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CONTROLADOR TEMPO REAL ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E TÉCNICAS REVISÃO 03 – ABRIL DE 2014 VERSÃO PRELIMINAR

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CONTROLADOR TEMPO REAL 

 

ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E TÉCNICAS 

 

REVISÃO 03 – ABRIL DE 2014 

VERSÃO PRELIMINAR 

 

   

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SUMÁRIO 

1.  DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO CONTROLADOR EM TEMPO REAL ......................................... 3 

2.  ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO CONTROLADOR TEMPO REAL ......................................... 22 

3.  ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ..................................................................................................... 36 

4.  DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................................. 36 

5.  TREINAMENTO .................................................................................................................. 37 

 

   

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1. DES

1.1.

1.1.1.

1.1.1.1.

1.1.1.1.

1.1.1.1.

SCRIÇÃO F

 Tipos  de 

Centralizad

Contro

de Con

Centra

C

1.

2.

FUNCIONA

controle  ‐

do, ou em C

ole Centrali

ntrole Cent

alizado de S

Controle Cen

Neste  tip

controlad

semáforo

qual  foi 

além das 

Além  dis

recursos: 

a) Pe

aju

b) No

co

me

c) A 

pla

po

be

AL DO CO

‐  O  contro

Controle Loc

zado ‐ O co

ralizado, qu

Supervisão.

ntralizado In

po de  contr

dor  qual  é

os.  A  cada 

o  estágio  i

informaçõe

so,  deverã

elo  menos  u

ustado com o

o  máximo, 

ontrolador, o

ensagem à C

Central deve

anos  de  trá

ossível, desd

em como alte

ONTROLAD

olador  deve

cal. 

ontrolador d

uais sejam, 

ntegral 

role, a  cada

é  o  estág

segundo,  o

implementa

es relativas 

o  ser  disp

uma  vez  po

o da Central

15  segund

ou num dete

Central inform

erá poder a

áfego  reside

e a Central,

erar a tabela

DOR EM T

erá  ser  ca

deverá ser 

Controle Ce

a  segundo, 

gio  que  el

o  controlad

ado  nos  se

à detecção

oníveis,  pe

or  dia  o  reló

os  após  a 

ctor de veícu

mando o oco

cessar para 

entes  no  co

gravar um p

a de mudanç

EMPO REA

paz  de  op

capaz de op

entralizado 

a Central d

e  deverá 

or  deverá 

emáforos  n

 e a eventu

elo  menos, 

ógio  do  con

ocorrência 

ulos, o contr

orrido;  

leitura  todo

ontrolador  (

plano de trá

a de planos (

AL 

perar  em  C

perar em d

 Integral e C

deverá  info

implemen

informar  à

no  último  s

ais falhas. 

os  três  se

ntrolador  de

de  uma  f

rolador deve

os os parâme

upload).  De

áfego no con

(download).

 

 

Controle 

ois tipos 

Controle 

ormar ao 

tar  nos 

  Central 

segundo, 

eguintes 

everá  ser 

falha  no 

erá enviar 

etros dos 

everá  ser 

ntrolador, 

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1.1.1.2.

1.1.1.2.

1.1.2.

1.1.2.1.

1.1.2.2.

 

C

1.

Contro

N

c

p

N

d

c

 

Controle Cen

Neste  tip

controlad

segundo 

Neste  tip

seguintes

a) Pe

aju

b) No

co

me

c) A 

pla

po

be

ole Local  

Neste  tipo  d

ontrolador 

programaçã

Neste  tipo 

derivada  int

ontrolador.

 

ntralizado d

po  de  cont

dor em cam

a  program

po  de  cont

s recursos:

elo  menos  u

ustado com o

o  máximo, 

ontrolador, o

ensagem à C

Central deve

anos  de  trá

ossível, desd

em como a T

de  controle

em  camp

o semafóric

de  control

tegralmente

.  

de Supervisã

trole,  a  tro

po só ocorr

ação  sema

role  deverã

uma  vez  po

o da Central

15  segund

ou num dete

Central inform

erá poder a

áfego  reside

e a Central,

Tabela de mu

e,  não  há  t

po.  O  cont

ca residente

e,  a  tempo

e da progra

ão  

oca  de  men

re esporadic

fórica  resid

ão  ser  disp

or  dia  o  reló

os  após  a 

ctor de veícu

mando o oco

cessar para 

entes  no  co

gravar um p

udança de pla

troca  de me

trolador  im

e no próprio

orização  do

amação  sem

nsagens  en

camente. O

dente no  pr

poníveis,  pe

ógio  do  con

ocorrência 

ulos, o contr

orrido; 

leitura  todo

ontrolador  (

plano de trá

anos (downlo

ensagens  e

mplementa 

o controlad

os  estágios

mafórica  re

ntre  a  Cen

O cruzament

róprio  cont

elo menos,

ntrolador  de

de  uma  f

rolador deve

os os parâme

upload).  De

áfego no con

oad). 

entre  a  Cen

nos  semá

or. 

s  nos  semá

esidente no

 

 

tral  e  o 

to opera 

trolador. 

os  três 

everá  ser 

falha  no 

erá enviar 

etros dos 

everá  ser 

ntrolador, 

ntral  e  o 

áforos  a 

áforos  é 

próprio 

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1.2.

1.2.1.

1.2.1.1.

1.2.2.

1.2.2.1.

1.2.3.

1.2.3.1.

1.2.4.

1.2.4.1.

1.2.5.

1.2.5.1.

1.2.6.

1.2.6.1.

 

 

Capacidad

Grupo

S

d

c

d

c

Estági

T

d

o

Planos

O

tr

Evento

O

q

Evento

O

e

d

Detect

O

d

b

os semafóric

ão conside

deverá  ser 

ontrolador 

dezesseis  gr

apaz de ate

os 

Tanto o con

deverão ser 

ou mais ané

O controlado

ráfego. 

os para ativ

O  controlad

quatro even

o para ativa

O  Controlad

eventos  de 

definida por

tores de pe

O  controlad

detectores 

botoeiras lig

 

cos 

rados três t

capaz  de 

Padrão  16

rupos  sema

ender, no m

trolador Pa

capazes de

is não pode

or deverá s

vação de pla

dor  deverá 

tos de ativa

ação de plan

dor  deverá

ativação  d

 dia, mês, h

destres 

or deverá 

de  pedest

gadas em pa

tipos de co

atender,  n

6,  que  dev

afóricos. O 

mínimo, vint

adrão 8 com

e operar, n

erão utilizar

ser capaz de

anos 

ser  capaz 

ação de plan

nos em data

  ser  capaz

de  planos 

hora, minuto

ser  capaz d

tres,  cada 

aralelo. 

ntroladores

no  mínimo,

verá  ser  ca

controlado

e e quatro g

mo o contro

o mínimo, 

r um mesmo

e operar, no

de  armaze

nos. 

as especiais

z  de  ativar

especiais.  C

o e segundo

de  ser  cone

um  respo

s: o controla

oito  grup

paz  de  ate

or  Padrão  2

grupos sem

olador Padrã

oito estágio

o estágio. 

o mínimo, d

enar,  no  m

r,  no  mínim

Cada  ativaç

o. 

ectado  a, p

nsável  por

ador Padrã

pos  semafó

ender,  no 

24,  que  dev

mafóricos. 

rão 16  e Pa

os. Sendo q

dezesseis p

mínimo,  ses

mo,  16  (de

ção  de  pla

pelo menos

r  um  conju

 

 

o 8, que 

óricos.  O 

mínimo, 

verá  ser 

adrão 24 

que dois 

lanos de 

ssenta  e 

ezesseis) 

ano  será 

, quatro 

unto  de 

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1.2.7.

1.2.7.1.

1.2.8.

1.2.8.1.

1.3.

1.3.1.

1.3.1.1.

1.3.2.

1.3.2.1.

1.3.2.2.

 

Detect

O

d

d

Anel 

O

q

Característ

Sequê

O

s

Períod

O

p

s

n

s

O

lu

tores de veí

O controlad

dezesseis de

detecção, ou

O controlado

que a capaci

ticas Funcio

ência de Cor

O  controlad

emáforos: 

a) Grupo

b) Grupo

do de Entrev

Os valores d

poder  ser  p

emafórico. 

no mínimo, 

eleção quan

O período d

uminosos: 

a) Interv

resolu

de va

b) Interv

segun

ículos 

or deverá s

etectores d

u solução eq

or deverá t

idade mínim

onais 

res 

dor  deverá 

os focais veic

os focais de 

verdes 

dos  tempos

programado

Deverá ser

duas  tabe

ndo da conf

e entreverd

valo de ama

ução de um 

lores inferio

valo de verm

ndos, com re

ser capaz d

e veículos, 

quivalente.

ter a capaci

ma de estág

permitir  a

culares: verd

pedestres: v

s que  comp

os,  indepen

r possível d

las  de  entr

figuração d

des deverá 

relo, ajustáv

segundo. O 

ores a 3 segu

melho  interm

esolução de u

de ser  receb

cada um r

dade de op

gios deverá 

a  seguinte 

de ‐ amarelo 

verde ‐ verme

põem o per

ndentement

diferenciar o

reverdes  de

os planos. 

ser compo

vel entre 3   e

controlador

ndos ; 

mitente, ajus

um segundo;

ber os dado

esponsável 

perar ao me

ser distribu

sequência 

‐ vermelho; 

elho intermit

ríodo de en

te,  por  está

o valor por

everão  esta

osto pelos s

e, pelo meno

r não deverá

stável, pelo 

os de, pelo

 por uma s

enos 4 anéis

uída entre e

de  cores 

tente ‐ verm

ntreverdes 

ágio  ou  po

r plano, sen

ar  disponív

seguintes  in

os, 7  segun

á permitir a 

menos, entr

 

 

o menos, 

seção de 

s. Sendo 

eles. 

para  os 

melho. 

deverão 

or  grupo 

ndo que, 

veis  para 

ntervalos 

dos, com 

gravação 

re 3 e 32 

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1.3.2.3.

1.3.2.4.

1.3.3.

1.3.3.1.

1.3.3.2.

1.3.3.3.

1.3.3.4.

1.3.4.

1.3.4.1.

N

q

p

s

v

a

E

a

d

Tempo

O

m

O

in

E

n

d

N

ir

Tempo

O

p

m

p

c) Interv

7  seg

limpe

imedi

Na  situação 

que  o  inte

parcialment

er  anterior

ermelho  in

marelo. 

Em  qualque

marelo,  ve

desrespeitad

o de verde 

O  tempo  d

menos, entr

O  tempo 

ndependent

Em qualque

não poderá 

de modos. 

No caso de v

r para o mo

o de máxim

O  tempo 

programado

minuto.  De

permanência

valo de verm

gundos,  com

eza,  quando

iatamente ap

em que o 

ervalo  de 

e juntos, o 

r  ao  início 

ntermitente

er  um  dos 

ermelho  in

dos, nem m

de seguranç

e  verde  de

e 1 e 30 seg

de  verd

temente, pa

r um dos m

ser desresp

violação do 

do intermit

ma permanê

de  máxim

o,  pelo  me

everá  ser 

a no estágio

melho de lim

m  resolução 

o  diferente 

pós o períod

intervalo d

amarelo  e

início do in

do  interva

e  deverá  co

modos  de 

ntermitente

mesmo na tr

ça 

e  seguranç

gundos, com

de  de  s

ara cada gr

modos de op

peitado, nem

 tempo de 

tente por fa

ência no est

ma  perman

nos,  entre 

possível 

o. 

peza, ajustá

de  um  segu

de  zero,  de

do de amarel

de  vermelh

e  que  os 

tervalo do 

lo  de  ama

oincidir  com

operação, 

e  e  verme

oca de plan

ça  deverá 

m resolução

segurança 

upo semafó

peração, o 

m mesmo n

verde de se

alha. 

ágio 

nência  no

3  e  15  m

desconside

vel, pelo me

undo.  O  tem

everá  poder

o e/ou verm

ho  intermite

dois  inter

vermelho in

relo  e  o  fi

m  o  términ

os  tempos

elho  geral 

nos ou na tr

poder  ser 

o de um seg

deverá 

órico. 

tempo de v

na troca de 

egurança o 

estágio  d

minutos,  co

erar  o  te

enos, entre 0

mpo  de  verm

r  ser  imple

melho interm

ente  seja m

rvalos  tran

ntermitente

m  do  inter

no  do  inter

s  dos  interv

não  pode

roca de mod

programad

gundo. 

ser  progr

verde de se

planos ou 

controlado

deverá  po

om  resoluçã

mpo  máx

 

 

0 (zero) e 

melho  de 

mentado 

itente. 

maior do 

scorram 

e deverá 

rvalo  do 

rvalo  de 

valos  de 

erão  ser 

dos. 

do,  pelo 

ramável, 

egurança 

na troca 

r deverá 

der  ser 

ão  de  1 

imo  de 

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1.3.4.2.

1.3.4.3.

1.3.5.

1.3.5.1.

1.3.5.2.

1.3.6.

1.3.6.1.

1.3.6.2.

1.3.6.3.

1.3.6.4.

 

E

p

tr

N

c

e

d

c

Tempo

O

d

O

1

Verde

O

s

n

A

d

a

g

O

e

c

A

c

s

Em  qualque

permanência

roca de plan

No  caso  de

ontrolador 

estiver no m

do  modo 

entralizado

o do estágio

O  início do e

do estágio, e

O  tempo de

150 (cento e

s Conflitant

O  controlad

emafóricos

não poderão

A configuraç

da  tabela  d

ceitas  solu

grupos sema

O controlad

em  relação 

onflitantes,

A  ocorrência

ontrolador 

egundo. 

 

er  um  do

a  no  estág

nos ou na tr

e  violação  d

deverá  ir p

modo de ope

de  operaç

o. 

estágio se d

em todos os

e um estági

e cinquenta

tes 

dor  deverá

poderão  t

o ter verdes

ção de verd

de  associaç

ções  que  d

afóricos X e

or deverá f

aos  grup

, de forma a

a  de  uma 

para  o  m

os  modos 

gio  não  pod

roca de mo

do  tempo 

para o mod

eração man

ção  manua

dará com o

s modos de

o deverá p

) segundos,

á  possibili

ter  verdes 

s simultâneo

es conflitan

ção  de  gru

deduzam  ve

stágios. 

fazer consis

pos  semafó

a impedir a 

situação  de

modo  Amar

de  opera

derá  ser  de

odos. 

de  máxim

do  intermite

nual. Neste 

al  e  retor

o  início do e

 controle.

poder variar

, com resolu

tar  a  con

simultâneo

os. 

ntes deverá 

pos  semafó

erdes  confl

stência entr

óricos  com 

inserção de

e  verdes  co

relo  Interm

ação,  o  te

esrespeitado

a  permanê

ente por fal

caso o cont

rnar  ao  m

entreverdes

r, pelo men

ução de um

nfiguração 

s  e  quais  g

ser específ

óricos  X  es

litantes  a  p

re a configu

a  configu

e dados inco

onflitantes 

mitente  em

empo  de 

o,  nem me

ência  no  es

lha, exceto 

trolador dev

modo  de 

s anterior a

nos, entre 1

m segundo. 

de  quais 

grupos  sem

fica e indep

stágios.  Nã

partir  da  ta

uração dos 

uração  dos

ompatíveis.

deverá  con

,  no  máxi

 

 

máxima 

esmo  na 

stágio  o 

quando 

verá sair 

controle 

ao verde 

1  (um) e 

grupos 

mafóricos 

endente 

ão  serão 

abela  de 

estágios 

s  verdes 

nduzir  o 

mo,  um 

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1.3.7.

1.3.7.1.

1.3.8.

1.3.8.1.

1.3.9.

1.3.9.1.

1.3.10.

1.3.10.1

 

Monit

C

v

c

L

a

s

im

Sequê

Q

e

n

re

In

d

p

Saída 

In

m

o

im

Troca 

1. D

s

d

d

in

toramento d

Controlador 

ermelhos 

onsiderand

ED, esta fu

marelos.  D

emafóricos

mponha, ou

ência de Par

Quando os f

estava  ligad

normalidade

equerido, 

ntermitente

de vermelho

pedestres). 

do Modo A

ndependent

modo Amar

os  seus  gr

mediatame

de Planos 

Deverá  ser 

egurança d

desde que o

de um estág

niciando. 

dos focos  

deverá ser

de  um 

o  tanto  a 

ncionalidad

Deverá  se

para  que

u não, o mo

rtida 

focos forem

do  ou  não)

e, os grupos

deverão  p

e  (grupos d

o  integral e

marelo Inte

temente  d

elo Intermi

upos  (inclu

nte após a s

realizada 

efinidos. Ta

o tempo de 

gios não se 

r capaz de d

mesmo  g

operação 

de é desejáv

er  possível 

e,  ao  ser  i

odo Amarelo

m energizad

),  ou  ao  se

s focais veic

permanecer

de pedestre

em  todos o

ermitente 

o  motivo  q

tente, este

usive  os  d

saída do mo

de  forma 

ambém será

ajuste oco

estenda al

detectar a si

grupo  sem

com  lâmpa

vel também

parametr

dentificada

o Intermiten

os (indepen

e  restaurar

culares, ant

r  cinco  se

e apagados)

os grupos  fo

que  tenha 

 deverá  im

de  pedestr

odo Amarel

“abrupt”, 

á aceita a tr

rra em 3 (tr

ém do tem

ituação em 

mafórico  e

adas  conve

m para os fo

rizar  cada 

  tal  situaç

nte. 

ndentemen

  a  energia

es de muda

egundos  no

),  seguidos 

ocais  (inclus

conduzido

por vermel

res)  durant

o Intermite

respeitand

roca de plan

rês) ciclos e

po de ciclo

que todos 

estejam  ap

ncionais,  q

ocos verdes

um  dos 

ção,  o  con

te se o con

a  no  contro

arem para o

o  modo  A

por  três  se

sive nos gr

o  o  control

ho  integral

te  três  se

ente.  

do  os  tem

nos de form

e o tempo d

o do plano q

 

 

os focos 

pagados, 

uanto  a 

s e focos 

grupos 

trolador 

trolador 

olador  à 

o estágio 

Amarelo 

egundos 

rupos de 

ador  ao 

 a todos 

egundos, 

mpos  de 

ma “Soft” 

de verde 

que está 

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1.4.

1.4.1.

1.4.1.1.

1.4.2.

1.4.2.1.

1.4.2.2.

Modos de 

Quand

contro

no(s) c

Q

d

s

Modo

N

in

E

Operação 

do  em  Con

olador deve

cruzamento

a) Amar

b) Manu

c) Temp

d) Atuad

e) Temp

f) Apaga

Quando em 

de  impleme

emafórico(s

a) Amar

b) Manu

c) Temp

d) Temp

e) Apaga

f) Temp

 Intermiten

Neste  modo

ntermitente

Este modo d

a) Requ

solicit

local. 

progr

ntrole  Cent

erá ser capa

o(s) semafó

relo Intermite

ual; 

pos Fixos Isol

do; 

pos Fixos Coo

ado. 

Controle C

entar  os  se

s) por ele co

relo Intermite

ual; 

pos Fixos Isol

pos Fixos Coo

ado; 

po Real. 

nte 

o,  todos  o

e e todos os

deverá pode

isição  atravé

tação  do mo

Deverá  ser

ramados;  

tralizado  de

az de imple

rico(s) por e

ente; 

lado; 

ordenado; 

Centralizado

eguintes  m

ontrolado(s

ente; 

lado; 

ordenado; 

os  grupos 

s grupos foc

er ser acion

és  de  recur

odo  Amarel

r  imposto  es

e  Supervisã

mentar os 

ele controla

o Integral, o

odos  de  o

s): 

focais  veic

cais de pede

ado a partir

so  existente

o  Intermiten

ste modo  de

ão,  ou  em 

seguintes m

ado(s): 

o controlado

operação  no

culares  ope

estres perm

r dos seguin

e  no  Painel 

nte,  soment

e  operação 

Controle 

modos de o

or deverá s

o(s)  cruzam

eram  em 

manecem ap

ntes evento

de  Facilida

te  quando  e

para  todos 

 

 

Local,  o 

operação 

er capaz 

mento(s) 

amarelo 

pagados. 

os: 

des  para 

em modo 

os  anéis 

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1.4.2.3.

1.4.2.4.

1.4.3.

1.4.3.1.

 

Q

a

a

m

A

C

A

Modo

N

O

p

p

d

d

li

u

b) Detec

comp

(dete

c) Quan

a ene

d) Acion

carac

progr

cada 

e) Acion

possív

Quando oco

cima,  apen

marelo inte

modo previs

A  comunic

Centralizado

Amarelo Inte

 Manual 

Neste  modo

Operador  de

preestabelec

programado

dispositivo 

deverá  ser 

gado  ao  p

usualmente 

 

cção,  pelo 

prometer  a 

cção de verd

do da energ

ergia no cont

namento  de

terizado  com

ramado.  Dev

anel program

namento  do 

vel acionar e

rrer falhas 

nas  os  ané

ermitente, o

sto. 

ação  de 

o,  não  dev

ermitente.

o  de  opera

e  Tráfego, 

cida  no  co

os. Deverá s

de  comand

uma  chave

plug  de  áud

utilizado em

próprio  co

segurança 

des conflitan

gização das lâ

trolador (Seq

e  um  pla

mo  modo  A

verá  ser  pos

mado; 

modo  Ama

este modo de

relativas ao

is  que  apr

os demais d

dados  do

verá  ser  i

ação,  a  du

em  campo

ontrolador 

ser efetivad

do  manual

e  de  conta

dio  (mono)

m telefone.

ontrolador, 

do  trânsito

ntes, por exe

âmpadas dos

quência de Pa

ano  residen

Amarelo  Inte

ssível  aciona

arelo  Interm

e operação p

os grupos se

resentarem 

deverão per

o  controla

nterrompid

uração  dos 

o,  de  acord

e  respeit

da pela  inse

  na  entrad

ato  momen

)  tipo  P10 

  

de  alguma

  de  veículo

mplo); 

s grupos foca

artida); 

nte  no  p

ermitente,  d

ar  este mod

mitente  pela 

para cada an

emafóricos, 

grupos  co

rmanecer op

dor,  quan

da  pelo  m

estágios  é

o  com  seq

ando  temp

erção, atrav

da  apropria

ntâneo,  tipo

através  de

a  falha  qu

os  ou  de  p

ais ou ao se 

róprio  con

durante  um

do  de  opera

Central.  De

el programa

 conforme 

om  falha  ir

perando no

ndo  em  C

modo  de  o

é  imposta 

uência  de 

pos  de  se

vés de plug

ada.  O  dis

o  push‐but

e  cabo  esp

 

 

ue  possa 

pedestres 

restaurar 

ntrolador, 

  período 

ção  para 

everá  ser 

ado. 

item “b” 

rão  para 

o plano e 

Controle 

operação 

por  um 

estágios 

egurança 

g, de um 

spositivo 

tton  NA, 

piralado, 

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1.4.3.2.

1.4.3.3.

1.4.3.4.

1.4.3.5.

1.4.3.6.

1.4.3.7.

1.4.4.

1.4.4.1.

 

 

A

a

d

p

C

p

d

D

s

Q

in

Q

p

Q

p

M

M

Modo

N

e

p

o

re

A  operação 

néis. Duran

determinada

plano vigent

Caso durant

por  tabela 

determinada

Durante a o

erá implem

Quando em 

nterrompid

Quando  em

poderá ser in

Quando em 

permanência

Modo de Co

Modo Opera

 Tempos Fix

Neste modo

estágios, de

próprio cont

ou ao Contro

esidente na

 

em Modo

nte a opera

a por um pl

te, sendo qu

e a operaçã

horária,  a

a pelos parâ

peração ma

mentado em

Controle Ce

a pelo mod

m  Controle 

niciado sem

Operação 

a no estágio

ontrole Cent

acional prev

xos Isolado

o de operaç

 acordo  co

trolador, se

ole Local, o

a Central, se

o Manual  s

ção em Mo

lano de uso

ue a opção 

ão em Modo

a  operação

âmetros do

anual os es

 todos os ci

entralizado

o de Opera

Centralizad

m que exista

Manual um

o o controla

tralizado, e 

visto na tab

ção, o  cont

om os  valor

e submetido

ou de acord

e submetido

e  aplicara 

odo Manual

o exclusivo p

será progra

o Manual o

o  em  Mod

Plano em q

stágios disp

iclos. 

, a comunic

ação Manua

do,  o  mod

a uma libera

m estágio ult

ador deverá

não sendo 

ela horária 

trolador de

res especifi

o ao Contro

o com os va

o ao Contro

simultanea

, a sequênc

para operaç

amável.  

correr uma

o  Manual 

que iniciou. 

ensáveis pa

cação de da

al. 

o  de  Oper

ação por pa

trapassar o

á imediatam

possível, de

local. 

everá mante

cados por p

le Centraliz

alores espe

ole Centraliz

amente  a  t

cia de estág

ção manual

a mudança d

continuará

 

assarão a s

ados não de

ração  Man

arte da Cent

o tempo má

mente passa

everá passa

er  tempos 

plano  resid

zado de Sup

ecificados p

zado Integra

 

 

todos  os 

gios será 

 ou pelo 

de Plano 

á  a  ser 

er fixo e 

everá ser 

nual  não 

tral. 

áximo de 

ar para o 

ar para o 

fixos de 

dente no 

pervisão, 

or plano 

al. 

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1.4.4.2.

1.4.4.3.

1.4.4.4.

1.4.4.5.

1.4.5.

1.4.5.1.

1.4.5.2.

1.4.5.3.

1.4.5.4.

 

 

S

S

im

n

C

a

N

e

S

te

e

N

in

c

Modo

N

d

p

a

A

M

m

N

S

te

c

e  o  cont

upervisão, 

mplementa

no  próprio 

Centralizado

cordo com 

Neste modo

entretanto, 

e, em um d

empo de cic

estágio. 

Na condição

ndutivo),  o

onsiderado

 Atuado 

Neste modo

de detectore

programado

cordo com 

As  mudança

Mudanças d

mesmo relóg

No modo At

e  em  um 

empo deve

ompensaçã

 

rolador  es

ou  ao  C

das de acor

controlador

o  Integral, 

a Tabela de

o,  não  have

estágios fix

determinad

clo ficará di

o de  falha d

o  estágio  d

o estágio ind

o de operaçã

es veiculare

o. O  control

os valores e

as  de  plan

e Planos re

gio que esp

uado, pode

determinad

rá ser elim

ão em outro

stiver  sub

Controle  L

rdo com a T

r.  Se  o  con

as  mudanç

e Mudanças

erá  estágio

os dispensá

do ciclo, nã

iminuído do

de um dete

dispensável 

dispensável

ão, a duraç

es, permitin

lador dever

especificad

nos  serão 

esidente no 

pecifica o ho

erá haver, o

do  ciclo  nã

inado do ci

os estágios.

metido  ao

ocal,  as  m

Tabela de M

ntrolador  e

ças  de  plan

s de Planos 

os  de  duraç

áveis. 

o ocorrer u

o tempo co

ector veicul

a  ele  ass

ção dos está

ndo extens

rá  seguir a 

os pelo plan

implement

controlado

orário do co

u não, está

ão  ocorrer 

iclo, não oc

o  Controle

mudanças 

Mudanças d

stiver  subm

nos  serão 

residente n

ção  variáve

um estágio 

rresponden

ar  (placa de

sociado  de

ágios é deco

ões de verd

sua progra

no vigente. 

tadas  atrav

or, tomando

ontrolador. 

gios dispen

um  estágio

correndo ne

e  Centraliz

de  plano

de Planos re

metido  ao  C

implement

na Central. 

el,  podendo

fixo dispen

nte à duraçã

e detecção

verá  passa

orrente da 

de até um 

amação  inte

vés  da  Ta

o como refe

sáveis. 

o  dispensá

enhum proc

 

 

ado  de 

s  serão 

esidente 

Controle 

adas  de 

o  haver, 

nsável, o 

ão desse 

 ou  laço 

ar  a  ser 

ativação 

máximo 

erna, de 

bela  de 

erência o 

vel,  seu 

cesso de 

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1.4.5.5. O  tempo  de  verde  do  estágio  de  duração  variável  deverá  variar  entre 

valores programáveis de verde mínimo e de verde máximo, em função das 

solicitações  provenientes  dos  detectores  veiculares.  A  cada  uma  dessas 

solicitações,  o  respectivo  tempo  de  verde,  quando  presente,  será 

incrementado  de  um  período  de  tempo  programável,  denominado 

"extensão de verde". 

1.4.5.6. O  tempo de verde mínimo deverá  ser maior ou  igual ao  correspondente 

tempo de verde de segurança e menor ou igual ao correspondente tempo 

de verde máximo. 

1.4.5.7. O tempo de verde mínimo não é um parâmetro de segurança e deverá ser 

específico para o modo Atuado, não devendo interferir nos demais modos 

de operação. 

1.4.5.8. Deverá existir um parâmetro, programável para cada estágio e para cada 

plano,  denominado  "tempo  de  verdes  intermediário".  A  consistência  do 

controlador e da Central deverá assegurar que ele seja maior ou  igual ao 

respectivo verde mínimo e menor ou igual ao respectivo verde máximo. Se 

ocorrer falha em qualquer um dos detectores utilizados pelo Modo Atuado, 

o controlador deverá passar a operar no modo Tempos Fixos  Isolado com 

os  verdes  iguais aos  respectivos  "tempo de  verdes  intermediário". Assim 

devem ser programados três parâmetros: tempo de verde mínimo, tempo 

de verde máximo e um tempo de verde intermediário para o caso de falha 

do detector. 

1.4.5.9. Deverá  ser  disponível  o  recurso  de  demanda  prioritária,  associada  a 

determinado estágio. Uma vez  identificada uma demanda prioritária, se o 

estágio  correspondente  não  estiver  ocorrendo,  ele  deve  ser  acionado  o 

mais rapidamente possível, respeitados, porém, a sequência de estágios, os 

entreverdes e os verdes de segurança. Caso esse estágio esteja ocorrendo, 

deve ser incrementada a extensão de verde correspondente.  

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1.4.6.

1.4.6.1.

1.4.6.2.

1.4.6.3.

1.4.6.4.

1.4.6.5.

1.4.6.6.

1.4.7.

1.4.7.1.

Modo

N

c

e

S

S

im

n

C

a

A

p

A

re

S

u

d

v

e

d

d

N

v

Modo

D

to

p

a

 Tempos Fix

Neste modo

oordenada 

e de mensag

e  o  cont

upervisão, 

mplementa

no  próprio 

Centralizado

cordo com 

A defasagem

para cada um

A defasagem

esolução de

e, em um 

utilizado  de

dispensável)

igente,  de 

escolhido  c

dispensável,

dispensável 

No  modo  T

ariável. 

 Apagado 

Deverá ser p

odos  os  gru

permanecem

pagado sele

xos Coorde

o  de  opera

com outro

gens trocad

rolador  es

ou  ao  C

das de acor

controlador

o  Integral, 

a Tabela de

m deverá se

m dos plano

m deverá po

e um segun

determinad

esse  estági

) deverá ser

forma  a m

omo  altern

  ele  dever

de modo a 

Tempos  Fix

possível  im

upos  focais

m apagados

ecionando s

nado 

ção,  o  con

os controlad

as com a Ce

stiver  sub

Controle  L

rdo com a T

r.  Se  o  con

as  mudanç

e Mudanças

er um parâm

os. 

oder ser aju

do. 

do plano, h

io  (no  cas

r acrescido 

manter  cons

nativo  for 

rá  ser  este

receber ess

xos  Coorde

por o cont

s  veiculares

s. Deverá se

somente alg

trolador  op

dores, em fu

entral.  

metido  ao

ocal,  as  m

Tabela de M

ntrolador  e

ças  de  plan

s de Planos 

metro prog

ustada entre

ouver está

so  de  não 

para outro

stante  o  te

o  imediat

endido  ocu

se tempo a

enado  não 

rolador no 

s  e  todos  o

er possível,

guns grupo

pera  de  for

unção de p

o  Controle

mudanças 

Mudanças d

stiver  subm

nos  serão 

residente n

ramável, in

e zero e o te

gio dispens

ocorrer  o

o estágio, de

mpo  de  cic

tamente  an

upando  o 

inda no me

haverá  es

modo apag

os  grupos  fo

,  também, 

s semafóric

rma  sincron

arâmetros 

e  Centraliz

de  plano

de Planos re

metido  ao  C

implement

na Central. 

dependent

empo de ci

sável, o  tem

o  referido 

entro da se

clo.  Caso  o

nterior  ao 

tempo  do 

smo ciclo. 

stágios  de 

gado. Neste

focais  de  pe

programar 

cos. 

 

 

nizada  e 

internos 

ado  de 

s  serão 

esidente 

Controle 

adas  de 

emente, 

clo, com 

mpo não 

estágio 

equência 

o  estágio 

estágio 

estágio 

duração 

e modo, 

edestres 

o modo 

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1.4.7.2.

1.4.8.

1.4.8.1.

1.4.9.

1.4.9.1.

1.4.9.2.

1.5.

1.5.1.

1.5.1.1.

O

p

a

Modo

N

m

n

re

im

o

p

s

Impos

D

p

D

c

v

Base de Te

Métod

O

a

s

O  controlad

possível  visu

pagados. A

 Tempo Rea

Neste  mod

mensagens s

nessas infor

esidente na

mplementa

o controlado

pela Central

egurança. 

sição de Pla

Deverá ser p

programado

Deverá ser p

om resoluç

oltando o c

empos 

dos de ajust

O  controlad

justado po

emana e da

a) Por 

contr

b) Por u

c) Atrav

or  deverá 

ualizar a pr

 comunicaç

al 

o  de  ope

sobre a det

mações, na

a Central, ca

da no cont

or  impleme

 no segund

no e Modo 

possível imp

os, assim co

possível pro

ão de um m

controlador 

te do relógi

or  deverá 

r  três méto

ata: 

mensagem 

olador ao re

m dispositivo

vés da Interfa

continuar  f

rogramação

ção com a C

eração,  a 

tecção veicu

a situação p

alcula qual é

rolador. Ne

enta nos gru

o anterior, 

de Operaçã

por a partir

mo um mod

ogramar a 

minuto. Tam

a operar de

o do contro

estar  prepa

odos distint

provenient

elógio da Cen

o GPS acopla

ace de Progr

funcionand

o  sendo exe

Central tamb

Central  re

ular e a det

resente dos

é a program

este modo d

upos focais 

desde que 

ão pelo con

r do contro

do de opera

duração da

mbém será 

e acordo a s

olador 

arado  para

tos, no que

te  da  Cent

ntral; 

ado ao contr

amação Loca

o  internam

ecutada me

bém deverá

ecebe,  seg

ecção de pe

s estágios e

mação sema

de operaçã

a  indicação

respeitado

trolador 

lador qualq

ação. 

a  imposição

permitido r

sua tabela h

que  seu  r

e  tange ao s

tral,  ajusta

rolador; 

al. 

mente,  deve

esmo  com o

á ser mantid

gundo  a  s

edestres. Co

e na parame

afórica que 

ão, a cada s

o  luminosa 

os os parâm

quer um do

o de plano 

retirar a im

horária. 

relógio  inte

seu horário

ndo  o  rel

 

 

endo  ser 

os  focos 

da. 

segundo, 

om base 

etrização 

deve ser 

segundo, 

enviada 

etros de 

s planos 

e modo, 

posição, 

rno  seja 

o, dia da 

ógio  do 

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1.5.1.2.

1.5.1.2.

1.5.1.2.

1.5.1.3.

1.5.1.3.

1.5.1.3.

1.5.1.4.

1.5.1.4.

1.6.

1.6.1.

1.6.2.

1.6.3.

 

A

1.

2.

A

1.

2.

A

1.

Interface p

A  Inte

viabiliz

contro

A Inte

visor 

funcio

A  Inte

incorp

Ajuste a part

O  ajuste 

ocorrer, p

A Central

foi  ajusta

Operador

verifique.

Ajuste a part

O ajuste d

cada 15 m

O  ajuste

operando

automati

centraliza

Ajuste atrav

O  relógio

através d

para Progra

erface  para

zar  a  pro

olador. 

rface para 

e  um  te

onalidade. 

erface  de  P

poração ao c

 

tir da Centr

do  relógio

pelo menos

 deverá rec

ado  corret

r da Centra

tir de dispo

do relógio d

minutos, no 

  por  GPS 

o em modo 

camente  q

ado. 

és da Interf

o  do  contr

a Interface 

mação Loca

  Programa

ogramação 

Programaçã

eclado,  ou

Programaçã

controlador

ral 

o  do  contr

s uma vez ao

ceber a conf

tamente.  D

al  somente 

ositivo GPS (

do controla

 máximo. 

só  deve 

local por m

quando  o 

face de Prog

olador  dev

de Program

al 

ção  Local 

e  verific

ão Local de

u  outros 

ão  Local  de

r. 

rolador  pel

o dia. 

firmação de

Deverá  ser 

no caso em

(Global Posi

dor pelo dis

ocorrer  qu

mais de 12 h

controlad

gramação L

verá  poder 

mação Local

é  um  dispo

cação  dos 

verá ser co

dispositivos

everá  ser  p

lo  relógio 

e que o reló

emitida  m

m que  tal c

itioning Syst

spositivo GP

uando  o  c

horas, deve

or  passar 

Local 

ser  ajusta

ositivo  que

parâmetro

nstituída po

s  que  po

ortátil,  não

da  Central

ógio do con

mensagem 

confirmação

stem) 

PS deverá o

controlador

endo ser de

para  o 

ado,  manua

e  tem  a  fu

os  residen

or, pelo me

ossuam  a 

o  sendo  ac

 

 

  deverá 

trolador 

para  o 

o não  se 

ocorrer a 

  estiver 

sativado 

controle 

almente, 

nção  de 

ntes  no 

enos, um 

mesma 

eita  sua 

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1.6.4.

1.6.5.

1.6.6.

1.6.7.

1.6.8.

1.6.9.

1.6.10.

 

 

Todas 

lingua

abrevi

As me

mínim

interp

código

A  inte

pertin

definid

A  Inte

condiç

artifici

A  Inte

deverá

de  to

aceito

A  pro

somen

única,

restriç

possív

Dever

permit

um co

poster

as  teclas 

gem  de  E

iações mne

ensagens  a

mo, duas linh

retação  se

os. 

erface  de  P

entes  à  pr

dos, de mod

erface  de  P

ções  de  se

ial ou natur

erface de Pr

á ser de do

dos  os  cab

os terminais

ogramação 

nte  poderã

  com  um 

ção  não  é 

vel desativa

á  ser  poss

tir a progra

omputador 

riormente n

 

deverão  se

Engenharia 

mônicas de

presentada

has com 16

em  a  neces

Programaçã

rogramação

do a imped

Programaçã

r  operada 

ral. 

rogramação

ois tipos: “h

bos  e  cone

 dedicados 

e  a  alter

o  ser  efetu

mínimo  de

necessária

r a necessid

sível  escrev

amação e a

que não es

no controlad

er  identifica

de  Tráfeg

e termos de

as  deverão 

6 caracteres

ssidade  de

ão  deverá  p

o  semafóric

ir alteraçõe

ão  Local  de

sob  a  inci

o Local dev

hand‐held te

ectores  nec

que só func

ação  dos 

uadas  atrav

e  dois  dígi

  no  caso 

dade de inse

ver  uma  p

arquivo dos

steja conec

dor. 

adas  e  as 

go  e  em 

 Engenharia

ser  alfanum

s cada, além

e  recorrer 

permitir  so

ca,  conform

es indevidas

everá  ser  il

idência  dire

verá  ser um

erminal” e/

cessários  p

cionem com

parâmetro

vés  de  senh

tos,  pré‐gr

de  leitura 

erir a senha

rogramação

s parâmetro

ctado ao co

mensagens

português,

a de Tráfego

méricas,  de

m de permit

a  tabelas 

mente  alte

me  item  1.

s no softwar

luminada  in

eta  ou  aus

m equipame

/ou Notebo

ara  comun

mo interface

s  residente

ha  numéric

avada  em 

dos  parâm

a para altera

o  “off‐line”

os necessár

ntrolador p

s  apresenta

,  sendo  ac

o. 

evendo  pos

tir ao opera

de  conver

erar  os  par

.7.1.1,  em 

re do contro

nternament

sência  tota

ento de uso

ook, acompa

nicação.  Nã

e do contro

es  no  con

ca  ou  alfan

seu  firmw

metros.  Dev

ar os parâm

”,  ou  seja,

rios à opera

para  implem

 

 

adas  em 

ceitáveis 

ssuir,  no 

dor fácil 

sões  de 

râmetros 

campos 

olador. 

te  e  ter 

l  de  luz 

o geral e 

anhados 

ão  serão 

olador.  

trolador 

numérica 

ware.  Tal 

verá  ser 

metros. 

  deverá 

ação em 

menta‐la 

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1.7.

1.7.1.

1.7.1.1.

1.7.1.2.

1.7.1.3.

 

Programaç

Este  i

reside

D

a

D

D

it

s

ção dos Parâ

item  espec

entes no con

Deverá  ser 

baixo, ante

a) Tabel

b) Ciclo 

c) Verde

d) Carac

símbo

Deverá ser p

a) Introd

dia da

b) Progr

de Pl

ser as

c) Progr

sema

d) Progr

e) Progr

plano

f) Progr

g) Impos

Deverá ser p

tem anterio

er motivo p

âmetros do

cifica  como

ntrolador, a

efetuando 

es que o con

a de Conflito

do Plano com

e de Seguran

cteres inválid

olos, etc); 

possível pro

dução  inicial

a semana e d

ramação e a

anos  residen

ssumidas na 

ramação  da

fóricos; 

ramação e al

ramação  e  a

os; 

ramação e al

sição de um 

possível a p

or, através d

para reinicia

o Controlado

o  deve  ser

através da In

verificaçõe

ntrolador as

os com Tabe

m somatória

nça com os te

dos para prog

ogramar os p

l e reprogram

data) no reló

lteração,  tot

nte no  cont

próxima ent

  configuraç

teração da s

alteração  do

teração da a

determinad

programaçã

da Central, 

alização do 

or 

r  feita  a  p

nterface de

es  de  cons

ssuma os va

ela de Estágio

a dos valores

empos de Ve

gramação do

parâmetros

mação do ho

ógio interno d

tal e de Sup

rolador. As 

trada horária

ção  dos  est

sequência de

os  parâmetr

associação do

o plano resid

ão dos parâ

sendo que

controlado

programaçã

Programaç

istência  en

alores inseri

o/Grupos Sem

 que compõe

erde dos está

o parâmetro 

s relacionad

orário (hora,

do controlad

ervisão, da T

alterações n

a; 

tágios  em 

e estágios; 

os  que  com

os detectore

dente no con

metros “b”

estas alter

r. 

o  dos  par

ção Local. 

ntre  os  par

idos: 

mafóricos; 

e o Plano; 

ágios; 

o (números n

dos a seguir

, minuto, e 

dor; 

Tabela de M

na  tabela  só

relação  aos

mpõem  cada

es aos estágio

ntrolador. 

”, “d”, “e” e

rações não 

 

 

âmetros 

âmetros 

egativos; 

segundo, 

Mudanças 

 deverão 

s  grupos 

  um  dos 

os; 

e “f”, do 

deverão 

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1.7.1.4. Deverá estar implementada função para configurar as transições proibidas 

de estágios. 

1.7.1.5. Por medida de segurança, as duas seguintes alterações somente poderão 

ser efetuadas  localmente, através da  Interface para Programação Local, e 

somente  poderão  ser  gravadas  com  o  controlador  no  modo  Amarelo 

Intermitente: 

a) Configuração de verdes conflitantes;  

b) Programação da configuração dos estágios em  relação aos 

grupos semafóricos no plano vigente.  

1.7.1.6. Qualquer  alteração  na  programação  do  plano  vigente  deverá  vigorar  de 

imediato, no próprio ciclo em que foi  introduzida ou, no máximo, no ciclo 

seguinte. 

1.7.1.7. Deverão fazer parte dos parâmetros programáveis os seguintes eventos de 

ativação de planos: 

1.7.1.7.1. A  Tabela  Horária  deverá  ser  única  para  todos  os  anéis,  sendo  cada 

evento de ativação de plano composto de Hora, Minuto, Segundo, Dias 

da Semana e o Modo de Operação pelo qual o plano será ativado. 

1.7.1.7.2. Os dias da semana deverão poder ser programados  individualmente e, 

no mínimo, pelos grupos: 

a) 2ª a 6ª feira; 

b) 2ª feira a sábado; 

c) Sábado e domingo; 

d) Todos. 

1.7.1.7.3. A utilização de um dos grupos de dia da semana para a ativação de um 

plano num determinado horário deverá caracterizar‐se como um único 

evento de ativação. 

   

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1.7.1.7.

1.7.1.7.

1.7.1.7.

1.7.1.7.

1.8.

1.8.1.

1.8.1.1.

4.

5.

6.

7.

Verificação

Este it

no con

Centra

D

v

Tabela de

Data Espe

de Opera

A ativaçã

Tabela Ho

As  tempo

do seu re

unidade d

A base de

(troca de

de 1970; 

o dos Parâm

tem especif

ntrolador, s

al. 

Deverá  ser 

erificação: 

a) Leitur

b) Leitur

c) Leitur

crono

da  fa

funcio

funcio

falha 

d) Leitur

ciclo 

opera

e Datas Esp

ecial compo

ção pelo qu

o de plano 

orária. 

orizações  p

elógio  inter

de incremen

e tempo qu

 planos) de

metros do Co

ica como de

seja através

possível 

ra de todo e 

ra do relógio

ra das indica

ológica, pelo

alha,  data  e

onamento  n

onamento  n

em aberto n

ra  do  estad

corrente,  m

ador, etc.). 

peciais, send

osto de Dia

ual o plano 

por Data Es

rogramáve

no, no qua

nto.  

ue servirá d

everá ser 00

ontrolador

eve ser feita

s da Interfac

executar, 

qualquer pa

o interno do 

ações de falh

o menos as ú

e  horário  da

normal.  A  nã

normal  deve

não poderá s

o  do  contro

motivo  do  e

do cada eve

, Mês, Hora

será ativado

special deve

is  do  contr

l o "segund

de referênc

0:00:00 hor

a a verificaç

ce de Progr

no  mínimo

arâmetro arm

controlador;

ha. O control

últimas 10  fa

a  ocorrência

ão  indicação

erá  significar

ser apagada d

olador:  plano

estado  atual

ento de ativ

a, Minuto, S

o. 

erá se sobre

rolador  dev

do" deverá 

ia para as e

ras do dia p

ção dos par

ramação Lo

o,  as  segu

mazenado na

ador deverá

alhas com a 

a  e  data  e 

o  da  data  e 

r  a  permanê

da memória 

o  corrente, 

l  (tabela  ho

vação de p

Segundo e 

epor à ativa

verão  ser  d

ser utilizad

entradas de

primeiro de

râmetros re

ocal, seja at

uintes  funç

a memória d

á registrar, e

  indicação d

horário  da 

horário  da 

ência  da  fal

do controla

modo  de  o

orária,  impo

 

 

lano por 

o Modo 

ação por 

erivadas 

do como 

e planos 

e  janeiro 

sidentes 

ravés da 

ções  de 

e dados; 

m ordem 

do código 

volta  ao 

volta  ao 

ha.  Uma 

dor; 

operação, 

osição  do 

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2. ESP

2.1.

2.1.1.

2.1.1.1.

2.1.1.2.

2.1.1.3.

2.1.2.

2.1.2.1.

2.1.2.2.

2.2.

2.2.1.

PECIFICAÇ

Comunicaç

Protoc

A

p

A

d

A

2

a)

b)

Conex

D

A

s

d

n

Controlado

A pres

de for

ÕES TÉCN

ção Tempo 

colo de Com

A  comunica

protocolos U

A opção pel

do Tempo R

A opção pel

2 deverá seg

UTMC ‐ TS

UTMC ‐ TS

xão Física 

Deverá dispo

A  interface 

uportar  tem

distâncias  p

necessárias 

or Tempo R

sente Espec

necimento 

NICAS DO 

Real (Adapt

municação 

ação  de  d

UTMC2 ou N

o protocolo

eal existent

o Protocolo

guir o padrã

S003_003: 20

S004_006: 20

or de porta 

óptica  de

mperaturas

prevista  em

para atende

eal (Adapta

cificação Té

de Controla

CONTROL

tativo) 

dados  deve

NTCIP. 

o NTCIP dev

te.  

o UTMC (Ur

ão como seg

009 ‐ The UT

010 ‐ UTMC O

padrão Eth

everá  ser 

s  superiores

m  projeto 

er ao projet

ativo) 

écnica esta

adores Sem

LADOR TE

erá  ocorre

verá prever

rban Traffic

gue: 

TMC Framew

Object Regis

hernet 10/1

de  padrão

s  a  60ºC. D

e  possuir 

to proposto

belece os  r

mafóricos Ele

MPO REA

r  através 

r um adapta

c Managem

work Technica

stry ‐ UM/008

00 Mbps RJ

industrial,

Deverá  tam

a  quantid

o. 

requisitos  té

etrônicos em

AL 

da  utilizaç

ador para a

ment Contro

al Specificati

8, UG405, Fu

J‐45.  

,  preparad

mbém  consid

dade  de  c

écnicos par

m Tempo R

 

 

ção  dos 

a Central 

l) UTMC 

on  

ull UTC. 

das  para 

derar  as 

onexões 

ra efeito 

Real. 

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2.2.2.

2.2.2.1.

2.2.2.1.

2.2.2.1.

2.2.2.2.

2.2.2.2.

2.2.2.3.

2.2.2.3.

Caract

F

1.

2.

T

1.

T

1.

terísticas Té

acilidades O

Deverão 

facilidade

a) Chave

contr

b) Recur

c) Soque

confo

d) Soque

e) Visua

f) Visua

Todas  as 

alojadas e

deverão 

consagrad

Tecnologia C

O  contro

integrado

colocados

circuitos, 

falhas. 

Testes de Ve

Em  inter

verificaçã

sistema, 

Identifica

cabíveis d

écnicas 

Operaciona

existir  no

es operacion

e  para  ligar/

olador; 

rso para solic

ete para con

orme descrito

ete para con

lização do ti

lização se o 

facilidades

em um pai

estar  dev

dos pela En

Construtiva 

olador  deve

os  montado

s  indicador

permitind

erificação  

rvalos  peri

ão  no  micr

assim  como

ndo  uma  f

de acordo co

is  

o  controlad

nais:  

/desligar  os

citação do m

nexão de dis

o no subitem

nexão da Inte

po de contro

modo de co

s  especifica

nel com po

vidamente 

ngenharia de

 

erá  ser  de

os  em  pla

res  luminos

do,  assim, 

ódicos  o 

roprocessad

o nos  circu

falha,  o  co

om a gravid

dor,  e  com

focos  sem 

modo Amarel

spositivo que

m 1.4.3.  

erface de Pro

ole vigente, s

ntrole manu

adas  no  sub

ortinhola co

identificad

e Tráfego. 

e  tecnolog

aca  de  circ

sos  em  tod

uma  maio

controlado

dor  e  nas 

itos de det

ntrolador  d

dade da falh

m  fácil  ace

desligar  os 

o Intermiten

e proporcion

ogramação L

se local, ou c

al está ativo

bitem  2.2.2

om chave e 

das  utilizan

ia  digital  e

cuito  impre

das  as  funç

r  rapidez 

r  deverá 

memórias 

tecção de v

deverá  tom

ha detectad

esso,  as  se

circuitos  ló

nte;  

ne comando

Local; 

centralizado;

o. 

2.1.1  deverã

 acesso exc

ndo‐se  de 

e  utilizar 

esso.  Deve

ções  princip

no  diagnós

efetuar  te

que  com

verdes conf

mar  as  prov

da. 

 

 

eguintes 

ógicos  do 

o manual, 

ão  estar 

clusivo e 

termos 

circuitos 

erão  ser 

pais  dos 

stico  de 

estes  de 

põem  o 

flitantes. 

vidências 

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2.2.2.4.

2.2.2.4.

2.2.2.4.

2.2.2.4.

2.2.2.4.

2.2.3.

2.2.3.1.

2.2.3.1.

2.2.3.1.

2.2.3.1.

A

1.

2.

3.

4.

Caract

D

1.

2.

3.

Acionament

O contro

por LED´s

Os circuit

ocorram 

simultâne

Os  circui

utilização

conforme

seja para 

O acionam

(triacs,  p

propicie a

terísticas Té

Detectores d

O  contro

pedestres

programa

 O contro

de estági

detectore

conjunto 

locais de 

transmite

pedestres

demanda

Toda  e  q

obrigator

o dos Focos

lador dever

s. 

tos que acio

intervalos c

eas no mesm

itos  que  a

o  de  focos 

e subitem 2

grupos foca

mento dos 

por  exempl

aumento da

écnicas Adic

de Pedestre

olador,  ao 

s, deverá im

ação. 

olador deve

os apropria

es  de  pede

de  botoeir

travessia d

em ao cont

s,  através 

a de pedestr

qualquer  in

riamente, se

s  

rá possibilit

onam os foc

com situaçõ

mo grupo fo

acionam  os

a  LED´s  q

2.2.4.1.1. e a

ais veicular

focos deve

lo)  e  o  dis

a vida útil d

cionais  

es (Botoeira

identificar 

mplementar

erá dispor d

ados para p

estres.  O  d

ras  (contato

de pedestre

rolador um

da  inserçã

res).  

nterface  en

er parte inte

tar o acion

cos devem 

ões visíveis 

ocal.  

s  focos  de

que  possui

a potência 

es ou de pe

rá se dar po

sparo  deve

a fonte de l

as)  

o  acionam

r o estágio 

de um  recu

pedestres e

detector  de

os  normalm

es. Estes bo

ma solicitaçã

ão  de  estág

tre  a  boto

egrante do 

amento de 

ser projetad

de luzes ap

evem  ser  p

rão  tensõe

máxima de

edestres. 

or elemento

erá  ocorrer

uz (zero cro

mento  de 

associado c

rso que pro

m  função d

e  pedestres

mente  aber

otões, ao se

ão de temp

gios  adequ

eira  e  o  co

controlado

  focos cons

dos para ev

pagadas ou 

projetados 

es  de  alim

e 20 (vinte) 

os de estad

r  no  instan

ossing). 

uma  boto

com tal bot

opicie a oc

do acionam

s  consiste 

rtos)  instala

erem press

o de verde

uados  (está

ontrolador 

or.  

 

 

stituídos 

vitar que 

de luzes 

para  a 

mentação 

W cada, 

do sólido 

nte  que 

oeira  de 

oeira na 

orrência 

mento de 

em  um 

ados  em 

ionados, 

 para os 

ágios  de 

deverá, 

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2.2.3.1.

2.2.3.2.

2.2.3.2.

2.2.3.2.

2.2.3.2.

2.2.3.2.

 

4.

D

1.

2.

3.

4.

O  contro

acioname

visível  na

controlad

Detectores V

Um  dete

(placa(s) d

detecção 

Detecção

capaz de 

O  contro

variação 

geradas p

A  placa 

motocicle

No caso d

I.

II.

 

olador  deve

ento  das  b

as  condiçõe

dor estará s

Veiculares 

ector  veicu

de detecção

que  não 

o  “Overhead

detectar a p

lador dever

do  tempo 

por detecto

de  detecçã

etas, autom

de se adotar

Deve

estac

recon

(área

veícu

para 

cond

perío

A  pla

deve

manu

erá  possui

botoeiras  d

es  de  lumi

ubmetido q

ular  signific

o, etc.) e laç

dependa  d

d”),  instala

presença de

rá dispor d

de  duraçã

res veicular

ão  do  con

móveis, cami

r a tecnolog

erá  existir 

cionamento

nfiguração 

a livre) para

ulos. Caso  a

permitir  ta

dição de aus

odo de temp

aca  de  dete

rá possuir 

ual de sensi

r  indicador

e  pedestre

inosidade  d

quando inst

ca  o  conju

ços indutivo

de  sensore

do(s)  em  u

e fluxo de t

de  recurso q

o  de  estág

res. 

trolador  de

inhões e ôn

gia de Laços

um  recurs

o  sobre 

da  área  re

 que a mes

a  área  rem

al  reconfigu

sência de v

po program

ecção,  que 

recursos de

ibilidade. 

res  lumino

es.  Esta  ind

diurna  e  n

alado.  

nto  de  cir

os e/ou de o

s  no  pavim

uma  seção 

ráfego veicu

que propici

gios  em  fun

everá  ser 

nibus. 

s Indutivos, 

o  que  per

a  região

emanescent

ma possa co

anescente 

uração,  dev

veículo após

mável entre 

constitui  o

e sintonia a

osos  refere

dicação  dev

oturna  às 

rcuitos  ele

outra tecno

mento  (Sist

  especifica

ular. 

ie a ocorrê

nção  de  de

capaz  de 

 deve‐se pr

rmita,  no 

o  detecta

te  do  laço 

ontinuar a 

não  seja  su

verá  ser  im

s o  término

3 e 10 minu

o  detector 

automática 

 

 

ntes  ao 

verá  ser 

quais  o 

etrônicos 

ologia de 

tema  de 

  de  via, 

ncia e a 

emandas 

registrar 

ever: 

caso  de 

ada,  a 

indutivo 

registrar 

uficiente 

mposta  a 

o de um 

utos. 

veicular 

e ajuste 

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2.2.3.2.

2.2.3.2.

2.2.3.2.

 

5.

6.

7.

III.

IV.

V.

VI.

Deverá  o

constataç

Os  detec

frontais, 

Esta indic

noturna à

Deverá  o

saídas da 

 

 

A ab

moto

veicu

(do la

Não 

cana

entre

A pla

frequ

um m

Os re

ser se

dispo

veicu

carac

sensi

indut

indut

ocorrer  a  i

ção de romp

ctores  veic

por  canal, 

cação dever

às quais o co

ocorrer  a  im

placa, dura

rangência d

ocicletas  a

ular deverá 

aço) compr

poderá  ha

is de uma m

e placas adj

aca de dete

uência de o

mecanismo 

ecursos des

elecionado

ositivos  ele

ular deverá 

cterísticas 

ibilidade  e

tivos  insta

tância desc

mposição  d

pimento do

culares  dev

apresenta

rá ser visíve

ontrolador 

mposição  d

ante a energ

de detecçã

té  caminh

funcionar n

eendidas en

ver  interfe

mesma plac

acentes. 

cção deverá

peração pa

de reset ma

scritos nos s

s sem a nec

trônicos  ad

já estar pr

de  calib

e  tempo  d

lados  nas 

rita no subi

da  condiçã

o laço ou pe

verão  dispo

ndo  as  det

el nas condiç

estará subm

da  condição

gização da m

o deverá  co

hões  e  ôn

normalment

ntre, no mín

rência  de 

ca de detec

á possibilita

ra cada can

anual. 

subitens II a

cessidade d

dicionais,  o

reviamente 

ração  de 

de  reconfig

vias,  conf

tem III, acim

o  de  falha

rda da isola

or  de  indic

tecções  ve

ções de lum

metido quan

o  de  ausên

mesma.  

ompreende

nibus.  O  d

te para ind

nimo, 50 a 5

operação  e

cção ("cross

ar a fácil se

nal; além de

a V, acima, 

de compone

ou  seja,  o  d

preparado

  frequênc

guração  do

forme  a  f

ma. 

a  do  canal 

ação com a 

cadores  lu

iculares  efe

minosidade 

ndo instala

ncia  de  veíc

 

 

er desde 

detector 

utâncias 

500 µH. 

entre  os 

s‐talk") e 

leção de 

e possuir 

deverão 

entes ou 

detector 

 para as 

cia,  de 

os  laços 

faixa  de 

após  a 

terra.  

minosos 

etuadas. 

diurna e 

do. 

culo  nas 

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2.2.3.2.8. A  placa  de  detecção  deverá  transmitir  a  condição  de  detecção  de 

veículo para o processamento do controlador através do fechamento de 

um  contato  normalmente  aberto  (NA),  sendo  que  os  terminais  desse 

contato devem estar acessíveis na borneira do controlador de modo a 

proporcionar  a  utilização  de  outros  dispositivos  de  detecção  que 

possuam essa característica. 

2.2.3.2.9. Mesmo que o controlador  seja  fornecido em conjunto com  tecnologia 

de detecção que não dependa de  sensores no pavimento  (Sistema de 

Detecção  “Overhead”)  deverá  estar  elétrica  e  mecanicamente 

preparado  para  receber  placas  de  detecção  baseadas  em  laços 

indutivos. 

2.2.3.3. Estratégia  de  Controle  –  Na  presente  especificação,  os  requisitos  foram 

definidos considerando‐se que a estratégia adotada seja a de controle por 

estágio. Portanto, no caso de uma proposta baseada em outra estratégia 

de controle, a mesma deverá ser capaz de viabilizar os requisitos funcionais 

que estão sendo determinados para a estratégia de controle por estágio. 

Também a  interface de programação a ser utilizada deverá se apresentar 

baseada no controle por estágio. 

2.2.3.4. Relógio ‐ GPS 

2.2.3.4.1. O controlador deverá receber, quando em modo local, sua referência de 

horário através de GPS ‐ Global Positioning System ‐ e fazer a conversão 

para o Horário Oficial de Brasília, GMT‐3. Esta atualização, quando em 

modo  local,  deverá  ocorrer  com  periodicidade  igual  ou  inferior  a  15 

(quinze) minutos.  

2.2.3.4.2. Deverá  ser  possível,  através  de  um  comando  de  operação,  alterar  a 

referência para GMT‐2, para adequação ao horário de verão.  

   

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2.2.3.4.

2.2.3.4.

2.2.4.

2.2.4.1.

2.2.4.1.

2.2.4.1.

2.2.4.1.

 

3.

4.

Caract

A

1.

2.

3.

 

Caso  haj

deverá en

controlad

No caso d

não, a du

terísticas Ge

Alimentação

O control

cada uma

Paulo (+ e

a) fa

Se a alim

nominal 

igual  ou 

deverá  re

(subitem 

depois da

(cinquent

neste cas

Quando 

funcionam

Partida". 

O  contro

internam

 

a  interrupç

ntrar em op

dor estará c

da utilização

rabilidade n

erais de Pro

o, Aterrame

lador dever

a das  segui

e ‐ 20%), ou

se‐fase (2 f

entação  fa

(valores m

inferior  a 

everter  par

1.3.8),  e 

a ocorrência

ta) milisseg

so, todos os

a  energia

mento  do 

olador  deve

ente ao gab

ção  da  alim

peração um

orreto no m

o de bateri

não deverá 

ojeto e Cons

ento e Interf

rá funciona

intes  tensõ

u seja:  

fios) : 208 V

ltar ou cair

mencionados

50  (cinque

ra  a  sequên

seu  desem

a. Caso o pe

gundos, o co

s parâmetro

  for  resta

controlado

erá  possuir

binete e dev

mentação  f

m dispositivo

momento do

a ou dispos

ser inferior

strução  

ferências  

r na frequê

es nominai

CA, 220 VCA

r além de 2

s  no  subite

enta)  miliss

ncia  descrit

mpenho  não

eríodo desta

ontrolador 

os já progra

aurada  à 

or  deverá 

r  uma  cha

vidamente 

fornecida  p

o que garan

o retorno d

sitivo simila

r a 5 (cinco)

ência de 60 

is utilizadas

A e 230 VCA

0%  (vinte p

em  2.2.4.1.

segundos, 

ta  em  "Seq

o  deverá  m

a ocorrência

deverá deix

amados dev

normalidad

obedecer 

ve  liga‐des

identificada

pela  rede 

nta que o re

a alimentaç

ar, recarreg

) anos. 

Hz (+ e ‐ 5

s na  cidade

A;  

por cento) 

.1  por  um 

o  controla

quência  de 

mudar  dur

a seja supe

xar de func

verão ser m

de,  o  reto

à  "Sequê

sliga  geral, 

a.  

 

 

elétrica, 

elógio do 

ção.  

áveis ou 

%) e em 

e de  São 

do valor 

período 

dor  não 

Partida" 

ante  ou 

rior a 50 

cionar e, 

mantidos. 

orno  do 

ncia  de 

alojada 

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2.2.4.1.

2.2.4.1.

2.2.4.1.

4.

5.

6.

 

O  cont

eletroma

correntes

deverão 

EN50293

I.

a) En

co

b) En

(d

cri

II.

a) En

co

b) En

(h

cri

O contro

pino terra

15  (quinz

deverá po

sobrecorr

controlad

O  contro

parafuso 

mola),  pa

mínimo, 

metálicas

trolador 

gnética,  de

s de  fuga,  c

ser  realiza

Alime

nsaio de  Tra

om 1 (hum) k

nsaio de Surt

ois)  kV de p

itério de des

Comu

nsaio de  Tra

om 1 (hum) k

nsaio de Surt

um) kV de p

itério de des

lador dever

a e com ten

ze) A.  Esta 

ossuir suas 

rentes  na 

dor. 

olador  dev

imperdível

ara  ligação 

6  (seis)  m

s  do  contr

deverá  p

escargas  e

choques elé

ados  os  s

entadores C

nsiente  Elét

kV de pico e c

to de Onda 

pico entre  li

sempenho ní

unicações

nsiente  Elét

kV de pico e c

to de Onda 

pico entre lin

sempenho ní

rá oferecer

nsão da red

tomada nã

próprias p

mesma  nã

verá  possu

l ou  similar

de  cabo  a

milímetros 

rolador,  as

possuir  p

létricas,  in

étricos e  so

seguintes  e

CA (rede, fo

trico Rápido,

critério de d

Combinada

nha e  terra 

ível B;  

trico Rápido,

critério de d

Combinada

nha e terra e

ível B; 

pelo meno

de de alime

ão deverá  t

proteções, a

o  causem 

ir  borneira

r  (por  exem

alimentado

quadrados 

ssim  como

proteções 

nterferência

obretensões

ensaios  bas

ocos e botoe

,  segundo no

esempenho 

,  segundo  IE

e 1  (hum)  k

,  segundo no

esempenho 

,  segundo  IE

e 0,5 (meio) 

os uma tom

entação, co

ter  acesso  e

a  fim de qu

danos  ao 

a  independ

mplo,  sistem

r  e  de  ate

de  seção

o  a  blindag

contra 

as,  sobreco

s. Especific

seados  na

eiras) 

orma  IEC 61

nível B;  

EC 61000‐4‐

kV entre  lin

orma  IEC 61

nível B;  

EC 61000‐4‐

kV entre lin

mada univer

om capacida

externo. A 

ue curto‐cir

funcionam

dente,  dot

ma de  cone

erramento  c

.  Todas  as

gem  do  c

 

 

indução 

orrentes, 

amente, 

  norma 

1000‐4‐4, 

5,  com 2 

has,  com 

1000‐4‐4, 

5,  com 1 

has, com 

rsal com 

ade para 

tomada 

cuito ou 

ento  do 

tada  de 

exão por 

com,  no 

s  partes 

cabo  de 

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comunicação,  quando  utilizado,  deverão  ser  ligadas  ao  terra, 

obedecendo à norma NBR 5410 da ABNT.  

2.2.4.2. Empacotamento Mecânico  

2.2.4.2.1. Todas  as  partes  que  constituem  o  controlador  deverão  ter  proteção 

anticorrosão, caso sejam confeccionados com materiais ferrosos.  

2.2.4.2.2. O  gabinete  do  controlador  deverá  satisfazer  plenamente  às 

recomendações da norma NBR 6146 da ABNT (Associação Brasileira de 

Normas  Técnica) para  ser  classificado  como  IP54,  ou  seja,  à prova de 

poeira e  chuvas e não apresentar ângulos  salientes,  isto é, os  "cantos 

externos" do gabinete deverão ser arredondados.  

2.2.4.2.3. Na parte interna do controlador deverá existir um compartimento, para 

se  guardar  documentos  (papéis)  de  tamanho  A4,  referentes  ao 

controlador. 

2.2.4.2.4. As chaves que abrem e  fecham os compartimentos só deverão sair da 

fechadura quando as portas estiverem  trancadas. A CET  fornecerá um 

modelo para a chave da porta principal e outro modelo para o Painel de 

Facilidades.  

2.2.4.2.5. As partes removíveis contendo equipamentos elétricos que  integram o 

controlador deverão ser efetivamente  ligadas ao seu aterramento, não 

sendo suficiente o simples contato de apoio entre chassi e suportes.  

2.2.4.2.6. O projeto mecânico do controlador deverá facilitar ao máximo o acesso 

a  qualquer  componente  e  deverá  permiti‐lo  sem  a  necessidade  de 

remover  outros  componentes,  nem  desmontar  partes  mecânicas  ou 

estruturais. 

2.2.4.2.7. O  Painel  de  Facilidades,  conforme  item  2.2.2.1.2  deverá  ser  isolado 

fisicamente das partes de  lógica e de potência do  controlador  (sendo 

estas  constituídas  por  todas  as  placas  eletrônicas/elétricas  existentes, 

assim  como  os  disjuntores,  filtros,  transformadores,  borneiras, 

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conectores e  fiação geral do controlador). Tal  isolamento  físico deverá 

impedir  o  acesso  do  Operador,  que  irá  manusear  dos  recursos 

existentes no Painel de Facilidades, às partes  lógicas e de potência do 

controlador. Tal isolamento pode ser realizado através de porta, tampa, 

ou  similar  entre  o  Painel  de  Facilidades  e  as  partes  de  lógica  e  de 

potência do controlador. 

2.2.4.2.8. Os  controladores  deverão  dispor  do  recurso  de  detecção  de  porta 

aberta, tanto para o Painel de Facilidades quanto para a porta principal.  

2.2.4.2.9. Todos os controladores Semafóricos deverão possuir internamente uma 

identificação com Número de Série indelével e de fácil visualização, com 

a abertura da porta do controlador. Este Número de Série deverá estar 

relacionado aos Números de Série das Placas ou Módulos que compõe o 

controlador.   

2.2.4.3. Parte Elétrica  

2.2.4.3.1. Com  exceção  aos  circuitos  de  potência  que  poderão  utilizar 

exclusivamente  fiação  de  reforço  para  as  trilhas  de  circuito  impresso, 

todas as demais placas com componentes deverão ser 100%  (cem por 

cento)  em  circuito  impresso,  não  sendo  aceito,  portanto,  ligações  em 

wire‐wrap  ou  similar.  Também  não  será  aceita  superposição  de 

componentes.  

2.2.4.3.2. Ao  lado  dos  componentes  deverão  ser  impressos  seus  símbolos 

normalizados, utilizando os mesmos códigos empregados nos esquemas 

elétricos correspondentes.  

2.2.4.3.3. Todas  as  placas  ou  módulos  que  compõem  o  controlador  deverão 

possuir  uma  identificação  contendo  o  seu  código  (quando  existir)  e  o 

número de série. Em hipótese alguma deverão existir dois módulos ou 

placas com o mesmo número de série.  

   

Page 32: CONTROLADOR TEMPO REAL ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E …€¦ · ontrole Loc zado ‐ O co ralizado, qu upervisão. tralizado In o de contr or qual é s. A cada o estágio i informaçõe

  

2.2.4.3.

2.2.4.3.

2.2.4.3.

2.2.4.3.

2.2.4.3.

2.2.4.4.

2.2.4.4.

2.3.

2.3.1.

2.3.1.1.

4.

5.

6.

7.

8.

A

1.

Módulo de

Descri

O

M

M

M

S

c

re

Todos os 

em mídia

A chave p

"a"  ‐  dev

interrupç

alimentaç

A  frequê

intermite

Hz, sendo

por cento

Não serão

Todos  o

substituíd

trabalhos

de fusível

Adaptador 

A Contrat

para  pos

concreto 

e Monitoram

ição do Siste

O  Sistema 

Manutenção

Monitorame

Monitorame

inalização 

ontroladore

emotament

controlado

 digital de n

para ligar/d

verá  desliga

ão  total  d

ção utilizada

ência  de  in

nte quanto

o o duty‐cyc

o) e 50% (cin

o aceitos m

s  fusíveis 

dos sem a n

s adicionais.

l e sua capa

tada dever

ssibilitar  a 

existente.

mento de C

ema: 

de  Moni

o  consiste

ento  de  C

ento  de 

Semafóri

es  semafór

te. 

ores deverã

números de

esligar os f

ar  totalmen

da(s)  fase(s

a.  

ntermitênci

o para o ver

cle situado 

nquenta po

ódulos enc

da  fonte 

necessidade

. Deverá co

acidade de c

á,  se neces

instalação 

ontroladore

toramento 

e  da  co

Controlado

Controlado

ca,  supe

ricos e perm

ão ser  forne

e série dos m

ocos, citada

nte  a  energ

)  nas  mes

ia  dos  foc

melho de p

na faixa co

or cento) de

apsulados o

de  alime

e de desmon

onstar a ind

corrente em

ssário,  forn

do  contro

es Semafór

de  Cont

omunicação 

res  Semaf

ores  Sema

rvisionando

mitindo o m

ecidos acom

módulos qu

a no subite

gização  dos

mas,  indep

cos  ,  tanto

pedestres de

ompreendid

 lâmpada a

ou hermetic

entação  de

ntagem da 

icação, em 

m local de fá

ecer e  inst

olador  forn

icos por GP

roladores 

entre 

fóricos  co

fóricos  – 

o  o  fun

monitorame

mpanhados

ue os compu

m 2.2.2.1.1

s  focos,  atr

pendentem

o  para  o 

everá ser d

da entre 30%

cesa.  

camente se

everão  po

mesma e d

português,

ácil visualiza

talar um  ad

necido  na 

PRS 

Semafórico

os  Módu

m  a  Cen

Manuten

ncionament

ento dos no

 

 

 da  lista 

userem. 

1 ‐ alínea 

ravés  da 

ente  da 

amarelo 

e 1 (um) 

% (trinta 

lados.  

der  ser 

e outros 

, do tipo 

ação.  

daptador 

base  de 

os  para 

los  de 

ntral  de 

ção  de 

to  dos 

o‐breaks 

Page 33: CONTROLADOR TEMPO REAL ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E …€¦ · ontrole Loc zado ‐ O co ralizado, qu upervisão. tralizado In o de contr or qual é s. A cada o estágio i informaçõe

  

2.3.2.

2.3.2.1.

2.3.2.2.

2.3.2.2.

2.3.2.2.

2.3.2.2.

2.3.2.2.

2.3.2.2.

2.3.3.

2.3.4.

 Objet

O

a

m

S

1.

2.

3.

4.

5.

O equ

que co

adjace

Dever

padro

monit

Transp

de con

tivo: 

O Módulo d

o Controlad

mínimas: 

incronismo

O horário

este fará 

Monitora

Amarelo 

e transmi

Deverá 

remotam

através  d

partida 

controlad

Transmiti

Central d

Possibilita

item  3.1.

UTMC‐2 e

ipamento n

omprometa

entes e outr

á  atender 

nização  de

oramento, 

portation Sy

ntrole e tran

e Monitora

dor Semafó

o de relógio 

o GMT deve

o devido aj

r  no  Cont

Intermitent

itir para a C

possuir  o 

ente (“rese

da  Central 

do  contr

dores semaf

ir  os  dados

e Monitora

ar  a  comun

.1.,  transm

e XML sobre

não deverá 

am o pleno f

ros equipam

a  portari

e  protocolo

controle 

ystems), do

nsporte em

amento GSM

órico de form

nos contro

erá ser tran

uste para o

rolador  Se

te, Desligad

Central de M

recurso 

et”), ou seja

de  Monito

rolador,  c

fóricos da C

s  do  No‐br

mento; 

nicação  com

itindo  e  re

e HTTP. 

causar dan

funcioname

mentos que

ia  nº  002/

os  de  com

e  fiscaliz

os sistemas 

mpregados n

M/GPRS e G

ma a permi

ladores sem

smitido par

o horário de

mafórico: 

do/Apagado

Monitorame

para  desli

a, desenerg

oramento, 

onforme 

CET;  

reak,  utiliza

m  a  Centra

ecebendo  o

nos ou inter

ento do con

não façam 

/14  –  SM

municação  d

zação  de 

de control

no Município

GPS, que de

tir as segui

mafóricos ut

ra o control

e Brasília. 

Falta  de  E

o, Estaciona

ento; 

igar  e  lig

gizar e ener

respeitand

especificaç

ando  protoc

l  de  Tempo

os  dados  ut

rferências d

ntrolador se

parte do si

T.GAB  que

dos  sistem

trânsito  (

e de semáf

o de São Pa

everá ser  in

intes caract

tilizando GP

lador sema

nergia,  Sub

ado e Porta

gar  o  con

rgizá‐lo nov

do  a  sequê

ões  técni

colo  SNMP

os  Fixos,  co

tilizando  p

de qualquer

emafórico, s

stema; 

e  dispõe  s

as  intelige

(ITS  –  In

foros e das 

aulo; 

 

 

ntegrado 

terísticas 

PS: 

fórico, e 

btensão, 

a Aberta, 

ntrolador 

amente, 

ência  de 

cas  de 

P  para  a 

onforme 

rotocolo 

r espécie 

sistemas 

sobre  a 

ntes  de 

telligent 

centrais 

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2.3.5.

bit 7

0 0 0 0 0 0 

 

2.3.6.

2.3.7.

2.3.8.

 

Dever

de mo

tabela

nos pr

Objetos U

Reply GPn

7  bit 6  bi

0 0 0 0 0 0 

Reply CO

Control SF

Reply SCn

Admit

Contu

descar

poeira

extern

Não  d

vigent

Tensão

de aco

funcio

á ser utiliza

onitoramen

a a  seguir. O

rotocolos HT

UTMC2 para 

n ‐ 1.3.6.1.4.

it 5  bit 4 

0  0 0  0 0  0 0  0 0  0 0  1 

 ‐ 1.3.6.1.4.1bit 0 set

Fn ‐ 1.3.6.1.4bit 0 set

n ‐ 1.3.6.1.4bit 0 set

te‐se  a  util

do,  a  mes

rgas eletros

a  e  chuvas 

nos” da caix

deverá  ofe

te;  

o de entrad

ordo com a

onar na freq

 

ado o proto

to descrito

O Sistema 

TTP, UTMC‐

Central de M

1.13267.3.2

bit 3  bit 2

0  00  00  00  11  00  0

1.13267.3.2.ado = 1 

4.1.13267.3.ado = 1 

.1.13267.3.2ado = 1 

ização  de 

sma  dever

státicas, con

(IP54)  e  nã

xa deverão s

recer  risco

da deverá a

as especifica

quência de 6

colo UTMC

os no  item 

de Monito

‐2 e SNMP 

Monitorame

.5.1.1.25 

2  bit 1  b

0 0 1 0 0 0 

5.1.1.33 

2.4.2.1.6 

2.5.1.1.7 

caixa  exter

rá  ser  prot

nforme nor

ão  apresen

ser arredon

os  de  segu

atender as t

ações da co

60 Hz (+/‐5%

‐2 para efet

4.3.2.1.,  co

ramento de

em um únic

ento e Módu

it 0

0 1 0 0 0 0 

P

Re

RCon

rna  ao  con

tegida  con

rma ABNT v

ntar  ângulos

ndados; 

rança  hum

tensões de 

oncessionár

%); 

tuar a comu

onforme  as 

everá perm

co canal. 

ulo de Monit

Falh

Contro

NormFalta de 

SubteApagado/DAmarelo Int

Estacio

Falhorta Aberta 

Comando peeset Remoto

Resposta do Cfirmação do

ntrolador,  q

tra  umidad

vigente. Dev

s  salientes,

ana,  confo

115 VAC a 

ria de energ

unicação do

 MIBs defin

mitir a  comu

toramento 

has 

olador 

mal Energia nsão Desligado termitente onado 

ha Controlador

ela Central o Controlado

Controlador o Reset Remo

quando  nec

de,  intemp

verá ser a p

,  isto  é,  os 

orme  norm

 230 VAC (+

gia elétrica

 

 

os dados 

nidas na 

unicação 

oto 

cessário. 

péries  e 

prova de 

“cantos 

ma  ABNT 

+/‐20%), 

. Deverá 

Page 35: CONTROLADOR TEMPO REAL ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E …€¦ · ontrole Loc zado ‐ O co ralizado, qu upervisão. tralizado In o de contr or qual é s. A cada o estágio i informaçõe

  

2.3.9.

2.3.10.

2.3.11.

2.3.12.

2.3.13.

2.3.14.

2.3.15.

2.3.16.

2.3.17.

2.3.18.

 

O Mód

de  ten

choqu

O Mód

mínim

desliga

autom

Os  pa

mantid

O Siste

via GP

contro

Dispon

laços v

Dispon

semaf

existe

Dispon

no pro

Dispon

Dispon

superi

O  est

monit

monit

perma

dulo de Mo

nsão  e  des

ues elétricos

dulo de Mo

mo,  2  hora

amento ne

maticamente

arâmetros  d

dos em me

ema de Mo

PRS, não dev

oladores, ad

nibilizar por

virtuais, pai

nibilizar por

fórico, usan

ntes; 

nibilizar po

otocolo SNM

nibilizar por

nibilizar po

ior); 

ado  estaci

oramento 

oramento, 

aneça nele p

onitoramen

scargas  elét

s e sobreten

nitorament

s,  em  caso

nhum parâ

e ao funcion

de  configur

mória não v

onitorament

verá inviabi

dvento de n

rta serial RS

nel de men

rta serial RS

do o protoc

rta Etherne

MP; 

rta Ethernet

rta Etherne

onado  dev

ou  não 

deverá ser 

por mais do

nto dever e

tricas,  indu

nsões confo

to deverá m

o  de  falta 

metro prog

namento no

ração  do  M

volátil; 

to de Contr

ilizar futura

novas tecno

S232 para o

nsagens var

S485 para s

colo de cad

et 10/100 M

t 10/100 M

et 10/100 M

verá  possui

monitoram

detectado 

o que 12(do

star proteg

ução  eletro

orme norma

manter seu f

de  energ

gramado de

ormal quan

Módulo  de 

roladores S

as implemen

logias de co

outros equi

iáveis, etc.)

incronismo

da controlad

MBPS RJ45 

BPS RJ45 pa

MBPS RJ45 

ir  opção  m

mento  (de

o estado es

oze) minuto

gido contra 

magnética, 

a ABNT vige

funcioname

ia  elétrica.

everá ser p

do religado

Monitoram

emafóricos

ntações com

ontrole, etc

pamentos f

;  

de horário

dor, no caso

para conex

ara conexão

para  conex

manual  de 

esligado). 

stacionado 

s. 

surtos,  tra

corrente  d

ente; 

ento norma

.  No  caso 

perdido,  ret

o; 

mento  deve

s para Manu

mo centraliz

.; 

futuros (de

o com o con

o dos contro

xão com o n

o UTMC‐2; 

xão GSM/G

configuraç

Ao  seleci

caso o con

 

 

nsientes 

de  fuga, 

l por, no 

de  seu 

omando 

erão  ser 

utenção, 

zação de 

tectores 

trolador 

oladores 

nobreak, 

GPRS  (ou 

ão  para 

onar  o 

trolador 

Page 36: CONTROLADOR TEMPO REAL ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E …€¦ · ontrole Loc zado ‐ O co ralizado, qu upervisão. tralizado In o de contr or qual é s. A cada o estágio i informaçõe

  

2.3.19.

2.3.19.1

2.3.19.2

2.3.19.3

2.3.19.4

3. ACE

3.1.

3.2.

4. DO

4.1.

Especi

1. O

s

2. T

3. Q

4. O

2

EITAÇÃO E

A  CONTRA

por  Labor

seguintes 

Tempo Rea

Serão  ace

plenament

Técnica. 

CUMENTA

A Contrata

CET  tenha

programar

ificação da 

O equipame

e referir à t

Tecnologia d

Quad‐band G

O  Módulo 

2(dois) slots 

E REJEIÇÃ

ATADA  dev

ratório  acr

requisitos d

al: 

• • • • • • • • •

• • •

itos  os  Co

te os requis

AÇÃO 

ada deverá 

am  todas 

r, parametri

Comunicaçã

ento deverá

ransmissão

de Comunic

GSM 850/90

de  Monito

(SIM card) 

erá  aprese

editado  pe

desta Espec

item 3.2 – Citem 3.3 – Citem 3.4 – Mitem 4.1.2 –item 4.2.2 –item 4.2.3 –item 4.2.4 –item 4.2.5 –item 4.2.6 -Central); item 4.2.7 –item 4.2.8 –Item 4.3 – M

ontroladores

sitos suprac

fornecer to

as  inform

izar, operar

ão GSM/GP

á ser certific

o de dados;

cação: GSM/

00/1800/19

ramento  d

(dual chip)

ntar  laudo 

elo  INMETR

cificação Té

apacidades;aracterística

Modos de OpeProtocolo deCaracterísticCoordenaçãInterface deOperação V

- Funções d

Funções de Característic

Módulo de Mo

s  Semafóri

citados de c

oda a docum

mações  nec

r e manter o

PRS: 

cado e hom

/GPRS ou su

900 MHz; 

deverá  poss

conclusivo

RO,  para  v

écnica de C

as Funcionaiseração; e Comunicaçcas Técnicasão e Supervis Operação L

Via Central; das Interface

Verificação;cas Gerais donitoramento

cos  em  Te

controle de 

mentação té

cessárias  q

os controlad

mologado pe

uperior; 

suir  capacid

de  testes 

verificar  o 

Controlador

s;

ção; s Básicas; são de Contr

Local;

es de Opera

e Projeto e C

o GSM/GPRS

empos  Rea

qualidade d

écnica para 

ue  lhes  p

dores. 

ela ANATEL

dade  mínim

funcionais 

atendime

es Semafór

roladores;

ação (Local

Construção; S.

al  que  satis

desta Espec

 que os téc

permitam  p

 

 

, no que 

ma  para 

emitido 

nto  aos 

ricos em 

e

sfizerem 

cificação 

cnicos da 

projetar, 

Page 37: CONTROLADOR TEMPO REAL ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS E …€¦ · ontrole Loc zado ‐ O co ralizado, qu upervisão. tralizado In o de contr or qual é s. A cada o estágio i informaçõe

  

4.2.

4.3.

4.4.

4.4.1.

5. TRE

5.1.

5.2.

5.3.

 

Nenhum  c

tenha entr

Toda  a  do

documenta

impressa p

Deverá ser

Docum

Técnic

EINAMENT

A Contrata

engenheiro

transmissã

A Contrata

engenheiro

necessária

O  treinam

treinamen

de uso da 

treinamen

controlador

regue à CET

ocumentaçã

ação  técnic

por controla

r fornecida 

mentação  d

co e Manua

TO 

ada deverá 

os  da  CET 

ão de dados

ada deverá 

os  da  CET 

s quando d

mento  volta

to voltado à

CET, seja qu

to quando o

poderá  se

 a correspo

ão  técnica  d

ca  deverá 

ador. 

as seguinte

dos  control

l de manute

ministrar o 

a  operar 

s com a cent

ministrar o 

a  configura

a incorpora

ado  à  Con

à Manutenç

ual for a qu

o fornecime

er  instalado

ondente doc

deverá  ser 

ser  fornec

es documen

ladores  Tem

enção preve

treinament

perfeitam

tral. 

treinament

ar  e  param

ação de nov

nfiguração 

ção será ob

antidade fo

ento for sup

o  sem  que, 

cumentação

fornecida 

cida  em  m

tações na lí

mpo  Real

entiva e cor

to necessár

ente  os  eq

to necessár

metrizar  tod

vas interseç

e  Paramet

brigatório pa

ornecida. A 

perior a 50

anteriorme

o técnica. 

na  língua  p

eio  digital 

íngua portu

(Manual  do

rretiva). 

rio para cap

quipamento

rio para cap

as  as  infor

ões ao cont

trização  do

ara controla

CET, també

controlado

ente,  a  Con

portuguesa.

e  em  um

uguesa: 

o  usuário, 

pacitar os té

os  de  cam

pacitar os té

rmações  qu

trolador.  

o  controlad

adores que

ém, poderá 

res. 

 

 

ntratada 

.  Toda  a 

ma  cópia 

Manual 

écnicos e 

mpo  e  à 

écnicos e 

ue  sejam 

dor  e  o 

não são 

solicitar