Contextualização e problematização Alunos: Geisa, Luiz Fernando e Tyrone.

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Geral: Promover um processo de reflexão acerca

das possíveis contribuições do Sistema de Ensino Finlandês para a Educação e a prática docente.

Específicos: Contextualizar brevemente política, econômica e

socialmente a Finlândia; Contextualizar brevemente o Sistema de Educação

na Finlândia e o papel do educador no referido país;

Propiciar um espaço de reflexão sobre como e em que o Sistema de Ensino Finlandês pode contribuir com a educação e a prática docente no Brasil.

Objetivo da Aula

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Contextualizando a Finlândia

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Contextualizando a Finlândia

Localização: Norte da Europa Capital: Helsinque Superfície: 338.420 km² Idioma: Finlandês e Sueco População (2012): 5.402.627 habitantes PIB (2011): 263.247 milhões US$

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A Finlândia, um país no norte da Europa com 5,3

milhões de habitantes, tem a melhor educação do mundo - segundo as avaliações internacionais. Este país, o mais setentrional do mundo, que há 100 anos era um país periférico, agrário e subdesenvolvido, é hoje uma das sociedades de conhecimento mais avançadas do mundo. Pode-se dizer que a educação é uma das chaves de sucesso da Finlândia. (http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?contentid=168419&contentlan=17&culture=pt-BR) (acesso em 21 de maio de 2013)

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A Finlândia é uma república independente desde 1917. O Presidente da República é o

Chefe de Estado. O poder político é exercido pelo parlamento unicamaral, a Câmara dos Deputados, que conta com 200 membros. A região autónoma do arquipélago de Åland goza de uma situação especial, uma vez que foi declarada zona desmilitarizada ao abrigo da Lei Internacional. A Finlândia conta atualmente com uma população de um pouco mais de cinco milhões de habitantes.  A capital da Finlândia é Helsínquia e a moeda é o Euro.

Hoje em dia, a Finlândia é uma democracia do tipo parlamentar baseada na concorrência entre partidos políticos, estando o poder dividido entre os órgãos mais altos do governo. Nem em todos os aspectos está enquadrado nas categorias parlamentares idealizadas pelos cientistas políticos. Após algumas mudanças que foram implementadas ao longo da década de 90, que vieram a culminar na reforma constitucional de 2000, os elementos do sistema parlamentar finlandês tem vindo a tentar encontrar novas formas que são testadas e postas em prática na política do dia-a-dia. Ler mais sobre o sistema político finlandês.

http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?nodeid=36446&contentlan=17&culture=pt-BR (acesso em 21 de maio de 2013)

Contextualizando a Finlândia

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Indústria e Economia

A atual indústria finlandesa, após profundas alterações

Em apenas dez anos, a estrutura da indústria finlandesa mudou mais do que a maioria dos finlandeses alguma vez se tenha apercebido. No final da década de 90, uma economia que em séculos se baseou nas vastas florestas do país, repentinamente descobriu que o setor mais importante, em termos de mais valia e exportações recaía sobre a electrónica. Costumávamos afirmar que, "A Finlândia vive das suas florestas", mas hoje teríamos que acrescentar, " ...e da Nokia". E vive bastante bem.

http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?nodeid=39439&contentlan=17&culture=pt-BR (acesso em 21 de maio de 2013)

Contextualizando a Finlândia

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Entre os 3 milhões do mundo

em matemática, Ciências e Linguagens;

5,3 milhões de habitantes; 15 habitantes por km²; 680 mil estudantes; 120 mil professores; 99,7% dos estudantes

completam os 9 anos de escolarização obrigatória;

98% dos estudantes estudam em escolas públicas.

A Educação na Finlândia

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A Educação no Brasil

53º do mundo no PISA em Matemática, Ciências e Linguagens;

190 milhões de habitantes; 22 habitantes por km²; 52 milhões estudantes; 2 milhões professores; 92% das crianças de 4 a 17 anos na

escola; 50% dos estudantes de até 18 anos

completam o Ensino Médio; 87% dos estudantes estudam em

escolas públicas.

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O sucesso da Finlândia, nas pesquisas PISA, chamou à atenção internacional

para o sistema escolar do país, uma vez que outras avaliações internacionais aqui produziram resultados semelhantes. Na imprensa alemã, por exemplo, foram publicados quase 300 artigos sobre o sistema escolar finlandês nos últimos tempos. Milhares de professores e outros educadores deslocaram-se à Finlândia para verem com os seus próprios olhos.

Os resultados produziram também uma avaliação interna das autoridades educativas finlandesas, em parte à procura de encontrar razões que tenham contribuído para os resultados finais. Em geral pode-se concluir que os resultados são a soma de muitos aspectos de influência. Os estudantes finlandeses leem desde muito cedo, tendência apoiada pela vasta rede de bibliotecas, os professores por norma são altamente qualificados, para além do aspecto fundamental do sistema de ensino finlandês garantir a igualdade de direitos e possibilidades para todos, independentemente das suas condições socioculturais.

http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?nodeid=39478&contentlan=17&culture=pt-BR (acesso em 21 de maio de 2013)

A Educação na Finlândia

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As crianças finlandesas entram na escola abrangente aos sete anos de idade. Essa

instrução, que é gratuita para toda a faixa etária, tem uma duração de nove anos. Todos os finlandeses gozam de uma educação obrigatória até os 17 anos de idade, ou até o fim da escola abrangente. A educação da escola abrangente é fornecida pelo município ao qual sua casa pertence, e a rede de escolas do primeiro ciclo é ampla. Todos os materiais educacionais básicos são gratuitos para as crianças, e os serviços incluem uma refeição quente todo os dias, assistência à saúde na escola e transporte gratuito para as crianças que moram muito longe da escolha para ir a pé ou utilizar o transporte público.

Já há alguns anos que se fornece instrução preparatória para o ensino pré-escolar para as crianças com seis anos de idade, cobrindo a maioria da faixa etária.

A Finlândia é um país bilíngue, e o ensino é fornecido igualmente em finlandês e em sueco. As grandes cidades têm escolas que fornecem ensino noutras línguas também, acessíveis para crianças finlandesas e imigrantes.

Cabe também às autoridades locais fornecer instrução para jovens e crianças que não podem participar no ensino da escola abrangente normal por motivos de doença ou incapacidade. Praticamente todas as crianças finlandesas vão à escola.

http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?nodeid=39478&contentlan=17&culture=pt-BR

A Educação na Finlândia

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Um dia em uma escola – alguns pontos:

A escola segue os princípios pedagógicos do francês Célestin Freinet, que enfatiza o aprender fazendo e a orientação para a comunidade. A Sra. Ristolainen-Husu frisa que tanto o currículo nacional básico da Finlândia, como o currículo da cidade de Helsínquia estão em conformidade com as ideias de Freinet, mas que a Escola Strömberg eleva o modelo para um patamar superior, uma vez que as instalações foram feitas para possibilitar oficinas de estudo e atividades dos alunos desde o início.

http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?nodeid=39478&contentlan=17&culture=pt-BR

A Educação na Finlândia

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Um dia em uma escola – alguns pontos:

De volta às salas de aula: alguns dos grupos têm aulas nas suas próprias salas de aula; onde por exemplo estudam finlandês e matemática. Para essas aulas, os alunos determinam metas semanais com os seus professores e escolhem as tarefas que conseguem efetuar nos seus próprios ritmos. Alguns grupos estão na oficina, aprendendo através de treinos práticos e fazendo coisas sozinhos. Por exemplo, cada grupo passa uma semana na oficina de revistas em sistema de rotatividade, trabalhando nas publicações de seus próprios grupos. São usados poucos livros de texto, mas as crianças carregam diversos cadernos diferentes nas suas mochilas, e nesses cadernos eles anotam informações e diversas tarefas. As aulas não são gastas, de forma alguma, em memorização silenciosa; a criança anda pela sala, colhe informações, pede ajuda ao professor, coopera com outros alunos e ocasionalmente até descansa no sofá.

A Educação na Finlândia

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Um dia em uma escola – alguns pontos:

Aprender ao realizar tarefas é um elemento chave no currículo da escola. Isso significa que os alunos participam em tarefas comuns, já a partir do primeiro ano. Revezando-se em grupos, eles cuidam das plantas da escola, biblioteca, recolha de papel usado, reciclagem, recolha de materiais orgânicos para decomposição, jardim e aquário; ajudam na cozinha e na sala dos Castores e cuidam da tartaruga Pertsa, mascote da oficina ambiental. Nessas tarefas, eles não são guiados pelos professores, mas pelos outros adultos que trabalham na escola: equipe de limpeza, de cozinha, tratador, secretária e assistentes. A responsabilidade de educar as crianças é dividida igualmente por todos, evitando-se estruturas hierárquicas desnecessárias entre as equipes.

A escola também se encontra aberta à comunidade local. Isto significa, por exemplo, que os pais são sempre bem-vindos às salas de aula e que as suas experiências são utilizadas nas oficinas e sessões escolares vespertinas. As salas fazem muitas excursões para diversos lugares para aprender sobre eles. Toda a escola segue e apoia o projeto de cooperação do WWF, para salvar o Lago Malawi.

A Educação na Finlândia

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O corpo docente das escolas finlandesas é altamente instruído. As

qualificações para todos os níveis escolares exigem um grau universitário ao nível de mestrado, inclusive extensos estudos pedagógicos e qualificações em matérias específicas.

O alto nível educacional dos professores permite-lhes planificar e selecionar as metodologias de trabalho de forma independente. O sistema escolar finlandês baseia-se numa cultura de confiança, não de controle, e os professores desempenham um papel ativo no desenvolvimento das suas atividades laborais. Com o seu próprio trabalho, estabelecem um exemplo de aprendizagem permanente.

http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?nodeid=39478&contentlan=17&culture=pt-BR

A Educação na Finlândia

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Algumas frases do vídeo:

Na Finlândia as famílias valorizam a educação.Todos recebem o mesmo sistema de ensino.Queremos fazer um cidadão digno.Políticos, diretores de escola, professores, universidades – para formar “sujeitos competitivos no mercado internacional”.O sucesso do sistema: alguns acreditam que se deva começar pelo que fundamenta os planos de estudo, eu prefiro iniciar pelos estudantes por entender suas perspectivas.As crianças primárias permanecem com o mesmo professor por vários anos, permitindo os padrões de aprendizagem sejam mais fáceis de entender.As escolas tem tamanho pequeno, permitindo uma relação mais íntima entre professores e professores e alunos.

Pontos a serem destacados a partir do

vídeo

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Algumas frases do vídeo:

Os alunos voltam do intervalo e sem o professor e já vão trabalhando no moodle. Citam ainda Facebook e Wikipédia.Igualdade e equidade: sistema de ensino.É igualitária e gratuita. Recebem alimentação.As escolas têm liberdade para elaborar seu currículo, a partir de uma educação base.Não há inspetores: sistema de ensino baseado na confiança dos estudantes e professores.Finlândia está entre os 5 países menos corruptos do mundo. Primeiro posto no avanço tecnológico.Primeiro país a dar internet a todos como um direito legal a todos os cidadãos.Como tratar a educação de uma forma não punitiva?Mais importante é aprender a pensar.Habilidades reflexivas e cooperativas.Cada aluno tem seu portfólio digital.

Pontos a serem destacados a partir do

vídeo

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A Política de Educação:- Gratuidade;- Alimentação;- Transporte;- A construção do papel da Educação para sociedade;- A construção da imagem do docente nesta sociedade (os

melhores).

A concepção de construção coletiva do conhecimento com os alunos;

A relação de confiança que existe entre professores e entre professores e alunos;

A formação e qualificação dos professores.

Pontos a serem destacados a partir do

vídeo

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Quais as possíveis contribuições do Sistema

de Ensino Finlandês em relação à formação docente?

Quais as possíveis contribuições para a nossa prática docente nos seguintes pontos:

- Relação com os estudantes;- Relação entre docentes;- Planejamento de aula.

Reflexão