Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

39
CONJESC 2013 TEMA: SOU + FAMÍLIA Conteúdo OBJETIVO GERAL............................................... 3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................3 Objetivo 1 – Construir um conceito amplo de família.........3 Vivência 1.1: Quebra gelo.................................3 Vivência 1.2: Representação de Família....................3 Objetivo 2 - Demonstrar o funcionamento da justiça reencarnatória..............................................4 Vivência 2.1:Departamento de Reencarnação:................5 Objetivo 3 – Discutir sobre a finalidade e importância da família como base fundamental da sociedade..................6 Vivência 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação). .6 Objetivo 4 – Distinguir a Família espiritual da corporal....7 Vivência 4.1: Laços de Família............................7 Objetivo 5: Discutir sobre as Causas e Consequências das Questões Familiares........................................10 Vivência 5.1: Jogo da Família............................10 6 Analisar as Características da própria família (Pontos Positivos e Negativos).....................................11 Vivência6.1: Pontos Positivos e Negativos................11 7 - Proporcionar um momento de vivência das implicações dos diversos papéis familiares, permitindo uma melhor compreensão e tolerância com relação aos mesmos........................12 Vivência 7.1: Jogo do Improviso..........................12 8 Conscientizar-se de que a sua família é a “Família Ideal” ...........................................................13 Vivência 8.1: Família Ideal..............................13 9 Definir qual deve ser o papel do participante nas relações familiares e propor ações para melhoria destas relações....15 Vivência 9.1: Meu Papel na Família.......................15 10 Incentivar a Harmonização Familiar......................16 Vivência 10.1: Visualização com Jesus....................16 1

Transcript of Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Page 1: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

CONJESC 2013

TEMA: SOU + FAMÍLIA

ConteúdoOBJETIVO GERAL......................................................................................................3

OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................3

Objetivo 1 – Construir um conceito amplo de família...............................................3

Vivência 1.1: Quebra gelo...................................................................................3

Vivência 1.2: Representação de Família.............................................................3

Objetivo 2 - Demonstrar o funcionamento da justiça reencarnatória.......................4

Vivência 2.1:Departamento de Reencarnação:....................................................5

Objetivo 3 – Discutir sobre a finalidade e importância da família como base fundamental da sociedade.......................................................................................6

Vivência 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação).............................6

Objetivo 4 – Distinguir a Família espiritual da corporal............................................7

Vivência 4.1: Laços de Família............................................................................7

Objetivo 5: Discutir sobre as Causas e Consequências das Questões Familiares 10

Vivência 5.1: Jogo da Família............................................................................10

6 Analisar as Características da própria família (Pontos Positivos e Negativos). .11

Vivência6.1: Pontos Positivos e Negativos.........................................................11

7 - Proporcionar um momento de vivência das implicações dos diversos papéis familiares, permitindo uma melhor compreensão e tolerância com relação aos mesmos..................................................................................................................12

Vivência 7.1: Jogo do Improviso.........................................................................12

8 Conscientizar-se de que a sua família é a “Família Ideal”.................................13

Vivência 8.1: Família Ideal..................................................................................13

9 Definir qual deve ser o papel do participante nas relações familiares e propor ações para melhoria destas relações.....................................................................15

Vivência 9.1: Meu Papel na Família...................................................................15

10 Incentivar a Harmonização Familiar..................................................................16

Vivência 10.1: Visualização com Jesus..............................................................16

Vivência 10.2: Rede de Parceragem..................................................................16

BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................17

ANEXOS....................................................................................................................19

Anexo 1..................................................................................................................19

Anexo 2..................................................................................................................19

Anexo 3..................................................................................................................20

Anexo 4..................................................................................................................20

1

Page 2: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Anexo 5..................................................................................................................23

Anexo 6..................................................................................................................24

Anexo 7..................................................................................................................24

Anexo 8..................................................................................................................25

Anexo 9..................................................................................................................25

CRONOGRAMA........................................................................................................29

DIVISÃO DE GRUPOS..............................................................................................30

2

Page 3: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

OBJETIVO GERALIncentivar a participação ativa na harmonização das relações familiares.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO 1 – CONSTRUIR UM CONCEITO AMPLO DE FAMÍLIA

BIBLIOGRAFIA:(7) (8)

Vivência 1.1: Quebra gelo

MATERIAIS NECESSÁRIOS: Nenhum

PROCEDIMENTOS:1. Nome e QualidadeEm círculo e de pé, cada participante fala o seu nome um uma qualidade com a primeira letra do seu nome e todos devem repetir, após cada participante falar. Ex: Pedro-perseverante, Lucia-linda, etc.

Vivência 1.2: Representação de Família

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: 1 folha A4 para cada participante; bonecos adesivos; cartaz ou papel pardo; fita crepe ou dupla face; canetas hidrocor; tesouras

PROCEDIMENTOS:

1. Entregar uma folha A4 para cada um dos participantes;2. Explicar que nesta folha eles devem representar a sua família, essa

representação será feita com bonecos adesivos, ou seja, cada um irá escolher os bonecos e representar a sua família (mostrar todos os tipos de bonecos e deixar disponível onde todos possam pegar);Pode-se também desenhar algum membro da família caso falte boneco para este ou não o tenha.

3. Depois que a parte dos bonecos estiver pronta, deve-se dar um nome para a família, por exemplo, família do Pedro.

4. Depois que todas as famílias estiverem prontas pedir que cada participante apresente a sua família.

5. Após as apresentações criar um mural das famílias, colando as folhas A4 na parede.

3

Page 4: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

6. Realizar técnica para divisão em duplas: Peça que andem na sala. Formar um círculo, todos devem dar as mãos. A cada 2 pessoas no círculo o coordenador deve separar uma dupla. A última poderá ser um trio.

7. Depois de as duplas formadas pedir que conversem entre si e busquem responder as seguintes perguntas: Qual o conceito de família? Quais as principais características de uma família?

8. Solicitar que unam as duplas formando grupos de quatro pessoas. O grupo deve responder as mesmas perguntas feitas acima.

PERGUNTAS PARA O DEBATE

Obs.: Não se deve ter a preocupação de fechar o conceito neste momento, mas que ao final do debate, deve-se partir para um consenso;

1. Agora vamos fazer algumas reflexões em conjunto, e é interessante que vocês vão fazendo uma relação com a família que vocês representaram. Mas lembrando que ao respondermos à pergunta: quem é a minha família? Não há regras, porque é uma pergunta pessoal.

2. Em cada desenho, que características em comum representam bem uma família?

a. Se necessário complementar: Algumas características que são comuns e que representam bem uma família: é a formação: Mãe, Pai e filhos. Mas muitas vezes as famílias podem ser representadas com outros membros, um exemplo, é quando a representamos como os avós, e às vezes elas fogem totalmente desse padrão.

b. Em geral, o que caracteriza uma família?c. Se necessário complementar: p. ex. Morar junto, é muito comum

escutarmos que alguém casou e constituiu uma nova família; 3. Mas então.. É necessário que os integrantes de uma família morem juntos?

a. Se necessário complementar: é o que geralmente acontece, mas não é uma regra.

4. É necessário que haja filhos? Se necessário complementar: é o que geralmente acontece, mas não é uma regra.

5. É necessário que pertençam a uma mesma consanguinidade? Esse caso também não é um regra, um exemplo é a adoção. Ou outras pessoas podem desempenhar o papel de pai e/ou de mãe.

6. Quais as características essenciais de uma família? 7. Realmente é difícil estabelecer características essenciais para a família, mas

já podemos afirmar alguma coisa sobre o que geralmente acontece: A família na grande na maioria dos casos é formada pelos laços consanguíneos, e geralmente há filhos e moram junto.

8. Então: O que é família? 9. Agora iremos criar o nosso conceito de família, e fazer um cartaz com esse

conceito.

4

Page 5: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

OBJETIVO 2 - DEMONSTRAR O FUNCIONAMENTO DA JUSTIÇA REENCARNATÓRIA

BIBLIOGRAFIA: (3) (7.1) (8.1)

Vivência 2.1:Departamento de Reencarnação:

MATERIAIS NECESSÁRIOS: 1 crachá para cada um do “Departamento de Reencarnação”; 1 folha com a história de Fulano de Tal para cada subgrupo (Anexo 1); 1 ficha de planejamento reencarnatório por subgrupo (Anexo 2); 1 caneta para cada subgrupo; 1 folha de papel craft de 1,5 metros; 1 canetão.

PROCEDIMENTOS:1. Comunicar ao grupo que agora eles são espíritos desencarnados e foram

convocados a cooperarem com os trabalhos no Departamento de Reencarnação da colônia espiritual em que habitam.

2. Entregar os crachás do Departamento de Reencarnação.3. Questionar o grupo e discutir brevemente o objetivo da reencarnação (Para

que serve a reencarnação?). Como auxilio pode ser apresentado para o grupo a seguinte passagem:

O Espírito só compreende a gravidade dos seus malefícios depois que se arrepende. O arrependimento acarreta o pesar, o remorso, o sentimento doloroso, que é a transição do mal para o bem, da doença moral para a saúde moral. (...) Entra-lhe o remorso pelo coração, o arrependimento o assedia,e, compreendendo o mal que fez, vê a sua degradação e sofre dela. (...)O arrependimento é o prelúdio do perdão, o alívio dos sofrimentos, mas porque Deus não absolve incondicionalmente, faz-se mister a expiação, e principalmente a reparação. (O Céu e o Inferno, Allan Kardec)

4. Perguntar se os participantes sabem como funciona o planejamento reencarnatório e discutir brevemente de modo que fique explicado que o planejamento pode contar com nenhuma ou total participação do indivíduo reencarnante, em diferentes níveis, dependendo de seu grau evolutivo.

5. Explicar que como primeira tarefa eles receberão um caso muito especial, de um espírito que precisa de muita ajuda no seu planejamento reencarnatório. Por serem ainda principiantes será necessário participação de todos nesse caso. Eles deverão analisar a última encarnação de Fulano de Tal e fazer-lhe recomendações quanto ao local de nascimento, condição financeira, física, psicológica, profissional, paternidade, maternidade, esposa, filhos, dificuldades enfrentadas e tudo mais que o grupo achar necessário. Para isto terão o formulário anexo a que será entregue.

6. A história da última encarnação de Fulano de Tal será entregue a cada subgrupo e lida para todo grupo.

7. O grupo deverá ser dividido em subgrupos de 5 a 6 participantes. Cada subgrupo receberá o formulário de planejamento reencarnatório e caneta para que um indivíduo do subgrupo faça as devidas anotações quanto ao planejamento reencarnatório de Fulano.

8. Os subgrupos farão a exposição de seus planejamentos para o grupo

5

Page 6: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

9. Em seguida todos deverão entrar num consenso sobre o plano reencarnatório de Fulano. Deverá ser escolhido um membro do grupo para fazer as anotações consensuais em papel craft grande, para ser exposto em local visível a todo grupo.

IMPORTANTE: Durante o planejamento lembrar que não se pode planejar o que o indivíduo vai fazer. Mas sim, as condições nas quais ele irá reencarnar que o estimularão a realizar ações, ou favoreçam que ele passe por situações planejadas para sua reencarnação.

OBJETIVO 3 – DISCUTIR SOBRE A FINALIDADE E IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA COMO BASE FUNDAMENTAL DA SOCIEDADE

BIBLIOGRAFIA: (1) (1.1) (4.1)

Vivência 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação)

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: Uma folha e uma caneta para cada subgrupo; 1 crachá para cada um do “Departamento de Reencarnação”;

PROCEDIMENTOS:1. Explicar aos jovens, ainda em porte de seus crachás, que a missão ficou um pouco mais complexa. Fulano de Tal deverá encarnar em um planeta onde não existem famílias. Nesse mundo, as pessoas são geradas em laboratório já como jovens, e com isso, após um breve período de adaptação e instrução rapidamente adquirem autonomia para agir no mundo.

Obs: Não abrir para questionamentos muito específicos sobre como isso procede. O fato é que se trata de uma reencarnação sem infância nem famílias, ponto!

2. Os jovens deverão replanejar a reencarnação de Fulano de Tal procurando atingir OS MESMO OBJETIVOS do planejamento da técnica anterior (que estará em papel craft adesivado à parede), porém, agora sem poder contar com as figuras de pai, mãe, irmãos, outros parentes, ou qualquer outro laço de criação e a infância.3. Dividir o grupo em subgrupos de 5 a 6 jovens (diferentes da técnica anterior). Cada subgrupo deverá eleger um jovem para ser o relator que receberá uma caneta e uma folha para anotações gerais.4. Ao final de um período, cada subgrupo apresentará seu replanejamento ao grupo.5. Em seguida deve ser conduzida uma discussão.

DEBATE: Foi fácil replanejar? Os objetivos poderão ser atingidos em ambos planejamentos? Parcialmente

atingidos? Algum objetivo ficará impossível de ser atingido? Comparando os planejamentos anterior e atual, por qual deles será mais fácil

se atingir os objetivos? O que será mais difícil para uma pessoa desenvolver num mundo como esse

(sem famílias)? Quais seriam as diferenças principais de uma sociedade com famílias e de

uma sem famílias?

6

Page 7: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Qual o papel da família na justiça reencarnatória? Qual a finalidade e importância da família no desenvolvimento da sociedade?

OBJETIVO 4 – DISTINGUIR A FAMÍLIA ESPIRITUAL DA CORPORAL

BIBLIOGRAFIA: (3.2) (3.3) (4.2)

Vivência 4.1: Laços de Família

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: Números para serem colados embaixo das cadeiras; 1 Folha A6 para cada família formada; 17 novelos de cores diferentes; Canetinhas com cores fortes/escuras;

MATERIAIS DAS COORDENAÇÕES DE GRUPO:

Seis objetos.

PROCEDIMENTOS:a) Divisão dos subgrupos Preparação da técnica: antes de começar a dinâmica e sem que os

participantes vejam, deve-se colocar embaixo de cada cadeira um número (conforme anexo 3);

Informar que nesta dinâmica formaremos laços familiares e para “encarnar” a primeira família iremos fazer uma brincadeira para dividir o grupo;

Falar que embaixo de cada cadeira existe um número e que cada número dará origem a uma família diferente, por exemplo, todos que tiverem o número 1 formarão uma família, todos que tiverem o número 2 formarão outra família e assim por diante;

Perguntar se todos estão prontos para fazerem parte da primeira família nesta brincadeira, motivá-los a dizer que estão prontos a participar;

b) Formação da 1ª família encarnada Enfatizar que a partir deste momento os membros de cada subgrupo estão

formando uma família; Explicar que será entregue para um dos membros de cada família um novelo,

que ele deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, dizer seu nome, algo que goste muito, passar o novelo para outra pessoa do grupo e que esta pessoa ao recebê-lo deve repetir o processo e após entregar para outro membro da família até que todos tenham se apresentado. Enfatizar que somente o primeiro e o último devem dar o nó, os outros devem apenas passar o novelo ao redor do corpo e que entre cada um dos participantes do subgrupo deve ser deixada bastante linha;

Entregar uma folha e uma caneta para cada família e pedir que os membros escolham um nome para a sua família;

Recolher a caneta e a folha colocando-a no espaço onde estão as famílias criadas na técnica do objetivo específico 1;

Pedir que todas as famílias se organizem em um grande círculo;

7

Page 8: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Dizer que formamos seis diferentes famílias, ler no quadro o nome das famílias feitas na primeira parte da dinâmica perguntando como escolheram este nome;

Perguntar “Como foi fazer parte da primeira família?”; Questionar “O que vocês aprenderam com aquela encarnação?”, possíveis

respostas: o nome dos outros, o que eles gostam, etc; A próxima pergunta é muito importante para que eles entendam que

formaram uma família encarnada, perguntar se ficou algum tipo de laço entre os membros dessa família que foi encarnada? Como ele foi representado na técnica?

c) Formação da 2ª família encarnada Ainda com o grupo organizado em círculo, em pé, pedir que todos fiquem em

silêncio; Colocar no centro os seis objetos e solicitar que cada um, em silêncio, sem

sair do lugar, mentalmente escolha um dos objetos; Após os participantes escolherem os objetos, falar que através da escolha

dos objetos se formarão as novas famílias que irão encarnar na Terra, porém existem três regras: cada desenho tem uma cota de integrantes que irão compor a família, um deles não encaminhará as pessoas para uma nova encarnação e este desenho só será conhecido após todos escolherem;

Lembrar que os participantes ainda estão em círculo, pedir para o primeiro jovem a direita de quem está coordenando a dinâmica escolha o seu desenho, após pedir para o segundo jovem e assim por diante até que todos tenham escolhido;

Um exemplo do que pode acontecer durante a dinâmica, o primeiro jovem escolhe o objeto 1, este desenho somente poderá ser escolhido por outros seis jovens. O segundo jovem escolhe o desenho 3, este desenho só poderá ser escolhido por mais 4 jovens.

Quando a cota de um desenho terminar o coordenador deve avisar e pedir que os jovens que também escolheram aquele desenho escolha outro;

Os jovens não deverão saber as cotas: Objeto 01 (até 4 jovens); Objeto 02 (até 3 jovens); Objeto 03 (até 3 jovens). Obs. Este grupo não irá reencarnar Objeto 04 (até 4 jovens); Objeto 05 (até 5 jovens); Objeto 06 (até 4 jovens);

Após todos escolherem informar quem poderá reencarnar e quem ficará esperando no plano espiritual. Fazer um clima de mistério antes de virar o desenho;

Pedir que organizem as famílias pelos desenhos escolhidos, com exceção dos participantes que escolheram o desenho 2, que ficarão de fora nesta rodada;

Enfatizar que a partir deste momento os membros de cada subgrupo estarão formando uma família;

Explicar que será entregue para um dos membros de cada família um novelo, que ele deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, dizer seu nome, passar o novelo para outra pessoa do grupo e que esta pessoa ao recebê-lo deve repetir o processo e após entregar para outro membro da família até que todos tenham se apresentado. Enfatizar que somente o primeiro e o último devem dar o nó, os outros devem apenas passar o novelo ao redor do corpo

8

Page 9: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

e que entre cada um dos participantes do subgrupo deve ser deixada bastante linha;

Entregar uma folha tamanho A6 e uma caneta para cada família e pedir que os membros escolham um nome para a sua família;

Recolher a caneta e a folha, colocando-a no espaço onde estão as famílias criadas na técnica do objetivo específico 1;

Dizer que formamos cinco novas famílias, ler no quadro o nome das famílias feitas perguntando porque escolheu este nome;

Perguntar se houve algo de diferente no final desta rodada para o final da anterior? Caso eles não comentem, falar que agora muitos jovens ficaram com duas fitas representando diferentes laços familiares.

d) Formação da 3ª família encarnada Reunir o grupo novamente em "círculo" ou o mais próximo disso que for

possível; Explicar que nesta rodada os jovens que não estavam encarnados terão a

chance não só de fazer parte de uma família, mas também escolher os membros dela;

A regra dessa rodada é que os jovens que estavam desencarnados devem escolher cinco pessoas para fazer parte da sua família, sendo que cada pessoa escolhida só pode fazer parte de uma família;

O primeiro jovem deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, ir ao encontro da pessoa que escolheu, esta deve enrolar-se no novelo e então o primeiro jovem deve ir em busca de outro membro da sua família até escolher os cinco membros;

Pedir que as novas famílias se reúnam, entregar uma folha e uma caneta para cada uma e pedir que os membros escolham um nome para a sua família;

Recolher a caneta e a folha colocando-a no espaço onde estão as famílias criadas na técnica do objetivo específico 1;

Pedir que dentro do possível seja formado um círculo novamente; Dizer que formamos agora seis novas famílias, ao colar a folha aproveitar

para perguntar o motivo da escolha deste nome, ler no quadro o nome de todas as famílias feitas, pedindo que levantem o braço;

Perguntar se houve algo de diferente no final desta rodada para o final da anterior? Caso eles não comentem falar que agora muitos jovens ficaram com duas fitas representando diferentes laços familiares.

Ainda com todos de pé e “enrolados”, perguntar se eles gostaram da brincadeira e do que mais gostaram;

Questionar se os jovens ainda tem algum laço com as pessoas que conviveram nas outras famílias? Falar da fita e questionar se pode ter ficado algum outro tipo de laço;

É claro que isso que nós fizemos foi uma brincadeira, mas em uma encarnação de verdade, pode ficar algum “laço” entre as pessoas que encarnam em uma família? Esses laços deixam de existir após diversas encarnações? O grupo de pessoas que compartilham esse laço aumenta ou diminui com o decorrer das encarnações? Como esses laços vão aumentando e se estreitando? Como podemos chamar estes grandes grupos que fomos montando? Resposta Família Espiritual. Qual a diferença da família espiritual para a encarnada? Sabendo que fazemos parte de uma família espiritual, a família encarnada ganha ou perde importância?

9

Page 10: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

DEBATE: Qual a diferença entre família corporal e espiritual? Vimos que família são pessoas unidas por consanguinidade, adoção ou que

moram junto, este é que tipo de família? E então, família espiritual é como? Os traços consanguíneos são passados de pais para filhos, os laços

espirituais também passam? Se os traços espirituais não são repassados, como se formam as famílias

espirituais? E as corporais? De onde provém as semelhanças morais entre indivíduos da mesma família?

Qual a responsabilidade no papel de pais na educação moral de um filho? Qual o motivo de existirem as famílias espirituais? E qual o motivo de existir a diferença entre a família espiritual e a corporal?

OBJETIVO 5: DISCUTIR SOBRE AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DAS QUESTÕES FAMILIARES

BIBLIOGRAFIA:BIBLIOGRAFIA: (2) (8.1) (9)

Vivência 5.1: Jogo da Família

MATERIAIS NECESSÁRIOS: Fita crepe 1 caneta para cada subgrupo (4 canetas) 1 cópia com cada etapa da história da família impressa para cada subgrupo 1 cópia do texto “Causas atuais das aflições” para cada participante

PROCEDIMENTOS:1. Criar no chão da sala, com fita crepe, um tabuleiro de forma circular com sete

casas, semelhante ao modelo abaixo.

2. Pedir que os participantes forem uma roda em torno do tabuleiro e dividi-los em 4 subgrupos. Para isto o coordenador deverá passar por cada um e dar um número para cada um (1, 2, 3 ou 4) e em seguida pedir que todos os participantes que receberam o número 1 se reúnam em um canto, os que receberam o número 2 em outro e assim por diante.

10

Page 11: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

3. Dizer que todos agora terão a chance de conhecer a história de uma família, através de cartas que foram encontradas, e ao final de cada carta haverá um questionamento. Cada subgrupo deve ler a carta, conhecer a história e responder ao questionamento, tendo em consideração as consequências que esta resposta acarretará como se fossem parte desta família. Todos os subgrupos conhecerão a história da mesma família, mas devem responde-las de forma independente.

4. Todos os subgrupos começam na casa 1, enviando para esta casa 1 representante que irá pegar a carta desta casa. Deverá ter uma carta para cada subgrupo e o mesmo se sucederá nas casas seguintes, sendo que o representante deve alternar a cada rodada. E será dado 3 minutos para que os subgrupos possam ler a carta, debater e escrever a resposta.

5. Após cada etapa, cada subgrupo deve apresentar sua resposta.6. Após a leitura das respostas da última casa, pedir que o grupo forme uma

roda novamente e fazer a leitura do texto “Causas atuais das aflições”. Deve-se ter uma cópia do texto para cada participante.

7. Feita esta leitura, fomentar um debate sobre a técnica.

DEBATE: Como foi participar da atividade? Desejam destacar algo? Por que? Como foi colocar-se no lugar destes personagens? O que levou esta família a ter este desfecho? Várias questões familiares foram abordadas nas cartas. Estas questões tem

alguma conexão com a realidade ou não? Alguém gostaria de destacar estas conexões para tecermos alguns

comentários? Se vocês realmente fizessem parte destas famílias, que decisões vocês

tomariam? Quais seriam as consequências? Por que? Que outras questões familiares existem, no dia-a-dia das famílias mas que

não foram abordadas nesta vivência? Algumas das situações pelas quais passamos, no viver em família, são

conflituosas. Quais as causas destas aflições? Como as famílias estão agindo e reagindo frente as dificuldades? Que

consequências este proceder trás?

6 ANALISAR AS CARACTERÍSTICAS DA PRÓPRIA FAMÍLIA (PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS)

BIBLIOGRAFIA: (10)

Vivência6.1: Pontos Positivos e Negativos

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: 1 folha A3 para cada participante; Modelo de gráfico da Família (Anexo 6); 1Envelope para cada participante; Texto Parentela, Capitulo 62 do Livro Caminho, verdade e vida (Anexo 7). Canetinhas e/ou canetas. Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental;

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO:

11

Page 12: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD;

PROCEDIMENTOS: Colocar uma música de fundo para deixar um clima mais introspectivo e reflexivo na

sala. Solicitar que a atividade seja feita em silêncio. Deve-se explicar todo o procedimento da técnica antes que os participantes

comecem a executá-la. Cada participante vai pegar os bonecos adesivos que formaram sua família na técnica

1, retirando da técnica 1 as figuras que compões a sua família. Agora cada participante vai distribuir seus bonecos de uma forma circular em uma

folha grande (A3). Mostrar o modelo para demonstrar como deverá ser feito o trabalho, lembrando que

é somente um modelo, não precisando ser seguido. Depois de distribuídos os bonecos adesivos no papel grande, que são seus familiares,

o participante vai fazer setas ligando os membros da família e vai escrever a relação que um membro tem com o outro, pontuando pontos positivos e negativos nas relações dos familiares.

Deixar claro que o participante deve analisar a relação dos outros membros da família entre si, além da sua própria; neste momento, avisar ao participante que ele pode incluir um familiar que não estava antes;

Anotar na própria folha e não nos bonecos, os nomes dos papéis, pois quando retirarmos os bonecos, ao menos o papel do familiar fica na folha;

Lembrar que esta folha não precisará ser lida depois e será guardada em um envelope que ficará com o participante.

Pedir que os participantes se espalhem pela sala e iniciem a atividade. Após feitas as ligações e reflexões escritas das relações entre os familiares, se algum

participante quiser se manifestar sobre suas reflexões pode ficar a vontade para falar sobre as características de sua família ou de como foi para o participante refletir sobre as relações entre seus familiares.

Não é obrigatório que todos falem, porém materializar e compartilhar os sentimentos, neste momento, é fundamental para o sucesso da técnica.

Ao final ler o capitulo 62 do Livro Caminho, verdade e vida (anexo 7).

7 - PROPORCIONAR UM MOMENTO DE VIVÊNCIA DAS IMPLICAÇÕES DOS DIVERSOS PAPÉIS FAMILIARES, PERMITINDO UMA MELHOR COMPREENSÃO E TOLERÂNCIA COM RELAÇÃO AOS MESMOS.

BIBLIOGRAFIA:(1.2) (2) (3)

Vivência 7.1: Jogo do Improviso

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: Papel A4; Lápis e caneta.

12

Page 13: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

PROCEDIMENTOS:1. Os participantes precisam se dividir em subgrupos de no máximo quatro

pessoas.2. Os subgrupos precisam definir uma situação problemática em família para

interpretar.3. Os subgrupos escrevem um esquete teatral com as falas que deverão

interpretar (todas as famílias precisam ter um filho).

4. Após a elaboração cada participante precisa definir o personagem que interpretará posteriormente (o coordenador precisa deixar o grupo ciente que haverá troca dos personagens).

5. O subgrupo precisa escolher um personagem principal que irá apresentar a família (não deve ser o filho, o mais envolvido na situação). Esta personagem deverá se apresentar, falando de suas características.

6. Depois o(a) filho (a) da família irá apresentar o personagem principal, com a sua visão do mesmo.

7. Em seguida, o subgrupo precisa encenar a problemática da família.Eles deverão ficar em círculo com a apresentação sendo no centro.

8. No decorrer da encenação o coordenador deverá falar a palavra “troca”, isso significará que os papéis deverão ser trocados entre os participantes do subgrupo.

9. Após todos os subgrupos encerrarem suas apresentações deverá ser realizado o debate.

PERGUNTAS SUGERIDAS PARA O DEBATE:1 - Como foi apresentar a família?2 - Qual a diferença entre a apresentação do filho e do pai?3 - Houve diferença na linguagem dos personagens ao apresentá-los?4 - Como foi vivenciar os diferentes papéis da família? 5 - Qual foi o sentimento que precisamos desenvolver para melhor nos relacionarmos em família?6 - Após encontrar o sentimento necessário, questionar se é possível utilizá-lo na família dos participantes. Permitir que todos verifiquem que 2 sentimentos muito importantes para isto são: tolerância e compreensão.

8 CONSCIENTIZAR-SE DE QUE A SUA FAMÍLIA É A “FAMÍLIA IDEAL”

BIBLIOGRAFIA: (2) (3) (5)

Vivência 8.1: Família Ideal

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: 1 folha tamanho A4 para cada participante Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental; 1 Caneta para cada participante

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD;

PROCEDIMENTOS

13

Page 14: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

PARTE 1:1. Colocar uma música ambiente2. O coordenador deve distribuir papel e caneta aos participantes.3. Pedir para cada participante escolher os integrantes de uma família ideal para

si, escolhendo, a princípio, um pai, uma mãe, um irmão e uma irmã, mas se quiser pode acrescentar um tio, uma tia, um avô, uma avó, um cachorro ou outro animal doméstico etc.Informar os participantes de que as pessoas escolhidas para integrar essa família ideal podem ser reais ou fictícias (tais como personagens da TV, do cinema, da literatura etc.), encarnadas ou já desencarnadas, bem como os próprios familiares reais nos mesmos papéis ou em outros.Tomar cuidado para não dar exemplos, para não orientar o grupo para um lado.

4. Após terem escolhido a sua família ideal, pedir para que cada participante leia a sua escolha, explicando porque escolheu estas pessoas para integrar a sua família ideal. Se alguém se emocionar ou não quiser falar, não será obrigado a fazê-lo.

DEBATE 1:

Promover uma reflexão e discussão sobre a atividade através das seguintes perguntas:

Como se sentiu escolhendo a sua família ideal? Como seria a relação familiar nesta família? Será que você seria realmente feliz nesta família? Será que você seria o que você é hoje? Teria o mesmo modo de pensar, de agir e de sentir? Teria os mesmos amigos? Conheceria o Espiritismo? Estaria aqui neste encontro? Será que esta seria a família ideal para você? Afinal, qual é a família ideal para você?

Obs.: procurar direcionar o debate para a conclusão de que a “família ideal” não existe, mas sim que a nossa própria família é a família ideal para cada um de nós.

PROCEDIMENTOS

PARTE 2:MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:

1 folha tamanho A4 para cada participante; Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental; 1 Caneta para cada participante

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD;

1. Após o debate, cada participante deverá fazer um contorno no boneco e colocar o nome dele e descolar os bonecos que compõem o diagrama da Técnica 6 – Pontos positivos e negativos e colocá-los num novo diagrama, sendo que a figura que representa o participante deve ser colocado no centro do diagrama e os demais integrantes da família em torno dele.

14

Page 15: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

2. O participante deve traçar linhas ligando a sua figura no diagrama às demais figuras, de acordo com o esquema (Anexo 8).

3. Neste novo diagrama, o participante deve descrever para cada uma das relações os motivos que levaram ele a viver com cada uma das pessoas na mesma família, respondendo à pergunta “Por que estou aqui com esta pessoa?”.Obs.: Neste momento, não avançar para as ações, pois estas ficam para a técnica seguinte;

Lançar as seguintes perguntas durante a confecção do diagrama para que os participantes reflitam:

a. Que atributos Deus queria que você desenvolvesse convivendo com sua família?

b. Qual a influência da sua família no que você é hoje?c. O que seus pais aprenderam estando com você?d. Por que esta família é a ideal para você?

9 DEFINIR QUAL DEVE SER O PAPEL DO PARTICIPANTE NAS RELAÇÕES FAMILIARES E PROPOR AÇÕES PARA MELHORIA DESTAS RELAÇÕES

BIBLIOGRAFIA: (5) (6) (3)

Vivência 9.1: Meu Papel na Família

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: Diagrama da técnica anterior Canetas. 

PROCEDIMENTOS: No grupo, o coordenador deve solicitar aos participantes que olhem o próprio

diagrama como está e pedir que avaliem mentalmente o motivo de estarem no centro do diagrama. Com um pequeno debate deve-se chegar à conclusão que os únicos que eles podem modificar as ações, são eles mesmos.

Partindo deste princípio, solicitar a todos que analisem em que podem melhorar as relações com cada um dos membros, propondo ações possíveis para cada uma das dificuldades apontadas, escrevendo as mesmas no diagrama. Como forma de assumir um compromisso perante as mudanças propostas, se possível colocando datas para início. Lembrar que este diagrama também será guardado no envelope e seu conteúdo é sigiloso.

Por ser pessoal, esta técnica não tem debate para fechamento, apenas uma reflexão coordenada. O coordenador pode perguntar se alguém gostaria de comentar alguma ação proposta, pois algumas pessoas sentem necessidade de verbalizar as ações, contudo sem forçar a participação.

Após isto realizar a reflexão abaixo.

 REFLEXÃO PROPOSTA:

15

Page 16: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Vamos olhar as ações propostas. Cada uma aponta para uma mudança em direção a melhoria na qualidade nas relações com cada um dos membros da família em relação a você. A ação sobre o nosso desejo de mudança só pode partir de nós mesmos com ações ou palavras pensadas sempre levando em consideração o amor ao próximo e que devemos fazer aos outros, somente o que gostaríamos que fosse feito a nós.

Mesmo que nos momentos iniciais não se tenha a reação esperada, pois cada um precisa de tempo para absorver e avaliar o novo caminho apresentado deve-se então, continuar perseverante, pois a caminhada no bem é feita com pequenos gestos e a cada novo dia a situação apresentada poderá ficar mais harmoniosa. Lembrando sempre que ao me modificar, a relação com o outro se modificará.

10 INCENTIVAR A HARMONIZAÇÃO FAMILIAR

BIBLIOGRAFIA:(7.2) (5)

Vivência 10.1: Visualização com Jesus

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: 1 folha tamanho A4 para cada participante Lápis de Cor; Giz de Cera. Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental;

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: Aparelho de Som ou Computador com Caixas;

PROCEDIMENTOS:1. Colocar a música desde a chegada dos participantes2. Ressaltar aos participantes que desliguem seus celulares 3. Solicitar que se sentem de forma confortável, 4. Pedir que fechem seus olhos e se preparem para a visualização;5. Começar a visualização conforme o texto no anexo 9.

Ela fará com que cada participante tenha um encontro com Jesus, onde Jesus demonstra o seu amor por ele. Depois irá mentalizar um familiar e perdoá-lo.

6. Após terminada a visualização pedir que os participantes permaneçam em silêncio e façam individualmente um desenho que tenham vontade.

Vivência 10.2: Rede de Parceragem

MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: 1 folha de papel A6 para cada participante; Canetas;

PROCEDIMENTOS:1. Solicitar aos jovens que andem pela sala;

16

Page 17: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

2. Pedir em um momento que andem mais devagar e em outro que andem rápido;

3. Pedir que formem um círculo;4. Pedir que dar as mãos;5. Entregar papel e caneta e solicitar que escrevam o nome, e-mail e telefone da

pessoa da direita e da esquerda;6. Explicar que está formada agora uma rede onde cada pessoa deverá

comprometer-se a continuar a ligação com as pessoas da direita e da esquerda.

7. Definir com estes parceiros uma ação simples que o participante deseja realizar na sua família e de forma que os parceiros incentivem e motivem para que o participante faça aquilo que se propôs a fazer - os parceiros devem lembrar-se entre si, comunicar-se, orar um pelo outro. Fazendo com que a energia e conhecimento obtidas no encontro continuem.

BIBLIOGRAFIA

1 - Constelação Familiar - Divaldo Franco - Joanna de ÂngelisConstelação Familiar - página 91.1 Os filhos - página 351.2 Os irmão entre si - página 43

2 - Adolescência e Vida - Divaldo Franco - Joanna de ÂngelisO adolescente diante da família - página 28

3 - O Evangelho Segundo o EspiritismoCapítulo XIV3.1- Capítulo XIV item 83.2 - Capítulo IV itens 18 a 233.3 - Capítulo XIV item 8

4 - O Livro dos Espíritos4.1 - Questão 774 e 7754.2 - Questões 203, 204, 205 e 278

5 - Caminho Verdade e Vida - Cap 62 - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel

6 - Vinha de Luz - Cap 136 - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel

7 - SOS Família - Divaldo Pereira Franco - Esp. DiversosFamília - pág. 177.1 - Vida em Família - pág. 237.2 - Deveres dos filhos - pág. 100

8 - Minha Família O Mundo e Eu - Raul Teixeira - CamiloEstilos Familiares - Capítulo 2; Item 62 C.V.V.8.1 Pais e Mães com Problemas Morais - Cap. 11 - A Rudimentar Moralidade do Planeta

9 - Jesus no Lar

17

Page 18: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Capítulo 6 - Instrumentos da Perfeição.

10 - Livro Caminho, Verdade e Vida - capitulo 62 "Parentela"

18

Page 19: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

ANEXOS

ANEXO 1

Última encarnação de Fulano de Tal:

Faz muitos séculos, vivia ele com o título de rei ou príncipe soberano. Tinha poder relativamente limitado em relação aos atuais Estados da época, mas dentro de seu reino ele era o senhor absoluto dos seus vassalos, como dos seus destinos, e governava-os tiranicamente, com injustiça e crueldade.Tinha um caráter impetuoso, violento, era mesquinho e sensual, logo, podeis avaliar qual deveria ter sido a sorte dos pobres seres sujeitos ao seu domínio. Além de abusar do poder para oprimir o fraco, ele subordinava empregos, trabalhos e dores ao serviço das próprias paixões. Cobrava uma parte do que os mendigos arrecadavam para si mesmos, assim, nenhum deles conseguia acumular, pois do que era doado por piedade aos miseráveis do seu reino ele retirava antes uma grande parte. E pior: fazia de tudo para que não decrescesse o número de mendigos entre os seus vassalos, proibindo qualquer um de ajudar os infelizes a melhorarem de vida. Em uma palavra, foi tudo quanto se pode imaginar de mais cruel, em relação ao sofrimento e à miséria alheia. No meio de sofrimentos horrorosos,acabou por desencarnar. Como Espírito, permaneceu no plano espiritual durante rês séculos e meio, e, quando ao fim desse tempo compreendeu que a razão de ser da reencarnação era inteiramente outra que não a seguida por meus grosseiros sentidos, obteve à força de preces, de resignação e de pesares a permissão de reencarnar.

(Adaptado do livro o Céu e o Inferno, de Allan Kardec, 2ª parte – cap. VIII, SzymelSlizgol.)

ANEXO 2

Ficha de Planejamento Reencarnatório:

Local de nascimento: _____________________________________________________________________________________________________________________

Condição financeira: ______________________________________________________________________________________________________________________

Condição física: _________________________________________________________________________________________________________________________

Condição psicológica: ____________________________________________________________________________________________________________________

Paternidade, maternidade: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Esposa (o), filhos:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

19

Page 20: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Profissão: ______________________________________________________________________________________________________________________________

Dificuldades enfrentadas: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Outros: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ANEXO 3

30 etiquetas, dividindo um grupo de 30 evangelizandos em 6 subgrupos de 5 membros

ANEXO 4

Carta Família 

1. Jovem casal de namorados, Daniela e Elias, estão juntos desde o começo do segundo grau e agora começam a preparar-se para vida. Ele estuda em tempo integral na faculdade de engenharia da cidade e ela ainda não se decidiu pelo que fazer do futuro, mas para não ficar parada fez um curso técnico em contabilidade e atua nesta área num laboratório de análises clínicas. Mais ou menos, na metade daquele ano o jovem casal descobre que estão grávidos. O irmão de Elias, José, orienta para que ele assuma a criança, mas que não se case com a Daniela já quesua mãe não gosta dela, e além dos

20

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

1 2 3 4 5 6

Page 21: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

mais ela é de outra religião e não parece estar muito preocupada com futuro. Dona Maria, mãe de Daniela, uma senhora já de idade, muito honesta, mas ao mesmo tempo muito rígida diz para a filha que se ela não se casar será expulsa de casa. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?

 2. Seu Elias trabalha em uma indústria local no setor de Engenharia e a

Daniela, além das responsabilidades da casa, auxilia no orçamento doméstico vendendo roupas e produtos cosméticos. Elias é transferido para outra cidade e então a família toda se muda também. A filha mais velha do casal, Ana fará sete anos de idade no mês em que se mudam e como é época de férias escolares, a mãe leva os seus três filhos para escolher a escola dos dois mais velhos, Ana e Bruno já que o mais novo, Caio, ainda não vai à escola. A nova escola é mais "forte" que a da outra cidade e Ana e Bruno começam a apresentar dificuldades no colégio e por não formarem ainda novas amizades, brincam sozinhos quando estão em casa e isto gera algumas brigas já que eles são bem diferentes. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?

 3. Daniela, já alguns anos, passa a levar os filhos na evangelização espírita e

por conta disto, os seus sogros, que não são espíritas, passam a criticar a atitude dela de forma vexatória durante as festas familiares e na frente de todos os outros parentes por conta de desentendimento religioso. Quando chegam em casa, as crianças que não entendem muito bem o que acontece, querem continuar com os pais as brincadeiras que faziam com os primos, mas os pais estão começando uma discussão pois seu Elias não tomou partido na discussão. Pouco tempo depois Ana entra no quarto dos pais chorando e dizendo que o Bruno bateu nela. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?

 4. Elias é demitido do emprego e a Daniela, que já fazia pães e doces, além de

vender roupas e cosméticos, passa a fazer turno extra para dar conta do orçamento doméstico, principalmente da escola dos filhos. O pai que agora está em casa por mais tempo, passa a auxiliar no cuidado com as crianças quando não está procurando um novo emprego. A mãe já não tem mais tanto tempo para brincar com os filhos. Seu Elias, que sempre foi meio rejeitado pela própria mãe, que não verdade queria uma menina, não sabe como lidar com os filhos e então passa a ficar sempre ocupado, mexendo em algo, arrumando o motor do carro, fazendo pequenos consertos ou usando o computador quando está em casa, para que as crianças não lhe aborreçam. Passam-se assim alguns meses: a mãe cada vez mais exausta e preocupada com as coisas, o pai, irritado o tempo todo pelo aborrecimento que as crianças causam e meio depressivo por não conseguir um novo trabalho e os filhos, que naturalmente passam a ter dificuldades na escola por conta das dificuldades em casa, brigam mais entre si e com outros colegas da escola - os pais os colocam de castigo e as vezes o castigo é físico. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?

 5. Ana, de 14 anos chega em casa com uma aliança no dedo e a mãe diz ela é

muito nova para namorar e a proíbe de sair de casa e ir às festas. A garota então pede ajuda ao seu irmão Bruno para poder namorar sossegada e sem que a mãe saiba; ele então diz que só vai ajuda-la se ganhar algo em troca. No mesmo dia, um pouco mais tarde a mãe chama o seu filho Bruno para uma conversa, sem que a filha perceba, e pede para ele contar quem é o rapaz que está namorando com a sua irmã e que ele deve vigia-la para que ela cumpra as ordens da mãe. Nesta mesma época morre a avó materna

21

Page 22: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

deles, dona Maria. A relação de dona Maria e de Daniela nunca foi das melhores, mas com a morte da mãe ela passa a ficar mais tempo cabisbaixa e chorosa. O que Ana e Bruno devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?

6. Dos três irmãos desta família, Bruno passa no vestibular para uma outra cidade e Ana, que já faz curso superior na mesma cidade da família a cerca de 1 ano, conta para os pais que está grávida do namorado. O avô paterno deles, seu Yan morreu a cerca de um ano e a avó paterna, dona Wanda, apesar dos protestos de Daniela, está morando a alguns meses em sua casa. Caio passa a fazer, sozinho e sem o apoio da família o Evangelho do Lar. O que Ana, Bruno, Caio, Daniela,Elias e Wanda devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?

 7. Quando o segundo filho de Ana, Gustavo tem três anos de idade a família

descobre que a senhora Daniela tem um câncer incurável. O parecer dos médicos dão cerca de um a dois anos de vida para ela. Caio, o filho mais novo de Daniela, que trabalha como tradutor autônomo diz que voltará a morar na casa dos pais para auxiliar sua mãe neste momento tão delicado da família. Bruno fica bem comovido com a atitude do irmão, que por várias vezes deixou de lado oportunidades de trabalho em outros países para ficar sempre perto da família. O pequeno Gustavo pede para a sua mãe Ana, que gostaria de visitar a vovó Daniela todas as tardes, pedido que é muito bem vindo por todos. Gustavo, que é bastante apegado a sua avó diz para ela, numa certa tarde, quando a dona Daniela estava com fortes dores e começara a chorar e ao lado de todos os filhos e netos, que ela não precisava chorar, pois ela não seria expulsa de casa. Caio da um sorriso para o garoto e aplica uma injeção na mãe. Seu Elias lembra-se de quando tudo começou, pede perdão a todos, pelas suas falhas e pergunta para Caio de onde ele tira tanta boa vontade, para uma família tão desconectada. Caio tira da bolsa um livro, diz para o pai que foi conhecendo as mensagens desta obra e procurando coloca-las em prática todos os dias que ele está aprendendo o sobre o verdadeiro sucesso da vida e entrega a ele. Bruno, que sempre se interessou pelas leituras que dizem respeito ao sucesso aproximasse e se espanta quando vê que Caio havia dado ao pai o Evangelho.

22

Page 23: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Causas atuais das aflições

De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.

Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.

Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!

Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!

Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma!

Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade!

Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as

más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles.

Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.

A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria.

Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente.

O Evangelho Segundo o EspiritismoCapítulo 5 Bem-Aventurados os Aflitos; Item 4

ANEXO 5

Causas atuais das aflições

De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma!Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade!Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles.Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se,

23

Page 24: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria.Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente.O Evangelho Segundo o EspiritismoCapítulo 5 Bem-Aventurados os Aflitos; Item 4

ANEXO 6

ANEXO 7

Parentela"E disse-lhe: Sai de tua terra e dentre a tua parentela e dirige-te à terra que eu te mostrar." - (ATOS, capítulo 7, versículo 3.)Nos círculos da fé, vários candidatos à posição de discípulos de Jesus queixam-se da sistemática oposição dos parentes, com respeito aos princípios que esposaram para as aquisições de ordem religiosa.Nem sempre os laços de sangue reúnem as almas essencialmente afins. Freqüentemente, pelas imposições da consangüinidade, grandes inimigos são obrigados ao abraço diuturno, sob o mesmo teto.É razoável sugerir-se uma divisão entre os conceitos de "família" e "parentela". O primeiro constituiria o símbolo dos laços eternos do amor, o segundo significaria o cadinho de lutas, por vezes acerbas, em que devemos diluir as imperfeições dos sentimentos, fundindo-os na liga divina do amor para a eternidade. A família não seria a parentela, mas a parentela converter-se-ia, mais tarde, nas santas expressões da família.Recordamos tais conceitos, a fim de acordar a vigilância dos companheiros menos avisados.A caminho de Jesus, será útil abandonar a esfera de maledicências e incompreensões da parentela e pautar os atos na execução do dever mais sublime, sem esmorecer na exemplificação, porqüanto, assim, o aprendiz fiel estará exortando-a, sem palavras, a participar dos direitos da família maior, que é a de Jesus-Cristo.XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 62.

24

Page 25: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

ANEXO 8

ANEXO 9

TEXTO PARA VISUALIZAÇÃO:Somos aquilo que projetamos

Relaxar bem devagar

Relaxando o couro cabeludo a testa a face os lábioso pescoço os ombros os braçosas mãos

o tóraxo ventreo baixo ventre as coxas as rótulas as pernasos pés

respire bem suavementetranquilamente

preste atenção a própria respiraçãosinta o ar penetrando nos pulmões

Respire mais, outra vezAgora visualize uma paisagem agradávelUm campo verdejante ao entardecer

25

Page 26: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Você está neste lugar maravilhosoOlhe ao seu redor

sinta o vento passando na sua faceUma brisa suavemente perfumada

Você está bem perfeitamente tranquiloA sua frente um pequeno lago azul

Está anoitecendo e o céu está ficando repleto de estrelas

Experimente olhar uma delasContemple-a

Lembre-se de alguém de sua família com quem você tem dificuldade de relacionamento.Alguém que você magoou ou alguém que tenha magoado você

Pense nesta pessoa, traga-a a margem do lago.Observe que ela chega. Olhe-a observe o seu rosto, talvez contrafeito.Olhe-o, Diga Olá!Caso ele não responda não faz mal. Sorria!Estenda-lhe a mão, se ele recusar toque-o no ombro.Mas tente segurar-lhe a mão. Olhe-o nos olhos.e diga-lhe desculpe-meEu não tive a intenção de magoar você. Desculpa-me ou melhor perdoa-me.Eu desculpo você.

Não há no meu mundo íntimo nenhum mal estar a respeito de você.Deixe-me abraçá-lo. Abrace-o. Abrace-o com este sentimento de vida. De quem está livre de mágoas.Com este sentimento de quem está livre.Transmita-lhe a sensação de bem estar que está dentro de você.Veja que ele muda de forma, começa a sorrir.Diga-lhe desculpa-me... Eu te perdoo.

Agora volte ao bem estar de antes.

Traga agora alguém de sua família física ou espiritual que você ame muito. Alguém por quem tenhas uma afeição arraigada.Procure-o. Traga este alguém a borda de seu lago.Pense na pessoa.Chame-o pelo nome com ternura.Chame-o.Esta pessoa surge diante de você.Abrace-o. Envolva o ser querido nesta vibração de carinho e contentamento.Sente o ser querido. Sente-se ao lado dele. Aconchegue-se. Encoste sua cabeça sobre o seu ombro. Acaricie o rosto. Sinta o calor.Diga-lhe o quanto você o ama. Infinitamente o ama.Faça este silencio mágico que amor preenche.Sorria!

Pense agora nas ações que você definir para melhorar a relação com a sua família.Escolha uma ação...Uma que consideres importante...Ela pode ser simples ou pequena...Não faz mal... Escolha algo possível de ser realizado...A evolução se faz com pequenas ações...

26

Page 27: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

Comprometa-se com esta ação.Eu irei realizá-la...

Neste momento veja o céu.Uma estrela começa a brilhar.A sua luz está iluminando sua cabeça e penetrando por todo o seu ser.É a luz divina!

Esta luz sai de você e começa a se converter em um corpo humano... Um corpo de um homem.Observe este corpo os tecidos brancos até os pés.A cabeça com cabelos cacheados em tom de mel ou de ouro.A barba descendo sobre o peito mistura-se aos cabelos.

Veja os olhos como duas lanternas.A testa larga.Você o conhece... É Jesus!É Jesus quem se aproxima de você.Observe-o. Ele que ali está.Ele se aproxima mais e você o vê em plenitude.Irradiando claridade.

Ele te olha. A expressão é de ternura.Ele demonstra um grande amor.Parece te dizer sem palavras.

Eu venho para te ajudar.Peça alguma coisa. É um momento muito importante de sua vida.Não peça coisas triviais. Peça algo de alto significado.Peça algo profundo.

Quando eu contar 3. Faça o pedido.Se justificações sem alegações.Pense...

Agora em vou contar.1... 2... 3...

Agora Peça.

Abrace-o. Abrace-o.Ele funde-se em você... Desaparece dentro de você.Eu sou a vida.

Ele agora está em você. E estará ao seu lado sempre.Nos momentos de alegria ou quando estiveres em dificuldades.

Seja agora somente alegria! ele está em você.

Diga eu sou vida!

Diga agora.Quando eu voltar a minha vida normal eu serei feliz e saudável.

Ouça a música. Respire retenha e solte.

Pouco a pouco sinta seu corpo e suas mãosOuça a música.Abra os olhos.Sinta o bem estar do momento.Movimente-se aos poucos.Se desejar espreguice-se.

27

Page 28: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

CRONOGRAMA# Atividade Início Duração Local

SÁBADO

0 Recepção 13:00 01:00 Recepção

1

Abertura da CONJESC 2013 (prece de abertura, boas-vindas e músicas, separação grupos) 14:00 00:30 Plenário

2 Deslocamento 14:30 00:15 Corredores3 Quebra Gelo 14:45 00:10 Grupo4 VIVÊNCIA 1.1: Representação de Família 14:55 01:30 Grupo5 Lanche 16:25 00:30 Refeitório

6VIVÊNCIA 2.1: Departamento de reencarnação 16:55 01:30 Grupo

7 Intervalo para banho e jantar 18:25 01:30 Refeitório8 Integração 19:55 02:40 Integração9 Lanche 22:35 00:15 Refeitório

10 Evangelho nos dormitórios 22:50 00:10 DormitórioDOMINGO

11 Alvorada 07:00 00:30 Corredores12 Café da manhã 07:30 00:45 Refeitório13 Abertura do dia 08:15 00:30 Plenário

14VIVÊNCIA 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação) 08:45 01:30 Grupo

15 VIVÊNCIA 4.1: Laços de Família 10:15 01:30 Grupo16 Almoço 11:45 01:30 Refeitório17 VIVÊNCIA 5.1: Jogo da Família 13:15 02:00 Grupo18 Intervalo para o lanche 15:15 00:30 Refeitório19 Integração 15:45 02:00 Integração20 VIVÊNCIA 6.1: Pontos Positivos e Negativos 17:45 01:30 Grupo21 Janta 19:15 00:30 Refeitório22 VIVÊNCIA 7.1: Jogo do Improviso 19:45 01:30 Grupo23 Banho e Lanche 21:15 01:30 Refeitório24 Evangelho nos dormitórios 22:45 00:10 Dormitório

SEGUNDA

25 Alvorada 07:00 00:30 Corredores26 Café da manhã 07:30 00:45 Refeitório27 Abertura do dia 08:15 00:30 Plenário28 VIVÊNCIA 8.1: Família Ideal 08:45 01:30 Grupo29 Intervalo para o lanche 10:15 00:30 Refeitório30 VIVÊNCIA 9.1: Meu Papel na Família 10:45 01:15 Grupo31 VIVÊNCIA 10.1: Visualização com Jesus 12:00 01:30 Grupo

32

Encerramento CONJESC 2013 (Avaliação dos participantes, TV CONJESC, Foto oficial, arrumação e limpeza dos dormitórios e plenário) 13:30 01:00 Plenário

33 Almoço 14:30 01:30 Refeitório34 Fim da CONJESC 2013 16:00

28

Page 29: Conjesc+2013+ +apostila+v2.0

DIVISÃO DE GRUPOS1-111

12-152

12-153

12-154

12-155

16-196

16-197

16-198

20-259

Evang.10

Giane Rômulo Dilva Mari Gabi Tula Fábio Vinícius Denis ThiagoAna Camila João Eliana Chatô Renata Patrícia Bruno Marcelo

Samira Djanis

Integração Pedagógico GeralBinho Daniel Paulo RicardoTiago RobertaLinoFabrício

29