Contribuindo para a história de um herói: O empreendedor Brasileiro

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Contribuindo para a história de um herói: O empreendedor Brasileiro Há um ano e alguns meses, mais precisamente em maio de 2012, identificamos a oportundade de embarcar em uma aventura sem volta: criar um produto rentável e que proporcione impacto para a vida de um pequeno e micro empreendedor. Se for olhar para algumas estatísticas do Brasil em relação ao empreendedorismo prematuro sem um bom plano de saúde (talvez essa fosse uma boa forma de classificar esse perfil), vemos 42% das empresas quebrando/desistindo no primeiro ano, e mais de 25% fechando até o segundo. Isso tudo acontece porque não nascemos em um país com uma cultura existente e consolidada na prática de empreender, e sim, com uma base da população que construiu a trajetória profissional pautada em construção de carreira e o sonho do funcionalismo público. Empreender? Só se for negócio de família. Já conversou com um empreendedor especialista? Como o Elton Cruz que é um dos principais fabricantes de velas litúrgicas do Brasil, que a mais de 10 anos vende velas 2 vezes ao ano para sustentar os outros meses e conseguir sobreviver para o próximo ano? Que por necessidade da vida, virou corretor e hoje com 62 anos tem a sua corretora que depende da inersia do mercado para sobreviver? Escute as histórias e a profundidade de conhecimento dessas pessoas que sabem fazer, mas não necessáriamente sabem vender, expandir, sustentar e faturar. Pois bem, a carência e insegurança de um perfil de pessoas que, já com medo de que o sonho dê errado (porque quebrar no Brasil é sinônimo de fracasso), começam com o freio de mão puxado, baseado em uma ideia boa no papel, ou em um mercado, ou segmento de negócio que saiu na Pequenas Empresas e Grandes Negócios, fazem com que a implementação e ativação fiquem pesadas, despreparadas e cansativas para levantar um voo que, muitas vezes, tem uma velocidade e altura tão reduzida que não decola, cansa e proporciona a vontade de simplesmente desistir. Na boa, não da pra deixar esse pessoal, que hoje representa 76% da economia nacional, a mercê de um Sebrae que tem boa vontade, mas por precisar trabalhar com milhões de comportamentos e perfis diferentes, acaba construindo um discurso genérico, pouco aplicável e um posicionamento de voz da razão. Ou até os curso online de modelos de negócio que “brotam” toda a semana no Google e no Facebook... Nada contra essas alternativas, mas historicamente elas não ajudaram tanto para a evolução desse gráfico de uma massa que precisa de reação e ajuda.

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Contribuindo para a história de um herói: O empreendedor Brasileiro

Há um ano e alguns meses, mais precisamente em maio de 2012, identificamos a oportundade de embarcar em uma aventura sem volta: criar um produto rentável e que proporcione impacto para a vida de um pequeno e micro empreendedor.

Se for olhar para algumas estatísticas do Brasil em relação ao empreendedorismo prematuro sem um bom plano de saúde (talvez essa fosse uma boa forma de classificar esse perfil), vemos 42% das empresas quebrando/desistindo no primeiro ano, e mais de 25% fechando até o segundo.

Isso tudo acontece porque não nascemos em um país com uma cultura existente e consolidada na prática de empreender, e sim, com uma base da população que construiu a trajetória profissional pautada em construção de carreira e o sonho do funcionalismo público. Empreender? Só se for negócio de família.

Já conversou com um empreendedor especialista? Como o Elton Cruz que é um dos principais fabricantes de velas litúrgicas do Brasil, que a mais de 10 anos vende velas 2 vezes ao ano para sustentar os outros meses e conseguir sobreviver para o próximo ano? Que por necessidade da vida, virou corretor e hoje com 62 anos tem a sua corretora que depende da inersia do mercado para sobreviver? Escute as histórias e a profundidade de conhecimento dessas pessoas que sabem fazer, mas não necessáriamente sabem vender, expandir, sustentar e faturar.

Pois bem, a carência e insegurança de um perfil de pessoas que, já com medo de que o sonho dê errado (porque quebrar no Brasil é sinônimo de fracasso), começam com o freio de mão puxado, baseado em uma ideia boa no papel, ou em um mercado, ou segmento de negócio que saiu na Pequenas Empresas e Grandes Negócios, fazem com que a implementação e ativação fiquem pesadas, despreparadas e cansativas para levantar um voo que, muitas vezes, tem uma velocidade e altura tão reduzida que não decola, cansa e proporciona a vontade de simplesmente desistir.

Na boa, não da pra deixar esse pessoal, que hoje representa 76% da economia nacional, a mercê de um Sebrae que tem boa vontade, mas por precisar trabalhar com milhões de comportamentos e perfis diferentes, acaba construindo um discurso genérico, pouco aplicável e um posicionamento de voz da razão. Ou até os curso online de modelos de negócio que “brotam” toda a semana no Google e no Facebook... Nada contra essas alternativas, mas historicamente elas não ajudaram tanto para a evolução desse gráfico de uma massa que precisa de reação e ajuda.

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O programa que desenvolvemos para alavancar negócios ou introduzir empresas no mercado é divido em duas etapas: 1. planejar e implementar | 2. Ativar e sustentar. Os projetos são pontuais e foram pensados para dar autonomia ao empreendedor, diferente de um trabalho muleta que gera dependência, ou seja, começo, meio e fim fracionados em um período rápido baseado em profundidade e realidade de necessidade de um negócio, 5 meses.

Planejar e implementar

Sim, a sua ideia pode ser boa ou seu negócio pode te dar bons lucros. Mas a contribuição efetiva só pode vir a partir da soma do conhecimento, por meio da visão do empreendedor, com a visão de mercado e percepção de comportamento das pessoas envolvidas (consumidores, concorrentes, parceiros, intermediários, compradores, influenciadores e usuários). Ao contrário disso, talvez a mãe Dináh também possa trazer uma solução bacana, ou um consultor especialista no seu negócio vai trazer uma ideia, ou melhor, uma receita com data de validade que ele já aplicou em mais de 10 concorrentes da mesma forma mudando a embalagem.

Construímos um diagnóstico de negócio, com ideias até então não pensadas e soluções que não fazem parte da lógica de mercados, muitas vezes, copiados e colados de outros modelos. Mas como receita de bolo não é solução, a apresentação é adequada a realidade do empreendedor contando com todas as suas limitações, medos e necessidades básicas para que o plano aconteça. E, desculpa, não vendemos a receita, o que a gente gosta mesmo é de fazer a massa e servir o bolo com você. Junto com o diagnóstico, construímos um plano de implementação baseado em ações, tarefas e ativações que vão ser executadas a 4 mãos.

Ativar e sustentar

Tirar as ideias do papel e implementar planos e ações paralelas que vão fazer o seu negócio acontecer é o que da prazer e nos torna únicos quando o assunto é inovação em modelos de negócio para pequenos empreendedores. Cada vez mais o termo inovação é utilizado por empresas que esqueceram que uma das etapas mais importantes é tirar do papel, tirar significa colocar em prática, melhorar com a ativação e fazer acontecer.

Do vendedor de vela religiosa à loja de cosméticos da rua, da Personal Trainer a startup do PGE da ESPM, foram mais de 22 modelos de negócio desenhados ou reestruturados com resultados que saíram do papel e se transformaram em faturamento, novos mercados e consumidores.

Conheça alguns dados e resultados obtidos em mais de 14 meses de constante evolução nesse mercado:

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Nome, logotipo e posicionamento, reestruturação de processos, estratégias e ferramentas comerciais e de prospecção, definição de mix de produto e áreas de atuação, identificação de mercados b2b (empresa para empresa) e b2c (direto para consumidores), equipes e estrutura física... As estratégias que são implementadas traçadas no plano de ação, são executadas pelos designers que fazem parte da equipe do projeto.

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https://vimeo.com/59942436

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Quer conhecer mais sobre esse [email protected]

https://vimeo.com/66349352