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CONSÓRCIO RENOVA AMBIENTAL
CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PROVENIENTES DA COLETA
REGULAR DOMICILIAR E DA VARRIÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS
PÚBLICOS
CONTRATO 220/13
2018
2
ÍNDICE 2- Introdução .......................................................................................................... 4
3- Objetivo ............................................................................................................... 5
4- Metodologia ........................................................................................................ 6
4.1- Preparativos Iniciais .................................................................................. 6
4.2- Local disponibilizado para os trabalhos ............................................... 8
4.3- Plano de Execução .................................................................................... 8
4.4 - Fluxograma do Ensaio ........................................................................ 10
5- Materiais e equipamentos ............................................................................. 11
6 - Período de Coleta e Análise dos Resultados ............................................. 12
6.1- Composição Gravimétrica - Classe Sócio Econômica “A”. ........ 15
6.2- Composição Gravimétrica - Classe Sócio Econômica “B”. ............ 17
6.3- Composição Gravimétrica - Classe Sócio Econômica “C”. ............ 19
6.4- Composição Gravimétrica - Classe Sócio Econômica “D”. ............ 21
6.5- Composição Gravimétrica - Classe Sócio Econômica “E”. ............ 23
6.6- Composição Gravimétrica – Média Geral das Classes Sócio-Econômicas – Coleta Domiciliar. .................................................................... 25
Gráfico 06............................................................................................................. 25
6.7- Composição Gravimétrica – “Varrição de Vias e Logradouros Públicos – Área Central”. ................................................................................. 26
6.8- Composição Gravimétrica - “Varrição de Vias e Logradouros Públicos – Principais Vias do Município”. .................................................... 28
7- Composição Gravimétrica - Comparativo de percentuais entre os setores. .................................................................................................................... 31
7.1- Densidade e Teor de Umidade .............................................................. 54
8 - Comparativo histórico ..................................................................................... 57 9- Considerações Finais ....................................................................................... 84
10- Referências Bibliográficas .......................................................................... 86
11- Anexos ........................................................................................................... 87
3
1 - Equipe Técnica
A Equipe responsável pela execução das atividades de análise e
caracterização dos resíduos sólidos provenientes da coleta regular domiciliar e
da varrição de vias e logradouros públicos foi composta de:
Coordenação Geral
Engenheiro Agrônomo
Eduardo Camargo
Departamento Técnico
Engenheiro Ambiental
Adriano Marchini
Assistente de Engenharia
Maisa Perez da Silva
Equipe Aterro Sanitário
Ajudantes
Ezequias Raposo da Silva Filho
Fagner Moreira da Piedade
Antônio Sérgio Fávaro (Operador de Pá Carregadeira)
4
2 - Introdução
A análise e a caracterização dos resíduos sólidos domiciliares gerados
no município de Campinas foram elaboradas a fim de refletir a geração
heterogênea dos resíduos coletados por classe socioeconômica e região de
coleta. É importante ressaltar que a cidade, em toda sua extensão, possui
coleta regular de resíduos e nenhum domicílio deixa de ser atendido.
Um Plano de Coleta destacou as áreas da cidade que entrariam para
análise de acordo com a distribuição de renda dos moradores. Para as
interpretações foram levadas em consideração a presença ou não de coleta
seletiva nos bairros abrangidos, o horário em que a coleta regular domiciliar é
realizada no setor, o dia da semana em que ela foi realizada bem como sua
frequência.
Para a caracterização dos resíduos provenientes da varrição de vias e
logradouros públicos foi escolhido o setor 100 que atende aos locais de
maiores gerações de resíduos de varrição (região central) e locais onde a
varrição atinge as principais vias do município.
Ressalta-se que o presente estudo é o quinto de uma série de estudos
que serão apresentados ao longo do contrato de serviços de limpeza urbana
firmado entre a empresa Consórcio Renova Ambiental e a Prefeitura de
Campinas. Cria-se, assim, série histórica para avaliação dentro do contrato.
Neste presente estudo, mantivemos a mudança do primeiro estudo, com
relação à quantidade de itens analisados em cada amostra coletada. Na 1°
Caracterização de resíduos o item Papel e Papelão era o mesmo, porém, a
partir da 2° Caracterização de resíduos foi feita a fragmentação para os itens,
Papel, Papelão e embalagens Tetrapak, bem como o item Plástico, agora foi
fragmentado para Plástico PEAD, Plástico filme, Plástico duro e Plástico PET.
5
3 - Objetivo
Tem como objetivo caracterizar a participação percentual em peso de
cada um dos diferentes tipos de materiais presentes entre os resíduos
domiciliares e os provenientes da varrição de vias e logradouros públicos do
município de Campinas, como tipos de papéis, tipos de plásticos, vidros,
metais, matéria orgânica e outros segundo o método de quarteamento
especificado na NBR 10007:2004.
Também terá como objetivo a determinação do Teor de Umidade e
Densidade dos resíduos.
6
4 - Metodologia
4.1- Preparativos Iniciais
Para o início dos trabalhos de caracterização dos resíduos sólidos
domiciliares foi elaborado um plano de coleta de amostras. Diferentes áreas de
Campinas foram escolhidas de acordo com a distribuição de renda do chefe
familiar (IBGE – Censo Demográfico Renda Média Nominal do Chefe – Mapa
Indicativo de Bairros e Regiões – 2000 – Anexo 02). Assim foram definidos os
cinco setores de coleta classificados em cinco classes socioeconômicas. Estes
tiveram seus resíduos segregados e analisados.
A diferença de renda entre a população destes setores será
determinante para que se atinja o objetivo de refletir a geração heterogênea
dos resíduos coletados por classe socioeconômica e região.
A fim de criar condições de comparação entre o presente estudo e os
próximos, serão mantidos os mesmos setores nos próximos estudos para
análises comparativas e uma criação de série histórica.
Os setores de coleta domiciliar regular e de varrição de vias e
logradouros públicos escolhidos para a análise são apresentados na tabela a
seguir:
7
Tabela 01. Setores analisados (Coleta Domiciliar e Varrição).
Setor Bairros Classe Atendida
Presença de Coleta Seletiva
24
Chácara Alto da Nova Campinas, Sítios de Recreio Gramado,
Bairro das Palmeiras, Parque da Hípica e Jardim Paineiras
A
SIM
08
Jardim Chapadão, Vila Nova, Vila Valverde,
Jardim Brasil e Chácara João Herman.
B
SIM
02
Parque Beatriz, Vila Anhanguera, Parque
Campinas, Jardim Santa Vitória, Vila
Manoel Ferreira, Jardim Dom Nery, Parque
Industrial, Fundação Casa Popular Ângela
Maria.
C
SIM
68
Parque Floresta, Parque São Bento,
Jardim Campina Grande, Residencial
São Luiz e Residencial Campina Grande.
D
NÃO
75
Parque Residencial Vida Nova e
Residencial Mauro Marcondes.
E
NÃO
100
Região Central do
Município
Varrição de vias e
logradouros públicos
SIM
(COOPERATIVA)
Principais vias
Varrição de vias e
logradouros públicos
SIM
8
4.2 - Local disponibilizado para os trabalhos
O local escolhido para execução da pesagem, descarga,
homogeneização, quarteamento e amostragem dos resíduos foi o Aterro
Sanitário Municipal Delta A.
O local possui área adequada para o processamento da descarga e
separação das amostras coletadas, além de possuir equipamentos para a
execução do trabalho (retro escavadeira, pá carregadeira, mesa e balança).
Com o local de processamento definido, efetuou-se um planejamento
dos trabalhos e um cronograma das viagens dos caminhões da coleta dos
setores selecionados de modo que as amostras fossem processadas em
menos de 24 horas após sua coleta.
4.3 - Plano de Execução
O processo de execução baseou-se nas NBR’s 10.004, 10.005, 10.006 e
10.007 da ABNT.
Após a seleção dos setores o caminhão coletou aproximadamente 2,5
toneladas especificamente. Em seguida foi encaminhado para o Aterro Delta A,
onde foi pesado. Deslocou-se, então, para a área de descarga onde depositou
seu conteúdo em pátio previamente regularizado.
Com os resíduos dispostos e com o auxílio de uma pá carregadeira
realizou-se o processo de pré-homogeneização e quarteamento.
O processo de quarteamento, segundo a NBR 10007, consistiu na
divisão em quatro partes iguais de uma amostra pré-homogeneizada, foram
tomadas duas partes opostas entre si para constituir uma nova amostra e
descartadas as partes restantes. As partes não descartadas foram misturadas
e o processo de quarteamento foi repetido.
O restante do quarteamento foi revolvido, homogeneizado e seus
receptáculos, como sacolas e caixas, foram rompidos. Retirou-se 400 litros de
resíduos de partes distintas - três da base e uma do topo da amostra - que
foram dispostos em quatro tambores de 100 litros, cuja tara já havia sido
9
previamente verificada. Em seguida, os tambores cheios seguiram para
pesagem a fim de se determinar a densidade e a composição gravimétrica do
resíduo.
A densidade é a relação entre o peso dos resíduos (todos os materiais
encontrados na amostra) e o volume por ele ocupado, ou seja, foram pesados
os tambores cheios (descontando a tara dos tambores) e foram divididos estes
valores pelo volume dos tambores, obtendo-se o valor da densidade.
Retirou-se também uma amostra de aproximadamente 700 gramas de
resíduos para a determinação do teor de umidade. Esta amostra foi coletada e
enviada ao laboratório para quantificação.
Após a pesagem dos tambores cheios, os resíduos foram segregados
em sacos plásticos, separando-se os materiais por tipo, sendo:
Matéria Orgânica;
Papel;
Papelão;
Embalagens Tetrapak;
Plástico PEAD;
Plástico Filme;
Plástico Duro;
Plástico PET;
Madeira;
Couro e borracha;
Pano e estopa;
Folha, mato e galhada;
Metal ferroso;
Metal não ferroso (alumínio, cobre, etc.);
Vidro;
Louça, cerâmica e pedra;
Agregado Fino (pó, terra, etc.);
Isopor;
Resíduos Especiais;
Fraldas.
10
Os sacos plásticos, contendo os resíduos separadamente, foram
pesados e determinou-se sua composição gravimétrica (percentual em peso
ocupado pelos resíduos junto à amostra). Em seguida os resíduos foram
descartados junto à descarga convencional e foi promovida a limpeza do local
utilizado.
4.4 - Fluxograma do Ensaio
Quarteamento primário e secundário
Descarga do Caminhão
Homogeneização
Retirada de 4 tambores de 100 L
Pesagem dos Tambores
Segregação dos tipos de resíduos
em sacos plásticos
Pesagem dos sacos plásticos e
determinação gravimétrica
Cálculo da Densidade Aparente
da Amostra
Retirada de até 700g
(teor de umidade)
Pré Homogeneização
11
5 - Materiais e equipamentos
Equipamentos de proteção individual (luvas, macacão Tyvek, botas, óculos
e máscaras);
Sacos plásticos;
Etiquetas para identificação das amostras;
Béqueres de 3 Litros;
Balança;
Quatro Tambores de 100 Litros;
Mesa para segregação dos resíduos;
Retro Escavadeira;
Pá Carregadeira.
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6 - Período de Coleta e Análise dos Resultados
A coleta e execução dos trabalhos foram realizadas no ano de 2018. As
análises dos resultados são apresentadas nas tabelas a seguir.
Tabela 02 - Composição Gravimétrica – Peso dos Resíduos (kg)
Composição Gravimétrica – Peso dos Resíduos (kg)
Classe Social
A B C D E Varrição
(área central)
Varrição (principais
vias) Matéria Orgânica
28,00 30,20 18,40 28,20 26,90 8,90 9,80
Papel 8,30 4,60 12,00 3,70 7,60 4,50 5,50
Papelão 2,10 1,60 3,40 1,70 2,50 1,30 0,70
Tetra Pak 0,60 0,20 0,50 1,00 1,10 1,90 0,10
Plástico PEAD
4,80 3,60 2,40 3,60 4,10 4,40 3,40
Plástico PET 0,80 1,00 0,90 0,80 1,00 1,00 0,40
Plástico Duro
6,70 1,60 3,60 2,00 1,80 1,80 2,90
Plástico Filme
1,20 1,30 3,10 2,10 2,20 0,40 0,70
Madeira 0,90 0,10 0,40 0,10 0,30 0,10 0,50
Couro e Borracha
0,30 1,60 0,30 3,40 1,90 0,00 0,40
Pano e Estopa
0,30 7,90 1,10 7,20 10,40 1,50 0,20
Folha, mato e galhada
19,70 9,80 2,80 0,20 0,30 4,10 9,30
Metal Ferroso
0,70 0,20 0,40 1,00 0,60 1,90 0,20
Metal Não Ferroso
0,30 0,50 0,90 0,50 0,50 0,40 0,20
Vidro 3,90 0,20 1,60 1,40 0,70 0,90 0,70
Louça, Cerâmica e Pedra
1,50 0,20 3,00 0,10 0,20 0,00 0,20
Agregado Fino (pó e terra)
0,20 0,30 0,40 1,40 0,20 0,90 0,10
Fraldas 0,90 1,10 1,00 7,30 7,60 0,00 0,30
Isopor 0,90 0,70 0,80 0,40 0,60 0,60 0,30
Especiais 0,60 0,20 0,60 1,10 0,40 0,20 0,20
Perdas 1,90 1,80 0,90 0,70 0,70 1,60 0,20
TOTAL 82,70 66,90 57,60 67,20 70,90 34,80 36,10
13
Tabelas 03 – Composição Gravimétrica – Percentuais dos Resíduos
Composição Gravimétrica – Percentuais dos Resíduos (%)
Classe Social
A B C D E Varrição
(área central)
Varrição (principais
Vias)
Média Coleta
Domiciliar Matéria Orgânica
33,86 45,14 31,94 41,96 37,94 25,57 27,15 33,86
Papel 10,04 6,88 20,83 5,51 10,72 12,93 15,24 10,04
Papelão 2,54 2,39 5,90 2,53 3,53 3,74 1,94 2,54
Tetra Pak 0,73 0,30 0,87 1,49 1,55 5,46 0,28 0,73
Plástico PEAD
5,80 5,38 4,17 5,36 5,78 12,64 9,42 5,80
Plástico PET
0,97 1,49 1,56 1,19 1,41 2,87 1,11 0,97
Plástico Duro
8,10 2,39 6,25 2,98 2,54 5,17 8,03 8,10
Plástico Filme
1,45 1,94 5,38 3,13 3,10 1,15 1,94 1,45
Madeira 0,36 11,81 1,91 10,71 0,42 0,29 1,39 0,36
Couro e Borracha
0,36 2,39 0,52 5,06 2,68 0,00 1,11 0,36
Pano e Estopa
0,36 11,81 1,91 10,71 14,67 4,31 0,55 0,36
Folha, mato e galhada
23,82 14,65 4,86 0,30 0,42 11,78 25,76 23,82
Metal Ferroso
0,85 0,30 0,69 1,49 0,85 5,46 0,55 0,85
Metal Não Ferroso
0,36 0,30 5,21 0,15 0,71 1,15 0,55 0,36
Vidro 4,72 0,30 2,78 2,08 0,99 2,59 1,94 4,72
Louça, Cerâmica e Pedra
1,81 0,30 5,21 0,15 0,28 0,00 0,55 1,81
Agregado Fino (pó e terra)
0,24 0,45 0,69 2,08 0,28 2,59 0,28 0,24
Fraldas 1,09 1,64 1,74 10,86 10,72 0,00 0,83 1,09
Isopor 3,21 2,32 4,35 1,42 2,23 6,74 3,06 3,21
Especiais 0,73 0,30 1,04 1,64 0,56 0,57 0,55 0,73
Perdas 2,30 2,69 1,56 1,04 0,99 4,60 0,55 2,30
14
Tabela 04 – Densidade e Teor de Umidade
Classe Social
A B C D E Varrição
(área central)
Varrição (principais
vias)
Média Coleta
Domiciliar Densidade (t/m³)
0,212 0,172 0,146 0,170 0,179 0,091 0,091 0,17565
Teor de Umidade Umidade (%) 15,50 61,20 59,70 71,40 34,50 18,30 34,30 48,46
15
6.1 - Composição Gravimétrica - Classe Socioeconômica “A”.
Os bairros designados para compor esta classe socioeconômica, cuja
renda nominal do chefe é de mais de vinte salários mínimos, foram os que
compreendem o setor 24 de coleta regular domiciliar, sendo
predominantemente, residenciais horizontais e com baixa densidade
populacional, são eles: Chácara Alto da Nova Campinas, Sítios de Recreio
Gramado, bairro das Palmeiras, Parque da Hípica e Jardim Paineiras.
A freqüência de coleta neste setor é diária e realizada em período
noturno. Os bairros têm como característica aspectos paisagísticos como
gramados e jardins.
Junto a esta classe verificou-se um baixo percentual de matéria
Orgânica. Quantidades consideráveis de Plásticos e Papéis, dentre todas as
classes analisadas. Também verificou-se o percentual mais elevado de Folhas,
Mato e Galhada dentre todas as classes socioeconômicas analisadas, como
analisado no gráfico 01.
Neste setor há coleta seletiva que ocorre duas vezes por semana às 3as
e 6as feiras em período diurno.
16
Gráfico 01.
33,86
0,00
10,04
2,540,73 0,00
5,80
0,97
8,10
1,450,36 0,36 0,36
23,82
0,85 0,36
4,72
1,810,24
1,09
3,21
0,732,30
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
Maté
ria
Org
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Pa
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po
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Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DOMICILIARES CLASSE SOCIOECONÔMICA "A" - MUNICÍPIO DE CAMPINAS
17
6.2- Composição Gravimétrica - Classe Socioeconômica “B”.
Os bairros designados para compor esta classe socioeconômica, cuja
renda nominal do chefe é de dez a vinte salários mínimos, foram os que
compreendem o setor 08 de coleta regular domiciliar, sendo
predominantemente residenciais e horizontais, com densidade populacional
elevada quando comparada aos bairros mencionados para a classe
socioeconômica A, são eles: Jardim Chapadão, Vila Nova, Vila Valverde,
Jardim Brasil e Chácara João Herman. A coleta ocorre diariamente em período
noturno.
Junto a esta classe verificou-se o maior nível percentual de Couro e
Borracha dentre todas as analises realizadas. Também se verificou em nível
elevado Matéria Orgânica, Papeis e Folha, mato e galhada. Foi observada a
presença representativa de outros materiais potencialmente recicláveis como
os plásticos.
Neste setor também há coleta seletiva de materiais, que acontece uma
vez na semana às 2ªs feiras e em período diurno.
Os percentuais são apresentados no gráfico 02, conforme abaixo.
18
Gráfico 02.
45,14
0,00
6,88
2,390,30 0,00
5,38
1,49 2,39 1,94
11,81
2,39
11,81
14,65
0,30 0,30 0,30 0,30 0,451,64 2,32
0,302,69
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
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Po
rce
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m (
%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DOMICILIARESCLASSE SOCIOECONÔMICA "B"
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
19
6.3- Composição Gravimétrica - Classe Socioeconômica “C”.
Os bairros designados para compor esta classe socioeconômica, cuja
renda nominal do chefe é de cinco a dez salários mínimos, foram os que
compreendem o setor 02 de coleta regular domiciliar, sendo
predominantemente residenciais e densamente povoados, são eles: Parque
Beatriz, Vila Anhanguera, Parque Campinas, Jardim Santa Vitória, Vila Manoel
Ferreira, Jardim Dom Nery, Parque Industrial e Fundação Casa Popular Ângela
Maria. A coleta ocorre diariamente em período noturno.
Os bairros em questão possuem coleta seletiva que é realizada às 6as
feiras em período diurno.
Na sua composição gravimétrica verificou-se a queda percentual de
Matéria orgânica e Fraldas. Verificamos também o maior percentual de Papel
de todos os setores analisados.
Os percentuais são apresentados no gráfico 03.
20
Gráfico 03.
31,94
0,00
20,83
5,90
0,870,00
4,17
1,56
6,255,38
1,910,52
1,91
4,86
0,69
5,21
2,78
5,21
0,691,74
4,35
1,04 1,56
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
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cia
is
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s
Po
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ge
m (
%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DOMICILIARESCLASSE SOCIOECONÔMICA "C"
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
21
6.4- Composição Gravimétrica - Classe Socioeconômica “D”.
Os bairros designados para compor esta classe socioeconômica, cuja
renda nominal do chefe familiar é três a cinco salários mínimos, foram os que
compreendem o setor 68 de coleta regular domiciliar, sendo
predominantemente, residenciais horizontais e densamente povoados, são
eles: Parque Floresta, Parque São Bento, Jardim Campina Grande, Residencial
São Luiz e Residencial Campina Grande. Vale ressaltar também que parte das
ruas e vias de acesso não são pavimentadas.
Na análise de sua composição gravimétrica observou-se o maior
percentual para os itens matéria orgânica, Couros e Borrachas e Fraldas.
Não há coleta seletiva no setor, portanto, os itens papel, papelão e
plásticos PEAD apresentaram percentuais consideráveis dentro da analise
deste setor.
As análises também demonstraram percentual considerável para o item
Panos e Estopas.
Os percentuais são apresentados no gráfico 04, conforme abaixo.
22
Gráfico 04.
41,96
0,00
5,51
2,531,49 0,00
5,36
1,192,98 3,13
10,71
5,06
10,71
0,301,49
0,152,08
0,152,08
10,86
1,42 1,64 1,04
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
Maté
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Po
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ge
m (
%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DOMICILIARESCLASSE SOCIOECONÔMICA "D"
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
23
6.5- Composição Gravimétrica - Classe Socioeconômica “E”.
Os bairros que caracterizam essa classe socioeconômica, cuja renda
nominal do chefe familiar não ultrapassa três salários mínimos, foram os que
compreendem o setor 75 de coleta regular domiciliar, sendo
predominantemente, residenciais horizontais e densamente povoados, são
eles: Parque Residencial Vida Nova e Residencial Mauro Marcondes.
Há a predominância de favelas, as vias são de difícil acesso devido à
ausência de pavimentação. A coleta é realizada às 3ªs, 5ªs e sábados em
período diurno.
O item Panos e Estopas apresentou o maior percentual de todas as
análises realizadas.
Foram observados neste setor valores percentuais consideráveis de
Matéria orgânica e Fraldas.
Nesta região não há coleta seletiva porta a porta.
Estas considerações podem ser verificadas no gráfico 05, apresentado a
seguir.
24
Gráfico 05.
37,94
0,00
10,72
3,53
1,550,00
5,78
1,412,54 3,10
0,42
2,68
14,67
0,42 0,85 0,71 0,99 0,28 0,28
10,72
2,230,56 0,99
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
Ma
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Pa
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is
Pe
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Po
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ge
m (
%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DOMICILIARESCLASSE SOCIOECONÔMICA "E"
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
25
6.6- Composição Gravimétrica – Média Geral das Classes Socioeconômicas – Coleta Domiciliar.
Gráfico 06.
38,17
0,00
10,79
3,38
0,99 0,00
5,30
1,33
4,453,00
5,04
2,20
7,89 8,81
0,83 1,34 2,17 1,55 0,75
5,21
2,710,85 1,72
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
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ân
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Pa
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ge
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%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DOMICILIARESGERAÇÃO MÉDIA DAS CLASSES SOCIOECONÔMICAS
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
26
6.7- Composição Gravimétrica – “Varrição de Vias e Logradouros
Públicos – Área Central”.
Para a análise dos resíduos provenientes da varrição de vias e
logradouros públicos uma das áreas selecionadas compreende a maior
concentração dessas tarefas e maior fluxo de pessoas: a região central.
Um caminhão faz diariamente seu trajeto para coleta destes materiais
que são dispostos pelos varredores em locais pré-definidos.
Foi observada percentual significativo de matéria orgânica dentre os
resíduos analisados, devido à existência de estabelecimentos comerciais,
restaurantes, bares e lanchonetes, que erroneamente depositam seus resíduos
junto aos sacos plásticos da varrição. Nesta região, os resíduos domiciliares e
de estabelecimentos comerciais devem ser dispostos após as 18h, visto que a
coleta regular acontece em período noturno.
Considerável percentual de Papel, Plástico PEAD, Folha, Mato e
Galhada e Agregado fino também foram observados.
A região central do município é atendida pelo serviço de coleta seletiva
executada por Cooperativas de Reciclagem.
Estas considerações podem ser verificadas no gráfico 07, apresentado a
seguir.
27
Gráfico 07.
25,57
0,00
12,93
3,74
5,46
0,00
12,64
2,87
5,17
1,150,29
0,00
4,31
11,78
5,46
1,15
2,59
0,00
2,59
0,00
6,74
0,57
4,60
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
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Pe
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%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DE VARRIÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS - ÁREA CENTRAL
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
28
6.8- Composição Gravimétrica - “Varrição de Vias e Logradouros
Públicos – Principais Vias do Município”.
Para confrontar os dados da análise dos resíduos provenientes da
varrição da região central do município foram selecionadas as principais
avenidas da cidade onde este serviço é executado (conforme tabela 05).
Os dados demonstraram alto índice de Folha, Mato e Galhada, seguido
pelos itens Papel e Plástico PEAD.
A amostra em questão aparenta ter sofrido interferência dos resíduos
orgânicos provenientes de estabelecimentos comerciais, como ocorrido na
amostragem da região central da cidade.
29
Tabela 05 – Varrição Principais Vias do Município
VARRIÇÃO - PRINCIPAIS VIAS DO MUNICÍPIO
AVENIDA PRESTES MAIA
AVENIDA MARECHAL CARMONA
AVENIDA ENGENHEIRO FRANCISCO DE PAULA SOUZA
AVENIDA AQUIDABAN
AVENIDA GENERAL MARCONDES SALGADO
AVENIDA PRINCESA D’OESTE
AVENIDA JOSÉ DE SOUZA CAMPOS
AVENIDA OROZIMBO MAIA
AVENIDA JULIO PRESTES
AVENIDA HEITOR PENTEADO
AVENIDA IMPERATRIZ LEOPOLDINA
AVENIDA FRANCISCO JOSE DE CAMARGO ANDRADE
AVENIDA ALBERTO SARMENTO
AVENIDA JOHN BOYD DUNLOP
30
Gráfico 08.
27,15
0,00
15,24
1,94
0,28 0,00
9,42
1,11
8,03
1,94 1,39 1,11 0,55
25,76
0,55 0,551,94
0,55 0,28 0,83
3,06
0,55 0,55
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
Ma
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Pa
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Pa
pe
lão
Pa
pe
l
Pa
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Te
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pak
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Po
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ge
m (
%)
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DE VARRIÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS - PRINCIPAIS VIAS -
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
31
7- Composição Gravimétrica - Comparativo de percentuais entre os
setores.
Os diferentes valores percentuais de cada tipo de resíduos encontrados
para os diferentes setores de classes econômicas avaliados, além dos setores
de varrição, são apresentados nos gráficos a seguir.
32
Gráfico 09.
33,86
45,14
31,94
41,96
37,94
25,57
27,15
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
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ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICAPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
33
Gráfico 10.
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
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nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PAPEL E PAPELÃOPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
34
Gráfico 11.
10,04
6,88
20,83
5,51
10,72
12,93
15,24
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
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ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PAPELPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
35
Gráfico 12.
2,54 2,39
5,90
2,53
3,533,74
1,94
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
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ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PAPELÃOPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
36
Gráfico 13.
0,73
0,30
0,87
1,49 1,55
5,46
0,28
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
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ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE EMBALAGENS TETRA PAKPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
37
Gráfico 14.
5,805,38
4,17
5,365,78
12,64
9,42
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO PEADPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
38
Gráfico 15.
0,97
1,491,56
1,19
1,41
2,87
1,11
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO PETPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
39
Gráfico 16.
8,10
2,39
6,25
2,98
2,54
5,17
8,03
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO DUROPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
40
Gráfico 17.
1,45
1,94
5,38
3,13 3,10
1,15
1,94
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO FILMEPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
41
Gráfico 18.
0,36
11,81
1,91
10,71
0,420,29
1,39
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE MADEIRAPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
42
Gráfico 19.
0,36
2,39
0,52
5,06
2,68
0,00
1,11
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE COURO E BORRACHAPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
43
Gráfico 20.
0,36
11,81
1,91
10,71
14,67
4,31
0,55
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE PANO E ESTOPAPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
44
Gráfico 21.
23,82
14,65
4,86
0,30 0,42
11,78
25,76
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE FOLHA, MATO E GALHADAPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
45
Gráfico 22.
0,85
0,30
0,69
1,49
0,85
0,55
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE METAL FERROSOPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
46
Gráfico 23.
0,36 0,30
5,21
0,15
0,71
1,15
0,55
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE METAL NÃO FERROSOPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
47
Gráfico 24.
4,72
0,30
2,78
2,08
0,99
2,59
1,94
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE VIDROPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
48
Gráfico 25.
1,81
0,30
5,21
0,15
0,28
0,00
0,55
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE LOUÇA, CERÂMICA E PEDRAPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
49
Gráfico 26.
0,24
0,45
0,69
2,08
0,28
2,59
0,28
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO GERAÇÃO DE AGREGADO FINO (PÓ, TERRA, ETC)POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
50
Gráfico 27.
1,09
1,64 1,74
10,86 10,72
0,00
0,83
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL VARRIÇÃO PRINC. VIAS
COMPARATIVO GERAÇÃO DE FRALDAS POR CLASSE SOCIOECONÔMICA
E VARRIÇÃO MUNICIPIO DE CAMPINAS
Po
rce
nta
gem
(%)
51
Gráfico 28.
3,21
2,32
4,35
1,42
2,23
6,74
3,06
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL VARRIÇÃO PRINC. VIAS
COMPARATIVO GERAÇÃO DE ISOPOR POR CLASSE SOCIOECONÔMICA
E VARRIÇÃO - MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Po
rce
nta
gem
(%)
52
Gráfico 29.
0,73
0,30
1,04
1,64
0,56 0,57 0,55
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL VARRIÇÃO PRINC. VIAS
COMPARATIVO GERAÇÃO DE RESÍDUOS ESPECIAIS POR CLASSE SOCIOECONÔMICA
E VARRIÇÃO - MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Po
rce
nta
gem
(%)
53
Gráfico 30.
2,30
2,69
1,56
1,04 0,99
4,60
0,55
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
COMPARATIVO DOS PERCENTUAIS DE PERDAS DURANTE A SEGREGAÇÃOPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
54
7.1- Densidade e Teor de Umidade
Os resultados dos valores de densidade e teores de umidade nos
diversos setores avaliados são apresentados nos gráficos 30 e 31 a seguir.
55
Gráfico 31.
0,212
0,172
0,146
0,1700,179
0,091 0,091
0,000
0,050
0,100
0,150
0,200
0,250
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
De
ns
ida
de
(t/
m3)
DENSIDADE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
56
Gráfico 32.
15,50
61,2059,70
71,40
34,50
18,30
34,30
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Te
or
de
Um
ida
de
(%
)
TEOR DE UMIDADE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
57
8 - Comparativo histórico
É apresentado, a seguir, um comparativo desde o 1º ano de
caracterização dentro da série de análises que serão realizados no período de
vigência contratual entre o Consórcio Renova Ambiental e Prefeitura Municipal
de Campinas.
Nos gráficos a seguir são comparadas as evoluções de cada item
caracterizado por classe socioeconômica e varrição.
58
Gráfico 33.
41
,97
13
,82
0,0
0
0,0
0
0,0
0
15
,42
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
1,0
2
1,1
1 3,5
7
7,4
6
0,8
9
1,2
9
1,8
1
0,2
0
1,2
0
7,1
1
0,0
0
0,0
0
3,1
9
32,8
4
0,0
0
13
,10
6,0
5
0,8
1
0,0
0
7,3
4
1,7
8 3,4
9
0,6
3 2,9
8
0,9
4
5,5
2
9,6
8
0,7
3
1,0
5 2,7
9
0,8
3
1,2
1 4,0
3
4,1
5
2,5
8
1,6
3
34
,58
0,0
0
10
,88
3,7
7
1,3
5
0,0
0
6,9
2
1,4
1 3,4
8
1,0
3 3,0
4
2,0
5 4,1
7
11
,52
2,2
0
0,9
3 3,3
0
1,7
3
2,0
5 4,1
5
8,9
0
1,5
5
1,3
9
40,8
3
0,0
0
7,4
7
3,5
4
1,3
1
0,0
0
3,3
4
1,8
5 4,7
4
1,9
9
0,3
2
1,2
9
7,0
8
8,1
1
1,1
3
0,4
6
3,9
4
1,2
2
0,3
6
8,9
0
1,8
8
1,3
6
0,5
0
38
,17
0,0
0
10
,79
3,3
8
0,9
9
0,0
0
5,3
0
1,3
3 4,4
5
3,0
0
0,5
0 2,2
0
7,8
9
8,8
1
0,8
3
0,8
2
2,1
7
1,5
5
0,7
5
5,2
1
2,7
1
0,8
5
1,7
2
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
Maté
ria
Org
ân
ica
Papel e
Pape
lão
Papel
Pape
lão
Tetr
ap
ak
Plá
stic
o
Plá
stic
o P
EA
D
Plá
stic
o P
ET
Plá
stic
o D
uro
Plá
stic
o F
ilme
Made
ira
Couro
e
Borr
acha
Pano e
Est
opa
Folh
a, M
ato
e
Galh
ada
Meta
l Ferr
oso
Meta
l Não
Ferr
oso
Vid
ro
Louça, C
erâ
mic
a
e P
edra
Agre
gad
o F
ino
(Pó, te
rra)
Fra
ldas
Isopor
Esp
eci
ais
Perd
as
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS
GERAÇÃO MÉDIA DAS CLASSES SOCIOECONÔMICAS MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
59
Gráfico 34.
27
,66
40
,59
53
,41
37
,73
50
,45
13
,68
5,9
7
25
,00 28
,88 32
,74
44
,62
41
,67
30
,30
6,5
8
25,0
0 28,8
8 32,7
4
44,6
2
41,6
7
30,3
0
6,5
8
38,3
4
37,1
2 42,3
5
30,2
3
56,0
9
22,1
0
24,6
5
33
,86
45
,14
31
,94
41
,96
37
,94
25,5
7
27
,15
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
60
Gráfico 35.
29
,95
7,5
0
5,4
9
14
,85
11
,33
19
,66
14
,16
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PAPEL E PAPELÃO
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
61
Gráfico 36.
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
18
,01
25
,87
12
,34
2,7
6
6,5
3
4,0
0
24
,38
13
,33
12
,50
12,1
1
10,1
3
6,3
3
20
,20
11
,84
15,5
5
8,8
3
5,9
6
2,6
6 4,3
6
11,8
2
16,5
1
10
,04
6,8
8
20
,83
5,5
1
10
,72 12
,93 15
,24
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PAPEL
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
62
Gráfico 37.
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
5,5
1
8,7
4
7,7
9
3,7
6
4,4
7
16,4
0
4,4
8
3,3
3
3,4
5 4,9
3
4,1
1
3,0
0
8,0
8
10,9
6
3,8
0
3,2
4
3,6
7
1,7
1
5,2
6
3,5
0
3,0
2
2,5
4
2,3
9
5,9
0
2,5
3
3,5
3
3,7
4
1,9
4
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PAPELÃO
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
63
Gráfico 38.
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,3
7 0,7
0 0,9
7
1,0
0
1,0
3
0,4
0
0,5
0
1,0
0 1,2
9
0,9
0
1,5
8 2,0
0
1,0
1
0,8
8
1,6
3
0,7
2
1,2
2
1,3
3 1,6
5 1,9
7
0,4
70,7
3
0,3
0
0,8
7
1,4
9
1,5
5
5,4
6
0,2
8
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE EMBALAGENS TETRA PAK
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
64
Gráfico 39.
14
,97
15
,74 17
,32
16
,97
12
,08
20
,23
12
,83
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
65
Gráfico 40.
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
8,4
6
6,6
4
7,1
4
8,2
7
6,1
9 6,8
0
8,4
69,0
0
7,7
6
5,8
3
6,0
1
6,0
0
4,0
4
2,1
9
1,8
1
4,8
6
1,9
9
4,7
5
3,3
1
4,6
0
1,8
6
5,8
0
5,3
8
4,1
7
5,3
6
5,7
8
12
,64
9,4
2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO PEADPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINASAno de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
66
Gráfico 41.
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,7
4
1,4
0
4,2
2
0,5
0
2,0
6 2,4
0
1,9
9
0,8
3
2,1
6
1,7
9
0,9
5 1,3
3
2,5
3
1,3
2
2,1
7
1,9
8
1,8
3
1,3
3
1,9
5
5,2
5
1,8
6
0,9
7
1,4
9
1,5
6
1,1
9 1,4
1
2,8
7
1,1
1
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO PET
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
67
Gráfico 42.
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
5,5
1
2,1
0
3,2
5
3,5
1
3,0
9
4,8
0
7,4
6
3,3
3
3,0
2
5,8
3
1,9
0
3,3
3
3,5
4
3,0
73,6
2
7,7
5
4,5
9
3,9
9
3,7
6
6,3
5 6,7
4
8,1
0
2,3
9
6,2
5
2,9
8
2,5
4
5,1
7
8,0
3
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO DUROPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINASAno de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
68
Gráfico 43.
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
00,3
7
0,3
5
0,9
7
0,7
5
0,6
9
0,8
0
0,5
0
1,0
0
0,8
6
1,3
5
0,9
5
1,0
0
1,5
2
0,4
4
1,2
7
1,2
6
3,3
6
1,3
3
2,7
1
1,9
7
0,7
0
1,4
5
1,9
4
5,3
8
3,1
3
3,1
0
1,1
5
1,9
4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PLÁSTICO FILMEPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
69
Gráfico 44.
1,0
2
2,0
6
0,4
9
1,2
1
0,3
0
1,4
2
1,1
1
1,4
7
1,7
5
1,6
2
6,2
7
3,7
8
3,2
0
0,0
0
0,5
0
3,0
2
4,0
4
6,6
5
1,0
0
1,0
1
10
,09
0,3
6
0,0
0
0,6
1
0,1
9
0,4
5
3,5
0
0,7
0
1,0
9
0,1
5
0,6
9
0,1
5
0,4
2
0,2
9 1,3
9
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE MADEIRA
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
70
Gráfico 45.
0,4
0
1,5
0
0,6
0
1,2
0
0,2
0
0,2
0
0,2
0
0,7
4 1,0
5
0,3
2
2,2
6
0,3
4 0,8
0
1,4
9
0,6
7
5,6
0
2,6
9
0,6
3
0,6
7
0,0
0
4,3
9
3,2
5
0,1
8
0,3
1
2,2
8
0,4
5
0,0
0
0,0
00,3
6
2,3
9
0,5
2
5,0
6
2,6
8
0,0
0
1,1
1
-0,50
0,50
1,50
2,50
3,50
4,50
5,50
6,50
7,50
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE COURO E BORRACHA
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
71
Gráfico 46.
1,6
0
1,8
0
1,1
0
7,2
0
0,6
0
1,2
0
0,0
01,4
7
1,7
5
1,6
2
6,2
7
16
,49
4,8
0
3,4
8
0,5
0
3,0
2
4,0
4
6,6
5
6,6
7
3,0
3
0,4
4
0,7
2
0,5
4
0,9
2
29,4
7
3,7
6
0,6
6
3,4
9
0,3
6
11,8
1
1,9
1
10
,71
14
,67
4,3
1
0,5
5
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PANO E ESTOPAPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINASAno de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
72
Gráfico 47.
9,6
4
15
,59
9,5
1
2,2
7
0,3
0
19,3
7
34
,51
13,9
7
8,0
4
16,5
6
1,2
5
8,5
9
9,6
0 11,4
4
18,0
0
12
,93
10
,76
7,5
9
8,3
3
7,0
7
34,6
5
12,6
6
18,5
6
7,1
9
1,7
1
0,4
5
25,8
2
22,7
9
23,8
2
14,6
5
4,8
6
0,3
0
0,4
2
11,7
8
25,7
6
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE FOLHA, MATO E GALHADA
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
73
Gráfico 48.
0,6 0
,8
0,8
0,8
0,2
1,2
0,20
,37
1,7
5
0,3
2
0,5
0
0,6
9
2,4
0
1,0
0
0,3
3
2,8
0
2,2
4
0,6
3
5,0
0
2,5
3
0,8
81,0
8
1,2
6
0,7
6
1,3
3
1,2
0
0,4
4 0,7
0
0,8
5
0,3
0 0,6
9
1,4
9
0,8
5
5,4
6
0,5
5
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE METAL FERROSOPOR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
74
Gráfico 49.
0,8
1,4
1,4
0,9
0,2
2,2
1,5
0,7
4
0,3
5
3,5
7
0,2
5
0,3
4
1,2
0
0,5
00,6
7 0,8
6
0,9
0
1,5
8
0,6
7
1,5
2
0,8
8
0,7
2
0,0
0
0,9
2
0,3
8
0,3
0
1,0
9
0,7
0
0,3
6
0,7
5
1,5
6
0,7
4
0,7
1
1,1
5
0,5
5
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE METAL NÃO FERROSO
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
75
Gráfico 50.
1,4
1,2
0,8
1,6
1,4
0,4 0
,8
3,6
8
6,9
9
0,9
7
1,2
5
1,0
3
2,4
0
10,95
2,6
7
4,3
1 4,9
3
1,9
0 2,6
7
1,0
1
4,3
9
6,3
3
3,7
8
6,4
2
2,0
9
1,0
5
4,1
6
5,8
1
4,7
2
0,3
0
2,7
8
2,0
8
0,9
9
2,5
9
1,9
4
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE VIDRO
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
76
Gráfico 51.
0,3
0,0 0,1 0,3 0,3
1,1
2,0
0,0
0 0,3
5
3,5
7
0,2
5
0,0
0 0,4
0
0,5
0
3,0
0
0,8
6
0,9
0
1,5
8
2,3
3
0,5
1 0,8
8
0,0
0
0,0
0
0,9
2
0,3
8
4,8
1
0,0
0
8,14
1,8
1
0,3
0
5,2
1
0,1
5
0,2
8
0,0
0 0,5
5
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE LOUÇA, CERÂMICA E PEDRA
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
77
Gráfico 52.
3,8
0,3 0,4 0,6 0,9
8,0
22,6
1,8
4
0,7
0 1,6
2
0,5
0 1,3
7 3,2
0
1,9
9
5,0
0
2,5
9
0,9
0
0,9
5
0,8
3
6,5
7
1,7
5
0,3
6
0,3
6
0,0
0
0,7
6
0,3
0
0,2
2
0,0
0
0,2
4
0,4
5
0,6
9 2,0
8
0,2
8
2,5
9
0,2
8
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE AGREGADO FINO*POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃO
MUNICÍPIO DE CAMPINASAno de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
78
Gráfico 53.
2,5
7,6
5,9
7,4
12
,1
0,0
0,0
3,6
8
2,1
0
6,1
7
3,7
6 4,4
7
0,8
0
0,0
0
6,3
3
0,8
6
2,2
4
6,3
3
5,0
0
0,5
1 1,3
2
4,3
4
6,6
7
14
,83
13
,12
5,5
6
0,0
0
0,4
71,0
9 1,6
4
1,7
4
10
,86
10
,72
0,0
0 0,8
3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL VARRIÇÃO PRINC. VIAS
- SÉRIE HISTÓRICA -GERAÇÃO DE FRALDAS
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
PO
RC
ENTA
GEM
79
Gráfico 54.
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
4,7
1 5,6
6
8,4
5
0,0
0 1,9
2
0,0
0
0,0
0
3,3
3
5,9
7
32
,88
0,7
1
1,6
0
5,0
0
20
,00
3,3
0
1,9
4
2,1
7
0,6
3
1,3
4
7,9
2
5,6
6
3,2
1
2,3
2 4,3
5
1,4
2
2,2
3
6,7
4
3,0
6
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL VARRIÇÃO PRINC. VIAS
- SÉRIE HISTÓRICA -GERAÇÃO DE ISOPOR
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
PO
RC
ENTA
GEM
80
Gráfico 55.
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,3
7
9,4
4
0,0
0
2,7
6
0,3
4 0,8
0
0,5
0
2,0
0
1,2
9
2,6
9
0,9
5
0,8
3 1,5
2
0,4
4
0,7
2
1,8
0
1,5
3
0,9
5
1,8
0
4,8
1
0,0
0
0,7
3
0,3
0
1,0
4 1,6
4
0,5
6
0,5
7
0,5
5
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL VARRIÇÃO PRINC. VIAS
- SÉRIE HISTÓRICA -GERAÇÃO DE RESÍDUOS ESPECIAIS
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
PO
RC
ENTA
GEM
81
Gráfico 56.
4,1
0,7
2,0
0,9
8,3
1,7
0,9
1,4
7
1,0
5
1,3
0
2,2
6
2,0
6
0,8
0
3,9
8
2,5
0
1,5
1
1,3
5
0,9
5
0,6
7
2,0
2
1,3
2
0,1
8 0,5
4
0,6
1
0,5
7
0,6
0
0,6
6
0,4
7
2,3
0 2,6
9
1,5
6
1,0
4
0,9
9
4,6
0
0,5
5
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO GERAÇÃO DE PERDAS DURANTE A SEGREGAÇÃO
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
82
Gráfico 57.
0,1
97
0,1
70
0,2
05
0,1
65
0,1
66
0,0
88
0,1
13
0,1
36
0,1
43
0,1
54
0,1
99
0,1
45
0,1
25
0,1
01
0,1
50
0,1
16
0,1
15
0,1
58
0,1
50
0,0
99 0,1
14
0,1
39
0,1
40
0,1
65
0,1
32
0,1
67
0,1
15
0,1
08
0,2
12
0,1
72
0,1
46 0
,170
0,1
79
0,0
91
0,0
91
0,000
0,050
0,100
0,150
0,200
0,250
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
De
ns
ida
de
(t/
m3)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO DA DENSIDADE
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
83
Gráfico 58.
35
,0
42
,0
35
,0
70
,0
75
,0
20
,0
19
,0
57
,00
43,0
0
59
,00
54
,00
68
,00
27,0
0
51,0
0
36,9
0
38
,40
57
,75
56
,15
48,1
4
29
,70
13
,20
47,8
0
56,1
0
47,3
0
36,9
0
52,5
0
29,5
0
26,1
0
15,5
0
61,2
0
59,7
0
71,4
0
34,5
0
18,3
0
34,3
0
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
A B C D E VARRIÇÃO CENTRAL
VARRIÇÃO PRINC. VIAS
Po
rce
nta
ge
m (
%)
- SÉRIE HISTÓRICA -COMPARATIVO DO TEOR DE UMIDADE
POR CLASSE SOCIOECONÔMICA E VARRIÇÃOMUNICÍPIO DE CAMPINAS
Ano de 2014
Ano de 2015
Ano de 2016
Ano de 2017
Ano de 2018
84
9 - Considerações Finais
Analisando-se a série histórica, observaram-se as seguintes
considerações:
Matéria Orgânica: As classes socioeconômicas A, B, C e E
apresentaram aumento percentual com relação à caracterização
anterior. Os setores da Varrição Central e da Varrição das Principais
apresentaram uma pequena queda percentual de matéria orgânica em
suas análises. Esta condição acontece devido à presença de resíduos
oriundos de estabelecimentos comerciais juntamente com os resíduos
da Varrição.
Papel: Apresentou pequena elevação percentual em alguns setores,
principalmente nos setores que contam com o serviço de coleta seletiva.
Papelão: Permaneceu na média, mesmo havendo uma ligeira queda no
percentual do setor E e das Varrições.
Tetra Pak: Manteve-se na média geral, contando com uma pequeno
queda nos setores A, C, E e Varrição Central. Consequentemente os
outros setores tiveram um leve aumento percentual.
Plástico PEAD: Apresentou uma elevação significativa em todos os
setores analisados.
Plástico PET: Apresentou discreta queda percentual na média
comparado a caracterização anterior. Os setores C e Varrições foram os
responsáveis pela queda.
Plástico Duro: Apresentou sua maior elevação na média comparado as
caracterizações anteriores.
Pano e Estopa: Apresentou seu maior percentual junto à classe
socioeconômica E. O único setor que não houve aumento foi o da
Varrição das principais vias.
Folha, mato e galhada: Apresentou seu maior valor percentual junto ao
setor de classe socioeconômica “A" e da Varrição das Principais
avenidas do município, enquanto os outros apresentaram queda.
Metal ferroso: Houve aumento do percentual deste item no setor da
Varrição Central e na classe socioeconômica A e D, porém no outros
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setores houve queda do percentual dos setores e também na média
geral.
Metal não ferroso: Apresentou uma ligeira elevação na média geral.
Houve aumento em todos os setores, exceto no setor “A” e na Varrição
das principais vias.
Vidros: Apresentou seu maior valor na classe socioeconômica A. Foi
constatada queda considerável do percentual em todos os setores
comparando com dados do estudo anterior, exceto no setor ”A” e na
Varrição central.
Agregado Fino: Apresentou elevação na média geral e em todos os
setores.
Fraldas descartáveis: O valor percentual da média teve queda com
relação ao estudo anterior. Apenas no setor “D” e “E” os percentuais
aumentaram.
As análises feitas nesta gravimetria demonstraram diminuição da
densidade dos resíduos na classe socioeconômica “C” e nas Varrições, porém
houve aumento da densidade nas classes A, B, D, E.
Análises laboratoriais demonstram que os percentuais para teor de
Umidade estão NE média dos resultados apresentados na gravimetria anterior.
As classes socioeconômicas B, C, D e o setor de varrição das principais vias
apresentaram percentuais acima da análise anterior. O início do período de
chuvas não influenciou diretamente no aumento do teor de umidade deste
estudo.
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10- Referências Bibliográficas
ABNT, Série de Normas 10004, 10005, 10006, 10007 10005, 2004;
Centro de Estudos e Pesquisas Urbanas – CPU em convênio com a
Secretaria Nacional de Saneamento – SNS do Ministério de Ação Social
– MAS, Cartilha de Limpeza Urbana, 2001;
Secretaria de Serviços e Obras – LIMPURB, Caracterização
Gravimétrica e Físico-química de São Paulo, 2003;
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11- Anexos