K deter

minado, é possfvel traçar as isolfneas de ak, que fornece uma

cartografia das vârias influências climâticas.

A interpolaçao entre isolfneas permite eventualmente re

constituir uma informaçao em pontos onde naD tem dados dlsponiveis.

A anâlise da evoluçao espacial das isolfneas (gradiente),

além da matriz de variância e covariância, fornecerâ um guia pr~

cioso para a racion~lizaçao da rede de observaçao.

Enfim, a possibilidade de gerar facilmente vetores naD

correlacionados, a seguir, por intermédio da fôrmula acima, re

passar os valores X, abre a perspectiva de simular chuvas ou lâ

minas escoadas em um ponto qualquer da regiao cartogrâfica.

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Vetor

Regional

Amilise

t----OOs Regimes

e Estotistico

Sintesedos

Informaçoes lIVETORli

Traçodo

d.

Isohheos

Produtos

Fluviometria

Critica

Pontuel

Consistência 1

Pluviometria

Comporoçôe5VoJorizaçcïo

Re.gionolizoçëloInter-Regionois

da InformoçOO dos' T.ndincios

Climaticos

1Estudo

dos

AlimentaçQO

~Estudos Rocionolizoçoo, , Flutuaçoes Oim6ticos

de R~ e do Rede d.

Modelos Projetas Observaçaes

"T1cO"

01

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DNAEE 1 DCRH ... SISTEMA DE 1 NFORMACOES HIDROMETEOROlOGICAS ••• PAG. 22'

METOOO 00 VETOR REGIONAL DUPlA ACUMUlACAO CaM U VETCR EDICAO El'! OUll/83OiUVAS EM MM. ----------------------------

POSTO NO 18 2850008 PASSa SOCORRO REG lAO - -PASSa SCCORRO-

VAlOR -6.Q -4.0 -2.0 0.0 +2.0 +4.0 +6.0N ANO CSS. CAlC. EPSI CORR SEP SI 1 1 1 1 1 1 1

•1 1944 1133.2 1115.8 0.015 0.985 -3.817 + 12 1945 1008.9 106•• 5 -1l.054 1.055 -3.870 + 13 1946 1707.1 1400.7 0.198 0.821 -3.673 + 14 1947 1344.8 1281.7 0.048 0.953 -3.625 + 15 1948 1327.2 1392.7 -Il. 048 1.049 -3.673 + 16 1949.1523.0 1300.3 J.158 0.854 -3.515 + 17 1950 2375.0 1345.8 Il. 568 0.567 -2.941 + 18 1'151 2222.1 1159.3 Il.651 0.522 -2.296 + 19 1952 2C80.3 1241.8 0.516 0.597 -1.780 + 1

10 1953 2162.0 1501.1 Il. 365 0.694 -1.415 + 111 1954 3391.7 1878.7 Il. 591 0.554 -0.824 + 112 1955 2:367.6 1497.3 0.458 0.632 -0.366 + 113 1956 2020.1 1271.2 0.463 0.629 0.091 +14 11;151 2329.5 15'05.2 0.411 0.663 0.507 1 +

~r1958 2319.5 1603.5 Il. 395 0.674 0.902 1 +1959 255'7.2 1473.1 0.552 0.576 1.454 1 +

17 1960 1175.8· 1331.4 0.288 0.750 1.742 1 +

" 18 1961 2702.0 170•• 1 0.461 0.631 2.203 1 +cC' 19 1962 1269.9 76•• 7 0.507 0.602 2.110 1 +20 1963 1909.5 1827.8 Il. 044 0.957 2.754 1 +

~0) 21 1964 1008.3 1260.2 -0.223 1.250 2.531 1 +'l> 22 1965 -0.1 1671.3·•••••••••••••• 2.531 1 (9

23 1966 -0.1 176?2··••••••••••• •• 2.531 124 1967 -0.1 1551.3 ......••••••••••• 2.531 125 1968 -0.1 U70.3·... •• •••• •••••• 2.531 126 1969 1198.3 1361.9 0.274 0.761 2.804 1 +27 1970 2347.8 1540.4 0.421 0.656 3.226 1 +28 1911 1924.5 1705.9 Il. 121 0.886 3.346 1 +29 1912 1683.7 1933.8 -0.138 1.149 3.208 1 +30 L973 2018.8 1667.6 O. L91 0.826 3.399 1 +31 1914 1489.0. 1201.4 0.215 0.807 3.613 1 +32 1975 1293.7 1416.7 - O. 091 1.095 3.523 1 +33 1916 1461.0 1488.5 -J.019 1.019 3.504 1 +34 1971 18,'01.9 1183.6 0.032 0.968 3.536 1 +35 197'8 1525.1 1135.3 Il. 295 0.744 3.831 1 +36 1919 1595.2 1482.0 0.074 0.929 3.905 1 +31 1980 1613.8 1666.3 0.005 0.995 3.909 1 +38 1981 1109.8 1200.7 -0.079 1.082 3.831 1 +39 1982 1624.6" 1622.1 J.002 0.998 3.832 1 +

N AND OSSo CALC. EPSI CORR SEP SI 1 1 1 1 1 1 1VAlOR -6.0 -4.0 -2.0 0.0 +•• 0 +4.0 +6.0

MOOA PRINCIPAL DA SERIE D8SERVADA 1500.9 MMVAlOR MEDIO NO PERIODO DE OBSERVACOES 1944-1982 35 ANOS OB SERVADO 1828.1 MM CAL CUL AOO 14::3.5 ~I'!

VALOR MEDJO ESTJMADO ND PEKIODO DO VETOR 1944- 1982 39 ANOS 1444.5 MM

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oNAEE 1 DCRH ••• SI STEMA DE 1 NFORMACOES HIDROMETEOROLGGICAS ••• PAG. 12

MHODO DO VHOR REIOIOt'lAl.. DUPLA ACUMJLACAO COM 0 VETOR EDICAC EM C7I1l/83CHUVAS EM MM. ----------------------------

POSTO NO 8 2849003 SAO JOAQUIM REGlAC - -PASSO SCCGRRO-

VALOR -6.0 -4.0 -2.0 0.0 +;t.0 +1t.0 +1:.0N ANO GBS. CAL.C. EPSI CORR SEP SI 1 1 1 1 1 1 1

•1 1944 1336.1 12..0.9 0.074 0.929 5.594 1 +2 \945 1052.6 1183.8 -O. 117 1.125 5.477 1 +3 1946 1130.7 1557.8 -0.320 1.318 5.156 1 +4 1947 994.9 1425.4 -0.360 1.433 4.197 1 +5 1948 802.3 1548.8 -0.658 1.930 4.139 1 +6 \949 .7'06.8 14..6.0 -Il. 716 2.046 3.423 1 +7 1950 592.6 1496.7 -0.926 2.526 2.491 1 +S 1951 752.0 1289.3 -0.539 1.714 1.958 1 +9 1952 706.4 1361.0 -J.670 1.955 1.281 1 +

ID 1953 457.2 1bb9.4 ~ 1. 295 3.651 -0.008 +11 1954 é90.9 2089.3 -1.11)7 3 .0 24 - 1. 11 4 + 1

" 12 1955 . 108.0 1665.2 -2.736 15.418 -3.850 + 1~. 13 1956 \56.0 1413.7 -2.204 9.062 - 6. 054 + 1

0)14 1957 -0.1 1718.4••••• *.** ••** •• -6.054 1

CJ 15 1958 1162.1 1183.3 -0.012 1.012 -6.066 + 116 1959 1584.3 1638.2 -0.033 1.034 -6.100 + 117 1960 1749.6 1480.7 0.lb1 0.846 -5.933 + 118 1961 2299.4 1895.1 0.193 0.824 - 5.739 + 119 1962 871.2 850.4 0.024 0.976 -5.715 + 120 1963 2192.4 2032.1 0.076 0.927 -5.640 + 121 1964 \446.5 1401.6 0.032 0.969 -5.608 + 122 1965 1925.6 1858.7 0.035 0.965 -5.573 + 123 1966 1934.6 1959.8 -0.013 1.013 - 5.5B6 + 124 1967 1769.1 1131.9 0.021 0.979 -5.564 + 125 1968 1443.2 1301.5 0.103 0.902 -5.461 + 126 1969 1417.4 1521.2 -0.071 1.073 -5.532 + 127 1970 1630.6 1713.1 -O. a..9 1.051 -5.581 + 128 1971 1849.5 1897.2 -0.025 1.026 -5.607 + 129 1912 2017.5 2150.6 -0.064 1.066 -5.67C + 130 1973 1746.2 1854.6 -0.060 1.062 -5.731 + 131 1974 1546.0 1336.1 0.146 0.864 -5.585 + 132 1975 1680.1 1575.6 0.064 0.938 -5.520 + 1ON ANO CBS. CALC. EPSI CORR SEPSI 1 1 1 1 1 1 1

VALOR -6.0 -4.0 -2.0 0.0 +;t.O +1t.0 +6.0

MODA PRINCIPAL OA SEIHE OdSERVADA 1669.2 MMVALOR MEDIO NO PERIODO DE OBSERVACOES 194'1-1975 31 ANOS OB SERif ADO 1301.7 MM CALCULACC 15«;3.2 ..,,,VALOR MEOle ESTIMADO ND PERIODO DO VE TOR 194'1- \ 982 39 ANOS 1606.4 MM

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DIIIAEe: 1 OCRH IIiTIIiA DI IN'ORIIAÇOII HIDIlOIlITiOltOLCi'ICAI

M[TODO DO VETOR REeIONAL SIMPLES ACUMULADA DO VETOR BACIA DO RIO DOCE

DADOS "IN MATURA"

RII'1o 4913 ftillia 4814 ....10 4716 RCII10 4916 ..1Ilo 4817 RC_ 4817 .lIio 11017

n,ft .1,0 0,0 +2.0 O,n .;'.t1 0,0 +2.0AND r r Alill 1 1 O,ft .'-.0 .ANO r r ANa r ,

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DO NORDESTE"

CDIVIIID•D1l8IDM/UrC~

••• , L U V 1 0 MET RIA ODE S TAO 0 0 0

• ALTUllA MEDl~o~H~ako~~=~~IfckgNGO PERIODO

•• DADOS ORIUMDOS DO BANCO DL DADOS HIDROC~IMATOLOGICOSCEDIDOS PELA SUDENE IDRNIHM

CEARA ...

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••: NO 1COOIGO 110ME 'DO POSTO 1ESTADO l~AT. 1LON, lALT. 1 INSTA 1 tXTIN l MEDIA ::••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••i ••••••••••••••••••••••••••1•••••••••1••••••••••••••••••••••:• •• •• 10lA ID 003 lllGIAD DE ARACA!I VETOR NO 1 30012088100 PERIODU 1912 ~ 1977 •• •• •• 01 21.13.256 CASCAVIL CE 0408 3814 0030 01/1912 110B, •• •• 02 28.83,679 ITAPEIN CE 04~0 3801 0020 01/1932 1189, •• •: 03 28.14.912 UNBURA.A8 CE 0428 3751 0015 12/1961 899. :: 04 21.84.944 rORTIN CE 0427 3741 0010 11/1929 1075, :

: 05 21.94,105 ARUEIllAS CE 0434 3759 0020 12/1961 1003. :

: 06 28.94,141 ARACATI Ct 0434 3746 0020 06/1912 919, :

• •• •:' ZOlA ID 004 REGIAO DE rORTALEZA VETOR NO 1 00423078100 PERIODO 1912 • 1977 :

• •:,01 21.71,596 'ROGRESSO CE 0347 3902 0090 12/1961 08/1976 807,:

:-02 21.72,207 S, GONCALO DO AMARANTE CE 0336 3858 0084 05/1927 1003. :

• 03 21.'1.105 UHARITUBA CE 0340 3B59 0085 03/19b2 1065, •• •• 04 21.72.409 SITIOS HOVOS CE 0344 3858 0060 03/1962 843. •• •: 05 Il.72.415 QUARARU CE 0343 1850 0050 12/1961 02/1979 1193, :

: 01 21.72.471 CAUCAU CE 0344 1839 0032 01/1912 1168. :

• 0' Il.'2.491 rORIALEZA ICEN:RALI CE 0344 3832 0026 11/1912 1477, •• •• 01 Il.72,594 rORTALEZA CE 0345 3832 0026 01/1849 1453. •• •: 09 21.72.602 81TIOS NOVOS DE CIMA CE 0349 3900 0090 04/1962 852, :

: 10 21.72.684 NONDUIIM CE 0348 3B35 0030 01/1910 1490. :

• Il 21.'2,766 HARANGUAPE CE 0353 3841 0067 10/1910 1377. •• •: 12 21.71,771 MARACANAU CE 0352 3131 0040 01/1933 1179, :

• 13 21.72.925 BDM PRINCIPIO CE 0358 3853 0210 01/196~ 03/1979 923,'• •: 14 21.71.945 TRAPU CE 0358 3841 ono 03/1962 03/1979 1029. :

l il 2L.ll.'" l'AeM'UIA.CE 0358 3837 0054 04/1912 1227. :: 16 21.73,824 AOUIRAI CE, 0354 3823 0030 01/1912 1329, :

: 17 28.82.018 ITAPEBUCU Ct 0401 1855 ,0230 04/1962 1052, :

: 18 28.82,035 COLOMIN.JUBA CE 0401 1850 0350 11/1915 1118, :• 19 28.82.076 GUAIUBA CE 0402 3838 0059 01/1916 1221~ •· ": 20 21,82.146 TANOUES CE 0405 3841 0100 03/1962 876, :

::11 28.82,161 .JUUU CE 0403 3842 0100 03/1962 1357, :• 22 21.82,UI RUCHAO AC - CE 0404 3114 0060 1211920 1045. •• •• 23 28.82.268 SAU CE 0407 3840 0059 04/1916 1169 , •• •: 24' 28.82,331 PALHACU, CE 0409 3851 0380 0411922 1100, :

: 25 28.82.339 ACAllAPE DO MElO AC CE 0411 3849 0250 01/1911 1252, :

• 26 28.82.362 AGUA VEllDE CE 0410 3842 0069 01/1917 954, •• •• •• •• 10lA NO 005 R~GIAO DE ITAPIPOCA VETOR NO 1 05002098100 PERIODO 1912 • 1917 •• •• •: 01 28,60,178 lCA~1 CE 0304 3931 0005 12/1961 1115, :

: 02 28.60.355 ARAtUI,ARA CE 0310 3944 0015 1211961 1058. :: 03 28.60,572 CRUXATI CE 0316 3939 0060 12/1961 1081, :

• 04 28.60.736 AIIOHTADA CE on3 3950 0180 0211922 1012, •• •: 05 '28,61,329 MUNDAU CE 0311 3922 0005 12/1910 1015, :

: 06 28,61.553 TRAIRI, CE 0311 3915 0020 12/1961 '1 1061, :: 07 28.61.186 PARACURV CE 0323 3905 0010 11/1910 1261, :

• 08 28.61,911 CEMOABA CE 0321 3925 ~ 0080 00/1913 1131, •

: 09 28,70,049 ANAIIIO BRAGA CE 0332 3946 l' 0170' 12/1961 01/1916 1 1006. :

: 10 28,70,084 lTAPIPOCA CE 0330 3935 0098 01/1911 1 1031, :• 11 28.70.115 ASSUNCAO CE OH4 3938. 0150 01/1911 1018, •

• l ': 12 28.10,386 ITAPAGE CE 0341 3935 0280 01/1912 849, :

• 13 28,70,484 ITAPAGE CE 0342 3935 10000 11/1962 •

• 1 1 •: 14 28.71,109 RA.JADA AC CE 0335 3928! 0000 00/1921 1 00/1930 1 996 , :: 15 28,71,167 SERROTE CE 0333 3910 i 0050 12/19b1 856, :

• 16 28,71,202 URUBURETAMA CE 0337 3930 i 0310 10/1910 Il 1 1067, •· ~.• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••Fig.8

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CORRELAe1\O INTER-REGIONAL

-------------------------003 : 1.000·004 : 0.904 1.000·005 : 0.736 0.801 1.000·006 : 0.871 0.853 0.818 1.000·013 : 0.914 0.856 0.727 0.827 1.000· 0.886 1.000014 : 0.926 0.881 0.749 0.845·015 : 0.877 0.864 0.836 0.852 0.836 0.908 1.000·016 : 0.884 0.867 0.838 0.915 0.829 0.845 0.880 1.000· 1.000017 : 0.878 0.881 0.822 0.938 0.818 0.874 0.867 0.898

"T1 · 0.828 1.000024 : 0.935 0.829 0.665 0.840 0.885 0.889 0.827 0.827~. · 0.866 0.908 0.887 0.846 0.879 0.916 1.000025 : 0.907 0.875 0.724 0.848· 0.850 0.899 0.847 0.887 1.000ce 026 : 0.892 0.856 0.745 0.889 0.808 0.842 0.899

k>· 0.893 0.887 0.941 0.880 0.877 0.889 0.875027 : 0.915 0.878 0.780 0.900 0.866 1.000VJ· 0.792 0.878 0.881 0.763034 : 0.827 0.752 0.630 0.795 0.788 0.841 0.767 0.768 0.811 1.000· 0.792 0.852 0.849 0.838 0.849 0.837 0.883 0.850035 : 0.857 0.846 0.766 0.849 0.841 0.839 1.000

• 0.724 0.757 0.759 0.777 0.772 0.753 0.756 0.857 0.762 0.641036 : 0.780 0.700 0.661 0.797 0.744 1.000· 0.815 0.854 0.829 0.850 0.843 0.833 0.837 0.887 0.870 0.745037 : 0.868 0.775 0.664 0.827 0.764 0.791 1.000· 0.793 0.768 0.785 0.781 0.787 0.796 0.833 0.832 0.785 0.789 0.832044 : 0.819 0.806 0.706 0.809 0.746 0.715 1.000• 0.718 0.748 0.674 0.724 0.745 0.797 0.830 0.786 0.743 0.828 0.781045 : 0.798 0.721 0.528 0.733 0.672 0.738 0.812 1.000• 0.818 0.728 0.736 0.738 0.783 0.807 0.768 0.783 0.833 0.773 0.714 0.806 0.788046 : 0.808 0.753 0.662 0.791 0.759 0.814 1.000· 0.612 0.597 0.614 0.566 0.583 0.666 0.649 0.676 0.602 0.591 0.642055 : 0.647 0.594 0.512 0.646 0.701 0.594 0.754 0.551 0.651 1.000· 0.456 0.534 0.512 0.587 0.614 0.505 0.539 0.609 0.571 0.565 0.518 0.551 0.615 0.501056 : 0.628 0.522 0.512 0.601 0.579 0.608 0.628 1.000· 0.931 0.871 0.926 0.892 0.907 0.920 0.910 0.912 0.923 0.928 0.B55 0.899999 : 0.947 0.904 0.771 0.795 0.875 0.849 0.799 0.834 0.661 0.663 1.000****:*********************************************************************************************** •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••****

• 003 004 005 006 013 014 015 016 017 024 025 026 027 034 035 036 037 044 045 046 055 056 999

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MODULO DO VETOR REGIONAL

SUDSISTEMA DE MODELOS MATEMATICO~

SIH,- SISTEMA DE INFORMAÇOES HIDROMETEOROLOGICAS

C.·LAUDIO TÈL1ES~naljsta de ~istemas

CAEEB

GERARD-..lI1EZEngeriheJ rolliâ-rô1 o;go

: A 'Consul tor .<Conveni 0 DNAEE-OHSTOM...:.GNPq

, ,REPUBLIQUE FRANCAISEMINISTERE DE LA RECHERCHE

'ET DE LA TECHNOLOGIE, MINISTERE DE LA COOPERATION

ET DU DEVELOPPEMENT.' OFFICE'DE LA RECHERCHES-CIENTIl"lgUE ET TECHNIQUE

, UTRE-MER

~JlUB1ICA FEDERATIVA DO BRASIL

11ISTERIO DAS MINAS E ENERGIA) ARTAHlmTO NACIONAIJ DE AGUAS

E ENERGIA ELETRICA)IIS1W DE CONTROLE DE RECURSOS :

. HIDRICOS - DCRH

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SEÇl10 III - RECUPERAÇOES DO MODULO

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VISAO GERALSUE-MODULO MALHA' HEXAGONALSUE-MODULO METono DO VETOR

IND'rCE

CAPITUL01 -. OEJETIVOS .CAPITULO 2 - RECURSOS NECESSÂRIOSCAPITULO 3 - SISTEMÂTICA DE PROTEÇAOCAPITULO 4 - MODULO VETOR REGIONALCAPITULO 5 - RECUPERAÇOES DO MODULOCAPITULa 6 - ARQUIVOS DO MODULO

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dAP!TULO 1· - RELATORIOS _CAPITULO 2 - GRÂFICOS

. CAPITULO. 3- TE1ASCAPITULO 4 - MAPAS

__ '-.. L '. :._

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,( CAPITULO 1r' CAPITULO 2

CAPITULO 3

. ,

SEÇlO l INTRODUÇlO

SEÇ~O .11 - 'MODULO DO VETOR REGIONAL

SEÇnO IV - ARQUIVOS DO MODULO

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11-1.1l'l'11"1~.

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OBJETIVOS

INTHODUÇ1W

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. a sfntese das informaçoes'.' a crftiqa pontual dos dados, estaçao por estaçao

l

o Modulo Vetor. Regiorial t~m como objetivo gerenciar aaplicaçao do método sobre 'dados hidrologicos mensais. arma­zenados no SIR .

o Projetofoi elaborado corn base em pesquisas desenvolvi­das junto a equipe do CONV~NIO DNAEE-ORSTOM-CNPq.

o "vetor", em si, é constitufdo par uma série cronologi-ca, sintética, de fndices pluviométricos ou fluviométricosanuais ou mensais ...Par seu grande poder informativa, eleserve de instrumento basico'na elaboraçao de dois produ~,

to.s principais:

o Métododo Vetor Regional ut'iliza um modela matematico demaxi-verosimilhança para apresentaçao dos dados hi~rome­

teorologicos, oriundos das estaçoes de observaçao, agrupa­dos em regioes.

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CAPITULO 1

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Racionolizcçao___da Rode de

Observoçôoa

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Pluviomefria

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.na fase de desenvolvimento:

o pessoal envolvido peloM6dulo seri:

equipe d8 desenvolvimento, composta de 1 analis­ta e 2 programadore~;

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terao 0 poder dedas alteraç6es e cor~

mensais.

3

....

,de proces~amento, que sob supervisaoas opçoes ~utomiticas de aplicaçao do

" " 1

técnicos de nivel superior, que se responsabili­zam pela seleçao dos dados, pelas sucessivas'aplicaçoes do método sobre esses dados, corntodas as opçoes, e pela anilise dos resultadosoferecidos pele processamento;

responsiveis-técnicos, qU,edecisao sobre a aplicaçaoreç6es propostas aos da40s

- equipe cientifica, responsivel pela definiçaodasmodalidades de aplicaçao do Método do VetorRegional~ ji tendo ~ealizado a programaçao das

,rotinas de pesquisa;

na fase de produça'O:

~ - técnicosexecutammétodo;

J'

2.1 - RECURSOS HUMANOS

CAPITULO 2 -'llECURSOS NECESSKRIOS

SEÇ1\.O l

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2.2 RECURSOS DE MÂQUINA

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terminais

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Para 0 proces~amento ~o m6dulo serio utilizados osseguintes e'luipamentos:

Devido as caracteristicàs,das instalaçoes da CAEEB eao fato de ji tersido de~envolvida a parte de ~ro­

cessamento da pes'luisado M~todo ~m linguagem FORTRANas rotinas on-line do m6dulo serac desenvolvidos - emambiente VMjCMS.

As instalaçoes VM estao em fase de negociaçaQ porparte da empresa devendo ser respeitado ocronogramadeinstalaçao propos'to pela IBM. ;/

- sistema 3031 da IBM,terminais IBM modelo 3276 ­sistema operac1onal VMjCMSsoftware COM-PLETEsoftware CALCOMP para plot~gem

. .' .- impressoras remotas ligada~ aos

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SEÇ1WI

,cAPITULO 2 - RECtmSOS NECESS!RrOS

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CAPIuTLO :;

. SEÇ1l0 l

1111111'1.·'1'1·111'·'1'~I

1.1111•

5

SIQTEMATICA DE PROTEÇ~O

a processamento do modulo sera 'protegido, de modo a forne­cer ao usuario a confiança indispensavel'nos resultadosobtidos:

SERRAS DE AUTORIZAÇlO:

A utilizaçfio do moduloatrav~s de t~rminais de· telepro­. cessamento sera condicionada a senhas de acesso atribui­.das sob autorizaçao ..

d nivel de autorizaçao das senhas sera de acordo corn 0

·.tipo da funçao permitida..

.1" •

r' Es"tao previstas senhas de autorizaçao para:

técnicos de nivel superior, permitindo a execuçao detodas as opçoes de pesq~isa do método;técnicos de processarnento, permitindo a execuçao dasopçoes de rotina no tratamento sistematico dos dados.

. ,PROTEÇAO AOS DADOS SELECIONADOS:

Os dadospara aplicaçao do Método do Vetor serac sele­cionados de arquivos de ùso geral do SIH e estarao adisposiçao exclusiva do usuario que pediu a seleçao.

As caracteristicas do sisteroa VM/CMS pcrmitem que haja.diÏerentes seleçoes de dados a disposiçao de diferentesusuarios, possibilitando assim a analise simultanea deregioes distintas ..

. PROTEÇ1l0 AOS DADOS MENSAlS:

. So sera permitida a cfetuaçao de alteraçoes e correçoesdos dadas mensais sob autorizaçâo dos responsaveis-téc­nicos.

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a seleçao de dados das regioes

MALHA HEXAGONALMETODO DO VETOR

a efetuaçaodas correçoespropostas e autorizadas pela, responsa~el ~~cnico.

. a localizaçao das estaçoes inventariadas pelo SIH em r8­gioes hexagonais

1r

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MODULO VETOR REGIONAL

"

h,aplicaçoes sucessivas do Método do Vetor Regional, sobre~s dados de cada ~eleçao

Atra~~s de rotinas batch e on-line 0 M6dulo Vetor Regionalpos_sibili tara:

o M6dulo Vetor Regional possue dois sub-m6dulos, responsa­veis pela execuçao das rotinas necessarias ao alcance deseus objetivos:

. emissao de listagen~ e visualizaçao em tela dos resulta­. dos das apli?açoes

J .!~

CAPITULO '4

SEÇ1W l

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~ECUPERAÇOES DO MODULO

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graficos impressos

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relatorios impressos

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telas de terminais de teleprocessamento

em:

. mapas plo.tados

.As infbrmaçoes do Modulo Veto,r ~egional serac recuperadas

r,Uti~izando-se "das facilidades do Sistema VMjCMS'o usuario~od~ra simular a tela como impressora,p~~~itindoassim avisualizaçao imediata'de relatorios e graficos ~ a impres-'sao exclusiva dos result~dos definitivos que devem sersubmetidos a apreciaçao dos t§cnicos-responsaveis.

CAPITULO 5

SEÇlWI,

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11".111·11·.l,1

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CAPITULO 6'- ARQUIVOSDO MODULO

SEÇJ(O l

'.. "

arquivo em disco corn d&dos gerados peloModulo e que serao utilizados como re­ferência para aplicaçao do Método ecomo dados para as pesquisas;

ar~uivo am disco com dados gerados peleModulo e pele Subsistefua de Da~os Men­sais,queserao utilizados como base deatualizaçao do arquivo basico de Dados

'Mensais;

arquivo em disco corn dados gerados peloSubsistema-de Inventario;

INVENTARIO

VETORES

CORREÇOES

Arquivosem disco VM que contém seleçoes dos dados dosarquivos acima;

, .'

. Arquivos em disco gerados e utilizados pelo Modulo du­rante 0 proce~samento.

Os arquivos de dados selecionados estario a disposiçaoexclusiva do usuario que solici~6u a seleçao, permitindoque seja aplicado sucessivamente 0 Método do Vetor eobservados diferentes resultados das aplicaçoes.

. DADOS MENSAlS - arquivo em disco corn dadas gerados peloSubsistema de Dados Mensais, que contémos-dados "brutos" ou basicos;

'Atendendo as necessidades de aplicaçao do Método do' VetorRegional, serao utilizados os ~r~uivos:

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SEÇ~O-II - MODULO DOVETOR REGIONAL

CAPITULO 1 - VISÀO GERAL

1.1 - FLUXO DE INTEGRAÇAO COM O· SIn

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1

• - _.- - - -FLuxa DE lNTEGRAç~a caM a SIR

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..... ...... . ' .~. / -.....,-,. #

CONSULTA '- CONSULT~

SUBSISTEMA '. SUl'lSlSTEMA.,

ATUARIZA.

INVENTARIOATUALIZA DA D .OS

'MENSAlS

~ ......... .,,.

INVENTARIO1

DA DOS MENSAlS1BASICO) <1:

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VETO RL _ __ ~!..U.!'.!:.I!.~ .... ___ . ATUAL1ZA

; REGIONAL .

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VETO,R ES.,

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CAPITULO 1 - VISKO GERAL

SEÇKO II ~ MODULO DO VETOR REGIONAL

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111,

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1.2 - FLUXa DE DADaS

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- 1- - - -.. _.- - - .--- --REGIONAL

D AD 0 SDEMODULO DO VETOR

F LU X'O

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PEOIOOS PESOUISA ON 1.INE AUTORIZACOES• , .,.

, .RELATORIOS

..

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. . .PE0100S ESTAÇOES

EOUIPE MALHA .'

TÉCNICA - REl.AiORlOS, tolAPAS REGlÔESINVENTARIO ~

HEXAGONAl. ,~ -....

1 ESTAÇOES. • ~ VETORES EXISTEHTES

"'- .-.0'".

DA OOS DAS ESTACO-EStolÉTODO. VETORES

DO vETORES AurOR lZA OOS

1

-.,.vETOR

DADOS DAS ESTAÇOESDADas MENSAlS ,

......\ .

VIVIW. l- <

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. ,CORREÇOES

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"

Os Sub-Modulos. ~ao:

CAPITULO 1 -·VISAO GERAL

... i

aplicaçao doarmazenados

o Modulo Vetor Regional, num nivel geral J foi divi­dido em 2 processos acompanhando a orde~.logica dasoperaçoes envolvidas. •

o Sub-Modulo Malha Hexagonal permite:

MALHA HEXAGONALMETODO DO VETOR

• a geraçao das regioes hexagonais que cobrem a.totalidade do territorio das estaçoes inventaria­das pelo SIH;a localizaçao das estaçoes nessas regioes hexago­nais;a emissao de relatorios estatisticos e histogramascom informaçoesrelativas a regioes, estaçoes edados 'mensais;

o Modulo foi concebido.para gerenciar amétodo sobre dados hidrol6gicos mensaispelo SIH.

o Sub-Modulo Mêtodo ~o Vetor permite:

a seleçao de regioes para pesquisa;. aplicaçoes su~essivas.do método . sobre cada sele-

çao; .

• a vis~alizaçao. dos resultados, via terminal ou. , .impressoraja efetivaçao das correçocs propostas e autorizadaspelos responsaveis técnicos.

1 .3 - DESCRIÇl\O

SEÇlW II

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CAPITULa 2 ~ SUD-MODULO MALHA HEXAGONAL

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2.1 - FLuxa DE DADas

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SEÇ(AO II

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_.- - - - - - -'.'-'" 1•.'.- -'- - - - - - - -SUS-MODULO M'ALHA HEXAGONAL

FLUXO DE DADOS

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P EOIOOS PLOTAGEM -DE

.M A PAS PLOTADClS PLOTA OADOS OÙ ESTAÇcïES CO,", REGIAO .

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DADOS OAS

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LAOO 00 HEXAOONCGERA

ATUA LrZ AçëE~

EOUIPE DAOOS CAS REGIOe:S REGIOES DADOS OAS REGIOES' ATUALIZA

TÙNICAMALHA . INVENTARIO

HEXAGONALHEXAGONAL INVENT ARIO DADOS DA ESTAÇëe:s

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MICRO/MACRO REG 1OES /""' i .;

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DAOOS OAS REGlO-ES OADOS DAS ESTAÇOE CO'" AEOIAO

EtoI1TE

. RELATORIOS

RELATé FlIOS ESTATI'S Tleos,' HISTOGFlAM AS DADOS IoCENSAIS OAS ESTAçohO"OOS MENSAlS

~...--~----~--

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Existe, ainda, anecessidade.de se definir, corn basena rede principal, duas fedes secund~rias que auxi­liarao os t~cnicosna fase de pesq~isa. Para aten­der a quantidade de estaçoes e dados mensais,

r'r' algumas das regioes hexagonais obtidas sedio agrupa­das em macro regioes (3,1 ou 19 regioes hexagonaisbasicias). ou subdivididas em micro'regioes (no m~ximo

4 subdivisoes de uma mesma regiao hexagonal).

2 ',2 - DESCRIÇAO

'111.11.111

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1l'1··11·1

SEÇ1W II

CAPITULO 2 SUD-MODULO 'MALllA HEXAGONAL

'Para maior objetividade das aplicaçoes do M~to~o ~o

Vetor Regional devehaver uma uniformidade notamanho das reg~oes e na quantidade de estaçoes edados mensais pertinen~es a cada regiâo .

Foi decidido pela equ~pe cientifica que a soluçaopara esse problema seria cobrir 0 territorio dasestaçoes inveritariadas'pelo SIR (Brasil e paiseslimitrofes) com uma rede de .malhas hexagonais.~ada regiao corresponde a uma malha hexagonal e aquantidade otima' de estaçoes deve variar entre 15 e50 por regiao.

o Sub-Modulo Malha Hexagonal ser~ desenvolvido paraatender a equipe cientifica na escolha' do roelhortamanho de malha hexagonal para aplicaçao do M~todo

do Vetor Regional e permitir que, apos essa escolha,se processe a atualizaçao dos campos de regiao cria­~bs nos' registros doarquivo Invent~rio das Est~-.

çoes.

o Sub-Modulo sera ativado principalmente na fase deimplantaçao do Modulo Vetor Regional. Para tantosera usado um back-up do Inventario como arquivo de

·trabalho e testes, so sendo providenciada a atuali­zaçao des se Banco de Dados apos a decisao da malhaideal. A atualizaçao de micros e macro regioes seraatrav~s de informaçoes descritas cm formulario ..

Apos essa fase do descnvolvime~to sera implcmentadono Subsistema Inventario das Estaçoes Ridrometeoro­logicas, como rotina, a atualizaçao dos campos de

.regiffo ·ao serefetuada ~'~nciusfio de cada cstaçao.

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SEÇ1W II,

CAPITULO, 2

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SUB~HODULO MALHA, HEXAGONAL

As rotinas do Sub-Modulo Malha Hexagonal sac:

- GERA MA~RA HEXAGONAL'ATUALIZA INVENTÂRIO

- EMITE RELATORIOS- PLOTA MAPAS

A Rotina Gera Malha Heiagonal "tem a fun~io de,a par­tir de um tamanho para 0 lado do hexagono, .gerar, umarede de malhas'hexagonais que cobre 0 territorio dasestaç6es inve~tariadas'~elo SIR. 0 mêtodo de calcu-'10 f6i fornecidopela equipe.cientifica e tem comoproduto 0 codigo de cada regiao, as latitudes e lon­gitudesdos vêrticesdos hexagonos.e as coordenadascartesianas para plotagem de cada vêrtice no Sistema

~·'U.T.M, riaescala 1 :5.000.000. A rotina gera regis­tros referentes a rede pri~cipal e as redes secun­darias.

A Rotina Atualiza Inventario gerencia a atualizaçaodos campos de regiao do arquivo Inventario das Esta­ç6es. Os campos de regiao sac em numero de cinco,sendo preenchidos respectivamente corn: a regiao damalha principal, as duas regi6es das malhassecund~­

rias, a.micro-regiao e amacro-regiao, se houver .

Os campos referentes 'a macro e micro regi6es seracpreenchidos a partir de informaç6es contidas cmformulario e de responsabilidade da equipe cienti­fica.

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SUD-MODULO I~LllA HEXAGONAL

..

Esses relatôrios perm~tirao 0 acompanhamento dovolume de ~ados a serero processados pelo Métcido

. Vetor Regional, bem -como a necessidade da criaç~o

das micro ou macro ~egioes.

A Rotina Emite Relatôrios, permite'que se acompanheo resultado dos processamentos da~ rotinas anterio­res através de relatôrios' estatlsticos e histogra­mas. Na fas~ de implaniaç~o esses relatôrios ser~o

utilizados para a decisfio da malha ideal.· Os rela­tôrios emitidos s~o:

deo

n- de Hexagonos por Intervalo

Hexagonos e Pontos deVértice- Estaçoes n~oincluld~s em Hexagonos

oHexagonos e Estaçoes Pertinentes (corn 0 n- de Me-mes Observados) o . . 0

- Histograrna de n- de Hexagonos por n- de EstaçoesExistentes

o 0Histograma den- de Hexagonos por n- Mesesobservados .

. 0, . 0Histograma de n- de Hexagonos por n de 'Estaçoesem Operaç~o

0,- Histograma de n- de Hexagonos por Intervalo de

Meses ObservadosHistograma deEstaçoes-Ano.

..

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SEÇ1W II

CAPITULO 2

11111111:11111:1:1

'111111

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11111·1

11·1

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1.11

SEÇ~O II

CAPITULO 2 SUD-MODULO l~LllA HEXAGONAL

A Rotina Plota Mapas é .responsavel pela emissao dema~as plo~ados para.uso dos técnicos.E permitida a plotagem de ~apas. que 'cobrem 0 terri­t6rio do B~asil, o~ os territ6rios do Brasil epaises limitrofes, ou regioes contidas entre inter­valos de coordenadas geograficas.

Os mapas plotados, em escala de acordo com o.pedido,sac:

Regioes Hexagonais- Regioes Hexagonais com suas Estaçoes

r· Em escala 1:250.000:

- lima Regiao Hexagonal, com Estaçoes e C6digo.

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3.1 - FLUXO DE DADOS 1!

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CAPITULO 3 -' SUB-JoI0DULO ,M:f:TODO DO VETOR

SEÇlW II

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-- .- - - - -- .... - - 1- - -.- - - - _.. _.-SU B - M c5 D U L 0 MET 0 DODO VETO R

FLUXa DE DADaS

DEC1SÂO OAS OpeOES (ON-LINE)

pARAME­I-------~mlZA

EOUIPETÉCN1CA

IINVENTARIO

1 DADOSMENSAIS

. . 'SELEC10NA

'PEOIOO OE SEl,EeAO OADOS OADOS SELEC10NADOS

1REC;IOËS jSELECION~·~··.J---...,

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DA DOS 1MENSAlS 1

SELECIONADOS \I--~\

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APl.1CA

METODO.

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CORRECCES 1L---.1 SELECIONADAS 'I-_---l

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\

VETOR ES

f--:---'----ls ELECIONADOS\

1 CORRECOES

1 VETORES

CORREÇOES

VE":'ORES

AUTORIZAÇOES

RELAT6Rl0S, TELAS PI VISUAL1ZAÇÂO

ATUAUZA 1 _DADOS CORRECOe:S AUiORlZAOA!J CORRECOCS

\ PROPOSTAS

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As rotinas do Sub-M6dulo sac:

CAPITULO 3 - SUD MODULO ~ŒTODO DO VETOR

SEÇAO II

o processamento de aplicaçao do método foi desenvol­vi do em linguagem FORTRAN em outras instalaçoes, sobsupervisao do responponsavel pelas pesquisas.

Regional foi desenvol­do m§todo sobre os da-

o Sub-M6dulo ~§todo d~ Vetorvido para atender a aplicaçaodos coletados pela SIH:

", SELECIONA DADOSPARAMETRIZA

" APLICA METODOATUALIZA DADOS

3.2 DESCRIÇAO

Devido a caracterlsticas das instalaçoes da CAEEB foi,providenciada junto a IBM a contrataçao do Sistema

,. VM (Virtual Machine) que permitira 0 acesso aos pro­gramas FORTRAN via terminal. Tamb§m, de aco~do ' cornessas caracterlsticas, ha necessidad~ de que at~av§s

de rotinas batch os arquivos a serem utilizados ~ejam

passados para 0 disco VM, que sera à area de proces­samento .

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SEÇlW II

CAPITULO 3 :....

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SUE-MODULO METODO DO VETOR

A Rotina Parametriza ~ ~omposta de procedimentos on­line sob 0 VM, onde sera executado 0 tratamento dosdados para aplicaçao do M~todo Vetor Regional e dosresultados dessa aplicàçao.

Permite a escolha de UIDa determinada regiao, doperiodo de estudo dos dados dessa regiao e dasopçoes do M~todo do Vetor Regional que serao aplica­das aos dados selecionados, formatando um arquivo deparâmetros. A rotina fornece 0 arquivo de parâme-.tros·e aciona 0 processamento da Rotina Aplica M~to­

do, recebendo desta os resultados. das opç5espedidas.

. ,Sob decisao t~cnica, corn base na visualizaçao dosresul tados, poderao ser' gravados no arqui vo devetores 'propostos 0 'vetor gerado e no de correçoespropostas as correçoes resul tantes de aplicaçoes. ,

Atrav~s das senhas de autorizaçao sera permitido aost~cnicos de nivel superior 0 acesso a todas asopçoes de pesquisa do Método, via telas descritivas;aos t~cnicos de processamento de rotina sera permi­da, exclusivamente, a escolha de uma opçao automati­ca, especificada em UIDa tabela que cont~m combina­çoes selecionadas de QP90es depesquisa.

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CAPITULO 3 - SUE-MODULO METODO DO VETOR

· procura outra moda do .vetor

· emissao da tabela regional

· emissao do diagrama de barra

" .

A

por mes independenteem sequência por ano civilem sequência por ano hidrolôgico

- mensais- mensais- mensais

emiss~o de listagem das estaçoes e dado~ mensais

homogeneizaç~o por totais:anuais

natureza dos dados:- com correç~o

sem 'correç~o

"quanta ao vetor:geraç~o do vetorleitura de vetor gravado

- utiliza vetor gerado em passo anterior

" tabela de correçoes

inclus~o de novas estaçoes na regi~o da~ pesquisas

exclusao d~ estaçoes da regiao nas pesquisas

As opçoes de processamento do Método do Vetor Regio­nal sao:

· dupla acumulaçaq:com seleçao de estaçoes

- sem seleçao de estaçoes

• procura de outro periodo de referência:- corn seleç~o de esta~o~s

- sem seleç~o de estaçoes

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SEÇ1W II

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IlIlfiII-I111.111111,.1·11111

SEÇ~O II

CAPITULO 3 ~ SUB-MODULO ~reTODO DO VETOR

A Rotina Apli~a Método é um procedimento mecânicQcorn algorltimos.e processamento desenvolvidos peloresponsavel das pesquisas, em linguagem FORTRAN.Com base nas informaçoes contidas no Arquivo deParâmetros é aplicado 0 Método do Vetor Regional so­bre os dados ~onstant~s no arquivo. Pode ser geradoum vetor nessa aplicaçfio ou utilizado um vetorfornecido. A aplicaçao do método oferece os resul­tados das opçoes pedidas.

A Rotina Atualiza Dados é composta de procedimentosbatch e sa sera acionada mediante autorizaçao dotécnico responsavel. Nela sac efetuadas atualiza­çoes no arquivo de correçoes do dados mensais e noarquivo de vetores.

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SEÇ1(Q III - REGUPERAÇOES DO HODULO, :.,

CAPITULO'1 - RELATORIOS

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'11l, SEÇAO III - RECUPERAÇOES'DO MODULO

1 . CAPITULO 2 - GRAFICOS

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I­I1 SEÇAO III -_RECUPERAÇOES DO MO?ULO

1 -CAPITULO 3 - TELAS

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<3.1> UTILIZAR TABELA DE CORRECOES ~ •••••••••••••••••••••••<3.2> CONSIDERAR TODAS AS ESTACOES DA REGIAO ••••••••••••••<3.3> CONSIDERAR.UMA SELECAO DE ESTACOES ••••••••••••••••••<3.4> PROCURA DE OUTROS PERIODOS DE REFERENCIA ••••••••••••

<04> - NATUREZA DOS DADOS:<4.1> COM CORRECAO DE DADOS ................ -.- ........•.....<4.2> SEM CORRE CAO DE DADOS •••••••••••••••••••••••••••••••<><><> ()()<)

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<><><> METODO DO VETOR REGIONAL <><><>=> SELECIONE AS ESTACOES A SEREM CONSIDERADAS PARA OUTRO PERIODO 'DE REFERENCIA:

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'.

- - - _.-

METDQO 00 VETOR REGIONAL (><~<>=> INFORME 0 CDOIGO DO VETOR A SER CONSIDERAOO~ FORMA DO PELaS CAMP

<01> - NUMERO DA REGIAO <RR . OS A SEGUIR:. RR> <. O.><02> - DIA EM QUE FOI GERAOO OVETOR <DO) •• ~ •••• < 0 ><03> - MES·EMQ~E FOI GERADO 0 VETOR <MM) ••••••• ( 0 >(04) - AND EM QUE FOI GERAOO a VETUR <AA) ••••••• < 0 ><05> - NUMERO SERIAL DO VETOR (NN) .•••••••••••••• < 0 >

<><><> <><;:.<~>

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<><><)' METODO DO VETOR REGtONAL <><><>=> INFORME OS COEFICIENTES DISCRIMINADORES DE DESVrOS:

<01> - COEFICIENTE INICIAL '(MINIMO 14, DEFAULT 16) ••••••••• (0 >'<02> - COEFICIENTE FINAL (MAXIMO 22~DEFAULT 16) ••••••••• ( 0 ><03> ~ INCREMENTO (DEFAULT 0) •••••••.•••••••••••••••••••••• < 0 >

<><><> <><><>

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_.- - - .- _.- - .- _.- .. - _.- - - _.-

<><><> METODO DO VETOR REGIONAL <><><>=> INFORME OS PARAMETROS PARA PROCESSAMENTO:

. (A T E N CAO: SOMENTE INFORME ESTES PARAMETROS QUANDOFOR ESTRITAMENTE NECESSARIO)

<01> - NUMERO MAXIMa DE ITERACOES •• ~ •••••••••••••• <' 0 ><02> - CRITERIO DE CONVERGENCIA ( 000l~> 0010) ••• < a ><><><> <><><>

pp

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<><><>

· .- - - - - - _. - - - .- .- _.'- _. - - - _. -

<><><> METDDO DO VETOR REGIONAL <><><>*** ATUALIZACAO DO BANCO DE REGIOES *~*

COD. OPERACAO: < > NUM DA REGIAO: < 0 ><R> RETIRADA<I> INCLUSAO'<A> ALTERACAO<V> VISUALIZA<F> ENCERRA

<><><>

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'11111-1111111.

1I-l'

11--11-

'.1

'50

SEÇ~O I~I RECUPERAÇOES DO METODO

CAPITULO 4 ~~PAS PLOTADOS

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.!

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'11111l'11

.11·1111:1'1·11111

s]t~ç1rO IV ARQUIVOS DO MODULO

INVEt1TÂRlO

Banco de Dados, de uso geral' do SIH, do qual utilizare-mos os campos:

Cédigo da Estaçao CANome da Estaçao NELatitude - LTLongitude LG·

0Hemisfério RHCédigo das Regioes - RH (1-5)

- 'DADOS MENSAlS, '

. Arquivo sequencial que contem os dados mensais brutos,isto é, sem ter sofrido conèist&ncia, das estaçoes in­

r ventariadas pela SIH, do qual utilizaremos os dados:

Cédigo·da Estaçâ:oAno ObservadoTotais Mensais (1-12)Total Anual

- CORREÇOES

Arquivo de acessodireto que ~ontém as correçoes dos da­dos mensais brutos. Seus'registros sac de tamanho va­riavel e contém:

Cédigo da EstaçaoTotal de correçoes do RegistroCorreçoes (1-200) corn as seguintes informaçoes:

'Ano CorrigidoM&s lnicial das CorreçoesQuantidade de Mes~s CorrigidosTipo da CorreçaoValor

. f

1

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IV ARQUIVOS.DO MODULO

- VETORES

- REGIOES SELECrONADAS

11111111

':11.1:

11

'111l' .11·1

SEÇ1tO

,,

.f

.f

Aiquivo de acesso direto 4ué cont~m os vetores geradospela Sistema. Seus registras sac de tamanho'variavel econ~

Regiao do V~tor

Tipo do Vetor (Anual ou Mensal)Data de Geraçao do VetorN.ome do Vetor .PerIodo (Ano Inicial - Ano Final)Indices do VetorIteraçoes Completas .'Iteraçoes AtingidasQuantidade de Anos ou Meses por EstaçaoQuantidade de EstaçoesNomes das EstaçoesValores dos Anos ou Meses

Arquivo de acesso direto que cont~m as regioes selecio­nadas para pesquisa. Seus registros s~o de tamanho va­riavel e possuem:

Cédigo da RegiaoTotal de Estaç5es da RegiaoCédigo e Nom~das Estaçoeè

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11111·11'1·1'1111

,'l"

11111.1

SEÇ1W

..

'Iv ARQUIVOS no MODULO

~

- DADOS MENSAlS SELEcrüNADOS

Arquivo de ace~so ~ireto bomos totals mens ais das esta­ç5es selecionadas para pesquisa. Seus ~egistros s~o detamanho variavel e possuem:

. Codigo da EstaçaoTotal de Arios DbservadosObservaçoes (1-80) comas seguintes informaçoes;

Anoda Observaçao~otais Mensais ()-12)Total Anual

.1

VETORES SELECrUNADOS

Arquivo de .acesso direto qu~ contém os vetores corres­pondentes as regioes selecionadas para pesquisa. Seusregistros SaD id~nticos aos do arqui~o de vetores.

CORREÇOES SELECrONADAS

Arquivo de acesso dir~to que as correç5es cortesponden­tes as estaoes selecionadas para pesquisa. Seus regis­tras 'saoidênticos aos do arquivo de correç5es.

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vetores e as cor­do método. Seusregistro de veto-

'contém os parâmetros de processamento para asub-modu.lo aplica método.· Suas .informaçoes.

Codigo da RegiaoNome da RegiaoPeriodo de Homogeneiz~çao

Natureza dos DadosSeleçao de EstaçoesCodigo das EstaçoesOutro Periodo de Refer&nciaCodigo das Estaçoes para outro Periodo'

'Dupla AcumulaçaoParâmetros para GravaçaoParâmetros para Outra Moda

-55

PARÂMETHOS

Arquivo queexecuçao dosac:

Arquivo de acesso direto que contém osreçoes geradas durante a aplicaçaoregistros possuem 0 mesmo formato dosres e.correçoes.

Arquivo sequncial que c6ntém os vetores e as cor'reçoesque serao efetivadas nos arquivos de vetores e correçoes.

.VETOR/CORREÇOES GERADAS"

,,1

- VETORES/COR~EÇOES PROPOSTAS

IV ARQUIVOS DO MODULO, .SEÇ1'(O

- .

[-11'1'11111

·1".11111-1l'11l"

1,1I ........~

, ~1··"_.

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Mlnlstério .das ~ina$ e Energia- MMEDèpattomento NactC)nal 'de Âguas ~ Energia E:létrica - DNAEE

Dlvisao de Controle de Reoursos HÎdricos;;DCRH

Convênio DNAEE/CNPq/ORSTOM• - .. .. .. f

...ESTAÇAo DE REC~PÇAO ARGOS

B

MANLIAL DE OPERAÇAO

t. INICIALIZAÇÂO2. VERIFICAÇAO DO FUNCloNAMEN'TO

~. MANUTENCAO

"Citq".S ColledeGoh~ultor Permgnente dO ORSt'OM

UC' dott. CloudinotftOén~O Elltricista do ONAEE 1 CA.Ete

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EPrOR

AZor vermelho)

PUTADOR

VES

CRONIZADOR

VISTA FRONTAL

\ .

ESTAÇio DE RECEPçio '~RGO~~

,

Teste

~ ~•D

Vorreduro Nivel de REC

0Recep.çoo .

Ligo/DesligoFixoçoo de frequêncio

Teste

~•0 Flxocaol SIN• .0 00 0' o 0

Ligo/Desligo - Fiicoçoo~

..-Tempo Reol

Teste f So~élltesTranamlssUo CDM

1 2• 0 .0 0 0 0

0 Run HLT 1NT .-~L1ga /Desligo 0 0 •DISQUETE N2 0 DISQUETE NO 1 DRI

1

1I-l'11.11

.1111111111111

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a) pressionar os três interruptores "LIGA/DESLIGA" e

verificar 0 acionamento das lâmpadas vermelhas;

b) pressionar eventualmente os interruptores "TESTEDOS LEDS" para verificar 0 funcionamento dos mesmos (apenas um dos Jeds do sincronizador naD seacende);

"VARREDU

e) os LEDS do sincronizador devem piscar;"'-Ci

f) 110rmalmente a impressora deve apresentar a seguintemensagem: .

PROJETO BACIA IlO AMAZONAS

car l' eg.3r os disquetes nos drives 0 e 1.

DRIVE 0

d) verificar a oscilaçao do mi1iamperimetro

RA" para a direita e esquerda;

c) colocar os disquetes· nos drives "0" e "1";

Pôrto oborta

L.:":=======L-'.z-??~4:.--Et iq ue t 0 de refcrêncio

1.1. OBSERVAR - tensao: 220V/60 Hz

"verificar 1igadio de terra"

1.2. AC IONAMENTO

INICIALIZACAO1.

1"

1111111111.1111111111

P"

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c) se a mensagem abaixo for apresentada, deve-se mudaro disquete:

b) se os disquetes jâ estao formatados ocorre a iniciali~açao sem mensagem alguma;

carregar os' disquetes nos drives 0 e 1.AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRO No: 32792

DRIVE NAD PRDNIO

g) caso contrârio verificar se os leds POWER, DSR, LINEe CTS estao acesos. Se 0 led POWER estâ apagado verificar se 0 cabo de alimentaçao estâ bem instaladona impressora. Verificar 0 fusivel da impressora. Seo led "LIN" estâ apagado pressionar a tecla "LINE /LOCAL" no teclado da impressora. Nao se conseguin­do coloca-la em funcionamento consultar 0 manual daimpressora e se necessârio ligar para a Digital Equ!pements, no Rio de Janeiro.

-e

360836083608

.AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRD No:AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRD No:AROUIVO: FOSUIVIPOOI ERRO No:

formato DSK no drive no:O realisado.

a) Quando os disquetes nao estao formatados (novos)apresentada a seguinte mensagem:

FORMATACAODOSDISQUETES1.3.

1

11111111111111111111

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,HINUTO(O a 5c) :31

HORA(O a 23): Il

SEGUNDO(O a 5C): 20

DIA( 1 a 366): -354' •

1: ;.. i'SUPRESSAO LISTA QPERADOR (SIN) 1"STAREFA OPERADOR=t , 1

onde 0 dia ~ contado a partir de 19 de janeiro e a,horae local.

a) \quando 'a formataçao esta concluida ~tèm..;se:a -seguintemensagem:

c) ,apos a entrada dos dados de tempo surgirao outrasmensagens que 0 operador deve responder como a se

gl.lir:

IN IC IAL ISACAO HORA 'BM'r

b} para cada pergunta a resposta deve ser seguida datecla "REï'URN"

TRANSH ISSAO AUTOMAT ICa (SIN) ? 'N .•

"EDICAOTOTAL DAS MENSAGEHS (SIN) ? S

°EDICAO DAS HENSAGEHS DE UHA PLATAfORMA (SIN) ~ N

~DICAO DOS CODIGOS PLATAFORMAS + No. MENSAGEHS tS/N) ? N

'SUPRESSAO DE TEXTOS gM TEMPO-REAL (S/N)- ?~K' ~.

1.4. INICIALIZACAODO SISTEMA

DEFINICAO DOS CODIGOS DAS PLATAFORHAS LIHITES

CODIGO DA PLATAfORHA INfERIOR (de 1 a 1(383): 9600

CODIGO DA PLATAfORHA SUPERIOR (de 1 a 16383 e )= CODIGO INfERIOR): 96S'

DESEJA MODIFICAR OS VALORES DAS PLATAfORMAS (SIN) ? -N ""

SELECCAO DOS TRATAHENTOS

-~

r.1111111111111111111

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direita, navermelha

5

c) COMPUTADOR

ele

par~

d) quando naD ha visibilidade d'a recepçao para ossateli tes os leds "TEMPO REAL" do computador pe!manecem apagados. Os leds "SATI" e "SAT2" se iluminam alternadamente durante 15 segundos.

b) SINCRONIZADOR

- Os dois leds "FIXAÇ.i\O" se ilumitlàin

- 0 led "FI XAÇAO" sei lumina;

- 0 ponteiro do miliamperimetro "NfvEL DE RECEPÇÂO".pode tender ligeiramente para a direita.

- 0 led amarelo "TEMPO REAL" se iluminà;- Sourn dos leds "SAT:SLITE ll fica iluminado durante

a passagem (indica 0 satélite visivel) .

• Quando 0 satelite desaparecer os lèds è miliamp~

rimetros do receptor e sincronizador vôltam a

funcionar como anteriormente cîtarlo t mais 0 corn

putador fica em "TEMpO REAt' 1 durartte mais 3 minutos, e a impressora apresenta os dados recebidos

durante a passagem.

e) Uma nova inicia~izaçao pode ser feita quando:

- houver falha de energia eletrica

- pressionando 0 interruptor à ex.tremaparte inferior do computador, de cor(denominado RAZ no desenho).

Em 'caso de interrupçao temporaria na energiatrica ha uma nova inicializaçao automatica corn

metros geralmente aleatorios.

PASSAGEM DE 'UMSATgLITEQuando um satélite é visivel para a estaçao deçao:a) RECEPTOR

- 0 ponteiro do miliamperimetro "VARREDURA" permane

ce imovel;

1. 5.

1

11111111111111111111

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PASSAGEM No :106

'" DISOUETE No: 0

SATELITE No: 2

00

0002000000

0000

IOTAL DE ACOES DOPLUVIO. BASCULANTE

SEGUNDO32

SEGUNIIO26

MINUTO28

MINUTO42

SATELITE No: 2

0000

INDICA!OR[lE ESTA[IOS

8

VALORES BRUTOS

... l' '. 00000000

00000000000000000000

EDICAO TOTAL DAS MENSAGEMS

E'IM DE TEMPO-REAL

No MENSAGEMS ARRANJADOS - 8No MENSAGEMS REFUSADOS = 0No APEX 1 = 6507

DIA = 319HORA = 6'MINUTO = 28SEGUNDO = 32

, E' lM PASSAGEMDIA = 319HORA = 6MINUTO = 42SEGUNDO = 26

C· COMECO PASSAGEM'

COMECO DO PASSAGEM :j DIA HORA

.; 319 6

""·F lM DO PASSAGEM :'" -"'''D lA " ... HORA

..",',319 ' 6

t", ":""":'~PASSAGEM No: 106

JT:/.;.,"".

ë' 9601 -13578 0312

9602 -13092 02609602 -12503 0260

9620 -13424 0203"9620 -13591 0203 '

9620 -12861 02039620 -13501 0203

;,' 9620 -13936 0203

"COD IGO NIVEL No. CAPIdElm

~UNQ. DOS MENSAGEMS RECEBIDAS :;>'-'(;OD IGO NIVEL NIV EL D' AGUA

dBm

~

11111111111111111111

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Deve-se verificar diariamente:

VERIFICACÂO DO FUNCIONAMENTO

a) recolocar 0 papel na impressora;

b<) funcionamento geral dos leds e mi Jiamperimetros

ED ICAO DA ARQU IVO H,ISTOR ICQDR

Neil [lA PBIMEIRA PASSAGEM · 0' '·DIA · 2•HORA · 8.'~

MINUTO · 29,•SEGUNDO · "21.•

No DA ULTtMA PASSAGEM .. 7 fi,•i .Il lA · 7·- HORA · 8·MINUTfl : 12

S~GUNDO · 22~

, No DAS PASSAGEMS 6RAVADAS. . 75•No DA UL!IHA PASSAGEM TRATADA . 75

,.

I~REFA OPERAD~R=

h) pressionar "DR" seguido de "RETURN" (DR=DIRECTORY).Uma mensagem i'ndicari a primeira e a ul tima pass~

gens gravadas no disquete:

ATENCÂO: Durante a fase "TEMPO REAL." nao é possivel utilizaro teclado da impressora.

a) impressora: alimentaçao dos formulirios (retirar folhas jiimpressas).

A av.aria mais frequente provém da alimentaçao dos fo!mUl'irios continuos para impressio. Geralmente ocorre probl~

mas corn 0 picote lateral que se desloca das garras do roloda impressora, quando isto ocorrer, recolocar 0 papel.

MANUTENCÂO

3~1~ IMPRESSORA

1

11l'··

1111111111111111

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EDICAO EM HEXADECIMAL

No. DOS HENSAGEMS RECEBIDAS 16FOR MATO DECIMAL, HEXADECIMAL ou GRAY: D, Hf G ?

(d) Pressionar "ET" seguido de "RETURN" (ET-Ediçao To

tal)

regi~

SEGUNIIO2

SEGUNDO4

5ATEL ITE No: l

MINUTO54

HINUTO8

24

FIM I10 PASSAGEM :DIA HORA

4 4

'COMECO no P·ASSAGEM :.DIA HORA

4 3

PASSAGEM No:

f) pressionar "H" seguido de "RETURN" para saida Hexa

decimal

. ,DR IVE No: ()

,e)Entrarcom 0 niimerodepassagemsubsequente no va

10r lido no item cseguido ·de '''RETURN'' e '0 Iiiimero do'\)

.drive ",0" ou "1", a impressora dâ a mensagem abaixo:

le) 'ver no relatorio 0 numerodaûl timapassagem

trada;

CODIGO NIVEL NIVEL D'AGUA INnICATOR TOTAL DE ACOES DOd9m DË ESTADOS PLUVIO. BASCULANTE

9601 -12004 .0478 0000 009601 -12119 0478 0000 00

'«)601 -12260 0478 0000 00

'9602 -11735 0306 OO()O 00: 9602 -12029 0306 0000 00

9602 -12618 0306 ' 0000 00"9602 -13130 0306 0000 00

9619 -:-11850 00D9 OO()O 009619 -11620 00D9 0000 00'9619 -12106 00D9 0000 009619 -12759 00D9 0000 00

9620 -13258 0169 0000 00- .9620 -13028 016B ,0000 . - ".- ,.-.~ 00

9620 -12708 0169 0000 009620 -13117 016B 0000 009620 -13514 016B 0000 00

CODIGO NIVEL No. CAP! VALORES BRUTOSdBm

1

11l

,·'".-, .

11111111111111111

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11111111111111111111.-

g) repetir esta operaçao até a u1tima mensagem grav~

da no disquete. Se nao hâ mensagem de uma balisado Projeto Amazonas gravada no disquete haverâ umamensagem especia1 mostrada na impressora:

PASSAGEM No: 30NENHUMA MENSAGEM RECEBIDA

3.1. COMPUTADOR

Todos os prob1emas sac gera1mente provocados pe10s disquetes. Neste casa a impressora mostra uma mensagem de erro.

3.2. Se 0 erra indicado é:

7

9

536792'

10482072

2548360838644120

16408 a soluçao é mudar 0 disquete

3.3. VERIFICACAO DA HORA

Tec1ar "TU" seguido de "RETURN" a impressora mostra osdados de data e hora (TU=Tempo Universal)

...

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'.nao.

'lU

Responder sempre "s" e entrar os valores, modificados ou[IIA(l ~ 3(6): 8-

SEGUNDO(O ~ 59): 10Quando uma scilicitaçio·~ feita e nio at~ndida'esta de

ve serrepetida at~ que se obtenharespost'aev'itando- se

sempre que possivel resetar (RAZ) 0 sistem~.

SEGUN[lO7

MINUTO26

HORA GMT

HORA9

HORA (0 a 23): 9

MINUTO(O a 59): 27

n:IA8

[IESEJA :MODIF ICA'f~ A· HORA (SIN) '?

'3.4.TECLADO

1.1111111111111111111II

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:

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE AGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

DIVISÂO DE CONTROLE DE RECURSOS HiDRICOS

,1 .';'. 1 _:/ l:- ,.

CURSO SOBRE TÉCNICAS DE

MEDIÇAo DE DESCARGA LiQUIDA....~a_RIOS

FICHAS TÉCNICAS

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- Coordenaçâ'o do Curso

• Coordenador Gerai

Dr. Benedito Eduardo Barbosa Pereira

Diretor da DCRH

• Coordenador Executivo

Dr. Gilbert Jaccon

Consultor DNAEE/ORSrOM - França

• Secretârio Executivo

Eng9 Kazimierz Josef Cudo

DNAEE/DCRH

- Elaboraçao

• Gilbert Jaccon

Consultor DNAEE/ORSTOM/CNPq.

".

".

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INTRODUÇAO

As Dito Fichas e Seis Anexos que compôern este documento foram preparados para 0

Curso sobre Técnicas de Mediçâo de Descarga liquida em Grandes Rios, realizado em Manausde 04 a 09 de junho de 1984.

As Fichas contêm deflniçôes. noçôes teôricas e roteiros de câlculo. necessârios para acompreensâ'o e a boa execuçâo das aulas prâticas que deverâo constituir a parte principal doCurso. Os Anexos fornecem os programas (para calculadora HP 15C) para 0 càlculo das medi­çôes,

Para maior inforrnaçâo, podem ser consultados os documentos seguintes:

- ECOBATrMETRO:RAYTHEON - Model DE 719 - PRECISION SURVEY FATHOMETER DEPTH

RECORDEROperation and maintenance manual (existe uma traduçâo em Portuguêspublicada por Hidrologia S:A.).

- Método dos Grandes Rios - Ver documentos publicados por Hidrologia S.A.

- Método do Barco em movimento:Geological Survey - MEASUREMENT OF DISCHARGE BY THE MOVING - BOAT

METHOD - Book 3.CH. All(existe uma traduçâo em Português feita pelo Eng9 Ruy Edy Iglesias da Silveira ­CPRM - SUREG-SP)

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SUMÂRIO

INTRODUÇAO

FICHA 1 - Vazao: Definiçao, representaçâ'o grafica e s(mbolos utilizados

FICHA 2 - Mediçao de velocidade com molinete

FICHA 3 - Mediçao de profundidade - ecobatfmetro

FICHA 4 - Posicionamento do barco com teodolitos

FICHA 5 - Posicionamento do barco com sextante

FICHA 6 - Mediçao com barco ancorado

FICHA 7 - Mediçao com barco nao ancorado

FICHA 8 - Mediçao com barco em movimento

ANEXO 1 - Escolha das escalas graficas

ANEXO 2 - Programa HP para posicionamento do barco com sextante em Manacapuru

ANEXO 3 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçao completa pelo método da meia seçao

ANEXO 4 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçâ'o pelo método dos "grandes rios"

ANEXO 5 - Programa HP para 0 calculo de uma mediçao pelo método do barco em movimento.

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Verso

Verso 6

LDeAL! lAÇAo

6~ l1nha

7~ l1nha

22~ 11nhe

" ERRATA"

ONDE SE Lt

p

0,2 pt-0,4 pt­

0,8 pt

soltar

LEIA-SE

~• J

0,2 pt-D,li pt­

0,6 pt

puxar

6A

Verso 6A

7~ e 6~ 11nhe Ptk

la l1nha

Fiche 7

Verso

Fiche 7

Ficha 6

20 desenho

Deeenho

lB l1nhe

26~ 11nha

ID~ l1nha

VLm

VLb

(~t~ 40).A prec!sao

correspondente

(et~ 40), ft preclsao

corresponde

Verso

Ficha 6

eob 0 desenho

7~ l1nha

1egenda

correçoee ri

nais 20 Item

conslderando

constente

Vm

Vk ~ Vm een.a

Qm ~ t a k Vk1

de ve10cldade

e conelderando

tante

sen.O

Qm· t a k v k1

de ve10cldade Kv ~ 0,8

Anexo

Anexo 2

Verso

AnE'XD

ll~ 11nha

Bob 0 quadro

liB l1nha

2B co1una

nO 53

1/2, 5, 25, 250 ••

62032'24 ~ 62,3214

45. 43., 3

1/2,5, 25, 250.

620 32'24 ~ 62,3224

45. 3D., 3

Exemp10 tes

te, 6~ 11nha

a 11 x 31024' a 11 31024'

ID~ l1nha a FIE 3li051 , a FI' %055'

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FICHA 1

VAZAO: DEFINIÇAO, REPRESENTAÇAO GRAFICA E SIMBOLOSUTILIZADOS

DEFINIÇAo: A VAzAO OU DESCARGA INSTANTÂI\IEA DE UM RIO Ë 0 VOLUMED'ÂGUA QUE PASSA ATRAVÉS DE UMA SEÇAo TRANSVERSAL EM UMSEGUNDO.EM HIDROMETRIA, ESSA VAzAO É ASSOCIADA A UMA COTA L1NIMË­TR ICA "Hu.

RElAÇAo BASICA:

Q - vazao ou descarga liquida m3 /sV - velocidade média da agua misA - area da seçao molhada m2

REPRESENTA AC R

---- - ....--- -

/ /1 1 ./ .

/ / / /' .

1 1 / / '~1 / 1 /' ~ H COTA1 / / ~/ ,,"~LINIMÉT~ICA

/ 1 1 / "./

1 dl r 1" .," ­1 1 / /'

/ 1 / /'1

/ /1 1

1 /1

d = DISTÂNCIA HORIZONTAL =LARG.

p =DISTÂNCIA VERTICAL =PROFUND.

LARGURA E PROFUI\JDIDADES SAD OSTERMOS GEOMÉTRICOS DA VAzAO

p

..---------.-.....vs =VELOC. SUPE le.

1-------+---tilVj =V LOC 0 P TO 1

ÉDIA UMA VERT.

= ELOCIDADE 0 FU 0

AS VELOCIDADES SAD OS TERMOSHIDRAuLiCOS DA VAzAO

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REFERENTES À SEÇAo TRANSVERSAL TOTAL (LETRAS MAIUSCULAS)

Q vazao total m 3 /sH cota 1inimétrica cmA area da seçao molhada m 2

L largura total entre as margens mD distância PI-PF m

P = AIL profundidade média mPM profundidade maxima m.

V=Q/A velocidade média misVM velocidade maxima misVS velocidade média superficial mis

PI ponto inicial FIXO utilizado como origem das distâncias horizontaisPF ponta final F IXO, situado na margem oposta a PIA distância PI-PF é FIXA e determinada por Levantamento Topogrâfico.Os pontos PI e PF materializam no campo 0 local da seçao de mediçao.

REFERENTES A UMA PARTE DA SEçAo TRANSVERSAL (LETRAS M INUSCULAS)

qa1

dpPtviVsvfVk

- INDICES

vazao UNITÂRIAarea entre 2 verticaisdistância entre 2 verticaisdistância da vertical ao PIprofundidade num ponta da verticalp rofu nd idade tota 1 numa vert ica 1

velocidade em um ponto da verticalvelocidade na superficievelocidade no fundovelocidade média na vertical

m2 /sm2

mmmmmismismismis

• Sendo fl 0 numero total de verticais na seçao de mediçao, K refere-se a uma deias.• Sendo m 0 numero total de pontos na vertical k,' efere-se aum dei es.

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FICHA 2

MEDIÇAO DE VELoelDADE COM MOLINETE

cont dor de impulsos

fluxo•

. d'agua

• •passo hélic corpo

CD Ima® Rolamentos

A velocidade do fluxo d'agua é L1NEARMEN E proparcional ao numero de rotaçoes da hélice N

v

v=a ~ + bt

a = passo da hél iceb = inércia da hélicet = du racao da mediçâ'o (em segundos)

PASSOS TEORICOS EXISTENTES

O,125m-- 8 Rotaçoes por segundo se v = 1 misO,25m 4 Rotaçoes por segundo se v = 1 misO,50m 2 Rotaçoes por segundo se v = 1 mis1,OOm 1 Rotaçao por segundo se v.= 1 mis

b,bo ~=::..J. ---+

Nit

. -

PASSO REAL - É sempre dfferente do passo teôrico(par exemplo 0,2588 no lugar de 0,25)

- pode ser duplo ou triplo para uma mesma héliceN N

(por exemplo 0,2488 para t ~ 1,10 e 0,2542 para t > 1,10)

- É determinado num CANAL DE AFERIÇAo assim como a constante b.- A aferiçao do molinete DEVE ser periodicamente REALIZADA.

CONTADOR DE 1 PUL S

11 CONTADOR COM SINALIZADOR SONORO

VARIOS TIPOS 2 CO TADOR MECÂNICO TOTALIZADOR3 CONTADOR ELETRONICO TOTALIZADOR

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FREOÜËNCIA MAxIMA DE CONTAGEM

TIPO DE CONTADOR FREOÜÊNCIA TEORICA EM FREOÜÊNCIA PRATICA EMIMPULSOS/SEG. IMPULSOS/SEG:

SONORO 1 0,5MECANICO 10 5ELETRONICO 20 10

Existem também CONTADORES ELETRONICOS DIGITAIS ANALOGICOS que for­necem um valor da velocidade num instante determinado (cf. equipamento FICHA 8).

TEMPO'-----Medido com um cronômetro de precisao 1/10 segundo ou com a base de tempo de50 até 100 segundos ja inclu (do em varios tipos de contadores de impulsos.o tempo normal da mediçao varia em funçao da pr6pria variabilidade temporal davelocidade.em geral t =40 seg. mas pode se elevar até 120 seg.

EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES'------- suporte do corpo do molinete (Rabo) + rabete para estabilizaçao e orientaçao no

fluxo d'agua.- haste ou lastro de 30 até 120 kg.- guincho manual ou elétrico com cabo de suspensâ'o e condutor elétrico.

TIPas DE MEDlçAa------- Com molinete fixo (a vau, ponte ou barco ancorado).- Com molinete em movimento:

• Na vertical MEDIÇAo POR INTEGRAÇAO VERTICAL

l'r'-""'''''!''----~vagua

Vv vertical

11

Vm medida

a velocidade vertical deve ser CONSTANTE e PEOUENA relativamente ava (Œ';;:; 200 )

• NA horizontal=;. com barco nao ancorado (movimento no sentido da corrente

d'agua (cf. FICHA 7).=> com barco em movimento transversal constantè (cf. FICHA 8).

ERRas FREOÜENTES'------1 - MOLINETE DESCALIBRADO.2 - FORMULA DO MOLINETE ERRADA (ERRO DE PASSO).3 - MOLINETE NAo ESTABILIZADO (MOVIMENTOS VERTICAIS E/OU HORI­

ZONTAIS) SEM CORREÇAo.4 '- HÉLICE I\JAO ADEOUADA À VELOCIDADE (freqüência dos impulsos excessi­

va ou insuficiente).

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FICHA 3

MEDIÇAO DA PROFUNDIDADE

2 MÉTODOS

A - COM LA RC E G INCHO---~--

{

LASTRO ~USPENSO+ GUINCHO

ECOBATIMETRO

3

ERROS FREQÜËNTES:

lb guincha manual ou elétrico com cabo de açogalvanizado de (j) 4mm

2 contador digital indicando a extensâ'o do ca"'''desenrolado (precisâ'o te6rica de 1cm)

3 lastro de ferro ou chumbo de 30, 50 ou 100 kg4 tâbua ou lance metâlico com polia e grampos

de fixaçao

- na contagem da extensâ'o de cabo desenroladoAFERIÇÂO PERIODICA INDISPENSAvEL

- arraste do lastro ---*AI\JGU LO 01 medido no camp,?• correçâ'o posslvel no campo utilizando um lastro mais pesado, ou um cabo de (j) menor;• correçâ'o da "profundidade medida" Pm quando 01 > 100

ROTEIRO PARA CÂLCULO DA CORREÇÂO:

6[ = 0 E= éxcesso de comprimento do cabo no ar6 2 = E F = excesso de comprimento do cabo submerso

6 1 =AB(~ - l'\co~ ï

6 2 = EG (1 - k)

Poli a

r-I11

1

1G

EG = Ptm - AB - 6[

(Ptm = prof. total medida)

Pt corr = Ptm - 6 1 - 6.2

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0 K1 0 1ex --1 ex K --1coso( coSe<

10 00050 0015 26 00350 o 11312 0,0072 0022 28 00408 013314 0,0098 0,031 30 00472 o 15516 0,0128 0040 32 00544 017918 00164 0051 34 00620 020620 00204 0064 36 00698 023622 00248 0,079 38 00786 026924 0,0296 0,095 40 0,0880 0,305

B - ECOBATIMETRO

o Ecobatimetro é uma sonda refletora, operando com um feixe sânico de alta freqüência(~ 200 khz) .Um transdutor, fixado na lateral do barco, emite um feixe de ondas erecebe aquelas refletidas pelo fundo. 0 tempo de retorno permite calcular a profundidade,conhecendo a velocidade de propagaçâ'o das ondas.

CARACTERfsTICAS

- aparelho leve,portatil, de registrocontinuo

- alimentaçao por bateria de 12 VCC(mlnimo 36 Ah)

- 4 escalas de profundidade• 0 - 16,5m• 15-31,5m• 30 - 46,5m• 45 - 60m

- 4 velocidades do papel• 2,5 cm/min.• 5,0 cm/min.• 7,5 cm/min.• 10,Ocm/min.

- PRECISAo: ~ 0,5% da profundidade( 10cm para Pt = 20m)

CALIBRAÇAO E AFERIÇAO

1 STALAÇAO DOTRANSOUTO E ANGULO DOFE XE DE INAIS

- A calibraçao do Ecobatimetro deve ser feita antes de qualquer utilizaçao, pelo fato que avelocidade de propagaçao das ondas varia na faixa 1.400 - 1.520 mIs com a temperatura ea salinidade da agua. Usa-se para isso uma placa metalica imersa a varias profundidades co­nhecidas.

- A aferiçao posterior a mediçao deve ser feita pelo mesmo método para verificar a perma­nência da calibragem.

- A FALTA DE CALIBRAÇAO DO ECOBATfMETRO PODE INTRODUZIR UMERRO DE 20 A 25% NO VALOR DA PROFUNDIDADE.

Foto:Ecograma da seçâ'o de mediçâ'o de manacapuru

(RioSolimoes 7.12.1983)

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FICHA 4

POSICIONAMENTO DO BARCO COM 2 TEODOLITOS

ROTEIRO PARA CALCULa DE:

d: distância do barco ao PI,x,y: coordenadas do barco

Antes da mediçao

DADaS CONHECIDOS

Durante a mediçâ'o

[

BASE: b =d istância TI T2 sendo ge­ra/mente Tl localizado no PI

ÂNGU LOS 01 e O2

[ÂNGULOS a e 'Y medidos com osteodolitos

T, {.!!!c:::::JL..-_--IJL-- -'- +_~

PI PF

d bSen 'Y - Sen (1800 - el - 'Y + a)

X=d Cos ex

y =d Sen ex= x T9 ex

NOTAS: - A distância PI PF é determinada a partir da base b e dos ângulos 01 e O2

P1PF = b _---;;:S_en--;-;0~2----:---;:::-"7""

Sen (01 + O2)

- A base b deve ter um comprimento suficiente. Recomenda-se b:=: 1/3 da distânciaPI.PF.

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FICHAS

POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE

ROTEIRO PARA CALCULO DE:

d: Distância do Barco ao PI, localizado no ponto "0";x,y: Coordenadas do Barco

corn sextante

ANGULOS al e a2 medidosDADOS CONHECIDOS r

Antes da mediçao

Durante a mediçao

[

BASES: b l =OBI; b2 = OB 2

ANGULOS 0 1 e O2

(

CASO

bl

_se_n_B.....:I~ = b sen B2 =dsen al 2 sen a2

\

CASO 2

01 - 1 + BI + al = 1800

+ (02 + 1 + B2 +a2 =1800 )

B2 = e - BI

sen BI b sen (8 - Bdb l -- = 2-----:....--~

sen al sen a2

sen (8 - BI) b 1 sen a2~----=.----=-~ =- X --

senB I b2 senal

k

sene cos BI -senB I case---=..::..:.'--.:----=...::..:....---'-~-----'----= k

sen BI

sen e cotg BI - cos e=k

K + cos ecotg BI = sen e

d=b sen BI1 sen a.

x =d cos 1

y =d sen 1 = x t91'

DI +1+BI +al =1800- (0 2 + 1 + B2 + a2 =180°)

B2 - BI =.0. +al - (02 +(2)., 1:.

sen (1:.+ BI) _ b l sena2X--

sen BI b2 sen ail

K

sen 1:. cos BI + sen BI cos 1:.-------':.....-...::..---,,:...-~~=- = k

sen BI

sen 1:. cotg BI + cos 1:. =K

K - cos 1:.cotg B1 = ...:.-----.::..::...::--=­

sen 1:.

d = b sen B.1 sen al

x = d cos 1

y = d sen 1 = x t91

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FICHA 6

MEDIÇAO COM BARCO ANCO 0

M~TODO: 0 barco é ancorado sucessivamente a varias distâncias da margem na seçao trans­versal PI-PF. A velocidade é medida em varios pontos da vertical ou par integraçao.As distâncias horizontais (margem) sao determinadas, no caso de grandes rios, comteodolitos, a partir da margem ou cam um sextante. As profundidades sao medidaspelo comprimento do cabo desenrolado do guincha e com 0 ecobat(metro.

POSICIONAMENT DAS VERTICAIS"--------- Numero recomendado: 10 até 25 verticais dependendo do amanho do rio.

FATOR PRINCIPAL DE REPARTIÇAO = GEOMETRIA DA SEÇAO TRANSVERSAL

REGRA PRATICA: espaçamento = 1/15 da LARGURA+ uma vertical na proximidade d cada margem+ verticais complementares se houver variaç5es bruscas do perfil defundo.

PI

•L/lS L/30

8

PF910111213 14 15 161718192021 •

APLlCAÇAü ASEÇAo DE MANACAPURULl15 == 220mLl30 == 110m

- No casa dos grandes rios (casa do Solimoes em Manacapuru)• Realizar 0 levantamento do perfl! transversal cam um ecobatlmetro.• Aplicar a regra pratica acima indicada.• Verificar 0 posicionamento do barco antes de soltar a âncora (usando-se a sex!ante).

- RECOMENDAÇOES1 Ajustar 0 Alinhamento do Barca na seçao PI-PF2 Posicionar as Verticais de Maneira Homogênea

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D PONTOS POR VERTICAL

1 - MEDIÇAo COMPLETA: ao minimo 6 pontos, igualmente distribuidos na"yertical, sendo

um pertoda superficie e um perto do fundo. Para definir 0 valor da Razao \ïYm (necessaria

para 0 calculo das mediçoes com barco em movimento FICHA 8), recomenda-se a tomadasistematica da velocidade a 1m de profundidade.

2 - MEDIÇAo PELO MÉTODO DOS 3 PONTOSPOSIÇAO DOS POI\JTOS: 0,2Pt - OApt - O,SPt

3 - MEDIÇAo INTEGRADA: deve ser feita com um equipamento especial no guincho quepermite regular a velocidade de deslocamento do molinete, tanto na descida (freio), comona subida.A velocidade vertical do molinete deve ser CONSTANTE e lenta em relaçao à velocidadeda agua:de 5a20 cm/seg., para um tempo total de mediçao necessariamente superior a 100segundos.

RECOMENDAÇOES'------ A maior dificuldade encontrada durante uma mediçao com barco ancorado, é de ANCORAR

o barco na vertical desejada (visto a grande profundidade e a correnteza). Quando a ancora­gem do barco é realizada, 0 tempo importa pouco, vista a lenta variaçao da cota linimétricanos grandes rios. Em conseqüência aconselha-se fazer uma mediçao comJ)1eta na descida dolastro (de 6 até 10 tumadas de velocidade) e uma mediçao integrada na subida do lastro (ouao contrario, em funçao do equipamento utilizado).

- É indispensavel anotar 0 ângulo de AR RASTE para cada ponta de mediçao (necessario paraCorreçao de profundidade).Aconselha-se verificar a profundidade total antes de soltar a âncora, comparando os valoresdo contador do guincho e do ecobatimetro.

VANTAGENS E INCONVENIENTES

A mediçao com barco ancorado permite conseguir uma boa precisao (erro relativoinferior a 10%) e ter um excelente conhecimento do rio. Ë geralmente posslvel localizar ecorrigir os erros acidentais.

o maior inconveniente encontra-se na dificuldade e/ou impossibilidade de ancorar 0

barco em rios muito profundos (Pt> 30m) e no perigo dos materiais hidrotransportados (vege­taçao, madeira, etc.).

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FICHA6A

CALCULO DAS MEDIÇOES COM BARCO ANCORADOL---__________ _ ~~ ....I

PARÂMETROS CALCULADOS :a,v ,A ,P,Vs,V/Vs

PROCESSOS

1 - GRAFICO{

PARABOLAS

ISOTACAS*

L PtQ = J dQ Jo 0

vdp

pdQ

n li x P X d k + 1 - d k - 1JMElA SEÇAO Q= 1:0

k 1 tk2

2 -- ARITMETICO l _ .n Vk+ V k-l Ptk + Ptk -- 1SEÇAO MEDIA Q= L x X (d k -d k - 1 )0 2 2

* naD pode ser utilizada se a velocidade média for medida por integraçao vertical.

PARABOLAS

HI etapa: traçado das parabolas de velocidade e calculo da descarga unitaria porplanimetragem.

__---------,.-=:-r-.... v

P4 --------

PsPt '77~~--=:..

p

1 cm= 0,2 m 1

2 2, cm = 0,4 m 151cm=2m

Para 0 traçado:

- a velocidade é nula no fundo (Pi = Pt), mas vai crescendo rapidamente.

- a velocidade superficial (p = 0) pode ser considerada quase igual à VI .

- se acontecer uma importante irregularidade nos valores das velocidades, aconse­Iha-se traçar uma curva intermediaria como indicado no gratico seguinte (melhorprecisao da planimetragem).

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Essa 1é;l etapa toma-se inutil no casa de uma mediçao por integraçao

v

2~ etapa: traçado da curva das descargas unitarias e planimetragem

1 cm: 1Dm

~1cm2=20mlem= 2m

lem= 0,5 m2/s

~ 1em2= 5 m

3/s

lem: 10em1

11

1

1Iq41

1

1

Vs4'-,/ ...../ ........

~/

jq3

1

11,

-~".­

~/IVS2

1Iq2

1

11

lem= 0,2 mis

~ lem2=2m

2,s

lcm=lOm

CURVA DAS q

- - -- CURVA DAS VELOCIDADES SUPERFICIAIS

Aproveita-se geralmente 0 mesmo grMico par~ traçar as curvas das profundidadestotais (pt) e das velocidades superficiais, para calcular A e Vs ap6s planimetragem.

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FICHA6B

ISOTACAS

1~ etapa: traçado da seçao transversal, plotagem dos pontos com a velocidade medidae traçado das is6tacas (curvas de igual velocidade), usando 0 processo deinterpolaçao linear.

1 2 3 4 5

Por meio da planimetragemcalculam-se as ilreas comvelocidade superior ou iguala cada is6taca e estabele­ce-se a tabela seguinte:

VELOCIDADE

>0,00 mis>0)0 mis>0,80 mis>0,90 mis>1,00 mis>1,10 mis>1,13m/s=VM

AREA

A m 2 (area total)a07 m2

, 2ao.sma O.9 m2

a lPm 2 (area colorida)a) 1 m2

o m2 (zero)

2~ etapa. traçado da CU RVA das areas de igual ou maior velocidade

v

lcm=~Om2

lcm=O.~m/.

a

Neste ponto a tangente à curva éperpendicular ao eixo horizontal.

a.B a.7 A8.9alOaloI

-1--1--- 1-----1----1------1---1----4- -- --1-- -I-

I 1 1 11 1

1 1 1 1

1 1 1 1

1 1 1 1

1 1 1 11 1 1 1

1 1 1 1

o L....;l~_ ____J'___=----Ll__L.....-...l..--L----+

VM~.l

1.0

0.9

0.8

0.7

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Mt:TOOO ARITMeTICO

H etapa: Calcula da velacidade Média v

m Vi + Vi_1 3- PlV l +~ 2 (Pj-Pi_1 )+"4vm (P1k-Pm)

• m pontas Vk= -1-1--~-------_...:..-_----Pt

considerando que vs = v1 e vf = ~ vn

V20 + 2 V60 + VSO• 3 pontas 20%, 60%, 80% vK= 4

• 2 pontas 20%, 80%

2~ etapa: Calcula de a, A, V

MElA SEÇAO

aK=PIK x(d K + 1 -d K - 1 )

2

na=~ qk

1n

A=~ ak1

- QV=7f\

SECAO MÉDIA

aj = Pli + P,j-1 x (dj - d j_1 )

2

qj = Vi +Vj-1 x aj

2n

a=~ qj0

nA=~ aj

0

NOTA: Segundo estudo do USGS a partir de 213 mediçoes foi constatado queo método daMElA SEÇAO é:- um pauco mais precisa (0,6% mais proxima do valor exato).- mais rapido em termos de computaçao.

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A7

R 0 NÂO ANCORADOs RANDES RIOS) ~_____

METOOO: - A mediçao é feita par verticais sucessivas sem estabilizar a barco para as tomadas"---------.--- de velocidade.

- A velocidade média é geralmente ca!r::ulada, usando-se a método dos 2 pontas,senao a profundidade total (Pt) medida cam a ecobat fmetro.

- A velocidade medida pela molinete é a velocidade do Rio em relaçao ao barco.A velocidade do barco am relaçao à terra é calculada a partir da distância percor­rida pela barco durante a tomada de velocidade.

- 0 posicionamento do barco é determinado, cam 2 teodolitos, no infcio e no fimde cada tomada de velocidade (veja Ficha 4).

CAlCULO - Velocidade Pontual - vi

y

v

PI

-------G==~

--r----

v

Vi

Vm

seçâ'o da med içâ'o

coordenadas do barco no 1NrC IOda tomadade velocidade

coordenadas do barco no FIM da tomada develocidade

velocidade do rio

velocidade medida pela molinete, sendû vLm aseu componente longitudinal

velocidade do barco, sendo v Lb a seu compo­nente longitudinal

duraçao da tomada de velocidade

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Y F - YIV Lb =

t 1

t 1

2

- Velocidade Média na Vertical - ïj k

V20% + vao%Geralmente v k =

- distância da vertical ao PI - d k

d k = média aritmética das abcissas XI, X F .

G 1 t dXI 20% + F20% + XI ao% + X F ao%

era men e k = 4

-- vazao . Q; area -- A e velocidade média - V

Calculados pelo método da meia seçao (veja Ficha 6b)

RECOMENDAÇÔES: - As tomadas de velocidade devem ser feitas nas proximidades da seçâ'otransversal. Para isso recomenda-se iniciar a medida um pouco a mon­tante desta seçao, deixando 0 barco ser arrastado pela corrente. 0barco deve voltar à posiçao inicial para a medida do ponta seguinte.

- Evitar qualquer mudança de direçâ'o ou aceleraçao do barco duranteas tomadas de velocidade.

-- É fundamental que as leituras dos observadores de teodolitos coinci­dam exatamente com 0 1NIt10 E FI M de cada tomada de velocidade.o uso do radio é quase indispensavel.

- A determinaçao da profundidade na "vertical" deve ser feita com cui­dado, visto 0 permanente deslocamento do barco.

VANTAGENS E INCONVENIENTES

Este método de mediçao é bastante rapido (3 a 4 vezes que 0 método com barcoancorado), Ë mais seguro para os operadores e equipamentos (menor perigo de abalroamentopor materiais hidrotransportados) mas, apesar do tempo menor, permite duplicar 0 numero de"verticais" (até 40) _A precisao é muito inferior (verticais indefinidas, profundidade imprecisa,velocidade do barco irregular, erws de leitura dos ângulos sem controle imediato possÎvel).

Este tipo .de mediçao deve ser feito com maior atençâ'o porque as possibilidades deerrar sao numerosas.

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FI -....-8

MEDIÇAO COM BARCO EM MO IMENTO--------------Este método foi introduzido pelo Geological Survey nos anos 1960 e é conhecido

como Il MOVING-BOAT" ou "SMOOT" (nome de um dos autores do método).

Ml:TOOO - 0 barco se desloca na seçâ'o transversal de maneira constante tante emvelocidade quanto em direçao; a distância do percurso é definida com 2b6ias, ancoradas perto das margens.

- 0 molinete fixado na proa do barco e 0 ecobatimetro, funcionam demaneira contÎnua durante a travessia. A velocidade, a profundidade e 0

ângulo do molinete corn a seçao transversal, sao medidos em 30 e até 40verticais. A distância entre as verticais' correspondente a um "nu meroCONSTANTE" de passos de hélice do molinete (ou seja de impulsos re­gistrados pelo contador). Essa distância te6rica (Q) é escolhida pelo ope­rador entre os cinco disponiveis na faixa (veja EOU 1PAMENTOS).

Vb

Vmv

PF

BOIA

..... nMOVIMENTO DOBARCO

ALVO BOIA DIRECÂO 00

/1 J' MO INETE

~ f~-+-t· -+-..,...l...-a ·~~\

Pl

- A velocidade é medida num unico ponto da vertical, geralment a lm deprofundidade. Essa velocidade (vm) é a soma vetorial da elocidade (v)do Rio, normal à seçao transversal e da velocidade de (Vb) do barco comas margens.

v = Vm sen Ol

- A distância (Qb) percorrida pelo bar 0 entre duas verticais é calculada apartir de Q, distância teorica, considerando a constante.

Qb = Q co Ci

a método de mediçao corn barco em movimento é:

- Completo no que se refere ao terme geométrico da vazao (seçao molhada).

- Parcial no que se refere ao termo hidrâulico da vazao (velocidade medida a lm de profundida-de, ou seja, somente na superficie).

EQUIPAMENTOS

Sao utilizados os equipamentos especificos seguintes:

- um eixo vertical é fixado na proa do barco corn um leme que orienta sempre 0 molinete nadireçâ'o da corrente (foto 1). Um indicador de direçao permite 1er 0 valor do ângulo Ol.

- a molinete (passo te6rico 0,125) gera 24 impulsos em cada revoluçao, recebidos por um con­tador que apresenta 0 valor instantâneo de impulsas par segundo (foto 2) e, por conseqüência,permite calcular a velocidade instantânea. 0 contadar seleciona também as verticais de medi­çâ'o. Ouando 0 numero de impulsos totaliza 0 valor pré-escolhido (correspondendo à distânciate6rica Q) é gerado um sinal sonoro para alertar a equipe e um sinal elétrico que assinala umamarca no papel do ecobatimetro.

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1 Molinete

2 Leme

3 Transdutor

4 medidor de ângulo

5 eixo fixado na proa do barco.

t1

1 # lm1!

CD

®

®

d"D' ~ "

PROA DO BARCO

*Para um passo te6rico de 0,125m

Istanclas teoncas IsponlvelS

Faixa nQ de impulsos distância em m *

1 1.024 5,32 2.048 10,73 4.096 21,34 8.192 42,75 16.384 85,3

cALCULO

lT _.~/

Vm = a Ni + b

a, b, constante do molinete

Ni, impulsas por segundo

Vk Vm sen ~

Qk Q cos Q'

Lm = QI + ~ QI< +Qn + 1

« 2

n Qk + 12kAm = ~

+ 1 X Ptk1 2

n°m = ~ ak Vk

1

Correçoes Finais:LT

19 de largura KL =-­Lm

29 de velocidade Kv = 0,9 até 1,0 dependendo do posta e da cota.

A = Am x K o = Om x LX Kv

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FICHA8A

OBSERVAÇOES PRATICAS

1 - A mediçao se inicia na primeira b6ia. Nessa vertical 1, recomenda-se fazer uma tomada develocidade e de profundidade assim como do ângulo ex. Se naD for posslvel,a velocidadesera estimada a 3/4 daquela medida na vertical 2.

2 - A distância (Qn) entre a penultima vertical e a segunda b6ia naD corresponde em geral auma distância te6rica Q inteira, mas somente a uma fraçao desta. Quando 0 barco passa nafrente da 2? b6ia, 0 operador da uma ordem de fim de mediçao: velocidade, profundidadee ângulo sac levantados e a marca registrada neste instante no papel do ecobat Imetro per­mite avaliar 0 valor da fraçao ..

3 - Uma mediçao completa consta de 6 até 10 travessias sucessivas, sendo cada vez alternada aorigem da mediçao e por conseqüência as distâncias QJ e Qn + 1.

4 - Ë geralmente diHcil, nos grandes rios, definir uma seçao transversal RIGOROSAMENTE,perpendicular à direçao da corrente d'agua. Isso implica numa diferença entre os valores davazao medida na ida (de uma margem a outra), e na volta. 0 valor da vazao final sera amédia aritmética de 6 valores (3 na ida e 3 na volta), sendo eliminados os resultados extre­mos.

RECOMENDAÇOES - Aferiçao peri6dica do molinete e do contador de impulsos.

- 0 ângulo ex deve ficar 0 mais constante posslvel entre 2 verticais e naDsair da faixa 350 - 550 .

- 0 numero de verticais recomendado pelos autores do método (30 a 40)parece suficiente quando as condiç6es de operaçao sao boas. Um nume­ra superior s6 pode melhorar a precisao: maior 0 numero de verticais,mais a mediçao se aproxima de um processo integrado.

- 0 uso de uma calculadora programavel reduz muito 0 tempo de calculo(veja anexo 5). 0 calculo pode (deveria?) ser feito no barco durante amediçao.

VANTAGENS E INCONVENIENTES

o método é rapido, seguro e nao exige nenhum equipamento nas margens (pontomuito importante quando as margens sao alagadas).

o maior inconveniente reside na baixa precisao dos valores medidos.

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ANEX01

ESCOLHA DAS ESCALAS GRAFICAS

A escala escolhida para representar num grafico uma grandeza qualquer deve permitiruma plotagem rapida e segura. Aiguns valores de escalas respondem a este critério, alguns outrasao contrario se tornam quase impraticaveis.

DEFINIÇAo: escala 1/100 significa que uma unidade no grâfico (por exemplo 1cm) represen­ta 100 unidades reais (no casa 100cm).

ESCALAS

1/1, 10, 100, 1000 BASEÛTEIS 1/2, 20, 200, 2000 .

1/5, 50, 500 ...

DESACONSE LHADOS,MAS POSSfVEIS 1

1/2, 5, 25, 250 ...1/4, 40, 400 ...

"PRD-IBIDOS" 11/3 - 1/6 - 1/7 - 1/8 - 1/91/12,5 - 1/15 ...

DçTERMINAÇAO DA ESCALA

- Definir a amplitude da grandeza a representarex: 7m 1,2m/s 270m 2

2 - Intervalo maximo util no papelex: 10cm 40cm

3 - Testar a escala de base (1/1, 1/10, 1/100 etc.... ) e ajustar.

REPRESENTAÇAO SIMPLES

lm ! / Sm2

0,1

Lsm0,02 2L10m2/s m2/s m3/s

lL..- 0,2m/s Sm

10~5m3/sm2

0,5 mIs

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ANEX02

RO RAMA HP ARA 0 CALCULO AS COORDENADAS DOBARCOUTIUZAN 00 EXTANTEEM AN CAPURU

BARCO- FÔRMULAS

11 Veja Ficha 5

XI + XF = D distância PI PF

bl2(XI + XF) - D

t0< %= x 100D

t:.x deve ser inferior a 1%

XF XI~-----------~

2 - DADOS 0

Constantes armazenadas Variâveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes derodar 0 P7sgraja

de entrada de sa IdaTECLA TD TEClAIR/51 TEClA[RISI

D 1 STOl " Ci Il [R/S]

bll [ STol 1

b12 []ïQJ 2 Ci 12 [RIS) YIbFl [STol .1 [RIS] XIbF2 1STol .2Î1 [gJEBJ [ STol 3 lX Fl (M]Î2 CiJEBJ [STol 4

f:1 C9JE:BJ ISTOI .3 û! F2 [RiSI YFf2 CBJEHl []ïQJ .4 XF

XI + XFLx

3 - OPERAÇAo

PRELIMINAR: ENTRADA DO PROGRAMA (veja lista no verso)

Teclar 0 programa, executar 0 exemplo-teste para verificaçâ'o.

PARA CALCUL,6R X e Y

-(ON] Entrar com todas as constantes nas memârias (ordem de entrada sem importân­cia)- chegar ao final (ângulos em graus, minutos, segundos 820 32'24 = 82, 3214as teclas(ID EB] permitem transforma-los em graus decimais).

2 -(]W) Ci Il ®ID a 12 (B~ =LER YI [R/sI Xi [R/S]

Cf F1 [RIS] a F2 ®J = LER YF (RiSI XF [RIS]

XI + XF [RIS] Lx [R/sl

3 - Continuar em 2 para outro calculo.

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PROGRAMA PARA HP15C

VISOR VISOR VISORINTRODUÇAO INTRODUÇAO INTRODUÇAO

linha C6digo linha Côdigo Linha C6digo

000,

23 '080 44. 7 STO 7040 SIN1 42.21.12 f lBl B 1 20 X 1 45 6 RCl 62 1 1 2 31 RIS 2 23 SIN3 8 a 3 45 7 RCl 7 3 20 X4 0 0 4 45 6 RCl 6 4 31 RIS5 44 ,0 STO .0 5 24 COS 5 45 7 RCl 76 45.40. ,0 RCl +.0 6 20 X 6 45 6 RCl 6." 45.30. 3 RCl- 3 7 44 9 STO 9 7 24 COS8' 45.30. 4 RCl - 4 8 31 RIS 8 20 X9 44 5 STO 5 9 45 ,3 RCl .3 9 31 RIS

010 45 3 RCl 3 050 45.30. ,4 RCl -.4 090 45.40. 9 RCl + 91 45.30. ,0 RCl-.0 1 44 5 STO 5 1 31 RIS2 44 6 STO 6 2 45 ,0 RCl .0 2 45 0 RCl 03 31 RIS 3 45.43. ,3 RCl -.3 3 34 x ~ V4 43 2 9 ~ H 4 44 6 STO 6 4 43 15 g6%5 44.30. 5 STO - 5 5 31 RIS 5 3 RIS6 44.40. 6 STO + 6 6 43 2 9 ... H 6 4332 9 RTN7 23 SIN 7 44.40. 5 STO + 58 44 7 STO 7 8 44.30. 6 STO- 69 31 RIS 9 23 SIN

020 43 2 g'" H 060 44 7 STO 71 44.30. 5 STO·- 5 1 31 RIS2 23 SIN 2 43 2 9 ... H3 45.10. 7 RCl';- 7 3 44.30. 5 STO - 54 45.20. 1 RCl x 1 4 23 SIN5 45.10. 2 RCl';- 2 5 45.10. 7 RCl';- 76 45. 5 RCl 5 6 45.20. ,1 RCl x.17 24 COS 7 45.10. ,2 RCl';- .28 40 + 8 45 5 RCl 59 45 5 RCl 5 9 24 COS

030 23 SIN 070 30 -1 10 1 45 5 RCl 52 15 1/x 2 23 SIN3 43 25 gTAW' 3 104 44.40. 6 STO + 6 4 15 1/x5 23 SIN 5 43 25 9 TAN-'6 45.10. 7 RCl';- 7 6 44.30. 6 STO - 67 45.20. 1 RCl x 1 7 23 SIN8 44 7 STO 7 8 45.10. 7 RCl : 79 45 6 RCl 6 9 45.20. ,1 RCl x .1

EXEMPLO - TESTE

- DADOS

Constantes: D = 3.200mIl = 740m bF1

b'2 = 840m bF2l, = 92°55'29" F,l, = 88007'25" F,

MEDIÇOES EM CAMPO

620m1.055m

= 81 049'52"= 84053'41"

2

a Il x 31024'a 12 = 340 43'

al1 = 17011'al2 = 19056'

aF1 = 17040'aF2 = 28031'

aF1 = 36051'aF2 = 52052'

2 - OPERAÇAO E RESULTADOS

. 3'!~g mio~ 1.~g m.~92,5529 m388,0725 T 481,4952 H T.384,5341 9 .4

- -870750:521

Y,- 49,822X, -1.204,056

98,1690,303

YF- 47,934XF-2.005,nO

X, + XF-3.209,8266,% - 0,307

- -87,0750,295

Y,- -13,892X, -2.346,964

98,1690,601

YF- -29,349R S X F- 919,888R S X, + XF-3.266,852

S 6 x % - 2,089

NOTA:1~ mediçiio - barco situado a 49m a jusante da seçao

(V> 0) e a 1.200m do PI (6 x correto)2~ mediçiio - leituras do sextante provavelmente erradas

(l', > 1%).

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ANEX03

- PROGRAMA HP PARA 0 ÇALCULO DE UMA M~DIÇAOCOMPLETAPELO METODO DA MElA 5EÇAO

'------~-_______ _ --J

Ni1 - FÙRMULAS V'I = a - + b

tia e b SaD as constantes do molinete

m VI + vi - 1PI VI + ~ 2 (pi-pi-1)+3/4 vn(Ptk- Pm 1

Ptk

aK = Ptk x (dk + 1 - dk - 1)2

Indice ,de um dos m pontos na vertical

k = Indice de uma das n verticais

nA= ~ ak

1

nQ= ~ qk

1

- aV=-

A

2 - DADOS

Constantes armazenadas Variaveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes de de entrada de salda

rodar 0 proqrama TECLAIRISl TECLA[RIS]TECLA[STO 1

a i STO 10 Na,distância PI - 19 margem vk n VEZES

b ΔQ]1 Qk

m vezes ]

Ao final

Pi}Ni n vezes Q vazao totalti A area da seçâ'oPtk V velocidade médiaNb,distância PI - 2~ margem 1:- largura

P Drof. média

3 - OPERAÇAO

PRELIMINAR: ENTRADA DO PROGRAMA (veja lista ao verso)

teclar 0 programaexecutar 0 exemplo-teste para verificaçao

PARA UMA MEDIÇAo

1. [ON) ENTRAB..A$ CONSTANTES DO MOLlf\IETEa lSIQJ 0 , b [ST0 1 1

2. [Dm Na IRIS]

3. QI \RISI e sucessivamente Pi (RiSi Ni (RiSi ti [RIS](um contador visualisa 0 valor de il

4. no fim da vertical [GTO] 4 [RIS) ,Ptk (RIS] ~ 1er no visorvk'

Teclar [RIS] . Aparece no visor 0 valor k + 1:

se k + 1 ~ n prosseguir no item 3

se k + 1 > n prosseguir no item 4

5. [GTO) 51RISl Nb MLer os Resultados, teclando fRIS] cada veto

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PROGRAMA PARA HP 15C

VISOR VISOR VISORINTRODUÇÀO INTRODUÇAO INTRODUÇAO

Linha Càdigo Linha Càdigo Linha Càdigo

1.11.11.1 1.141.1 31 RIS 1.181.1 45.30. 2 RCL- 21 42.21.13 f L8L C 1 42. 4. 8 f x ~ 8 1 31 RIS2 31 RIS 2 16 CHS 2 45 ,1 RCL .13 44 2 STO 2 3 45.41.1. 8 RCL + 8 3 34 x 1!-y4 44 6 STO 6 4 4425 STO 1 4 105 1.1 1.1 5 32 8 GS8 8 5 2213 GTO C6 44 3 STO 3 6 42. 4. 9 f x ~ 9 6 42.21. 8 f L8L 87 44 4 STO 4 7 45.41.1. 9 RCL + 9 7 31 RIS8 44 ,1.1 STO .1.1 8 2 2 8 36 E TER9 44 ,1 STO .1 9 11.1 9 31 RIS

1.111.1 44 ,2 STO .2 1.151.1 45.21.1.25 RCL x 1 1.191.1 101 42.21. 1 f L8L 1 1 44.41.1. ,1.1 STO +. 1.1 1 45.20. 0 RCL x 1.12 1 1 2 45 4 RCL 4 2 45.40. 1 RCL + 13 44.41.1. 3 STO + 3 3 22 3 GTO 3 3 4332 gRTN4 44 4 STO 4 4 42.21. 4 f L8L 4 4 42.21. 9 f L8L 95 45 3 RCL 3 5 31 RIS 5 45 7 RCL 76 31 RIS 6 42. 4. 8 f x Z 8 6 45.31.1 5 RCL - 57 44 7 STO 7 7 16 CHS 7 2 28 1 1 8 45.41.1. 8 RCL + 8 8 11.1 ,9 45 3 RCL 3 9 45.21.1. 9 RCL x 9 9 45.21.1. 8 RCL x 8

1.121.1 43.30. 5 gTEST 5 1.161.1 3 3 11.11.1 44.41.1.,1 STO +. 11 22 2 GTO 2 1 21.1 x 1 45.20.,1.1 RCl x. 1.12 32 9 GS8 9 2 4 4 2 14.40. 2 STO +. 23 42.21. 2 f L8L 2 3 11.1 3 43.32 gRTN4 45 7 RCl 7 4 45.40, .1.1 RCL +.1.15 42. 4. 6 f x ~ 6 5 45.11.1. 8 RCL.;- 86 42. 4. 5 f x <l: 5 6 44 .1.1 STO .1.17 1.1 1.1 7 31 RIS8 44 ,1.1 STO .1.1 8 22 1 GTO 19 45 4 RCL 4 9 42.21. 5 f L8L 5

1.131.1 31 RIS 1.171.1 31 RIS1 44 8 STO 8 1 44 7 STO 72 32 8 GS8 8 2 32 9 GS8 93 44 9 STO 9 3 45 ,2 RCL .24 45.21.1. 8 RCL x 8 4 31 RIS5 44 ,1.1 STO .1.1 5 ~5 ,1 RCL .16 42.21 3 f L8L 3 6 31 RIS7 1 1 7

~~8 44.41.1. 4 STO + 4 8 RIS9 45 4 RCL 4 9 45 RCL 7

EXEMPLO - TESTE

1 - DADOS

Nequaçâo do molinete v = 0,2588 T + 0,007

NP Dist. Sondagem Prof. NPde TempoVen. ao PI Molinete Rotaç6es

ME 5,20 01 8,30 3,20 0,5 148 40,8

1,5 141 40,52,5 139 41,33,0 89 42,6

2 12,60 2,30 0,5 185 47,11,0 156 40,4

MD 14,80 2,0 145 42,3

2 - OPERAÇAo E RESULTADOS

1.1,25981.1,1.11.171.1,1.11.171.""0

5,1.1003,2 VI 0,854

2,0001

41.1rnl.1

", 1.1,9443.000

3,000Q 11 161A 19,3'5'Ii 0,888L 9,600P 2,01:1

NOTA: nJ 1 rani.l - Ii1UIcelùlC 1

~m ~Inl~ AESULTAOOS

1.1,25881.1,1.11.17

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ANEX04

PROGRAMA HP A CALCULO DE UMA MEDIÇAO PELOMÉTODO DOS UGRA DE RIOSu (2 PONTOS: 20Q/o E 80o/Q)

1 - FORMULAS

- coordenadas do barco X, Y (veja Ficha 4)

1 · V Ni b- ve oCldade m = a-.- + a, b constantes do molinetetl

. Y F - Y- velocldade do barco V Lb = . (componente long.)

tl. . j V2 m (XF - XI)2

- velocldade medlda V LM = t' (componentelongitudinal 1

Vi =VLb + VLmV 20O/C + VaO%

- velocidade média Vk = __0__--'---_

2

- d istâ nc ia ao PI d k = _X_I_20_%_+_X_F_2=-0=-o/c:...::.o------:+_X....:.'.=8.=0-=..:%=------+_X_F:.-a:::0.::.o~Yo4

- Calculo de Q e A pelo método da meia-seçao (veja Ficha 6b)B = distância entre os

2 teodolitos 01 e O2

2 - DA DOS

Constantes armazenadas Vadavels por ordem Resultados por ordemnas memorias antes de de entrada de saidarodaro~a TECLA~ TECLA[i@lTECL

a 1 STOl 0 Na distânciil PI-I~ margem

b 1STO 1 1 ~~e.WB 1STO 1 2 al 2 vezes)

01~PFO,O, (STOl 3 ,1 dk

02 ~ P10LP F 1 STol 4 ooF 2 veles n veles Vk,F Ao flOal

N, o vazao tOtalt, A area da seçào

Pt V velocidade média

Nb distância PI - 2~ margem

3 - OPERAÇAO

para verificaçao.

PARA UMA MEDIÇAO

-CQt;j)entrar as 5 constantes conforme tabela acima

2 - Na(J)li2l aparece 1.000 no visor

3 - Teclar sucessivamente a l, 'Y l, a F, 'Y F, Ni, ti(0 vistor indica 0.2 para 0 ponto 20% e o,a para 0 ponto aO%).

4 - Ao fim da vertical [ FT~ 14 [RIS) 1er dk[RIS]=> 1er Vk, Ptk RIS => 1er 0 valor K + 1

Prosseguir no item 3 se tiver mais verticais (K ~ n) ou no item 5 se K = n + 1

5 -[ GTO )5 lli§], Nb [RIS)1er os resultados, teclando IRIS) cada vez

NOTA: PODE APARECER NO VISOR A MENSAGEM "ERROR cp":

1 . d' "d d v2 (X F - Xi)2. .SSO ln Ica que a quanti a e m - ti e negatlva.

=> verificar os ângulos a e 'Y (---+ a velocidade de barco nao deveria ser superiora Vm). Aconselha-se neste casa eliminar a vertical.

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PROGRAMA PARA HP 15 C

VISOR VISOR VISORINTRODUÇÂO INTRODUÇAO INTRODUÇAO

linha C6digo linhe C6digo Linha C6digo

()()() 0.<W 45.10..25 RCl +1 0.80. 45 ,2 RCl 21 42.21.14 f l8l D 1 4311 9 x' 1 31 RIS2 44. 6 STO 6 2 30. 2 45 ,1 RCl 13 0. 0. 3 11

~ 3 31 RIS4 44 ,1 STO .1 4 45 ,4 .4 4 10.5 44 ,2 STO .2 5 45.10..25 RCl + 1 5 4332 9 RTN6 44 9 STO 9 6 40. + 6 42.21. 6 f lBl 67 42.21. 1 f lBl 1 7 4231 1 PSE 7 31 RIS8 0. 0. 8 44.40., 0 STO +.0. 8 43 2 9 -, H9 44 ,0 STO .0. 9 48 9 4425 STO 1

0.10. 44 ,5 STO .5 050 6 6 090 31 RiS1 1 1 1 45.40. ,6 RCl + .6 1 43 2 9 -0 H2 44.4~. 9 STO +9 2 44 ,6 STO .6 2 23 SIN3 45 9 RCl 9 3 22 2 GTO 2 3 4336 9 lST x4 31 RIS 4 21.21. 4 f lBl 4 4 45.40. 3 RCl + 35 4B 5 44 ,5 RCl .5 5 45.30..25 RCl -16 2 2 6 4 4 6 23 SIN7 44 ,6 STO .6 7 10. 7 10B 42.21. 2 f lBl 2 8 31 RIS 8 45.20: 2 RCl x 29 32 6 GSB 6 9 44 7 STO 7 9 4525 RCl 1

020 44 ,4 STO .4 060 1 1 100 24 COS1 4525 RCl 1 1 45 9 RCl 9 1 20 x2 44 ,3 STO .3 2 43.30.. 5 9 TEST 5 2 42.4. 25 f x ~ 13 44.40.. ,5 STO + .5 3 22 3 GTO 3 3 25 TAN4 32 6 GSB 6 4 32 9 GSB 9 4 45.20.25 RCL x f5 45.30. ,4 RCl -.4 5 42.21. 3 f lBl 3 5 4332 9 RTN6 44 .4 STO .4 6 45.x 7 RCl 7 6 42.21. 9 f lBl 97 4525 RCl 1 7 42. 4. 6 f x ~ 6 7 45 7 RCl 78 44.40. ,5 STO +.5 8 42. 4. 5 f x il; 5 8 45,30. 5 RCl - 59 44.30. ,3 STO -.3 9 45 .0 RCl .0 9 2 2

030 4525 RCl 1 070 2 2 110 1~1 31 RIS 1 10 1 45.20. 8 RCl x 82 36 ENTER 2 44 ,7 STO .7 2 44.40.,1 STO + .13 31 RIS 3 31 RIS 3 45.20. ,7 RCl x .74 4425 STO 1 4 44 8 STO 8 4 44.40. ,2 STO + 25 10 5 22 1 GTO 1 5 4332 9 RTN6 45.20. 0 RCl x 0 6 42.21. 5 f l8l 57 45.40.. 1 RCl + 1 7 31 RIS8 43 Il 9 x' 8 44 7 STO 79 45 .3 RCl .3 9 32 9 GSB 9

EXEMPlO·TESTE

1 - DA DOS

NEquaçao do molinete V =0.2588 T + 0.007

B =824,52 0, =97019'45"0, = 68041'20"

NO INICIO 1 FIM

Ver.1

P, P, N TQ ~ Q ~

ME 323mdoPI1 ~0019' 30°26' 0°31' 30°25' 23 20'!! 225 40.0

0030' 31013' -0°26' 31°03' 80llt 122 40.12 0051' 36°32' -0°06' 36°23° 27,4 20% 341 42.1

0°31' 37°12' 0009' 37022' 80% 241 40.2MD 857 mdo PI

- 97,329- 68,689-,)(1

lutl--0,317- 530,569

0,517_ 524,257

- (1,646)' - U,80"- 0,500

- 542,607- - 0.433- 545,769

- ID 569)'-' 400dl ' - ~]~ ~~

V, -

2 - OPERAÇAo E RESUlTADOS

0. 2588 ms] 0. 0.007 STO 1824,52 T 2 97, 1945 ~,::::-:-i:r~-m;

~4120 u'g!J-:-''';';';'-'-''-'-''-'

'::.~ 1Ç"'~[] D0,31

30,25

3~Ygl~IM0,26 CoHS

31,03122 40.1 M

GTO 4 M23

-u ~t

D,51 - 0,85036,32 - 671,186

0,06 CHS - Q,I0036,23

M~~677,779

341 -(],833~1 1,1"0,31 - 0,517

37,12 - 693.1200,09 0,150

37,22 702,144241

i a -11,4331 1 'H J

-..91- ~'J

- V,27,4

5 lB1§] - 3,000857 Q-' 1 1

A·- ":dtl

SJ v- I

NOTA: T,

" U P IlU' I~J 8D'tom '"' '"

,. velocldade VI( ,"no visor)

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ANEX05

PROGRAM~HP PARA 0 CALCULO DE UMA MEDIÇAO PELOMETOOO DO uBARCO EM MOVIMENTO".

1 - FORMULAS

- Calculo de Q e A pelo método da meia seçao + correç6esfinais(veja Ficha 8):

LT

{

KL =-- = correçao de largura~Qk

Kv = correçao de velocidade

- Qk = Q CosaQ = distância te6rica (cf. Ficha 8)

- v = vm Sena

- V m = a Ni + ba e b constantes do molineteNi numero de impulsos

ln .. '

LT

2 - DADOS

Constantes armazenadas Variaveis por ordem Resultados por ordemnas mem6rias antes de de entrada de saidarodar 0 pr~grami TECLA[R/si TECLAMTECLA TO

a STO 0 QI distância b6ia-margem Contador indicando 0b STO 1 a } numero da verticalLT STO 2 Pt n vezes Ao final:Q STO 3 Ni KL comp. de larguraKv STO 4 Qn.,distância b6ia-margem Q vazao total

~ area da secçaoV\/, m vel. média 1m

3 -- OPERAÇAO

PRELIMINAR:

PARA UMA MEDIÇAo

1 -[ o~entrar as 5 constantes conforme tabela acima2 - QI f~ ~ aparece 1.000 no visor3 - teclar sucessivamente a, Pt, Ni de cada vertical - Ao fim do calculo aparece no visor

o indice da vertical seguinte4 - Quando aparecer no visor 0 valor n+l, tecladGTOI5[R/S]e a seguir Qn,,[RISJ.

Ler os resu Itados, teclando IR/SJcada vez.

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, J50011 -'.600 AIS - 3.000480 S _4()(l'jlB&) - 4.000

KI -v, ~

Q -562r.l.1B5A -30J6.950V -1,827V,m -!.906

PROGRAMA PARA HP 15 C

V!SOR VISOR V!SORINTRODUÇt\O INTRODUçAo INTql IICÀO

Linha Codigo Linha Codigo Linha Cadigo

000 111/1 11111111/1 030 45.20.,2 RCLx.2 060 44.25 STO 11 42.21.15 f L8L 1 2 2 1 31 RIS2 44 4 STO 5 2 10 2 45 ,0 ReL 03 44 B STO B 3 44.40 9 STO+ 9 3 45.20.25 RCL x 14 0 0 4 4520 6 RCLx 6 4 45.20. 4 RCL x 45 4 7 STO 7 5 44.40.,0 STO+O 5 31 RIS6 44 9 STO 9 6 42.21. 2 f LBL 2 6 44 ,0 STO 07 44 ,1<1 STO .0 7 4525 RCL 1 7 45 9 RCL 9B 44,1 STO .1 B 44 ,2 STO .2 B 45.20.25 RCL x 1

9 4221. 1 f L8L 1 9 45 ,3 RCL .3 9 31 RIS010 1 1 040 45.20. 0 RCLx 0 070 44 9 STO 9

1 44.40.,1 STO+.1 1 45.40. 1 RCL+ 1 1 102 45 ,1 RCL .1 2 45 ,4 RCL .4 2 31 RIS3 31 RIS 3 23 SIN 3 45 7 RCL 74 43 2 g- H 4 20 x 4 45 ,1 RCL .15 44 ,4 STO .4 5 44 6 STO 6 5 1 16 31 RIS 6 44.40. 7 STO+ 7 6 30 -7 4425 STO 1 7 22 1 GTO 1 7 108 31 RIS 8 42.21. 5 f L8L 5 8 4332 9 RTN9 44 ,3 ST03 9 31 RIS

020 1 1 050 44.40. 8 STO + 81 45 ,1 RCL .1 1 45.40. 5 RCL + 52 43.30 5 9 TEST 5 2 2 23 22 2 GTO 2 3 104 45 ,4 RCL .4 4 46.20. ,2 RCL x.25 24 COS 5 44.40. 9 STO + 96 45.20 3 RCL x3 6 45.20. 6 RCL x 67 44.40. 8 STO+ 8 7 44.40.,0 STO +.0B 42. 4. 5 f x > 5 8 45 2 RCL 29 45.40. 5 RCL+ 5 9 45.10. 8 RCL ~8

EXEMPLO - TESTE

1 - DADOS

Equaçào do molinete v = 0,0054 Ni + 0,0237

L1 =210m ~89m K,=0,95

e,a P, m N, 08S.

L, ~ 50m46 15 500 la boia38 21 60042 18 480 2ç boia

Ln = 35m

2 - OPERAÇAO E RESUlTADOS

0, 0054 l STO 10 0,0237 lliQJ 12101 STO 1 2 89 STO 3 0,%rnJ4

50 []JI461115 .38 RI 2142 R 18 A

GTO 835ASASA

NOTA'. ",, 1 /0\111 • 1'1 flr. ,

rn tin -- rBlufrufloi

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MINISThRIO DAS MINAS E ENERGIA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE ~GUAS E ENERGIA ELhTRICA

DIVISAO DE CONTROLE DE RECURSOS HfDRICOS

CURSO SOBRE TgCNICAS DE

MEDIÇAO DE DESCARGA LfQUIDA

EM GRANDES· RIOS

Manaus, 04 a 09 de Junho de 1984

AVALIAÇAO

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11

1·1

1

1

- Coordenaçao do Curso

· Coordenador GeraI

Dr. Benedito Eduardo Barbosa PereiraDiretor da Divisao de Controlede Recursos Hfdricos do DNAEE.

· Coordenador Executivo

Dr. Gilbert Jaccon ~Consultor DNAEE/ORSTOM - FRANCA

· Secretario Executivo

· Gilbert Jaccon - DNAEE/ORSTOM - FRANCA· Silvio C. da Conceiçao - CPRM· Moacyr de Aquino - CNEC· Celso Avila - HIDROLOGIA S.A.

11

11

11

1

1

1

11

1

- Corpo

Eng9 Kazimierz Josef CudoDNAEE/DCRH

Docente

ELABORACAO

Gilbert Jaccon----_._---_.. -

Kazimierz Josef Cudo

AUXILIAR

Edemir Ferraz

DESENHISTA

Marcia Maria Fernandes da SilvaDimas Figueredo Nobrega

Francisco José Azevedo Dias

01

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11 S U MAR l 0

1 INTRODUÇAO

Page

3

1 . PROGRAMA REALIZADO E RELAÇAO DOS PARTICIPANTES 41

11.1

1.2

1.3

ProgramaRe1açao

Grupos

realizado 4

dos participantes 8

de trabalho 12

1

1

111

1

11

1

1

1

1

1

2 . MEDIÇOES REALIZADOS EM MANACAPURU 13

2.1 Mediçao corn barco ancorado 132.11 Apresentaçao gera1 13

2.12 Ana1ise e comentarios 232.2 Mediçao corn barco nao ancorado 2~

2.21 Apresentaçao gera1 292.22 Ana1ise e comentarios 322.3 Mediçao corn barco em movimento 34

2.31 Apresentaçao gera1 342.32 Ana1ise e comentarios 352.4 Ava1iaçao dos resu1tados ......•.................... 40

3 . ANALISE DOS RELATORIOS APRESENTADOS 44

FIG U RAS

1. Perfis de ve10cidade ••............................. 212. Ca1cu10 pe10 método grafico 22

3. Posicionamento do barco corn sextante e teodo1itos .. 244. Variaçôes da ve10cidades a lm de profundidade 395. Correçio de largura 39

6. Comparaçao das mediçôes 42

02

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1

1 INTRODUÇA.O

o principal objetivo do Curso foi capacitar os profissionais a realizar mediçoes de descarga lfquida em grandes rios por

meio da aplicaçao prâtica de metodologias de comprovada eficiência.

Para a realizaçao do Curso, 0 DNAEE contou corn 0 apoio da

Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais - CPRM, Consôrcio Nacio

nal de Engenheiros Consul tores - CNEC, Instituto Nacional de Pesqu!sas da Amazônia - INPA e Hidrologia S.A.

o curso sobre Técnicas de Mediçao de Descarga Lfquida em

Grandes Rios, realizado em Manaus no perfodo de 04 a 09 de junho de

1984, foi organizado pelo Departamento Nacional de ~guas e Energia

Elétrica - DNAEE através da Divisao de Controle de Recursos Hfdri

cos - DCRH.

A primeira parte contém 0 programa efetivo comentado, re

laçao corn endereço dos participantes, relaçao dos 4 grupos de trabalho e experiência prâtica dos participantes em hidrometria.

11

1

11

1

1

11

1

Participaram do curso 20 engenheiros corn experiência

ârea hidrométrica em vârias regioes do territôrio nacional.

o presente relatôrio, dividido em 3 partes, apresenta

forma sucinta um balanço geral do Curso.

na

de

1

1

A segunda parte apresenta os resultados das mediçoes reali

zadas em campo, corn os métodos "Barco Ancorado", "Grandes Rios" e"Barco em movimento", por meio de grâficos, tabelas e comentârios.

Na ûltima parte, é realizada uma breve anâlise dos relaté

1 rios apresentados pelas Grupos de Trabalho.

11

1 03

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111

111

1

1. PROGRAMA REALIZADO E RELAÇAO DOS PARTICIPANTES

1.1 Programa Rea1izado

Dia 03 de ju1ho. Domingo de tarde

Visita aos barcos:

- Comandante Paiva, uti1izado para as au1as prâticas de cam­

po (câ1cu10 das mediçoes) e em parte coma dormitorio para

a maioria dos participantes;

- Senador Cunha Melo, uti1izado para as mediçoes dos dias 5

e 6.

Os barcos partiram de Manaus para MANACAPURU no dia 04, se1 gunda feira as 7:00 horas.

111

1

111

111

Dia 04 de junho. Segunda Feira

Instituto Naciona1 de Pesquisas da Amazônia

09h00 - 09h30 - Abertura - Objetivo, apresentaçao do pro~r~

ma, informaçoes gerais sobre 0 curso e re

gras de segurança para au1as prâticas em

campo - Constituiçao dos Grupos de Traba­

1ho de 5 participantes

Kazimierz Josef Cudo

09h30 - 12h30 - Apresentaçao dos 3 métodos de mediçao

uti1izados na seçao do Rio Solimoes em

MANACAPURU

Gibert Jaccon

13h30 - 14h30 - Métodos de Câ1cu10 das Mediçoes.

Apresentaçao de 4 programas para calcula

doras :programâveis HP11C e HP15C.

Gilbert Jaccon

04

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111

1111

1

Nota: A matéria apresentada nessas sessoes foi reunida nu

ma apostila distribuida aos participantes no dia 7.

15h30 - 18h00 Translado de ônibus para MANACAPURU.

Dia 05 de junho. Terça Feira

06h00 - 07h00 Deslocamento da cidade de MANACAPURU para

a seçao de mediçao - Parada na régua li

nimétrica (cota 18,38 m)

07h00 - 09h00 Apresentaçao dos equipamentos, exposiçao

do trabalho a ser realizado pelos grupos.

Silvio C. da Conceiçao

Preparaçao do barco e instalaçao das 2

boias pela equipe técnica do barco Sena

dor Cunha Melo.

11

1

11111

11

09h00 - 16h00

16h30 - 17h30

Execuçao de 10 travessias sucessivas para

mediçao da vazao pelo método do barco em

movimento; cada participante: acompanhou

2 travessias (ida e volta), sendo que as

equipes eram formadas por um representan­

te de cada grupo.

A mediçao foi coordenada pela equipe téc

nica da CPRM, SUREG/BEL~M sob a direçao

de Si1vio C. da Conceiçao.

Os participantes nao presentes no barco,

realizaram exercicios na margem corn teodo

litos (direçao Celso Avila), corn sextan­

tes e circu10 hidrogrâfico (direçao

Moacyr de Aquino) e iniciaram no barco 0

câlculo da mediçao (direçao Gilbert

Jaccon).

-Retorno a MANACAPURU, corn parada na regua

(cota de dificil 1eitura por causa de on

das de forte amplitude).

05

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11

Dia 06 de junho. Quarta Feira

05h30 - 06h15 - Deslocamento para a seçao de mediçao, in

cluindo uma curta parada na régua (cota

18,40 m).

06h15 - 07h00 - Exposiçao do trabalho a ser realizado.

Moacyr de Aquino

Preparaçao do barco Senador Cunha Melo p~

la equipe técnica da SUREG/Manaus reforça

da por um hidrometrista do CNEC.

07h00 - 17h00 - Realizaçao de perfis de velocidade deta

lhados, corn 0 barco ancorado em 13 vocais

da seçao transversal, sendo as distâncias

ao PI determinadas simultaneamente corn 0

sextante e 2 teodolitos; comono dia ante

rior os participantes do curso se reveza

ram no barco periodicamente e particip~

ram das medidas (tomadas de velocidade, e

ângulos corn sextante).

A mediçao foi realizada sob a direçao de

Moacyr de Aquino.

No mesmo tempo os participantes iniciaram

o calculo da mediçao pela método grafico

(traçado e planimetragem das parabolas) e

pelo método aritmético (calculo das velo

cidades médias).

Coordenaçao: Gilbert Jaccon

17h30 - 18h30 - Retorno a MANACAPARU.

Dia 7 de junho .. Quinta Feira

06h00 - 06h45 - Deslocamento para a seçao de mediçao (co

ta 18,42 m)

06

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1

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11

11

a partir de 07h00 - Continuaçao da rnediçao corn barco ancora

do pela equipe SUREG/CNEC sob a direçao

de Moacyr de Aquino : 8 perfis de velo

cidade suplernentares sac realizados.

Execuçao de um levantamento do perfil

transversal corn 0 ecobatimetro por uma

equipe técnica da Hidrologia S.A.

09h00 - 10h00 - Apresentaçao do trabalho pratico a ser

realizado para a mediçao corn 0 barco

nao ancorado (rnétodo "Grandes Rios").

Celso Avila

Preparaçao do barco Carvalho Neto IV p~

la equipe técnica da Hidrologia S.A.

10h00 - 18h00 - Execuçao da mediçao sendo realizadas 52

tornadas de velocidades em 26 pontos pré­

determinados da seçao transversal. Os

participantes acompanhararn a mediçao,

sem participar diretamente vista a ne

cessaria rapidez de execuçao, exigido

pela movimento do barco.

Durante todo 0 dia os participantes pros

seguiram 0 calcula da mediçao corn barco

ancorado sendo concluido 0 traçado das

parabolas e das isotacas, assim corno 0

método aritmético.

Coordenador Gilbert Jaccon

18h00 - 19h00 - Retorno a MANACAPARU.

Dia 08 de junho. Sexta Feira

06h30 - 12h00 - Translado para Manaus de barco. Prepar~

çao dos relatorios finais, curta parada

no Encontro das Aguas (confluência dosrios Solimoes e Negro).

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14h30 - 16h30 - INPA

Trabalho em grupo: fechamento dos relatôrios.

16h30 - 18h00 - Apresentaçao rapida dos relatôrios, deba

tes sobre 0 trabalho realizado em campo,os resultados das 3 mediç6es e as recomendaç6es dos grupos para melhoramento dasmediç6es.Coordenaçao: Gilbert Jaccon e Kazimierz

Josef Cudo

18h00 - 18h15 - Encerramento do Curso pelo Diretor Adju~

to do INPA.

1.2. Relaçao dos Participantes

EURIDES DE OLIVEIRA

DNAEE/DCRH. SRTV-Sul Palacio do Radio BIoco 1 sala 402Tel.: 223-230870.000 BRASfLIA - DF

FLAVIO MACHADO MOREIRA

CPRM/DEHIDAv. Pasteur, 404Tel.: 295-0032 r. 36822.000 RIO DE JANEIRO - RJ

FRANCISCO MENDES DE VASCONCELLOS NETO

CPRM/SUREGAv. Brasil, 1731Tel.: 201-5977 r. 1530.000 BELO HORIZONTE - MG

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FRANCISCO PARENTE DE CARVALHO

DNAEE/DCRH

SRTV-Sul Palacio do Radio BIoco 1 sala 402Tel.: 223-230870.000 BRASfLIA - DF

JosE AUGUSTO DA COSTA RAYOL

CPRM/SUREG-MAAv. Carvalho Leal, 1017Tel.: 234-804069.000 MANAUS - AM

JOsE ElNA BATISTA SANTOS

CPRM/SUREG-SAPituba Parque Center ala "C" 39 andarTel. :40.000 SALVADOR - BA

JOsE HIP6LITO DE OLIVEIRA

DNAEE/19 DistritoRua Felipe Camarao 751, 89 andar

Tel.: 26-608190.000 PORTO ALEGRE - RS

JOsE LUIZ MARQUES

DNAEE/19 DistritoRua Felipe Camarao 751,89 andarTel.: 26-648790.000 PORTO ALEGRE - RS

JOsE LUIZ SCROCCARO

SUREHMARua Eng9 Rebouças 1206

Tel.: 224-151380.000 CURITIBA - PR

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JosE MARIA CABRAL DE VASCONCELOS

DNAEE/69 DistritoRua das Pernarnbucanas, 297

Tel.: 221-397650.000 RECIFE - PE

JosE RICARDO ALMEIDA DE BRITTO

CERON - Centrais Elétricas de Rondônia S.A.Av. 7 de Seternbro, 116Tel.: 221-1595 r. 5578.900 PORTO VELHO - RO

LUIZ CONZAGA DE AMORIM JONIOR

CPRM/SUREG-GORua 83, n9 38 - Setor SulTel.: 224-145574.000 GOIÂNIA - GO

LUIZ RANCAN

DNAEE/DCRHSRTV-Sul Ed. Palacio do Radio BIoco 1 sala 408Tel.: 225-5001 r. 34470.252 BRASfLIA - DF

LUIZ DE SOUZA CAVALCANTI

PORTOBRAS

SAS Quadra 01 BIoco D e F 49 andarTel.: 224-1700 r. 28570.000 BRASfLIA - DF

MANOEL COLARES JUNIOR

PORTOBRASRua Bernardo Ramos s/n9 Ilha de Sâo Vicente

Tel.: 232-290369.000 MANAUS - AM

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MARCIUS F. GIORGIETTI

EESC/USPAv. Dr. Carlos Botelho, 1465

Tel.: 71-221313.560 sAo CARLOS - SP

MARCOS ANTONIO CORRENTINO DA CUNHA

DNAEE/89 DistritoRua 83, n9 206 - Setor Sul

Tel.: 224-244374.000 GOIÂNIA - GO

MARCOS COSTA BARROS

DNAEE/DCRHSRTV-Sul Ed. Palâêio do Râdio BIoco 1 49 andar

Tel.: 225~5001 r. 34470.000 BRASfLIA - DF

ORLANDO BIZZONI

DNAEE/29 DistritoAv. 7 de Setembro 3627

Tel.: 234-932280.000 CURITIBA - PR

WOODROW NELSON LOPES ROMA

EESC/USPAv. Carlos Botelho, 1465

Tel.: 71-221313.560 sAO CARLOS - SP

Il

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1.3. Grupos de Trabalho

Grupo 1

Nome

FRANCISCO PARENTE DE CARVALHOJOSb HIP6LITO DE OLIVEIRAJOSb ElNA BATISTA SANTOSJOSb AUGUSTO DA COSTA RAYOLMARCIUS F. GIORGETTI

Grupo 2

Nome

EURIDES DE OLIVEIRAFLAVIO MACHADO MORElRAJOSb MARIA CABRAL DE VASCONCELOSJOSb LUIZ SCROCCAROMARCOS COSTA BARROS

Grupo 3

Nome

JOSb LUIZ MARQUESLUIZ GONZAGA DE AMORIM JGNIORLUIZ RANCANMANOEL COLARES JUNIORWOODROW NELSON LOPES ROMA

Grupo 4

Nome

FRA~CISCO MENDES DE VASCONCELOS NETOJOSb RICARDO ALMEIDA DE BRITTOLUIZ DE SOUSA CAVALCANTIMARCOS ANTONIO CORRENTINO DA CUNHAORLANDO BIZZONI

Entidade

DNAEE/DCRHDNAEE/19 DistritoCPRM/SUREG-SalvadorCPRM/SUREG-ManausEESC/USP

Entidade

DNAEE/DCRHDEHID/CPRMDNAEE/69 DistritoSUREHMADNAEE/DCRH

Entidade

DNAEE/19 DistritoCPRM/SUREG-GoiâniaDNAEE/DCRHPORTOBRASEESC/USP

Entidade

CPRM/SUREG-B. HorizanteCERON-Porto VelhoPORTOBRASDNAEE/89 DistritoDNAEE/29 Distrito

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2. MEDIÇOES REALIZADAS EM MANACAPARU

2.1. Mediçao corn Barco Ancorado

2.1.1. Apresentaçao GeraI

A mediçao iniciada as 07h00 da manha do dia 06 de j~

nho/84, sô foi terminada no dia 07 as 13h00, apôs 15 horas de opera

çao. Este tempo poderiâ ter sido reduzido em pele menos 3 horas, se

naD fosse 0 uso de uma âncora inadequada no inlcio (5 verticais 50

mente nas 6 primeiras horas). Num total de 21 verticais, 13 foram

realizadas no primeiro dia e as oito complementares no segundo dia,

correspondentes as verticais 21, 19, 4, 5, 9, 13, 15 e 17 conformea sequência cronolôgica.

A distancia de cada vertical ao PI foi determinadasimultaneamente por sextante e ,teodolito no dia 06 e somente corn 0

sextante no dia 07. As 4 linhas da base (2 em cada margem) e os al

vos de alinhamento e das extremidades das bases foram instaladas em

maie por uma equipe da CPRM.

A profunidade total em cada vertical e as profundid~

des parClalS dos pontos de tomada de velocidades, foram definidas p~

10 contador do guincho. 0 a?gulo de arraste naD foi medido (por fal

ta de medidor no barco ?) mas 0 controle de fundo foi feito corn um

ecobatlmetro. Posteriormente a mediçao, foi feito um controle do con

tador do guincho que acusou um desvio sistemâtico, por defeito, de

8,9 cm por metro (98 cm de cabo quando 0 contador indica 90). As pro

fundidades medidas em campo foram, por consequente, sistematicamente

corrigidas, sendo 0 angulo de arraste "es timado", tomando como refe

rência 0 valor do ecobatlmetro (conforme fichas de mediçao).

A velocidade foi tomada em vârios pontes do perfil

vertical (6 a 11 pontos dependendo da profundidade total Pt) e por

integraçâo vertical na subida do lastro (velocidade de 0,45 mis apr~

ximadamente). 0 tempo de base para tomada de velocidade foi de 40 s~

gundos, e 0 molinete de marca OTT corn uma hélice de passo 0,25 mis e

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11 contagem direta (um impulso por rotaçao).

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As condiçoes climâticas durante a mediçao foram fa

vorâveis: vento moderado, poucos materiais hidrotransportados, visi

bilidade razoâvel (dia 06) a excelente (dia 07).

As 6 fichas de mediçao contém todos os elementos me

didos em campo (ângulos lidos corn 0 sextante, posiçao do molinete,

profundidade total, nûmero de rotaçoes e tempo), os valores corrig!

dos (profundidades do molinete) e calculados (distâncias das verti

cais ao PI, velocidades pontuais e médias, âreas e descargas par

ciais). As 21 verticais sao classificadas na ordem das distâncias

ao PI e numeradas sequencialmente.

A mediçao foi calculada:

pelo método grâfico: parâbolas (fig. 1) e isota

cas (fig. 2)

pela método aritmético (meia-seçao e seçao média).

TABELA 1 - Resultados Globais da Mediçao corn Barco Ancorado

METODO CALCULO DESCARGA AREA V média V/V1m

m3 /s m2 mis

Parâbolas 134.800 89.820 1 ,501 0,906

Completa Isotacas 135.300 89.820 1 ,506 0,910

Meia Seçao 133.400 89.560 1 ,490 0,903

Seçao Média 132.200 89.560 1 ,476 0,895

Integraçào Grâfico 141.400 89.820 1 ,574 -Vertical Meia Seçao 141.400 89.560 1 ,579 -

Seçao Média 140.200 89.560 1 ,566 -

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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDA

0 CPRMESTAÇAO: MAN A c..A.:E cJ"R (J C6DIGO:- /rnA~~RIO: 'SOL.\,...., OES" BACIA:

Mediçao N.O............. Data./:t/ 06/14l:1. Método '::!:»Mco A1leoft400 Equipe euR"l.O + CPIUoI Folha~MolinE!te N.O .aIl g\. Hélice N.o~. 1''':l Marca 0 TT C~i Calibrado E?n l. 3 1Q ~18'1 Lastro~Kg.

Cota (Inici~cm. Fim~cm. Média '~4 cm), Hora (Inlcio~ Fim I~".. ) N.o Vert. 2:1Larg. m, Prof. méd m, Ares m2, Vel. méd m/s. Descarga. m3/s

lInha Angulo DisUncia LARGURA (m) PROFUNDIDADE (m) .. N.O empc V E LOC IDA 0 E (m/s) Arta Dtscarga~

... ~de lido do Enlrt do Ang. Falor Prof. Prof. .:l~ Nos Midia Mfdia na do dor de tm Cotf.

~Bast no P. 1. as de (l·K) na Corrigida ~o Ponlos d na Verlical Segmenlo Segmenlo

Arras ~~~inai Ang.(m) Semnle (m) VrrtitaÎ! SegmenlD le Tab. Vertical na Vert. A. Seg. Vertical Vertical Corrig. (m2) (m3/s) '\

IHD 1A'.2.. Or' () ..n~ CIl"fi •..

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F~ Ijo~'.11~o ~.8 ~ 1~1 40 o.~"~ [,,,°44' ~&1 1, J~ 6q </fa ll. 4~

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CONFERIDO :

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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LIQUIDA

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RIO: .sOL.lnO~ BACIA: f!m~~

M d' - NaD JJJ/o6 1!3 Mét d WC<) ~c.e.t.~ E ' OJUO + CRR..H Folha~e lçao . ................ at • 0 0 qUlpe

Molinete N.a;8 'Z! 3 Hélice N.oA.\f8br Marca OJL ~?ti. Calibrado Em 2~1 011 r 'i LastroÂ&.Kg.

Cota (Inicio~m. Fim~cm. Média~~ 41 cm), Hora (Infcio fpo Fim 1«1 ..:. ) N.a Vert. 21Larg. Â I~Jl m Prof. méd m, Area m2. Vel. méd rn/s. Descarga m3/s

Un'" Angulo DisUncia LARGURA lm) PROFUNOIOAOE lm) 0 N.o Tempo V E LOC 1 0 ADE lm/s) Area Descarga~

.., :lde Lido do Entre do Anv. Fator Prof. Prof. o ~ Nos Média Média na do do

i ....- de em Caef.~

8ase no P. 1. as de (l·K) na Corrigida .~o Pontosda na Vertical Segmenta Segmenta~rras l;:E

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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDA

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CONFERlOO :

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FICHA DE MEDICAo DE DESCARGA LiQUIDA

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Molinele N,a :!>1l18~ Hélice N,oA .!JMMarca O"TT C ~~ Calibrado Em U 1ol1g~ LaslrolD.Kg,

Cola (Inlcio~cm. Fim~cm. Média 1"34 ( cm), Hora (Inlcio rao Fim 114 cnp ) N,a Vert. 2-::1 .86

Larg, ~\:t4f m Prof. méd m, Ares m2, Vel. méd m/s. Descsrgs. m3/s .87

Llnha Angulo Distlncla LARGURA lml PROFUNDIDADE (ml .g.. N.- rrempe V E LOC 1 DA D E (m/sl Aroa Drscarga~ -- tir lido do Enllo do Ang. FalO' Prof. Prof.,g ~ do em Nos Média Média na do do~ Base no P. l. as de (l·KI na Corrigida'~ ~ Ponlos d. na CotI. Verlical Segmonta Segmenta

lml Sortanlo lml Vortic,ai' SegmOnlOit-r[:s lab. Vortical na Vort.... Sinais Sog. Vertical Vertical Ang. Corrig. (l'lilll, ~ia .u.. ..1ffI' , ...

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1 ,CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO DE DESCARGA L1aUIDA EM GRANDES RIOS

1MEDIÇAO COM BARCO ANCORADO.- PERFI S DE VELOCIDADE (PARABOLAS)

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1

1CURSO SOBRE TÉCNICAS DE MEDIÇÂO DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS

MEDIÇÀO COM BARCO ANCORADO - CALCULO PELO MÉTODO GRÂFICO

22

FIGURA - 2

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DAS \lELOCIDADES

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> 2.00 8320 > 1,00 80160

> 1,80 22940 >0,80 86500

> 1,60 38200 >0 89820

> 1,40 56520,

1

MÉTOOO [)AS ISOTACAS 1 0'135.300 m'IIIlABELA CAS ÂREAS

L- . _

11

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Nota-se nos resultados uma diferença notavel (5%)

entre as descargas da mediçao completa (134.800 m3 /s pela processo

grafico) e da mediçao integrada (141.400 m3 /s), diferença que sera

justificada a seguir. Pode-se. ver também:

- que os valores calculados sac inferiores aos valo

res obtidos pela processo grafico;

que 0 processo aritmético da meia seçao se aproxl

ma melhor do valor "grafico" que 0 processo da

seçao média ..

2.1.2. Analise e Comentarios

2.1.2.1. Verticais e Posicionamento do Barco

Visto 0 perfil transversal bastante acidentado,

o numero de verticais é minimo: mais 5 a 10 verticais seriam neces

sarias para melhorar a precisao. Exceto 0 intervalo excessivo entre

as verticais 14 e 15, falha detectada em campo mas naD suprida por

falta de tempo dentro da programaçao do curso, a repartiçao das 21

verticais é boa.

Na figura 3 é esquematizada a disposiçao das

linhas de base e dos alvos instalados nas extremidades. Nota-se a

disposiçao diferente em cada margem: bases opostas na margem direi

ta, bases do mesmo lado na margem esquerda. Essa disposiçao foi es

colhida voluntariamente corn fins didaticos para exemplificar os 2

casos posslveis e os 2 roteiros de calcula das coordenadas X e Y do

barco.

Para 12 verticais realizadasno dia 06, 0 posicio

namento do barco foi controlado corn 2 teodolitos, posicionados em

plataformas, especialmente montadas acima do PI e na extremidade da

linha de base 11. Na figura 2 é apresentaâa uma tabela comparativa

das distancias calculadas pelos dois processos. Pode ser desta

23

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111

CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO DE DESCARGA liQUIDA EM GRANDES RIOS

POSICIONAMENTO DO BARCO COM SEXTANTE E TEOOOLITOS

a.Disposiçâo dos Alvos na Seçâo do Rio Solimoes em Wanacapurû

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b. Tabela Comparativa dos Distâncias Calculadas(usando simultaneamente um sextante e dois teodolitos)

~ SEXTANTE1

TEODOLITOS 1 COIIIPARAÇio

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ll% TEOO.I TEOO.2 iit.-..m m m m III • 11... '~-.f4' ".-n' +",:~ 14&'3100 _O,oi. 1n. '0- "0' 'Jo- 301".'.- -0,' ~Io

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1

cado:

1. a boa concordância dos valores: a diferença

sextante/teodolitos fica inferior a 10 m (média 3,75 m) notar 0 si

nal negativo desta diferença, que indica, provavelmente, um erra por

defeito de 10 a 20 minutos de grau no valor do ângulo PI. Alvo 1.

PF, erro perfeitamente possivel visto que a implantaçao das bases

foi feita logo antes do curso, corn as margens jâ parcialmente inun

dadas.

2. 0 controle das leituras do sextante através

da soma di + df das distâncias a cada margem.A diferença relativa

~% desta soma à distância PI.PF, que é sistematicamente negativa,

mostra um pequeno defeito de aferiçao do sextante, defeito de alguns

minutos de grau em excesso que implica ângulos maiores e por conse

quência distâncias menores. A consequência sô é sensivel quando os

ângulos sao pequenos (inconveniente das bases pouco compridas).

3. a influência do vento e 0 movimento lateral do

barco, que apesar de estar ancorado, se desloca na seçâo transversal

do rio de varios metros (ver nas verticais 3 e 7 as distancias di me

didas pelos teodolitos no inicio e no fim das mediçoes).

4. 0 alinhamento do barco na seçao PI.PF, feito a

vista, pode ser controlado pelos valores das colunas Y. Considerando

a coluna Y teodolito, pode-se ver que 0 barco é geralmente posicion~

do alguns metros A MONTANTE da seçâo (2 a 5 m para 0 mastro do bar

co, 7 a 10 m para 0 molinete). Isso se explica pelas dificuldades e~

contradas para ancorar 0 barco: os operadores desconfiados preferem

ter uma margem de segurança. Comparando as 2 colunas Y da tabela da

figura 2, pode se ver que 0 sextante nao é um instrumenta precisa p~

ra controlar 0 alinhamento (se nao for corn 0 circulo hidrografico,p~

sicionado a 1809). As divergências entre os valores da coluna Y, cal

culados pela sextante, têm por origem a disposiçao diferente das li

nhas de base, em cada margem. 0 processo de calculo das coordenadas

do barco (segmentos capazes) é menos sensivel a uma diferença de l'

de grau (precisao do sextante) quando as bases sao opostas (caso da

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1------ --'--'- ---- _._.~ ... ,

1111-1

1111

11

1111

11

margem direita).

2.1.2.2. Velocidades Médias nas Verticais

Utilizando coma referência a velocidade média em

cada vertical Vg obtida pela processo grâfico (planimetragem das p~

râbolas), foram calculados os desvios relativos:

a - das velocidades médias calculadas pela fôrmula

mr vi + Vi-le

= P1Vl + l 2 Pl-Pi-l) + iVm (Ptk-Pm)

Pt

sendo m 0 numero total de pontos na verticale l

o indice de um ponto e Pt a profundidade total.

b - das velocidades, médias aritméticas das veloci

dades a 20% e SO% da profundidade total (valo

res lidos nos perfis de velocidade) , V2

c - das velocidades integradas Vi

Os resultados desses câlculos sao reunidos na tabe

la 2, onde pode se ver:

a - 0 desvio sistemâtico negativo de VK, devido ao

método dos trapézios, usado pela câlculo da

ârea das parâbolas. (desvio médio da ordem de

0,2%, os desvios positivos das verticais 07,

OS e 14 sendo provavelmente devidos a uma im

precisao da planimetragem)

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1

1

1

11-

1

1

1

1

111

1

1

1

111

TABELA 2 - Mediçao corn Barco Ancorado

Tabela Comparativa das Velocidades Calculadas

N9 Dist Prof. Grafico Calculado calculado Integrada

Vert ao Total (Parâbola) todos os 2 pontosPI(m) Pt(m) . Vg pontos (20% 80%)

VK 6% V2 6% Vi 6%

01 73 20,2 0,808 0,807 -0, 1 0,825 +2, 1 0,849 +5, 1

02 246 26,5 1 ,286 1 ,284 -0,2 1 ,290 +0,3 1 ,304 +1 ,4

03 407 29 , 1 1 ,343 1 ,338 -0,4 1 ,380 +2,8 1 ,309 -2,5

04 434 29,4 1 ,31 7 1 ,314 -0,2 1 ,320 +0,2 1 ,298 -1 ,4

05 655 29,5 1 ,862 1 ,862 0 1 ,875 +0,7 1 ,925 +3,4

06 764 32,2 1 ,897 1 ,896 -0,05 1 ,910 +0,7 1 ,977 +4,2

07 846 36,8 1 ,807 1 ,81 2 +0,3 1 ,785 -1 ,2 1 ,838 +1 , 7

08 959 40,4 1 ,807 1 ,811 +0,2 1 ,805 -0,1 1.790 -0,9

09 1053 31 ,0 1 , 766 1 , 767 +0,06 1 ,865 +5,6 1 ,882 +6,6

10 1176 29,0 1 ,939 1 ,936 -0,2 2,045 +5,5 1 ,788 -7,8

11 1348 31 ,0 1 , 742 1 ,734 -0,5 1 ,81 5 +4,2 1 , 752 +0,6

12 1520 31 ,3 1 ,723 1 , 71 7 -0,3 1 ,755 +1 ,9 1 ,851 +7,4

13 1656 36',5 1 ,405 1 ,405 0 1 ,435 +2, 1 1 ,830 +30,2

14 1702 32,7 1 ,648 1 ,654 +0,4 1 ,570 -4,7 1 ,788 +8,5

15 2029 29,3 1 ,268 1 ,261 -0,6 1 ,285 +1 ,3 1 ,864 +47 ,0

16 2250 26,3 1 ,294 1 ,285 -0,7 1 ,260 -2,6 1 ,306 +0,9

17 2454 24,3 1 ,236 1 ,232 -0,3 1 ,245 +0,7 1 ,208 -2,3

18 2657 26,2 1 ,249 1 ,247 -0,2 1 ,318 +5,5 1 ,331 +6,6

19 2775 25,9 1 ,255 1 ,252 -0,2 1 ,260 +0,4 1 ,233 -1 ,8

20 2978 24,4 1 ,292 1 ,288 -0,3 1 ,315 +1 ,8 1 ,245 -3,7

21 3079 27,4 1 , 1 74 1 , 1 71 -0,3 1 , 141 -2,8 1 ,065 -9,3

DESVIO M~DIOAbsoluto -0,26% 2,25 % 4,0*

Relativo -0,17% +1 ,16 % +0,88*

(*) excluldos os valores das verticais 13 e 15

27

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111

11-

1

1

1

b - 0 desvio absoluto das velocidades V2 e de

2,25%, valor ja encontrado na mediçao realiza

da em 21 e 22 de março no mesmo posto. E inte

ressante observar que a faixa de dispersao é

de ~ 5%, sendo 0 desvio médio relativo positi

vo (+ 1,16% contra + 0,41% em março).

c - Duas velocidades integradas (verticais 13 e

15) tem valores totalmente fora da faixa de dis

persao que é de : 10%. Em primeira analise de

ve-se admitir um erro no desconto do nûmero de

impulsos, dessas 2 mediçoes, apesar das veloci

dades integradas se enquadrar melhor na sequê~

cia, pela menos a primeira vista coma mostram os

valores seguintes:

1,723 1,405 1,648 1,268

1,830 1,788 1,864

11

Vertical

VK m/s

VI m/s

1 2

1 ,851

1 3 14 15 16

1 , 294

1 ,306

1

1 2.1.2.3.

Voltaremos nesse ponto no ûltimo item deste ca

pltulo.

Isôtacas

11111

1

o método das isôtacas ou curvas de igual velocid~~

de - e pouco conhecido e pouco usado, provavelmente por causa do tra

çado das isolinhas e da planimetragem geralmente diflcil por causa

da forma daquelas linhas. Mas 0 método é muito interessante tanto

para sentir melhor 0 rio escoandoquanto para apreciar a mediçao rea

lizada. A figura 2 representa as curvas isôtacas de 0,2 em 0,2 m/s

entre a velocidade maxima medida 2,24m/s e 0,80 rn/s. 0 traçado da cur

va apoia-se na interpolaçao li~ear entre, os valores, mas sem abusar

de formas complicadas ou contornos fechados. Pode-se ver na figura 2

que dentro da area limitada pela curva 1 ,80 m/s encontram-se valores

isolados inferiores (até 1 ,66 m/s) e na parte de fora valores isola

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1

1

1

11-

1

1

1

111

1

1

11

111

dos superiores (até 2,00 mis). 0 traçado deve ser feito de maneira ln

tuitiva, em apoio nos agrupamentos de valores semelhantes e deixando

os valores isolados. As isôtacas apresentadas na figura 2, foram tra

çadas por um dos autores deste relatôrio num tempo inferior a 10 minu

tos e naD foram retocadas: a descarga obtida apôs a integraçao grâfi

ca das âreas intermediârias mostra que 0 processo intuitivo dâ exce.-lentes resultados.

2.1.2.4. Traçado das Curvas de Vazao e das Velocidades de Su

perflcie

o traçado destas curvas (figura 2) nao apresenta di

ficuldades. A curva deve ser suave, evitando-se qualquer ângulo ou

descontinuidade. A precisao do traçado, e por consequência dos resul

tados, depende do nûmero e da repartiçao dos pontos. Por exemplo, 0

comprimento do intervalo entre as verticais 14 e 16 (mais de 550 m)

confere um papel decisivo, em termos de precisao, a vertical 15, que

por coincidência, foi considerada duvidosa por causa da discrepância

entre as velocidades média por pontas (VK) e integrada (VI).

2.2. Mediçao corn Barco nao Ancorado

2.2.1. Apresentaçao GeraI

A mediçao iniciada as 10:00 horas da manha, foi encer

rado ao cair da noite as 18:00, ou seja apôs 8:00 horas de trabalho.

A mediçao foi feita segundo um procedimento diferente daquele até

agora utilizado: as verticais sac escolhidas (em funçao do perfil

transversal do rio), as distâncias ao PI calculadas e os ângulos cor

respondentes lidos no teodolito de posicionamento (extremidade da

linha de base) determinados, antes de iniciar a mediçao. A utilizaçao

do râdio permite aos 2 observadores de teodolitos (alinhamento e p~

sicionamento) dirigir 0 piloto do barco, de maneira a:

- posicionar 0 barco nas proximidades da vertical es

colhida;

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V •__ • ~, ....... _~"__._",,,,._. __•••--..... _

1

11

1

- orientar e ajudar 0 pi loto a manter 0 barco na

mesma posiçao durante as tomadas de velocidades.

Esta maneira de operar, mais demorada que 0 método

inicialmente usada das verticais "moveis" , e sem

nenhuma duvida muito mais precisa.

11

De

diato do movimento

for necessario, uma

outro lado, 0 uso do radio permite 0 controle lme

do barco durante uma tomada de velocidade e, se

repetiçao imediata.

1

1

11111

11

1

11

A tabela 3 fornece para cada uma das 26 verticais rea

lizadas:

os elementos medidos, ou seja os ângulos no inicio

e no fim das tomadas de velocidade dos 2 observado

res, a profundidade total Pt medida pele ecobatime

tro e para cada ponte (20% e 80% da profundidade) 0

numero de rotaçoes e 0 tempo da mediçao;

os valores calculados, ou seja as abcissas e ordena

das iniciais e finais, a velocidade pontual e me

dia na vertical, a distância ao PI e finalmente as

areas e vazoes parciais calculadas pele método da

meia-seçao.

TABELA 4 - Resultados Globais da Mediçao corn Barco naD Ancorado

Calculo Descarga Area V média

m3 /s m2 mis

Grafico * 139.800 88.200 1,585

Meia - Seçao 139.100 88.220 1,;577

Seçao Média 137.700 88.220 1,561

*Veja Figura 6

30

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-I~------------

11

CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇÂO DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS

- -MEDIÇAO CaM BARca NAD ANcaRADD

1 ÂngulO. ".Clldo. com Teodolito w· ... Altoei••• "Ioc.... Or... Or_ diltâncta V.~c. ':'.D Vallo

~Te_

leie'" F_, .....- FilMllV.I GO PI ....d •• Prof P.rei" Par cialN' Ponto Inlclo

F ''''

V.rt % Obi. PI

1

Ob. 2 Ob, PI

1

Ob. 2 Ni r Xi X, Y, YI VI dk Vk Pt A Q

a Y a "Y

1- ~l--. ~l-------'-__

1

TABELA-31391ooJ/sQRE SULT4DOS /oro.."..... ...i........)

20 00 00 ~O ~ ~g b:) 00 00 ~ 3~ i.e OO~:fo 4t,o ~16~4 tl6s:3 t-q.\'+ -<l;~ ~..s:H_ .21'2. ",.'1. ~4, 6 5=132. ~09~24 -10 00 00 10 1?!S'l\ ~~ ST eX) 00 -10358 -\11 OS 110 4~,2. 2,862..,0 fr~,~ ~o.zg OA4~

2 ~ 20 00 O~ 00 l~sg 0900 W ~ 303.59' 06 SO tl.o . ~u,21 3Q!.o,o, ~ol'1,i t-l),8g g/i4~,s-f2. 3024 ~.~o 2.4.9 3131- ~o4f-10 00 00 00 13S9"~ os- 00 (Xl"o ~ "1 OS "g 0 41,{;, 3029,~ 3a19,4 0,00 f-O,'4 ",ot>8

20 00 00 00 I~~ 34 40 ~s9 ~ St> 1:3S9 3.roo -110 4Jl,b Y«~,O. 3M2.,~ ft<1tX'i+-OAS"[-1,ooZ 3-1-14 ~.~ l4,~ 19t' 11f1026 10 100 00 00 ~ 3s- 40 00 (X) 00 ~ 36 fo ~~O "'';,2. 3-\.14,6 "Wb,~ 1+0,00 o,ooll.~

09 ~O 3s"~ S"~ ~ ~ç_'YI_?>ot;~~ 3f 3~~ 'E- ~ ~ 41" 9~,b ~t.PJ~-O.Q?f.4:134~.I43 ~'::fao 00 04 00 ~~S" '!>:z, '!lo 00 0'-' 40 ~ç z:I- sr Uo 4~ 1 96S;6 '%! 0 ~ ~rUJ Q~IA,'~

04 :0_ 3j"9_1f~,"~~_~~4~ ~~_~O~~ ~ ~ ~*' 'HA 4ft.,4 ~,s: I+j.~ ·1-'\..14 ~6ol. 4~O ",m' f9,O ~Uo fiJJ10 3~9 h8 40 ;)0 04 10 3S!l 49 ~o l2D 04 40 UJo 4l,2J 488,9 439,9 f+-cH~ IH,.r4 1,.A3

o 3 1-2~ li959_ OQ.~ ~ Ir ~r! ~ ~ ~2. ~ç_40 U..E 4j,o~ -'po~& 3>_o9,~I+---.p/~ tJ'.J.f -!tI4~_ 309 ~,3SL Z1,r 4US' !'Ç'1-110 llno2rool~21j~SJ'" ooog~o~1t()S-~S-~OO 4:1.,g 3-1jf 3o&,8-01'-O~/H'J.

~-----------------------------~'-----A = !>8 2.2.0 rt?-

1

1

11

11

1

11II

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1

1

1

1

1

1

1

11

1

1

Nota-se de novo, a melhor aproximaçao do processo arit

mético da meia-seçao, corn 0 processo grafico. Verifica-se também

que 0 processo aritmético da seçao média da um valor inferior ao

processo da meia-seçao.

2.2.2. Analise e Comentarios

o maior defeito do método de mediçao corn 0 barco nao anco

rado encontrou-se, desde 0 lançamento do método, mais de 10 anos ,

no deslocamento longitudinal e transversal do barco. Este desloca­

mento che gava frequentemente a atingir 20 a 30 metros durante uma to

mada de velocidade e mais de 50 metros entre os 2 pontos a 20% e

80% da profundidade. As consequências podem ser desatrosas por cau

sa:

da indefiniçao dos termos 20% e 80% de Pt vista as raPl

das variaçâes da profundidade;

- da imprecisao das velocidades medidas, vista que 0 tempo

corretivo devido ao movimento de barco podia ser mais

importante que 0 valor medido;

- do erre cometido quando calcula-se a velocidade média

numa "pseudo-vertical" a partir de 2 pontos distantes hori

zontalmente de 30 a 50 metros.

As recomendaçoes feitas em dezembro 1983 pele Grupo de Es

tudos de mediçoes de descargas em Grandes Rios, conduziram as equl_

pes de campo a operar corn muito mais rigor e os defeitos acima indi

cados foram quase totalmente eliminados nesta mediçao realizada du

rante 0 curso, como mostram os valores reunidos na Tabela 5.

1

1

11

o deslocamento lateral, em média de 2,75 m, é

5 m somente 8 vezes em 52 tomadas de velocidades e nunca

10 m. 'No sentido longitudinal os resultados sac melhores

dia de 0,9 m, somente 5 valores superiores a 2 m e nenhum

5 m. Esses valores sac comparaveis aos observados corn 0

rado.

superior a

ultrapassa

ainda: mé

acima de

barco anco

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1

11

11-

1

1

1

11111

11

1

11

TABELA 5 - Deslocamento do Barco durante as Mediçoes corn Barco naD

Ancorado

N9 Dist. ao Deslocamento Lateral (l0C) peslocamento Longitudinal (LW)Vert. PI

20% 80% 20 - 80* 20% 80% 20 - 80*m m m m m m

1 144 4,3 5,9 4,9 0,6 0,5 0,0

2 190 0,3 0,9 2,4 0,0 0,2 0,2

3 309 0,5 2,7 1 ,1 0,5 0,6 0,8

4 490 2,9 1,0 1,6 0,3 1,4 0,4

5 669 0,2 2,4 1 ,0 0,6 1 ,5 0, 1

6 769 3, 1 2,7 0,4 1 ,3 2,0 0,4

7 820 2,1 0,1 2,7 1,2 0,1 0,9

8 879 2,0 1,6 0,9 1,9 1 ,4 1,9

9 967 3,7 2,6 6,2 1,5 0,4 2,0

10 996 5,5 3,5 0,7 1,3 1 ,5 2,1

11 1038 0,9 1,2 1,5 4,3 0,4 1,9

12 1215 3,4 0,8 4,1 2,8 0,8 1,7

13 1367 0,2 4,9 7,4 0,7 1 ,7 1,8

14 1518 0,6 0,7 0,6 0,4 1 ,6 0,3

15 1601 5,9 3,0 5,2 0,9 0,2 2,0

16 1651- 0,8 3,3 6,4 0,6 2,5 3,3

17 1715 1, 1 1,0 2,5 3,5 0,2 0,7

18 1839 9,2 8,3 1lz..! 2,3 0,4 1,4

19 1912 2,1 2,7 2,1 0,7 0,9 1,5

20 2106 1,9 5,7 2,3 0,7 0,0 0,3

21 2258 4,5 6,9 6,9 0,2 1 ,0 0,6

22 2418 0,9 7,6 9,3 1,5 0,2 1,0

23 2558 0,9 2,8 6,6 0,0 0,0 0,6

24 2862 2,9 2,1 2,9 0,1 0,1 0,0

25 3024 2,9 0,5 11 , 1 1 ,3 0,1 0,2

26 3114 1,7 2,3 3,9 0,2 ° 0,8

M~DIAS 2,5 3,0 4,1 1 ,1 0,7 1,0

*20 - 80 = deslocamento entre as abcissas médias dos pontos 20 e 80%.

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- ~ .........-.......- ~ ".~._., ......_......- - ,~..- _..-...--._._----,._ ...

1

11

111

1

11

111

1

1

1

De outro lado as verticais de mediçao sac corretamente defi

nidas, apesar de 2 deslocamentos laterais superiores a 10 metros

(verticais 18 e 25).

Observa-se que 0 deslocamento longitudinal é negligenci~

velo 1550 em funçao da maior eficiência do controle de alinhamento

(observador 1 no PI) e também da maior facilidade para 0 piloto do bar

co de executar as ordens do observador. Ao contrârio a eficiência do

observador de posicionamento vai diminuindo quando aumenta a distincia

ao PI. 1550 em razao da menor precisao relativa do teodolito, dadisti~

cia superior a 2000 m e ao mesmo tempo da dificuldade maior de estacio

nar 0 barco no sentido lateral.

De qualquer maneira, 0 problema do deslocamento do barco

foi resolvido durante esta mediçao. As correçôes de velocidade, devi

das ao movimento do barco nao chegam a ultrapassar 5% da velocidade

medida no casa mais desfavorâvel (vertical 18), e na maioria dos ca

sos sao inferiores a 1%.

2.3. Mediçao corn Barco em Movimento

2.3.1. Apresentaçao Geral

A mediçao foi iniciada âs 9:00 horas, logo apos a ins

talaçao das 2 boias, a 52 m de cada margem. Ela foi encerrada âs 15:00

horas, sendo no intervalo executadas 10 travessias (5 no sentido PI­

PF identificadas por um nûmero par, 5 no sentido contrârio identifica

das por um nûmero impar).

A luminosidade muito forte dificultou bastante a atua

çao do pilota, cujo papel é fundamental porque 0 barco nao deve se

afastar da seçâo PI-PF. Nenhum incidente foi registrado corn os equipa

mentos: molinete, contador de impulsos e ecobatlmetro funcionaram pe!

feitamente.

1

1

1

A tabela 6 apresenta os dados da 7~ travessia, ou

ja para cada uma das 51 verticais.

se

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f ------------ .-------- ---- ---------------.

1 ~562S6

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S:f.,2, ~'2.o1,+ 1 1,67 L,OS- 1106 !;to2

TABELA-6

65,1 .o1b35.1: 2.,1IS" A/br %.olh ~S4~

62,9 -16~8.o 1 A5 "',T4 2.042.. ~%.

61,g 1.190,g 2.,n --t.Ho -1149 !~2.9

SZI,~ ~440,9 2,51> t,ol. ;\634 ?l'!loo64,0 ~S-04,9 1,61. -l,il. "~H 34.9

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1 52.,0 ~~0:i.1 0 TOTAl S; 91 ~1920 0 3~ 2.-1.1

-MEDIÇAO COM BARCO FV MOVIMENTO (7 Q PASSAGEM)

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P ~ : i

1

11

1-

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11

1os dados medidos nas 3 primeiras colunas:

ângulo do barco corn a seçao PI-PF,

de total e nûmero de impulsos;

profundid~

1111

1

1

1111111

- os valores calculados nas colunas seguintes:

distâncias parcial e acumulada a partir do PI, velo

cidades medida e da âgua a 1 m de profundidade,

ârea molhada e vazao parcial calculadas pelo méto

do da meia-seçao.

Os resultados brutos do câlculo (ârea e vazao acumula

das) sac multiplicados pela coeficiente de correçao de largura KL, r~

zao entre a distância real PI-PF e a distância acumulada medida duran

te a travessia.

A tabela 7 reûne os resultados das 10 travessias rea

lizadas. Sendo os valores bastante homogêneos e nenhum foi abandonado

para 0 câlculo das médias.

o resultado definitivo, apôs correçao de largura

(KL) e correçao de velocidade (Kv = 0,906, valor encontrado na medi

çao completa corn 0 barco ancorado) é 0 seguinte:

Q = 138.600 m3 /s

A = 87.900 m3 /s

V = 1,58 mis

o intervalo de dispersao das vazoes das 10 travessias

é de - 8000 a + 5500 m3 /s (- 6% a + 4%) e das âreas de + 2000 m2

(± 2,5%). Esses valores sao muito bons e testemunham a excelente qu~

lidade da mediçao.

2.3.2. Anâlise e Comentârios

2.3.2.1. Velocidades Pontuais

11 ,

:

Uma anâlise detalhada dos valores da 7~ tra

36

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. .,. ...---------- --------TABELA 7 - Resultado da Mediçao pela Método do Barco em Movimento

Passe Sentido Fraçao Largura Area rn 2 Descarga m3 /s Velocidade2~boia·. Medida K Medida (A) Corr. (AxKL) Bruto (Q) (QxKL) (QxKLXKv) V1Jn V

L (1) (2 )

1 ida 0,26 3.366 0,942 93.940 88.490 153.430 144.530 130.940 1 ,63 1 ,48

2 volta o,17 2.979 1 ,064 80.760 85.930 144.320 153.560 139.130 1 ,79 1 ,62

3 ida 0,31 3.270 0,970 91.815 89.060 157.630 152.900 138.530 1 , 72 1 ,56,

4 volta 0,52 2.91 3 1 ,089 80.640 87.820 1113.430 156.200 141.520 1 ,78 1 ,61

5 ida 0,75 3.304 0,960 91.680 88.010 156.140 149.890 135.800 1 ,70 1 ,54

6 volta 0,32 2.924 1 ,084 80.720 87.500 146.460 158.760 143.840 1 ,8 1 1 ,64

7 ida 0,46 3.289 .0,964 91.320 88.030 156.260 150.640 136.480 1 , 71 1 ,55

8 volta 1 ,00 3.020 1 ,050 82.130 86.240 144.510 151.740 137.480 1 ,76 1 ,59

9 ida 0,33 3.346 0,948 94.870 89.940 163.050 154.570 140.040 1 ,72 1 ,56

10 volta 0,54 2.952 1 ,074 81.600 87.640 145.830 156.620 141.900 1 ,79 1 ,62

MËDIA 1 ,015 87.870 152.940 138.570 1 ,74 1 J 58

(1) KL = Coeficiente de correçao de largura = 3.203

Largura medida

l~) Kv = Coeficiente de correçao de velocidade = 0,906 (conforme mediçao corn barco ancorado)

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11111-

1

1

11

1

1

1

11

11

1

1

vessia, escolhida coma exemplo totalmente por acaso (tabela 6), mos

tra a caracterlstica principal deste tipo de mediçao a sua relativa

imprecisao,perfeitamente ilustrada na figura 4, onde saD traçadas as

variaçoes laterais da velocidade a 1 m de profundidade.

Sequências de valores (velocidades em mis) c~

mo 1,47 - 1,14 - 1,78 - 1,38 no inlcio da 7't passagem ou 1,89 -1,74 ­

1,41 - 2,10 no meio da 8't passagem, sao anormais num rio do porte do

Solimoes. A curva dos valores da mediçao completa (barco ancorado)tra

çada na figura 4, se aproxima muito mais da realidade.

Essas variaçoes rapidas saD consequência da

maneira instantânea e indiieta (visto 0 movimento do barco) de medir

a velocidade. É sem dûvida um procedimento muito menas precisa que

aquele normalmente utilizado (barco parado e mediçao de 40 segundos).

Verificamos que as medidas de profundidade

saD bem mais precisas e naD apresentam as mesmas rapidas varlaçoes

laterais.

Felizmente, se cada uma das velocidades medi

das é bastante,imprecisa (~ 15 a 20% de erro), os erras se compensam

e 0 resul tado global é geralmente enquadrado numa faixa menor (: 10%) ,

coma e 0 casa desta mediçao.

2.3.2.2. Resultados

Quando observar os valores da coluna KL da

tabela 7, distingue-se 2 grupos: as "idas", caracterizadas por um coe

ficiente de correçao de largura inferior a 1 (média 0,957) e as "vol

tas" caracterizadas por um KL superior a 1 (média 1,072). Essa dif~

rença e facilmente explicada pela naD perpendicularidade da seçao PI­

PF e da direçao da correnteza. Quando utilizamos as fôrmulas que admi

tem essa perpendicularidade,un erra sistematico é cometido, que no

casa de MANACAPARU é (Fig. 5):

- por excesso na ida do PI ao PF e em conse

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1

111111111

, ,CURSO SOBRE TECNICAS DE MEDIÇAO DE DESCARGA LIQUIDA EM GRANDES RIOS

MEDIÇAO CaM BARCa EM MOVIMENTO

VARIACOES DA VELOCIDADE A lm DE PROFUNDIDADE

__ 7" PASSAGEM (IDA)

_ s" PASSAGEM (VOLTA)

1 MD 1000 2000 3000 ME

11 CORREÇAO DE LARGURA

FIGURA 4

~~-+- BARCO ANCORADO

• •• BARCO EM MOV IMENTO (7" Pa.agem )

--....~-- BARCO EM MOVIMENTO (S"Paaaaaem)

DIREÇAO DACORRENTEZA

~

1

111

1

DISTÂNCIAy. CALCULADA

o~PI.. OL..----' ..L..U/

~-------~Diatônc,a Real

FIGURA 5

............ --.,;..__......L._~....PF

~----------~Diatôcla Real

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1

quência KL < 1;1

1 - por falta na volta do PF ao PI e KL ~1.

-naD

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

11

1

1

a ângulo da correnteza corn a seçao PI-PF e

de aproximadamente 879 (exatamente 87930' para KL = 0,957 é 869 para

: 1, 072, valores diferentes provavelmente por causa de um erra

determinado - talvez uma pequena discrepância na definiçao da se-çao PI-PF em cada margem ?).

Foi indicado na apresentaçao teôrica do méto

do que para 0 calcula final, alguns resultados parciais podem ser

excluidos, ficando no minimo 6 valores para 0 calculo das médias.

Quando houver 2 grupos coma é presentemente 0 caso, 0 abandono de um

valor de um grupo (ida por exemplo) IMPLICA NECESSARIAMENTE 0 abando

no também de um valor do outro grupo.

Nôs insistimos sobre este ponto porque 2 dos

4 grupos de trabalho escolheram deixar sô a 1~ travessia, apôs cons

tatar que ela naD se encaixava na faixa Q ~ 2 sQ' sendo sQ 0 desvio­

padrao dos 10 valores. Mas se considerar separadamente os 2 grupos

constata-se que 0 teste de inclusao naD autoriza a exclusao da 1~

travessia (Q = 136.360 m2 /s ~ 6.920 m3 /s).

Nôs pensamos que a exclusao de uma ou varias

travessias deve ser feita somente quando tiver acontecido um probl~

ma técnico corn 0 equipamento ou de outra origem, coma por exemplo

um desvio forçado (outro barco, vegetaçio) ou uma evoluçao brutal

das condiç6es climaticas (vento ou chuva). Nao foi 0 casa no dia des

ta mediçào.

2.4. Avaliaçao dos Resultados

Deixando de lado as pequenas diferenças devidas. ao mét~do

de câlculo, os resultados das 3 mediçôes foram reunidos na tabela 8.

a resultado da mediçao corn 0 barco ancorado e duplo vista que as ve

locidades foram medidas por pontos isolados e por integraçào.

40

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1

1111-1

111

1

1

1

1

111

1

1. ~

TABELA 8 - Resultado Final

Método Descarga Area Velocidadem3 /s m2 mis

Ancorado/Pontos 135.000 89.800 1 ,50

Ancorado/lnteg. 141.400 89.800 1 ,58

Nao Ancorado 139.100 88.200 1 ,58

Movimento 138.600 87.900 1 ,58

Resul tado Final 139.000 88.500 1 ,56

Em primeira analise os resultados parecem excelentes. A

dispersao relativa das descargas e das areas é pequena (respectivame~

te 4,8 e 2,2%), bem menores daquela que podia ser esperado de uma se

rie de mediçoes que foram sobretudo aulas praticas de campo.

A maior surpresa é sem dûvida 0 resultadoda mediçao do ba~

co em movimen~o, mesmo se considerar que a utilizaçao do coeficiente

de correçao de velocidade encontrado na mediçao completa, melhorou

bastante a precisao.

o excelente resultado do método do barco nao ancorado esta

va esperado, visto a qualidade de trabalho realizado em campo.

A maior divergência se encontra entre as descargas medidas

corn 0 barco ancorado. Nos comentarios desta mediçao (idem2.1.1.2) foi

detectada uma diferença muito forte entre as velocidades média por

pontos e integrada das verticais 13 e 15.

Para tentar encontrar a explicaçao deste fato, traçamos na

figura 6 as curvas das vazoes unitarias das mediçoes corn 0 barco an

corado e nao ancorado. Observa-se nesta figura que as principais dis

41

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....,~._.~-..- ......_. ......_.- ------- - -, ..--_.._- ' .. ~- '.'-',.

CURSO SOBRE TÉCNICAS DE M EDICAo DE DESCARGA LlOUIDA EM GRANDES RIOS

1 CC1JPARAcAo OAS MEDICOES CaM BARca ANcaRADa E COM BARCO NAO ANCORAOO

11 l'

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FIGURA-6

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2500

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42

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1

111111111111

crepâncias se encontram entre as distâncias 1500 m e 2300 m do PI.

De cada lado as diferenças sâo mlnimas e sao explicadas pela difere~

ça de posiçao das verticais (por exemplo, perto da margem direita).

-o trecho central corn problemas e justamente aquele onde se

situam as verticais 13 e 15.

Lembre-se que em primeira anâlise a velocidade média inte

grada dessas 2 verticais foi considerada errada (provâvel erra de

contagem dos impulsos). Se considerar 0 grâfico esse diagnôstico naD

aparece tao certo, particularmente na vertical 15. E posslvel que a

velocidade exata seja uma ou outra, ou talvez um valor intermediâ

rio.

o interesse maior desta anâlise é de mostrar coma uma boa

repartiçao das verticais é fundamental. Podia ser que a vertical 15

nao fosse a penûltima executada ou que ela nao apresentasse defeitos

ou dûvidas. Aconteceu que ela é duvidosa e que, ao mesmo tempo, ela

tem 0 maior peso relativo (distância influenciada de 274 m por uma

média de 152 m).

Isso mostra também como é importante calcular em campo,

no barco, tanto as distâncias entre verticais como as velocidades me

dias.Se a discrepância entre velocidades ou se a falta de uma verti

cal fossem detectadas no momento da mediçao, os resultados seriam

ainda melhores.

o resultado finalmente adotado é 0 seguinte:

Q = 138.000 m3 /s

A = 88.500 m211111

v = 1,56 m/s

± 3000 m3 /s

± 2000 m2

+ 0,06 m/s

43

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os

-xao

11111-

11

1

111111

1

3. ANALISE DOS RELAT6RIOS APRESENTADOS

Três temas de ref1exao e debates foram submetidos aos 4

grupos de traba1ho, logo no inlcio do curso e a entrega de um breve

re1atorio slntese foi solicitado.

-Esses temas sac os seguintes:

- ava1iaçao da precisao de cada mediçao de descarga 1iqui

da rea1izada e os maiores riscos de erro;

- vantagens e inconvenientes de cada método uti1izado e

sugestoes e/ou recomendaçoes para um me1horamento;

- uti1idade e/ou necessidade do DNAEE/DCRH e1aborar um con

junto de Fichas Técnicas, coma as apresentadas neste

curso.

Visto 0 tempo muito curto e as condiçoes de traba1ho no

barco (p1animetragem quase imposslve1 quando 0 barcose des10cava),

os re1atorios foram conc1uldos somente 2 horas antes do encerramento

do curso e 0 terceiro tema nao foi tratado.

A segunda parte deste re1atorio é inteiramente dedicada ao

primeiro tema e foram uti1izadas, para a sua e1aboraçao, a1guns e1e

mentos contidos nos re1atorios~slntese.

Apresentaremos a seguir uma slntese do traba1ho de ref1e

feito pe10s 4 grupos sobre 0 29 tema, destacando particu1armente

pontos que obtiveram unanimidade e dando 0 numero de citaçoes (4,

3, 2 ou 1).

A - Método do Barco Ancorado

1

11

Vantagens

-3 - custo baixo porque necessita de numero reduzidode

soas

pe~

44

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11

1

11-

11

1

1111

1 - preciso, confiâvel, completo, repetiçao possivel das verti

cais, controle imediato do posicionamento do barco se usar 0

sextante, calculo grafico possivel.

Inconvenientes

4 - Demorado

3 - Problema da ancoragem

1 - inviavel se velocidades muito fortes

Recomendaçoes

4 - Melhorar a ancora

3 - Prever embarcaçoes especializadas e nao improvisadas (partic~

larmente comando do motor na proa)

2 - Melhorar os alvos (anteparo escuro, inclinaçao para cima, tin

ta luminescente). Fazer uma batimetria antes da mediçao para

escolher as verticais

1 - colocar 0 molinete lateralmente para evitar os choques corn a

ancora. Treinar a equipe (essencialmente 0 piloto)

11

1111

Observaçoes dos Coordenadores do Curso

A DCRH esta estudando atualmente um modela de barco

cialmente equipado para as mediçoes de grandes rios.

B - Método do Barco naD Ancorado

Vantagens

1 - Dispensa a ancoragem

Mais rapida que a mediçao ancorada

esp~

45

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11111-1111111111111

Correçao imediata posslvel

Pré-posicionamento das verticais

Inconvenientes

4 - Custo elevado em funçao do numero de operadores e dos 2

teodolitos

1 - Impossibilidade de detalhar a mediçâo (2 pontas somente em

cada vertical)

Calculo complexo

Equipe muito bem treinada

Recomendaçoes

2 - Numerosos riscos de erro, exigindo uma atençao muito grag

de do pessoal

1 - s6 deve ser usada se naD puder ancorar 0 barco

Utilizar um outro contador de impulsos

Observaç6es dos Coordenadores do Curso

A equipe da Hidrologia S.A. conseguiu uma demonstraçao qua

se perfeita tanto na parte técnica (cf. item 2.2) coma pela excelen­

te entrosamento da equipe. E curioso constatar que os participantes

do curso foram mais senslveis aos inconvenientes (Custo elevado, nu

merosos riscos de erro) do que a qualidade do trabalho realizado.

Em nossa opiniâo, numerosos defeitos foram eliminados nessa

mediçao. E indispensavel a curto prazo as equipes que atuam nessa

regiao operem 'com 0 mesmo rigor e calculem na hora os resultados

parciais, corrigindo os erras eventuais. Isso supoe, um esforço

muito grande de treinamento do pessoal

46

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11111-

11111

C - Método do Barco em Movimento

Vantagens

4 - Rapidez

Pouco pessoal envolvido

Segurança Total

2 - Simples (nio precisa nenhuma instalaçio nas margens fora

da seçio PI -PF)

1 - Econômica

Inconvenientes

4 - Baixa prec1sao

3 - Equipamento importado

Recomendaçoes

1111

4 - Construir um equipamento nacional

Fazer mediçoes completas para definir 0 coeficiente

Correçio de velocidade

Melhorar os alvos de alinhamento

2 - Nio esquecer aferiçio do ecobatimetro

Treinar 0 piloto do barco

1 - Diminuir 0 espaçamento entre verticais

de

1111

Observaçoes dos Coordenadores do Curso

A rapidez constatada pelos 4 grupos é relativa (6 horas

contra 7 horas para 0 método do barco nio ancorado): nio pode ser

considerada uma vantagem suficiente para utilizar este método qua~

do for possivel operar de outra maneira.

47

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11111-1111

111111111

Ao contrario em caso de velocidades muito fortes

(> 2,5 mis), este método pode ser 0 unico viavel. Para isso justi

fica-se a construçao de um equipamento nacional totalmente automâ

tico que permite aumentar consideravelmente 0 numero de verticais

(mediçao continua pseudo-integrada).

48

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DNAEE/DCRH

REI~T6RIO T~CNICO

"Aplicaçâo do modelo SIMMQE à Bacia doRio Doce

E

ORSTOMAutor do Modelo: GEORGES GIRARD'Consultor permanente: GILBERT JACCON

DNAEE..Hidrôlogo: FRANCISCO CEOTTOAnalista de Sistemas: SEVERINO LUCCHETTI NETOAuxiliar Técnico: JOSÉ 'FRANCISCO MELLODesenhista: DIMAS FIGUEIREDO N6BREGA

ORSTOM/HIDROLOGIA

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111111111111111111111

INTRODUÇAO

Corn os resultados obtidos na aplicaçao do modelo

de simulaçao precipitaçao-descarga para a bacia do Rio Paraf

ba do Sul, ocorrida em 1982 a partir do convênio celebrado en

tre 0 ORsrOM (França) e CNPq (Bras il) , publicados pelo DNAEE/. .

DCRII em 1983, definiu-se a continuidade dos trabalhos, por plY

te da equipe da DCRH, corn uma nova aplicaçao à bacia do Rio

Doce, visinha a do Rio Paraiba do Sul. 0 objetivo desta mod~

laçao ~, inicialmente, a verificaçao dos dados Pluviom~tricos

e Fluviom~tricos, e,a partir desta, desenvolver trabalhos de

simulaçio dos v5rios reservat6rios em projeto,existentes na

bacia.

Esse relat6rio apresenta os resultados iniciais

(vcrificaçao dos dados fluviom~tricos e pluviom~tricos) do a~

damento do sub-projeto e um relato da estadia do consultor

franc~s no Brasil, prof. GEORGES GIRARD.

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1'1

111111·11111'l'

1111111

GEOMETRIA DA BAcrA DO RIO DOCE

Executada no perIodo .de 08.8~ a 04.84, foi conside

rada satisfat6ria pelo espe~iilista do ORSrOM.

No entanto, as ireas de drenagem apresentadas no

Inventirio de estaç6es, nos projetos utilizados'para consulta e

nas calculadas pelo modelo, apresentar~m significativas difere~

ças em alguns postos da bacia. Estas variaç6es provocaram Iongas dis~uSS9ës~:onde 0 consultor francês fez duas observaç6es:

1 - Os erros de ireas de drenagem n50 podem cons

tar da discretizaçâo~ mesmo nos limites da es

tilizaçâo;

2 - g necess~rio~ no futuro, a revisâo por um m~to

do indis~utIvel, das areas de drenagem conti­

das no Inventârio.

Em 1982, 0 prof. GIRARD recorreu a um m~todo muito

preciso de determinaçao de superflcies de bacias hidrogrificas.

Esse m€todo, ~ composto pelosprogramas Al4 ARBRE (Determinaçao

da estrutura do MODLAC) e A14MüDISC (Dados de discretizaçao do

Paralba do Sul), ambos implantadosno SIH em 07.8.82.

Deve-se obter um inventirio de controle, exato e

detalhado dasireas de drenagens das sub-bacias que formam a

bacia em estudo.

Durante a missao do consultor francês, ele pode

observar grandes variaç6es nas ireas de'drenageln utilizadas nos

diagn6sticos e nos documentos, de consistência de dados da bacia

do rio Doce. Esses importantes desvios nao deveriam acontecer

e nao podem ficar inexplicados.

rr

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Das 87 estaçoes se1ecionadas, somente 37 foram uti

1izadas na mode1açâo, apôs verificaçao da continuidade e homog~

neidade dos dadas para 0 perlodo esco1hido (1950-1980).

o nûmero de postos corn dados diârios comp1etos é

de 66 p~ra 1974 e 1979 mas corn uma repartiçâo diferente. A den

sidade desses postos em re1açâo à bacia é duas vezes maior a j~

sante em 1974 e três vezes maior em 1979.

Quando da preparaçâo do arquivo "14 METEO" do mode

10, foi necessârio um estùdo da di~tribuiçâo espacia1 das preci

pitaçoes anuais para toda a bacia do Rio Doce até uma faixa de

60 km ao seu redor. Para este estudo foram considerados os anos

de 1974 (seco) e 1979 (muita ûmido).

Em 1974, 0 conjunto de dados p1uviométricos apr~

senta uma distribuiçâo espacia1 normal, precipitaçâo forte na

parte Su1-Sudoeste e fraca na parte Nordeste-Central. Em 1979,

a distribuiçâo e a mesma, mas nota-se, na regiâo centro-oeste œbacia, grandes varlaçoes, 0 que parece anormal. POl' exemp10, um

posta corn va10r iso1ado de 1376 mm circundado de postos corn

mais de 2000mm, até 2434mm. Dm controle eficientc dos 1ados bâ

sicos mensais, decendiais e diârios deve sel' rea1izado para to

dos os postos dessa reglao.

utilizadosA prcparaçao dos dadas p1uviométricos

no mode10 SIMMQE foi feita de 1980 a 1983.

PLUVIOMETRIA DA BACIA DO RIO DOCE

o mapa de isoietas de 1979,(em anexo) especia1men­

te chuvoso, mostra que a zona delimitada pe10s postos: Boroaci

(1842008), Fo1ha Larga (1842001), Santa Maria de Itabira (1943008)

e Conceiçâo do Mato Dentro (1943002) recebe uma média pluviomé­

trica entre 1700 e 1900mm, mas no mode10 a mesma zona p1uviom~

trica é caracterizada pOl' um posto de 1376mm. Nessas condiçoes

é natura1 que as vazoes ca1cu1adas para 0 anO de 1979 nas sub­

bacias dessas regioes sejam sistemâticamente subestimadas e as

cheias muito baixas.

'111111111111111·

111111

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1111111'1

·1

1111'1

111l'

11•

Da mesma forma 0 mapa de isoietas de 1974, (em

anexo), demonstra que as zonas de1imitadaspe1os postas: Ouro

Preto' ( 2043049) , Fa zenda Pa rais 0 (2043011), Fa zenda Oriente(2043027)~

Rio Piracicaba (1943001) e Santa Birbara (1943007) recebem mais

de 1300mm enquanto os postas uti1izados no mode10 apresentam

somente va10res de 1167, 1216, 1030 e· 1205mm.

Igua1mente 0 mapa de isoietas médias anuais do dia,g

n6stico da bacia, feito pe10 CNEC, apresenta para essa mesma re

gi50 umap1uviometria média de 1600mm enquanto os quatro postas

uti1izados no mode10 apresentam 1313, 1456, 1307 e 14S0mm.

Isso exp1ica 0 fato das vazoes ca1cu1adas pe10 mo

de10 SIMMQE nas bacias dos Rios Piracicaba, Carmo e Gua1axo do.Norte serem sempre inferiores âs vazoes observadas.

Os mapas de isoietas de 1974 e 1979, ji menciona

dos, serac muito 6teis para a comp~raç~o das l5minas' escoadas

miximas e mlnimas observadas nas varias bacias hidrogrificas

visto que e1as correspondem a duas situaçoes extremas. Consta

tou-se que as precipitaçoes nas bacias dos rios Xopot6 e Turvo

(zona su1-sudoeste) 'u1trapassam em apenas 200mm as 1âminas es

coadas, va10r muita baixo, vista que a evapotranspiraçâo rea1

nessa regiâo deve atingir SOOmm (c6m ! 100mm de Erro).

Deve-se nesse ponto fazer duas observaçoes princl

pais:

- ~ necessario contro1ar os dados p1uviométricos

regionais num interva10 de tempo de 1 a 10 dias,

para se ter uma melhor visualizaçâo regiona1 dos

dados. (Map~s de isoietas decendiais emensais).

- ~ também necessario, para a utilizaçâo do mode1~

postas pluviom~tricos efetivamente representatl

vos das precipitaçoes reais nas sub-bacias estu

dadas ou ent~o deve.:.se obter séries de. dados mais

completos e confiiveis nas regiaos mais ûmidas

(chu·vosas)~. se preciso, reforçando a fisca1iza ­

ç~o nesses postos.

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111111111111111111111

Para fa~i1itar as pesquisas necessarlas a me1horar

aca1ibraçao do modela SIMMQE, ignorando as anoma1ias pluviom~

tricas, foi e1aborado um programa para ci1cu10 das chuvas me

dias nas ba~ias hidrogrificas de 10 em la diai ou outra interva

la desejado. Se!â produtivo comparar esses va10res às 1âminas

escoadas nos mesmos periodos.,

Os mapas, em anexo, da distribuiçao cspacia1 das

precipitaçoes de:

20 de abri1 d~ 1973

24 de janeiro de 1974

15 de fevereiro de 1978

5 de março de 1978

26 de janeiro de 1979

10 de dezembro de 1980

06 de fevereiro de 1979

2 e 3 de janeiro de 1980

9 e 10 de dezembro de 1980

nos permi tirao dest.acar as grandes inconsistências dos dadas

p1uviométricos.

A distribuiçao espacia1 das precipitaçoes médias

representadas nos mapas de isoietas do Diagn6stico (CNEC) nao

pode ser, de forma alguma, comparada ~ distribuiçao espacia1 de

1965 a 1980 (em anexo), uti1izadas para a ca1ibraçao do modela.

Essas diferenças mostram que sao pouco confiâveis as simu1açoes

de descarga nas regioes j â mencionad·as.

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'Modelo SIMf\1QEPluviometrie

1965 "- 1980

1·,11

1500

1300

ISOEITAS

1200

0 03

. ~:

1200

1200

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Modela SIf\~r,,~QE

20 de abri1

Pluviometria

1973

7

o

o

..

. " .

o014 0

o 1,9 °016 . °'3 Il 4,4

o 001

°12 0OIT

o003

o

·2 2.,0 18

8,3

019

1,3

0 0 30 0

°31 '°29

.]

0°25

0.0

. 0 23

°21

00 022

0 0°26

°20

7,0

0 32

°33 0°34

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1 0

1 °33

l'1",1',11

0,6

" 1

o12,2 022

026 1,2°20

o°32'0 '

14,0°06

o

,Modela SIMMQEPluviometrie'

1974

, 24 de janeiro

19,40 03

o

o

2,2 58 .

° '29

8

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11

.o~

14,3

. 0$5

111·'•

, 038

4,0

Modelo SlfVlMQEPluviomet ria

,1978

15 de fevereiro

9

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Modelo SIMMQEPluviomet ria

1978

5 de março

,.;'

a,1 7è? 003

05

a°06

e°Z5 ,8,3

la ,4 41,5 0 18OZ3

°ZI

4,15,0 1,9 a

7,2 OZ2

1,2 0 19 °'2°26

°20 0,2

5,3 0 30 a3,0 °31 ·°29

°32

cl,234

."

aa° °1113

10

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11

26 de Janeiro

20,0°00

64,2°10

°85,5

27

38,8

34,20 17

15,8°14 2453 2 ,1

d °1113 46 2,

°07

18,6°l~

54,00 29

Modelo SIMl'v1QE.Pluviometria .

, . 1979

,' ..:....:.:.

45,003f

28,20 16

Q.~

~.55,4~. °31

4-,8V06

13,40 32

70,0'°2~

29,4 54,0

021

0 23

®22,7 88,0022

°24 °26 d.7 ,220

11

.; .

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1979

6 de fevereiro

· Modela' SIMMQEPillviometria

12

25,20 17

7 ,0

0 1'7,6 2,0o 011

13 7 ,40 07

] 5,6003

.36,4°05

12,60 19

22,20 18

15,00 06

78,4°ZI

1·1·:1

111

.J ._

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13 "

31,0°09

- . /

68,7°14

78 2 d63 ,648 ,0 013 Ilo~ 103,4

°07

Pd,3I!!

27,8°12

50,8003

46,20 29

"" 1980

2 e 3 de Jffileiro

51.,6, 0 19

,Modelo SIMMQE'Pluviometria '

15,20 18

, .

32,0 '0 32

30,3°34

". ,

7,4

Ùbô

1,2OZ!!

27; 517,1 Oi3

°ZI

35,3 \~,4Z2

16,2 J,8°Z620

1"",

1""l,

1

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_ _----------

"' Modela SIMf\4QEPluviomet ria

1980

14

1l"l,'1

9 e 10 de Dezembro

. ).

'.)

'",

97,8

,1

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111-

Modela SIMMQEpluviomet ria

.1980.

10 de Dezembro

.34,8 33,4

-' °O~003

47,6°os

0°l~

1,129,1 66,0 0,9

-°2318

°21

0 1"2 23,02S 4

,2

7,2

®0 16

°13°

7,20 22 17,4

°26 ~,4

0 19 °12

20

25,8

9,00 17

4{)6. O~o 7,2

24,4- 51 -°29

°52

1c§ ,254

15

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111111'11"

l,11l,111111l"11

EVAPOTRANSPTRAÇAOPOTENCIAL NABACIA DO RIO DOCE

A evapotranspiraçao potencial dos 14 postos da ba

cia do rio Do~e" utilizados no modelo, varia de SO a l60mm par

mes, dejunho a janeiro do ana civil.

A evapotranspiraç~o potencial anual decresce em

funçao da altitude, de 1620 a l25Smm.

A evapotranspiraçao real, segundo os resultados o~

tidos pela modelo, varitim de 700 a 'lOOOmm em um ana de pluviQ

sidade média.

Em anexo, encontra-se a tabela corn os postos e

ETP's utilizados no modelo.

16

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--' - - - -- - - - - - - - - .- .- - - - --- .- - - - - - - - .ZONA ALT. LOCALlZAÇAO EVAPOTRANSPIRACAO POTENCIAL (mm) ZONA PLUViOMETRICA PAG.

NOME DA.ESTAÇAO"M" (m) LATITUDE LONGITUDE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Il P " PUBL.

01 BELO H0RIZONTE 915 19°56' 43°56' 162 135 140 115 101 88 95 115 118 134 132 125 1459 2.6,36 57

02 CARATINGA 579 19°42' 42 °09' 169 137 135 112 98 80 85 109 112 131 135 139 1443 20,24,25,'31 60 !-

.'

03 CONCEIÇAO DA BARRA 4 18°37' 39°40' 194 162 156 123 107 93 97 115 122 138 139 158 1605 01,09,'10 62

04 CONCEIÇÂO DO MATO DENTRO 675 19°02' 43° 26' 166 135 135 114 101 85 90 112 117 129 123 123 1429 23',27,28 62

05 ITABIRA 826 19°::37' 43° 13' 163 132 132 110 98 81 86 109 112 130 128 124 1405 06 67

1 06 MURIAE 240 21 °08' 42° 22' 180 149 150 115 99 84 90 III 114 128 133 140 1494 13,18,19 74

07 OURO PRE.TO Il Il 20°23'1

43°29' 145 115 117 98 90 7j 78 99 101 113 115 113 1258 38 76

08 PORC:UNCULA 190 20°57' 42°03' 180 149 146 118 99 83 87 109 113 131 134 148 1497 14,15,17 81

1101

'--.

09 SANTOS DUMONT 908 21 °27' 43° 33' 153 120 123 99 89 75 81 100 114 119 1'16 1289 29,30 85

SAO JOAO' EVANGELISTA 18°25' 42°47'-

10- 662 164 133 127 109 100 . 81 86 107 .111 132 129 131 1410 05,07. 87

Il' TEOFILO OTTONI 329 17°46' 41 °26' 183 150 149 124 110 92 96 118 124 . 144 140 153 1585 02,03,04, 16 90

12 .UBA 349 21°07' 42°57' 177 146 145 112 96 83 88 108 III 127 134 137 1465 32,33,35,39 91

13 VIÇOSA 658 20°46' 42°54' 160 130 125\ 102 90 74 78 ~9 102 119 124 130 1332 . 22,37,40 92

- --, -14 VITORIA 143 20°19' 40°20' 190 158 155 119 102 90 93 , 12 116 129 135 15211552 08,11,12 93

INFORMAÇOES RETIRADAS DA PUBLlCAÇ~,O," POTENTIAL EVAPOTRANSPIRATION AND PRECIPITATiON DEFICITS FOR TROPICAL AMERICA," DE J. KARL HANCOCK,

ROBERT W. HILL E GEORGE H. HARGREAVES.

..NUMERO DA PÂGINA PUBLlCAÇAO SUPRACITADA.PAG. PUBL: REFERENCIA AO NA

-

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111111

"1

l'11111111111·.11

F1UVlb~ŒTRIA DA BACIA DO RIO DOCE

o conjunto dos documentos hidromêtricos (perfis

transversais, c~oquis de localizaçao das réguas e tabelas das

descargas mensais e anuais) das 83 estaç6es s~lecionadas no con

junto de 201 postos inventariados, permitiu e1aborar e pree~

cher tabe1as corn as caracterlsticas descritas abaixo:

- Vazao média anua1 e 1âmina correspondente;

- Vazao mâxima anua1 e 1âmina correspondente;

- Vazao mlnima anua1 e 1âmina correspondente.

A seguir e apresentado"um quadro resumo das 1âmi

nas esc~adas e r~spectivas vaz6es para as estaç6es da bacia.

Its

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---------------------ESTAÇAO AREA DE LÂMIDA ESCOADA (mm) 1 VAZAO (m 3 /s)! CURSO D'AGUA DRENAGEM' -r ._-'--

1CODIGO 1 .. NOME Km 2 Mf DIA MAXIMA MrNIMA M:EDIA MAXI~V\ MrNIMA

56010000 R. PIRANGA 543 509 929 273 8,76 1 16,0 4,71PONTE DO S. LOURENÇO56012000 CACI-IOEIRA. DO GUARARÂ. R. GUARARÂ 159 609 1123 306 3,07 5,66 1,5456028000 PlRANGA R. PIRANGA 1395 567 1122 303 25,1 49,6 13,456040000 DESTERRO DO MELO R. XOPOT6 41 1247 1932 655 1,62 2,51 0,85156050000 ALTO RIO DOCE " " 221 933 1528 549 6,54 10,7 3,8556065000 SENAOOR FIRJ\1INO R. TURVO 291 529 900 398 4,88 8,30 3,6756075000 PORTO FIRJ\1E R. PIRANGA 4251 485 831 316 65,4 11,20 .42,6..

56085000 SERIQUITE R. TURVO SUJO 342 345 852 174 3,74 ·9,24 1',895609000.0 FAZ. VARGINHA R. " LIMPO 324 340 672 223 3,49 6,90 2,2956110000 POt\'TE NOVA R. PIRANGA 6197' 476 799 288 93,5 157 56,656110005 " " JUSANfE " " 6217 494 893 370 97,4 176 72,9.56158000 FùRQUIM RI B. DO CARJ\10 304 848 1515 458 8,17 14,6 4,4256170000 VARGEM DO TlJUCAL " DA CACHOElRA 224 622 834 359 4,42 5,92 2,5556240000 FAZ. PARAI SO R. GUALAXO DO SUL 857 644 1123 382 17,5 30,4 10,456335000 ACAIACA R.DO CARMO 1330 683 1072 420 28,8 45,2 17,756335001 " JUSANTE " " " 1371 755 1316 557 32,8 57,2 24,256340000 DO\! SILVfRIO R. PEIXE 265 475 781 275 3,99 6,5.6 2,3156385000 1 S.MIGUEL DO AliTA R. CAS CA 534 486 1140 358 8,23 19,3 6,07

-56400000 JEQUERI R. CASCA 1386 375 596 225 16,5 26,2 . 9,8456415000 RIO CASCA " " 2036

..381 592 210 24,6 38,2 13,6

56460000 HA.TIP6 R. MATIP6 615 510 985 326 9,94 19,2 6,3656470000 CAPUTlRA

1

RIB .PERNMvIBUCO 242 405 670 232 3,12 5,14 1,7856484998 PAUL SOARES-r-·[JNTANTE R. MATIP6 1347 815 1459 435 3~ ,8 62,3 18,6

1

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------~~-~~---------­02.

ESTACÀO AREA DE LÂMIDA ESCOADA (mm) VAZÀO (m 3 /s)CURSO D'AGUA DRENAGEM

CODIGO NOME Km<- MbDIA MAXIMA MrNIMA MbDIA MAXIMA MrNIMA

56485000 RA.UL SOARES R. MATIP! 1386 405 769 216 17,8 33,8 9,52

56500000 ·ABRE CAMPO R. SANTANA 272 474 1218 167 4,09 10.,5 1,44

56565000 BO~ JESUS DO GALHO RIB.SACRAMENTO 301 371 656 217 3,54 6,26 2,07

56570000 PINGù D'AGUA " " 814 357 686 215 9,22. 17 ,7. 5,56

56610000 RIO PIRACICABA R.PIRACIC::ABA 1163 670 1088 350 24,7. 40,1 12,9

COLfGIO cARAÇA.

56632000 RIB. DO CARAÇA 31 4907 10689 2626 2,58 4,82 10,5

56640000 CARRAPATO R. SANTA BARBARA 575 647 1097 397 Il,,8 . 20,0 7,24

56660000 NOVA ERA R. PIRACICABA 2945 621 971 379 58,0 90,7· 35,4

56695000 ACESITA " " 5060 648 1166 461 104 ,187 74;0

56700000 COROl'-ŒL FABRICIANO " " 6090 564 1492 . 342 109 288 66,0

56720000 C.A.CHOEIRA ESCURA. R. DOCE 24245 ,467 900 343 . 359 . '692 264

56750000 CONCEI c.i\O 00 M. DENTRO R. SANTO ANTONIO 6.23 411 850 190 6,82 ,14,1 3,16

56,765000 DOM JOAQUIM R.. ·DO PEIXE 1110' 520 938 284 18,3: 33.,0 . 10.,0

56775000 FERROS R. SANTO :ANTONIO 3920 661 1255 392 82',2 , 156. 48,7

56787000 FAZ. BARRACA R. DO.TANQUE 1122 596 770 430 21,2 27,4 15,4

56800000 SEI\lfIORA DO PORTO R. GUANHÀlES 1405 536 . 1096 314 23,9 48,8 .14,.0

56825000 NAQUE VELHO R.SANTO ANTONIO 9920 550 690 381 173 217 12.0

5684 5000 1 FAZ. COR.~.B'JTE R. COR'RENTE GRANDE 1157 342 601 206 12,7 22,1 7,58

56846000 PORTO SA!\JTA RITA " " " 1776 476 540 327 26,8 30,4 18,5

56850000 GOVERXA.OOR VALADARES R. DOCE 39828 496 . 900 343 627 1137 434,.

56860000 S.PEDRO DO SUACUI R.SUACUI GRANDE 2356 407 861 242 20,4 64,3 .18,1 .

568 7000 0 1 STA ~ MARIA DO SUACUI R. SAD FÉLIX 907 282 553 145 8,17 15.,9 4.,19

5688 0000 FAZ. URUPUCA ' R. URUPUCA 2997 191 371 114 18,2 . 35,3 10,9

56891900 V.~1ATIAS-MO~~fu~ES R. SUACUI GRANDE 11191'- 210 278 123 . 74,8 98,9 .43,7.-

1_---

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- - - - - - - ._' - -' -, - - - -, - - - - - ­03.

ESTACAO AREA DE LÂMIDA 'ESCOADA (mm) 1 'VAZ'AO (m 3 /s)CURSO .D'AGUA DRENAGEM

1

-- 1CODIGO NOME Km 2 MEDIA' MAXIMA MrNIMA MEDIA MAXIKI\. ·MrNIMA

56892000 !VILA MATIAS R.SUAÇUI GRANDE 11191 . 232 355 108 82,6 126 38,4

56900000 CA\1PAJ'JARIO R. l TAiVlBACURI 732 235 435 102 ,5,47 10,1 2,38

56915500 jAvIPRl)CA " 1278 - 256 503 178 10,4 20,4 7,21

56925000 ÇARATINGA R. CARATINGA 160 394 656 , ,228 2 ,00 3,33 - 1,16

56935000 IOOM CAVATI " 749 317 505 222 7,53 12,0 5,29

56940000 BARRA 00 CUIETE R. CUlETE, 3181 259 406 152 26,2 41,0 15,4

5694-0002 " " -JUSANTE " 3181 289 392 189 29;2 39 "6 19,1

56948000 RESPLENDOR R. DOCE 61575 384 547 248 150 106-2 485

56960000 MA.1-.lHUAçu R.MANHUAÇU, 621 459 767 262 1 9,05 15,1 5,16

56967000 SANfAJ\1A DE MANHIJAçu " 1521 529 ,929 .267 25,.5 44.,8 12,9, '

56978000 S~ANTONIO DE MANH1JAçu " .2287 563 1421 336 40,8 103 24 ,,4"

56983000 DORES DE ~NHUMIRIM R. JOSE PEDRO 363 624 1104 425 7,18 12,7 4,89

56960000 FAZ. BOA ESPERAJ\JÇA 'RIB.SAo DOMINGOS 3i3 475 697 271 4,,62 6,92 2,69

56988?00 IPANEMA R. JO'SE PEDRO 1345 4,57 847 272 '19 5 36,1 Il,6, ,

56989000 MUTUM R. SAO MANUEL 1187 '279 473 138 . 19,5 17 8 ' 5,20, ,

56989001 " " 1187 3561

587 206 13,4 22,1 7,76•

56989400 ASSARA!-M)NTAJ'JTE R. JOSE PEDRO 3387 445 729 281 47,8 78,3 30,2

56989500 ASSARAf " 3191 303 543 188 32,5, 58 ,1 ' 20,2"

56990000 S.SEBASTIAo DA ENCRUZI-lliADA R. MANHUAÇU 8454 367 671 190 98,4 180 51,0

56991500 LARAJ'UA DA TERRA R. GUANDU 1373 363 551 202 15,8 24,0 8,79

56992000 BAIXO GUAJ'IDU " 2162 294 583 139 20,2 40,0 9,52

56993000 ITAGUAçu R. SANTA JOANA 445 243 295 170 3,44 4:,16 2,40

56993550 BARRI\. DO CdR.DA PIABA " 907 214 252 154 6,17 7,26 4,43,;()qq"';C;';1 .mSANrF. r()R. nA PT ARA " R7'1i ",;7S 7qg 1 1<)"'; 1 n il 7.7 1 c; ~c;

. 'T' r "'''1'., .

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_.- _.- - - - _. _.- - .- .- _. - - - _.. - - ­04.

ESTAÇAO - AREA DE 'LAMIDA ESCOADA (mm) VAZÀO (m 3 /s)- . CURSO D1 AGUA DRENAGEM1CODIGO NOME Km 2 MEDIA MAXIMA' MrNIMA ME'DIA MAXIMA MrNIMA

56993600 SNITA JOANA R. SANTA JOANA 1100 304 657 128 10,6 . 22,9 '4,4756994000 Il MARIA Il MARIA 774 241 432 67 5,92 '10 6 1,66,56994500 COLATINA R. DOCE 76812 396 '-

619 239 965 1507 58356994502 II- -JUSANTE " 76812 411 918 1001 2236.- -..56995500 PONTE DO PA1~CAS R. PANCAS 836 356 781 212 9,48 20,7- 5,6256997000 BARRA DE S. GABRIEL R. SAO JOSE 1022 410 734 233 '13,3 23,8 7,5:5699-8000 LINHARES . R.. DOCE 81600 ,411 561 300 1064- 1452 77-8

; .

-- ..,1. .

.

. .

-. -

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'11111111111111l'

111111

API.rCAcAo DO MODELa SIMMQE À BACIA DO RIO DOCE

. Devido às dificuldades encontradas pelos técnicos

da DCRH na preparaçao dos arquivos utilizados no programa ~DDLAC,

deve-se procedei a traduçao da noticia de utilizaçao do modelo

MODLAC, quase idêntica a do modelo SIMMQE. Essa traduçao poderâ

evitar nao somente as dificuldades de natureza informâtica mas

também resolver problemas de mal funcionamento do programa no

futuro.

~ necessârio conhecer perfeitamente 0 funcionamen­

to dos programas que formam 0 modelo para identificar paradasm

processamento, corn causas frequentemente embutidas.

Deve-se considerar para futuras aplicaçoes os par~

metros utilizados para a calibraçao do Rio Paraiba do Sul (l~

aplicaçao) principalmente se 0 clima e a geologia nao sofrem

grandes variaçoes. Pode-se também dirimir d~vidas sobre a con ­

sistência dos dados.

Utilizando-se entao os valores do Rio Paraiba do

Sul, foi processado' 0 modelo SIMMQE para a Bacia do Rio Doce. Os

primeiros resultados da aplicaçao, posto por posta, sao aprese~

tados a seguir:

. ESTACAO:

CdDIGO: 56075000

Bons resultados em todo 0 periodo de calibraçao, poucas diver

gências nas estiagens e alguns pic'os de cheias defasados (1973)..

ESTACAO:

CdDIGO : 56085000

As descargas de inlcio da estiagem estao superestimadas, de

ve-se reduzir a quantidade de agua inicial para as zonas de

influência da pluviometria.

ESTACAO:

CdDIGO : 56335000

Superestimaçao sistemâtica das descargas, as precipitaçoes mo

sac representativas na sub-bacia.

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111111

"1

l'11111111111·.11

ESTAÇAO:

cdbICO : 56337000

Idem anterior. De 1979 a 19$0 mudança da curva-chave, devido

posslve1mente à erosao do 1eito do rio durante a cheia de

1979.

. ESTACAO:

CdDICO : 56485000

Subestimaçiofrequ~ntedas va~6es, de 10% a 50% do seu va10r.

Depressio ma~lenta nas vaz6es ca1cu1adas. A ca1ibraçio seri

diflci1 .

. ESTACAO:

CdDICO : 56565000

Subestimaçio frequente das vaz6es, de 10% a 50% do seu va10r.

Anoma1ias evidentes nas precipitaç6es em 1970, 1973, 1974 e

1975.' Corn certeza existe mudança na curva-chave em 1980 (so

bretudo no inicio e fim do ano).

ESTACAO:

COPICO : 56610000

Subestimaçio sistemitica desde 0 fim do ana de 1977.

Os dados p1uviom~tricos nio sio representativos.

ESTACAO:

C6DICO : 56720000

Subestimaçio da descarga (10%) distribuida regularmente. Seri

necessirio aumentar 0 valor inicial do reservatôrio subterrâ

nec (parâmetro de calibragem) ·para um certo nfimero de zonas

pluviométricas.

Observa-s~ uma possivel mudanç~. de curva-chave durante 0 ana

de 1979 (a confirmar).

. ESTACAo:

C6DICO : 56750000

Resu1tados regulares, exceto em alguns periodos onde a causa

da inconsistência ~ provavelmente devida à p1uviometria.

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1111111'1,1

1111'11111111

ESTACAO:

CODIGO : 56765000

Pequena superestimaç~o das vazoes, exceto em a1guns periodos

de provivel mudanç~ na curva-chave entre 1969 e 1977. Bons

resultados apos este ~ltimo ana.

ESTACAO:

CODTGO : 56800000

Superestimaç~o muito forte das vazoes ca1cu1adas, principa1­

mente ho periodo de 1970 a 1974, onde as precipitaçoes sac

muito e1evadas. As anoma1ias notadas para 0 ana de 1979, sao,

provave1mente, devidas i subestimaçio da chuva no posta C6di

go 01842007. As vazoes ca1cu1adas s~o ac~itâveis com re1aç~0

as observadas para 0 ana de 1980, 1976 a 1977 e 1965 a 1969.

. ESTACAO:

CODIGO : 56892000

Idem anterior. A simu1açio das vazoes parece correta no peri~

do de 1965-1967.

. ESrACAO:CODIGO': 569000000

Apesar de existirem anomalias pluviom~tricas, pode-se notar

que as vazoes de estiagem cal~u1adas pe10 mode10 sac nitida ­

mente superestimadas, mas essa diferença diminui no fim do

periodo (1978-1980).

ESTACAO:

CODIGO : 56940000

Superestimaç~o distribuida aleatoriamente no periodo, por~m

nitida. Provave1mente devida ao valor inicial do parâmetro

do reservatôrio subterrâneo. Existe tàmbém prùb1ema de mudan

ça de curva-chave e de valores da precipitaç~o. Estaçâo corn

dados muito inconsistentes.

. ESTACAO:

CODIGO : 56948000

Superestimaçio das vazoes ca1cu1adas (10% a 15%) devida aos

'valores.anormais das 1â~inas escoadas nas bacias hidrogrâfi­

cas Il, 12, 13

Superestimaçâo de estiagens no periodo, exc~to 1979 e 1980.

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1'1

11111

:1

·1

1111"r

111111•

. ESTACAO:CdDIGO 56988500

1966 a 1969: Subestimaç~o das vazoes calculadas.

1971 a 1977: Superestimaç~o das estiagens e de algumas cheias.

1979 a 1980: Superestimaç~o dos picos de cheias.

Existe defasagem nos valores calculados e observados em rela

ç~o ao tempo; provavelmente causada por inconsist~ncias nos

dados pluviom~tricos..

ESTACAO:CdDIGO : 56989500

Idem observaçoes feitas para 0 posto anterior.

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CRITICA DOS DADOS FLUVIOMgTRICOS

. Devido aos problemas detectados na l~ fase de'apli

caçao do modelo, SIMMQE à bacia do rio Doce, descritos anterior­

mente, tornou-se necessâria a, comparaçao das vazoes dos diver

sos pontos da bacia. Para tanto, foram escritos dois programas

(em linguagem FORTRAN - em anexo) de critica dos dados fluviomé

tricos corn 0 objetivo de:

entre

ajuda

difi

de gra.!!.entre

Controlar, por um processo de representaçao sim

plificada da bacia, a evoluçao de montante para

jusante das vazoes observadas e também das lami

nas escoadas nas bacias intermediârias. Uma sim

pIes comparaçâo das laminas parciais a montante

e a jusante das conflu~ncia~permite localizar

as principais anomalias existentes.

. Traçar, de 10 em 10 'dias, as vazoes médias obser

vadas em vârios postos fluviornétricos e calcular

para cada um deles as laminas escoadas. A sim

pIes observaçao dos hidrogramas permite notar a

nomalias nas vazoes e verificar nas tabelas as

laminas mâximas escoadas e sua repartiçao espa ­

cial.

~ evidente que esses programas fornecem uma

precisa no momento da,calibraçao do modelo, que se torna

cil se um nûmero muito grande de erros acentua os desvios

vazao calculada e observada.

Particularmente 0 segundo programa citado é

de eficâcia para realizar uma pr~~consist€ncia espacial

os postos, indispensâvel para os dados fluviométricos.

Nao f6i possivel analisar as curvas-chaves dos

postos fluviométricos que apresentam anomalias regionais detec­

tadas pelo programa anterior.

111111111111111111111

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111111'1l'1.1111111111.11

A seguir sao ~presentados a1guns comentirios, so

bre a~ 1âminas escoadas nos postos da bacia:

o escoamento da sub-bacia a montante do posto

56994502 ~ de 1612,4 mm. Deve-se verifici~10 ~

partir das estaçoes 569936000, ,56992000,56990000

e 56948000 (todas a.montante).

. Nas estaçoes 569 89500, 56993551, 56915500

56335001, 56110005, 56485000 e 56695000 as dife

renças corn as 1âminas dos postos situados a mo~

tante sâo normais, devidoà variaçâo nos perio ­

dos de observaçâo.Para 0 posto 56695000 e~i$tG~

ainda dûvidas quanta sua irea de drenagem.

. Na comparaçâo das 1âminas escoadaS no posta

56960000 e na sub-bacia entre esse posto e 0 po~

to 56967000 aparece uma discrepância de 96 mm

(474m - 570mm), comoconsequência as vazoes do

posto 569600000 sâo subestimadai. Seria ~or cau

sa da curva-chave?

Existe prob1ema entre os três postos definidos a

seguir, de difici1 exp1icaçâo devido a impreci

sâo de suas âreas de drenagem. A 1âmina escoada

na sub-bacia entre os três postos émuito baixa

(120mm).

56989400

. Existe erra na irea de drenagem do posto 56846000.

Deve ser 1776 no lugar de 1176 km 2 •

Existe grande discrepância entre a posta 56775000

(va10res muita fartes)e 0 posto 56750000 (valo

res. muito fracos). Somente uma anilise das chu

vas e descargas permitiri tir~r a d~vida.

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111111"1

l'1.1111111111:11

A lâmina escoada na sub-bacia limitada pelos po~

tos 56075000, 56090000, 56085000 e 56110000 e

muito elevada quando comparada as lâminas dos

postos 56090000 e 56085000 .

. Existe problema na lâmina escoada na bacia inter

mediaria limitada pelos postos. 56500000,564500000,

56470000 e 56485000 (lamina de 80 mm).

No posto 56610000- a lâmina escoada para uma sub­

bacia de 1726 km 2 ~ -de 398 mm, valar muitomais

correto do que aquela obtida para 0 Mesme posto,

780 mm para a irea.inicialmente considerada de

1163 km 2 •

üBS.: Apôs esses comentârios constataram-se 7 ana

malias principais que devem ser esclarecidas.

Para tanto, deve-se proceder uma verificaçao

detalhada das âr~as de dren~gem, uma anâlise.

critica das curvas-chave utilizadas e um no

vo câlculo das vazoes m~dias e as laminas es

coadas nos periodos concomitantes. Se essa

metodologia nao for suficiente, deve-se uti­

lizar os dados pluviom~tricos consistidos p~

ra calcular os déficits de escoamento.

".)

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-1 ­1111111111111I-I11111

ANEXO- 1Programa. de critica dos dados Fluviométricos'

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1111111'1

·1

1111'l'111111•

OBJETIVO: Controle da continuidade nas âreas de drenagem de mon

tante a jus~nte"observada em grand~ nGmero de pQnto~

Nesse programa as vazoes sac expressas em lâminas es

coadas.

Critérios para detecçao de anomalias:

. verificaçao dos pontos onde a lâmina,escoada é sup~

rior à lâmina observada num posta fluviométrico ime

diatamente a jusante;

. verificaçao dos pontos onde a lâmina escoada é duas

vezes menor que a mInima observada à montante.

Note-se que qualquer outro critépio da verificaçao p~

de ser utilizado e também outra variâvel.

PROGRAMA:

Entrada dos dados

IEX, MOIS, BV(I) , Q(I), [IBASS(l,L), L = 1,5],

Format (2110, F10-0, F10.2, 5A4)

TEX = Côdigo hidrolôgico do exutôrio da grande bacia

MOIS = 12 (valor anual)

Bv(I) = ârea de drenagem em km 2 no exutôrio

Q(I) = dad6 hidrolôgico acontrolar para a estaçao e

xutqrio, nesse casa: vazao média interanual em

m3 /s "

IENTRE(I), ISORT(I), BV(I) , Q(I), [IBASS (I,L) , L=1,5]

Format (2110, F10.0, F10.2, 5A4)

IENTRE(I) = côdigo hidrolôgico de uma estaçao fluvio­

métrica

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informaçoes

ISORT(3) codigo hidrologico da estaçao fluviométrica

situada" imediatamente ajusaate da estaçao

definida em IENTRE (1).

Bv(I) , Q(I), [IBASS(I ,L), L = 1,5] = jâ definido

OBS.: Se para uma estaçao À nao cxistem

hidrologicas:

- a linha corn IENTRE(I)= Â deve ser retirada

todas as 'linhas corn ISORT(I)= ~ devem ser modi­

ficadas: À deve ser substituido por X.X, é 0

codigo hidrologico da estaçao situada imediata­

mente a jusa nte de 1\ ,0u •s e j a X = l SORT(I) .

11

41111'1,1

1111'l'1111111

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111111'1l'1.111.1111111·.1

ANEXO 2

Relatorio de missao de G.GlRARD em Brasilia

01 a 20 de julho de 1984

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Encontrei os arquivos 34 e 44 de descriçao dos re

servat6rios hidrau1icos em criaçao.

Dm nova engenheiro de sistemas deve se juntar a

equipe de modelos, composta de cinea pessoas.

Todas as informaçoes hidro16gicas e c1imato16gica~

de ordem hidrau1ica e de irrigaçao, ja estavam compi1adas e pa!

ticu1armente bem organizadas para serem integradas aos dados do

mode10.

Essa missâo teve por objetivoa minha participaçâo

na fa~e de ca1ibragem do mode10 SIMMQE, imp1antado pela equipe

do DNAEE/DCRH e ap1icado à Bacoa do Rio Doce corn 81.600 km 2 de

area de drenagem.

35

bacia

evo1uçao

recomenda

de drenagem do Rio Doce:

Situaçao da modelizaçao dos escoamentos nal .

Es~e re1at6rio apresenta suscintamente a

dos objetivos, os traba1hos rea1izados e também·as

çoes feitas.

Achei pronta a parte de discretizaçao da bacia, os

arquivos de sarda do programa GEOCOU assim coma 0 arquivo METEO

que define a atribuiçao das zonas p1uviom~tricas, as ma1has da

bacia ~ os dados p1uviométricos e de.evapotranspiraçâo pote~

cial para 0 perrodo de 1965-1980, ao passo de tempo de 10 dias.

Entretanto, 0 engenheiro de sistemas e hidr610go

SEVERINO LUCCHETTI treinado em 1982, por ocaSlao da ap1icaçao

do mode10 à bacia do Rio Pararba do Sul e de seu estagio na

ORSTOM - Hidrologia .em Paris, me comunicou sua sarda do DNAEE

logo ap6s minha estada no Brasil.

1

111111'1'11111'l'1111111

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Constatadas algumas anomalias dentro dos dados pl~

viom~tricos, parte dàs quais foram corrigidas imediatamente p~

la equipe, e igualmente nos.dados de descarga, dois programas

de visualizaçao' da distribuiçao espacial dos dados foram "conce

bidos.

Dm deles, calcula a chuva m~dia pqr bacia a pa~

tir do arquivo METEO e 0 outro as limi~as escoadas em cada uma

das bacias para 0 passo de tempo de 10 dias. Este ultimo traça

os graficos de variaçao da vazao simultaneamente em varias esta

çoes hidrom~tricas.

Por outro lado, vista as inconsistências nas areas

de drenagens das bacias e do numero elevado de estaçoes hidromé

tricas ~(73), um programa de consistência de dados hidro16gicos

foi elaborado, 0 quaI permitiu localizar 7 anomalias importan ..

tes (ver Relatôrio Técnico).

o modela SIMMQÈ rodou pela primeira vez para 0 rio

Doce em 13 de julho, corn a minha ajuda pessoal, que nao teria

sido necessaria se a notlcia de utilizaçao do modela SIMMQE ti

vesse sido traduzida para 0 por~uguês.

Minha intervençao foi "maior no exame dos primeiros

resultados obtidos.

Se para certas estaçoes, a simulaçao realizada corn

os mesmos parimetros que foram utilizados para 0 Rio Paralba do

Sul, deram resultados satisfatôrios, nao se pode imputar ao mo

delo resultados adversos em outras estaçoes.

o exame crltico do conjunto de dados de entrada for

necido ao modelo e dos pares descarga observada-descarga calcu

lada foi excepcionalmente dificil no começo, mas permitiu col~

car em evidência os perfodos de 4 aS de alguns postos pluviom~

tricos em que os dados sao inconsistentes.Depois de discussoes

corn 0 Engenheiro r~sponsa!el pela seçao de pluviometria, foi a

pùrado que os periodos inconsistentes jâ tinham sido detectados

na fase de crltica dos dados pluviométricos e a fita PLU forne

Intervcnçocs pessoaisII.

11111111"11111"1"

111111•

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cida ao modela naD er~ aquela corn os dados consistidos e sim ou"

tros corn os dados originais nao verificados.

Dada a impossibilidade de se prosseguir a calibra

çao do modelo corn esses dados brutos, foi decidido refazer. a fi

ta PLU depois da eliminaçao dos dados inconsistentes e transfe­

r~ncia ou cornplernentaç50 de ~€ries vizinhas mais confiiveis.Corn

iS50 serâ necessârio utilizar voluntariarnente a s€rie de um po~

to situado longè da zona de interfer~ncia, na medida que ele re

presenta bem a pluviometria da regiao.

'11111111111111l'

111111

111. Recomendaçoes

· Afim de obter um inventârio corrigido das areas

das drenagens das sub-bacias, € recomendada a

utilizaçao do rn€todo implantado em 1982(PROGRAME

AI14ARBRE de 7.8.1982) corn 0 objetivo de evitar

todas as discussoes e dûvidas.

· Para verificaçao da consist~ncia estrutural dos

dados hidrorn€tricos € recomendâvel a utilizaçao

. do programa de consist~ncia de dados hidrolôgi­

cos, de maneira a detectar nas sub-regioes da ba

cia, a exist~ncia de heterogeneidade hidrolôgica

senslvel. Isso permitirâ charnar a atençao do res

ponsivel pela crftica dos dados.

· g recomendivel traçar anualrnente a carta de isoi

etas do ana precedente ou dos trimestres prec~

dentes' paTa as principais bacias corn 0 objetivo

de destacar os postQS pluviom€tricos corn anorna

lias e alertar a 'entidade operadora desses pos

tos para um controle da estaçao e do observador.

· Em fim, para facilitar 0 exame crltico dos resul-tados do modelo e dos dados fornecidos, e reco

mendâvel a aplicaçao dosprogramas jâ citados re

ferentes à pluviometria e às vazoes.

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'111 IV.

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111 "

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111111

Contatos' .

• Dr. BARBOSA, Diretor da DCRH/DNAEE, indicou no

curso de uma reuniao, que' ele gostaria de ve~ a

plica~o 0 modelo para.a bacia do Rio Paranâ, e

transmitiu 0 convite do Sr. Ministro das Minas

e Energia do Brasil para participar das comemora

çoes do cinquentenârio do C6digo das Aguas do

Brasil.

. Comemoraçaodo cinquentenârio, 10 de julho

- Sr. Ministro das ~inase Energia

- Sr. Diretor GeraI do DNAEE

- presente 0 Sr. Embaixador da França no Brasil.

Durante a cerirnônia, 0 Diretor GeraI do DNAEE

agradeceu calorosamente a cooperaçao francesa p~

la ORSTOM = VETOR REGIONAL, TELETRANSMISSAO, MO

DELACAO de Recursos hldricos.

- Sr. Vincent .Frey ~ Consultor Cientlfico da Ern

baixada da França

- Festa em 14 de ju1ho na ernbaixada da França

- Persona1idades Brasi1eiras e Engenheiros

trocas de inforrnaçoes e discussoes

- Pesquisadores da ORSTOM: Sr.PERRAUD. Sr. JACON,

Sr. RIEZ., Sr. CALLED, Sr. DELHUMEAU e Sr.SECHET

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uma grande participaçao e compre~nsao do modelo.

Perspectivas

- A equipe brasileira apresentou 0 modela SIMMQE

em numerosos"estados brasileiros e essa HONDURAS

- A modelaçao do Rio Urugùai abordada na DCRH tra

râ certamente problemas corn a obtençao de dados

mesmo corn os acordos internacionais.

assimna cidade de TEGUCIGALPA. Ela demonstrou

- Pessoalmente, visto as possibilidades do modelo.

A aplicaçao â Bacia Amazânica é tecnicamente pos.. o~... 1';· "'~c.ê~ .-

slvel, mas,esta aplicaçao se encontra atualmen-

te limitada a um controle de ho~ogeneidade dos

dados plu eflu.

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v.

1111111'1,1

1111'l'1111111

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1111111-1-1·1111

-1-

-1-1111l'1

CONCLUSAO

Os resultados obtidos diretamente por simples trans

posiçao dos parâmetros do Paialba do Sul para 0 Doce sac muito

promissores e salientam a p~ssima qualidade dos dados pluviom~ ­

tricos utilizados em determinados postos da bacia~

Seria muito diflcil, corn eSses dados pluviorn~trico~

calibrar melhor os parâmetros utilizados, apesar do fato de em

vârias sub-bacias alguns ajustes serao necessârios. Mas torna-se

indispensâvel selecionar melhor os postas utilizados pelo model~

mesrno se for necessârio, modificar de maneita fictlcia a posi

çao de um posto representativo da chuva e sem anornalias.

~ 0 estudo pluviom~trico ~ ser feito deve ser partic~

larmente direcionado para a regiao nOToeste da Bacia do Rio Doc~

utilizando os dados acumulados de la a la dias e 0 sistema de ma

peamento jâ mencionado anteribrmente.

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