Contabilidade de custos material prova 01

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8/4/2010 1 CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof.ª Thais Menezes Barbosa ??? É ASSIM QUE VOCÊ SE SENTE QUANDO O ASSUNTO É CUSTO? hnf Convite: VAMOS COMPREENDER UM POUCO DE CUSTOS, JUNTOS?

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CONTABILIDADE DE CUSTOS

Prof.ª Thais Menezes Barbosa

???

É ASSIM QUE VOCÊ SE SENTE QUANDO O ASSUNTO É CUSTO?

hnf

Convite: VAMOS COMPREENDER UM POUCO DE CUSTOS, JUNTOS?

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INTRODUÇÃO

Custos ... afinal, o que é

isto?

DEFINIÇÃO DE CUSTOS

São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os

quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos

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INTRODUÇÃO

Contabilidade de Custos: Ramo da Contabilidade

aplicada às empresas industriais. Destinada a produzir

informações precisas e rápidas para diversos níveis

gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de

determinação de desempenho, e de planejamento e

controle das operações e de tomada de decisão.

OBJETIVOS

Planejar;

Classificar;

Alocar;

Acumular;

Organizar;

Registrar;

Analisar;

Interpretar;

Relatar;

Os custos dos

produtos

fabricados e

vendidos.

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“O CUSTO EXATO É UMA UTOPIA”

George Sebastião Guerra Leone

RAZÕES DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

Finalidade Contábil – o sistema de custos

tem sua estrutura formulada para encontrar o

custo do estoque a ser contabilizado e como

conseqüência o CMV ou CPV ou CSP,

determinantes na apuração do resultado.

Para atender esta finalidade é importante

frisar que todos os procedimentos devem ser

efetivados segundo os Princípios

Fundamentais de Contabilidade.

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RAZÕES DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

Finalidade Administrativa – o sistema de

custos que procura atender a finalidade

administrativa tem com intuito principal

estabelecer maneiras de controle,

podendo o administrador gerenciar seu

sistema operativo.

RAZÕES DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

Finalidade Gerencial – o sistema tem

como base o cálculo do custo atual, do

custo futuro, do custo de reposição, entre

outros, buscando subsídios para

gerenciar seu sistema produtivo, na visão

de curto e longo prazo, estabelecendo

metas, preços de venda e estratégias.

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POR QUE ESTUDAR OS CUSTOS?

Atender necessidades gerenciais de três tipos:

1) informações sobre a rentabilidade e

desempenho de diversas atividades

da entidade;

2) auxílio no planejamento, controle e

desenvolvimento das operações;

3) informações para a tomada de decisões.

ORIGEM DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

Antes: praticamente não existia, já que as

operações resumiam basicamente à

comercialização de mercadorias, e os estoques

eram registrados e avaliados pelo seu custo

real de aquisição.

Após Revolução Industrial: necessidade de

maiores e mais precisas informações, que

permitissem uma tomada de decisão correta.

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TERMINOLOGIA DE CUSTO

Algumas das terminologias mais usuais:

GASTO: sacrifício financeiro com que a

entidade arca para a obtenção de um produto

ou serviço qualquer.

É um conceito extremamente amplo. Sóexistem gastos no ato da passagem para apropriedade da empresa do bem ou serviço,ou seja, no momento em que existe oreconhecimento contábil da dívida assumidaou da redução do ativo dado em pagamento.

TERMINOLOGIA DE CUSTO

EXEMPLOS DE GASTOS:

Gastos com compra de matérias-primas;

Gastos com mão-de-obra;

Gastos com honorários da diretoria;

Gastos na compra de um imobilizado;

Etc...

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TERMINOLOGIA DE CUSTOS

INVESTIMENTO: gasto ativado em função de

sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a

futuros períodos.

São os sacrifícios havidos pela aquisição de

bens ou serviços (gastos) que são

“estocados” nos Ativos da empresa para

baixa ou amortização futura.

TERMINOLOGIA DE CUSTOS

EXEMPLO DE INVESTIMENTO:

Matéria-prima é um gasto contabilizadotemporariamente como investimentocirculante;

Máquinas e equipamentos são gastos quese transforma num investimentopermanente;

Ações adquiridas de outras empresas sãogastos classificados como investimentoscirculantes ou permanentes;

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TERMINOLOGIA DE CUSTOS

CUSTO: gasto relativo a bem ou serviço utilizado

na produção de outros bens ou serviços.

O custo é também um gasto, só que

reconhecido como tal, no momento da

utilização dos fatores de produção (bens e

serviços), para a fabricação de um produto ou

execução de um serviço.

TERMINOLOGIA DE CUSTOS

EXEMPLO DE CUSTO:

Matéria-prima foi um gasto na sua aquisição queimediatamente se tornou investimento, e assimficou durante o tempo de sua estocagem.

No momento da sua utilização na fabricação

de um bem, surge o Custo da matéria-prima

como parte integrante do bem fabricado.

Este, por sua vez, é de novo um investimento,

já que fica ativado até sua venda.

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TERMINOLOGIA DE CUSTOS

EXEMPLO DE CUSTO:

A energia elétrica utilizada na fabricação deum item qualquer é gasto (na hora do seuconsumo) que passa imediatamente paracusto, sem transitar pela fase de investimento;

A máquina provocou um gasto na sua

entrada, tornado investimento e

parceladamente transformado em custo, à

medida que é reconhecido seu desgaste pela

utilização no processo de produção

(depreciação).

TERMINOLOGIA DE CUSTOS

DESPESA: bem ou serviço consumidos direta

ou indiretamente para a obtenção de receitas.

EXEMPLO DE DESPESA:

–A comissão do vendedor;

–O computador da secretária do diretor

financeiro, que fora transformado em

investimento, tem uma parcela reconhecida

com despesa (depreciação) sem transitar

por custo;

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TERMINOLOGIA DE CUSTOS

DESEMBOLSO: pagamento resultante da

aquisição do bem ou serviço.

–PERDA: bem ou serviço consumidos de

forma anormal e involuntária.

A DIFÍCIL SEPARAÇÃO, NA PRÁTICA, DE CUSTOS

E DESPESAS

Sugestões para tentar solucionar ou pelo menos

simplificar o problema:

Valores irrelevantes dentro dos gastos totais da empresa

não devem ser rateados;

Valores relevantes, porém repetitivos a cada período, que

numa eventual divisão teriam sua maior parte considerada

como despesa, não devem também ser rateados, tornando-

se despesa por seu montante integral. Ex.: Administração

centralizada (ratear para Custos de produção, despesas de

vendas e despesas administrativas)

Valores cujo rateio é extremamente arbitrário devem ser

evitados para a apropriação aos custos. Ex.: honorários da

diretoria

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DIAGRAMA DE CUSTOS

CustosDespesas

Produtos ou

Serviços

ElaboradosConsumo associado

à elaboração do

produto ou serviço Consumo

associado

ao períodoInvestimentos

Gastos

Demonstrativo de

Resultado do Exercício

CLASSIFICAÇÕES: UNIDADE

CUSTOS DIRETOS: são os custos que

podem ser relacionados diretamente com

o produto: Ex: materia-prima e mão de

obra direta.

CUSTOS INDIRETOS: demais custos de

fabricação que necessitam de rateios,

pois não são identificáveis diretamente.

Ex.: Mão-de-obra indireta; depreciação,

energia elétrica, etc...

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ELEMENTOS DE CUSTOS

FLUXO DOS CUSTOS E DESPESAS

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CLASSIFICAÇÕES: UNIDADE

CUSTOS PRIMÁRIOS: apenas incluem a

matéria-prima e a mão-de-obra direta.

CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ou

CONVERSÃO: é a soma de todos os custos de

produção, exceto os relativos a matérias-

primas, ou seja todo esforço agregado pela

empresa na obtenção do produto. Ex.: mão-de-

obra direta e custos indiretos de fabricação.

CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

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CLASSIFICAÇÃO: VOLUME

CUSTO VARIÁVEL: custo que se altera namesma proporção das atividades. Ex.:Matéria-Prima.

CUSTO FIXO: custo que não se altera namesma proporção das atividades. Ex.:Aluguel de Fábrica.

GRÁFICO CUSTOS FIXOS

Ex.: Aluguel

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GRÁFICO DOS CUSTOS VARIÁVEIS

CUSTO

$

CUSTOS

VARIÁVEIS

Q

CV

Ex.: Matéria-

Prima

ALGUNS PRINCÍPIOS APLICADOS A

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Princípio da Realização da Receita

O Princípio do Confronto das Despesas com as

Receitas

O Princípio do Custo como Base de Valor

Princípio da Prudência

Princípio da Materialidade ou Relevância

Princípio da Consistência ou uniformidade

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MDMateriais Diretos

Matéria-Prima

Embalagem

MODMão-de-Obra Direta

Mensurada e identifi-

cada de forma direta

CIFCustos Indiretos

Custos que não são

MD nem MOD

CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

Material Direto (MD): Todo material que pode ser identificado como uma

unidade do produto: Que está sendo fabricado e ou que sai da fábrica

incorporado ao produto ou utilizado como embalagem;

Mão-de-Obra Direta (MOD): Todo salário devido ao operário que trabalha

diretamente no produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade que

está sendo produzida;

Custos Indiretos de Fabricação (CIF): Todos os custos relacionados com a

fabricação que não podem ser economicamente identificado com as

unidades que estão sendo produzidas. Exemplos: Aluguel da fábrica,

materiais indiretos, mão-de-obra indireta, seguros, impostos, depreciação,

etc.

CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO

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CPP, CPA E CPV

Custo de Produção do Período é a soma dos custos

incorridos no período dentro da fábrica.

Custo da Produção Acabada é a soma dos custos

contidos na produção acabada no período. Pode conter Custos

de Produção também de períodos anteriores existentes em

unidades que só foram completas no presente período.

Custo dos Produtos Vendidos é a soma dos custos

incorridos na produção dos bens e serviços que só agora

estão sendo vendidos.

CPP, CPA E CPV

CPP = MAT + MOD + CIF

CPA = EIPP + CPP - EFPP

CPV = EIPAC + CPA - EFPAC

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EXERCÍCIOS

A empresa Mood´s Hair produz um único produto (xampu de camomila) que é vendido, em

média, por $ 9,50 cada unidade (preço líquido de tributos).

Em determinado período, em que não houve estoques iniciais, produziu integralmente 14.000

unidades, e incorreu nos seguintes custos e despesas (em $):

Supervisão geral da fábrica 17.000

Depreciação dos equipamentos de fábrica 10.000

Aluguel do galpão industrial 2.400

Administração geral da empresa 8.000

Material direto 2,00 por unidade

Mão-de-obra direta 1,50 por unidade

Energia elétrica consumida na produção 0,40 por unidade

Comissão sobre vendas 0,75 por unidade

Frete para entregar produtos vendidos 0,15 por unidade

Considerando-se que no final do período havia 1.000 unidades do produto acabado em

estoque, e que não houve perdas, pede-se para calcular:

a) O Estoque Final dos produtos acabados.

b) O Lucro (ou prejuízo) do período.

EXERCÍCIOS

A empresa do GB, produtora de cadernos em Itobi, em determinado período apresentou os

seguintes dados (em $):

1. Estoque inicial de matéria-prima 5.000

2. Compra de matéria-prima 12.000

3. Despesas administrativas 2.000

4. Despesas financeiras 1.500

5. Despesas comerciais 2.500

6. Estoque inicial de produtos em processo 4.000

7. Mão-de-obra direta 10.000

8. Estoque final de produtos em processo 5.000

9. Custos diretos de produção 8.000

10. Estoque final de matéria-prima 7.000

11. Estoque inicial de produtos acabados 6.000

12. Venda de 80% do total disponível de produtos acabados por 40.000

Pede-se para calcular:

a) O Custo Total de Produção (CPP)

b) O Custo da Produção Acabada (CPA)

c) O Estoque Final de Produtos Acabados

d) O Custo dos Produtos Vendidos (CPV)

e) O Lucro Bruto

f) O Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)

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MÉTODOS DE CUSTEIO

Método de custeio consiste em apurar o custo

de uma unidade do produto fabricado. É através

dos métodos de custeios que se busca

determinar o custo unitário do produto – um dado

de custo de alta utilização pelos administradores.

Custeamento do produto é o processo de

identificar o custo unitário de cada produto

produzido pela empresa, nas suas diferentes

versões ou variações.

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Conforme Eliseu Martins, “consiste na apropriação de

todos os custos de produção (diretos e indiretos, fixos e

variáveis) aos bens elaborados, ou seja, todos os gastos

relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para

todos os produtos feitos”.

Apropriação de todos os custos (sejam eles fixos ou

variáveis) à produção do período. Os gastos não fabris

(despesas) são excluídos.

As despesas são contabilizadas imediatamente enquanto

que somente os custos relativos aos produtos vendidos

serão apropriados aos produtos.

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Sistema de Custeio que apropria todos os custos

de produção (fixos e variáveis) ao produto,

utilizando rateios, para alocação dos custos fixos.

Ex.: Despesas de Aluguel: metros quadrados

ocupados;

Energia Elétrica: se não for possível por

medidores, utilizar a potência de consumo de cada

máquina;

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE

CUSTOS

1. Separar custos e despesas;

2. Apropriar custos diretos e indiretos `a

produção realizada no período;

3. Apurar custos da Produção Acabada;

4. Apurar custos dos Produtos Vendidos;

5. Apurar o Resultado;

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Para apuração dos custos

Estoque inicial de material direto

(+) Compras de material direto

(-) Estoque final de material direto

(=) Material direto consumido

(+) Mão-de-obra direta

(+) Gastos gerais de fabricação

(=) Custo de produção do período

(+) Estoque inicial de produtos em

processo

(-) Estoque final de produtos em processo

(=) Custo da produção acabada

(+) Estoque inicial de produtos acabados

(-) Estoque final de produtos acabados

(=) Custo do produto vendido

ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

Para apuração do resultado

Vendas líquidas

(-) Custo do produto vendido

(=) Lucro bruto

(-) Despesas operacionais

(+) Outras receitasoperacionais

(=) Lucro operacional líquido

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

1º Passo

Separar o

que é

Custo de

Produção

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

2º Passo

Apropriar os

Custos

Diretos

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

3º Passo – Apropriar os Custos Indiretos

Nesse caso, o critério adotado será o total

de custos diretos de cada produto.

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Uma vez rateados os custos indiretos, pode-se então

calcular o custo unitário de cada produto, bem como comparar o

valor do custo unitário com o preço de venda para saber qual o

lucro bruto por unidade vendida, conforme a seguir

CUSTEIO VARIÁVEL

Segundo Eliseu Martins, “neste método só são

alocados aos produtos os custos variáveis,

ficando os fixos separados e considerados como

despesas do período, indo diretamente para o

resultado; para os estoques só vão, como

conseqüência, os custos variáveis”.

É o método de custeio indicado para tomadas

de decisões.

Também conhecido como CUSTEIO DIRETO.

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CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO

Sistema de custeio que apropria apenas os

custos que variam diretamente com o volume

produzido

EX.: Materiais diretos;

Mão de Obra Direta;

Etc...

CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO

A indústria vendeu toda a sua produção, com receita

total de 40.000,00. Comparando o resultado pelo

custeio por absorção com o resultado apurado pelo

custeio variável, temos:

Exemplo:

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CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO

CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO

•(INSS / ESAF) A Indústria Fabrica Bem Produtos Fabris

concluiu a produção de 600 unidades do item X2, tendo

logrado vender 400 dessas unidades, ao preço unitário

de R$ 120,00.

No mesmo período foram coletadas as informações

abaixo:

- Custo Variável unitário R$ 20,00.

- Total de Custos Fixos R$ 18.000,00.

- Despesas variáveis de vendas de R$ 2,00 por unidade.

- Inexistência de Estoque Inicial de Produtos no período.

Com base nas informações acima, feitas as devidas

apurações, pode -se dizer que:

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CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO

o Custo dos Produtos Vendidos;

o Estoque Final de Produtos e

o Lucro Líquido do período, calculados, respectivamente,

por meio do Custeio por Absorção

e do Custeio Variável, alcançaram os seguintes valores:

a) R$ 18.000,00; R$6.000,00; R$ 8.000,00; R$ 6.000,00; R$ 27.000,00; R$

21.000,00.

b) R$ 16.000,00; R$ 4.000,00; R$ 12.000,00; R$ 3.000,00; R$ 26.500,00; R$

20.500,00.

c) R$ 20.000,00; R$ 8.000,00; R$ 10.000,00; R$ 4.000,00; R$ 27.200,00; R$

21.200,00.

d) R$15.000,00; R$ 5.000,00; R$ 14.000,00; R$ 8.000,00; R $ 25.400,00; R$

23.200,00.

e) R$ 12.000,00; R$ 10.000,00; R$ 16.000,00; R$ 6.000,00; R$ 22.200,00; R$

20.200,00.

CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO

•A Indústria Explosão Total fabrica impressoras e

concluiu a produção de 1000 unidades do item T2, tendo

vendido 899 dessas unidades, ao preço unitário de R$

235,00.

No mesmo período foram coletadas as informações

abaixo:

- Custo Variável unitário R$ 25,00.

- Total de Custos Fixos R$ 100.000,00.

- Despesas variáveis de vendas de R$ 8,00 por unidade.

- Inexistência de Estoque Inicial de Produtos no período.

Com base nas informações acima, feitas as devidas

apurações, calcule o CMV, EFPAC, DRE pelo método

de Custeio Variável e Absorção:

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CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO

•A Indústria Adoro Custos, fabrica Agendas Comerciais

chegou a produção de 3800 unidades de agendas style,

tendo vendido 3500 dessas unidades, ao preço unitário

de R$ 35,00.

No mesmo período foram coletadas as informações

abaixo:

- Custo Variável unitário R$ 10,00.

- Total de Custos Fixos R$ 6.800,00.

- Despesas variáveis de vendas de R$ 5,00 por unidade.

- Inexistência de Estoque Inicial de Produtos no período.

Com base nas informações acima, feitas as devidas

apurações, calcule o CMV, EFPAC, DRE pelo método

de Custeio Variável e Absorção: