Contrast e

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Meios de Contraste Tecnólogo em Imagem Davi Lima

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  • Meios de Contraste

    Tecnlogo em Imagem Davi Lima

  • Meios de Contraste

    MEIOS DE CONTRASTE NEGATIVOS

    AR gua CO2

    Imagem retirada do site http://www.scielo.br/img/revistas/rbc/v26n3/a10fig01.gif

    Imagem retirada do site http://bijumanias.files.wordpress.com/2008/06/cancro-do-pulmao.jpg

    Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente reservados.

  • Meios de Contraste

    MEIOS DE CONTRASTE POSITIVOS

    Iodado Baritado Paramagnticos

    Angio Ressonncia Magntica torcicaImagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente reservados.

    Imagem retirada do site http://bijumanias.files.wordpress.com/2008/06/trans ito-intestinal.jpg

    Imagem retirada do site

    http://www.anestesiologia.com.br/images/artigos/ANESTESIOLOGIA_88089.jpg

  • Meios de Contraste

    Meios de Contraste Iodados

    Para os exames radiolgicos, de todos oselementos pesquisados, somente umdemonstrou ser apropriado paraadministrao IV: O iodo.

    Existem vrios elementos qumicos muitomais radiopacos do que o iodo, porm atagora, nenhum outro provou poder serinjetado com tanta segurana emconcentrao suficiente e dose necessriapara produzir uma radiopacidadediagnstica.

  • Meios de Contraste

    Ilustrao da cadeia qumica de um meio de contraste de alta osmolalidade

    Imagem retirada de: Assistncia vida em Radiologia Guia Terico e Prtico, 1999-2002.

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    ORAL INTRA-VENOSA INTRA-TECAL RETAL URINRIA RETRGRADA FSTULAS / OSTOMIAS LACRIMAL.

    Vias de administrao:

  • Meios de Contraste

    INDICAES PARA O USO DE MEIOS DE CONTRASTE IODADOS

    ESTUDOS VASCULARES

    TRATO URINRIO

    TRATO DIGESTIVO

    APARELHO GENITAL

    Principalmente em exames Radiolgicos Contrastados e Tomografia Computadorizada.

  • Meios de Contraste

    Importncia Diagnstica dos Meios de Contraste

    Os estudos contrastados podem revelarmuitos tipos de distrbios, dependendo dosistema que est sendo investigado. Emgeral, os seguintes tipos de distrbiospodem ser diagnosticados assim:

    Tumores

    Cogulos Sangneos

    Estenoses ou Obstrues

    Perfuraes

    Clculos

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    Astrocitoma piloctico frontal cstico com exuberante proliferao vascular

    SEM CONTRASTE COM CONTRASTE

    Imagens retiradas do site:www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/neupatadicoes.html

    Data: 25/01/2009. 22h.

    Tomografia de Crnio sem contraste Tomografia de Crnio com contraste

  • Meios de Contraste

    PRINCPIOS ENTRE MEIOS DE CONTRASTE IODADO E O RAIO-X

    FATORES QUE AFETAM A ATENUAO:

    NATUREZA DA RADIAO

    DENSIDADE

    NMERO ATMICO (Z)

    ELTRONS

  • Meios de Contraste

    Concentrao de iodo

    O iodo o nico elemento que providencia aradiopacidade dos meios de contraste iodados.

    Assim, dependendo de sua concentrao, aimagem radiolgica ser mais ou menosntida, permitindo maior ou menor capacidadediagnstica.

    O teor de iodo sinnimo de podercontrastante de uma soluo de meio decontraste.

  • Meios de Contraste

    A concentrao de iodo pode ser expressaem:

    Porcentagem ou em Peso por volume

    Uma soluo que apresenta 30% de iodo tem:

    30g de iodo em 100ml ou

    300 mg de iodo em 1ml (300mg/ml)

  • QUAL A ESTRUTURA DE UM

    MC IODADO

  • Meios de Contraste

    Representao Grfica da Molcula de Iodo

    Todos os meios

    de contraste iodados

    possuem em comum

    a seguinte estrutura: cido

    I

    COO-H+

    R1

    I

    I

    R2

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    Anel Benznico - 1865

    Imagem retirada do site: http://content.answers.com/main/content/img/scitech/HSfrieda.jpg

    Data 20/12/2008. 20h.

  • Meios de Contraste

    Representao Grfica da Molcula de Meio de Contraste Iodado

    Quando colocamos

    trs tomos de iodo e

    uma carboxila

    (COOH) na molcula,

    ela passa a ser o cido

    tri-iodado benzico

    COOH

    I I

    I

  • Meios de Contraste

    TIPOS DE MEIOS DE CONTRASTE IODADOS

    INICOS

    NO-INICOS

    MONMEROS

    DMEROS

  • Meios de Contraste

    Temos: 3 tomos de iodo em um ciclo benznico

    (responsveis pela radiopacidade)

    Contraste Inico

    Na posio 1 est fixada uma funo cido (COOH) que pode se dissociarem soluo, resultando COO- e H+.

    Contraste No-Inico

    Na posio 1 est fixado uma funo amida (CONH2) que no se dissocia.

    Cadeias Laterais R1 e R2

    Fixadas nas posies 3 e 5 do ciclo benznico. So estes radicais quediferenciam os tipos de meios de contraste iodados comercializados.

  • Meios de Contraste

    Monmero Inico

    Osmolalidade: 1400/2100

    altssima.

    I-I-

    I-

    Me Na

    3 iodos

    2 partculas

    Relao (3 : 2 = 1,5)

  • Meios de Contraste

    IONICIDADE

    I-I-

    I-

    I-I-

    I-

    Dmero InicoOsmolalidade: 600 mdia

    6 iodos

    2 partculas

    Relao (6 : 2 = 3)Me Na

  • Meios de Contraste

    IONICIDADE

    I-

    I-I-

    CONH

    Osmolalidade: 600/800 - mdia

    3 iodos

    1 partcula

    Relao (3 : 1 = 3)

    Monmero No Inico

  • Meios de Contraste

    IONICIDADE

    CONH

    I-

    I-

    I-

    I-

    I-

    I-

    Dmero No Inico

    Osmolalidade: 290 - adequada

    6 iodos / 1 partcula / Relao (6 : 1 = 6)

  • Caractersticas dos Meios de Contraste

    IONICIDADE

    OSMOLALIDADE

  • Meios de Contraste

    Caracterstica dosMeios de Contraste

    Inico

    on = tomo com excesso ou falta de carga eltrica.

    No-Inico = No tem carga eltrica

    nion = Carga eltrica negativa (-)

    ANEL BENZNICO / IODO

    Ction = Carga eltrica positiva (+)

    Bases: Sdio, Meglumina.

  • Meios de Contraste

    Inicos de Alta Osmolalidade

    Molculas que se dissociam em nions (partculas de cargaeltrica negativa) e ctions (partculas de carga eltricapositiva) quando em soluo.

    A parte eltrica negativa a que contm o iodo, o elementocontrastante (radiopaco), responsvel pela opacificao.

    Os ctions usados so as bases de sdio e/ou meglumina.

    Para cada 3 tomos de iodo, teremos 2 partculas na soluo.Uma relao de 3 para 2 = 1,5. Quanto menor este nmeromaior ser a osmolalidade.

  • Meios de Contraste

    Base de Sdio

    1. Boa visualizao.

    2. Contraste urogrfico especial paraurografias.

    3. Molculas pequenas facilita o seugrupamento e melhora a vizualizao, istoporque permite maior concentrao de iodona soluo.

    4. Eletropositividade alta o que resulta maiorrisco para o sistema nervoso e endotlio, poispode alterar a sua permeabilidade.

  • Meios de Contraste

    5. Toxidade alta para o sistema nervoso sendo neurotxico,ele irrita as meninges e pode produzir convulses.Ultrapassa a BHE (barreira hematoenceflica).

    6. No deve ser injetado puro nas artrias - devido suacaracterstica de alterar a permeabilidade dos vasos e porsua toxicidade.

    7. Produz hipocalcemia retirada de clcio do sangue, o quepoder levar fibrilao.

    8. Baixa viscosidade facilita a sua injeo, favorecendo atcnica das urografias (disperso rpida).

    9. Diurese osmtica baixa isto contribui para melhorvisualizao em urografias.

  • Meios de Contraste

    IONICIDADE

    I-I-

    I-

    I-I-

    I-

    Dmero InicoOsmolalidade: 600 mdia

    6 iodos

    2 partculas

    Relao (6 : 2 = 3)Me Na

  • Meios de Contraste

    Inico de Baixa Osmolalidade

    Dissocia-se, quando em soluo, em duas partculas como MC inicos convencionais.

    um dmero, pois tem 2 anis benznicos, seu nion contm 6 tomos de iodo.

    Em soluo, ele tem a proporo de duas partculaspara cada 6 tomos o que promove baixa osmolalidade.

    Relao 6 para 2 = 3 .

  • Meios de Contraste

    IONICIDADE

    I-

    I-I-

    CONH

    Osmolalidade: 600/800 - mdia

    3 iodos

    1 partcula

    Relao (3 : 1 = 3)

    Monmero No Inico

  • Meios de Contraste

    No Inico de Baixa Osmolalidade

    No se dissocia em soluo, pois no um sal e porisso no tem carga eltrica.

    Oferecem igual concentrao de iodo do agente inico,com menor nmero de partculas em soluo (por nopossuir carga eltrica).

    Em soluo, ele tem a proporo de uma partculapara cada 3 tomos de iodo o que promove baixa osmolalidade.

    Relao 3 para 1 = 3 .

    Conseqentemente, o agente no inico tem menorosmolalidade que os agentes inicos.

  • Meios de Contraste

    IONICIDADE

    I-I-

    I-

    I-I-

    I-

    Dmero InicoOsmolalidade: 600 mdia

    6 iodos

    2 partculas

    Relao (6 : 2 = 3)Me Na

  • Meios de Contraste

    No Inico

    o mais novo agente dos MC.

    No se dissocia em soluo.

    um dmero, pois tem 2 anis benznicos.

    Contm 6 tomos de iodo.

    Oferece o dobro da concentrao de iodo do agente inico,com menor nmero de partculas em soluo (por nopossuir carga eltrica).

    Em soluo, ele tem a proporo de uma partcula para cada 6 tomos o que promove osmolalidade adequada (isosmolar).

    Relao 6 para 1 = 6 .

  • Meios de Contraste

    No Inico Isosmolar

    A isotonia em relao ao sangue reduz,significativamente, a osmotoxicidade.

    Pouqussima dor e sensao mnima de calor, mesmoem exames arteriais.

    Formulado com eletrlitos-chave produz melhortolerncia cardaca.

    Melhor tolerncia renal, com mnimos efeitos sobre osparmetros renais em relao aos demais meios decontraste.

  • Meios de Contraste

    A maioria das membranas do organismo so semi-permeveis, elas permitem a passagem de gua e dealguns outros solutos.

    Quando o contraste hiperosmolar injetado no corpo,a osmose tender fazer a gua atravessar essasmembranas, numa tentativa de equalizar as solues.

    Isso pode provocar leso por desidratao celular eoutros efeitos.

  • Meios de Contraste

    Efeitos da Alta Osmolalidade

    Vasodilatao do Leito Arteriolar e Capilar

    Vasodilatao local ou geral so diretamente

    relacionados hiperosmolalidade do meio de

    contraste injetado.

    Grande vantagem do uso do Meio de contraste de

    baixa osmolalidade que efeitos colaterais ficam

    reduzidos, resultando em exames arteriogrficos

    perifricos sem dor e com grau bastante reduzido de

    hipotenso.

  • Meios de Contraste

    Efeitos da Alta Osmolalidade

    Depresso Cardaca

    Depresso cardaca com reduzido dbitocardaco pode ser resultado da:hipotenso e menor retorno venosomencionados anteriormente.

    Alm disto, o ventrculo esquerdo temque trabalhar com volume sanguneomaior.

  • Meios de Contraste

    Efeitos da Alta Osmolalidade

    Dor e Calor

    O fenmeno de difuso osmtica induz umavasodilatao, responsvel pelas sensaes de: Dor eCalor.

    Se o meio de contraste injetado em uma veia, a qualse distende facilmente, as sensaes so inexistentesou de fraca intensidade.

    Se o meio de contraste injetado em uma artria, que de difcil distenso, estas sensaes so de forteintensidade.

  • Meios de Contraste

    REAES ADVERSAS

    NEFROTOXICIDADE

    REAES ALRGICAS

    EXTRASAMENTO

    INTERAES MEDICAMENTOSAS

    5 A 8% MC ALTA OSMOLALIDADE

    0,6 A 4% MC BAIXA OSMOLALIDADE

    OCORRNCIA:

  • Meios de Contraste

    Reaes Adversas

    O ideal seria a utilizao de meio de contraste

    desempenhando seu efeito opacificante, sem ocasionar

    nenhuma reao indesejvel.

    No entanto, o grande volume injetado, a qumica das

    molculas iodadas e caractersticas que variam de pessoa

    para pessoa (idiossincrasias) podem acarretar em

    reaes adversas de diferentes nveis de complexidade.

  • Meios de Contraste

    Reaes Adversas

    No caso de meios de contraste, no se pode falar de

    alergia ao iodo em funo da ausncia de anticorpos

    anti-mc e do carter aleatrio de ocorrncia de reaes

    (a reao pode no se repetir em uma segunda

    utilizao de MC). Desta forma o termo: Reao

    Alergide (tipo alrgica ou prxima de) deve ser

    preferido para utilizao.

  • Meios de Contraste

    Reaes Adversas(NO ALRGICAS Quimiotxicas)

    So decorrentes de efeitos fsico-qumicos do MC, ou seja, efeitos txicos diretos como:

    Hiperosmolalidade

    e

    Natureza dos Ctions (+)

  • Meios de Contraste

    Reaes Adversas

    (NO ALRGICAS Quimiotxicas)

    Estas reaes so diretamente dependentes da dose e da

    concentrao do MC utilizado, desta forma a velocidade de

    injeo e o local da mesma desempenham papis

    importantes na natureza dos efeitos quimiotxicos

    resultantes.

    Como estas reaes esto relacionadas diretamente com os

    MC, alguns pesquisadores as qualificam como:

    Previsveis.

  • Meios de Contraste

    Reaes Adversas

    Alegides

    Ocorrem da forma imprevisvel e independente dadose ou concentrao do MC.

    A causa exata das reaes deste tipo permaneceincerta.

    J foram registrados casos fatais com apenas 1ml deMC, o que invalida o pr-teste, que antigamente eradefendido e realizado como maneira de se descobririndivduos com sensibilidade ao MC.

  • Meios de Contraste

    REAES ADVERSAS

    MASC. / FEM. 1:1

    FAIXA ETRIA

    MORTES + FREQ. >50 a.

    INJEO VENOSA x ARTERIAL

    INJEO LENTA X RPIDA

    FASE CRTICA 10 MIN. INICIAIS

    REAOES TARDIAS RARAS

  • Meios de Contraste

    REAES ADVERSAS

    Reaes do tipo alrgicas podem ocorrer aps a infuso de

    MC iodados, na maior parte em pctes de risco(...), porm

    so geralmente imprevisveis. Reaes graves ou fatais so

    raras.

    Todas as categorias podem induzir tais reaes, apesar dos

    MCAO apresentarem mais reaes adversas do que os

    MCBO. No h diferenas qto a mortalidade.

    Reaes tardias so + frequentes nos no-inicos dmeros.

  • Meios de Contraste

    PREVENO

    DETECTAR FATORES DE RISCO

    USAR AGENTES NO-INICOS

    PR-MEDICAO

    CARRINHO DE PARADA

    OBSERVAR PCTES 20-30min.

    EXTRAVASAMENTO

  • Meios de Contraste

    FATORES DE RISCO

    ANTECEDENTES ALRGICOS

    CREATININA SRICA ELEVADA

    DESIDRATAO

    ICC

    DIABETES

    GENTAMICINA, METFORMIN etc.

    IDADE >70anos

  • Meios de Contraste

    FATORES DE RISCO

    Insuficincia cardiovascular severa

    Insuficincia pulmonar de alto grau e asma

    Insuficincia renal

  • Meios de Contraste

    Antecedentes alrgicos

    REAO GENERALIZADA AO MEIO DE

    CONTRASTE IODADO

    ASMA

    ALERGIA COM TRATAMENTO MDICO

  • Meios de Contraste

    Pr Medicao

    CORTICOSTERIDES

    PREDNISOLONA 30mg (Prelone,Predsin)

    METILPREDNISOLONA 32mg

    VO 12h e 2h antes da administrao.

  • Meios de Contraste

    NuseasVmitos discretosUrticria discretaPruridoDiaforeseSensacao de calorDor no bracoTaquicardia

    Vmitos acentuadosUrticria acentuadaEdema facialEdema larngeoBroncoespasmo discretoDispniaReao vasovagalBroncoespasmo grave

    Choque por hipotensoEdema pulmonarParada respiratriaParada cardacaConvulsoPerda de conscinciaEdema de glote

    REAES ADVERSAS

    LEVES MODERADAS GRAVES

  • CONCEITO

    FATORES DE RISCO

    O QUE FAZER?

    O QUE NO FAZER?

    NEFROTOXICIDADE

  • Meios de Contraste

    NEFROTOXICIDADE

    REDUAO DA FUNO RENAL DENTRO DE 3 DIAS DA INJEO DO MEIO DE CONTRASTE

    CREATININA AUMENTADA EM 25% OU 0.5mg/dl

    AUSNCIA DE OUTRA ETIOLOGIA

    CONCEITO

  • Meios de Contraste

    Aumento da Creatinina.

    Desidratao

    ICC

    Idade maior que 70 anos

    Drogas Nefrotxicas

    FATORES DE RISCO

    NEFROTOXICIDADE

  • Meios de Contraste

    HIDRATAO VO ou IV

    INTERROMPER DROGAS NEFROTXICAS 24h ANTES

    CONSIDERAR OUTRAS TCNICAS DE IMAGEM

    USO DE N-ACETIL CISTENA (FLUIMUCIL)

    CONDUTAS

    NEFROTOXICIDADE

  • Meios de Contraste

    USAR CONTRASTES HIPEROSMOLARES

    USAR GRANDES VOLUMES DE MEIOS DE

    CONTRASTE

    REPETIR EXAMES EM CURTOS PERODOS

    O QUE NO FAZER

    NEFROTOXICIDADE

  • Meios de Contraste

    OUTRAS QUESTES

    CONSENTIMENTO INFORMADO

    PRESCRIO MDICA

    GESTAO

    LACTAO

    DILISE

  • VIAS DE ADMINISTRAO

    DOS MEIOS DE CONTRASTE

  • Meios de Contraste

    Veia perifrica de grande calibre

    Fluxo sangneo maior

    < efeitos adversos locais 2rios. a osmolalidade alta

    Puno com assepsia

    Traumatizar o mnimo possvel

    Evitar punes consecutivas = desconforto, ansiedade e dor

    = podem desencadear reaes tipo vasomotora = graves

    conseqncias

    Elevar o brao do paciente durante infuso para evitar

    estase do agente na regio do ombro (pode levar a flebite)

    CONTRASTES IODADOS

  • Meios de Contraste

    Butterfly 19 e 21 gauge = injeo lenta

    Jelco 20 e 22 gauge

    Cateter venoso central - Porth-A-Cath

    Dificuldade de acesso

    Mxima tolerabilidade 1ml/seg

    Excelente contrastao dos vasos porque existe

    menor diluio do agente de contraste com o sangue,

    mas outros rgos no sero atenuados

    adequadamente e tero seu estudo comprometido.

    CONTRASTES IODADOS

  • Meios de Contraste

    Referncias Bibliograficas

    BONTRAGER, Kenneth L.: Tratado de Tecnica Radiolgica e Base Anatmica. 5 ed. Guanabara

    Koogan. Rio de Janeiro, 2003.

    BUSHONG, C Stewart.: Radiologic Science for Technologists Radiation Protection. 6 ed.

    Mosby, 1997.

    Colgio Bras. De Radiologia Assistncia vida em Radiologia Guia Terico e Prtico. Ed.

    Briefing Asses. De Imprensa, 1999-2002.

    Internet:

    http://www.geocities.com/trabalhosmedicina/RaioX.doc. 04/12/2006. 23h.

    http://www.prorad.com.br/FAQ.htm#P17 22/02/2009. 18h 30min.

    http://www.seara.ufc.br/especiais/fisica/raiosx/raiosx-1.htm. 26/03/2008. 22h 45 min.

    http://www.abrr.hpg.ig.com.br/TC2.htm. 31/01/2009. 22h.

    http://www.sbeb.org.br/cbeb2008/F%EDsica%20M%E9dica/p_0831.pdf 31/01/2009.

  • Meios de Contraste

    Davi Lima dos Santos

    Ps Graduao em Operacionalidade em Ressonncia Magntica e Tomografia Computadorizada.

    Universidade de Santo Amaro UNISA.

    Tecnlogo em Radiologia Mdica

    Centro Universitrio So Camilo.

    Tcnico em Radiologia Mdica

    Colgio So Camilo.

    Tecnlogo Hospital Israelita Albert Einstein.

    Tecnlogo Hospital da Luz.

    Tecnlogo Hospital das Clnicas Instituto do Cncer do Estado de So Paulo.