Construindo #14

CONSTRUINDO SANTA CATARINA 1

SANTA CATARINAA n o V | N 1 4 | R $ 9 , 9 0 | E d i t o r a D e s t a q u e s C a t a r i n e n s e s

Revista

|

CONSTRUINDO

PACTO POR SC - bilhes em

Investimentos

Nova lei: Mais mulheres na construo civil

Cidades humanas e inteligentes

Lixo ter que ser melhor aproveitado

20 SALO DO IMVEL E CONSTRUFAIR 2013 de 20 a

25 de agosto

NOVAS INSTALAES DA

EM 2013

CONSTRUINDO SANTA CATARINA2


Relao dos Presidentes dos Sinduscons do Estado de Santa Catarina

Balnerio Cambori: Carlos Humberto M. Silva; Blumenau: Amauri Alberto Buzzi; Brusque: Ademir Pereira; Chapec: Jse Brill Wolf; Cricima: Jair Paulo Savi; Grande Florianpolis: Helio Bairros; Itaja: Jos Carlos Santos Leal; Itapema: Joo Formento; Jaragu do Sul: Paulo Obenaus; Joinville: Marco An-tonio Corsini; Lages: Albraino da Silva Brazil; Rio do Sul: Arno Nardelli; So Miguel do Oeste: Elias Rogrio Lunardi; Tubaro: Jos Sylvio Ghisi.

Ficha Tcnica:

Diretor geral: Jos Chaves Conselho editorial: Jos Chaves, Sheila R. Oli-veira e Hlio Csar Bairros Editor e jornalista responsvel: Beatrice Gon-alves (DRT-SC 3134) Textos e pesquisas: Beatrice Gonalves, Mateus Boing e assessorias Editor de Arte: Rodrigo Kurtz - [email protected] Produo: Elsa A. R. Matos - [email protected] Comercializao: Rosngela Rosrio - [email protected], Jos Oliveira - [email protected]

07 Palavra do PresidenteRepresentando o Estado de Santa Catarina08 A Fora Da Indstria Da Construo CivilBrava Home Resort um sucesso em vendas16 Seja um InvestidorInvestir em imveis uma das melhores opes do mercado20 Mercado ImobilirioSetor da construo civil se mantm aquecido no Estado28 Pacto Por Santa CatarinaInvestimentos de R$ 11 Bilhes no Estado38 CapaFuturas Instalaes da Topfusin 2013

42 Cidades e PlanejamentoCidades inteligentes, cidades do futuro48 Atraes TursticasFutura cidade de So Joaquim52 SidusconA Fora do Associativismo72 Reciclagem do LixoReciclagem obrigatria at agosto de 201475 CREA11 Congresso Estadual de Profissionais do CREA-SC82 EventoDiversas oportunidades para todos bolsos e gostos na

Construfair

2008 Go Squared Ltd.

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Sumrio

Editora Destaques Catarinenses Ltda.

Rua Manoel Loureiro, 470 | So Jos | SC | CEP 88117-330 | Fone: (48) 3246-5972 e 3258-8859

www.construindosc.com.brwww.twitter.com/construindosc

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* 20 Salo do Imvel CONSTRUFAIR-SCLocal: CentroSul - Florianpolis/SCData: 20 a 25 de agosto 2013 Entrada GratuitaSite: www.construfairsc.com.br

* FAIRTEC 2013Local: Centro de Promoes Maria Celina Vidotto Imhof Pavilho da Fenarreco - Brusque/SCData: 29/10 a 03/11/2013 Site: www.fairtec.com.br



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Palavra do Presidente

Em Itaja, diferentemente de outras regies do Estado - em que j possvel per-ceber uma estabilidade no setor da construo civil-, ainda h uma grande de-manda por novas moradias. A cidade est crescendo, principalmente por conta das empresas que esto se instalando no municpio.

Para atender aos mais diferentes pblicos, temos um mix diversificado de projetos, obras a partir de R$ 100 mil, at imveis luxuosos acima de R$ 1,5 milho. Os bairros prximos BR-101 so os que concentram o maior nmero de projetos de moradia popular. Nos bairros Dom Bosco, So Joo e Vila Operria h empreendimentos no va-lor mdio de de R$ 300 mil, no Centro e no bairro Fazenda h apartamentos em torno de R$ 500 mil e na praia Brava esto projetos luxuosos que passam de R$ 1 milho.

Nos ltimos anos, o Sinduscon de Itaja tambm tem se fortalecido. Registramos aumento no nmero de associados e esperamos contar com cada vez mais scios. Quem se associa ao Sinduscon tem uma srie de vantagens. Com a parceria que fir-mamos com o SESI, os scios do sindicato podem utilizar uma srie de servios de sade e de educao oferecidos pela entidade, como a realizao de exames admis-sionais e demissionais.

Temos tambm oferecido aos nossos scios, cursos de treinamento e capacitao. Em parceria com o Sinduscon de Itapema e de Balnerio Cambori realizamos trei-namento nos dias 16 e 17 de julho sobre a NBR 15575, conhecida como norma de desempenho. Trouxemos o engenheiro do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas (IPT), Ercio Thomaz, para ministrar palestra sobre a norma para os associados. Thomaz foi um dos engenheiros que participou do comit tcnico sobre a criao da norma e hoje uma das pessoas que mais entende do assunto.

Em junho, estive na Turquia com diretores do Sinduscon de Brusque, de Lages e de Chapec para representar o setor da construo catarinense na misso empre-sarial promovida pela Associao Brasil-Turquia. Participamos da Ponte de Comr-cio Turquia-Mundo que foi realizada em Istambul. Pudemos conhecer empresas que oferecem produtos e servios para o setor e entender um pouco mais a forma de se construir na Turquia. No foram fechados acordos comerciais, mas j recebemos e--mails e telefonemas de empresas turcas que querem oferecer servios para o setor no Estado.

Jose Carlos Santos Leal - Presidente do Sinduscon de Itaja.

Misso empresarial na Turquia com os Sinduscons de Lages, Brusque e Chapec

SantaEstado deRepresentando o

Catarina




A Fora Da Indstria Da Construo Civil

Brava Home Resort um sucesso em

vendas

A Procave entrega em julho mais trs torres do empreendimento Brava Home Resort, que est sendo construdo na praia Brava em Itaja. Estamos concluindo a segunda etapa da obra. At o fim do ano entregaremos 80% do complexo aqutico, afirma Nivaldo Pinheiro, diretor da Procave.

Para 2014, est prevista a concluso da rea das piscinas, do clube e a entre-ga de mais trs torres. O Brava Home se diferencia de tudo o que h no mercado. Em nenhum outro empreendimento da regio se reservou tanto espao para reas verdes e de convivncia ao ar livre. O empreendimento ideal para quem busca o conforto de uma casa e a segu-rana de um apartamento, tudo isso a poucos metros da praia.

O empreendimento sucesso de vendas, cerca de 70% das unidades j foram comercializadas. As vendas no Brava Home superaram as nossas expectativas. Das sete torres que esto sendo construdas do lado direito, 85% das unidades j foram vendidas e do lado esquerdo 50%.

Em 2014, a Procave dar incio s obras do colgio e de um centro comer-cial, que ficaro ao lado do Brava Home. Depois da temporada, ns iremos demo-lir o showroom e daremos incio s obras. Nossa meta que o colgio esteja pronto

para comear a operar em 2016. Alm da obra do Brava Home Resort,

a Procave tem uma srie de projetos em andamento. A construtora pretende lanar ainda este ano mais um em-preendimento na praia Brava. Ser um condomnio residencial de frente para o mar com 16 mil metros quadrados. O edifcio que fica em frente praia ter cinco andares mais o tico e o que ficar a 50 metros da praia oito pavimentos mais o tico.

Em Itaja, a construtora ir lanar ain-da um complexo empresarial e um hotel na regio central da cidade prximo ao Itaja Shopping. O edifcio empresarial ter lajes corporativas com mil metros quadrados e cerca de 250 vagas de gara-gem rotativas, alm das vagas exclusivas dos proprietrios. O hotel ser padro quatro estrelas e ter 180 apartamen-tos.

Em Balnerio Cambori, a Procave ir lanar um empreendimento residencial onde estava localizado o antigo hotel Fischer. A construtora trabalha ainda em um projeto de condomnio residencial na praia do Santinho em Florianpolis. Em 2013, a Procave completa 35 anos. Essa uma data muito importante para a em-presa. Ns comeamos em Blumenau em 1978 e hoje temos mais de 25 empreen-dimentos entregues.


Estamos concluindo a segunda etapa da obra. At o fim do ano entregaremos 80%

do complexo aqutico




Tuper

A Construo Civil vem evoluindo sistematicamente para atender aos desafios propostos pela arrojada ar-quitetura contempornea. Em paralelo, as caractersticas dos materiais estruturais avanam em tecnologia e proporcionam condies seguras e econmicas para o desenvolvimento de projetos. Em resposta s crescentes exigncias da Construo Civil, a Tuper vem aprimorando seus pro-dutos e processos com alto investimento em pesquisa e desenvolvimento, lanando no mercado sistemas construtivos que proporcionam benefcios e diferenciais al-mejados pelos profissionais do segmento.

Um dos sistemas lanados pela Tuper possui patente requerida e a principal novidade da linha de produtos que a em-presa, uma das maiores processadoras de ao do Pas, apresenta ao mercado da Construo Civil. Um sistema inovador, fabricado com ao estrutural galvani-zado de alto desempenho, que permite projetar grandes vos na obra, com menor consumo de concreto e de ao, possibilita execuo de lajes uni e bidirecional e pode ser utilizado em todos os sistemas cons-trutivos - estruturas de concreto armado, metlicas ou alvenaria estrutural.

Denominado Tuper Lajes Mistas Nervuradas, o sistema industrializado se destaca principalmente pela praticidade, economia e racionalizao da matria--prima e mo de obra. composto basica-mente pelas vigotas metlicas, elementos de enchimento e por concreto moldado in-loco. Durante o perodo de montagem e concretagem, as vigotas metlicas atuam como forma, resistindo ao peso prprio e s cargas de trabalho durante a concre-tagem. Aps a cura, as vigotas metlicas

so incorporadas ao concreto, formando assim um sistema misto que, na maioria das vezes, dispensa a armadura positiva. O concreto um excelente material para suportar grandes tenses. Molda-se per-feitamente geometria da vigota met-lica, garantindo assim o comportamento estrutural misto e o enchimento leve uti-lizado sem funo estrutural para atribuir a forma nervurada s lajes, sem acrsci-mo significativo de peso estrutura. Os enchimentos tambm agregam variabili-dade geomtrica s lajes, possibilitando principalmente a alterao das medidas do entre eixo e da altura final da laje.

Aps a concretagem e retirada das escoras, as Lajes Mistas Nervuradas comportam-se como um sistema misto (ao + concreto), explorando as melhores caractersticas de cada um dos materiais e apresentando vantagens como: reduo dos prazos de execuo da fase estrutural da obra; reduo significativa de corte e dobra de barras de ao, eliminando suas perdas; otimizao de espao de estoque na obra e facilidade no transporte e ma-nuseio; facilidade de montagem gerando economia de mo de obra e economia de escoramentos, uma vez que as vigotas metlicas do sistema suportam maiores distanciamentos entre escoras.

Alm das vantagens relacionadas o sistema de Lajes Mistas Nervuradas, com a utilizao de enchimento de EPS, permi-te a instalao de tubulaes eltricas e hidrulicas sem comprometimento da re-duo da seco de concreto na mesa de compresso da laje. Atravs de soprador trmico ou ferramenta cortante, criam-se sulcos no EPS, por onde passaro as tu-bulaes que ficam alojadas nas regies

de esforos de trao da laje, o que no compromete as tubulaes e garante a integridade estrutural.

O sistema apropriado para obras onde especificada a utilizao de forros (gesso, metlico, etc), pois as vigotas metlicas possuem canaletas inferiores que permitem posicionar facilmente os pendurais de ancoragem do forro, eletro calhas e outros elementos suspensos, eliminando assim os tradicionais furos nas lajes. Tambm possvel a utilizao de revestimentos, atravs da aplicao do chapisco na forma rolada, espatulada ou lanada, possibilitando assim a aplicao do emboo ou gesso corrido.

A inovao desenvolvida pela Tu-per atende plenamente aos desafios propostos pela arrojada arquitetura contempornea, que se baseia em projetos ousados com grandes vos e que demandam materiais mais leves, resistentes, econmicos, seguros e, ao mesmo tempo, harmnicos arquitetoni-camente.

A Tuper possui uma das mais com-pletas linhas de produtos destinados construo civil, o que permite oferecer solues inteligentes e funcionais que atendem s demandas das construtoras, incorporadoras e profissionais da rea de engenharia e arquitetura. Seus produtos, frutos de um permanente investimento da empresa na busca de solues estrutu-rais e arquitetnicas em ao. Alm disto, a tecnologia tambm est ligada assis-tncia completa, apoiada na competncia superior dos profissionais da empresa e no compromisso de oferecer solues que garantem resultados ao empreendimento futuro.

Tuper Lajes Mistas NervuradasMais velocidade e economia em sua obra


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Tuper

A Tuper chega aos seus 41 anos de atuao no mercado como a quinta maior processadora de ao do Brasil. A expanso da empresa com-provada pelo crescimento mdio de 22% nos ltimos onze anos. Atualmente so atendidos 30 segmentos de mercado, entre eles o automotivo, construo civil, sucroenergtico, mquinas e implemen-tos agrcolas e rodovirios, indstria naval, minerao e de leo e gs.

A estrutura da Tuper formada por oito unidades de negcios, distribudas em 116,5 mil metros quadrados de rea industrial. Com sede em So Bento do Sul e unidade industrial tambm em Xanxer, possui presena fsica em 26 pontos de distribuio em cidades estra-tgicas do pas. As unidades de negcios so Tubos, Tubos Especiais e Compo-nentes, Sistemas Construtivos, Sistemas de Exausto para Montadoras, Escapa-mentos e Catalisadores para o Mercado de Reposio, Tuper Comercial, Vanfix Plsticos e Tuper leo e Gs.

41 anos de atuao

Dentro de sua estratgia de diversifi-cao de mercado, a empresa inaugurou em 2012 uma das fbricas mais moder-nas do mundo para fabricao de tubos de grandes dimetros - a Tuper leo e Gs. Com essa nova unidade, a Tuper passou a ser a nica empresa de capital 100% nacional entre as grandes fabri-cantes instaladas no Brasil a produzir tubos de ao API (American Petroleum Institute), reconhecidos pela indstria de petrleo internacional com as especi-ficaes tcnicas necessrias para suas atividades produtivas.

No incio de 2013 uma nova linha de produtos, de andaimes e escoras met-licas, foi lanada no mercado, amplian-do o portflio da Tuper no segmento da construo civil. Esse dinamismo da empresa resultado do constante investimento em inovao e tecnolo-gia, com desenvolvimento interno e em parceria com universidades, e na qualificao profissional de seus 2.500 profissionais.

Frank BollmannPresidente CEO




Perfil

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Seja Um Investidor Imobilirio

No h outro investimento que renda mais e que tenha retorno garantido do que a aquisio de imveis. O ndice de valorizao de casas, terrenos e apartamentos varia de acordo com a regio e costuma render entre 10% a 20% ao ano. A maior parte das pessoas que trocaram patrimnio imobilirio por patrimnio financeiro perderam dinheiro. Quem investiu na Petrobras e nas empresas do Eike Batista nos ltimos meses, por exemplo, viram suas aes carem e seu patrimnio diminuir. Essas eram duas empresas consideradas referncia e que at bem pouco tempo, eram avaliadas como de baixo risco. Quem investe em imveis, tem garantia de longo prazo e v seu patrimnio crescer ano a ano, afirma Nivaldo Pinheiro, presidente da Cmara de Desenvolvimento da Inds-tria da Construo da Fiesc e diretor da Procave.

A baixa liquidez dos imveis outro ponto positivo, segun-do Nivaldo Pinheiro. Se a pessoa tem o dinheiro disponvel ela tem mais facilidade para gast-lo com coisas suprfluas. Quando ela compra um imvel, acaba diminuindo o poder de liquidez e ela s ir vender o bem se de fato for vantajoso. A valorizao dos imveis j chegou a ser de 30% ao ano, hoje est entre 10% a 12%, mas ainda assim um timo investi-mento.

Para o presidente do Sinduscon da Grande Florianpolis, Hlio Bairros, alm das vantagens econmicas, a aquisio de imveis tem um alto valor simblico. A casa prpria o ativo privado mais valioso que uma pessoa tem, porque ela simboli-za vitria, refgio e segurana, sentimentos que nenhum outro

A maior parte das pessoas que trocaram patrimnio imobilirio por patrimnio financeiro perderam dinheiro

bem traz. Se ela comprar um carro, por exemplo, ela sabe que o bem ir se desvalorizar ano a ano. Quem compra um imvel na Grande Florianpolis, v seu bem se valorizar de 15 % a 20% ao ano.

Uma nova opo no mercado para quem quer investir em imveis participar de um fundo imobilirio. Pelo sistema, o investidor compra cotas do fundo como se comprasse aes de uma empresa de capital aberto e os recursos captados so utilizados em empreendimentos imobilirios. Os fundos so fiscalizados pela Comisso de Valores Mobiliados (CVM).

O segmento tem crescido a cada ano, at maio o setor movi-mentou cerca de R$ 4 bilhes no Pas, segundo dados da CVM. H no Brasil cerca de cem fundos imobilirios e cem mil in-vestidores neste segmento, a maior parte deles pessoa fsica. Nesse modelo de negcio, cada investidor contribui com uma quantia para a aquisio ou construo de um imvel e a partir do aluguel do bem, cada um recebe uma quantia por ms. A taxa de retorno para quem investe em um fundo imobilirio alta. Chega em alguns casos a ser maior do que o investimento em aes, ouro ou dlar. Outra vantagem que h iseno de imposto de renda, avalia Hlio Bairros.

O presidente do Sinduscon da Grande Florianpolis, observa ainda que os fundos imobilirios so tambm muito vantajosos para as empresas do setor da construo civil. Os fundos injetam recursos no setor e assim como a poupana, contribuem diretamente para o financiamento do mercado imobilirio.

opes do

Investir uma das melhores

mercado

emimveis


Atualmente o Brasil retomou o planejamento em infraestrutura ao priorizar importantes empreendimentos h muito tempo paralisados e iniciar grandes obras estruturantes. Em Santa Catarina, seis importantes obras de infraestru-tura tero seus editais publicados at janeiro de 2014, de acordo com exposio do diretor-geral interino do Dnit, Tarcsio Gomes.

Um exemplo de empresa que acompanha este tipo de mercado h algum tempo a Pacopedra Obras de Infraestrutura, da cidade de Gaspar em Santa Catarina. Pre-sente no mercado h 27 anos, teve seu inicio com a extrao de pedras em Gaspar e Balnerio Cambori e a prestao de servios de pavimentao com paraleleppedos em diversos municpios do Vale do Itaja. Novos investimentos possibilitaram em-presa a execuo de obras de terraplenagem, pavimentao, drenagem, topografia, obras de saneamento (gua potvel e esgotos sanitrios), implantao de sistema virio, urbanizao de reas e loteamentos.

Diversos servios j foram realizados para empresas e prefeituras do Vale do Itaja e litoral, com destaque para a realizao das obras do Complexo Virio do Badenfurt em Blumenau e Obras de Macrodrenagem do PAC em Gaspar e Brusque. Pensan-do nesse crescimento a empresa adquiriu com a Macromaq Equipamentos Ltda., distribuidora autorizada de mquinas pesadas JCB para o estado de Santa Catarina, quatro novas mquinas (Escavadeira JS200 e Retroescavadeiras 4CX, 3C Plus e 1CX) para atender com mais eficincia essa nova demanda de servios de terraplenagem, drenagem pluvial e pavimentao.

A entrega das mquinas aconteceu nos meses de junho e julho e mesmo em fase inicial de uso dos equipamentos o novo cliente j se diz satisfeito com o resultado do trabalho. Estamos muito satisfeitos com as mquinas, que j superaram as nossas expectativas, conta Mario Jorge de Souza, diretor da Pacopedra.

A Macromaq possui maquinrio eficiente paraobras de infraestrutura



Perfil

Grandes

grandesempreendimentos,

mquinas

CONSTRUINDO SANTA CATARINA20 CONSTRUINDO SANTA CATARINA20

Apesar do setor da construo civil no registrar o mesmo cresci-mento de 2009 e 2010 o segmen-to continua aquecido. A avaliao do presidente da Cmara de Desenvolvi-mento da Indstria da Construo Civil da Fiesc, Nivaldo Pinheiro. H crdito e isso bastante positivo porque per-mite planejar novos projetos. Outro fator importante que no h desconti-nuidade de obras.

No caso de Santa Catarina, a avalia-o do presidente da Cmara ainda melhor. Ns temos um volume de construo muito forte na rea litor-nea. Nosso mercado continua aquecido principalmente por conta do cresci-mento do setor de agronegcios. Pe-cuaristas e fazendeiros de Gois, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul gostam de investir no litoral catarinense. Com isso eles tm aportado muitos recursos na nossa regio. Isso contribui bastante com o setor da construo civil.

A alta valorizao dos bens imveis outro fator que tem atrado investi-dores. As aplicaes financeiras esto com rentabilidade muito baixa o que tem feito com que as pessoas busquem alocar seus recursos em investimentos que tenham uma rentabilidade maior. Um imvel chega a ter uma valorizao mdia anual de 10% a 12%.

Para o presidente da Cmara o contnuo crescimento da construo tambm est associado ao fortaleci-mento do setor. Na Cmara de Desen-volvimento ns temos trabalhado para oferecer cursos de qualificao de mo de obra para melhorar as questes de segurana e de sade do trabalhador. Temos oferecido tambm cursos e trei-namentos para capacitar as empresas do setor para atenderem as normas tcnicas exigidas, como a NBR 15575 que entra em vigor a partir de 19 de julho.

Pinheiro avalia que a norma de desempenho ser um marco para a construo civil do Pas. A NBR 15575 valer para os projetos aprovados a partir de julho deste ano. Com a norma, o consumidor ter mais um instrumen-to para exigir seus direitos e cobrar



Mercado Imobilirio

qualidade e eficincia das empresas do setor da construo civil. Hoje muitas empresas j atendem aos requisitos da norma, principalmente na questo de isolamento trmico e acstico. O que eu vejo que com as novas exigncias, projetos de habitao popular podem ficar um pouco mais caros e isso um problema para obras que precisam se encaixar no perfil do programa Minha casa, minha vida. Eu imagino que esse setor ser o que mais vai encontrar difi-

Mercado de Balnerio Cambori e ItajaO presidente da Cmara avalia que os

mercados de Balnerio Cambori e Itaja esto entre os que mais crescem em San-ta Catarina. No caso de Balnerio o foco principal de investimentos no setor de imveis de luxo e em Itaja o crescimento pode ser observado tanto em obras de moradia popular, de mdio e alto padro. A participao do setor da construo civil na economia de Balnerio Cambori alta, chega a representar 50% da arre-cadao do municpio. Para cada prdio que se constri se gera uma cobrana de tributos permanentes para a cidade. Bal-nerio representa hoje uma das maiores arrecadaes de IPTU do Estado, mesmo sendo um municpio de pequeno porte.

Pinheiro explica que em Balnerio j se discute um novo Plano Diretor para a cidade. No sei se seria necessrio voltar ao assunto agora, porque a vigncia do ltimo Plano Diretor vai completar cinco anos. Para mim o maior problema da construo hoje tanto em Balnerio quanto nas demais cidades do Estado a utilizao de terrenos pequenos para a construo de prdios. A maior parte dos lotes em Balnerio tem cerca de 270 metros quadrados. Deveria existir uma distino entre construo de prdios e de casas no Plano Diretor. Se for fazer um prdio tem que ter um terreno apropriado, algo em torno de mil metros quadrados. Com isso, eu consigo humanizar mais a cidade, ganhar em termos de ventilao e de privacidade, porque um prdio no ficar encostado no outro.

Pinheiro avalia que no caso de Balne-rio preciso comear logo a fazer o engor-damento da faixa de areia. As licenas ambientais para fazer a obra ainda no foram obtidas. Esse um projeto mui-to importante para a cidade porque vai aumentar o espao de lazer e melhorar a mobilidade das pessoas com a ampliao das caladas. Se a administrao pblica tiver esse projeto como foco principal e trabalhar forte para que ele acontea, eu acredito que a obra pode ser realizada em 2015.

O presidente da Cmara considera que para o crescimento de Balnerio preciso se pensar ainda em uma legisla-o especfica que incentive a ampliao e modernizao da rede hoteleira. Hoje se observa fora da temporada uma baixa ocupao dos hotis da cidade e isso faz com que a atividade hoteleira no seja considerada de alta rentabilidade. necessrio criar uma legislao especfica que incentive a hotelaria inclusive com a reduo de impostos, como iseno de IPTU e de ISS por um determinado tempo. O novo Plano Diretor tem que prever isso.

No caso de Itaja, Pinheiro avalia que o mercado tem crescido muito nos ltimos cinco anos por conta do incremento da economia da cidade. Se todos os inves-timentos que se anunciam para Itaja nos prximos anos de fato se concretizarem, com certeza a demanda por novas habi-taes ser muito grande. Eu vejo Itaja como uma tima oportunidade para a construo civil.

culdades em se adaptar nova norma. Com a NBR 15575, o presidente da

Cmara observa que as empresas do setor sero obrigadas a cada vez mais investirem em qualificao dos traba-lhadores. A norma de desempenho exi-ge a certificao de produtos e servios e nesse processo pouco adianta as em-presas usarem materiais de primeira qualidade se a mo de obra no estiver preparada para usar adequadamente esses materiais.

no EstadoSetor da construo civil

se mantm aquecido


H crdito e isso bastante positivo porque permite planejar

novos projetos. Outro fator importante que no h

descontinuidade de obras.Presidente da Cmara de

Desenvolvimento da Indstria da Construo Civil da Fiesc,

Nivaldo Pinheiro




Mulheres na Construo Civl

Texto foi aprovado pela Comisso de Direitos

Humanos e Legislao Participativa

Estmulo contratao feminina na construo

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 323/2012, que visa estimular a contratao de mulheres na construo civil, deu mais um passo em sua tramitao no Senado: o texto foi aprovado nesta quinta-feira (4/7) pela Comisso de Direitos Humanos e Legis-lao Participativa (CDH).

A proposta, que altera a Lei de Lici-taes para exigir que obras e servios contratados pelo governo tenham um percentual mnimo de 12% de mo de obra feminina, ser agora analisada na Comisso de Constituio, Justia e Cidadania (CCJ).

A proposta foi apresentada em agosto do ano passado pelo senador Gim (PTB--DF). A relatora da matria foi a senadora ngela Portela (PT-RR), que alterou a redao para aumentar o percentual

mnimo que no texto de Gim era de 8% para os 12% aprovados na CDH.

O projeto tambm determina que um dos critrios de desempate nas licitaes ser a preferncia por empresas em que mais de 30% dos empregados sejam mulheres. Esse item tambm foi alterado por ngela Portela (no texto original, esse percentual era de 20%).

Ao justificar esses aumentos, a se-nadora citou estatsticas em que as mu-lheres aparecem como 13,68% da mo de obra na construo civil e tambm ressaltou que, no mercado de trabalho em geral, as mulheres responderiam por mais de 40% dos empregos formais. Alm disso, ela afirma em seu relatrio que a construo civil um setor histo-ricamente resistente ao ingresso da mo de obra feminina.


Investimentos

Serra:- melhorias em 238 km de estradas;- concluso do aeroporto Ismael Nunes em So Joaquim;- revitalizao do Centro de So Joaquim com a construo de um boulevard;- criao do Parque da Serra do Rio do Rastro;

Capital:- recuperao da Ponte Herclio Luz;- revitalizao da SC-400 e da SC-406;- duplicao da rodovia SC-403;- construo de elevados no norte da ilha;

Oeste:- revitalizao da SC-390 e da SC-135;- pavimentao de acostamentos ao longo da SC-390;- execuo da pavimentao asfltica da Rodovia-Estrada Geral de Concrdia;- construo de cisternas;- contorno virio de Chapec;

Planalto norte:- pavimentao da SC-419;- revitalizao da SC-422;

Litoral norte:- contorno rodoferrovirio do porto de So Francisco do Sul;- derrocagem das lajes do porto;- contorno virio de Garuva;

Vale do Itaja:- elevao das barragens de Tai e Itupo-ranga;- aumentar a bacia de evoluo do Porto de Itaja;- construir a perimetral oeste em Itaja;- duplicao da rodovia Antnio Heil;- contorno virio de Gaspar;

Vale do Rio Tijucas:- revitalizao da SC-410 e da SC-108;- desassoreamento do rio Tijucas;- construo de um molhe no rio Tijucas;

Sul:- duplicao do acesso norte de Imbituba;- construo da Via Rpida de Cricima;

Meio oeste:- construo de cisternas;- pavimentao da rodovia SC-467;- contorno virio de Caador;

O Governo do Estado ir investir R$ 11 bilhes em setores considerados estra-tgicos para o desenvolvimento econ-mico e social de Santa Catarina. Do total, R$ 3 bilhes sero utilizados em obras de in-fraestrutura, como pavimentao de rodovias, construo de contornos virios e melhorias de portos e aeroportos. As obras esto previs-tas no Pacto por Santa Catarina, maior pacote de investimentos em infraestrutura j realiza-do pelo estado.

Os recursos para as obras vm do Tesouro do Estado, Governo Federal, Banco do Brasil, BID, BNDES, Caixa Econmica Federal, Banco de Desenvolvimento da Amrica Latina e de parcerias com agncias internacionais de coo-perao. At o fim do ano cerca de 70% das obras previstas no Pacto por Santa Catarina estaro em execuo, avalia Murilo Flores, secretrio de planejamento do estado e coor-denador do Pacto por Santa Catarina.



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Em Itaja e Navegantes, as obras do Pacto por Santa Catarina se concentram em promover melhorias nos portos. Sero investidos cerca de R$ 120 milhes para fazer a bacia de evoluo do porto de Itaja. Hoje um dos principais problemas na regio a impossibilidade de receber navios de grande porte. Se ns no resolvermos isso logo, o porto de Itaja e o de Navegantes deixaro de ser atraentes. Ns esperamos que at o fim de 2014 a bacia de evoluo esteja pronta. O Estado ir melhorar tambm o acesso ao porto de Itaja. Ns iremos construir a perimetral oeste que ser uma via de acesso cidade paralela BR-101. Ela funcionar como uma ala de contorno, o que vai diminuir o trfego de caminhes dentro da cidade. A obra custar cerca de R$ 64 milhes. Com a perimetral e a bacia de evoluo ns iremos aumentar a competitividade dos portos de Itaja e de Navegantes, avalia o secretrio Murilo Flores. Outra obra que est prevista no Pacto por Santa Catarina a duplicao da SC- 486, conhecida como rodovia Antnio Heil, que liga Itaja a Brusque. Sero investidos R$ 120 milhes para a duplicao e melhoria de 25 quilmetros. A obra deve comear no segundo semestre deste ano e dever ficar pronta em dois anos.

Destaque nacionalItaja j um dos municpios que mais crescem no Pas -

tem o 35 maior PIB do Brasil, equivalente a R$ 15,2 bilhes, e a segunda melhor renda per capita do Estado com cerca de R$ 83 mil - e a perspectiva que nos prximos anos a cida-




Itaja: Plo de desenvolvimento

de cresa ainda mais. Obras que esto previstas no Pacto por Santa Catarina, como o aumento da bacia de evoluo do Complexo Porturio, a melhoria de acesso ao porto e a duplicao da rodovia Antnio Heil, que liga Brusque Itaja, faro com que a cidade se torne ainda mais atrativa para a instalao de novas empresas. Soma-se a isso, os projetos da prefeitura como o de trazer para a cidade a ferrovia da integrao, que ligaria o extremo oeste de Santa Catarina Itaja, a criao do Distrito de Inovao, que ir abrigar cerca de cem empresas de tecnologia, e a hidrovia no rio Itaja-Au, que permitir fazer o transporte de cargas de Blumenau at Itaja pelo rio.

As obras de infraestrutura projetadas para a cidade so vitais para o crescimento de Itaja. O secretrio de desenvol-vimento econmico do municpio, Onzio Gonalves Filho, explica que se a dragagem e o aumento do calado do canal de acesso e da bacia de evoluo do Complexo Porturio no fo-rem ampliados de 11 para 14 metros at 2014, o porto deixar de ser atraente. O Complexo Porturio j recebeu navios de 281 metros, mas no momento no tem capacidade de receber navios maiores que isso. Embarcaes com 300 metros preci-sam de um calado de 13 metros no mnimo.

O secretrio avalia tambm que as obras de aumento do calado e da bacia de evoluo devem reduzir os desastres naturais causa-dos pelas cheias do rio. As obras aumentaro a vazo do rio o que contribuir para reduzir em cerca de 70% o volume de gua. Com isso, parte do nosso problema com as enchentes ser resolvido.

Outro problema que a prefeitura espera resolver em

Onzio Gonalves Filho, Secretrio

Municipal de Itaji

CONSTRUINDO SANTA CATARINA 31CONSTRUINDO SANTA CATARINA 31





breve o acesso ao porto. A Via Por-turia, que est sendo construda com recursos do Ministrio dos Transportes, ainda no foi concluda por conta de questes jurdicas referentes desapro-priao de casas, mas ns temos feito presso junto ao DNIT para que isso seja resolvido logo. A perimetral que est prevista no Pacto por Santa Catarina est em processo de licitao e deve contribuir para a diminuio do fluxo de caminhes dentro da cidade .

A avaliao da prefeitura que a hi-drovia no rio Itaja-Au para o transporte de cargas tambm fundamental para diminuir o trfego de caminhes na re-gio. O projeto, que prev o alargamento do canal e a construo de um porto de cabotagem em Ilhota, deve contar com investimentos estrangeiros. Ns ainda estamos finalizando o projeto junto com outros municpios da regio como Blu-menau e Ilhota. Nossa proposta fazer o transporte de contineres de Blumenau para c atravs da hidrovia. Um grupo austraco j demonstrou interesse em investir no projeto.

Para o Distrito de Inovao que ser construdo no bairro Itaipava, o municpio j conta com cerca de R$ 1,2 milho e a perspectiva ampliar esse valor. O poder pblico criou a Itaja Participaes S/A, empresa que ir captar recursos com a venda de aes. O Distrito de Inovao ser instalado em uma rea com quase trs milhes de metros quadrados e ter capacidade para receber at cem empresas. Nossa expectativa que sejam gerados no Distrito cerca de 30 mil empregos. A proposta atrair para o Dis-trito empresas que ofeream produtos e servios para o setor nutico, de petrleo e gs, logstico e porturio.

Cerca de 60% da arrecadao do municpio vem do setor porturio atravs da movimen-tao de cargas. O setor tambm responsvel por 18 mil empregos na cidade. Apesar da forte influncia do porto na economia local, o crescimento do municpio se d tambm pelo fortalecimento de outros setores econmicos como a pesca, a construo, o turismo e o comr-cio. Itaja cresce em todos os setores. S para se ter uma ideia, a cidade foi a que registrou o maior nmero de vendas no comrcio no dia dos namorados no Estado, afirma o secretrio de desenvolvimento econmico do municpio.

O setor turstico de Itaja tambm tem registrado crescimento nos ltimos anos com a reali-zao de eventos nuticos na cidade. A vinda da Volvo Ocean Race foi um marco para a Itaja porque deu visibilidade para cidade no cenrio internacional. Em novembro, ns vamos receber a regata Jacques Vabre. Itaja ser o ponto de chegada da competio que inicia em Havre na Frana.

Por conta do aumento no nmero de turistas, o setor hoteleiro tem se fortalecido. No trevo que d acesso Brusque ser construdo um hotel com mais de 200 apartamentos. Prximo Univali est sendo construdo um hotel da rede Blue Tree. O antigo hotel Caiara foi comprado pelo grupo Valerim de Florianpolis e est passando por reformas. A incorporadora Procave tambm quer construir um novo hotel na cidade.

Alm do setor hoteleiro, a infraestrutura da cidade est sendo ampliada. No Saco da Fazenda ser construda uma marina e um grande chafariz. O Itaja Shopping passar por uma grande reforma, em que ser ampliado de 17 mil metros quadrados para 48 mil metros qua-drados. O shopping passar a ter oito andares, sendo que desse total quatro andares sero s de estacionamento. Nossa expectativa que a ampliao do shopping gere mais 1.300 novos empregos.

At o fim do ano, a Secretria de Desenvolvimento Econmico de Itaja prev que sejam criados no municpio cerca de quatro mil novos postos de trabalho. Quatro grandes empresas esto se instalando em Itaja. O Consrcio MGT, que ir fabricar mdulos para a Petrobras utilizar no pr-sal, prev a gerao de 1.500 empregos, a Flora, que fabrica e distribui produtos de higiene e limpeza, ir contratar mil funcionrios, e o grupo Oceana, que ir fabricar embarca-es para a Petrobras, prev a gerao de outros 1.500 empregos. A WEG tambm ir ampliar seu parque fabril na cidade e precisar contratar, afirma o secretrio.

At junho deste ano, mais de 900 empresas de diferentes portes e perfis foram abertas na cidade. Ns ltimos trs anos, ns temos registrado a abertura de cerca de 500 novas empresas por ano. Em 2013, ns j batemos um recorde com a abertura de mais de 900 ainda no primeiro semestre.

A medida do governo federal de criar uma alquota interestadual nica de 4% para o ICMS de produtos importados, que torna mais caro a importao de bens estrangeiros, no representou impacto para a economia local. Com a medida o que aconteceu que escritrios, que s fazia a importao por aqui e no geravam empregos na cidade foram embora. Mas o empresrio que de fato tem sua empresa instalada aqui no saiu da cidade. Em Itaja, o empresrio conse-gue ter sua carga liberada em 48 horas enquanto que em Santos isso costuma levar em mdia 15 dias. Quem busca qualidade e agilidade nos servios no saiu da cidade.

Economia da cidade



Na serra sero feitas melhorias em 238 km de rodovias. Entre as obras previstas esto a pavimentao da SC-430 at a entrada da BR-282, que liga Santa Catarina ao Rio Grande do Sul, a da SC-114, de Painel a So Joaquim, e a da SC-370 conhecida como Serra do Corvo Branco, entre Urubici e Gro-Par. Nossa ideia criar uma rota cnica na regio serrana em que as estradas da Serra do Rio do Rastro e a da Serra do Corvo Branco se transformem em atrativos tursticos para a regio.

Ser construdo tambm o Parque Estadual da Serra do Rio do Rastro. A rea ter sete mil hectares entre os munic-pios de Lauro Muller e Bom Jardim da Serra e uma completa infraestrutura de lazer com trilhas e mirantes. O Parque ir abranger toda a encosta que fica em torno da Serra do Rio do Rastro. Os recursos que sero utilizados, na ordem de R$ 4 milhes, vm da compensao dos impactos ambientais da usina elica construda em Bom Jardim da Serra.

O governo do estado e a prefeitura de So Joaquim esto trabalhando tambm para que o aeroporto municipal Ismael Nunes entre em operao ainda este ano. Os empresrios costumavam reclamar que falta em So Joaquim um ae-roporto. At o fim do ano ns esperamos que a obra esteja concluda e que o terminal j comece a receber avies. Ns temos certeza que com esse investimento a cidade passar a receber ainda mais turistas, afirma o secretrio.

No Pacto por Santa Catarina, esto previstas obras de revitalizao no Centro de So Joaquim com a construo de um boulevard e a instalao de rede eltrica subterrnea nas principais ruas da cidade. As obras, que j estavam previstas

Turismo na Serra e Planalto Norte

no plano municipal Acorde So Joaquim, custaram cerca de R$ 115 mil ao estado.

Segundo o secretrio de planejamento, o estado tambm pretende investir na ampliao da rede eltrica de alta tenso na serra e para isso ir financiar obras da Celesc. Na re-gio do planalto norte e na serra ns temos uma baixa oferta energtica de alta tenso. A Celesc no investe porque no h demanda, mas no h demanda porque no h energia sufi-ciente. As vincolas localizadas na serra reclamam que em So Joaquim a energia cai a toda hora e ns precisamos resolver esse problema.

Outra obra que precisa ser feita, segundo o secretrio, a ampliao da rede trifsica de energia. preciso acabar com o vazio energtico que h em algumas regies do es-tado. A maior parte das reas rurais de Santa Catarina tem rede monofsica e isso inviabiliza que o produtor agrcola consiga fazer , por exemplo, o armazenamento de grandes quantidades de leite. Com a ampliao da rede trifsica, ns conseguiremos melhorar a qualidade de vida dessas pessoas ao mesmo tempo em que estimulamos a economia agrcola. Nossa previso de que em trs anos esse problema esteja resolvido .

Alm de aumentara oferta de energia, na regio do planalto norte o estado tem trabalhado para promover melhorias nas rodovias. Hoje no h nenhuma estrada que ligue o planalto norte ao vale do Itaja. Se voc estiver em Trs Barras e quiser ir a Rio do Sul voc ter que fazer uma volta muito grande. A pavimentao da SC-477 ir ligar Itaipolis a Doutor Pedrinho e isso encurtar as distncias entre o planalto norte e o vale.





Presidente do Sistema FIESC, Glauco Jos Crte, entregou estudo defendendo traado original para ferrovia entre MS e So Francisco.


Todas as regies do estado recebero obras de melhorias em infraestrutura. Na capital, sero investidos R$ 150 milhes na recuperao da Ponte Herclio Luz, R$ 500 mil na pavimentao da SC-400, R$ 2,2 milhes na SC-406 e R$ 36 milhes para a duplicao da SC-403. O estado ir investir em melhorias em cerca de 120 pontos considerados crticos, onde acontece a maior parte dos acidentes de trnsito. Em Florianpolis, uma das obras que est prevista a modifica-o da curva da morte na SC 401, explica o secretrio.

No meio oeste e no oeste catarinense, o estado ir inves-tir em obras para o combate da estiagem. Esto previstas a construo de cisternas e de sistemas de irrigao em reas urbanas e rurais. Nos ltimos dez anos, ns tivemos sete de estiagem no oeste e no meio oeste. O problema no a falta de chuvas, j que chove na regio cerca de 1.600 mm por ano. O problema que as chuvas so intensas e entre um interva-lo de uma chuva e outra h grandes perodos de estiagem, avalia o secretrio de planejamento.

Assim como esto previstas obras para diminuir os efeitos da seca no oeste, h projetos para conteno das cheias no vale do Itaja. Entre as obras do Pacto por Santa Catarina, esto a elevao da barragem sul na bacia do rio Itaja no municpio de Ituporanga e da barragem oeste em Tai. As elevaes que sero feitas nos reservatrios aumentaram em cerca de 19% a reteno de gua. Essas duas represas signifi-cam uma reduo de enchentes em Rio de Sul de cerca de

cinco metros em comparao ltima enchente.Ainda no vale do Itaja, ser feito o contorno virio de Gas-

par e o acesso norte ao municpio de Blumenau pela SC-108, que ligar a Via Expressa a Vila Itoupava. O investimento nes-sas rodovias alto, o equivalente a R$ 320 milhes, afirma Murilo Flores.

Alm do contorno de Gaspar, esto previstas anis virios em Chapec, Cricima, Curitibanos, Caador, Joaaba e Ga-ruva. As cidades foram crescendo e as estradas comearam a passar dentro do permetro urbano. Isso afeta a vida dos mo-radores, porque um trnsito pesado de caminhes passando por dentro da cidade. Com os contornos virios ns queremos melhorar a mobilidade urbana.

No Pacto por Santa Catarina esto previstos ainda R$ 1,5 bilho para serem utilizados no saneamento bsico. As obras sero realizadas pela Casan em todo o estado. Com os recursos do Pacto, ns vamos resolver o problema da falta de saneamento bsico na Grande Florianpolis.

Esto sendo investidos tambm R$ 19 milhes na recupe-rao e estruturao de nove aeroportos regionais, entre eles o de Chapec, Joaaba e Jaguaruna. A Anac deve liberar em breve o aeroporto de Jaguaruna para receber jatos. Alm de trabalhar para a melhoria da infraestrutura dos aeroportos j existentes, na secretaria de planejamento ns temos feito alguns estudos para criao de outros terminais como um possvel aeroporto de carga e descarga na regio de Araquari.




Capital e Demais RegiesMaior pacote de obras de infraestrutura do Estado


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R$ 64.310,73R$ 107.184,56R$ 128.621,47

397,67 662,78 795,33

Consulte outras opes de crdito.

R$ 160.000,00R$ 180.000,00R$ 200.000,00

1.133,601.275,301.417,00

R$ 26.494,02R$ 40.760,02R$ 50.950,04

R$ 79.727,04R$ 116.932,93R$ 159.454,07

338,65521,01763,02

778,651.142,031.557,31

O veculo que voc quer:carro, moto, nutico, caminho, caminhonete,

novo ou seminovo de qualquer marca.

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Joinville(47) 3027.3738Florianpolis(48) 3733.0900

A Racon Consrcios atua h 12 anos em Florianpolis, comercializando consrcios de imveis e de veculos. Est localizada na Av. Rio Branco, 248. uma marca administrada pela Randon Consrcios, empresa que est h 25 anos no mercado e destaca-se entre as maiores administradoras de consrcios do Pas, com mais de 35 mil cotas ativas em sua carteira. Atravs do sistema de franquias, a Racon est presente em outros 14 estados brasileiros, alm de Santa Catarina, aliando as vantagens do consrcio aquisio de imveis, automveis e caminhes.

Durante o 20 Salo do Imvel, a empresa ir oferecer o consrcio como alternativa para a aquisio de imveis. Alm disso, tambm ir dispor de consrcios de veculos, tais como auto-mveis, caminhes e nuticos, que tambm so segmentos de atuao da empresa.

O consrcio uma forma de aquisio parce-lada, na qual o consorciado adquire uma cota e aguarda a sua contemplao, que pode ser por sorteio ou por lance, para adquirir o seu bem (imvel ou veculo). Caracteriza o consrcio: uma poupana programada, possibilidade de parcelar o valor total do bem, economia se comparado a outras formas de aquisio parcelada.

Racon Consrcios presente na Construfair

Jorge Bolf, Diretor da Racon Florianpolis


Na dcada de 80 foi desenvolvido na Alemanha o PPR (Polipropi-leno Copolmero Randmico) com as vantagens abaixo:

Considerado ecologicamente correto pelo Green Peace; Sem uso de adesivos a base de sol-ventes;Sem estabilizantes a base de metais pesados;Na queima do PPR no produz dioxi-nas;Resistncia a impactos;Resistncia a presses de trabalhos;Resistncia a temperaturas;Permite trabalhar com produtos qu-micos de pH 1 a 14;Estabilidade dimensional.

A Argentina foi o primeiro pas da Amrica latina a produzir produtos base de PPR.

No ano de 2003, iniciou a fabricao

de uma linha de tubos e conexes em PPR nas instalaes da TOP JET, em um galpo alugado com 1,5 mil me-tros quadrados situado na cidade de Joinville, uma empresa especializada na fabricao de torneiras e linha de jardinagem em material PPH.

Em 2005, aps uma venda de produ-tos para linha de gua quente em Bal-nerio Cambori, o PPR foi utilizado em todas as instalaes hidrulicas de um prdio em construo pela cons-trutora Benveart Construtora Incor-poradora Ltda. de propriedade de Sr. Paulo R. Benvenutti. Esse por sua vez, tambm proprietrio de rede de lojas de materiais de construo Hiddroart Ltda., incorpora os mesmos no mix de produtos da revenda.

No mesmo ano (01/06/05) funda-da a TOPFUSIN TUBOS E CONEXES LTDA. (TOPFUSIN) onde inicia sua produo de Tubos e Conexes em PPR na linha TOPHIDRO (gua quente

e fria), nas bitolas 20 a 90 mm, com a participao em 50% do capital social Sr. Paulo Roberto Benvenutti, desmembrando-se da TOPJET IND E COMRCIO DE PLASTICOS LTDA.

J no ano de 2006 (novembro), os outros 50% do capital social adqui-rido pelo Sr. Paulo, ficando como scio cotista nico.

Em 2007, a empresa lana ao mercado a linha de Tubos e Conexes em PPR - TOPAIR, exclusiva e nica no Brasil para utilizao em redes de Ar Comprimido, fabricada na cor azul 2.5 PB 4/10 do Sistema MUNSELL nas bitolas 20 a 90 mm.

No ano seguinte foi incorporada a bitola de 110 mm, para as linhas TO-PHIDRO e TOPAIR.

Aps dois anos de pesquisas, em 2010, inova seu mix com mais uma linha de produtos, a TOPFIRE, espe-cialmente desenvolvida para o Siste-ma Hidrulico Preventivo, onde sua



Capa - Topfusion


utilizao exclusiva para REDES ENTERRADAS a 1,20 mt de profundi-dade. Fabricado na cor vermelha de acordo com a Norma ABNT 6493, nas bitolas 75 a 110 mm, com aprovao dos Bombeiros.

Em maro de 2011, na sua primeira participao na FEICON, a TOPFUSIN lana mais duas linhas de produtos; a TOPVACCUM para o mercado indus-trial, exclusiva para o segmento na conduo Vcuo, na cor cinza e a TOPOIL, especialmente desenvolvida para a conduo de leos Vegetais, Minerais (livres de hidrocarbonetos aromticos), Sintticos e Lubrificantes Automotivos, temperatura ambiente, na cor preta. Ambos de acordo com a ABNT NBR 6493, nas bitolas 20 a 110 mm.

No mesmo ms de 2011, a TOPFU-SIN adquire um terreno com um galpo na cidade de Araquari / SC, que no ms de agosto instala 100% da expedio neste endereo.

Em fevereiro de 2012, a empresa inicia a construo de sua Unidade Fabril com 6,5 mil metros quadrados. O investimento foi viabilizado por meio de financiamento do BNDES. A previ-

so que no incio do segundo semes-tre de 2013 a nova unidade entre em funcionamento, na cidade de Araquari / SC, ampliando as linhas de produtos e o quadro de colaboradores.

J em maro participou da 20 FEI-CON, lanando a bitola 160 mm, para as linhas TOPHIDRO, TOPAIR, TOPFIRE.

No ms de agosto do mesmo ano, a empresa participou pela primeira vez da Feira Construsul. Sua participao na feira foi um sucesso, pois os objeti-vos propostos foram alcanados.

A empresa vem se destacando no mercado brasileiro e pretende cres-cer 16% at o fim de 2013. Segundo Carlos M. de Souza, Diretor da empre-sa, para assegurar esse crescimento, trabalhamos com rigoroso controle de qualidade atendendo a norma nacio-nal (ABNT) e as internacionais (IRAM / DIM / UNIT). Disponibilizamos de laboratrio prprio, e rotineiramente efetuamos ensaios exigidos por nor-mas. Anualmente, fizemos os mesmos ensaios em laboratrio credenciado pelo Inmetro, tudo isso para propor-cionar aos nossos clientes 50 anos de garantia na fabricao de tubos e conexes.

Carlos M. de Souza (Diretor)


O UAU Web um mdulo do soft-ware UAU que leva para a internet vrias das funcionalidades do sis-tema, que especialmente desenvolvido para oferecer solues completas para o segmento da construo civil. Com o recurso web, os benefcios so obtidos tanto para a construtora, incorporado-ra ou imobiliria, como tambm para o cliente final.

Para a empresa, os recursos UAU Web tornam processos rotineiros mais geis e descomplicados, atendendo s necessi-dades atuais de otimizao de tempo e recursos. Um bom exemplo a aprova-o de pagamentos, que pode ser feita distncia, til no caso do responsvel estar fora da empresa. A segurana en-volve um sistema de acesso privilegiado. A aplicao em stands de vendas reple-ta de oportunidades para atender bem, com qualidade e eficincia.

O cadastro de prospects pode ser

trabalhado na interface com tablets, notebooks ou outros meios via browser diretamente do stand permitindo que os dados estejam integrados no UAU, instalado no servidor da empresa. Um outro recurso muito utilizado o Mapa de Vendas on line onde o corretor pode visualizar unidades vendidas, reserva-das, disponveis. Ele pode reservar, emi-tir proposta, que sero avaliadas on line, dentro dos requisitos definidos pela em-presa.

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Cidades inteligentes,

O espao do automvel nas cidades, o agravamento dos congestionamentos, acidentes de trnsito, a segurana dos ciclistas, reciclagem de lixo, despoluio das guas, proteo das reas verdes, pla-nejamento urbano e construes sustentveis foram os principais temas abordados no Seminrio Internacional em junho. A Diretora do Departamento de Regulao e Gesto da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana do Ministrio das Cidades, Isabel Sales, abriu o seminrio ressaltando como o uso dos automveis particulares nas cidades brasileiras um dos maiores problemas para a mobilidade urbana.

O uso do transporte pblico alm de melhorar o trn-sito e diminuir a poluio gasta menos energia. Renato Barreto, Coordenador de Mobilidade Urbana do Institu-to de Energia e Meio Ambiente (IEMA), trouxe anlises do ponto de vista ambiental. A cidade inteligente a que se preocupa com a fluidez do transporte pblico, pois alm de poluir menos, diminui os engarrafamentos. A frota brasileira vem aumentando muito devido aos incentivos fiscais praticados pelo Governo. De acordo com o Coordenador do IEMA esse no o planejamento correto.

Bairros Inteligentes (Auto Sustentveis). A segun-



Cidades e PlanejamentoCom foco nas pessoas e na mobilidade urbana, Comisso de Desenvolvimento

Urbano apresenta seminrio.

da parte do Seminrio foi marcada pela presena de vrios especialistas estrangeiros. Esses especialistas defendem o planejamento de bairros estruturados onde seja possvel ir ao trabalho, voltar para casa e sair para se divertir em um raio de poucos quilme-tros.

Professor Eduardo Moreira da Costa, Diretor Geral do goraLab, iniciou falando exatamente sobre o deslo-camento que fazemos na maioria das cidades brasilei-ras para ir ao trabalho e voltar para casa. Para o Diretor do goraLab, o nico modo de corrigir esse problema, transformar todos os bairros em bairros inteligentes. Onde seja possvel morar, trabalhar e se divertir no mesmo local.

O Professor Dr. Kent Larson, Diretor do Changing Places, MIT Lab, EUA, frisou que estamos chegando ao limite da capacidade viria, e acrescentou tambm que no sustentvel criar mais vias. A alternativa apresen-tada pelo Dr. Kent so as vizinhanas de alta densidade mistas. Que basicamente a mesma ideia apresentada pelo Diretor Eduardo. Onde cultura, lazer, trabalho e moradia estejam muito prximos.

A ideia de diviso de veculos como bicicletas ou ve-culos de trs rodas, tambm foi apresentada pelo

cidades do futuro




Cidades e Planejamento

Dr. Kent, porm foi aprofundada pelo Dr. Praveen Subramani do MIT Media Lab, EUA, que apresentou novos conceitos de veculos. Como um carro para duas pessoas, que ocupa metade do espao de um carro normal, e ainda diminui na hora de estacionar.

Contudo, o Dr. Praveen tambm lem-brou que a melhor soluo aproximar as reas de moradia e trabalho, e apri-morar o transporte pblico. Pois mesmo dividindo carros menores, o trfego ainda seria um problema.

J o Professor Dr. Jarmo Suominen, deu o exemplo da cidade de Tquio, onde foram construdos vrios empreendi-mentos em cima das estaes de metr como, restaurantes, campos de futebol e at casas. Assim a estao de metr se torna uma cidade por si s, trazendo muitos benefcios.

Finalizando o Seminrio, o Professor Dr. lvaro de Oliveira, do Conselho do goraLab em Portugal, reiterou que de-vemos mudar nosso comportamento em relao mobilidade urbana. A tecnolo-gia ajuda muito nessa mudana, mas a verdadeira mudana tem que vir de cada um, conclui o Dr. lvaro.




Perfil

Com 15 anos de existncia, a Marmoraria Florianpolis refern-cia na cidade e regio metropolitana. Localizada no bairro Saco Grande, a empresa atua em todas as cidades da Grande Florian-polis. A participao em empreendimentos de grande porte um de seus diferenciais em relao concorrncia. Atualmente, 40% da clientela formada por construtoras e empreiteiras. Por oferecermos as solues mais adequadas s necessidades dos clientes, temos um portflio com grandes obras aqui na regio. Alm disso, zelamos muito pela qualidade de nosso trabalho, o que acaba nos destacando entre as demais, conta Anselmo Joo da Silva, fundador e proprietrio da empresa.

A Marmoraria Florianpolis oferece mais de 150 tonalidades de pedras, nacionais e importadas, para todos os gostos e estilos. Mas a empresa trabalha principalmente com mrmores e granitos. De acordo com Anselmo, o granito branco Itanas o produto mais vendido hoje. J a procura pelo granito preto absoluto tem sido maior do que a habitual nos ltimos meses. Nosso servio entregue pronto, impermeabilizado, rejuntado e com todas as garantias de qualidade. A nossa meta a satis-fao do cliente, diz o empresrio.

A sede no bairro Saco Grande um grande showroom, onde os clientes podem visualizar parte dos produtos que so oferecidos. So ambientes montados como lavados, cozinhas, salas, mesas de trabalho e banheiros. As opces de pastilhas de vidro, cada vez mais apreciadas, incluem os mais diversos tamanhos e cores.

Mais de 20 profissionais, boa parte com pelo menos 15 anos de expe-rincia, operam a indstria de beneficiamento localizada nos fundos da marmoraria. Alguns servios s podem ser realizados manualmente e, por isso, exigem tcnica e dedicao de obras de arte. Segundo Anselmo, in-vestimentos recentes foram feitos na qualificao do quadro de funcion-rios. At porque a empresa conta com equipamentos sofisticados, como mquinas italianas novas e modernas que do acabamento requintado e com design europeu.

Envolvida em um ramo de extrao de recursos minerais, a Marmoraria Florianpolis toma precaues exigidas por lei para evitar danos ao meio ambiente. De acordo com Anselmo, toda matria-prima controlada. Respeitamos a legislao. preciso um gelogo, licena ambiental e vrios outros requisitos que uma atividade extrativa mineral exige. E ns cumprimos, risca, todos, conclui.

Anselmo Joo da Silva - Proprietrio da Marmoraria Florianpolis.

Nosso servio entregue pronto, impermeabilizado, rejuntado e com todas as garantias de qualidade. A nossa meta a satisfao do cliente

Marmoraria Florianpolis,uma referncia de qualidade




Atraes Tursticas

A ligao da Serra Catarinense Serra Gacha atravs da rodovia Caminhos da Neve, que ser feita a partir da pavimentao da SC 430 de So Joaquim at a cidade de Bom Jesus no Rio Grande do Sul, ir incrementar o turismo no Estado. A expectativa da prefeitura de So Joa-quim que quando a obra estiver concluda cerca de 700 mil carros a mais passem pela regio. Hoje o acesso difcil e quem costuma ir para a Serra Gacha no passa pela Catari-nense. Com a estrada que ligar os dois estados ns pas-saremos a ter um fluxo maior de turistas na regio, afirma Eduardo Sobnia, secretrio de turismo de So Joaquim.

Em Santa Catarina, a obra de pavimentao da SC-430 comeou em setembro de 2012 e, segundo o governo do Estado, a obra estar concluda em 2014. O projeto prev a pavimentao asfltica de cerca de 73 quilmetros, 29 quilmetros do lado catarinense e outros 44 quilmetros no Rio Grande do Sul. As obras que precisam ser feitas do lado gacho ainda no foram iniciadas e esto atrasadas.

O aeroporto municipal Ismael Nunes, que est sendo construdo em So Joaquim, tambm beneficiar diretamen-te o setor turstico. O terminal receber avies de pequeno e mdio porte com capacidade para at 40 passageiros. A primeira etapa da obra, que consistia na construo da pista de pouso e decolagem de 1.300 metros, j foi concluda. Hoje todos os turistas que vm Serra chegam via terrestre e isso acaba limitando o acesso. Quando o aeroporto estiver em funcionamento, nossa perspectiva que aumente o fluxo de turistas, avalia o secretrio.

Novo projeto para a cidade

Futura cidade de So Joaquim

Projeo do processo de revitalizao de So Joaquim


O inverno a poca em que a cidade recebe o maior nmero de turistas brasileiros atrados pelo frio da Serra. De novem-bro a maro, tambm h fluxo de turistas, principalmente de estrangeiros vindos da Frana e dos Estados Unidos procura dos atrativos naturais da regio. O turista que vem a Serra por meio de agncias de viagens ou que procura uma quan-do chega em So Joaquim costuma ficar em mdia de trs a quatro dias na cidade. J o turista que no procura esse tipo de servio fica menos tempo de um a trs dias. Nossa proposta fazer com que o turista permanea mais tempo na Serra, explica Sobnia.

Entre as obras previstas para So Joaquim est a revitali-zao do Centro da cidade com a construo de um boulevard. A obra que est prevista no projeto Acorde So Joaquim da prefeitura contar com recursos do Pacto por Santa Catarina. Ns estamos melhorando a infraestrutura da cidade. Se a cidade ficar melhor para o morador, ela tambm ficar melhor para o turista, avalia o secretrio.

Hoje a principal atividade econmica do municpio vem do cultivo da ma, que chega a representar cerca de 80% da arrecadao anual, mas a perspectiva da prefeitura que haja um incremento do setor turstico nos prximos anos. O turismo um dos setores da economia que mais promove a distribuio de renda. Quando um turista vem para a cidade no s o setor hoteleiro quem ganha, o lojista, os arteses e at mesmo os postos de gasolina tambm so diretamente beneficiados, afirma o secretrio de turismo da cidade.



Atraes Tursticas

Projeo do processo de revitalizao de So Joaquim

CONSTRUINDO SANTA CATARINA 51CONSTRUINDO SANTA CATARINA 51




SINDUSCON - A Fora do Associativismo

O Sinduscon de Blumenau encomendou pesquisa sobre o perfil imobilirio da cidade. O levantamento ser realizado pela Brain Bureau de Intelign-cia Corporativa com consumidores e construtoras da cidade. A primeira etapa da pesquisa foi realizada durante a Feira Nacional das Tecnologias da Habitao e Imobilirio realizada em junho em Blumenau. O resultado do levan-tamento deve ser divulgado pelo Sinduscon no prximo ms.

O presidente do Sinduscon de Blumenau, Amauri Buzzi, avalia que o mercado imobilirio da cidade se mantm estvel aps os altos ndices de crescimento registrados desde 2009. Ns tivemos uma curva acentuada de crescimento. Hoje a demanda diminuiu um pouco e a oferta de imveis aumentou. O que nos preocupa no mercado imobilirio da cidade o novo Cdigo Florestal. Blume-nau um vale e com as novas exigncias do cdigo, cerca de 80% do territrio da cidade no poder ser utilizado pela construo civil.

Buzzi avalia que um dos destaques do mercado na cidade a constante busca dos trabalhadores do setor por qualificao. Neste ano, o aluno do curso de edificaes do Senai de Blumenau, Ariel Bertoluci, representou o Brasil em um evento de construo em alvenaria na Alemanha. Assim como ele h outros casos de estudantes de Blumenau que foram participar de eventos do setor fora do pas. Esses so exemplos de trabalhadores acima da mdia.

Buzzi explica que um dos focos do sindicato investir em treinamentos e cur-sos de capacitao para o setor. Nos ltimos trs meses, o Sinduscon ofereceu em parceria com o Seconci, o seminrio alvenaria de vedao com blocos de concreto, o curso de trabalho em altura NR-35 e treinamentos sobre a norma de desempenho que entra em vigor em 19 de julho.

Levantamento ir traar perfil imobilirio de Blumenau

Amauri Alberto Buzzi

Conforme Cdigo Florestal, 80% do territrio da cidade

no poder ser utilizado pela construo civil




Sinduscon - A Fora do Associativismo

Em Itapema, dois milhes de metros quadrados aprovados

Itapema uma das cidades que mais aprovou projetos e concedeu alvars para a construo de novos empreen-dimentos nos ltimos anos. Entre 2008 e 2012, o municpio registrou aumento de mais de 800% no total de metros quadra-dos aprovados na prefeitura. Passamos de pouco mais de 200 mil metros quadra-dos aprovados ao ano para quase dois milhes de metros quadrados aprovados recentemente, explica Joo Formento, presidente do Sinduscon de Itapema.

Ao mesmo tempo em que a cidade levanta novos empreendimentos, o setor imobilirio investe em aperfeioamento. O Sinduscon est oferecendo desde feve-

J treinamos mais de mil funcionrios da construo

civil da cidade. O curso semanal e ainda est em

andamento.

reiro curso sobre a NR-35. J treinamos mais de mil funcionrios da construo civil da cidade. O curso semanal e ainda est em andamento.

A partir de julho, o sindicato ir ofe-recer o curso de CIPA e o treinamento sobre a NBR-15575. Um dos diretores do Sinduscon esteve em evento promo-vido pela Cmara Brasileira da Indstria da Construo (CBIC). Ele promoveu em nossos sindicato, um curso sobre a nor-ma com todos os associados. Em julho, ns iremos oferecer junto com o Sindus-con de Itaja e o de Balnerio Cambori mais um treinamento sobre a norma de desempenho.

Joo Formento - Presidente Sinduscon de

Itapema


O mercado imobilirio de Brusque registra um boom imobilirio desde 2008. Com a crescente expanso da cidade e do nmero elevado de imigrantes que vm morar no municpio, a demanda por imveis alta, mesmo com o baixo crescimento econmico do Pas. H muitas pes-soas do Paran e da Bahia vindo morar para c para trabalhar nas empre-sas do municpio, por conta disso a procura por imveis tem crescido. Para se ter uma ideia, cerca de 140 prdios residenciais esto sendo construdos atualmente na cidade, observa Ademir Pereira, presidente do Sinduscon de Brusque.

Para apresentar os empreendimentos que esto sendo feitos na cidade e aproximar os consumidores das construtoras, o Sinduscon organiza o 2 Salo do Imvel de Brusque e a Feira de Tecnologia da Construo Civil (Fairtec) que sero realizados de 29 de outubro a 03 de novembro no pavilho da Fenarreco. Nesta edio, so esperados 150 expositores entre construtoras, empresas fabricantes de produtos e prestadores de servios para o setor da construo civil. A expectativa que mais de 30 mil pessoas visitem a feira. Quem for a Fairtec vai se surpreender com o nmero de estandes e com as novidades que sero apresentadas, afirma Ademir Pereira, presidente do Sinduscon de Brusque.

O sindicato tambm est organizando atividades para comemorar o Dia Nacional da Construo Social no dia 17 de agosto. O evento, que ir promover atividades de lazer entre patres e empregados, ser realizado em parceria com o Sesi e o Sindicato dos Trabalhadores da Indstria da Construo Civil.

Demanda por imveis alta em Brusque





Lages organiza o 3 Salo do Imvel

O mercado imobilirio de Lages continua aquecido. At o mo-mento o programa Minha casa, Minha Vida entregou na cidade dois mil imveis e h uma srie de lanamentos previstos para este segmento em 2013. O setor imobilirio sinaliza tambm um ritmo acelerado na oferta de imveis de alto padro. O setor imobilirio de Lages ainda est bem aquecido, no o mesmo ritmo do boom de 2010, mas estamos em franco desenvolvimento, avalia Albrai-no Brasil, presidente do Sinduscon de

O setor imobilirio de Lages ainda est bem

aquecido, no o mesmo ritmo do boom de 2010, mas estamos em franco

desenvolvimento

Lages.Para apresentar os novos lanamen-

tos do setor na cidade, o Sinduscon est organizando o 3 Salo do Imvel de La-ges. O evento ser realizado junto com a Expolages de 17 a 20 de outubro. Durante o evento, uma unidade da escola itine-rante da construo civil estar no local para apresentar os cursos de qualificao profissional oferecidos pelo Senai. Na Expolages iremos apresentar os lana-mentos da construo civil da Serra, afirma o presidente do Sinduscon.

Albraino da Silva Brasil


E lias Rogrio Lunardi o novo presidente do Sinduscon Extre-mo-Oeste. O empresrio assumiu a direo da entidade em 04 de junho e ficar no cargo at 2015. Lunardi substitui Ivo Bortolossi, que ficou no cargo por dois anos. A cerimnia de posse est marcada para o dia 09 de agosto, data em que ser comemo-rado os 15 anos de fundao do Sinduscon Extremo-Oeste. Darei sequncia ao trabalho srio e responsvel feito pelas gestes anteriores, buscando aumentar o nmero de empresas associadas ao sindicato e fortalecer a entidade, afirma.

Lunardi e a diretoria do sindicato criaram um planejamento estratgico para a gesto com uma srie de objetivos e metas. Va-mos pleitear incentivos e firmar parcerias para promover cursos de qualificao de mo-de-obra. Queremos tambm ampliar os servios de sade oferecidos aos trabalhadores da regio, aumen-tar a segurana nos canteiros de obras e incentivar o uso de novas tecnologias.

O presidente do sindicato avalia que a perspectiva de cresci-mento do setor na regio, principalmente, no segmento de moradia popular. O Extremo-Oeste passou a ser avaliado como regio me-tropolitana pela Caixa Econmica Federal e com isso, o programa Minha casa, minha vida ampliou a linha de financiamento para at R$ 145 mil. Com o aumento significativo do limite, que antes era de R$ 80 mil, abriram-se novas oportunidades para as constru-toras da regio.

Nova diretoria tomar posse em 09 de agosto.

Em So Miguel do Oeste financiamento passa para 145 mil




Elias Rogrio Lunardi





Em junho deste ano, o Ministrio Pblico de Santa Catarina sus-pendeu as consultas prvias de viabilidade, os projetos e os alvars aprovados e expedidos em Cricima a partir de 28 de dezembro de 2011 at 28 de dezembro de 2012. A justificativa que os projetos no es-tariam de acordo com o novo Plano Diretor da cidade aprovado no final de 2012. Segundo o Ministrio Pblico, os projetos e as licenas concedidas antes do novo Plano Diretor no representam um direito adquirido e dessa forma, caso uma obra aprovada ainda no tenha comeado a ser cons-truda, ela deve atender s novas exigncias da lei. Essa liminar um re-trocesso para a cidade. Ns estimamos que com a medida, obras possam ser canceladas e mais de mil trabalhadores do setor na cidade podem ser demitidos, avalia Jair Savi, presidente do Sinduscon do Sul Catarinense.

Para tentar reverter a deciso, o Sinduscon e a procuradoria do muni-cpio protocolaram um pedido de reviso da medida no Tribunal de Jus-tia de Santa Catarina. A deciso afeta cerca de 26 empreendimentos de associados do sindicato que j tinham tido seus projetos aprovados, mas que ainda no tinham comeado as obras. O que mais nos chama a ateno que o novo Plano Diretor da cidade entrou em vigor em 2012 e o Ministrio Pblico quer que os projetos aprovados em 2011 atendam as exigncias da norma. O Ministrio Pblico quer que a lei seja aplicada de forma retroativa.

Apesar da paralisao de algumas obras, o Sinduscon do Sul Catari-nense avalia que em 2013 mais de 60 novos empreendimentos comea-ram a ser construdos na cidade. Nossa estimativa que estejam sendo construdas em Cricima cerca de 1.600 unidades habitacionais e empre-sariais. A maior parte das obras voltada para atender classe mdia e a populao de baixa renda. Do total de 60 empreendimentos, que esto em construo, sete so de alto padro.

Sinduscon do Sul Catarinense se mobiliza para reverter deciso do Ministrio Pblico e para evitar o

cancelamento de obras

Em busca de solues

Jair Savi





O secretrio de Meio Ambiente e Desenvolvimento Ur-bano de Florianpolis, Dalmo Vieira Filho, esteve na sede do Sinduscon da Grande Florianpolis no ms de junho para apresentar as diretrizes do novo plano diretor da cidade. A prefeitura ainda no divulgou o documento na ntegra, mas j sinalizou quais seriam as principais altera-es propostas. Est prevista a recuperao do Centro His-trico, a criao de um sistema de transporte martimo, que integre Florianpolis a outras cidades da regio, o incentivo a construo de moradias populares, ao transporte coletivo e ao uso de bicicletas. A proposta prev ainda a construo de um elevador prximo ponte Herclio Luz, aos moldes do elevador Lacerda de Salvador, a revitalizao do entorno da ponte Herclio Luz, a definio das reas em que a cidade deve crescer e do gabarito de altura de edifcios por regio. A prefeitura espera tambm retirar a rodoviria do Centro e construir um novo terminal em So Jos onde est localizado o Ceasa.

O documento, que est sendo elaborado desde 2006 e que voltou a ser discutido pela atual administrao da prefeitura, deve ser encaminhado Cmara de Vereadores em setembro. A proposta da prefeitura que ele entre em vigor ainda este ano e que normatize o crescimento da cidade nos prximos 20 anos. O presidente do Sinduscon da Grande Florianpolis, Hlio Bairros, explica que a prefeitura s divulgou as linhas gerais da proposta. Ns ainda no tivemos acesso aos ndices de potencial construtivo, taxa de ocupao do solo, gabarito de altura de edifcios ou micro zoneamento. O que nos foi re-passado foram s diretrizes e as aes previstas pelo poder

Plano diretor deve chegar Cmara de Vereadores em setembro

pblico.Na avaliao de Hlio Bairros o novo plano diretor ir contri-

buir para o crescimento da cidade. Eu considero que o plano proposto ir estimular os investimentos do setor da construo civil em Florianpolis. Mas ainda preciso olhar com ressalvas porque entre a teoria e a prtica ainda h um longo caminho. O importante que o primeiro passo foi dado.

O presidente do Sinduscon avalia que o plano diretor deve definir a vocao da cidade e criar reas de centralidade que permitam que o cidado tenha uma srie de servios no seu prprio bairro. Hoje ns j temos em Florianpolis cerca de 12 distritos habitacionais. O que ns temos que fazer melhorar a infraestrutura nesses espaos, para que o cidado possa mo-rar e trabalhar no mesmo distrito. O bairro de Campinas e do Kobrasol em So Jos j so exemplos de centralidade. As pes-soas que moram nesses lugares no precisam de carro para ir ao mdico, ao trabalho ou a um restaurante porque o bairro j oferece essa infraestrutura. Esses so modelos interessantes que podem ser aperfeioados.

Para Bairros, preciso que o novo plano diretor tenha regras claras, que garantam segurana jurdica para quem investe em Florianpolis, e que de fato aquilo que for estabelecido no plano seja cumprido. No basta apenas o plano diretor, so necessrios mecanismos de fiscalizao e de controle por par-te da prefeitura para garantir o cumprimento da lei. preciso tambm que haja transparncia na aprovao de projetos e agilidade para a concesso de licenas ambientais. Se o siste-ma for ainda mais burocratizado, a cidade deixar de receber novos investimentos.

Dalmo Vieira Filho, Secretrio do Meio

Ambiente e Hlio Bairros, presidente

do Sinduscon de Florianpolis


Presidente da BMW, Arturo Piero, discursou durante a cerimnia (Foto: Antnio Carlos Mafalda/SECOM)


- recuperao do Centro Histrico;- criao de um sistema de transporte martimo que integre Florianpolis a So Jos, Palhoa e Biguau;- construo de um elevador prximo ponte Herclio Luz;- valorizar a ponte Herclio Luz;-investir no transporte coletivo terrestre;- estabelecer o nmero de pavimentos que podero ser construdos por regio;- definir as regies para as quais a cidade deve crescer;- estimular a construo de moradias populares;- incentivar o uso de bicicletas;- levar o CentroSul e a passarela Nego Quirido para o Saco dos Limes e a rodoviria para So Jos;

Propostas da prefeitura







Perfil

Excelncia convertida

em prmiosA Assistec, empresa especializada

em dry wall, revestimentos trmicos e acsticos, coleciona prmios que

ressaltam sua qualidade

A satisfao do cliente o maior prmio para qualquer empresa, mas tambm uma recompensa ter o trabalho reconhecido por institutos e entidades de avaliao do mercado. A Assistec, que atua no ramo de dry wall e revestimentos trmicos e acsticos, vem sendo agraciada dos dois lados. Para o primeiro caso, o prprio tempo de exis-tncia da empresa serve de prova. Afinal, nenhum negcio sobrevive h quase 25 anos sem satisfazer o cliente. Funda-da em 1989, em Blumenau, a Assistec tambm j passou por diversas avalia-es especializadas. A mais recente foi o prmio Top Qualidade Brasil 2012.

Promovido pelo Instituto Nacional de Excelncia de Gesto de Qualidade Total Quality, o prmio resultado de um processo de avaliao e feedback, edu-cao, treinamento e reconhecimento para ajudar empresas, escolas, hospi-tais, organizaes sem fins lucrativos e rgos do governo a melhorar o desem-penho. E a Assistec foi uma das empre-sas certificadas na cerimnia ocorrida no fim de junho na Manso Hasbaya, em So Paulo.

Ser premiado sempre uma honra. No nosso caso, que prezamos muito pela qualidade, esse prmio representa muito. Nossa misso e viso so focadas na qualidade tanto dos nossos produtos quanto no atendimento. E o prmio sinal que estamos no caminho certo, diz

o diretor-geral da Assistec, Paulo Celso de Souza Ribeiro.

Alm desse prmio, a empresa j ganhou outros recentemente. Recebeu o Gran Awards de Excelncia de Qualidade 2012 Internacional e o Empresa do Ano em Qualidade, os Prmios de Qualidade e Excelncia 2012 e 2013, o Destaque em Qualidade no Brasil 2013, o Prmio Quality Brasil 2013 e o Prmio Quality Mercosul 2013.

Os prmios indicam que a Assis-tec est no caminho certo, seguindo os padres de qualidade. Sempre trabalha-mos com seriedade, com colaboradores treinados e focados, trabalhamos com produtos de qualidade, e consequente-mente, temos nossos clientes satisfeitos. No mudamos nossa rotina, apenas con-tinuamos com a meta de sempre atender melhor, com mais qualidade e dedicao aos nossos clientes, afirma Paulo Celso.

De acordo com o Instituto Total Qua-lity, os prmios so resultado de pes-quisas com clientes e fornecedores da empresa em questo. Alm disso, levam--se em conta aspectos tcnicos auferi-dos em laudo de qualidade internacional do instituto. Ainda conforme a entidade, seus consultores se baseiam no seguin-tes pontos: filosofia empresarial, prtica operacional, qualidade dos produtos, respeito ao consumidor/cliente, res-ponsabilidade social e credibilidade da empresa no mercado.

Paulo Celso de Souza Ribeiro, diretor-geral


Em qual praia da Grande Florianpolis possvel encontrar um condomnio de alto padro com piscinas, ampla rea de lazer e apartamentos de duas e trs sutes a partir de R$ 306 mil? Alguns moradores da regio, principal-mente da Capital e de So Jos, encontraram a resposta no Boulevard Praia de Palmas, em Governador Celso Ramos. Eles so os maiores clientes do empreen-dimento erguido pela Construtora Spindola a 100 metros da praia, distncia que pode ser percorrida a p, em apenas trs minutos.

Vale a pena investir no empreendimento, pois nele h toda estrutura de lazer, que atende todas as faixas etrias, trazendo conforto, lazer e diverso. Tudo em um s local e na melhor praia da regio da Grande Florianpolis, diz o presiden-te da construtora, Gilberto Spindola. Melhor, no caso, porque praticamente impossvel achar em outras praias da Grande Florianpolis a mesma combina-o de atrativos: natureza intocada, baixa ocupao imobiliria e boa oferta de servios, alm da rede de tratamento de esgoto.

O bairro de Palmas possui supermercado, farmcia, restaurante, posto de gasolina, comrcio de vesturio, clube de lazer, sem contar a infraestrutura de Palmas do Arvoredo, com decks de acesso praia, pistas de caminhada, aveni-das largas e reas de estacionamento, destaca Spindola.

J o empreendimento uma ilha de conforto em meio a um lugar de natureza exuberante. So trs torres de apartamentos com unidades de at R$ 1,3 milho. De acordo com a construtora, o moderno projeto arquitetnico do Boulevard Praia de Palmas proporciona aos moradores uma surpreendente vista do mar, enquanto os terraos de 15 metros quadrados com churrasqueira a carvo con-vidam para momentos de confraternizao e relaxamento.

O condomnio conta com piscinas adulto e infantil, raia para natao, espelho dgua com deck e pergolado, projeto paisagstico integrado, academia, quadra poliesportiva, salo de festas equipado e decorado, espao gourmet, quiosque com churrasqueiras, brinquedoteca, playground e terrao jardim com espao zen voltado para o mar e espao fogo de cho para luaus.

Isso se o lual no for feito na prpria praia. Tranquila e segura, Palmas tem 2,5 quilmetros de extenso, com areias brancas e mar de ondas mdias. O acesso faixa de areia feito por decks de madeira sobre a rea de restinga.

Alto Padro



Perfil

Vale a pena investir no empreendimento, pois nele h toda estrutura de lazer, que atende todas as faixas etrias, trazendo conforto, lazer e diverso. Tudo em um s local e na melhor praia da regio da Grande Florianpolis, diz o presidente da construtora, Gilberto Spindola.




Reciclagem do Lixo

Reciclagem obrigatria do lixo at agosto de 2014

Conhea a Poltica Nacional de Resduos Slidos, lei 12.035/10

A Poltica Nacional de Resduos Sli-dos, lei 12.035/10, obriga os municpios, a partir de agosto de 2014, a implanta-rem o seu plano municipal de gesto integrada de resduos slidos, para que eles tenham direito a financiamento do Governo Federal e tambm para fazer gesto das partes dos slidos urbanos, dos lixos domsticos, hospitalares, in-dustriais, da construo civil e de todos os aspectos relacionados ao meio am-biente. De acordo com especialistas, o plano mais uma ferramenta de capta-o de recursos atravs de um bom pro-jeto de manejo, em que o muncipio tem que estar com todas as suas obrigaes em dia pe

Construindo #14

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