Considerações Sobre a Verdadeira Conversão, Por Charles Haddon Spurgeon

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Este volume é composto por um excerto do precioso Sermão Nº 2870, Revelação e Conversão, por C. H. Spurgeon, alicerçado em: “A lei do Senhor é perfeita, e converte a alma”. (Salmo 19:7 – KJV).São palavras muito simples, e bíblicas, por isso belas.Convidamos, que considerem conosco quão excelente é a verdadeira conversão: • Quando a Palavra de Deus converte um homem, tira dele seu desespero, mas não o seu arrependimento. • A verdadeira conversão também dá ao homem o perdão, mas não o torna presunçoso. • Além disso, a verdadeira conversão dá um descanso perfeito ao homem, mas não impede o seu progresso. • A verdadeira conversão dá segurança homem, mas ela não permite que ele para de ser vigilante.• A verdadeira conversão dá também ao homem força e santidade, mas nunca permite que ele se glorie. • A verdadeira conversão, semelhantemente, dá uma harmonia a todos os deveres da vida cristã. • A verdadeira conversão leva um homem a viver para Deus.***“Cura-me, Senhor, e sararei; salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor.Converte-nos a ti, Senhor, e seremos convertidos; renova os nossos dias como dantes”— Jeremias 17:14 e Lamentações 5:21***Que Deus te abençoe em e por Cristo Jesus, o Salvador. Amém!

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  • CONSIDERAES SOBRE A

    VERDADEIRA CONVERSO

    C. H. SPURGEON

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    Traduzido do original em Ingls

    Revelation and Conversion Sermon N 2870

    The Metropolitan Tabernacle Pulpit Volume 50

    By C. H. Spurgeon

    A presente traduo consiste em um excerto editado do sermo supracitado

    Via SpurgeonGems.org

    Adaptado a partir de The C. H. Spurgeon Collection, Version 1.0, Ages Software.

    Traduo e Capa por William Teixeira

    Reviso por Camila Almeida

    1 Edio: Maro de 2015

    Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida

    Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

    Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com permisso de

    Emmett ODonnell em nome de SpurgeonGems.org, sob a licena Creative Commons Attribution-

    NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

    Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,

    desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo

    nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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    Consideraes Sobre A Verdadeira Converso

    Por C. H. Spurgeon

    [Excerto do Sermo N 2870, Revelao e Converso Editado]

    A lei do Senhor perfeita, e converte a alma. (Salmo 19:7 KJV)

    Quando Davi falou da lei do Senhor, ele no se referiu apenas Lei, que uma vez foi da-

    da nos Dez Mandamentos, embora isso tambm seja perfeito e seja utilizado, em certa

    medida, na converso de almas. O termo inclui toda a Doutrina de Deus, toda a Revelao

    Divina a qual, nos dias de Davi, no era uma Revelao to completa e clara como a que

    temos hoje, pois o Novo Testamento ainda no havia sido dado, nem a maior parte do

    Antigo Testamento, mas o texto no perdeu nada de sua antiga fora, antes se tornou ainda

    mais forte. Ento, eu vou us-lo como aplicvel a todas as Escrituras, tanto para a Lei como

    para o Evangelho, ou seja, para tudo o que Deus revelou. E por falar nisso, nesse sentido,

    posso verdadeiramente dizer que a Lei perfeita e que ela converte a alma.

    A rvore conhecida por seu fruto e um livro deve ser testado por seus efeitos. Existem al-

    guns livros que carregam os seus frutos para o carrasco e para priso, e esses livros so

    amplamente lidos nos dias de hoje. Eles so frequentemente decorados com gravuras e

    colocados nas mos de meninos e meninas, e uma cultura de criminosos constantemente

    o resultado da sua publicao e circulao! Houve livros escritos que espalharam corrupo

    moral ao longo dos sculos. No preciso mencion-los, mas se fosse possvel reuni-los to-

    dos juntos em uma pilha e queim-los como os Efsios queimaram seus livros de magia,

    seria uma das maiores bnos imaginveis! No entanto, se isso fosse feito, eu temo que

    outros crebros perversos comeariam a trabalhar, e pensariam em blasfmias semelhan-

    tes, e outras mos se encarregariam de espalhar tais produes vis. A Palavra de Deus de-

    ve ser testada, assim como outros livros, pelo efeito que ela produz, e eu falarei sobre um

    de seus efeitos a que muitos de ns aqui presentes podem testemunhar pessoalmente. O

    velho provrbio diz: Fale como voc encontra, e eu falarei sobre o que eu acho da Bblia,

    louvarei a ponte que me livrou da maior de todas as dificuldades que encontrei at agora,

    e que tem livrado grandemente muitos outros tambm. Sabemos que a Lei do Senhor

    boa, porque ela converte a alma e, para nossa mente, a melhor prova de sua pureza e

    poder que ela converteu a nossa alma.

    A face do homem se desviou de seu Criador. Desde o dia fatal em que nossos primeiros

    pais quebraram a Lei de Deus, temos sido, todos ns, culpados do mesmo grande crime.

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    Defendemos que os homens tm suas costas voltadas para a luz, e que estamos descendo

    estrada a baixo, no caminho que leva destruio. O que precisamos ser direcionados

    direo oposta que seguimos, pois este o significado da palavra convertido: virado pa-

    ra a posio correta. Precisamos ouvir o comando: direita, volver!, e marchar na direo

    oposta a qualquer outra em que estvamos anteriormente marchando. Nosso texto real-

    mente diz que a Palavra de Deus nos converte. Isso no significa que a Palavra sozinha

    faz isso, parte do Esprito de Deus, porque os homens podem ler a Bblia 50 vezes e por

    50 anos ouvir sermes bblicos, e ainda assim eles nunca sero convertidos a menos que

    o Esprito de Deus use a Palavra de Deus ou os sermes do pastor. Mas quando o Esprito

    de Deus usa a Palavra, ento a Palavra torna-se o instrumento da converso das almas

    dos homens.

    Esta a forma como a obra da converso operada. Primeiro, pelas Escrituras da verda-

    de que os homens so levados a ver que eles esto errados. H milhes e milhes de ho-

    mens no mundo que esto indo pelo caminho errado, mas eles no esto conscientes disso.

    E h dezenas de milhares de pessoas que acreditam que elas esto fazendo o servio de

    Deus quando esto totalmente em oposio a Ele.

    A obra da converso excelente e nosso tema ilimitado, mas devo estar contente apenas

    por tocar em alguns pontos desta excelncia. Quando a Palavra de Deus converte um ho-

    mem, tira dele seu desespero, mas no o seu arrependimento. Ele no acha que agora seu

    pecado vai lan-lo no inferno, mas nem por isso ele considera o seu pecado como uma

    ninharia. Ele odeia o pecado, tanto quanto se temesse que ele pudesse destru-lo para sem-

    pre. Essa um grande tipo de converso, este homem que estava em desespero por causa

    de seu pecado levado a ver que o seu pecado est perdoado e ainda assim ele no

    levado a brincar ou relaxar para com o pecado. Pela f, ele v as feridas de Jesus e ele

    sabe como Cristo sangrou para libert-lo da escravido do pecado, e isto faz com que ele

    odeie o pecado continuamente. Esta no uma excelente converso?

    A verdadeira converso tambm d ao homem o perdo, mas no o torna presunoso. Sua

    transgresso passada est totalmente perdoada, mas nem por causa disso ele dir: Eu irei

    e transgredirei da mesma forma novamente. Se o perdo to facilmente obtido, por que

    deixar de pecar?. Se um homem realmente convertido alguma vez falou assim, ou, se tal

    pensamento alguma vez lhe ocorreu, ele deveria ter dito alguma vez: Para trs de mim,

    Satans, porque no compreendes as coisas que so de Deus. Tal pronunciao como

    essa seria diablica! Permaneceremos no pecado, para que a graa abunde? De modo

    nenhum [Romanos 6:1-2]. Embora o homem seja perdoado, ele odeia o pecado como a

    criana queimada teme o fogo. Ele teme que, por qualquer passo imprudente, ele venha a

    entristecer a seu Senhor que perdoou o seu passado.

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    Alm disso, a verdadeira converso d um descanso perfeito ao homem, mas no impede

    o seu progresso. Ele sabe que o trabalho que o salvou a obra consumada do Senhor

    Jesus Cristo, e que ele no tem que adicionar ainda que uma linha ao manto da justia que

    tem sido dado a ele! No entanto, ele deseja crescer na graa, para tornar-se mais santo e

    mais santo, mais como o seu Senhor e Mestre. Enquanto ele perfeitamente descansa em

    Cristo, ele estende as asas de sua alma para que ele possa voar cada vez mais alto em di-

    reo ao seu Senhor e Mestre.

    Mais uma vez, a verdadeira converso d segurana homem, mas ela no permite que ele

    pare de ser vigilante. Ele sabe que est seguro e que ele jamais perecer, e que ningum

    o arrebatar das mos de Cristo, contudo ele est sempre em guarda contra todos os ini-

    migos: contra o mundo, a carne e o Diabo. Um dos nossos compositores de hinos ilustra

    esta dupla verdade de Deus mui docemente:

    No temos medo de que voc venha a se perder

    Algum a quem o amor eterno desejou escolher

    Mas desejamos jamais abusar de Sua graa,

    No nos deixe cair. No nos deixe cair.

    A verdadeira converso d tambm ao homem fora e santidade, mas nunca permite que

    ele se glorie. Ainda que ele se glorie, ele se gloriar somente no Senhor. Ele sabe que uma

    grande mudana tem sido operada nele, mas ele ainda v muitas de suas prprias imper-

    feies pelas quais ele se lamenta diante do Senhor. Ele no tem tempo para vangloriar-se

    porque todo o seu tempo usado para arrepender-se de seus pecados, crer no Seu Sal-

    vador e buscar viver para o louvor e glria de Deus!

    A verdadeira converso, semelhantemente, d uma harmonia a todos os deveres da vida

    Crist. Ela faz um homem amar a seu Deus e a seu prximo. No penso que a religio con-

    siste em uma, assim chamada, profisso de f que faz com que uma jovem mulher deixe

    seu pai, sua me e toda a sua famlia, e v trancar-se em um convento, ou tornar-se uma

    irm de misria de outras de seu tipo! Se o meu filho, ao dizer que ele se converteu, deixar

    de fora o amor ao seu pai, tenho serssimas dvidas sobre sua converso! Eu acho que de-

    ve ser uma converso operada pelo Diabo, no por Deus. Mas onde quer que haja o verda-

    deiro amor a Deus, com certeza haver tambm o amor aos nossos semelhantes. O mesmo

    Deus que escreveu em uma tbua certos mandamentos referentes Si mesmo, escreveu na

    outra tbua mandamentos referentes aos nossos semelhantes. Amars o Senhor, teu

    Deus, certamente um mandamento Divino, assim como o outro tambm o : e ao prxi-

    mo como a ti mesmo. A verdadeira converso equilibra todos os deveres, emoes, espe-

    ranas e alegrias.

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    A verdadeira converso leva um homem a viver para Deus. Ele faz tudo para a glria de

    Deus, seja comer, ou beber, ou fazer qualquer outra coisa. A verdadeira converso faz o

    homem viver perante a face de Deus. Ele costumava imaginar que Deus no o via. Mas

    agora ele deseja viver diante da face de Deus em todos os momentos e ele somente se

    contenta quando est ali, ele se alegra mesmo que Deus veja o seu pecado, pois Ele pode

    apag-lo, e assim ele jamais o contemplar. E esse homem passa agora a viver com Deus.

    Ele tem uma bendita comunho com Ele, ele fala com Deus como um homem fala com seu

    amigo e, por isso, ele habitar com Deus por toda a eternidade nas manses celestiais!

    Isso deve convencer voc de que a verdadeira converso algo excelente.

    ORE PARA QUE O ESPRITO SANTO use este sermo para trazer muitos

    Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

    Sola Scriptura!

    Sola Gratia!

    Sola Fide!

    Solus Christus!

    Soli Deo Gloria!

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    10 Sermes R. M. MCheyne

    Adorao A. W. Pink

    Agonia de Cristo J. Edwards

    Batismo, O John Gill

    Batismo de Crentes por Imerso, Um Distintivo

    Neotestamentrio e Batista William R. Downing

    Bnos do Pacto C. H. Spurgeon

    Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse

    Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

    Doutrina da Eleio

    Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos

    Cessaram Peter Masters

    Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da

    Eleio A. W. Pink

    Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer

    Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida

    pelos Arminianos J. Owen

    Confisso de F Batista de 1689

    Converso John Gill

    Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs

    Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel

    Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon

    Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards

    Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins

    Doutrina da Eleio, A A. W. Pink

    Eleio & Vocao R. M. MCheyne

    Eleio Particular C. H. Spurgeon

    Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A

    J. Owen

    Evangelismo Moderno A. W. Pink

    Excelncia de Cristo, A J. Edwards

    Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon

    Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink

    Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink

    In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah

    Spurgeon

    Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A

    Jeremiah Burroughs

    Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao

    dos Pecadores, A A. W. Pink

    Jesus! C. H. Spurgeon

    Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon

    Livre Graa, A C. H. Spurgeon

    Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield

    Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry

    Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill

    OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.

    Sola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria

    Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a

    John Flavel

    Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston

    Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.

    Spurgeon

    Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.

    Pink

    Orao Thomas Watson

    Pacto da Graa, O Mike Renihan

    Paixo de Cristo, A Thomas Adams

    Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards

    Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural

    Thomas Boston

    Plenitude do Mediador, A John Gill

    Poro do mpios, A J. Edwards

    Pregao Chocante Paul Washer

    Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon

    Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado

    Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200

    Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon

    Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon

    Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.

    M'Cheyne

    Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer

    Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon

    Sangue, O C. H. Spurgeon

    Semper Idem Thomas Adams

    Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

    Owen e Charnock

    Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de

    Deus) C. H. Spurgeon

    Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.

    Edwards

    Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina

    Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen

    Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

    Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.

    Owen

    Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink

    Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.

    Downing

    Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan

    Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo de

    Claraval

    Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica

    no Batismo de Crentes Fred Malone

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    Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

    Sola Scriptura!

    Sola Gratia!

    Sola Fide!

    Solus Christus!

    Soli Deo Gloria

    2 Corntios 4

    1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;

    2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem

    falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,

    na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est

    encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os

    entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria

    de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo

    Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

    que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,

    para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm,

    este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns. 8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.

    9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;

    10 Trazendo sempre

    por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

    se manifeste tambm nos nossos corpos; 11

    E assim ns, que vivemos, estamos sempre

    entregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na

    nossa carne mortal. 12

    De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13

    E temos

    portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,

    por isso tambm falamos. 14

    Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar

    tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15

    Porque tudo isto por amor de vs, para

    que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de

    Deus. 16

    Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

    interior, contudo, se renova de dia em dia. 17

    Porque a nossa leve e momentnea tribulao

    produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18

    No atentando ns nas coisas

    que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se

    no veem so eternas.

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