Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

84
CONTROLE TECNOLÓGICO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO

Transcript of Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

Page 1: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONTROLE TECNOLÓGICO DE PAVIMENTOS DE

CONCRETO

Page 2: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

TECNOLOGIA DO CONCRETO

CS - CONCRETO SIMPLES

CR - CONCRETO ROLADO

Page 3: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

CONCEITUAÇÃO

• Concreto de consistência seca e

trabalhabilidade que permita seu

espalhamento com vibroacabadora de

asfalto, distribuidora de agregados ou

motoniveladora e adensamento por rolos

compressores.

Page 4: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADOUTILIZAÇÃO EM PAVIMENTOS

5 10 15 20 25

100

200

300

Relação agregado/cimento (m)

Con

sum

o d e

ci m

ento

(kg/

m3 )

280

7,5

180

12

140

16120

18 95

24

Base não

revestidaBase

revestida

Sub-base

Acostamento

15015

• SUB-BASE • BASE

- revestida camada asfáltica peças intertravadas

- não revestida

Page 5: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CONCEITUAÇÃO

Concreto de consumo de cimento relativamente alto, baixa relaçãoágua/cimento, sem armaduradistribuída, seja estrutural ou não, com elevada resistências à tração na flexão, à compressão e à abrasão.

Page 6: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

UTILIZAÇÃO EM PAVIMENTOS

• Utilizado como base e revestimento do pavimento, sendo ao mesmo tempo camada estrutural e de rolamento.

Page 7: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

“FAST TRACK” (concreto de resistência rápida)

CONCEITUAÇÃO

Concreto simples com rápido desenvolvimento de resistência mecânica que permite liberação antecipada ao tráfego.

Page 8: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

“FAST TRACK” (concreto de resistência rápida)

UTILIZAÇÃO EM PAVIMENTOS

• Utilizado em reparos e em trechos urbanos que necessitam de liberação rápida ao tráfego, como em corredores de ônibus e alças de acesso.

Page 9: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO PARA PAVIMENTOS

MATERIAIS CONSTITUINTES

• CIMENTO PORTLAND• AGREGADO GRAÚDO• AGREGADO MIÚDO• ÁGUA• REDUTOR DE ÁGUA • INCORPORADOR DE AR• ADIÇÕES MINERAIS ATIVAS• FIBRAS

CRCRCSCS

FTFT

Page 10: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

CIMENTO

Maior consumo de cimento acarreta:

MAIOR custo

MAIOR plasticidade

MAIOR coesão

menor segregação

menor exsudação

MAIOR calor de hidratação

MAIOR variação volumétrica

Page 11: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CIMENTOCARACTERÍTICAS

Resistência à compressão

Tempo de Pega

Área específica

Calor de hidratação

Page 12: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

AGREGADO MIÚDO

Aumento do teor de agregado miúdo acarreta:

MAIOR consumo de água

MAIOR consumo de cimento

MAIOR plasticidade

Page 13: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

AGREGADO MIÚDO

CARACTERÍTICAS

Curva granulométrica

Absorção de água

Formato dos grãos

Impurezas orgânicas

Material pulverulento

Page 14: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

AGREGADO GRAÚDO

Aumento do teor de agregado graúdo acarreta:

MENOR retração

MENOR consumo de cimento

Menor plasticidade

Page 15: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

AGREGADO GRAÚDO

CARACTERÍTICAS

Petrografia

Curva granulométrica

Absorção de água

Índice de forma

Material pulverulento

Page 16: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM

ExecuçãoIngredientes

Page 17: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM Não é igual a “receita do bolo”

1:2:3:0,5 (c:a:b:a/c)

Page 18: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM

REQUISITOS PARA A DOSAGEM

Trabalhabilidade

Resistência físico-mecânica

Permeabilidade/Porosidade

Custo

Page 19: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM - CR

Parâmetros do projeto:• Resistência à compressão (fck)• Dimensão máxima do agregado

Especificações DNER 40:• Composição granulométrica dos agregados

– utilização de faixas de referência

• Determinação da massa específica aparente seca máxima e da umidade ótima

– ensaio de compactação

• Determinação do consumo de cimento

Page 20: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM - CR

• Proporções em massa (cimento:agregados secos

– 1: 24 a 1: 6 (90 a 340 kg/m3)

– consumo de cimento para sub-base: 85 a 120 kg/m3

• Resistência mecânica (fck e fctM,k)• Consistência seca, compactação com rolos

compressores.

Page 21: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM - CR

CURVA GRANULOMÉTRICA

0,010,020,030,040,050,060,070,080,090,0

100,0

25 19 12,5 9,5 6,3 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,15 0,075

Abertura da peneira (mm)

Porc

enta

gem

em

mas

sa r

etid

a (%

)

Limite superior

Limite inferior

Composição da amostra

Page 22: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM - CR

COMPACTAÇÃO

2150

2200

2250

2300

2350

4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5

Massa específica aparente seca máxima

Umidade ótima

Page 23: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM - CS

Parâmetros do projeto:Resistência à tração na flexão (fctM,k)

• Abatimento• Dimensão máxima do agregado

Especificações NBR 7583/86:• Consumo mínimo de cimento - 320 kg/m3• Relação a/c - 0,40 a 0,56• Agregado miúdo - D.máx. característica 4,8 mm• Agregado graúdo - D.máx: 1/5 e 1/4 da espessura

da placa e nunca superior a 50 mm.

Page 24: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM - CS

MÉTODO ABCP

Adaptado do método da ACI (American Concrete Institute), para agregados brasileiros

Adequado para concretos de consistência plástica a fluida

Page 25: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

DOSAGEM - CS

Abrams

LyseMolinari

Page 26: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONTROLE TECNOLOGICOCONTROLE DE MATERIAIS

Controle de recebimento dos materiais:• Fornecedor• Origem• Características

Amostragem dos materiais• lote de material recebido

Page 27: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONTROLE TECNOLOGICO

CONTROLE DE MATERIAIS• Identificação das amostras:

• Data de coleta• Origem• Lote de concreto correspondente

• Descarte das amostras:• Após verificação da resistência mecânica do

lote de concreto correspondente.• Ausência de patologias em relação ao

período amostrado.

Page 28: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

CONTROLE TECNOLOGICO

Page 29: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

CONTROLE TECNOLOGICO

GRANULOMÉTRIA DOS AGREGADOS

MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA E UMIDADE ÓTIMA

CONSUMO DE CIMENTO

UMIDADE DO CONCRETO

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

GRAU DE COMPACTAÇÃO

CONTROLE DE CURA

CONTROLE GEOMÉTRICO

Page 30: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

AMOSTRAGEM

Page 31: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

UMIDADE DO CONCRETO

Amostragem:

• a cada caminhão até constância de resultados.

• a cada 4 caminhões - (toda moldagem).

NBR 6467 - Método da frigideira

Page 32: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADORESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL

Lotes de 2500 m2

• 6 exemplares por lote• forma 15 x 30 cm • Soquete 4,5 kg e altura

de queda de 45 cm• Energia normal

– 5 camadas com 30 golpes cada.

•DNER 40 (moldagem) e NBR 5739 (ensaio)

Page 33: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL

Page 34: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL

Page 35: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADOGRAU DE COMPACTAÇÃO

Lotes de 2500 m2

• 6 ensaios por lote• Ensaiar imediatamente após

término da compactação (Borda D, Eixo, Borda E)

• Frasco de areia

Ensaio: NBR 7185

Page 36: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADOGRAU DE COMPACTAÇÃO

Page 37: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADOGRAU DE COMPACTAÇÃO

Page 38: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADOGRAU DE COMPACTAÇÃO

Page 39: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADOGRAU DE COMPACTAÇÃO

Page 40: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADOCONTROLE GEOMÉTRICO

Lotes de 2500 m2

• 6 medidas (furos de GC)• Medidas topográficas a

cada 20 m.

DNER 40

Page 41: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

CURA

Page 42: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO ROLADO

CURA

Page 43: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CONTROLE TECNOLOGICO

Page 44: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CONTROLE TECNOLOGICO

GRANULOMÉTRIA DOS AGREGADOS

UMIDADE DOS AGREGADOS

CONSISTÊNCIA

TEOR DE AR

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO

CONTROLE DE CURA

CONTROLE GEOMÉTRICO

Page 45: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CONSISTÊNCIA

Amostragem:• a cada caminhão até

constância de resultados.• a cada 4 ou 5 caminhões.

– (toda moldagem)

• Inspecionar visualmente todo caminhão.

NBR NM 67/98

Page 46: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CONSISTÊNCIA

CMI 3004: 30 ± 10 mmGP 2600: 40 ± 10

mmComander III: 40 ± 10 mmC 450: 70 ± 10 mmRégua vibratória: 70 ± 10 mm

Page 47: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

TEOR DE AR

Amostragem:• a cada caminhão até

constância de resultados.• a cada 4 ou 5 caminhões.

– (toda moldagem)

NBR NM 47

Page 48: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

TEOR DE AR

Page 49: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃOLote de 1000 m3

• 32 exemplares por lote

• forma prismática15 X 15 X 50 cm

NBR 5738 (moldagem) e NBR 12142 (ruptura)

Page 50: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO

Page 51: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO

Page 52: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL

Obter correlação confiável entre fctm e fc

• aprovação da fiscalização

Page 53: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CONTROLE DE EXECUÇÃO

BARRAS DE TRANSFERÊNCIA E DE LIGAÇÃO

APLICAÇÃO E ACABAMENTO DO CONCRETO

TEXTURIZAÇÃO

CURA

JUNTAS DE DILATAÇÃO

CONFORTO DE ROLAMENTO

Page 54: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

Page 55: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

BARRAS DE LIGAÇÃO

Page 56: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

ANTES DA APLICAÇÃO

Condições da camada de sub-base- limpeza- integridade- colocação de filme plástico (se for o caso)- saturação com água

(taxa de evaporação elevada)

Marcação topográfica- verificação das linhas sensoras

(espessura da placa)

Funcionando dos vibradores da pavimentadora

Page 57: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

DURANTE A APLICAÇÃO

A altura do concreto lançado na pavimentadora deve ser menor do que 1 m.Formação das bordas

– vazios na lateral• falta de vibração• teor de argamassa baixo

– Desmoronamento• excesso de vibração• teor de argamassa elevado

Evitar paradas desnecessárias da pavimentadora.

Page 58: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

LANÇAMENTO/ADENSAMENTO

Page 59: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

ACABAMENTO

Page 60: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

TEXTURIZAÇÃO

Page 61: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

TEXTURIZAÇÃO

VERIFICAÇÕES:

• Homogeneidade• Profundidade

0,6 mm a 1,2 mm

2

4DVT

π=

ASTM E 965-96

Page 62: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CURA

Page 63: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

CURA

Page 64: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLESTAXA DE EVAPORAÇÃO

Umidade relativa (%) Temperatura do concreto (oC)

Velocidade do vento (km/h)Temperatura do ar (oC)

Taxa

de

evap

oraç

ão k

g/(m

2 /h

Page 65: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLESTAXA DE EVAPORAÇÃO

Page 66: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLESAGENTE DE CURA

Ensaio:T:

(37,8±1,1)oCUR:

(32±2)%

evaporação máxima:

0,55 kg/m2 em 72 hASTM C 156

Page 67: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

JUNTA TRANVERSAL DE CONTRAÇÃO

Page 68: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

JUNTA TRANVERSAL DE CONTRAÇÃO

Page 69: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

JUNTA TRANVERSAL DE CONTRAÇÃO

• Corte inicial– Ponto de enfraquecimento

– indução da fissura • Largura: 3 mm • Profundidade: 1/3 a 1/4 da espessura da

placa.

• Corte secundário– Fator de forma do selante.

• Largura: geralmente 6 mm – depende do tipo de selante.

• Profundidade: 20 a 30 mm

Page 70: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONCRETO SIMPLES

JUNTA TRANVERSAL DE CONTRAÇÃO

Corte simples Selante a quente

Selante a frio Selante pré-moldado

Corpo

de apoio

Page 71: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

PAVIMENTO DE CONCRETOCONFORTO DE ROLAMENTOCONFORTO DE ROLAMENTO

• Percepção subjetiva da qualidade de rodagem de um pavimento.

Conforto de rolamento

Page 72: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONFORTO DE ROLAMENTO

Guia da AASHTO/1998

Utilização do perfilógrafo Califórnia

Lotes de 1000 m, com sub-lotes de 100 m

Unidade de medida: mm/km

Page 73: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONFORTO DE ROLAMENTOPERFILÓGRAFO CALIFÓRNIA

RODA SENSORA7,62 m

CONECÇÃO DAS RODAS

CONECÇÃO DA ESTRUTURA CONECÇÃO DA

ESTRUTURA

CONJUNTO DE MEDIÇÇÃO E REGISTRO

CONECÇÃO DAS RODAS

Page 74: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONFORTO DE ROLAMENTOPERFILÓGRAFO CALIFÓRNIA

Page 75: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONFORTO DE ROLAMENTOPERFILÓGRAFO CALIFÓRNIA

Page 76: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONFORTO DE ROLAMENTOPERFILÓGRAFO CALIFÓRNIA

Page 77: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

CONFORTO DE ROLAMENTOPERFILÓGRAFO CALIFÓRNIA

Page 78: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

PERFILÓGRAFO CALIFÓRNIACONFORTO DE ROLAMENTO

Page 79: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

ÍNDICE DE PERFILCONFORTO DE ROLAMENTO

É a soma dos valores absolutos dos desvios (picos e depressões) que excedem os limites de uma faixa neutra.

faixa neutra igual a 5 mm.

Page 80: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP
Page 81: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

ÍNDICE DE PERFILCONFORTO DE ROLAMENTO

Page 82: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

ÍNDICE DE PERFILCONFORTO DE ROLAMENTO

Critérios para desempenho nível de conforto:

premiação ou multa com exigência de

Page 83: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

AJUSTAMENTO DE PREÇOSCONFORTO DE ROLAMENTO

Trabalhos corretivos190≥

90190< IP ≤17692175< IP ≤16194160< IP ≤14196140< IP ≤12698125< IP ≤111100110< IP ≤8110280< IP ≤6610465< IP ≤5110550IP ≤0

% do preço unitário oferecido do pagamentomm/km por seção de 0,1 km

Ajustagem de PreçoÍndice de Perfil (IP)

Page 84: Controle tecnológico de pavimentos de concretoABCP

MUITO OBRIGADO !!!!