CONTEMPORANEA MARÇO

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MAGAZINE R gloria coelho IT’S COOL DICAS PARA CURTIR A VIDA BEAUTY FRAGRANCE IN THE AIR HEALTH HIPER-HIDROSE HOME MW ARQUITETURA ARCHITECTURE ILUMINAÇÃO EM LED TRENDS&TIPS AÇO INOXIDÁVEL BAZZAR DELÍCIAS PARA A PÁSCOA TRAVEL TURISMO CINEMATOGRÁFICO FASHION SPFW E FASHION RIO ACCESSORIES JÓIAS DESIGN GLORIA COELHO MOTORS RENAULT DEZIR GOURMET FASANO CONDUCT LOUCOS POR ADRENALINA MOSAIC EVENTOS QUE AGITARAM O MÊS ALL AROUND NOVIDADES FRESQUINHAS R$14,90

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Page 1: CONTEMPORANEA MARÇO

MAGAZINE

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staff

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2020

health Por Priscila San Martin

Suor em

excesso

a hiper-hidrose ainda gera desconforto

psicológico e problemas sociais. Mas com

os avanços da medicina está mais simples

resolver o problema

Não importa a situação nem o local. Quando menos se es-

pera, as gotinhas aparecem e o corpo fica úmido. A mani-

festação involuntária do suor incomoda muito, principal-

mente nos casos em que a situação foge do controle, deixando

diversas pessoas vulneráveis a ocasiões do cotidiano, como falar

em público ou participar de uma reunião de negócios.

Normalmente a transpiração aparece para regular a tempe-

ratura interna do nosso organismo. Quando essa temperatura

ultrapassa 36,5°C, cerca de 4 mi lhões de glândulas sudor íparas

l iberam uma secreção na pele para resfr iá- la. O suor é com-

posto por 99% de água e 1% de toxinas. Mas nem todos trans-

piram somente por causa do calor. O suor em excesso pode

revelar a lguns problemas emocionais , como a ansiedade e o

estresse. As glândulas sudor íparas podem ser at ivadas através

de suas f ibras nervosas, quando são est imuladas pela adrenal i -

na. É por isso que pessoas que passam por s i tuações de medo

começam a transpirar .

O grande problema daquelas que suam em demasia é a situ-

ação social constrangedora. Nem sempre é possível disfarçá-la,

por causa das roupas e do rosto, que ficam molhados. Fatores ra-

ciais e genéticos podem também interferir na quantidade de suor

que o organismo produz. Pessoas obesas, por exemplo, transpi-

ram mais, porque a gordura do corpo retém bastante calor – por

isso, os magros sentem mais frio durante o inverno. Apesar de o

suor estar relacionado a certos problemas emocionais, este não

é o problema maior.

Quando o suor se torna um problema

A hiper-hidrose é uma desordem do sistema nervoso simpáti-

co (responsável, dentre várias funções, pela termorregulação do

nosso organismo) capaz de provocar no indivíduo uma situação

de fobia social – que pode ter consequências muito graves para

o relacionamento pessoal, frente a estímulos como o estresse,

emoções, exercícios etc. “Caracteriza-se, fundamentalmente,

pelo excesso de suor involuntário em certas regiões do corpo. Só

para ter ideia, na cidade de São Paulo, com 12 milhões de habi-

tantes, existem 120 mil pessoas com esse problema. Quem sofre

de hiper-hidrose, muitas vezes, se sente constrangido ao receber

um cumprimento, pois suas mãos vivem molhadas”, comenta Ri-

cardo Beyruti, especialista em cirurgia torácica.

Entre as causas do problema estão o trabalho com atividades

pesadas, exercícios físicos, exposição solar ou ao calor e diferen-

tes emoções. Pode também estar relacionada à obesidade, me-

nopausa, uso de drogas antidepressivas, alterações endócrinas e

alterações neurológicas com disfunção do sistema nervoso.

Livre-se dela

O tratamento para a hiper-hidrose é diferenciado, dependendo

do grau da doença. Existem dois tipos: a Toxina Botulínica e a

Simpatectomia. O primeiro é o mais recente e faz o controle da

sudorese excessiva. O Botox, além da ação bloqueadora na mus-

culatura estriada, apresentava também bloqueio na transmissão

de estímulo no sistema nervoso autônomo. Segundo o cirurgião

plástico Andre Colaneri, a redução do suor é temporária, dura em

torno de seis meses. “Atenua o suficiente para o paciente ter uma

vida normal, sem o desconforto da hiper-hidrose. A qualidade de

vida melhora muito”, explica Colaneri.

O tratamento pode aplicado nas axilas, mãos, pés, couro ca-

beludo e algumas partes da face e tórax. “Cada aplicação é feita

em uma área por vez, pois não pode ser feita todas juntas por

causa da dosagem grande”, orienta.

Já a Simpatectomia é uma cirurgia para destruição ou remo-

ção dos gânglios do sistema nervoso simpático, responsável no

organismo pelo controle da produção do suor. No passado, era

necessário fazer uma incisão grande e bastante traumática na re-

gião cervical ou torácica. Por ali se secionavam os músculos, além

de separarem os arcos costais, para alcançar a cadeia simpática,

onde se localizam os gânglios que controlam a produção do suor

em excesso. Esses gânglios eram encontrados e bloqueados.

Hoje, com a ajuda da tecnologia, a cirurgia é mais simples.

Com a videotorocoscopia, são introduzidos na cavidade torácica

instrumentos endoscópicos, através de dois pequenos orif ícios de

cerca de 1 cm de diâmetro. Um dos orif ícios é feito no sulco infe-

rior da mama e o outro na axila, o que minimiza o inconveniente

de marcas na pele. Uma ótica endoscópica é acoplada a uma mi-

crocâmera, que amplia as estruturas enfocadas e as mostra com

grande nitidez, i luminação e precisão, facil itando e tornando

bastante segura sua cauterização ou remoção. No orifício axilar,

introduz-se o bisturi elétrico ou instrumentos cirúrgicos necessá-

rios para a ressecção dos gânglios. Os dois tratamentos são uma

luz no fim do túnel para quem sofre com o problema. Podem ser

o ingresso para uma vida social melhor, sem constrangimento,

estresse e ansiedade.

BAZAARPor Priscila San Martin

Fotos: Divulgação

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O coelhinho está chegando

Não há limites na hora de desfrutar das delícias da Páscoa.

Ovos, trufas, brownies e bombons aparecem em versões cada vez mais apetitosas

Ideal para comer com a colher, o Ovo Casadinho tem

recheio de brigadeiro e creme de leite condensado,

coberto com dragées de cereal e chocolates branco e

ao leite. La Vie En Douce. R$ 43

A chef pâtissier Danielle Andrade recheou

ovos de Páscoa com brigadeiro belga,

brownie, alfajor, trufa de chocolate

branco, pão de mel, maracujá, bem-

casado e camafeu de nozes. Danielle

Andrade. Preço sob consulta

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para você presentear nesta Páscoa.

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A coleção de verão da

Adriana Degreas colocou

na passarela lingeries

com tonalidades neutras

e tecidos luxuosos, como

a lycra acetinada

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recheado com bombons de brigadeiro

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com flores do campo e recheado com

bombom de gianduia crocante (belga).

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design Por Roberta Garrido

Quem vis itar o Museu da Casa Brasi leira até dia 20

de março poderá part ic ipar da retropectiva dos úl-

t imos 20 anos da carreira de Gloria Coelho. Sob

curadoria própria em parceria com Ana Lúcia Castro, a ex-

posição Gloria Coelho – Linha do Tempo traz 60 obras da

esti l ista que correspondem às coleções de 1996 a 2011.

“Apresentar a retrospectiva do trabalho de Gloria é des-

tacar uma trajetória s ignif icativa no âmbito do design de

moda no Brasi l , cuja força cr iat iva tem alcançado impor-

tante reconhecimento no cenário mundial”, expl ica Gian-

carlo Latorraca, Diretor Técnico do MCB.

Junto com a mostra, a est i l ista também lançou seu l i-

vro “Gloria Coelho”, um acervo real izado por expoentes da

fotografia de moda no Brasi l , publicado pela Editora Al les

Trade. Nele, alguns amigos falam sobre a profiss ional, do

seu poder de transformar das coisas s imples ou inimagi-

náveis em uma bela coleção. Para a est i l ista Flavia Lafer,

seu tr iunfo é conseguir transfigurar suas referências do

cotidiano. “Ela anda nas ruas de São Paulo, Salvador ou

Estocolmo sempre com olhos ávidos. Os mesmos olhos que

ela leva a uma sala de cinema”.

Não é a toa que Gloria conquistou o respeito de todos

e virou inspiração para qualquer jovem esti l ista. “O poder

de arrancar algo real do irreal. De repente, uma simples fu-

maça de sonho se transforma numa obra concreta. Vis ível.

Tocável. Usável. Não duvide: isso é arte da Gloria Coelho”,

define a consultora de moda Regina Guerreiro.

em um ambiente rústico e chique,

a chef Morena Leite oferece a

culinária brasileira com uma pitada

de criatividade

dnA

inovador

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Brasilidade nas tesouras

Nascida em Pedra Azul, em Minas Gerais, Gloria Maria Menezes

de Alencar Coelho passou sua infância em Itabuna, na Bahia, até ser

interna no colégio Nossa Senhora da Piedade, em I lhéus, aos sete

anos. “Meus pais começaram a mudança para São Paulo e precisavam

se organizar, por isso o internato”, expl ica. Criada sem preconceitos

nem crít icas, Gloria conseguiu conquistar o que podemos chamar de

uma mente l ivre para cr iar – e muitas vezes desconstruir – aquilo que

seu coração pedisse.

Sempre gostou de pintar, escrever poemas e customizar roupas

para as amigas. Até que chegou a São Paulo e resolveu ingressa no

mundo de corte e costura. Em 1969 cursou o colegial técnico de de-

senho e de comunicação no Instituto de Arte e Decoração. Foi aí que

começou a cr iar peças e produzi- las em uma pequena confecção de

roupas infantis.

Gloria chegou a fazer cursinho preparatório para cursar Arquite-

tura, mas o resultado de suas cr iações foi tão espontâneo e surpre-

endente que, em 1974, resolveu fundar a marca G, antigo nome de

sua grife, com direito a abertura de um showroom na Rua Hungria.

O próximo passo foi rumo à Paris, onde partic ipava anualmente da

Première Vis ion, feira têxti l que revela as tendências de cada estação.

De lá para cá, Gloria construiu um verdadeiro império. Inúme-

ras lojas no Brasi l , showroom em Paris e a Carlota Joakina, segunda

marca da esti l ista. Suas cr iações estão distr ibuídas pela Europa, Esta-

dos Unidos, Canadá, China, Líbano e Kuait. Como herança ao mundo

fashionista, Gloria introduziu com muito est i lo Pedro Lourenço, seu

f i lho com Ronaldo Lourenço.

As mãos suam fr io, a boca fica seca, as pupilas di latam-se, os pelos arrepiam, o estomago se contorce e o

coração parece que vai sair pela boca. Logo depois vem o al ív io, o intenso prazer e a sensação de missão

cumprida. Essa é a sequencia t ípica das emoções que sentimos ao encontrar uma situação de r isco. Mas

ao contrario do que você possa pensar, algumas pessoas fazem de tudo para sentir mais e mais o fr iozinho na bar-

r iga. Ao invés da segurança, preferem desafiar a sorte. Alguns saltam de paraquedas. Outros preferem andar em

montanha-russa, desafiar as corredeiras em um bote inflável ou escalar paredões de rochas. Tudo para encontra a

satisfação de conhecer os seus l imites.

“Atletas de esportes radicais gostam de sentir os efeitos da adrenal ina e da noradrenal ina - embora digam que é

“adrenal ina pura”. Em outras palavras, gostam porque sabem que o medo pode ser controlado em forma de alerta

e euforia, pois têm consciência do plano de ação e dos movimentos que precisam real izar”, expl ica Renato Miranda,

doutor em Psicologia do Esporte. Para os aventureiros, a adrenal ina funciona como um estimulante natural, poten-

cial izando o corpo para a ação.

“Acredito que ativ idades de r isco fazem bem ao ser humano. Acho que a vida se mostra grande e bela quando

o ser humano está fora da normalidade”, enfatiza o paulista Luiz Henrique Tapajós, o famoso Sabiá. Em seu cur-

r ículo estão milhares de saltos de base jump, um dos esportes com mais r isco de morte do mundo. Munido de um

paraquedas especial, ele salta de prédios, antenas, pontes, morros ou qualquer outro objeto f ixo que tenha altura

suficiente para a abertura do equipamento. Para se ter uma ideia, o salto de um prédio de 30 andares (cerca de 100

m) dura em média 12 segundos. É tudo minuciosamente planejado, porque nesse esporte não há segunda chance.

Os sentimentos se misturam quando está prestes a executar um salto. Medo, concentração, prazer. “Quando estou

inaugurando um objeto, a tensão é bem maior. Mas se é um lugar onde salto muitas vezes é mais relax”, comenta. Sabiá

é o maior especialista brasileiro no esporte. Sua últ ima invenção foi saltar sem paraquedas, l imitando-se a sentir a

l iberdade nas alturas até que um parceiro de sua equipe faça o resgate.

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conduct Por Roberta Garrido

Sair da rotina, fugir do tédio ou pelo puro prazer do friozinho na

barriga. de um modo ou de outro eles buscam sempre maisadrenalinaLoucos por

fOTO

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biA

nO

AR/

div

uLg

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Especialista em ondas gigantes, Carlos Burle descreve seu

relacionamento com o mar como um "casamento natural"

"A vida se mostra grande e bela

quando o ser humano está fora

da normalidade", explica Sabiá,

profissional de base jump.

08 It’s coolDicas para curtir a vida

16 Beauty Fragrance in the air

20 HealtH Hiper-hidrose

24 Home MW Arquitetura

30 arcHItectureIluminação em LED

34trends&tIpsAço inoxidável

40 BazzarDelícias para a Páscoa

42 travelTurismo cinematográfico

46FasHIonSPFW e Fashion Rio

54 accessorIesJóias

58 desIgnGloria Coelho

62 motorsDeZir, da Renault

64gourmetFasano

68ecologyNovidades Sustentáveis

70 conductLoucos por adrenalina

74 mosaIcEventos que agitaram o mês

76all around Novidades fresquinhas

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sumárioMAGAZINE

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Page 3: CONTEMPORANEA MARÇO

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Page 4: CONTEMPORANEA MARÇO

2020

health Por Priscila San Martin

Suor em excesso

a hiper-hidrose ainda gera desconforto psicológico e problemas sociais. Mas com os avanços da medicina está mais simples

resolver o problema

Page 5: CONTEMPORANEA MARÇO

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N ão importa a situação nem o local. Quando menos se es-pera, as gotinhas aparecem e o corpo fica úmido. A mani-festação involuntária do suor incomoda muito, principal-

mente nos casos em que a situação foge do controle, deixando diversas pessoas vulneráveis a ocasiões do cotidiano, como falar em público ou participar de uma reunião de negócios.

Normalmente a transpiração aparece para regular a tempe-ratura interna do nosso organismo. Quando essa temperatura ultrapassa 36,5°C, cerca de 4 mi lhões de glândulas sudor íparas l iberam uma secreção na pele para resfr iá- la. O suor é com-posto por 99% de água e 1% de toxinas. Mas nem todos trans-piram somente por causa do calor. O suor em excesso pode revelar a lguns problemas emocionais , como a ansiedade e o estresse. As glândulas sudor íparas podem ser at ivadas através de suas f ibras nervosas, quando são est imuladas pela adrenal i -na. É por isso que pessoas que passam por s i tuações de medo começam a transpirar .

O grande problema daquelas que suam em demasia é a situ-ação social constrangedora. Nem sempre é possível disfarçá-la, por causa das roupas e do rosto, que ficam molhados. Fatores ra-ciais e genéticos podem também interferir na quantidade de suor que o organismo produz. Pessoas obesas, por exemplo, transpi-ram mais, porque a gordura do corpo retém bastante calor – por isso, os magros sentem mais frio durante o inverno. Apesar de o suor estar relacionado a certos problemas emocionais, este não é o problema maior.

Quando o suor se torna um problemaA hiper-hidrose é uma desordem do sistema nervoso simpáti-co (responsável, dentre várias funções, pela termorregulação do nosso organismo) capaz de provocar no indivíduo uma situação de fobia social – que pode ter consequências muito graves para o relacionamento pessoal, frente a estímulos como o estresse, emoções, exercícios etc. “Caracteriza-se, fundamentalmente, pelo excesso de suor involuntário em certas regiões do corpo. Só para ter ideia, na cidade de São Paulo, com 12 milhões de habi-tantes, existem 120 mil pessoas com esse problema. Quem sofre de hiper-hidrose, muitas vezes, se sente constrangido ao receber um cumprimento, pois suas mãos vivem molhadas”, comenta Ri-cardo Beyruti, especialista em cirurgia torácica.

Entre as causas do problema estão o trabalho com atividades pesadas, exercícios físicos, exposição solar ou ao calor e diferen-tes emoções. Pode também estar relacionada à obesidade, me-nopausa, uso de drogas antidepressivas, alterações endócrinas e alterações neurológicas com disfunção do sistema nervoso.

Livre-se delaO tratamento para a hiper-hidrose é diferenciado, dependendo do grau da doença. Existem dois tipos: a Toxina Botulínica e a Simpatectomia. O primeiro é o mais recente e faz o controle da sudorese excessiva. O Botox, além da ação bloqueadora na mus-culatura estriada, apresentava também bloqueio na transmissão de estímulo no sistema nervoso autônomo. Segundo o cirurgião plástico Andre Colaneri, a redução do suor é temporária, dura em torno de seis meses. “Atenua o suficiente para o paciente ter uma vida normal, sem o desconforto da hiper-hidrose. A qualidade de vida melhora muito”, explica Colaneri.

O tratamento pode aplicado nas axilas, mãos, pés, couro ca-beludo e algumas partes da face e tórax. “Cada aplicação é feita em uma área por vez, pois não pode ser feita todas juntas por causa da dosagem grande”, orienta.

Já a Simpatectomia é uma cirurgia para destruição ou remo-ção dos gânglios do sistema nervoso simpático, responsável no organismo pelo controle da produção do suor. No passado, era necessário fazer uma incisão grande e bastante traumática na re-gião cervical ou torácica. Por ali se secionavam os músculos, além de separarem os arcos costais, para alcançar a cadeia simpática, onde se localizam os gânglios que controlam a produção do suor em excesso. Esses gânglios eram encontrados e bloqueados.

Hoje, com a ajuda da tecnologia, a cirurgia é mais simples. Com a videotorocoscopia, são introduzidos na cavidade torácica instrumentos endoscópicos, através de dois pequenos orif ícios de cerca de 1 cm de diâmetro. Um dos orif ícios é feito no sulco infe-rior da mama e o outro na axila, o que minimiza o inconveniente de marcas na pele. Uma ótica endoscópica é acoplada a uma mi-crocâmera, que amplia as estruturas enfocadas e as mostra com grande nitidez, i luminação e precisão, facil itando e tornando bastante segura sua cauterização ou remoção. No orifício axilar, introduz-se o bisturi elétrico ou instrumentos cirúrgicos necessá-rios para a ressecção dos gânglios. Os dois tratamentos são uma luz no fim do túnel para quem sofre com o problema. Podem ser o ingresso para uma vida social melhor, sem constrangimento, estresse e ansiedade.

Page 6: CONTEMPORANEA MARÇO

BAZAAR Por Priscila San MartinFotos: Divulgação

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O coelhinho está chegandoNão há limites na hora de desfrutar das delícias da Páscoa.

Ovos, trufas, brownies e bombons aparecem em versões cada vez mais apetitosas

Ideal para comer com a colher, o Ovo Casadinho tem recheio de brigadeiro e creme de leite condensado, coberto com dragées de cereal e chocolates branco e ao leite. La Vie En Douce. R$ 43

A chef pâtissier Danielle Andrade recheou ovos de Páscoa com brigadeiro belga, brownie, alfajor, trufa de chocolate branco, pão de mel, maracujá, bem-casado e camafeu de nozes. Danielle Andrade. Preço sob consulta

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Page 7: CONTEMPORANEA MARÇO

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O Ateliê Fabiola Toschi transformou seis generosos cupcakes, recheados com brigadeiro e brigadeiro de Amarula, em uma deliciosa quentinha. R$ 36 (360 g)

Caixa mista com ovos trufados em sabores surtidos (meio amargo, maracujá, framboesa, coco, ao leite, branco, entre outros). Tchocolath. R$ 92

A Galinha dos Ovos de Ouro traz ovinhos para você presentear nesta Páscoa.

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Ovo de Páscoa com chocolate ao leite recheado com bombons de brigadeiro

gourmet. Maria Brigadeiro. R$ 70 (300 g) e R$ 98 (500 g)

Caixa com doze brigadeiros envolvidos com pó de ouro. Kykah Doces Artesanais. Preço sob consulta

Ovo de chocolate ao leite decorado com flores do campo e recheado com

bombom de gianduia crocante (belga). Loja Bondinho. R$ 24,50 (150 g)

Page 8: CONTEMPORANEA MARÇO

fashion|SPFW

Branco e pretoO minimalismo estará em alta no inverno. As tonalidades preto e branco

imperaram em calças, vestidos, casados e vestidos.

AnimAle GlOriA COelhO linO VillA VenTUrA

o melhor do sãoPaulo

Fashion WeekJá faz a lgumas edições que a moda bras i le i ra está democrát ica, ou se ja, tem est i lo e maneiras de usar

para todos os gostos. Além disso, temos uma explosão de tendências para o inverno 2011, sendo

ass im, f ica di f íc i l e leger os ícones da estação. Os desf i les do SPFW trouxeram saias diversas – longas,

curtas, na a ltura dos joelhos –; calças retas, Sk inny, de a l fa iatar ia; Vest idos – longos e compridos – com

babados, texturas e transparências; roupas com cortes retos, i r reverentes; e muito luxo, como os borda-

dos, rendas e apl icações de pérolas. As malhas com f ios de lamê e os ve ludos também esbanjam glamour.

e legemos c inco temas para você se inspirar .

são Paulo já está com os pés no inverno. Confira o que esteve nas passarelas da semana de moda paulista

50

Page 9: CONTEMPORANEA MARÇO

5151

CouroQuando pensamos no inverno, o couro é o primeiro eleito. O material surgiu

de todas as formas: em aplicações, calças, saias, casacos e acessórios.

iódiCe AnA SAlAzAr CAVAlerA

TricôsPara os dias gelados, eles nos esquentam e nos deixam elegantes.

As blusas terão golas grandes, pontos largos e texturas.

JOãO PimenTA AmAPO OSklen

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fashion|SPFW

Branco e pretoO minimalismo estará em alta no inverno. As tonalidades preto e branco

imperaram em calças, vestidos, casados e vestidos.

AnimAle GlOriA COelhO linO VillA VenTUrA

o melhor do sãoPaulo

Fashion WeekJá faz a lgumas edições que a moda bras i le i ra está democrát ica, ou se ja, tem est i lo e maneiras de usar

para todos os gostos. Além disso, temos uma explosão de tendências para o inverno 2011, sendo

ass im, f ica di f íc i l e leger os ícones da estação. Os desf i les do SPFW trouxeram saias diversas – longas,

curtas, na a ltura dos joelhos –; calças retas, Sk inny, de a l fa iatar ia; Vest idos – longos e compridos – com

babados, texturas e transparências; roupas com cortes retos, i r reverentes; e muito luxo, como os borda-

dos, rendas e apl icações de pérolas. As malhas com f ios de lamê e os ve ludos também esbanjam glamour.

e legemos c inco temas para você se inspirar .

são Paulo já está com os pés no inverno. Confira o que esteve nas passarelas da semana de moda paulista

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CouroQuando pensamos no inverno, o couro é o primeiro eleito. O material surgiu

de todas as formas: em aplicações, calças, saias, casacos e acessórios.

iódiCe AnA SAlAzAr CAVAlerA

TricôsPara os dias gelados, eles nos esquentam e nos deixam elegantes.

As blusas terão golas grandes, pontos largos e texturas.

JOãO PimenTA AmAPO OSklen

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motors Por Roberta GarridoFoto Renault

Beldade elétricaApresentado no salão do Automóvel de Paris 2010, o carro conceito

DeZir, da renault, é o pontapé inicial que traduz a nova visão de design da marca

S ob a liderança de Laurens van den Acker, o Departamento de Design da Renault se

inspirou na nova assinatura da marca – “Mude a Direção” – para criar um design mais

emocional. DeZir reafirma o compromisso com o desenvolvimento de modelos que

exploram a simplicidade, sensualidade e aconchego para dirigir.

O resultado é um esportivo de dois lugares escultural e harmonioso. Seu formato mostra

rodas proeminentes de 21 polegadas, projeto inspirado nas noções de movimento. O design

curvilíneo e a cor vermelho vivo evocam a paixão pelo automóvel equipado com motor elétri-

co, que combina o respeito pelo meio ambiente a elegância automobilística. A superfície lisa

e fluida é quebrada pelo contraste de detalhes confeccionados em material áspero, como nos

painéis laterais de alumínio e na parte superior do teto e dos faróis dianteiros.

Sua entrada de ar frontal foi desenhada ao redor de um losango ampliado e verticalizado,

indicando o orgulho do DNA Renault. Ele ganha mais destaque por causa do tratamento es-

curo dado a grade. Para dar ares ainda mais gráficos ao coupé, seus faróis foram concebidos

sob a forma de prismas, uma pista sobre os futuros veículos da marca. Na traseira, as lanter-

nas formam uma espécie de faixa luminosa suspensa em toda largura do carro.

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A idéia é proporcionar um sentimento de leveza ao entrar no esportivo. Algo

como se os passageiros e o motorista estivessem flutuando sobre nuvens. Este foi o

conceito que Stéphane Maiore, responsável pelo estilo interior da máquina, desafiou

sua equipe a projetar.

No interior, a cor branca predomina as formas suaves do banco e painel. Ecos

de vermelho paixão equilibram a cor utilizada para o exterior. O assento único pro-

porciona conforto, como uma espécie de casulo, trazendo uma superposição de

elementos em couro branco com acabamento em capitonê do lado do passageiro e

liso do lado do motorista. O detalhe avermelhado luminoso remete aos batimentos

cardíacos e a pulsação sanguínea, imprimindo a emoção da nova posição da marca.

Os instrumentos do painel também transmitem as sensações de pilotagem. A

tela central tátil proporciona uma navegação inteligente, sincronizando os dados

do trajeto com a agenda do motorista e otimizando os compromissos de acordo

com o percurso. Para informar as performances dinâmicas de gestão de energia, um

software disponibiliza os dados em uma interface lúdica com gráficos similares aos

de videogames.

Emissão zeroA assinatura que carrega em seu nome faz uma referência ao Z.E. (Zero Emission),

atributos naturais do automóvel elétrico. Seu motor elétrico localizado na parte cen-

tral traseira é alimentado por duas baterias de ion-litio com capacidade de 24 kWh,

permitindo uma autonomia de 160 km. Uma evolução da série elétrica permite que a

máquina atinja uma potência de 110 kW (150 cv) e um torque de 226 Nm.

Para aperfeiçoar a autonomia e as performances dinâmicas, a estrutura da car-

roceria é feita de Kevlar® e o chassi tubular em aço, do mesmo tipo que o do Mé-

gane Trophy. Deste também veio a suspensão com triângulos duplos, sinônimo de

alta precisão na condução. A aerodinâmica também recebeu atenção especial. A

carroceria especial e a adoção de um difusor na traseira formam um coeficiente de

resistência de 0,25.

Outro diferencial é o sistema de reaproveitamento de energia das frenagens ba-

seado no funcionamento do KERS (Sistema de Regeneração da Energia Cinética), o

mesmo utilizado na Fórmula 1. Durante a desaceleração, a energia cinética é retida

e armazenada na bateria que pode ser utilizada para proporcionar um complemento

pontual de potência, através de um comando no volante. Para finalizar, duas câme-

ras substituem a janela traseira produzindo uma vista panorâmica para o motorista.

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gourmet Por Priscila San Martin

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Instalados em perfeita harmonia com o resto dos hotéis, o restaurante Fasano e o Fasano Al Mare trazem

o tempero da imaginação à gastronomia clássica italiana. Presentes nos bairros nobres de São Paulo e do

Rio de Janeiro, as casas do grupo familiar Fasano são referências de qualidade e requinte, um divisor de

águas em cada uma das cidades.

Projetada pelo arquiteto Isay Weinfeld, a decoração primorosa, repleta de bom gosto e sofisticação, utiliza

a elegância como pano de fundo para inspirar os jantares da mais alta classe social. Desde 1982 em São Paulo,

o Fasano coleciona prêmios e harmoniza as novidades do paladar com os fundamentos da melhor tradição.

É de Rogério Fasano a responsabilidade de manter a inconfundível personalidade da casa e buscar a

excelência no padrão de sua cozinha inspirada no figurino requintado de Milão, de onde os Fasano são

originários. A novidade é que agora se pretende ampliar o horizonte dessa viagem de conhecimento e

sabores para outras regiões da Itália, em incursões por cardápios clássicos da cozinha regional italiana. “A

Itália é, quando se fala em gastronomia, uma colcha de retalhos”, diz Rogério.

Presente para o paladar

Ícone da gastronomia paulistana e carioca, o Fasano prima pelo requinte, qualidade e bom atendimento

Sabores da Itália

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