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CONSÓRCIO PCJ PROGRAMA DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS PROJETO VIVEIROS FLORESTAIS IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE VIVEIROS FLORESTAIS IMAGENS PARTE 1 José Carlos Perdigão Engº Agrônomo Especialista Gerenciamento Ambiental Piracicaba, novembro 2013

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CONSÓRCIO PCJ

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS

PROJETO VIVEIROS FLORESTAIS

IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

DE VIVEIROS FLORESTAIS – IMAGENS

PARTE 1

José Carlos Perdigão

Engº Agrônomo

Especialista Gerenciamento Ambiental

Piracicaba, novembro 2013

VIVEIROS FLORESTAIS

� Tipos de viveiros e escolha do local de instalação;

� Tendências em viveiros florestais; instalações necessárias

(características e particularidades), ergonomia busca melhorar as condições de

trabalho, visando saúde e aumento da produtividade do trabalhador;

� Logística de pátio e sua engenharia;� Logística de pátio e sua engenharia;

� Grupos ecológicos e sucessão ecológica x preenchimento e de

diversidade (linhas de produção) ;

� Acompanhamento fenológico (fenologia - Ciência que estuda as relações

entre os ciclos biológicos e o clima) , coleta, beneficiamento e

armazenamento de sementes florestais;

VIVEIROS FLORESTAIS

• Manejo de sementes florestais (métodos de quebra de dormência ) ;

• Semeadura direta e indireta;

• Repicagem e transplante;

• Recipientes, logística de trabalho com cada recipiente ; • Recipientes, logística de trabalho com cada recipiente ;

• Características dos substratos, (mistura de componentes e utilização do

substrato para tubetes e sacos plásticos) ;

• Seleção por altura, raleio, espaçamento e rustificação;

• Irrigação (horário, quantidade, regime de regas);

VIVEIROS FLORESTAIS

• Adubação (micro e macro nutrientes, adubação de base, cobertura e

fertirrigação);

• Controle fitossanitário (preparo de caldas, aplicação) de pragas e doenças

(controle cultural, produtos naturais e químicos);

• Padrão de qualidade das mudas; • Padrão de qualidade das mudas;

• Expedição (técnicas e formas de transporte) ;

• Mercado do setor de mudas nativas (demanda concentrada no período da

primavera e verão);

• Legislação, RENASEM, Responsabilidade Técnica, Lei 10.711 e

Instrução Normativa - IN 56.

PLANEJAMENTO INICIAL

VISTA AÉREA FINAL

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telado

campo

germinação crescimento

tubo PVC 50mmtubo PVC 32mmtubo PE 16mm

PLANEJAMENTO EM DETALHES

21

9 12 6 9

1,2

1,21,2

1,61

área a ampliar

8,4

ESCOLHA DO LOCAL

ESGOTAMENTO MANUAL

PREPARO DA ÁREA PARA CONFECÇÃO DO DRENO

INÍCIO DO DRENO

ABERTURA DO DRENO

DRENO - TECNOLOGIA ADEQUADA

DRENO FINALIZADO

DRENO EM PLENO FUNCIONAMENTO

SITUAÇÃO SEM DRENO

EXECUTANDO O PLANEJADO

ESTRUTURA SIMPLES

ESTRUTURA MAIS COMPLEXA

BANCADA DE GERMINAÇÃO - SEMEADURA INDIRETA

BANCADA DE GERMINAÇÃO SEMEADURA INDIRETA

PREPARAÇÃO DA SALA DE SEMENTES

IDENTIFICAÇÃO E REGISTRO DAS SEMENTES

ARMAZENAMENTO COM REGISTRO INDIVIDUAL

PLÂNTULAS PARA REPICAGEM