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  • Casa folhaFeita com um design que economiza energia e materiais renovveis, casa de praia em Angra dos Reis o mais luxuoso exemplo da arquitetura verde no Brasil

  • Num condomnio fechado a dois quilmetros de Angra dos Reis, a Casa Folha parece se camuflar entre as palmeiras beira-mar. Mas basta observar o local de um ngulo mais elevado para perceber que o imvel se destaca de todas as outras construes ao redor. E isso no se deve apenas ao telhado em formato de folhas (caracterstica que deu nome casa).

  • Vrias funcionalidades foram pensadas para que a construo no s se integrasseesteticamente paisagem, mas para que causasse o menor dano possvel natureza.Uma das inovaes mais inspiradas a tubulao que corre do centro do telhado aointerior da casa. Por meio dela, 60% da gua que cai no telhado recolhida, filtrada eusada na piscina e nos jardins. Com o primeiro andar quase totalmente aberto ao ventomarinho, o ar-condicionado nos quartos superiores quase nunca usado. o que chamamos de ecoeficincia low-tech, explica Ivo Mareines, um dos autoresdo projeto. Ele se refere ao maior aproveitamento possvel dos recursos que o ambientetem para oferecer. Mas o esforo em prol da sustentabilidade no para por a. Estende-se aos materiais usados para tornar a obra ainda mais ambientalmente correta.

    Do tipo de madeira do telhado iluminao que consome pouca energia, foi precisogarimpar. Pesquisamos muito para descobrir quem o fornecedor de cada materialutilizado. Muitas vezes temos que importar, porque as fbricas da Europa no planejamproduzir no Brasil. A o preo fica duas, s vezes quatro vezes maior, comenta Mareines.Apesar disso, o arquiteto afirma que o custo de uma casa que respeita parmetrossustentveis apenas cerca de 10% maior do que o de uma habitao convencional. No um percentual desprezvel. Com rea construda e terrenos similares, uma casaconvencional vendida por cerca de R$ 7 milhes na regio. O planeta agradece pelodono da casa folha ter gastado esses 10% a mais.

  • 'No existe a casa absolutamente ecolgica. O que pode existir uma casa com impactoambiental bem menor que o das casas tradicionais. (Gerao Mvel www.paepica.blogspot.com.br)

    as casas ecolgicas ou casas verdes so aquelas com prticas ecolgicas e que utilizamreciclagem de material, ou de alguma forma proporcionam vantagens econmicas aomeio ambiente e menos impacto natureza. Alm da economia averiguada no final daobra, a manuteno da casa tambm acaba pesando menos no bolso.

    O tijolo ecolgico solo cimento, por exemplo, um facilitador na hora de levantar asparedes. Uma casa de pequeno porte, algo em torno de 40 m, pode ter todas as paredeserguidas em apenas trs dias, o tijolo ecolgico no utiliza cimento, pois tm desenhos eencaixes, o que economiza tempo, material, mo de obra e elimina desperdcios.

    Em Ponta Grossa h opes no mercado, para se construir uma casa ecologicamentecorreta. H produo local, por exemplo, de tijolos solo cimento, de telhas ecolgicas,feitas com caixas de embalagens tetrapak recicladas. Porem a falta de mo de obraespecializada para estes tipos de materiais e o conservadorismo quanto aos mtodosconvencionais dificultam o seu uso, entre a populao, destes materiais. Placas deaquecimento solar nos telhados tambm j so utilizadas, assim como alguns sistemas decaptao de gua da chuva. H muitos tipos de equipamentos venda para este fim.

  • Porem, uma das tcnicas que chamada Ecotelhado, ou telhado verde ainda desconhecido na cidade. Trata-se de um jardim suspenso, que consiste na aplicao euso de solo e vegetao sobre uma camada impermevel, geralmente instalada nacobertura de residncias, indstrias, escritrios ou qualquer tipo de edificao.

    Entre as vantagens esto a facilitao da drenagem, o isolamento trmico e acstico, odiferencial esttico e ambiental na edificao. O telhado verde proporciona tambm umambiente muito mais fresco do que os telhados convencionais, mantendo o edifcioprotegido de temperaturas extremas, especialmente no vero, reduzindo em at 3C atemperatura interna. Em ambientes totalmente urbanos, promovem o reequilbrioambiental, trazendo os benefcios da vegetao para a sade pblica e a biodiversidade,quando com plantas nativas do local.

    Os telhados verdes contam com painis solares que podem proporcionar a reduo noconsumo de energia eltrica. Ele tambm mantm a umidade relativa do ar constanteno entorno da edificao, forma um microclima e purifica a atmosfera no entorno daedificao, formando um micro ecossistema. Contribui no combate ao efeito estufa,aumentando o sequestro de carbono da atmosfera e ao mesmo tempo traz bem estar ebeleza para os moradores locais

  • ALVENARIA

    Atualmente existem vrios tipos de blocos e tijolos que podem ser utilizados, mascomo se trata de uma habitao que busca sustentabilidade, optou-se pelo tijoloecolgico (solo-cimento).

    Tijolo ecolgico ou de solo-cimento feito de uma mistura de solo e cimento, novepartes de terra para uma de cimento, solo este que no pode conter materiaisorgnicos, pois no daria resistncia ao tijolo, que depois so prensados a uma foraentre seis e trinta e seis toneladas (veja especificao de cada mquina), ficam 72hscurando a sombra pulverizando-se gua de duas a quatro vezes ao dia, dependendoda temperatura no local, portanto seu processo de fabricao no exige queima emfornos lenha, o que evita desmatamentos e a emisso de resduos txicos no meioambiente. Aos sete dias o tijolo j apresenta de 60 a 65% da resistncia de clculo, e jpode ser transportado e utilizado, mas com muito cuidado. Aps 28 dias a cura estacompleta e o tijolo apresenta cerca de 95% da resistncia de clculo, este o prazoideal para o transporte e utilizao do tijolo. Para o assentamento, no lugar deargamassa comum utilizada uma cola especial vendida pelos fabricantes do tijolo.Possui dois furos internos que permitem embutir a rede hidrulica e eltrica,dispensando o recorte das paredes.

  • O sistema modular e produz uma alvenaria uniforme, o que diminui as perdas noreboco. Os tijolos ecolgicos so mais leves que os comuns e possuem resistnciasuperior. Uma edificao com esse material requer menos ferragens e principalmentemenos argamassa. Os furos reduzem o peso da obra e tambm formam cmarastermo acsticas, controlando a temperatura interior da casa, alm de reduzir apoluio sonora.

  • VANTAGENS DO TIJOLO SOLO CIMENTO

    1. Diminuio do tempo de construo (devido aos encaixes, que favorecem oalinhamento e prumo da parede);2. Estrutura mais segura: como as colunas so embutidas nos furos, a carga de peso mais bem distribuda;3. Reduo no uso de madeiras nas caixarias dos pilares e vigas;4. Economia de 70% do concreto e argamassa de assentamento e de 50% de ferro;5. Maior durabilidade, podendo ser at seis vezes mais resistentes que os convencionais;6. Fcil acabamento, j que pode ser utilizado apenas com um impermeabilizante,podendo dispensar o uso de tintas e outros acabamentos. O assentamento dos azulejostambm pode ser feito diretamente sobre os tijolos;7. Isolamento trmico e acstico, gerados pelos furos no meio dos tijolos, que formamcmaras de ar;8. Instalaes hidrulicas e eltricas podem ser realizadas atravs dos furos.

    Lembrando que as colunas que sustentam a obra e os tijolos so para preencher osvazios, devemos considerar que a massa para o assentamento tem funo especfica, estafuno regularizar e calar os tijolos e no cola-los, como a maioria pensa, sem a massapara calamento os tijolos ficaro em posio que consequentemente se quebraro como peso. (Eco tijolos).

  • PROGRAMA DE MORADIA

    No municpio de Tibagi, nos campos gerais, a administrao municipal gesto 2009/2012, lanou o Programa municipal de habitao Ecomoradia que promove o associativismo/cooperativismo para a gerao de trabalho e renda, reduzindo o dficit habitacional oferecendo moradias de baixo custo e tambm de menos impacto ambiental da construo utilizando tijolos ecolgicos, telhas de embalagens recicladas e madeira de florestas certificadas. O municpio treina os pretendentes ao sistema habitacional municipal PROLAR e estes por sua vez iro construir suas prprias casas, recebendo o material ecolgico do rgo pblico que os adquiri de empresas certificadas. O programa adquiriu inclusive uma mquina de prensar tijolos que eram fabricados pelos associados para posterior utilizao na construo das ecomoradias.

  • Num projeto semelhante, nas cidades de Alvorada e Nova Hartz no RS, asAdministraes municipais tambm constroem casas populares para apopulao de baixa renda. Segundo o coordenador do projeto Eng. Sattler,uma residncia sustentvel tem preocupao com a questo ambiental desdea aquisio dos materiais at a execuo da obra. Alm disso, a casasustentvel precisa aproveitar as caractersticas naturais do local onde construda. Por isso, conforme Sattler, mais fcil pensar uma construosustentvel antes de sua edificao do que tentar adaptar um prdio jexistente, pois no seria vivel derrubar uma edificao j existente paraconstruir uma ecolgica no lugar.

  • As moradias populares desenvolvidas sob os preceitos da casa sustentvel so,de acordo com Sattler, maiores e mais confortveis do que as habitaespopulares comuns. Ele conta que uma experincia efetiva com casas popularessustentveis foi feita em Nova Hartz, no Rio Grande do Sul.

    As fotos a seguir do uma ideia de que no so somente casas populares queso edificadas com os tijolos solo-cimento.

  • - SUBSTITUIO DO AO PELO BAMBU NA CONSTRUO CIVIL

    O bambu pode substituir o ao em construes de casas, muros, prdios,entre outras obras. Khosrow Ghavami, que h mais de 20 anos desenvolveestudos sobre o uso do bambu e outros materiais, que podem baratear ocusto da construo civil professor titular do Departamento de EngenhariaCivil da PUC-Rio e vem desenvolvendo pesquisas sobre a substituio do aopelo bambu na fabricao de estruturas de concreto. Segundo ele, o materialtem resistncia suficiente para ser utilizado na fabricao das estruturas.Tratando-se de resistncia, o bambu comparado tanto com o ao quantocom a madeira, apesar de entre os trs apresentar o menor peso especfico, um material de grande resistncia fsica, podendo ser utilizado para treliasde telhado, estruturas de vigas, pilares, escadas, etc.

  • No caso de uma concretagem com bambu, o bambucreto, preciso evitar a presena de ar no interior da massa, o que evitara rachaduras aps a secagem. Depois todo processo idntico ao tradicional. Quando for usada a emulso asfltica, deve-se tomar muito cuidado para impermeabilizar o bambu seco, porque o excesso dessa emulso funciona como lubrificante, e o bambu no adere ao concreto, ao se usar o bambu como reforo em concreto, o caule deve ter cerca de trs anos de idade e ter sido cortado a pelo menos um ms, recomenda-se usar impermeabilizante, que tambm previne a expanso dentro do concreto. Os defensores do uso do bambu na construo civil ressaltam a questo econmica como grande diferencial, e tambm a questo da reduo do impacto ambiental, j que este um material natural e renovvel. O bambu capaz de retirar da atmosfera cerca de 60 toneladas de CO2 por hectare plantado/ano (aproximadamente trs vezes mais que uma floresta nativa ou de reflorestamento), e liberar aproximadamente 35% a mais de O2. Dono de extensas reservas naturais, localizadas em reas tropicais e subtropicais, o Brasil pode obter uma boa economia de recursos com a utilizao do bambu na construo civil.

  • - ENERGIA FOTOVOLTAICAA energia fotovoltaica uma alternativa vivel para complementar a gerao deeletricidade nas edificaes. Pode ser usada em qualquer local, gerando eletricidade noprprio ponto de consumo, sem a necessidade de levar a eletricidade atravs de linhasde transmisso ou distribuio. Pode ser empregada em todo o territrio nacional, emreas rurais e urbanas, produzindo eletricidade limpa e renovvel a partir da luz do Sol.

    As fontes de energia podem ser classificadas em trs tipos: fsseis, incluindo petrleo,carvo e gs natural; nucleares; e solares, incluindo os raios solares e a energiaconsequente deles, tais como ondas e ventos. Em uma anlise superficial, as energiasrenovveis, aparentemente, apresentam-se com preo final da energia mais elevado doque o sistema convencional de fornecimento de eletricidade. Entretanto a simplicidadecom que esta energia gerada promove uma consequente reduo de custos quandotodos os processos necessrios so contabilizados. Os recursos fsseis precisam serextrados dos locais onde esto concentrados, transportados para as refinarias onde sopreparados para a queima, movidos novamente para as usinas e, aps a gerao deeletricidade, esta deve ser transmitida atravs de linhas de alta tenso para oconsumidor, enquanto que os resduos devem ser eliminados. A utilizao de mquinasrotativas, tais como turbina e gerador, necessitam de uma rotina de manuteno maiscomplexa, devido ao desgaste natural das peas mveis, alm de gerar poluio sonoradurante o seu funcionamento.

  • A energia solar, por outro lado, no necessita ser extrada, refinada e nemtransportada para o local da gerao, o qual prximo carga, evitandotambm os custos com a transmisso em alta tenso. Utiliza clulas solares,responsveis pela gerao de energia, e um inversor para transformar a tensoe frequncia para os valores nominais dos aparelhos. Este processo bemmais simples, sem emisso de gases poluentes ou rudos e com necessidademnima de manuteno. Os custos envolvendo todas estas etapas necessriaspara a gerao de energia devem ser computados no momento em que secompara a energia solar com as outras fontes. Devido sua simplicidade, estaforma renovvel de obter eletricidade possui vantagens econmicas.

  • -ENERGIA ELICA

    Denomina-se energia elica a energia contida nas massas de ar em movimento(vento).

    Seu aproveitamento ocorre por meio da converso da energia cintica detranslao em energia cintica de rotao, com o emprego de turbinas elicas,tambm denominadas aerogeradores, para a gerao de eletricidade, ou cata-ventos (e moinhos), para trabalhos mecnicos como bombeamento dgua.

    Assim como a energia hidrulica, a energia elica utilizada h milhares de anoscom as mesmas finalidades, a saber: bombeamento de gua, moagem de gros eoutras aplicaes que envolvem energia mecnica.

    Para a gerao de eletricidade, as primeiras tentativas surgiram no final dosculo XIX, mas somente um sculo depois, com a crise internacional dopetrleo (dcada de 1970), que houve interesse e investimentos suficientespara viabilizar o desenvolvimento e aplicao de equipamentos em escalacomercial.

  • A primeira turbina elica comercial ligada rede eltrica pblica foiinstalada em 1976, na Dinamarca.

    Atualmente, existem mais de 30 mil turbinas elicas em operao nomundo.

    Em 1991, a Associao Europeia de Energia Elica estabeleceu comometas a instalao de 4.000 MW de energia elica na Europa at o ano2000 e 11.500 MW at o ano 2005. Essas e outras metas esto sendocumpridas muito antes do esperado (4.000 MW em 1996, 11.500 MWem 2001). As metas atuais so de 40.000 MW na Europa at 2010.

    Nos Estados Unidos, o parque elico existente da ordem de 4.600MW instalados e com um crescimento anual em torno de 10%. Estima-se que em 2020 o mundo ter 12% da energia gerada pelo vento, comuma capacidade instalada de mais de 1.200GW. (GREENPEACE, 2003;WIND FORCE, 2003).

  • Usina de Palmas 2,5 MW

  • - UTILIZAO DA GUA DA CHUVA

    Os sistemas de coleta e utilizao de gua da chuva surgem como um meio de conservao dagua e, tambm, como alternativa para minimizar a sua escassez. Alm disso, a utilizao degua da chuva gera vrios benefcios que podem ser destacados, tais como controle dadrenagem, preveno de enchentes, conservao de gua, restaurao do ciclo hidrolgico emreas urbanas e educao ambiental.

    Uma comisso formada na ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) vem realizandoum projeto de norma, a CEET 00.001.775, para o aproveitamento de gua de chuva em reasurbanas para fins no potveis. Algumas cidades, como Vitria, no Esprito Santo, e So Paulo,vm tornando esta prtica uma realidade atravs de projetos de lei.

    Em Vitria/ ES, de acordo com uma nova lei que altera o Cdigo de Edificaes da Cidade, osnovos condomnios e casas do municpio devero ter sistemas de aproveitamento de gua daschuvas. O processo consiste na captao e na utilizao da gua das chuvas na cobertura dasedificaes. Essa gua passar a ser recolhida em reservatrios especficos e, mais tarde,utilizada para regar jardins e hortas, para lavar pisos, calados, roupas e veculos, entreoutros.

  • -REUSO DE GUAS SERVIDAS

    O reuso consiste na utilizao da gua mais de uma vez, partindo do princpio bsico de sreutiliz-la em atividades que no requeiram qualidade mnima imposta pelos padres enormas sanitrias.

    Como provenientes de chuveiro, lavatrio e tanque de lavagem de roupa, e passam por umprocesso de filtrao, armazenamento e reutilizao para lavagem de caladas, carros edescarga de sanitrios. As guas servidas so classificadas em guas negras e guas cinza.

    As guas negras so aquelas provenientes do vaso sanitrio e da pia de cozinha, ou seja, ricasem matria orgnica e bactrias com potencial patognico. J as guas cinza, so aquelasprovenientes do chuveiro, banheira, lavatrio de banheiro e mquina de lavar roupas, sendoricas em sabes, slidos suspensos e matria orgnica e podem possuir pequenas quantidadesde bactrias.

    Por este motivo, as guas cinza so aquelas que mais se prestam ao reuso em residncias. Istose d pelo fato de que, tendo ndices muito menores de matria orgnica e bactrias, estasguas so tratadas com maior facilidade

    O sistema de pr-tratamento composto por: caixa de reteno de slidos, reservatrio deguas servidas e filtro para reduo de impurezas.

  • Feitas com a tecnologia Wood Frame, as habitaes ficam prontas em menos tempo, geram menos resduos e economizam energia

    Recentemente, tm surgido na capital paranaense uma srie de iniciativas que, se sarem dopapel, podem contribuir para torn-la uma das cidades mais verdes do continente. Depois dostetos verdes, a cidade presencia agora a construo de casas sustentveis.

    A tcnica do Wood Frame, que ergue as casas, consiste em placas de lmina de ao e madeiraque se encaixam e formam as paredes pr-moldadas. A estrutura feita com um tipo demadeira de reflorestamento que pode durar at cem anos e o isolamento trmico com l devidro ou garrafas pet

    As casas custam o mesmo que as de alvenaria, mas suas obras duram um quarto do tempo deuma obra convencional e economizam em 80% os resduos e a emisso de carbono, alm deutilizarem quatro vezes menos mo de obra.

    Fora de Curitiba, a tecnologia tem sido usada para a construo de moradias para famlias debaixa renda. Em Rio Bom e Prado Ferreira, dois municpios no norte do Paran, 43 casaspopulares foram erguidas utilizando a tecnologia verde em junho deste ano. Em Porto Alegre,capital do Rio grande do Sul, 300 casas sustentveis foram construdas para o programa federalMinha Casa, Minha Vida, em 2012.