Conscienciometria e Desassediometria.pdf

download Conscienciometria e Desassediometria.pdf

of 11

Transcript of Conscienciometria e Desassediometria.pdf

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    1/11

    8 CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria Glasnost, Ano 1, N. 1Julho 2014

    Conscienciometria e DesassediometriaConscienciometry and Dein trusionometry

    Concienciometria y Desasediometria

    Ktia Arakaki

    [email protected]

    Joo [email protected]

    ResumoO presente artigo busca trazer variveis para avaliar a capacidade de desassdio das conscincias. A metodologia utilizada foi pesquisa

    bibliogrfica, autexperimentao e heterobservaes. A concluso que os talentos conscienciais aprimorados com cosmotica transfor-mam-se em instrumentos de desassdio.

    SummaryThis article seeks to present variables to evaluate the capacity to deintrude consciousnesses. The methodology utilized was bibliographicresearch, self-experimentation and hetero-observations. The conclusion is that consciential talents refined with cosmoethics, transform

    into instruments of deintrusion.Resumen

    El presente artculo busca traer variables para evaluar la capacidad de desasedio de las conciencias. La metodologia utilizada fu Lainvestigacin bibliogrfica, autoexperimentacin y hetero-observaciones. La conclusin fu que ls talentos concienciales realizadoscom esmero com cosmotica, se transforman em instrumentos de desasedio.

    Palavras-chave:1. Perfil desassediador. 2. Especialidade desassediadora. 3. Trafor desassediador. 4. Vonta-de desassediadora. 5. Cosmotica desassediadora.

    Keywords:1. Deintruding profile. 2. Deintruding speciality. 3. Deintruding strong trait. 4. Deintruding will.5. Deintruding cosmoethics.

    Palabras-clave:1. Perfil desasediador. 2. Especialidad desasediadora. 3. Trafor desasediador. 4. Voluntad desa-sediadora. 5. Cosmotica desasediadora.

    Especialidade: Desassediologia.

    Specialities:Deintrusionology.Especialidad:Desasediologia

    Materpensene: Autoconscienciometria desassediadora.

    Materthosene: Deintruding self-conscientiometry.Materpensene:Autoconcienciometria desasediadora.

    INTRODUO

    Objetivo.Este artigo objetiva levantar elementos aferidores da capacidade de desassdio das conscinciase gerar reflexes sobre os trafores, trafares e trafais.

    Metodologia.O trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisa conscienciogrfica e, tambm, com basena autexperimentao e em heterobservaes.

    Bagagem. O recurso bsico para os desassdios o conhecimento prvio, til, armazenado, quando alia-dos a determinados traos conscienciais homeostticos.

    Divises. O artigo est dividido em duas partes: ITeoria do Desassdio, IIPrtica do Desassdio.

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    2/11

    CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial 9

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria GLASNOST, Ano 1, N. 1Julho 2014

    I. TEORIA DO DESASSDIO

    Definio.Desassediometria a aferio tcnica da capacidade de desassdio, de ordenao cosmoticae realizada pelas conscincias em evoluo.

    Sinonimologia. Eis abaixo, 7 sinonmias listadas em ordem alfabtica, para o conceito estudado:

    1. Consciencioterapia. O combate s patologias e desequilbrios conscienciais.

    2. Desintrusiometria. A quantificao do corte das intruses esprias.3. Despossessiometria.A medida da eliminao dos possessores interconscienciais anuladores da perso-

    nalidade do possudo.

    4.Escala dos resgates na Baratrosfera. A gradao de retirada de conscincias presas nas dimensesmenos evoludas.

    5. Pararreurbanometria. A atribuio da grandeza aos efeitos das reurbanizaes extrafsicas.6. Paravoluntariadometria. A avaliao dos resultados dos trabalhos do voluntariado em outras dimenses.

    7. Transmigraciometria. A mensurao da transferncia de conscincias incompatveis com o nvelevolutivo do planeta.

    Antonimologia. Eis 7 antonmias, listadas abaixo em ordem alfabtica:1. Aferio do nvel de desorganizao. O mapeamento da autodesorganizao.2. Assediometria. A avaliao do nvel de assdio.

    3. Autassediometria. A mensurao da capacidade de autassediar-se.4. Avaliao da Patopensenidade. O inventrio dos bagulhos intraconscienciais.5.Escala de Poltergeist. O rankingdas consciexes assombradoras de locais.6. Intrusiometria. A quantificao da intruso patolgica.7. Possessiometria. A mensurao das possesses malignas.

    1. DESENVOLVIMENTO

    Facetas.Nessa seo, sero apresentadas vrias facetas dos desassdios, possibilitando ao assistente ava-liar o nvel no qual se encontra. As fontes da maioria das ideias foram verbetes da Enciclopdia da Conscienci-

    ologia, apresentados ao longo do texto, e explicaes repetidas pelo pesquisador Waldo Vieira, no Curso de

    Longo Curso, ou seja, nas Tertlias Conscienciolgicas, as quais tornaram-se dirias quando foi includo na roti-

    na do curso o dia da segunda-feira.Taxologia. De acordo com aDesassediologia, h 4 tipos bsicos de desassdios, listados na ordem cres-

    cente do grau de parapatologia (VIEIRA, 2013, p. 3.522):1. Desassdio do autassdio,ou do assdio fabricado pela prpria conscincia.

    2. Desassdio do heterassdio,ou do assdio externo.

    3. Desassdio dasemipossesso,ou da perda parcial do autocontrole.4. Desassdio dapossesso, ou da perda total do autocontrole.

    Autodomnio. A partir dessa listagem, verifica-se que o autodesassdio o primeiro passo para se domi-nar desassdios mais complexos.

    Lucidez. A capacidade de desassdio das conscincias pode ser de 2 tipos quanto ao nvel de lucidez:1. Inconsciente. A conscincia que faz ou participa de desassdio sem o saber. Exemplos: projetor com

    lastro no psicossoma; conscin porta-voz de amparador; doador ectoplasta inconsciente; tenepessista novato.

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    3/11

    10 CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria Glasnost, Ano 1, N. 1Julho 2014

    2. Consciente. A conscincia com pleno conhecimento do desassdio em questo. Exemplos: amparadorextrafsico; ofiexista; evolucilogo.

    Conhecimento. Os desassdios com atuao lcida do assistente possibilitam maior conhecimento decausa da situao e aes mais tcnicas e direcionadas.

    Parapsiquismo.Em relao ao perfil parapsquico, os desassdios podem ser classificados em duas categorias:

    1. Hgido. A conscincia com parapsiquismo cosmotico de vrias vidas, com saldo assistencial positivo(parapsiquismo de redenotermo usado no Espiritismo).

    2. Patolgico. A conscincia com parapsiquismo anticosmotico no passado, fazendo a recomposio nopresente (parapsiquismo de provao ou expiaotermo usado no Espiritismo).

    Fora. O parapsiquismo sadio interassistencial multiexistencial tem mais fora desassediadora se compa-rado ao recm-adquirido.

    Proxmica. Em relao proxmica, os desassdios podem ser realizados:1. distncia. A energia no tem tempo nem espao.2. Prximo. O fator psicolgico influencia positivamente no assistido.

    Conduta. Quando perto, o ideal o assistente no encostar as mos no assistido, respeitando o espao individual.Abrangncia. Quanto abrangncia dos desassdios, h quatro condies bsicas (VIEIRA, 2013,

    p. 5.833 e 5.834):1. Grupalidade. O aparente desassdio individual atingindo o grupo.2. Multidimensionalidade.O desassdio na intrafisicalidade atingindo dimenses extrafsicas.3. Funcional.O desassdio simultneo de assediados, assediadores, satlites de assediadores e conseneres.4. Complexidade.O desassdio de conscins e consciexes em conjunto.

    Desassedialidade. A capacidade de realizar desassdios mais profundos e abrangentes depende da auto-

    cosmoeticidade e do gabarito parapsquico.Interdependncia. Os desassdios podem ser realizados com maior ou menor dependncia do amparador

    de funo. A partir da desperticidade, a conscincia comea a se tornar amparador, pois no sucumbe mais aos

    autassdios, facilitando o entrosamento ombro a ombro com os amparadores. Antes disso, a assistncia ainda

    ocorre em escala menor e com prevalncia da atuao do amparo.

    Patamares.Outros aspectos a serem mensurados so ospatamares do desassdio. Eis, listados em ordemcrescente de dificuldade, 6 patamares de desassdio:

    1. Desassdio do assediado.2. Desassdio do ensimo escalo do assediador.

    3. Desassdio do terceiro escalo do assediador.

    4. Desassdio do segundo escalo do assediador.5. Desassdio do primeiro escalo do assediador.

    6. Desassdio do megassediador.

    Desperto. A ordem natural dos desassdios, de acordo com desassedilogos veteranos, encaminhar os

    escales secundrios at o megassediador vir tirar satisfaes com o desassediador. Para tanto, precisa j teralcanado a desperticidade para enfrentar as energias intoxicantes do megassediador.

    Aportes. Quanto sfontes energticaspara os desassdios, h 3 tipos bsicos:

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    4/11

    CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial 11

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria GLASNOST, Ano 1, N. 1Julho 2014

    1. Energia do assistente. Apenas da conscincia assistencial.2. Energia do amparador extrafsico. Acrscimo do amparo de funo.3. Energia de central extrafsica. Conexo com comunex avanada.

    Modulao. O assistente veterano e cosmotico predispe-se e entra na modulao de diferentes fontes

    energticas durante o desassdio.

    Escala. De acordo com a Escala Evolutiva das Conscincias,podemos classificar os desassediologistasde acordo com a atuao desassediadora em termos de paraterritrios.

    Paraterritrios. Eis listagem em ordem decrescente, de 7 tipos de territrios e respectivosperfis capazesde fazer o desassdionos mesmos:

    1. Cosmos, Planetas:Consciexes Livres (CLs).

    2. Continentes:Serenes.3. Grupos de Milhes de Conscincias:Evolucilogos.

    4. Ofiexes:Despertos.5. Arredores da Base Intrafsica:Tenepessistas.6. Organizaes:Voluntrios.

    7. Casa:Pr-desperto Antibagulhista.

    Amplitude. A Desassediometriaest diretamente vinculada ao nvel evolutivo da conscinciae, conse-

    quentemente, amplitude que consegue alcanar em termos do desassdio. No mais, tudo fantasia imaginati-va, ou seja, necessrio haver coerncia entre o desassdio realizado e a condio consciencial do assistente.

    Coerncia. O nvel de autocoerncia da conscincia demonstra seu potencial de desassdio. A coernciapressupe uniformidade nas manifestaes conscienciais, ou seja, a conscincia aparece em diferentes contextos

    do mesmo modo, no sentido de manter a estrutura da personalidade, dos comportamentos com base na Cosmotica.

    Exemplos. Apresentamos diversos exemplos de mbitos de aferio do nvel da coerncia consciencial:na vida pblica e na vida privada; na intrafisicalidade e na extrafisicalidade; em diferentes contextos sociais; na

    frente e nas costas dos amigos e dos desafetos; intraconsciencialmente e extraconsciencialmente; de manh, detarde, de noite e de madrugada; no trabalho e no voluntariado; na posio de lder e de liderado; sozinho e emgrupo; s sorrisos e com dor de barriga; em tempos de paz e em tempos de guerra; sob os holofotes e nos basti-

    dores; com poder e sem poder intrafsico; quando est ganhando e quando est perdendo; rico ou pobre.

    Valores. A coernciaest relacionada fixao e lealdade aos valores pessoais cosmoticos,independen-te de fatores externos. Para tanto, necessrio desenvolver autonomia consciencial a partir da autossuficincia,independncia relativa e autoridade consciencial conquistada.

    Autonomia. Sem autonomia, a conscincia se curva vontade alheia. Em primeiro lugar, vem a conquis-ta da autoliderana, a capacidade de fazer a si mesmo (self-made man, self-made woman), a liberdade pensnica,

    a vontade individualizada, a autodeciso, a autossustentabilidade energtica, afetiva, material, a autossuficincia

    conviviolgica, a capacidade de permanecer equilibrado seja sozinho seja no grupo, o bem-estar consigo ms-mo, os ideais conforme os reais, o viver segundo parmetros realistas, no sobrecarregar os pares, no fazer

    alpinismo consciencial, no extorquir os esforos nem os louros alheios, no ter mais necessidade de ribalta,

    saber ser voto vencido e lidar com apedrejamento energtico ao dar o contra nos assediadores.Contrariedade. A autonomia embasa a discordncia, a explicitao de pensenes divergentes, o ato de no

    fazer mdia, o antipanelismo, o no acumpliciamento, a objeo de conscincia, a desobedincia, a fala abertae sincera, a vida no contrafluxo, o confronto, a acareao, a cosmotica destrutiva, a impactoterapia.

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    5/11

    12 CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria Glasnost, Ano 1, N. 1Julho 2014

    Tenacidade. Outra caracterstica importante para o assistente a capacidade de sustentao do desas-sdio, pelo tempo que for necessrio, at gerar resultados. Uma vez comeado tem de ser terminado, seno

    a tendncia dar o efeito rebote e retornar em maior intensidade. Da o princpio conscienciolgico: em matria

    de parapsiquismo, s pe banca quem tem competncia (VIEIRA, 1996, p.23).Por trs de aparente simples as-sediado pode estar megassediador devastador.

    Higiene consciencial. Essa autossustentabilidade somtica, energtica, psicossomtica e mentalsomtica,

    para ser completista em desassdios, demanda higiene consciencial para evitar o respingo da poluio externano microuniverso consciencial e no ambiente entorno. Essa higienizao ampla est embasada no domnio ener-

    gtico e na capacidade de mudana de bloco pensnico.

    Organizao. Uma das bases da higiene consciencial o nvel de organizao do assistente. Como man-ter o holopensene pessoal equilibrado sem autorganizao num mundo entrpico? A organizao presente nos

    detalhes da vida cotidiana faz a profilaxia contra os acidentes de percurso, mantm a homeostase holossomtica,evita contratempos intrafsicos e cria ambiente favorvel s inspiraes e amparabilidade.

    Priorizao. A conscin organizada tem mais condies de priorizar o atendimento necessidade assisten-cial presente, pois sua vida est em dia, sem pendentes e sem excrescncias secundrias. A priorizao est dire-

    tamente relacionada ao timingdo desassdio. Diferentemente de questes intrafsicas que, s vezes, podem ser

    adiadas, as demandas de desassdio precisam ser atendidas de prontido para no aumentarem e afetarem maisconscincias. O assistente enroladoperde o momento oportuno de fazer o desassdio e depois fica mais difcilou a oportunidade passa.

    Deciso. Nesse caso, a decidofilia fundamental. No se pode vacilar, ficar em dvida, ou decidindoe voltando atrs. A firmeza para tomar uma atitude e procurar resolver a situao bsica para se evitar a postu-

    ra pusilnime do deixa-disso, para no se dar o trabalho ou evitar envolver-se nos conflitos, permanecendo

    omisso. A deciso depende exclusivamente do assistente que vai promover o desassdio, pois ele deve contar

    apenas consigo prprio e mais ningum.

    Posicionamento. Por isso, o posicionamento pessoal faz toda diferena. Nos desassdios, a demarcaoclara e explcita da posio do assistente na situao, define seu posicionamento frente aos assediadores ou aos

    amparadores. Quanto mais cosmoviso, mais o assistente tem condies de vivenciar o princpio cosmoticoque acontea o melhor para todos (VIEIRA, 1994, p. 70). No h como agradar a todos; inexiste a possibilidadede qualquer tipo de conchavo esprio para ser exitoso nos desassdios.

    Parmetros. Para tanto, o assistente necessita ter padres para saber avaliar e comparar o cosmoticocom o anticosmotico, o amparo com o assdio, o hgido com o patolgico. Quanto mais multidimensionais

    e multiexistenciais os parmetros e a leitura da realidade, mais clareza para analisar situaes e conscincias en-volvidas. O registro da vivncia em holopensene homeosttico e a aceitao da existncia de comunexes evolu-

    das so parmetros comparativos de grande valor nesta dimenso.Autocriticidade. Os parmetros precisam ser cosmoticos e no com a inteno de atender o ego. Sendo

    assim, a autocrtica mxima ajuda a no distorcer fatos e parafatos e evita os autenganos, inclusive quanto ao

    prprio gabarito assistencial.Muito ajuda quem no atrapalha (VIEIRA, 1995, p. 42). A conscin sem autocr-tica tende a assediar ainda mais os contextos, pensando estar ajudando.

    Ousadia. Por outro lado, sem autexperimentao fica difcil conhecer os prprios limites. A ousadia cal-culada faz parte do desenvolvimento do assistente. s vezes, o calculismo no foi preciso e o revertrio ser ma-ior do que a capacidade de desassdio. quando a conscin entra na zona do descontrole, alm da zona do des-

    conforto, mas fora da zona da acomodao. Quando o assistente se autassedia, demonstra que ultrapassoua fronteira do equilbrio pessoal: faltou calculismo cosmotico. De qualquer modo, no se acerta sempre e isto

    faz parte no aprendizado dos desassdios, desde que no resulte em macro-PK destrutiva.

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    6/11

    CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial 13

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria GLASNOST, Ano 1, N. 1Julho 2014

    Amparabilidade. Para quem ainda jejuno, contar com o amparo de funo possibilita desassdios maisexitosos. Se tem amparador, vamos em frente. Caso contrrio, recuamos. A autoconfiana exacerbada do as-

    sistente pode lev-lo a superestimar a capacidade pessoal e a subestimar o assdio envolvido na situao. Neste

    caso, a tendncia cometer a pseudoassistncia ou assistncia falha e ainda ficar juntamente assediado.Acumulao. Os esforos empreendidos e os resultados acumulados das vivncias geram conhecimentos

    necessrios aos desafios cada vez maiores. Em termos de desassdio, h sempre patamar ainda no conquistado.

    O assistente comprometido costuma ser colocado em situaes mais complexas, as quais exigem maior aprofun-damento e estudo para serem desassediadas.

    Estudo. Por isso, o estudo incessante faz parte do cotidiano da conscin desassediadora. Sem informao,sem tcnica, sem elaborao mental, sem detalhismo, sem anlise, sem correlaes, sem unir as pontas e juntaros dadosno h progresso do assistente. Quanto mais mentalsomtica aplicada, menos instintividade, menos

    senso comum, menos achismo. Lembrando que os megassediadores podem ser extremamente inteligentes e bemarticulados. Inexiste desassdio em meio ignorncia e ingenuidade.

    Talentos. Outro aspecto significativo so os talentos desenvolvidos da conscincia. Em geral, mais fcilcomear os desassdios por atividades j dominadas. Engano frequente o assistente competente em determina-

    da rea pensar que pode tudo e acabar sendo malsucedido em outras, s vezes sem nem perceber.

    Especializao. A especializao importante devido ao aprofundamento tcnico, ao treino sistemticoe ao aperfeioamento consciencial, para ser capaz de atender casos mais raros e difceis. No caso do histricomultiexistencial, a conscincia exitosa num setor dispe da forma holopensnica a seu favor. Portanto, a especi-

    alidade evolutiva, holobiogrfica, tem seu valor para determinar o gabarito do desassediador.Oportunidades. As sincronicidades evolutivas e as oportunidades de desassdios podem levar o assisten-

    te a descobrir um trafor desassediador. A conscincia mais disponvel para assistir pode ser convocada pelos

    amparadores para o servio assistencial e, a partir do amparo de funo, ter seus potenciais ampliados e eviden -

    ciados. Tal trafor pode ser aparentemente incompatvel com a personalidade visvel do assistente hoje, e ao mes-

    mo tempo estar enraizado no passado de realizaes de outras vidas. Neste caso, o desafio fazer vir tona essa

    qualificao e superar os trafares-traves. O senso de observao aguada, a criticidade para ver o n grdio da

    situao, o espao mental disponvel para refletir e conectar com amparo e a iniciativa pessoal, fazem a diferena.Ideal. Para quem quer fazer desassdio, a viso de um mundo melhor, o referencial de holopensenes mais

    equilibrados, conscincias mais evoludas e convvios mais harmnicos tm de estar presentes nos ideais de vida

    do assistente. Assim, a conscin dispe de elemento de comparao e vislumbra o alcance plausvel em termos de

    sade, bem-estar e qualidade existencial para todos. Neste caso, a ausncia de expectativa evita frustraes

    e saber respeitar o timing alheio evita os estupros evolutivos, ou abortar a assistncia devido a ansiosismos.A questo : repetir, repetir, repetir, doar-se incondicionalmente, dispensando qualquer tipo de ganhos ou bene-

    fcios pessoais, somente pensando no bem geral.Questionologia. Qual condio ou relao pessoal voc, leitor ou leitora, mantm com a Desassediologia:

    a de assediado assistido oudesassediador assistente? Desde quando? (VIEIRA, 2013, p. 3.897).

    II. PRTICA DO DESASSDIO

    Vivncias. Esta segunda parte do artigo ser ilustrada com relato de vivncias de desassdio dos autoresdeste artigo, tanto pessoais quanto no exerccio do voluntariado.

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    7/11

    14 CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria Glasnost, Ano 1, N. 1Julho 2014

    Relato Antibagulhismo Energtico Domstico

    O antibagulhismo energtico domstico bsico para quem quer aprender a fazer desassdio. Como pen-

    sar em fazer heterodesassdio se muitas vezes nossas casas esto repletas de bagulhos sustentadores de energiasgravitantes e atratores de consciexes doentias? Seria o mesmo que lavar roupa com gua suja. O primeiro passo

    para a realizao de desassdios desassediar a prpria casa. E, antes de qualquer tipo de blindagem energtica

    do ambiente ou outras manobras mais sofisticadas similares, necessrio nos desvencilharmos dos bagulhosintrafsicos. Com o tempo, esse tipo de recxis leva s recins. Uma vez treinado o mecanismo de descartar

    o excessivo, o ocioso, o malfico, o antissomtico, a tendncia ser estender para outras reas da vida, incluindo

    a intraconsciencialidade.A casa o abrigo da conscin na dimenso intrafsica, portanto deve ter o melhor holopensene que o(s)

    morador(es) conseguir(em) implantar. Os cuidados intrafsicos com a moradia so bsicos; muito alm da lim-peza fsica, as limpezas energtica e holopensnica tambm so importantes. A prtica repetida do antibagu-

    lhismo energtico, pouco a pouco, refina as parapercepes, podendo levar a pessoa a perceber que o ambienteest ficando limpo. Entretanto, ela mesma ainda portadora de energias txicas e precisa da reciclagem somti-

    ca at chegar reciclagem pensnica.

    O antibagulhismo energtico domstico acaba funcionando igual ponto de partida para reciclagens maisprofundas, incluindo os valores conscienciais, a cosmoeticidade, a alocao dos recursos pessoais tais como:dinheiro, energias, tempo, ateno, dentre outros.

    O despertamento desta pesquisadora para o antibagulhismo ocorreu na infncia, quando observava as fa-xinas peridicas dos objetos na casa de vizinha. De algum modo, percebia mudana no ambiente, que j era

    alegre e descontrado, mas parecia ficar mais leve, mais espaoso, apesar de ser do mesmo tamanho da minha

    casa. Os poucos mveis ressaltavam no apartamento e havia algo como um dinamismo no ar. Mais tarde, quan-

    do comecei a viajar, me chamavam ateno os quartos dos hotis decorados com apenas o necessrio. Tempos

    depois, fiquei hospedada na casa de amiga, cuja residncia assemelhava-se a hotel devido funcionalidade do

    recheio decorativo, e ao mesmo tempo, era aconchegante e com estilo. No entanto, foi na Conscienciologia que

    conheci o conceito do antibagulhismo energtico e entendi do que se tratava e as vantagens que trazia paraa evoluo. A partir de ento, passei a pesquisar teaticamente o assunto, com mais afinco e dedicao.

    Reconheo que essa ideia inata, de outras vidas, porque nasci em grupocarma de acumuladores: de tec-

    nologia, de obras de arte, de objetos femininos, de coisas velhas, de tudo um pouco. E eu sempre me questiona-

    va sobre o porqu de tanta coisa para uma nica pessoa e sentia vontade enorme de distribuir os pertences. Co-

    mo os demais, fui me tornando uma boa consumidora e, na adolescncia, tinha bem mais coisas do que precisa-va, tendo sido engolida pela mesologia. Sempre procurei fazer limpezas nos objetos e do-los, mas quando tive

    oportunidade de ter minha prpria casa, foi possvel implantar a rotina de antibagulhismo e um estilo mais clean.As limpezas e limpezas sucessivas trazem srie de aprendizados j descritos em outros artigos publicados

    (ARAKAKI, 2011) e a ser averiguados por outros pesquisadores mediante autexperimentao. O aparente ato de

    jogar coisas fora traz vivncias emocionais, energticas, parapsquicas, tenepessolgicas, assistenciais, sin-crnicas, materiais, filosficas, auto e heteroconscienciomtricas, valorativas, mentaissomticas, amparadoras,

    assediadoras, recorrentes, dentre outras, que cada pessoa precisa vivenciar para descobrir por si como funcio-

    nam.A veste nica (VIEIRA, 2013) pode ser o limite do antibagulhismo no vesturio, dispensado os modis-

    mos, os caprichos, os convencionalismos. A partir da mesma cor de vestimenta, as sutilezas comeam a apare-cer. Para uns, tudo branco, tudo sem graa. Para outros, h tonalidades do branco, h detalhes dos modelos, h

    a sensao das texturas dos tecidos, a sensao trmica dos materiais, dentre outras variveis. Diferenciar duas

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    8/11

    CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial 15

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria GLASNOST, Ano 1, N. 1Julho 2014

    coisas diferentes fcil, o desafio encontrar as nuanas entre os similares. E parapsiquismo minudncia.

    Desassdio precisa de parapsiquismo. Se os detalhes intrafsicos passam despercebidos, o que dizer dos paradetalhes?

    A energia necessria para doar objetos pode ser igual ou at maior que a de adquiri-los, principalmente

    quando envolve aspectos emocionais e materiais. O padro energtico mdio experienciado no antibagulhismopode servir de parmetro ou inspirao para desassdio de outros focos. Basta evocar aquele padro para entrar

    no holopensene de limpeza, de desintruso, de assepsia.

    O antibagulhismo energtico domstico esforo inicial para um dia se chegar ao enfrentamento do pol-tergeist de lugares alheios. O domnio de pequeno territrio sozinho o comeo para desassediar territrios

    mais vastos.

    A vida cotidiana a verdadeira escola de desassdio para as conscincias interessadas na interassistncia.

    Que tal comear pelo desassdio mais prximo de voc, o da sua casa? O que voc j consegue fazer de desas-

    sdio sozinho, sem ajuda externa?

    Relato de Disponibilidade Voluntria

    A disponibilidade voluntria,talvez tenha sido o motor ou a essncia que me possibilitou as maiores vi-

    vncias de dessassdio e autodesassdio. Ao mesmo tempo, o excesso deste mesmo remdio (a disponibilidadevoluntria) transformou-se em doena assediadora e autassediadora em determinada fase da minha vida.

    O fato mais marcante para ilustrar este relato, demarcador entre o antes e o depois em termos de resulta-

    dos da disponibilidade voluntria, foi o incio do voluntariado conscienciolgico, marcado pela identificaocom as ideias conscienciolgicas e a postura de mergulhar naquele novo universo. At aquele momento, o para-

    psiquismo vivenciado em vrios anos da infncia e adolescncia havia sido sepultado pela falta de compreenso

    e interlocuo, e levado para o arquivo-morto.

    Quando acessei as ideias da Conscienciologia, atravs da nica instituio existente na poca (1991, IIP

    Instituto Internacional de Projeciologia), quase sinnimo da prpria cincia em si, todas aquelas questes mal

    compreendidas vieram tona. Este processo me acompanhou praticamente por uma dcada e meia neste novo

    perodo, at eu exumar, entender e comear a avanar, sair do que considerava ponto morto, pela necessidade dereprocessar tudo que havia ocorrido at aquele momento. Reeducao parapsquica pode ser uma boa defin i-o para o perodo.

    No que o processo esteja todo resolvido e agora estou satisfeito com meu desempenho parapsquico, mas

    sinto que comecei a avanar novamente, com menos mal entendidos e interpretaes errneas, aproveitando

    melhor as oportunidades. At aquele momento tive a necessidade de fazer muitas reciclagens, principalmenterecins, com rebobinamento de experincias e reinterpretaes de muitas ocorrncias vivenciadas na infncia

    e adolescncia, principalmente com fenmenos de descoincidncia e assins, tanto antiptica quanto simpticaspara melhor compreender as vivncias nas duas primeiras dcadas desta atual existncia.

    Para entender o reprocessamento citado acima, importante contextualizar alguns ambientes da minha in-

    fncia e adolescncia. No perodo anterior ao voluntariado conscienciolgico, tive de viver e trabalhar em holo-pensenes que considero hard. Nasci numa casa onde a vizinhana mais prxima era uma edificao construda

    para ser o manicmio judicirio estadual. Por motivos desconhecidos, aquela edificao nunca funcionou como

    manicmio e, depois de dcada da construo, foi transformada em universidade.O local onde trabalhei dos meus 11 aos 17 anos era um posto de combustvel e, do outro lado da rua, es-

    tava o maior matadouro de aves do municpio e regio, o qual frequentava para fazer cobranas na minha funode office boy. A escola onde estudei dos 11 aos 14 anos havia sido convento de freiras, depois quartel militar

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    9/11

    16 CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria Glasnost, Ano 1, N. 1Julho 2014

    e, ao final, antes de funcionar como colgio estadual, tinha sido uma delegacia onde ocorreu um linchamento de

    presos, promovido pela populao local revoltada.

    Nestes ambientes tive vivncias energticas radicais, pouco compreendidas na poca, com raras excees

    de extrapolacionismos que me possibilitaram manter a sade mental. Da surgiu a necessidade de estudar sobreagorafobia e sndrome do pnico, na adultidade, para entender certas tendncias e manifestaes patolgicas que sentia.

    O contato com o voluntariado, logo aps fazer os cursos bsicos, seguiu a mesma tendncia pessoal de

    investir tudo no que estava envolvido. Isso j havia acontecido anteriormente em outras atividades e profissesque desempenhei e se repetia no voluntariado. O problema era que o voluntariado, literalmente, um saco sem

    fundo em termos de trabalho e oportunidade de atuao: quantomais se faz, mais se tem para fazer.

    Da mesma forma que gostava de experimentar e mergulhar em certas situaes, ao mesmo tempo era se-letivo, mas, uma vez definido o foco, investia tudo naquele propsito. O excesso de envolvimento com o traba-

    lho foi a minha primeira lio de desassdio, podendo ser definida como desassdio laboral, no pela falta, maspelo excesso. A vivncia do workaholismoe suas decorrncias, contendo fatustica consolidada, aps mais de

    dcada de autobservao, favoreceu a compreenso do que poderia ser definido como possesso laboral.

    O porco trabalhador uma expresso significativa para mim, que me fez refletir sobre vrias posturas, muito

    semelhante a uma semipossesso patolgica.

    O voluntariado conscienciolgico possibilitou a drenagem desta energia laboral, ao mesmo tempo ofere-cendo a ferramenta conscienciolgica para o autodesassdio. No meu caso, duas especialidades da Consciencio-logia contriburam muito para isso, a Conscienciocentrologiae a Conscienciometrologia, atravs do Conscienciograma.

    A Conscienciocentrologia possibilitou a canalizao da energia atravs da participao na administraoconscienciolgica, principalmente de Instituio Conscienciocntrica (IC), tanto na manuteno quanto na cria-

    o de instituies. E a Conscienciometrologia favoreceu a autometria e autoterapia, possibilitando mudanas

    de hbitos, principalmente parapsquicos.

    O principal hbito propiciado pela reciclagem conscienciomtrica foi o autenfrentamento e a assuno

    tanto de trafares quanto de trafores parapsquicos pessoais, pois os mesmos apareciam, neste cotidiano volunt-

    rio, no contato com conscins e consciexes. Os contextos onde o trafar aparecia e o trafor no aparecia e o por-

    qu, os efeitos, as decorrncias, os comprometimentos e os resultados. A lei da economia de bens, proposta no700 Experimentos da Conscienciologia(VIEIRA, 1994, p. 633), foi algo marcante para mim, um dos detonado-res positivos da autopesquisa mais profunda.

    O voluntariado conscienciolgico sempre pode ser mais qualificado, respeitado, bem aproveitado e, ao

    mesmo tempo, ser uma seta apontando para a evoluo continuada, podendo ser qualificada ad infinitum.

    A conjugao do voluntariado conscienciolgico, Conscienciocentrologia e a autoinvestigao propiciada pelastcnicas da autoconscienciometria, deram um direcionamento mais proveitoso para o que antes era feito sob

    demanda, no improviso e, muitas vezes, no impulso, sem maiores reflexes e critrios. Ou seja, o que surgia emtermos de voluntariado, de tarefas, eu me comprometia e fazia.

    Agora o critrio outro, onde posso ajudar mais e atrapalhar menos, e onde posso evoluir mais e auxiliar

    aos outros tambm a evolurem, se for possvel. O comprometimento e a disponibilidade voluntria a mesma,o diferencial a qualificao da intencionalidade.

    CONCLUSO

    A Desassediologia assunto amplo e complexo. Neste artigo, foi apresentada apenas amostra grtisdesseuniverso abrangente da despoluio cosmotica. Verifica-se o quanto ainda a teoria distancia-se da prtica dos

    assistentes-autores e a necessidade de reciclagem dos traos e da autocosmoeticidade para se aproveitar experi-

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    10/11

    CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial 17

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria GLASNOST, Ano 1, N. 1Julho 2014

    ncias prvias na realizao dos desassdios. A qualificao dos desassdios deve ser priorizada em detrimento

    da quantidade e, para tanto, necessria muita autopesquisa e autavaliao para se conhecer e desassediar o que

    h de mais importante, o prprio microuniverso consciencial, para depois se lanar na ajuda aos demais com

    mais proficincia e resultados.Snteses.Eis listadas abaixo em enumeraes horizontais, 24 snteses das principais ideias abordadas no artigo:

    01. Assedialidade. Crescendumpatolgico autassdio-heterassdio-semipossesso-possesso.

    02. Lucidez. Desassdio inconsciente / desassdio consciente.03. Parapercepciologia. Parapsiquismo de redeno / parapsiquismo de provao.04. Proxmica. Desassdio distncia / desassdio prximo.05. Abrangncia. Desassdio grupal, multidimensional, funcional, complexo.06. Interrelaes. Dependncia-independncia-interdependncia.

    07. Patamares. Desassdio do assediado, desassdio do ensimo escalo do assediador, desassdio doterceiro escalo do assediador, desassdio do segundo escalo do assediador, desassdio do primeiro escalo do

    assediador, desassdio do megassediador.08. Energias. Energia do assistente, energia do amparador extrafsico, energia de central extrafsica.09. Paraterritrios. Cosmos, Planetas (CLs); Continentes (Serenes); Grupo de milhes de conscincias

    (Evolucilogos); Ofiexes (Despertos); Arredores da Base Intrafsica (Tenepessistas); Organizaes (Volunt-rios); Casa (Pr-Desperto Antibagulhista).

    10. Autocoerncia. Uniformidade nas manifestaes conscienciais e lealdade aos valores conscienciais.

    11. Autonomia.Autossuficincia, independncia relativa, autoridade consciencial conquistada, autolide-rana, liberdade pensnica, vontade individualizada, autodeciso. Autossustentabilidade energtica, afetiva,

    material, autossuficincia conviviolgica.

    12. Contrariedade. Discordncia, pensenidade divergente, no fazer mdia, objeo de conscincia, de-sobedincia, autenticidade, contrafluxo, confronto, acareao, cosmotica destrutiva, impactoterapia.

    13. Higiene consciencial. Domnio energtico, mudana de bloco pensnico.14. Priorizao. Atendimento ao timing do desassdio.

    15. Deciso. Firmeza, atitude, resoluo.16. Posicionamento. Definio, explicitao perante amparadores e assediadores, cosmoviso-cosmotica.17. Parmetros. Comparaes, registro de vivncia em holopensene homeosttico, aceitao da existn-

    cia de comunexes avanadas.

    18. Autocriticidade.No distoro dos fatos e parafatos em benefcio prprio.19. Ousadia. Calculismo cosmotico, calculismo impreciso-revertrio, zona de acomodao, zona de

    desconforto, zona de descontrole, no ultrapassagem da fronteira do equilbrio pessoal. Autoconfiana exacer-

    badasuperestimao da capacidade pessoalsubestimao do assdiopseudassistnciaautassdio.20. Acumulao. Esforos empreendidos, resultados acumulados, conhecimento, patamar de desassdio

    a conquistar.

    21. Estudo. Informao, tcnica, elaborao mental, detalhismo, anlise, correlaes, interrelaes. Me-nos instintividade, menos senso comum, menos achismo.

    22. Talentos. Setorizao, generalizao e sucumbncia, importncia da especializao e aprofundamen-to tcnico, treino sistemtico, aperfeioamento consciencial. Histrico multiexistencial, forma holopensnica;especialidade evolutiva, holobiogrfica e gabarito desassediador.

    23. Oportunidades. Sincronicidades evolutivas, oportunidades de desassdio, identificao do trafor de-sassediador. Autodisponibilizao, convocao pelos amparadores, amparo de funo, ampliao dos potenciais,

  • 7/26/2019 Conscienciometria e Desassediometria.pdf

    11/11

    18 CONSCIENCIOMETRIA: Caminho da Harmonizao Intraconsciencial

    ARAKAKI, Ktia e BONASSI, Joo. Conscienciometria e Desassediometria Glasnost, Ano 1, N. 1Julho 2014

    qualificao consciencial, superao dos traves. Observao aguada, criticidade e descoberta do n grdio,

    espao mental, conexo com amparo, iniciativa pessoal.

    24. Ideal. Viso de mundo melhor, referencial de holopensene equilibrado, de conscincias evoludase convvios harmnicos. Ausncia de expectativas / frustraes; respeito ao timing alheio / estupros evolutivosou aborto assistencial.

    Minicurrculo:Ktia Arakakie Joo Aurlio Bonassiso Coordenadores daIntercmbio Conscienciolgico Internacional.

    Bibliografia Especfica:1. Arakaki, Ktia; Antibagulhismo Autoral; Scriptor; revista; Ano 2; N. 2; 24 enus.; 18 refs.; Unio Internacional dos Escritores

    da Conscienciologia (UNIESCON);Foz do Iguau, PR; 2011; pginas 19 a 49.2. Idem. Tertli as Conscienciol gicas. Anotaes pessoais (2001 a 2013).3.Vieira; Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia;1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 ndices; 2 tabs.; 300

    testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia;Rio de Janeiro, RJ;

    1994; pginas 70 e 633.4.Idem; Contrariedade; Impactoterapia;Veste nica;verbetes; In: Vieira, Waldo; (Org.); Encicl opdia da Conscienciologia

    Digital;11.034 p.; glos. 2.498 termos (verbetes); 192 microbiografias; 147 tabs.; 191 verbetgrafos; 8 Ed. Digital; Verso 8.00; Associ-

    ao Internacional Editares; &Associao Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguau, PR;

    2013; pginas 3.520 a 3.523, 5.832 a 5.836, 10.872 a 10.876.5. Idem;Manual da Tenepes: Tarefa Energtica Pessoal;138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14

    cm; br.;Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; pginas 23 e 42.