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CONTRATO DE OBRAS DE ENGENHARIA N º · asfalto com meio-fio, e calçamento de passeio público,...
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EDITAL DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Nº. 002/2019
O MUNICÍPIO DE MATUPÁ, Estado de Mato Grosso, através do Prefeito Municipal, Valter Miotto Ferreira, no uso de suas atribuições legais e com base
no artigo 145, III, da Constituição Federal, nos artigos 81 e 82 do Código Tributário Nacional, no Decreto-Lei nº 195/67 e nos artigos 189 a 199 do Código
Tributário Municipal – Lei Complementar nº 30 de 13 de Dezembro de 2005, torna público o presente Edital, demonstrando os custos da obra, bem como, da
valorização dos imóveis beneficiados com os melhoramentos, com fins de lançamento e cobrança da CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, relativa às obras
de drenagem, pavimentação asfáltica e construção de meio-fio, nas Vias Urbanas do Bairro ZH2-004, perfazendo um total de 17.836,56 m².
1 – MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA
1.1 – O presente memorial descritivo tem por objetivo especificar os serviços e materiais utilizados na pavimentação das Vias Urbanas do Bairro ZH2-004,
perfazendo um total de 17.836,56 m², conforme o Anexo I.
2 – DELIMITAÇÃO DA ÁREA BENEFICIADA
2.1 - A Contribuição de Melhoria será cobrada dos proprietários de imóveis situados nas áreas diretamente beneficiadas pela obra de pavimentação asfáltica
das Vias Urbanas do Bairro ZH2-004, conforme Anexo II.
3– DEMONSTRAÇÃO DOS IMÓVEIS COMPREENDIDO NA ÁREA BENEFICIADA E SUA VALORIZAÇÃO
3.1 – Considerando o disposto no inciso VI, do art. 194 da Lei Complementar Municipal nº 30/2005, a valorização presumida dos imóveis, foi calculada
considerando os valores venais dos imóveis constantes do Cadastro Imobiliário do Município de Matupá, acrescidos de 11,50% (Onze vírgula cinquenta por
cento), conforme detalhamento constante no Anexo III deste Edital. Os percentuais ora estabelecidos foram deliberados pela Comissão de Avaliação dos
Imóveis designada para este fim.
4 – DETERMINAÇÃO DO VALOR DO CUSTO DA OBRA A SER RESSARCIDO PELA CONTRIBUIÇÃO
4.1- Conforme o disposto no inciso I, art. 194 da Lei Complementar Municipal nº 30/2005, o valor do custo da obra a ser ressarcido mediante a cobrança da
contribuição de melhoria, tem como base, o custo unitário da obra por metro quadrado, aplicando sobre o seu valor, um percentual mínimo de 10% (dez por
cento) e máximo de 30% (trinta por cento), cuja incidência tem como variável a localização do imóvel beneficiado.
4.2 – O resultado do percentual aplicado sobre o custo unitário da obra por metro quadrado multiplicado pela testada do imóvel resulta no valor da
contribuição de melhoria, de acordo com a fórmula abaixo:
CM: Contribuição de Melhoria
CN/ m2: Custo Unitário da Obra/m2
PVI: Percentual de Valorização do Imóvel
TI: Testada do Imóvel
CM = (CN/m2 x PVI) x TI
4.3 – O valor a ser cobrado por m2 de pavimento aos proprietários de imóveis das Vias Urbanas do Bairro ZH2-004 será de R$ 15,00 (quinze reais),
resultante da aplicação de 11,50% (onze vírgula cinquenta por cento) de Percentual de Valorização do Imóvel sobre o Custo Unitário da Obra/m2.
CM = (130,48 x 11,50% = 15,00) x TI
4.4 – O valor da cobrança da Contribuição de Melhoria individualizada por contribuinte consta no Anexo III deste Edital.
5- DO CUSTO TOTAL DA OBRA
5.1 – O custo da realização das obras das áreas descritas no Item 1.1 deste Edital é de R$ 2.327.441,90 (Dois milhões, trezentos e vinte e sete mil,
quatrocentos e quarenta e um reais, noventa centavos), com o custo de R$ 130,48 (cento e trinta reais, quarenta e oito centavos) por metro “quadrado” de
asfalto com meio-fio, e calçamento de passeio público, conforme Planilha Orçamentária da Obra, constante no Anexo IV.
6- IMPUGNAÇÃO AOS ELEMENTOS DO EDITAL
6.1 – Os proprietários dos imóveis beneficiados pela obra de que trata o presente Edital, ficam notificados do inteiro teor deste edital e têm o prazo de 30
(trinta) dias, a contar da data da publicação do mesmo, para apresentar impugnação de quaisquer dos elementos constantes do Edital, cabendo ao impugnante
o ônus da prova, devidamente fundamentada, através de comprovação técnica satisfatória.
6.2 – A impugnação deverá ser dirigida à Administração Pública através de petição que servirá para o início do procedimento administrativo fiscal.
7 – DO LANÇAMENTO E NOTIFICAÇÃO DO TRIBUTO
7.1 – Não havendo impugnação ao Edital, o crédito decorrente da Contribuição de Melhoria será constituído mediante lançamento após a conclusão das
obras, bem como será registrado no Sistema de Arrecadação do Município, do qual o contribuinte será devidamente notificado na forma do artigo 195 da Lei
Complementar Municipal nº 30/2005.
8 – DA FORMA DE PAGAMENTO
8.1 – O pagamento da Contribuição de Melhoria da obra referida neste Edital será efetuado pelos contribuintes através do Documento de Arrecadação
Municipal (DAM), com pagamento em parcela única ou dividida, mensalmente, nos limites definidos pelo artigo 198 da Lei Complementar Municipal nº
30/2005.
9 – DO ATRASO NO PAGAMENTO
9.1 – A falta de pagamento da Contribuição de Melhoria no prazo de vencimento, independentemente de ação fiscal, importa em aplicação de multa prevista
no artigo 199 da Lei Complementar Municipal nº 30/2005, além da cobrança de juros moratórios.
10 – DA REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA
10.1 – Os proprietários ou representantes legais elencados no Anexo III deste Edital, FICAM CONVOCADOS para Audiência Pública a realizar-se no dia 16
de outubro de 2019, às 15:00hs, na Escola Estadual Luiza Miotto Ferreira, sito a Rua 10, s/nº, Bairro ZH2-004 (Cidade Alta).
11- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1- São partes integrantes deste Edital o memorial descritivo da obra, o mapa dos locais beneficiados, o quadro demonstrativo dos imóveis e seus
respectivos proprietários da área beneficiada e as planilhas de custo geral da obra.
11.2- Os casos omissos nesse Edital serão definidos pela Lei Complementar Municipal nº 30/2005.
Matupá/MT, 09 de outubro de 2019.
VALTER MIOTTO FERREIRA JOSE APARECIDO DE OLIVEIRA
Prefeito Municipal Secretário Municipal de Finanças
ANEXO I
Memorial Descritivo da Obra
MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM TSD OBRA: Projeto de Pavimentação Asfáltica em TSD MUNICIPIO: Matupá - MT LOCAL / DATA: CUIABÁ – MT - Julho/2019 INFORMAÇÕES GERAIS Pretendente/Consumidor: Prefeitura Municipal de Matupá - MT Obra ...................................... : Projeto de Pavimentação Asfáltica em TSD Localidade ............................ : Bairro ZH2-004 em Matupá Data ....................................... : Julho / 2019 Descrição do Projeto ........... : O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar normas específicas para a
Construção de Pavimentação Asfáltica em TSD, implantado(a) em um terreno com 17.368,93 m² localizado no município de Matupá - MT.
SUMÁRIO
1. METODOLOGIA ADOTADA ........................................................................................................................ 2 2. ESTUDOS .................................................................................................................................................... 2 2.1. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ........................................................................................................ 2 2.2. ESTUDOS GEOTÉNICOS ............................................................................................................. 2 2.3. ESTUDOS DE TRÁFEGO ............................................................................................................. 2 3. PROJETOS .................................................................................................................................................. 3 3.1. PROJETO GEOMÉTRICO ............................................................................................................. 3 3.2. PROJETO DE TERRAPLANAGEM ............................................................................................... 4 3.3. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO .................................................................................................. 5 3.4. PROJETO DE DRENAGEM .......................................................................................................... 6 4. ESPECIFICAÇÕES PARA PLACA DE OBRA............................................................................................. 6 5. INSTALAÇAO DE CANTEIRO DE OBRAS ................................................................................................. 7 6. ESPECIFICAÇÕES PARA TERRAPLANAGEM, BASE E SUB-BASE ....................................................... 7 7. ESPECIFICAÇÕES PARA IMPRIMAÇÃO, TSD E CAPA SELANTE .......................................................... 7 8. ESPECIFICAÇÕES PARA DRENAGEM PROFUNDA ................................................................................ 7 9. ESPECIFICAÇÕES PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA ..................................................................................... 9 10. CRITÉRIO DE SIMILARIDADE ............................................................................................................. 10 11. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS FORNECIDOS DOCUMENTOS DA OBRA .......................... 10 METODOLOGIA ADOTADA Todas as informações preliminares necessárias para a execução deste projeto, como levantamento planialtimétrico, ensaios de solo, registro fotográfico, entre outros, foram enviados pela prefeitura municipal e dessa forma regem sob sua total responsabilidade. A elaboração do projeto seguiu da seguinte maneira:
1ª Etapa Recebimento da documentação enviada pela prefeitura municipal
2ª Etapa Conferencia e aprovação da documentação recebida
3ª Etapa Processamento de todas as informações, elaboração de quantitativos e cálculos de dimensionamento
4ª Etapa Representação gráfica onde foram produzidas, em forma de desenho, todas as informações de relevância para a execução do projeto
5ª Etapa Execução de memoriais descritivos, de cálculo e planilha orçamentária
6ª Etapa Finalização do projeto e emissão da ART
1. ESTUDOS 2.1. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS Esse estudo tem como objetivo fornecer a base referencial para a caracterização geométrica e topográfica do trecho em questão. A partir desse estudo são desenvolvidas todas as etapas posteriores do projeto. Os estudos topográficos foram desenvolvidos preliminarmente ao início do projeto. Com posse da malha de pontos e com o mapa cadastral da cidade foi realizado o traçado do eixo, por meio do software AutoCad 3D Civil. Características planialtimétricas Como trata-se de perímetro urbano com moradias já consolidadas, para estabelecer o eixo das vias, optou-se por seguir o eixo existente do vão livre entre os alinhamentos prediais. Na determinação do greide acabado, seguiu-se ao máximo as inclinações e cotas do terreno existente. 2.2. ESTUDOS GEOTÉNICOS O Estudo Geotécnico foi realizado para fornecer subsídio ao projeto de terraplenagem e pavimentação, através das características físicas e mecânicas dos materiais “in natura” a serem utilizadas na execução da obra. Foram executados furos de sondagem para a caracterização de solo do sub-leito. A sondagem foi executada com furos de profundidade mínima de 1,50m abaixo do leito existente. O solo ensaiado foi submetido aos seguintes ensaios: 1. Ensaio de compactação 2. Análise granulométrica 3. Ensaio para determinação de índices físicos (LL e LP) 4. Ensaio de índice de suporte Califórnia (ISC) A partir do resultado desses ensaios foi possível se determinar as espessuras das camadas do pavimento. Para o projeto em questão foi coletado apenas um furo por via, dessa forma, a caracterização dos índices se dá por via. O estudo geotécnico foi contratado pela prefeitura municipal, o resultado foi fornecido à Associação Mato-grossense dos Municípios e está apresentado em anexo neste volume. Análise estatística dos resultados Após a conclusão dos estudos geotécnicos, em cada uma das vias, os solos foram agrupados segundo sua classificação TRB. Para cada grupo de solos foram determinados a média, o desvio padrão, o coeficiente de variação e o índice de suporte de projeto. Cálculo do Xmaxímo e Xmínimo: Os valores máximos e mínimos foram calculados pelas expressões:
Máximo= + + 0,68 Mínimo= - -0,68
2.3. ESTUDOS DE TRÁFEGO O objetivo do estudo de tráfego é a determinação do número N - número equivalente de operações do eixo simples padrão de 82 kN, durante o período de projeto (10 anos). A insuficiência de dados estatísticos sobre o tráfego existente no trecho em estudo, bem como de dados de contagem classificatória do tráfego local, que permitissem a avaliação, com confiança, do tráfego futuro, conduziu ao emprego das Instruções de Projeto adotado pela Prefeitura Municipal de São Paulo, a IP-04 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis para o Tráfego Leve e Médio e o IP-05 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis para o Tráfego Meio Pesado, Pesado, Muito Pesado e Faixa Exclusiva de Ônibus, no qual o tráfego é determinado pela sua função predominante, conforme o quadro abaixo. Neste projeto as vias foram classificadas como via local de tráfego leve por se tratarem de vias de bairro residencial, com número N = 1,0x105.
1.1
2,70x104
a
1,40x105
1,40x105
a
6,80x105
1,40x106
a
3,10x106
1,0x107
a
3,30x107
3,30x107
a
6,70x107
Volume
Médio12 3,0x106 1,0x107
a
Volume
Pesado12 5,0x107 5,0x107
Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo
Faixa Exclusiva
de Ônibus
- <500
>500-
2,0x107
Muito
Pesado12 >10.000 1.001 a 2.000 5,0x107
Vias coletoras e
estruturais
Meio
Pesado10 401 a 1.500 21 a 100 2,0x106
Pesado 12 5.001 a 10.000 301 a 1.000
1,0x105
Via Local e
coletora
secundária
Médio 10 401 a 1.500 21 a 100 5,0x105
Veículos Leves Caminhão ou Ônibus
Via Local Leve 10 100 a 400 4 a 20
Tratamento Superficial Duplo -TSD
Valores de N
MEMÓRIA DE CALCULO DE PAV. FLEXÍVEL - DNER
VALORES DE "N" TABELADOS POR TIPO DE VIA
Função
Predominante
da Via
Tipo de
Tráfego
Previsto
Período
de
Projeto
(anos)
Volume Inicial na Faixa mais carregada (Vo) Faixa para
"N"
"N"
Característico
2. PROJETOS 3.1. PROJETO GEOMÉTRICO O projeto geométrico segue o Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas do DNIT - 2010 e tem o objetivo de definir e especificar os serviços constantes do Projeto Geométrico dos Projetos de Engenharia Rodoviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. O Projeto Geométrico foi elaborado a partir dos dados fornecidos pelos estudos topográficos e geotécnicos. Constam nos desenhos em planta e em perfil os elementos necessários à definição e visualização do trecho.
LOGRADOURO INICIAL FINAL
Estaca Cota Estaca Cota
Avenida Interpeninsular Lado Esquerdo 0,00 100,608 23+1,193 90,537
Avenida Interpeninsular Lado Direito 0,00 100,602 23+0,111 90,449
Rua 13 H5 Trecho 1 0,00 97,852 4+12,805 98,801
Rua 13 H5 Alça 1 0,00 98,937 2+14,482 99,110
Rua 13 H5 Alça 2 0,00 98,818 2+11,823 99,052
Rua 13 H5 Trecho 2 0,00 99,109 16+3,625 95,337
Rua 13 H5 Alça 3 0,00 95,382 1+0,256 95,308
Rua 13 H5 Alça 4 0,00 95,285 1+0,203 95,235
Rua 13 H5 Trecho 3 0,00 93,935 6+1,261 95,309
Rua 14 H5 Trecho 1 0,00 95,904 5+9,145 97,207
Rua 14 H5 Alça 1 0,00 97,390 1+12,834 97,300
Rua 14 H5 Alça 2 0,00 97,269 1+10,531 97,198
Rua 14 H5 Trecho 2 0,00 97,256 5+10,909 97,296
Rua 15 H5 Trecho 1 0,00 100,195 4+14,242 101,094
Rua 15 H5 Alça 1 0,00 101,200 1+18,184 101,368
Rua 15 H5 Alça 2 0,00 101,184 1+17,558 101,378
Rua 15 H5 Trecho 2 0,00 101,400 13+6,039 100,650
Rua 15 H5 Alça 3 0,00 100,521 1+15,509 100,667
Rua 15 H5 Alça 4 0,00 100,479 1+15,626 100,626
Rua 15 H5 Trecho 3 0,00 99,124 5+5,954 100,419
Projeto em planta O eixo de projeto foi estaqueado de 20 em 20 metros, com curvas de nível de metro a metro. No caso de ângulos centrais AC pequenos, iguais ou inferiores a 5º, para evitar a aparência de quebra do alinhamento, os raios deverão ser suficientemente grandes para proporcionar os desenvolvimentos circulares mínimos D, obtidos pela fórmula:
D≥ 30 (10 – AC)
AC 5º (D em metros, AC em graus) Projeto em perfil Definido o perfil do terreno correspondente à diretriz locada, procedeu-se ao traçado do greide de terraplenagem, procurando-se obter o menor movimento de terra, dentro das características técnicas estabelecidas para o projeto. No lançamento do greide foi levado em consideração os elementos oriundos dos estudos topográficos e dos reconhecimentos de campo, evitando-se desapropriações.
Exemplo do perfil longitudinal da Rua Interpeninsular Sul
3.2. PROJETO DE TERRAPLANAGEM O Projeto de Terraplanagem tem por finalidade criar as condições necessárias ao bom funcionamento da via. A superfície natural deve ser substituída por uma superfície projetada, considerando a segurança, o conforto e o desempenho dos veículos. Ele é constituído por: determinação dos volumes de terraplanagem, determinação dos locais de empréstimo e bota-fora e apresentação de quadro de distribuição e orientação do movimento de terra. Os volumes de terraplanagem estão discriminados por seções em anexo neste projeto.
3.3. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO O Projeto de Pavimentação foi elaborado conforme o Manual de Pavimentação (2006) – DNIT, para pavimento flexível pelo método do DNER. Dimensionar um pavimento significa determinar as espessuras das camadas e os tipos de materiais a serem utilizados em sua construção, de modo a conceber uma estrutura capaz de suportar um volume de tráfego preestabelecido, oferecendo o desempenho desejável para suas funções. O projeto será apresentado abordando os seguintes tópicos: • Elementos Básicos; • Concepção do Projeto de Pavimentação; • Dimensionamento; • Seção Transversal. Elementos básicos Foram considerados como elementos básicos para o dimensionamento do projeto, os Estudos de Tráfego e os Estudos Geotécnicos. a) Estudos de Tráfego O número de repetições de eixos, conforme o estudo elaborado, encontrado para a rodovia é mostrado abaixo:
TRECHO PERÍODO DE PROJETO NÚMERO N
Rua Diversas 10 anos 1,00x10^5
b) Estudos Geotécnicos Dos estudos geotécnicos foram obtidas as informações relativas ao subleito, bem como as características das ocorrências disponíveis para utilização na pavimentação.
TRECHO CBR (%) Xmin
Ruas Diversas 27,90
Concepção do projeto de pavimentação Foi projetado pavimento constituído de camadas granulares de base (SOLO ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE) e TSD para a pista de rolamento. Dimensionamento do pavimento O método adotado no dimensionamento do pavimento foi o método do DNER concebido pelo prof. Murilo Lopes de Souza, conforme é apresentado no Manual de Pavimentação (2006) – DNIT. Definidos os valores estatísticos de CBR do subleito, o dimensionamento será realizado com base no ábaco ou através da expressão obtida pelas curvas de dimensionamento apresentadas no ábaco. Para as camadas de base e de sub-base, são exigidos no método valores mínimos de CBR, respectivamente, de 60% e 20%, pois para um número de repetições do eixo-padrão, durante o período do projeto N ≤ 5 x 106, podem ser empregados materiais com C.B.R. ≥ 60%, conforme “Manual de Pavimentação (2006) – DNIT. As equações para a determinação das espessuras da base e sub-base são apresentadas a seguir:
Onde Kr, Kb, Ks e Kn são os coeficientes de equivalência estrutural dos materiais de revestimento, base, sub-base e reforço do subleito, respectivamente. Os valores de espessuras das camadas são, assim, também, respectivamente, R, B, h20 e hn. As espessuras H20, Hn e Hm, respectivamente, espessuras equivalentes sobre a sub-base, o reforço do subleito e o sub leito, são determinadas em função do CBR dessas camadas e do número de repetições de carga do eixo equivalente. Na tabela, são indicados os dados e resultados de determinação do cálculo de espessuras de Base e Sub-Base.
3.4. PROJETO DE DRENAGEM O Projeto de drenagem foi elaborado a partir dos dados fornecidos pelos estudos topográficos e projeto geométrico. Constam nos desenhos em planta e em perfil os elementos necessários à definição e visualização do trecho. O projeto utiliza o método racional para cálculo de vazão das áreas de contribuição. Q (m³/s) = C . i (mm/h) .A (km²) / 3,6. Foram encontradas as vazões utilizando os parâmetros do quadro a seguir:
Parâmetros utilizados
Período de retorno 10 Anos
Duração 10 minutos
Precipitação 159,3 mm/h
Coeficiente de run-off 0,70
Manning 0,013
A figura a seguir mostra quais são as precipitações na cidade de Peixoto de Azevedo, de acordo com o tempo de retorno e duração da chuva.
Obs. No município de Matupá não foi encontrada estação meteorológica, por isso foi adotado de um município próximo (Estação de Peixoto de Azevedo). Na elaboração do projeto de drenagem, os trechos que possuem vazão inferior a capacidade de cada sarjeta, são adotados do sistema de drenagem superficial como alternativa, devido ao atendimento satisfatório à carga pluviométrica local somente com drenagem superficial. Nos trechos com vazão superior a capacidade de cada sarjeta, é adotado o sistema de drenagem profunda, aonde as águas serão coletadas por bocas de lobo e encaminhadas por drenagem profunda para lançamento em dissipador de energia localizado nas coordenadas conforme projeto, próximo à um córrego com vegetação rasteira. As tubulações que ligam as bocas de lobo aos poços de visita possuem diâmetro de 400 mm, e o diâmetro das galerias devem ser de no mínimo 600 mm. O quadro a seguir mostra a extensão por tipo de drenagem ou diâmetro da tubulação.
Drenagem superficial
Extensão (m) 3.219,15m
Drenagem Profunda
Extensão (m) - Ø 400mm 176,00m
Extensão (m) - Ø 600mm 607,00m
Extensão (m) - Ø 800mm 328,00m
Extensão (m) - Ø 1000mm 223,00m
As águas pluviais provenientes do sistema de drenagem da galeria da Rua 01 H4 será despejada no Dissipador nas coordenadas: 10’11’12,05” S e 54º55’41,67” O que se encontra próximo à um fundo de vale. A rede de drenagem existente da Av. Interpeninsular desagua no fundo de vale nas coordenadas 10º10’56,77” S e 54º55’21,18” O. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3. ESPECIFICAÇÕES PARA PLACA DE OBRA As placas de obra variam de acordo com o tipo da obra e a forma de contratação. Devem ser instaladas antes do início das obras e permanecer até a entrega final da mesma. As placas devem ser confeccionadas de acordo com as cores, medidas e proporções que regem o órgão concedente do recurso.Essas placas devem ser confeccionadas em chapas planas metálicas galvanizadas, instaladas em local visível e sempre mantidas em bom estado de conservação. Devem conter todas as informações relevantes referentes a obra.No caso de placas cujo recurso é proveniente de serviços contratados por instituições públicas de órgãos do Governo Federal, a obrigatoriedade se faz presente de acordo com a Instrução normativa nº 02 de 16 de Dezembro de 2009 da Secom – Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, e devem obedecer ao Manual visual de placas e adesivos de obras:
4. INSTALAÇAO DE CANTEIRO DE OBRAS Os canteiros de obra consistem nas infraestruturas básicas necessárias para o atendimento das demandas das obras de engenharia previstas em uma rodovia. Compreendem instalações administrativas, tais como escritórios, oficinas, almoxarifados, instalações de lavagem e lubrificação, posto de abastecimento, ambulatórios, depósitos, entre outras. 5. ESPECIFICAÇÕES PARA TERRAPLANAGEM, BASE E SUB-BASE Os serviços para elaboração deste projeto seguem as especificações:
DNIT 104/2009 – Terraplenagem – Serviços Preliminares
DNIT 106/20019 Terraplenagem – Cortes
DNIT 137/2010 – Regularização do Subleito
DNIT 139/2010 – Sub-base estabilizada granulometricamente
DNIT 141/2010 – Base estabilizada granulometricamente Base Base é a camada de pavimentação destinada a resistir aos esforços verticais oriundos dos veículos, distribuindo-os adequadamente à camada subjacente, executada sobre a sub-base, subleito ou reforço do subleito devidamente regularizado e compactado. Sub-Base Sub-base é a camada de pavimentação, complementar à base e com as mesmas funções desta executada sobre o subleito ou reforço do subleito, devidamente compactado e regularizado. Critérios de medição e pagamento A base e sub-base devem ser medidas em metros cúbicos, considerando o volume efetivamente executado. Não devem ser motivos de medição em separado: mão-de-obra, materiais, transporte, equipamentos e encargos, pois os mesmos estão incluídos na composição do preço unitário. 6. ESPECIFICAÇÕES PARA IMPRIMAÇÃO, TSD E BANHO DILUÍDO Os serviços para elaboração deste projeto seguiram as especificações:
DNIT 144/2014 – Imprimação com ligante asfáltico
DNIT 147/2012 – Tratamento Superficial Duplo
ET-DE-P00/037 – Capa Selante (DER/SP). Imprimação Imprimação consiste na aplicação de material asfáltico sobre a superfície da base concluída, antes da execução do revestimento asfáltico, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilização e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado TSD – Tratamento Superficial Duplo O Tratamento Superficial Duplo é a camada de revestimento do pavimento constituída por duas aplicações de ligante asfáltico, cada uma coberta por camada de agregado mineral e submetida à compressão. Banho Diluído No serviço de “banho diluído”, as emulsões asfálticas indicadas são de ruptura rápida (RR) e as rupturas médias (RM). As emulsões asfálticas de ruptura lenta (RL) ou controlada (RC) poderão ser empregadas a depender da avaliação do tipo de superfície a banhar (características de obra). Recomenda-se a diluição com água (compatível) na proporção 80% emulsão / 20% água, para resultar uma película coesiva, à taxa de banho de 1,0 a 1,2 Kg/ m2, sobre a superfície a tratar. Critérios de medição e pagamento Esses serviços devem ser medidos em metros quadrados, considerando a área efetivamente executada. A quantidade de ligante asfáltico aplicada é obtida pela média aritmética dos valores medidos na pista, em toneladas. 7. ESPECIFICAÇÕES PARA DRENAGEM PROFUNDA O termo Drenagem é empregado na designação das instalações necessárias para escoar o excesso de água, seja em rodovias, na zona rural ou na malha urbana (CETESB, 1980). De uma maneira geral, as águas decorrentes da chuva (coletadas nas vias públicas por meio de bocas-de-lobo e descarregadas em condutos subterrâneos) são lançadas em cursos d’água ou, no caso de solos bastante permeáveis, esparramadas sobre o terreno por onde infiltram no subsolo. A escolha do destino da água pluvial deve ser feita segundo critérios econômicos e também para que não prejudique o local onde receberá a água. Estimativa de vazões O projeto utiliza o método racional para cálculo de vazão das áreas de contribuição. Desenvolvido em 1889, o método racional oferece estimativas satisfatórias de descargas de pico em bacias urbanas com áreas próximas de 5 km². A fórmula geral do método racional é Q = C . i . A / 3,6; onde Q é a vazão de pico, em [m3/s], i é a intensidade média de precipitação, em [mm/h] sobre a área de drenagem A, em [km2], e C é o coeficiente de deflúvio ou de escoamento superficial. Tempo de concentração O tempo de concentração (tc) é o tempo em minutos que leva uma gota de água teórica para ir do ponto mais afastado da bacia até o ponto de concentração ou seção de controle. De uma forma simplificada, o tempo de concentração (tc) pode ser entendido como a soma de dois tempos: o tempo de entrada (te) e o tempo de percurso (tp). Em bacias urbanas, o tempo de entrada pode ser entendido como o tempo transcorrido para o escoamento superficial atingir a extremidade de montante de um conduto, por exemplo, a primeira boca de lobo a montante do sistema. O método de Kerby/Hathaway é baseado na seguinte fórmula:
Onde te é o tempo de entrada, em [min], L é a distância máxima percorrida pela água sobre a superfície, em [m], n é o coeficiente de rugosidade de Manning para a superfície e I é a declividade média ao longo do caminho percorrido pela água, em [m/m]. Curvas de intensidade-duração-frequência O período de retorno, definido como o tempo médio em anos que um evento pode ser igualado ou superado pelo menos uma vez. No sistema inicial de drenagem (bocas de lobo e pequenas galerias) são usados períodos de retorno de 2 a 5 anos, para galerias de maior porte e pequenos canais são usados períodos de retorno de 10 anos e, para o sistema de macrodrenagem os períodos de retorno variam entre 20 a 25 anos, adotando-se, em alguns casos, 100 anos (Fugita, 1980).
Coeficiente de Deflúvio Representa os efeitos da impermeabilização do solo, da retenção superficial, dos retardamentos e da não uniformidade na distr ibuição espacial e temporal da chuva. Quando se utiliza o método racional, a intensidade de precipitação é suposta uniformemente distribuída sobre a área em análise. Obviamente, esta premissa não é verdadeira, mas dada a simplicidade do método não haveria forma de considerar não uniformidade na distribuição espacial da chuva. No quadro a seguir estão os coeficientes de deflúvio para cada tipo de
área. Áreas de contribuição A microdrenagem é um sistema no qual o escoamento superficial é organizado para dirigir-se por caminhos (sarjetas, bocas de lobo e galerias) pré-definidos. Os divisores de água devem ser traçados ao longo das quadras, considerando que cada trecho de sarjeta receba as águas pluviais da quadra adjacente, exceto quando a topografia for muito acentuada, impossibilitando esta hipótese (Fugita, 1980). A figura a seguir exemplifica a subdivisão de quarteirões em áreas contribuintes.
Composição do sistema de microdrenagem Os principais elementos do sistema de microdrenagem são os pavimentos das vias públicas, os meio-fios, as sarjetas, as bocas-de-lobo, os poços de visita, as galerias, e os sarjetões. Meio-fios: São constituídos de blocos de concreto ou de pedra, situados entre a via pública e o passeio, com sua face superior nivelada com o passeio, formando uma faixa paralela ao eixo da via pública. Sarjetas: São as faixas formadas pelo limite da via pública com os meio-fios, formando uma calha que coleta as águas pluviais oriundas da rua. Bocas-de-lobo: São dispositivos de captação das águas das sarjetas. As bocas-de-lobo, as caixas de visita e saídas e as saídas deverão obedecer às indicações do projeto. As escavações deverão ser feitas de modo a permitir a instalação dos dispositivos previstos, adotando-se
uma sobre largura conveniente nas cavas de assentamento. Concluída a escavação e preparada a superfície do fundo será feita a compactação para fundação da boca-de-lobo. A localização das bocas-de-lobo deve respeitar o critério de eficiência na condução das vazões superficiais para as galerias. É necessário colocar bocas-de-lobo nos pontos mais baixos do sistema, com vistas a impedir alagamentos e águas paradas em zonas mortas. Não se recomenda colocar bocas-de-lobo nas esquinas, pois os pedestres teriam de saltar a torrente em um trecho de descarga superficial máxima para atravessar a rua, além de ser um ponto onde duas torrentes convergentes se encontram. As melhores localizações das bocas-de-lobo são em pontos um pouco a montante das esquinas. A primeira boca de lobo do sistema de drenagem deve ser colocada no ponto em que a vazão que escoa pela sarjeta torna-se superior à capacidade admissível naquele trecho de sarjeta. A primeira boca de lobo do sistema de drenagem deve ser colocada no ponto em que a vazão que escoa pela sarjeta torna-se superior à capacidade admissível naquele trecho de sarjeta. Neste ponto, a sarjeta não é capaz de conter o escoamento superficial sem ocorrência de transbordamento; assim, é necessário iniciar o sistema de galerias para receber o escoamento. Esta vazão é calculada pelo método racional no ponto imediatamente à montante do trecho de sarjeta. Caso não se disponha de dados sobre a capacidade de escoamento das sarjetas, recomenda-se um máximo espaçamento de 60 m entre as bocas-de-lobo. Ainda assim, em qualquer ponto de entrada na galeria, não é necessário que todo o escoamento superficial seja removido; o dimensionamento do trecho de galeria é realizado apenas com a parcela que efetivamente escoa através dela. A interligação entre as bocas de lobo e o poço de visita ou caixa de passagem é feita com ramais de bocas de lobo cuja declividade mínima deve ser de 1%. As capacidades destes ramais e os diâmetros aconselhados são apresentados no Quadro abaixo.
Quadro – Capacidade dos Ramais de Boca de Lobo
Poços de visita: São dispositivos colocados em pontos convenientes do sistema, para permitir sua manutenção. Os poços de visita deverão ser constituídos de outras partes componentes: a câmara de trabalho, na parte inferior e a chaminé que dá acesso à superfície na parte superior. Os poços de visita serão executados com as dimensões e características de acordo com o projeto. Quando é necessária a construção de bocas-de-lobo intermediárias ou para evitar que mais de quatro tubulações cheguem em um determinado poço de visita, utilizam-se as chamadas caixas de ligação. A diferença entre as caixas de ligação e os poços de visita é que as caixas não são visitáveis. O afastamento entre poços de visita consecutivos deve ser o máximo possível, por critérios econômicos. O Quadro a seguir apresenta o espaçamento máximo recomendado para os poços de visita (Fugita, 1980).
Quadro – Distância máxima entre PVs.
Galerias: São as canalizações públicas destinadas a escoar as águas pluviais oriundas das ligações privadas e das bocas-de-lobo. Constituídos de tubos de concreto atendendo à norma DNIT 023/2004-ES e especificações da NBR 9794/87. Escavações deverão ser executadas de acordo com as cotas e alinhamentos indicados no projeto e com a largura superando o diâmetro da canalização, no mínimo, de 60cm. O fundo das cavas deverá ser compactado mecanicamente. As juntas dos tubos serão preenchidas com argamassa de cimento e areia traço 1:3, retirando o excesso de dentro da tubulação. O assentamento dos tubos deverá obedecer às cotas e ao alinhamento indicados no projeto. O reaterro deverá ser feito de preferência com o material retirado da própria escavação desde que seja de boa qualidade, sendo compactado manualmente até uma altura de 60cm. Somente depois será permitida compactação mecânica. Sarjetões: São formados pela própria pavimentação nos cruzamentos das vias públicas, formando calhas que servem para orientar o fluxo das águas que escoam pelas sarjetas. Entrada de descida d’água: dispositivo que serve para que a água acumulada na sarjeta possa escoar para fora. Descida d’água em meia cana: meia tubulação de concreto de diâmetro de 400 mm que é utilizada para escoar a água da entrada de descida d’água Dissipador de energia: dispositivo que reduz a velocidade da água para evitar erosões e assoreamento de cursos d’água. Fonte: (Pompêo, 2001) Cálculo das galerias:
As velocidades admissíveis são estabelecidas em função da possibilidade de sedimentação no interior da galeria e em função do material empregado. Para galerias de concreto a faixa admissível de velocidades é entre 0,60 m/s e 5,0 m/s.
Deve-se adotar condutos de diâmetro mínimo 0,30 m a fim de evitar obstruções. Os diâmetros comerciais mais comuns são 0,40; 0,60; 0,80; 1,00 e 1,20 m. Os trechos de galerias que exijam diâmetros superiores a 1,20 m podem receber galerias em paralelo, ou podem ser substituídos por seções quadradas ou seções retangulares.
Quando houver mudanças de diâmetros, as geratrizes superiores das galerias devem coincidir. Porém, isto não se aplica a junções de ramais secundários que afluem em queda aos poços de visita.
Nunca se deve diminuir as seções à jusante, pois qualquer detrito que venha a se alojar na tubulação deve ser conduzido até a descarga final.
Ao se empregar canalizações sem revestimento especial, o recobrimento mínimo deve ser de 0,90 m. Se, por motivos topográficos, houver imposição de um recobrimento menor, as tubulações deverão ser dimensionadas sob o ponto de vista estrutural.
O coeficiente de rugosidade de Manning deve ser de 0,011 para galerias quadradas ou retangulares executadas in loco; para galerias circulares em concreto, adota-se n = 0,013 (adotado no projeto). Fonte: (Pompêo, 2001). 8. ESPECIFICAÇÕES PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA Os serviços para elaboração do projeto de sinalização viária seguem as diretrizes do Manual de Sinalização de Trânsito do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, do Manual de Sinalização do DNIT e as especificações ES DNIT 100/2009 – Sinalização Horizontal e ES DNIT 101/2009 – Sinalização Vertical. Sinalização Horizontal Conjunto de marcas, símbolos e legendas aplicados sobre o revestimento de uma via pública, de acordo com o projeto desenvolvido para propiciar condições de segurança e de conforto ao usuário. Sinalização vertical
Subsistema de sinalização, constituído por placas e painéis montados sobre suportes, na posição vertical, implantados ao lado ou sobre a via, por meio dos quais são fornecidas mensagens de caráter permanente e, eventualmente temporário, através de legendas e símbolos legalmente instituídos, com propósito de regulamentar, advertir e indicar o uso das vias para condutores de veículos e pedestres da forma mais eficiente. Critérios de pagamento Os serviços de sinalização vertical devem ser medidos pelos seguintes critérios:
Fornecimento de placa ou painel, pela área na qual foi efetivamente aplicada a mensagem, expressa m²;
Fornecimento de suporte, por unidade;
Instalação de suporte, por unidade;
Instalação de placa ou painel, pela área expressa em m². Os serviços de sinalização horizontal por processo de aplicação mecânica devem ser medidos pela área efetivamente aplicada e atestada pela Fiscalização, expressa em m². 9. CRITÉRIO DE SIMILARIDADE Todos os materiais a serem empregados na execução dos serviços deverão ser comprovadamente de boa qualidade e satisfazer rigorosamente as especificações a seguir. Todos os serviços serão executados em completa obediência aos princípios de boa técnica, devendo, ainda, satisfazer rigorosamente às Normas Brasileiras. 10. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS FORNECIDOS DOCUMENTOS DA OBRA No caso de divergências de interpretação entre documentos fornecidos, será obedecida a seguinte ordem de prioridade:
Em caso de divergências entre esta especificação, a planilha orçamentária e os desenhos/projetos fornecidos, consulte à CENTRAL DE PROJETOS AMM;
Em caso de divergência entre os projetos de datas diferentes, prevalecerão sempre os mais recentes;
As cotas dos desenhos prevalecem sobre o desenho (escala); Responsável técnico pelo projeto de pavimentação:
________________________________ Jonny Willian Jesus Rocha
Engenheiro Civil CREA: 120.823.434-0
Responsável técnico pelo projeto de drenagem profunda:
________________________________ Rafael Nicodemos Bruzzon
Engenheiro Sanitarista e Ambiental CREA:121.366.604-0
ANEXO II
Mapa de Localização da Obra
ANEXO III
Demonstração dos Imóveis Compreendido na Área Beneficiada e sua Valorização
ASFALTO PARCIAL ZH2-004
RUA Largura Lote Testada Rua Proprietário Valor Venal Valorização do
Imóvel 11,50%
Taxa de Contr.
de Melhoria Ml M²
QUADRA 35
RUA
13H5
7,9
1 20,16
79,63
ROMARIO DA SILVA
SOUSA
80.328,90 9.237,82 1.194,48
2 15,06
59,49
CELSA SILVA SANTOS 71.111,39 8.177,81 892,31
3 15,06
59,49
NELI SANTOS SILVA 42.130,25 4.844,98 892,31
4 15,06
59,49
ADILSON PEREIRA DA
SILVA
89.574,70 10.301,09 892,31
5 15,06
59,49
WILSON MARTINS DA
SILVA
42.448,76 4.881,61 892,31
6 15,06
59,49
OLGA DE MATOS
SANTOS
56.379,77 6.483,67 892,31
7 21,16
83,58
ROVENE EUFRASIO 42.137,26 4.845,78 1.253,73
QUADRA 36
Av.
Interp.
6,45
1 18,5
59,66
GEISE CUSTODIO
SOBRINHO
29.204,20 3.358,48 894,94
2 15,8
50,96
C. C. L. A. A. SICREDI
NORTE
125.092,52 14.385,64 764,33
3 15,9
51,28
CLEBERSON RENE
DOS SANTOS
123.335,65 14.183,60 769,16
4 27,49+16,58
102,55
DANIELA DORIGON 27.624,10 3.176,77 1.538,25
RUA
13H5
7,9
5 15,00
59,25
FRANCISCA
ELISÂNGELA DO
OLIVEIRA SOUZA
64.703,88 7.440,95 888,75
6 15,00
59,25
MARIA SILVA E SILVA 52.333,35 6.018,34 888,75
7 15,00
59,25
MARIA CLEUDINA
ALVES PEREIRA
BEZERRA
56.330,23 6.477,98 888,75
8 15,00
59,25
ITAMAR FERNANDES
DE LIMA
258.989,80 29.783,83 888,75
9 15,00
59,25
CELIA ALVES DOS
REIS
46.597,23 5.358,68 888,75
10 15,00
59,25
VANDA APARECIDA
RIBEIRO
65.811,97 7.568,38 888,75
11 20,49
80,94
EDSON MARCOS DA
SILVA
66.939,40 7.698,03 1.214,03
QUADRA 37
Av.
Interp.
6,45
1 22,98+22,23
161,92
CLEIA APPEL 101.839,42 11.711,53 2.428,79
2 17,83
57,50
EVA APARECIDA
FERREIRA
90.253,41 10.379,14 862,53
3 25,98+9,29
120,48
SIBELI NARZETTI DA
ROZA
66.508,71 7.648,50 1.807,22
RUA
14H5
7,9
4 12,00
47,40
GILMAR PANASSOL 125.570,10 14.440,56 711,00
5 12,00
47,40
ROSIMEIRE
LOURENCO ADAO DA
SILVA
96.148,44 11.057,07 711,00
6 12,00
47,40
ARGENTINO SUNAQUI 26.877,59 3.090,92 711,00
7 12,00
47,40
CLEYTON ARAGAO
SANTOS
38.895,48 4.472,98 711,00
8 12,00
47,40
JAIME PEREIRA 63.807,80 7.337,90 711,00
9 12,00
47,40
ALZIRIA SANT'ANA
NEVES
56.159,40 6.458,33 711,00
10 26,08
103,02
DEIVID SILVA
PEÇANHA
77.675,06 8.932,63 1.545,24
11 24,72
97,64
ILDA FERREIRA
ALVES
78.262,09 9.000,14 1.464,66
RUA
13H5
12 12,00
47,40
ADEILSON
NIESBESNIAK DOS
SANTOS
115.232,76 13.251,77 711,00
13 12,00
47,40
MARIA GORETH
GOMES MARTINS
10.269,00 1.180,94 711,00
14 12,00
47,40
ROQUE DA SILVA
BISPO
93.762,90 10.782,73 711,00
15 12,00
47,40
RUBISLEI VIEIRA DOS
REIS
65.535,40 7.536,57 711,00
16 12,00
47,40
ITAMAR FERNANDES
DE LIMA
58.376,64 6.713,31 711,00
17 12,00
47,40
JAIME FERREIRA DA
SILVA JUNIOR
10.269,00 1.180,94 711,00
QUADRA 38
RUA
14H5
7,9
1 23,64
93,38
CLAUDEMIR DA SILVA 28.154,53 3.237,77 1.400,67
2 12,00
47,40
BELARMINO DA SILVA
BAZANA
81.835,20 9.411,05 711,00
3 12,00
47,40
BELARMINO DA SILVA
BAZANA
10.269,00 1.180,94 711,00
4 12,00
47,40
JOSUEL ALVARENGA
BAZANA
71.100,27 8.176,53 711,00
5 12,00
47,40
MARIA HELENA
PEREIRA SILVA
42.267,04 4.860,71 711,00
6 12,00
47,40
EDILEUZA ALVES
SILVA
86.606,28 9.959,72 711,00
7 12,00
47,40
ANTONINHO VIEIRA
PAULA
42.267,04 4.860,71 711,00
8 12,00
47,40
ALINE ALVES
WANDERLEY
46.922,44 5.396,08 711,00
9 37,51
148,16
PEDRO VALDIR
SAVARIS
44.658,35 5.135,71 2.222,47
RUA
13H5
10 35,87
141,69
MARIA ROSA DO
AMARAL PIMENTEL
57.595,34 6.623,46 2.125,30
11 12,00
47,40
ALEX MAXIEL
CASUSAO NEKEL
46.349,73 5.330,22 711,00
12 12,00
47,40
ADEILSON
NIESBESNIAK DOS
SANTOS
10.269,00 1.180,94 711,00
13 12,00
47,40
GENISCLAUDIO
MOREIRA DE
ALMEIDA
10.269,00 1.180,94 711,00
14 12,00
47,40
ALESSANDRE DA
ROCHA
77.064,12 8.862,37 711,00
15 12,00
47,40
RAQUEL OLIVEIRA DE
MENDONCA
PATROCINIO
64.390,09 7.404,86 711,00
16 12,00
47,40
FRANCISCO
RODRIGUES DA
ROCHA
67.540,00 7.767,10 711,00
17 12,00
47,40
RAIMUNDO NONATO
DA SILVA
38.895,48 4.472,98 711,00
18 21,92
86,58
SAMUEL BARBOSA
SOARES
21.764,64 2.502,93 1.298,76
QUADRA 39
RUA
13H5
7,9
1 24,14
95,35
LEOMAR DE
AMONDES BENTO
30.279,56 3.482,15 1.430,30
2 12,00
47,40
LEOMAR DE
AMONDES BENTO
17.427,48 2.004,16 711,00
3 12,00
47,40
LEOMAR DE
AMONDES BENTO
18.309,48 2.105,59 711,00
4 12,00
47,40
PAULO CESAR RAMOS
DE AQUINO
176.461,62 20.293,09 711,00
5 12,00
47,40
JOSE PARAILIO
MEZIDIO
42.340,76 4.869,19 711,00
6 12,00
47,40
LUIZ RODRIGUES
GOMES
38.895,48 4.472,98 711,00
7 12,00
47,40
VALDENIR GOMES
SOARES
37.759,08 4.342,29 711,00
8 12,00
47,40
ARTEFATOS DE
CIMENTOS FREDIANI
LTDA
10.269,00 1.180,94 711,00
9 40,44
159,74
IZAQUE FREITAS DE
OLIVEIRA
64.581,03 7.426,82 2.396,07
RUA
14H5
10 38,78
153,18
ZEZO RIBEIRO DOS
SANTOS
91.892,45 10.567,63 2.297,72
11 12,00
47,40
NIUZA FERREIRA DOS
SANTOS
62.750,88 7.216,35 711,00
12 12,00
47,40
ABEDAO ANTUNES DE
LIMA
26.242,92 3.017,94 711,00
13 12,00
47,40
BELONI PEREIRA DA
SILVA
17.141,52 1.971,27 711,00
14 12,00
47,40
ORIDIO RIBEIRO 80.244,84 9.228,16 711,00
15 12,00
47,40
CISA SANDRA GIL
ICASSATTI
52.682,99 6.058,54 711,00
16 12,00
47,40
VANDERLEI DOS
SANTOS
10.269,00 1.180,94 711,00
17 12,00
47,40
ELYWD PEREIRA DA
SILVA
38.789,95 4.460,84 711,00
18 24,14
95,35
ODAIR ANTONIO
SANTIN
170.088,28 19.560,15 1.430,30
QUADRA 40
Av.
Interp.
6,45
1 20,52+19,83
144,51
JUNIOR VIEIRA DA
CRUZ
188.295,94 21.654,03 2.167,58
2 15,44
49,79
SAULO RIBEIRO
CARDOSO
66.455,03 7.642,33 746,91
3 27,22+11,93
134,91
JOSE CLEVERSON
CARNELOSE
140.775,37 16.189,17 2.023,62
RUA
13H5
7,9
4 12,07
47,68
ADAO SCARTEZINI 209.064,00 24.042,36 715,15
5 12,07
47,68
AGUIOMAR VIDAL 70.976,26 8.162,27 715,15
6 12,07
47,68
ELIAKIN GUILHERME
WERLANG
75.077,80 8.633,95 715,15
7 12,07
47,68
ADEILSON
NIESBESNIAK DOS
SANTOS
46.922,44 5.396,08 715,15
8 12,07
47,68
SIUVONE JOSE DA
SILVA
229.738,68 26.419,95 715,15
9 12,07
47,68
THYAGO ALBANO
BUENO
10.269,00 1.180,94 715,15
10 18,51
73,11
GELCIR FANIN 59.780,92 6.874,81 1.096,72
11A 15,69
61,98
JOAO SEVERINO DE
ALCANTARA
49.600,47 5.704,05 929,63
RUA
14H5
11B 10,82
42,74
SILVIO MARIO
FERREIRA DA SILVA
54.607,05 6.279,81 641,09
12 12,07
47,68
NAYARA DOS SANTOS
SILVA
27.419,52 3.153,24 715,15
13 12,07
47,68
FRANCIDALVA
CONCEICAO DA SILVA
SOUZA
43.666,56 5.021,65 715,15
14 12,07
47,68
MARIA DE JESUS
DOURADO ALMEIDA
48.437,64 5.570,33 715,15
15 12,07
47,68
DAIANE SANT´ANA
ALBERTO DA SILVA
10.269,00 1.180,94 715,15
16 12,07
47,68
JANES DA SILVA
GOMES
50.823,18 5.844,67 715,15
17 12,07
47,68
MARCIA MARIA DE
FREITAS
64.341,24 7.399,24 715,15
QUADRA 41
Av.
Interp.
6,45
1 20,30+22,98
156,24
MOACIR DE OLIVEIRA 22.697,40 2.610,20 2.343,58
2 15,55
50,15
RAIMUNDO EMILIO 21.220,63 2.440,37 752,23
3 27,22+11,93
134,91
OLINDA ASSIS DA
SILVA
217.425,20 25.003,90 2.023,62
RUA
15H5
7,9 4 18,00
71,10
ANTONIO RIBEIRO
MARTINS SILVA
91.740,78 10.550,19 1.066,50
5 12,00
47,40
ELOI NONATO DE
MELLO
10.269,00 1.180,94 711,00
6 12,00
47,40
ARNOLDO APPEL 29.656,55 3.410,50 711,00
7 12,00
47,40
ADERSON ELIAS 10.269,00 1.180,94 711,00
8 12,00
47,40
ERNANI DIAS DOS
ANJOS
73.883,40 8.496,59 711,00
9 12,00
47,40
CICERA ARAUJO DA
SILVA
115.232,76 13.251,77 711,00
10 17,77 CESAR DIAS MANCIO 138.664,56 15.946,42 1.052,87
70,19
RUA
13H5
11 20,76
82,00
IGREJA EVANGELICA
ASSEMBLEIA DE DEUS
DE MAT
51.703,07 5.945,85 1.230,03
12 12,00
47,40
CLAUDEMIR DA SILVA 26.375,58 3.033,19 711,00
13 12,00
47,40
PAULO CESAR COUTO 55.971,25 6.436,69 711,00
14 12,00
47,40
OZENILDO ALVES DE
SOUZA
68.914,50 7.925,17 711,00
15 12,00
47,40
DULCE SCHNEIDER
KORPAN
103.305,06 11.880,08 711,00
16 12,00
47,40
MARILEI APARECIDA
TRINDADE DA ROCHA
10.269,00 1.180,94 711,00
17 18,00
71,10
LAFAIETE ADRIANO
OLIVEIRA MENDONÇA
15.403,50 1.771,40 1.066,50
QUADRA 42
RUA
15H5
7,9
1 20,99
82,91
ZILDA VALENDOLF
RIBEIRO DA SILVA
28.258,49 3.249,73 1.243,66
2 12,00
47,40
ANTONIA RIBEIRO 67.521,96 7.765,03 711,00
3 12,00
47,40
LETICIA APARECIDA
DA SILVA
160.989,22 18.513,76 711,00
4 12,00
47,40
ANDRE BATISTA
CAVALHEIRO
81.835,20 9.411,05 711,00
5 12,00
47,40
DEUSDETE RAMALHO
DOS SANTOS
62.750,88 7.216,35 711,00
6 12,00
47,40
JOSE ALDAIR DA
SILVA
15.423,39 1.773,69 711,00
7 12,00
47,40
VALDECI DE JESUS
PEREIRA
50.358,70 5.791,25 711,00
8 12,00
47,40
LENON WILLIAN
RODRIGUES
TURCATTO
20.918,28 2.405,60 711,00
9 23,86
94,25
ROSELI ANTUNES
TEIXEIRA
61.300,14 7.049,52 1.413,71
RUA
13H5
10 18,13
71,61
CICERO GOMES SILVA 45.245,39 5.203,22 1.074,20
11 12,00
47,40
JUVENAL TEIXEIRA
DA SILVA
110.461,68 12.703,09 711,00
12 12,00
47,40
OLIVAL BERNARDES
DOS SANTOS
97.738,80 11.239,96 711,00
13 12,00
47,40
NIDES LIMA DOS
SANTOS
26.242,92 3.017,94 711,00
14 12,00
47,40
CICERA SOARES
DEFENSOR
38.331,79 4.408,16 711,00
15 12,00
47,40
CLEIDE CIPRIANO
PEREIRA
21.723,20 2.498,17 711,00
16 12,00
47,40
NELMA DOS SANTOS
SILVA
64.790,99 7.450,96 711,00
17 12,00
47,40
LEOMAR DE
AMONDES BENTO
141.473,70 16.269,48 711,00
18 21,92
86,58
VALDEMI DIAS DE
ABREU
316.121,23 36.353,94 1.298,76
QUADRA 43
RUA
15H5
7,9
1 20,14
79,55
MARCOS ANTONIO
PEREIRA
79.036,45 9.089,19 1.193,30
2 12,00
47,40
GRACINETE SILVA
OLIVEIRA
106.827,90 12.285,21 711,00
3 12,00
47,40
JOSE DA SILVA
GOMES
60.365,34 6.942,01 711,00
4 12,00
47,40
DORALICE DA CRUZ
FERREIRA
34.322,82 3.947,12 711,00
5 12,00
47,40
JANETE JABLONSKI
ZEILINGER
10.269,00 1.180,94 711,00
6 12,00
47,40
LUZIA SOARES DOS
SANTOS
10.269,00 1.180,94 711,00
7 12,00
47,40
BEATRIZ GOMES DE
ANDRADE SANTOS
10.269,00 1.180,94 711,00
8 12,00
47,40
SONIA DOS SANTOS 51.504,12 5.922,97 711,00
9 39,62
156,50
ROBERTO CARLOS DE
LIMA
14.542,95 1.672,44 2.347,49
10 41,05
162,15
ISRAEL CARDOSO DA
SILVA
54.203,49 6.233,40 2.432,21
11 12,00
47,40
IBRAINA SESARIO DE
OLIVEIRA
37.759,08 4.342,29 711,00
12 12,00
47,40
JOAO LEITE FILHO 37.759,08 4.342,29 711,00
13 12,00
47,40
JOSE XAVIER DOS
SANTOS
67.521,96 7.765,03 711,00
14 12,00
47,40
ADEMAR ALVES
TRINDADE
51.504,12 5.922,97 711,00
15 12,00
47,40
LEONICE MARIA DE
SOUZA LIMA
38.895,48 4.472,98 711,00
16 12,00
47,40
FRANCISCO XAVIER
LIMA
144.970,39 16.671,59 711,00
17 12,00
47,40
CREINA RODRIGUES
DE OLIVEIRA
10.269,00 1.180,94 711,00
18 20,14
79,55
FRANCINALDO ALVES
ARAUJO
133.363,15 15.336,76 1.193,30
QUADRA 44
Av.
Interp.
6,45
1A 20,18+7,80
95,89
IRANILDE DA SILVA 11.536,82 1.326,73 1.438,36
1B 13,04
51,51
LUZIA APARECIDA
BREGANTIM BATISTA
9.643,27 1.108,98 772,62
2 15,12
48,76
JENARITA SOARES DA
SILVA
20.925,97 2.406,49 731,43
3 26,35+15,06
144,47
ILTON BIOLOWONS 24.773,88 2.849,00 2.166,99
RUA
15H5
7,9
4 12,00
47,40
ILTON BIOLOWONS 10.269,00 1.180,94 711,00
5 12,00
47,40
REGINA LIMA DE
SOUZA
10.269,00 1.180,94 711,00
6 12,00
47,40
SEBASTIAO DA
CONCEICAO FARIAS
GOMES
112.052,04 12.885,98 711,00
7 12,00
47,40
FABIO DA SILVA
SANTOS
38.895,48 4.472,98 711,00
8 12,00
47,40
KARINA SIQUEIRA
PINHO
34.428,87 3.959,32 711,00
9 12,00
47,40
LUCIANA DE SOUZA
PEREIRA
9.594,00 1.103,31 711,00
10 18,14
71,65
LUCIANA DE SOUZA
PEREIRA
72.251,37 8.308,91 1.074,80
11 16,42
64,86
GERSON LUIZ
TURCATTO
74.474,55 8.564,57 972,89
12 12,00
47,40
CHARLES DE
OLIVEIRA LIMA
10.269,00 1.180,94 711,00
13 12,00
47,40
MARIA LUZIA
FERREIRA
27.593,47 3.173,25 711,00
14 12,00
47,40
JOSUEL ALVARENGA
BAZANA
35.325,06 4.062,38 711,00
15 12,00
47,40
ROSILDA CHUENG
RIBEIRO AZEVEDO
10.269,00 1.180,94 711,00
16 12,00
47,40
JUSSARA ARAUJO
PEREIRA DE SOUZA
10.269,00 1.180,94 711,00
17 12,00
47,40
DAGDIEL FERREIRA
DA SILVA
10.269,00 1.180,94 711,00
QUADRA 45
Av.
Interp.
6,45
1 19,67+22,70
153,10
SEBASTIAO DA
CONCEICAO FARIAS
GOMES
21.901,42 2.518,66 2.296,51
2 15,28
49,28
RICARDO REBELATTO 20.798,41 2.391,82 739,17
3 25,36
81,79
PEDRO JOSE DOS
SANTOS
66.798,16 7.681,79 1.226,79
RUA
15H5
7,9
10 22,42
88,56
SAULO RIBEIRO
CARDOSO
15.994,65 1.839,38 1.328,39
11 12,00
47,40
ROGÉRIO MACHADO 50.358,70 5.791,25 711,00
12 12,00
47,40
EVERALDO
FRANCISCO DE PAULA
77.064,12 8.862,37 711,00
13 12,00
47,40
LEILSON LIMA DA
SILVA
169.305,00 19.470,08 711,00
14 12,00
47,40
SERGIO LUIZ PEREIRA
NOGUEIRA
10.269,00 1.180,94 711,00
15 12,00
47,40
AGUINALDO
CLEVERSON
FERNANDES
10.269,00 1.180,94 711,00
QUADRA 46
RUA
15H5
7,9
11 17,23
68,06
LINDOMAR RIBEIRO
DOS SANTOS
13.022,46 1.497,58 1.020,88
12 12,00
47,40
IVONE DOS SANTOS 58.949,35 6.779,18 711,00
13 12,00
47,40
OTAIR RODRIGUES 14.743,05 1.695,45 711,00
14 12,00
47,40
MARLETE APARECIDA
DE MIRANDA
43.666,56 5.021,65 711,00
15 12,00
47,40
DOMINGOS CARDOSO
BORGES
123.184,56 14.166,22 711,00
16 12,00
47,40
OSEIAS MISAEL
SCHUSTER
109.268,91 12.565,92 711,00
17 12,00
47,40
VALDENIR PEREIRA
BUENO
65.249,16 7.503,65 711,00
18 12,00
47,40
LEILSON LIMA DA
SILVA
209.064,00 24.042,36 711,00
19 12,00
47,40
FLAVIO RICARDO DE
SOUZA
38.895,48 4.472,98 711,00
20 24,14
95,35
MARCIA SOARES DA
SILVA
167.543,71 19.267,53 1.430,30
EXPANSÃO URBANA
Av.
Interp.
6,45 ÚNICA 461,44
1.488,14
GBF NEGOCIOS
IMOBILIARIOS LTDA -
ME
22.322,16
VALOR TOTAL
CONTRIBUIÇÃO 188.806,46
ANEXO IV
Custo da Obra
OBRA:
LOCAL:
PROPR.:
DATA:
ITEM TOTAL EXECUÇÃO %
1.0 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 34.284,07 1,47%
2.0 CANTEIRO DE OBRA 26.488,00 1,14%
3.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 13.914,63 0,60%
4.0 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 14.009,28 0,60%
5.0 TERRAPLANAGEM 77.707,38 3,34%
6.0 PAVIMENTAÇÃO 658.098,09 28,28%
8.0 DRENAGEM SUPERFICIAL 215.507,42 9,26%
9.0 SINALIZAÇÃO VIÁRIA 43.076,91 1,85%
10.0 DRENAGEM PROFUNDA 1.244.356,12 53,46%
2.327.441,90 100,00%
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS MUNICÍPIOSCOORDENAÇÃO DE PROJETOS
SITE: amm.org.br - E-mail: [email protected]
AV. RUBENS DE MENDONÇA Nº 3.920 - CEP: 78,000-070 - CUIABÁ - MT
FONE: (65) 2123-1200 - FAX: 2123-1251
TOTAL GERAL
RESUMO DO ORÇAMENTO
RUAS DIVERSAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE MATUPÁ-MT
JULHO/2019
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO