CONSTRUÇÃO CIVIL

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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL/ARQUITETURA PROFESSOR: JOSÉ EMÍDIO CONSTRUÇÃO CIVIL I Juan Marques – 1221063 Marcos Porto – Raquel Sales - 1220589

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trabalho da disciplina contrução civil do curso de engenharia civil.

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FUNDAO EDSON QUEIROZUNIVERSIDADE DE FORTALEZACENTRO DE CINCIAS TECNOLGICASCURSO DE ENGENHARIA CIVIL/ARQUITETURAPROFESSOR: JOS EMDIO

CONSTRUO CIVIL I

Juan Marques 1221063Marcos Porto Raquel Sales - 1220589

FORTALEZAMARO DE 2015NDICE

ASSUNTO PGINA

Exigncias legais -------------------------------------------------------------------------------------- 3 e 4

Tipos de solo ----------------------------------------------------------------------------------------- 5, 6 e 7

Sondagem e resistncia dos solos ---------------------------------------------------------------- 8 e 9

Layout do canteiro de obras --------------------------------------------------------------------- 10 e 11

Equipamentos --------------------------------------------------------------- 12,13, 14, 15, 16, 17 e 18

Movimento de Terras ------------------------------------------------------------------------------ 19 e 20

Conteno de solos -------------------------------------------------------------------------------- 21 e 22

Drenagem e esgotamento ------------------------------------------------------------------- 23, 24 e 25

Locao da obra ------------------------------------------------------------------------------------ 26 e 27

Bibliografia ------------------------------------------------------------------------------------------------- 28

EXIGNCIAS LEGAIS

A construo de uma edificao exige que sejam considerados e atendidos diversos aspectos, principalmente os de carter legal, que tm incio j na escolha do lote. A legislao muito ampla, e varia de um local para outro, motivo pelo qual recomenda-se, para todos os casos, a contratao de um profissional (arquiteto ou engenheiro). Entretanto, bom saber o que ela envolve. A primeira questo refere-se s clusulas contratuais do loteamento, que procuram uniformizar o bairro e, muitas vezes, so at mais severas que o Cdigo de Edificaes do municpio. Elas podem definir, por exemplo, o nmero de pavimentos, a taxa de ocupao (percentual, em relao rea total do terreno, ocupada pela projeo da construo sobre o terreno), o coeficiente de aproveitamento (ndice que estabelece a relao entre o total de rea construda e a rea do terreno) e a adoo de recuos maiores que os previstos em lei. Ao pensar em comprar um terreno urbano, necessrio conferir se h, no bairro, algum projeto de porte, como uma ala viria, a duplicao de uma avenida, a construo de prdio pblico ou at a urbanizao de uma praa, o que poder levar parte do lote. O profissional pode identificar a classificao do lote quanto sua localizao, o que a legislao de zoneamento permite construir e se h projetos para alterao do uso do solo nas imediaes. Uma vez resolvidos os provveis problemas que envolvem a compra, preciso definir o profissional responsvel pelo projeto. O custo do projeto pessoal, embora o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) possua uma tabela de honorrios que serve de parmetro para os profissionais. A escolha de um profissional que j atue na cidade uma boa alternativa, tendo em vista que ele, com certeza, j deve estar cadastrado junto respectiva prefeitura. Os procedimentos legais e burocrticos junto prefeitura devem ser cumpridos pelo arquiteto ou pelo proprietrio, ou por terceiros, com a devida procurao legal. Os documentos exigidos normalmente so:

o ttulo de propriedade do imvel, devidamente registrado (escritura); cpia das folhas 1 e 2 da notificao/recibo do IPTU; memorial descritivo, especificando os materiais a serem utilizados, em duas vias (assinadas pelo autor do projeto e pelo proprietrio); peas grficas (plantas, implantao, cortes, fachada principal, tabela de iluminao e ventilao com carimbo prprio da prefeitura, assinadas pelo autor do projeto, pelo responsvel pela obra e pelo proprietrio); levantamento planialtimtrico em duas vias (elaborado por profissional habilitado ou pelo prprio arquiteto); vias da taxa recolhida para o CREA, com base no valor cobrado pelo arquiteto e na metragem quadrada, sem a qual a prefeitura no libera o Alvar de Construo; cpia do recibo atualizado dos profissionais envolvidos e cadastrado na prefeitura; cpia da carteira do CREA dos profissionais; comprovante de pagamento das taxas e emolumentos exigidos pela prefeitura (que variam de cidade para cidade) referentes ao andamento do processo a ser instaurado.

Caso o setor municipal responsvel pela liberao do Alvar de Construo encontre alguma irregularidade, emitir um Comunique-se, ou seja, um comunicado oficial do problema encontrado e um prazo para que este seja sanado; deve-se ficar atento aos prazos do Comunique-se, para que as pendncias sejam resolvidas em tempo hbil. As prefeituras, via de regra, exigem que o canteiro construdo na obra seja cercado por tapumes, do um prazo para seu cumprimento e cobram uma taxa para sua execuo (embutida nos comprovantes exigidos antes da aprovao do projeto). Todos os profissionais que trabalharo na obra ( exceo dos autnomos) precisam ser registrados de acordo com as normas no Ministrio do Trabalho, pagando a Guia de Recolhimento da Previdncia Social. Em um quadro de avisos, em local visvel, estaro os nomes dos empregados, horrios de entrada e sada e horrio de funcionamento da obra.Na obra ficar uma cpia da planta aprovada e o Alvar de Construo. De acordo com a legislao, deve haver um banheiro, mesmo que os empregados no durmam no alojamento. A obra ainda dever ter ligao de gua e luz e a placa do autor do projeto e do responsvel tcnico em lugar visvel: se um fiscal do CREA no a localizar, pode multar o profissional com base em lei federal. Dependendo da situao do terreno, so estipulados horrios para carga e descarga, da entrega do material de construo aos bota-foras de terra. A legislao especfica demais, mas os horrios usados visam evitar que a construo incomode a vizinhana. A fiscalizao de obras, na verdade, no existe para aterrorizar os proprietrios, mas para impedir que a legislao seja ferida. Quando algum tipo de irregularidade encontrado - a construo no confere com a planta aprovada, foram feitas alteraes no projeto original, h desrespeito s leis trabalhistas -, o fiscal deve emitir uma Notificao ao proprietrio ou profissional responsvel pela obra. A exemplo do Comunique-se, a Notificao no uma penalidade em si, mas um documento legal, com prazo para que o proprietrio ou o profissional apresente a soluo do problema. Quando a irregularidade muito grave, pondo em risco a integridade fsica dos pedestres ou casas vizinhas ou sendo obra clandestina, o fiscal tem poderes para embargar (paralisar) a obra. Uma vez embargada, dado um prazo para regularizar (ou justificar) a irregularidade que gerou o embargo, pagando uma taxa correspondente s adotadas na religao de gua ou luz quando interrompidas por falta de pagamento. Concluda a obra, visitada os guichs que comandam os aspectos legais da construo e cumpridas todas as obrigaes tcnicas e legais, emitido o mais almejado dos documentos para quem constri: o Habite-se. Sem ele, no possvel ocupar o imvel; com ele, acaba a interferncia municipal sobre a construo.

TIPOS DE SOLO

Para efeito prtico de uma construo, preciso conhecer o comportamento que se espera de um solo quando este receber os esforos. Para tanto, a Mecnica dos Solos divide os materiais que cobrem a terra em alguns grandes grupos: Rochas (terreno rochoso); Solos arenosos, Solos siltosos, Solos argilosos e Solos pedregosos

Esta diviso no muito rgida, ou seja, nem sempre se encontra solos que se enquadram em apenas um dos tipos. Por exemplo, quando dizemos que um solo arenoso estamos na verdade dizendo que a sua maior parte areia e no que tudo areia. Da mesma forma, um solo argiloso aquele cuja maior proporo composto por argila. O principal critrio para fazer a classificao acima o tamanho dos gros que compem o solo. O quadro a seguir mostra os dimetros dos gros (em mm) para cada tipo bsico de solo:

Tipo de solo:ArgilaSilteAreia finaAreia mdiaAreia GrossaPedregulho

Dim. Gros (mm):At 0,0050,005 a 0,050,05 a 0,150,15 a 0,840,84 a 4,84,8 a 16

Como se pode deduzir da tabela acima, uma argila formada por gros extremamente pequenos, invisveis a olho nu. As areias, por sua vez, tm gros facilmente visveis, separveis e individualizveis, o mesmo acontecendo com o pedregulho. Estas caractersticas mudam o comportamento do solo, conforme veremos adiante.

Solos arenosos

So aqueles em que a areia predomina. Esta compe-se de gros grossos, mdios e finos, mas todos visveis a olho n. Como caracterstica principal a areia no tem coeso, ou seja, os seus gros so facilmente separveis uns dos outros. Por exemplo, pense na areia seca das praias, em como fcil separar seus gros. Quando a areia est mida ganha algo como uma coeso temporria, tanto que at permite construir os famosos Castelos que, no entanto, desmoronam ao menor esforo quando secam. A areia areia mida na praia serve at como pista de corrida graas a essa coeso temporria. Mas os solos arenosos possuem grande permeabilidade, ou seja, a gua circula com grande facilidade no meio deles e secam rapidamente caso a gua no seja reposta, como acontece nas praias. Imagine a seguinte situao -- fazermos uma construo sobre um terreno arenoso e com lenol fretico prximo da superfcie. Se abrirmos uma vala ao lado da obra, a gua do terreno vai preencher a vala e drenar o terreno. Este perder gua e vai se adensar, podendo provocar trincas na construo devido ao recalque provocado. A ilustrao a seguir mostra o que pode acontecer:

Note-se que esta uma situao clssica, e acontece diariamente na cidade de Santos, SP, onde so muito conhecidos os prdios inclinados na beira da praia. Estes foram feitos com fundao superficial que afundou quando mais e mais construes surgiram ao lado pois estas, alm de aumentarem as cargas no solo, ajudaram a abaixar o nvel do lenol fretico que, por sua vez, j vinha diminuindo devido crescente pavimentao das ruas. Estradas construdas em terreno arenoso no atolam na poca de chuva e no formam poeira na poca seca. Isto porque seus gros so suficientemente pesados para no serem levantados quando da passagem dos veculos, e tambm no se aglutinam como acontece nos terrenos argiloso. Estes, em comparao, quando usados em estradas sem pavimentao, torna as pistas barrentas nas chuvas e na seca formam um pisa duro. J estradas com pisos siltosos geram muito p quando os veculos passam, tudo isto em funo do tamanho dos gros e de como eles se comportam na presena da gua.

Solos Argilosos

O terreno argiloso caracteriza-se pelos gros microscpicos, de cores vivas e de grande impermeabilidade. Como conseqncia do tamanho dos gros, as argilas: So fceis de serem moldadas com gua; Tm dificuldade de desagregao. Formam barro plstico e viscoso quando mido. Permitem taludes com ngulos praticamente na vertical. possvel achar terrenos argilosos cortados assim onde as marcas das mquinas que fizeram o talude duraram dezenas de anos.Em termos de comportamento, a argila o oposto da areia. Devido sua plasticidade e capacidade de aglutinao, o solo argiloso usado h milhares de anos como argamassa de assentamento, argamassa de revestimento e na preparao de tijolos. As lendrias Torres de Babel, assim como todas as edificaes importantes da Babilnia, foram feitos de tijolos de barro cozidos ao sol. A maior parte do solo Brasileiro de solo argiloso e este tem sido utilizado de maneiras diferentes ao longo da nossa histria, desde a taipa de pilo do perodo colonial at os modernos tijolos e telhas cermicas, sem falar dos azulejos e pisos cermicos. Os gros de argila so lamelas microscpicas, ao contrrio dos gros de areia que so esferoidais. As caractersticas da argila esto mais ligadas esta forma lamelar dos gros do que ao tamanho diminuto. Os solos argilosos distinguem-se pela alta impermeabilidade. Alis, so to impermeveis que tornaram-se o material preferido para a construo de barragens de terra, claro que devidamente compactadas.Quando no h argila nas imediaes vai se buscar onde ela estiver disponvel, em regies que passam a ser denominadas rea de emprstimo.

Solos siltosos

O Silte est entre a areia e a argila e o primo pobre destes dois materiais nobres. um p como a argila, mas no tem coeso aprecivel. Tambm no tem plasticidade digna de nota quando molhado.Estradas feitas com solo siltoso formam barro na poca de chuva e muito p quando na seca. Cortes feitos em terreno siltoso no tm estabilidade prolongada, sendo vtima fcil da eroso e da desagregao natural precisando de mais manuteno e cuidados para se manter.

Outras denominaes

A diviso feita pela Mecnica dos Solos meramente cientfica, na natureza os solos so encontrados em diversas propores e recebem nomes populares dependendo de seu tipo, fa finalidade e da regio do Brasil. Veja alguns outros termos: Piarra -- Rocha muito decomposta e que pode ser escavada com p ou picareta. Tabatinga ou turfa -- Argila com muita matria orgnica, geralmente encontrada em pntanos ou locais com gua permanente (rios, lagos), no presente ou no passado remoto. Saibro Terreno formado basicamente por argila misturada com areia. Moledo -- Rocha em estado de decomposio mas ainda dura, tanto assim que s pode ser removida com martelete a ar comprimido.

O reconhecimento do tipo de solo pode ser complicado. Em geral, os solos esto misturados, difcil achar um solo que seja 100% argila ou 100% areia. Por isto, usa-se denominaes como argila silto-arenosa, silte argiloso, areia argilosa e similares. A determinao do tipo de solo fundamental para a construo civil, em especial para o clculo da movimentao de terra e para a escolha das fundaes.

SONDAGEM E RESISTNCIA DOS SOLOS

Sondagem um processo de explorao e reconhecimento do subsolo, utilizado para se obter informaes para definir o tipo e a dimenso das fundaes que serviro de base para as edificaes. Alm disso, as informaes do subsolo so importantes para o engenheiro projetista geotcnico e para o construtor. Quando o projetista tem informaes insuficientes ele acaba super-dimensionando o projeto para cobrir possveis erros. O construtor pode fazer um planejamento e oramento muito mais apurado com um projeto e uma sondagem bem feitos. Os objetivos da sondagem so definir a estratigrafia do solo; identificar a natureza do solo em cada camada; medir a resistncia penetrao do macio; determinar o nvel do lenol fretico. A sondagem aplicvel a todos os tipos de obra sejam elas edificaes, transporte, barragens, etc; Em edificaes mais comum em obras de grande porte, porm ser usada em toda obra. Costuma-se dizer que a parte barata da fundao, pois ela mal feita provoca grandes prejuzos. Existem algumas normas sobre sondagem, entre elas esto: NBR 6484 FEV 2001 Solo Sondagens de simples reconhecimento com SPT Mtodo de ensaio; NBR 6502: 1995 Rochas e solos Terminologia; NBR 7181:1984 Solo Anlise granulomtrica Mtodo de ensaio; NBR 8036:1983 Programao de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundaes de edifciosProcedimento; NBR 13441:1995 Rochas e solos Simbologia.Na execuo da sondagem, primeiro definido na planta do terreno os locais que sero os furos seguindo a NBR8036 (mnimo de 3 furos), depois, necessrio que se v ao terreno com a equipe de topografia e marcar os furos com piquetes. Entre os vrios tipos de sondagem esto:

- SONDAGEM ROTATIVA

Utilizada para investigao geotcnica de macios rochosos e solos impenetrveis a percusso - SPT. Consiste na perfurao com mquina motorizada (sonda), que simultaneamente rotaciona e aplica presso ao barrilete acoplado a broca diamantada. O conjunto de perfurao, formado por hastes + barrilete + coroa diamantada, refrigerado a gua. A sondagem rotativa retira testemunhos da rocha perfurada, que so acomodados em caixas plsticas ou de madeira, de acordo com a escolha do cliente. Quanto maior o dimetro de perfurao, melhor a qualidade dos testemunhos. As principais vantagens deste tipo de sondagem so: permite perfuraes com ngulo de inclinao; pode atingir grandes profundidades; permite execuo de Ensaios de Perda dgua (EPA) no macio rochoso.

- SONDAGEM A PERCUSSO

Normatizada pela NBR 6484 : 2001, e conhecida tambm por Sondagem SPT, cuja sigla abreviatura do nome internacional Standard Penetration Test, este tipo de sondagem aplica-se unicamente a solos. Seus objetivos so a determinao das camadas, a identificao do nvel dgua, e o principal deles para finalidades construtivas, que a determinao da resistncia.A resistncia dos solos medida pelondice de resistncia a penetrao (N), que um nmero dado pela soma dos golpes do martelo, necessrios para cravao dos dois ltimos segmentos de 15cm do amostrador padro. Cada golpe do martelo consiste em uma massa de ferro padronizada de 65kg, caindo livre e verticalmente a uma altura de 75cm.Neste tipo de sondagem, a profundidade limitada aos critrios considerados impenetrveis pela norma, ou por especificao do cliente.Esta sondagem pode ser acompanhada dos Ensaios de Infiltrao (EI), quando deseja-se mensurar a permeabilidade do solo.

- SONDAGEM A TRADO E POOS DE INSPEO

A sondagem a trado uma perfurao manual, geralmente de pequeno dimetro e profundidade rasa, utilizada para coleta de amostras direcionadas aos ensaios de caracterizao do solo em laboratrio. Permite tambm identificar o nvel dgua. A sondagem a trado avana em solos de baixa e mdia resistncia, sendo feita uma coleta por horizonte ou a cada metro, de acordo com especificao do cliente.Poo de inspeo a escavao manual de grande dimetro, geralmente de rasa profundidade. Seu principal objetivo a anlise das paredes da escavao em estado natural. Permite tambm a coleta de amostras com finalidade de ensaios laboratoriais.Estes dois tipos de sondagem so comuns em estudos de reas de jazida.

LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS

O objetivo do planejamento do layout de um canteiro de obras obter a melhor utilizao do espao disponvel, locando ou arranjando operrios, materiais e equipamentos, de forma que sejam criadas condies propcias para a realizao de processos com eficincia, atravs de mudanas no sequenciamento de atividades, da reduo de distncias e tempos de deslocamento e da melhor preparao dos postos de trabalho. Segundo MOORE(1962), um projeto de layout timo aquele que fornece a mxima satisfao para todas as partes envolvidas, resultando nos seguintes objetivos: a) simplificao total; b) minimizar custos de movimentao de materiais; c) implementar alta rotatividade de trabalho em processo; d) prover a efetiva utilizao do espao; e) prover a satisfao e segurana do trabalhador; f) evitar investimentos desnecessrios de capital; g) estimular a efetiva utilizao da mo de obra.Para se iniciar a elaborao do projeto de layout necessrio dispor de uma srie de informaes referentes ao empreendimento, sintetizadas a seguir: 1. Projetos executivos revisados e compatibilizados; 2.Cronograma fsico; 3.Cronograma de compras; 4.Especificaes tcnicas da obra; 5.Definio sobre compra de argamassas e/ou concretos prontos; 6. Norma Regulamentadora 18 - Condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo civil; 7. Produtividade dos operrios para os diversos servios da obra; 8.Estudos de inter-relacionamento homens/mquinas e equipamentos; 9.Definio da equipe tcnica; 10. Definio do nmero mximo de funcionrios na obra; 11. Definio dos processos construtivos a serem utilizados; 12.Endereo da obra; 13.Fornecimento de gua potvel; 14.Fornecimento de energia eltrica, entre outras.

Exemplo de uma canteiro de obra.

Para a visualizao do fluxo de materiais em projetos de layout de canteiros de obras, utiliza-se o diagrama de fluxo. Para auxiliar na elaborao do fluxograma recomendvel a preparao de um esboo do processo e da sequncia de fabricao dos produtos. Quando os materiais utilizados so similares, pode-se adotar, por exemplo, para medir a intensidade ou magnitude do fluxo, o nmero de viagens dos operrios entre os pontos de contato. Este clculo pode ser feito atravs da quantidade de peas de transporte de materiais necessria para a confeco de um determinado produto e a velocidade com que so transportadas. As ligaes que apresentarem maior nmero de contatos dos operrios indicaro maior proximidade entre depsitos, clulas produtivas, meios de transporte vertical, entre outros.

A considerao do fluxo isoladamente no a melhor base para o planejamento das instalaes de canteiros de obras. A carta de interligaes preferenciais, demonstrada na figura 2, a melhor maneira de integrar os servios de apoio aos departamentos de produo. Essa carta uma matriz triangular onde representado o grau de proximidade e o tipo de inter-relao entre uma certa atividade e cada uma das outras.

Exemplo do layout de um canteiro.

EQUIPAMENTOS DA OBRA

Retroescavadeira uma das mquinas mais utilizadas em obras. Tem a funo de escavar valas e redes, transportar materiais e carregar caminhes.

Escavadeira HidrulicaTem a funo de aterro e desaterro, conformao de taludes, carregamento de caminhes e escavao de redes de dimetro maior que DN800. uma mquina alta produtividade. Manuteno apenas por um especialista devido aos componentes eletrnicos.

P-carregadeiraTem a funo de carregamento de caminhes em ptio de estocagem, trabalhos de carregamento em Usina de Asfalto, Usina de Solos e terraplenagem.

Mini p-carregadeira ou BobCatMuito utilizada em obras de construo civil. Tem a funo de transportar materiais e agregados, mquina verstil pelo tamanho e consegue entrar em espaos confinados.Macete 01:H vrios implementos disponvel para Bobcat que deixam essa mquina ainda mais verstil, como vassouro, brocas perfuratrizes, valetadeiras, pico e at betoneiras!

Mini retroescavadeiratem a funo de escavar redes mais rasas como gua fria, incndio, esgoto, eltrica, spda. Utilizada tambm para o transporte de materiais. uma mquina mais lenta indicada para trabalhos mais leves.Tambm possui vrios implementos que vo facilitar o seu dia a dia de obra, veja na foto! surpreendente a versatilidade.

Furadeira de impactoTem a funo de fazer furos em paredes, lajes, pilares e vigas.

Furadeira a bateriaTem a funo de fazer furos em superfcies menos duras, com menos fora e mais preciso como dry-wall.

Serra Mrmore (Makita)Utilizada para serrar blocos de concreto, pedras, mrmores, granitos, cortes em paredes. Cada tipo de material a ser cortado tem o seu disco adequado. Macete 02: conhecida pelo nome Makita devido a uma das primeiras marcas fabricantes a estar presente no Brasil.

PolicorteUtilizada para cortar aos para a armao de vigas, pilares, blocos e lajes. Macete 03:Em construtoras, a policorte deve ser operada apenas por um armador e o local deve ser identificado com a foto do profissional autorizado a fazer aoperao. Aequipe deSeguranado Trabalho eresponsvelpor essas medidas.

Martelete rompedorUtilizado para romper excessos de concretos. Os rompedores so de 5kg, 10kg, 15kg e 30kg.

Motor vibradorJunto ao motor vibrador engatado o mangote para fazer a vibrao do concreto. Os motores podem ser a gasolina ou eltricos.

Mangote vibradorOs mangotes so utilizados para vibrar o concreto de lajes, vigas e pilares. Os vibradores so de 25mm, 35mm, 45mm e 60mm.

Bomba Submersa (submersvel)Tem a funo de drenar gua de fundos de valas, poos, fundos de elevador, etc.

Serra circularUtilizada para cortar tbuas, pontaletes e madeirites das formas no local em que elas esto sendo montadas.

Serra circular de bancadaUtilizada para cortar tbuas, pontaletes e madeirites para os carpinteiros montarem as formas. Macete 04:Em construtoras, a serra circular de bancada deve ser operada apenas por um carpinteiro da obrae o local deve ser identificado com a foto do profissional autorizado a fazer aoperao. Aequipe deSeguranado Trabalho eresponsvelpor essas medidas.

Serra de concreto (Clipper)Utilizada para cortar concretos, cortar juntas de dilatao em pisos de concretos e cortar pavimentos intertravados para dar acabamento no pavimento (sarjeta por exemplo).

LixadeiraTem a funo de lixar superfcies de ao ou concreto. Tambm fazem desbastes.Macete 05:Em concretos o disco ideial para fazer o servio de desbaste o disco Diamantado de 4.

Compactador tipo sapoTem a funo de compactar solos em aterro de pisos, aterros de valas de redes, compactao de fundo de vala. Existem modelos a gasolina 2 e 4 tempos e eltricos.Macete 06:Transporte sempre na posio vertical.

Placa Vibratria ou Compactador tipo placaTem a funo de compactar camadas de solo de at 20cm (terra, bica corrida) e, tambm, compactar pavimento intertravado.

BetoneirasTem a funo de rodar concreto e argamassa na obra. Existem modelos a Diesel e eltricas (220V e 380V) com capacidades de 150, 250, 400 e 600 litros. As de 600 litros podem ter carregador de agregados.

MOVIMENTO DE TERRA

Terraplangem: Terraplanagem um termo menos usual para se referir terraplenagem, que significaatoouefeitodeterraplenar,encher de terraos vos de um terreno para ele ficarplano. Consiste em umatcnicausada no mbito daconstruo. Este termo, que est relacionado com aconstruo civil, emete para processos de aplanar ou alisar um determinado terreno, onde muitas vezes terra em excesso removida para lugares onde h menos terra. Este processo muito comum em diversas construes. Terrapleno um terreno a que se encheu uma depresso ou cavidade, ficando plano.Os primeiros servios de terraplanagem foram efetuados pelos babilnios e egpcios. Nos dias de hoje, a terraplenagem utilizada em projetos detopografia(como barragens, prdios, aeroportos, etc.) e efetuada por mquinas eficientes.

Escavao: Para realizar escavaes em terrenos, a rea de trabalho deve ser previamente limpa. Isso significa que necessrio providenciar a retirada ou o escoramento de rvores, rochas, equipamentos, materiais e outros objetos sempre que houver risco de comprometimento da estabilidade.Alm disso, o conhecimento do solo do local muito importante, pois a maior parte dos acidentes ocorre por movimentos acidentais que resultam em desabamentos. Assim, a presena de um engenheiro especializado em geotcnica fundamental para a segurana do processo.Segundo a Norma Regulamentadora das Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo Civil (NR-18), preciso examinar as propriedades vizinhas ao terreno antes do incio das escavaes. Esse procedimento serve para verificar a necessidade de tomar medidas preventivas, evitando inclusive que ocorram fissuras nas edificaes da vizinhana. Caso seja verificada a presena de cabos eltricos subterrneos, obrigatrio deslig-los. Para tanto, a concessionria local deve ser procurada antes do incio de qualquer escavao.Se houver risco de vazamento de gs, o local deve ser constantemente monitorado e ventilado. Alm disso, deve existir alarme sonoro e visual, alertando para a presena de encanamento de gs.

Aterro: o processo de depsito de material geralmente de terra ou cascalho em um terreno, com o objetivo de aumentar o material da base para atingir determinado nvel. O depsito deve ser feito em um terreno com muro de arrimo, este garantir que o material seja compactado, dando ao solo a compactao necessria para a base de sua casa.

CONTENO DE SOLOS

As estruturas de conteno so obras que tm a finalidade de conter macios de solo e, por isso requerem o mximo nvel de segurana estrutural, pois muitas vezes suportam solos ou materiais de caractersticas heterogneas cuja avaliao equivocada pode afetar a integridade da estrutura e, conseqentemente, de bens e pessoas. por tanto, aconselhvel usar estruturas que possam acompanhar eventuais assentamentos diferenciais ou suportar concentraes de esforos sem perder sua eficcia mesmo em condies mais severas que as de projeto.

Solo Grampeado

A execuo de grampos por meio deperfuraes do solopara a incluso de barras de ao e preenchimento com nata de cimento definem a tcnica degrampeamento de solo. Tais elementos, por possurem elevada resistncia a trao e alto nvel de adeso comsoloenvolvente, melhoram as propriedades domacio reforado.Por permitir execuo em corte sentido descendente, a tcnica desolo pregadopode ser considerada como uma das solues mais seguras paracontrole de eroso,tratamentoeconteno de taludes, tanto na fase de execuo, como no comportamento de longo prazo das obras.

Cortinas Atirantadas

Os sistemas de atirantamento de solos so aplicados nas situaes em que os nveis de tenses se mostrem extremamente elevados e nos casos em que se deseja construir uma estrutura rgida e indeformvel. A execuo de tal tcnica requer a utilizao de equipamentos, mo de obra e materiais que estejam sempre de acordo com as especificaes e normas vigentes.

Concreto Projetado

A tcnica de Concreto Projetado uma das mais aplicadas nas obras geotcnicas, tendo em vista a sua extrema praticidade. Muitas vezes, o acesso e a dificuldade de regularizao de uma superfcie representam os maiores obstculos de uma obra de controle de eroso. Nestes casos, a aplicao do Concreto Projetado quase sempre a soluo mais vivel tcnico-economicamente.

Sistema Lock and Load um exclusivo sistema de conteno que permite a rpida execuo de obras geotcnicas aliando um elevadssimo valor esttico e extrema viabilidade econmica.

Muros segmentados

Muros segmentados so estruturas leves, seguras e de baixo custo, que sempre resultam em uma soluo atraente para os projetos de conteno. Tal soluo permite substituir os tradicionais sistemas de conteno, oferecendo vantagens tcnicas, econmicas e de grande apelo esttico.Os muros segmentados utilizam-se do elevado nvel de resistncia a compresso dos solos, aliado a alta resistncia trao dos elementos planos de reforo, tais como geogrelhas e geotxteis. A unio de ambos os fatores permite a construo de uma face leve, com livre formato e de baixssima deformabilidade.

Muro Verde

Utilizao de elementos de reforo de solo aliados a um sistema de faceamento vegetal.

Controle de Eroso

Nos casos em que os taludes em seu estado natural se apresentam estveis, muitas vezes os processos erosivos devem ser controlados. Tais controles podem partir de uma simples revegetao at seu revestimento com materiais de alta resistncia a abraso. A verificao da estabilidade de taludes deve sempre ser bem avaliada para que o controle do processo erosivo seja realmente a soluo definitiva da obra analisada.

DRENAGEM E ESGOTAMENTO

Conhecido como a retirada de gua e esgotos dos terrenos que sero utilizados, feito geralmente por meio de tubos e valas e com auxlio de bombas. Drenagem o ato de escoar as guas de terrenos encharcados, por meio de tubos, tneis, canais, valas e fossos sendo possvel recorrer a motores como apoio ao escoamento. Os canais podem ser naturais (rios ou crregos) ou artificiais de concreto simples ou armado ou de gabio. Os sistemas de drenagem, que compreendem alm dos condutos forados e dos condutos livres podem ser urbanos e/ou rurais e visam escoar as guas de chuvas e evitar enchentes.A disciplina que estuda a drenagem superficial a Hidrologia, geralmente ensinada dentro do cursos de Engenharia sanitria, de Engenharia hidrulica, de engenharia civil ou mesmo em alguns cursos de Engenharia Ambiental.Tem sido cada vez mais frequente o uso de geossintticos para melhorar o desempenho e prolongar a vida til dos sistemas de drenagem.Tipos de DrenagemSistemas naturais ou artificiais capazes de drenar gua superficial, em geral proveniente das chuvas, so compostos de canais conectados entre si, e a este conjunto de canais conectados d-se o nome de rede de drenagem.Pode-se distinguir dois tipos importantes de redes de drenagem: as redes artificiais, construdas nas cidades pelo ser humano, e as redes naturais, compostas pelos rios e lagos. O ciclo da gua no planeta depende fundamentalmente das chuvas, que caem sobre os continentes, ilhas e oceanos. A gua que cai pode ser acumulada (em poas, lagoas, represas, etc.), pode infiltrar no solo, ou seguir seu curso, por ao da gravidade (terreno abaixo). No ltimo caso, a poro superior fica mais seca, de modo que podemos dizer que tal poro foi drenada, na medida em que a gua escoou.Os locais (calhas, canos, canais, rios, crregos, etc.) que acomodam os fluxos de gua de drenagem, quando estes seguem repetidamente o mesmo caminho, so ditos canais de drenagem. Estes canais, quando interligados, formam necessariamente uma rede dendrtica, dita rede de drenagem. As redes de drenagem, portanto, do o devido suporte e estabilidade poro terrena do ciclo da gua.Rede ArtificialRede de drenagem das casas (calhas, canaletas e encanamentos) e rede das ruas, a partir das sarjetas, passando pelos bueiros e galerias pluviais da cidade, at chegar ao corpo d'gua mais prximo.

Rede Natural o padro formado pelas linhas de gua (rios, lagos, barrancos) numa determinada bacia hidrogrfica. So condicionadas pela topografia/declive, clima, litologia. Sistema de drenagem por captao de gua horizontal:Este tipo de captao utilizado quando se pretende um rebaixamento pouco acentuado do nvel fretico numa grande extenso de terreno. Consiste basicamente na colocao de tubos flexveis drenantes na parte superior por meio de furos e impermevel na parte inferior, ligados a bombas centrfugas, distanciadas entre 25 e 100m.Tubo CorrugadoAs caractersticas do tubo corrugado em PEAD permitem uma boa economia no valor e na sua instalao. Eles so rgidos, leves e flexveis, portanto no suscetveis a rompimentos durante os processos de instalao e manipulao. Possuem superfcie regular que resistente abraso, corroso e contato de substncias qumicas.Alm disso, devido a superfcie corrugada so estruturalmente fortes e tem caracterstica de suportar grandes cargas. A estabilidade estrutural dos tubos decorre do seu formato tcnico.Como o PEAD tem a caracterstica de se acomodar sob estresse ele traz muitas vantagens para uso de tubos corrugados feitos com esse material em instalaes subterrneas.Aps o tubo ser instalado e enterrado no solo ele se acomoda de tal forma que a carga a que submetido acaba sendo transferida tambm para o solo adjacente, aumentando em muito a sua resistncia.

Escavao e execuao de dreno, com auxlio de uma escavadeira.Obra: CE 385 Trecho: Caririau - Quitaius

Escavao e execuao de dreno, com auxlio de uma escavadeira.Obra: CE 385 Trecho: Caririau - Quitaius

Bomba realizando a drenagem.Obra: Barragem do Rio Maranguapinho

Bueiro duplo tubular de concreto alongadoRodovia: CE - 375Obra: SOLONPOLE - QUIXELLOCAO DA OBRA

Locar ou marcar a obra de acordo com o projeto, respeitando todas as distncia de parades e pilares no caso de construo de prdios e casas e locando as estacas na respectivas coordenadas no caso de uma construo rodoviria. Locar ou marcar a obra uma das etapas de maior importncia na construo. Ela consiste em medir e assinalar no terreno a posio dos furosou valas de fundaes, paredes, colunas e outros detalhes, tudo de acordo com o projeto.Se a locao da obra for feita com erros de medidas, esquadro, etc.,a mesma ter prejuzos em funo do aumento de materiais empregados(pois as dimenses do projeto so alteradas, aumentando assim o desperdcio de materiais), e do tempo gasto para construir novamente ou sejarefazer o que j foi construdo. Trata-se ento de uma das etapas maisimportantes de uma obra e que merece ateno especial quando se estrealizando.A locao de obra em pequenas construes necessita das seguintes ferramentase materiais: Trena metlica ou de fibra Escala Mangueira de nvel Esquadro Prumo de centro Linha de pedreiro Martelo Marreta Faco Barbante Piquetes ou estacas de madeira Ripes Pregos PlantasPara iniciar a locao necessrio que o terreno esteja limpo sem a presena de lixo, raizes ou entulhos, materiais de construo, etc..Devem ser identificadas as estacas ou outros marcos do terreno, que sejam at mesmo de uma construo vizinha, uma rua, etc. para que se tenha uma referncia do lote e seestabelea um alinhamento(lado doterreno).

Referncia do lote no terrenoFixa-se uma linha nas estacas desse alinhamento (que o primeiro levantado em campo) e se obtm o alinhamento fixo. Loca-se o segundo alinhamento do terreno (alinhamento mvel) utilizando o procedimento doesquadro: amarra-se um pedao de barbante no alinhamento fixo a 60cma partir do cruzamento com o mvel, amarra-se tambm no alinhamentomvel um pedao de barbante a 80cm do mesmo modo (a partir do cruzamento das linhas). Estica-se uma trena ou escala com o zero da mesma partindo do ponto onde est o barbante do alinhamento fixo at ocomprimento de 1 metro (100 centmetro) e movimenta-se o ponto do alinhamento mvel at coincidir com a medida de 1 metro da trena. Crava-se uma estaca e estabelece-se assim o segundo alinhamento (segundolado do terreno). Os demais lados ou seja os outros dois restantes soobtidos das mesma forma sendo que o alinhamento mvel anterior passaa ser o alinhamento fixo. Depois de marcados todos os lados do terreno deve-se medir oslado opostos do terreno e compar-los. Se as medidas no forem iguaisexiste erro de esquadro em algum alinhamento. necessrio ento verificaras operaes em todos os alinhamentos.Obtida a marcao dos alinhamentos do terreno, inicia-se a montagem dogabarito que pode ser em tbua corrida (contnuo) ou em cavaletes. Em funo da leitura da planta baixa, obtm-se as medidas dos recuos ou afastamentosdos limites do lote at as paredes externas. Marcam-se os pontos desses recuos nos alinhamentos do terreno fixandopara isto pedaos de barbantes. Estendem-se linhas passando pelospontos marcados e cravam-se estacasaprumadas afastadas de 50cm dessaslinhas. Estabelece-se assim o primeirolado do gabarito. Fixa-se um ripo nasestacas do lado estabelecido nivelando-o a no mnimo20cm do ponto mais alto do terreno.As estacas intermedirias devem estar alinhadas com as das extremidades. Repete-se omesmo procedimento para a armao dos outros lados fechando-se o gabarito.

Gabarito utilizado para locar as estacas, bases e pilares.

REFERNCIAS BIBLIOOGRFICAS

http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=43&Cod=620

http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=9&Cod=59

https://www.youtube.com/watch?v=SRNbJx6ldv0

http://www.custodaconstrucao.com/etapas-obra-e-valor/preparacao-do-terreno/

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAepZYAK/movimento-terra-aterro

http://www.significados.com.br/terraplanagem/http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/51/escavacoes-confira-as-regras-para-minimizar-os-riscos-de-265477-1.aspx

http://www.geosolucoes.com/#!sistemas-de-contencao/c22z